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Educação fisica e esporte escolar: poder, identidade e diferença / Physical education and scholar sport: power, identity and difference

Mario Luiz Ferrari Nunes 29 August 2006 (has links)
O atual debate sobre identidade e a diferença está associado ao processo de transformação social. Nesta perspectiva, a identidade é construída à medida que os sistemas de significação e representação cultural se ampliam permitindo ao sujeito localizar-se de diferentes formas na sociedade. Por outro lado, a discussão educacional é como o currículo influencia nas identidades de forma a reproduzir as relações de poder. Diante deste quadro, realizamos uma pesquisa com objetivo de investigar quais posições os sujeitos assumem diante das práticas discursivas da Educação Física e como estas podem contribuir para a constituição de identidades e a enunciação da diferença. A fundamentação teórica baseou-se nas análises produzidas no campo dos Estudos Culturais, priorizando as reflexões sobre a identidade cultural e as discussões sobre o currículo. Relacionamos estas temáticas com as práticas curriculares da Educação Física a partir das críticas de alguns autores da área que embasam suas obras nas Ciências Humanas. O método de pesquisa empregado foi a coleta de história de vida divulgado por Poirier et.all. (1999). Foram realizadas entrevistas com pessoas escolarizadas e buscou-se subsídio, em suas histórias de vida, para estabelecer relações entre as atividades vividas nas aulas e a construção da identidade. Como resultado, pudemos inferir que, além da afirmação das identidades hegemonicas, cada sujeito atribuiu às suas práticas significados diferentes, e que a luta pela validação de suas formas de ser confrontaram-se com relações de poder, privilégios e desigualdades construídos na cultura escolar. Consideramos que, dentro dos pressupostos das teorias educacionais atuais, a busca pelo rendimento e a superação - característicos de abordagens tecnicistas - facilita apenas aqueles que já trazem determinados saberes validados socialmente, deixando lentamente à margem do conhecimento os que não se apresentam de forma hegemônica. Além disso, percebemos que as proposições das abordagens críticas não colocam em cheque as questões que permeiam a sociedade multicultural em que vivemos. Pois, nesta pesquisa, pudemos inferir que o aumento de manifestações culturais nas aulas, sua contextualização histórica e valorização da pluralidade cultural não constituem condições suficientes para os grupos subordinados lutarem para serem representados no jogo do poder cultural. Perante nossas análises, inferimos que as relações culturais entre grupos dominantes e subordinados implicam na construção de repertórios de resistências, e, estes ocorrem em um campo de luta pela significação. As práticas culturais de transgressão e resistência presentes no currículo da Educação Física desestabilizam, porém, não conseguem deslocar a ordem hierárquica que regula qualquer domínio cultural, e que se expressa nas aulas deste componente por meio da proficiência, do saber fazer mais próximo das representações dominantes das técnicas esportivas. Diante deste quadro, supomos também que, é própria configuração e especificidade da Educação Física que contribui para construção de relações assimétricas de poder no interior da suas aulas e que estas se ampliam para outras esferas da cultura escolar. / The present debate about identity and difference is associated to the process of social transformation. By this perspective the identity is constructed as the systems of meaning and cultural representation broaden, allowing the subject to locate himself in different forms in society. On the other hand, the educational discussion is how the curriculum influences the identities in such a way to reproduce the relationships of power. Facing this we developed a research with the objective of investigating which positions the individuals take in the presence of the discursive practices of Physical Education e how can these contribute to the constitution of identities and the enunciation of the difference. The theoretical ground was based on the analyses produced in the field of Cultural Studies, prioritizing the reflection about the cultural identity and the discussions of the curriculum. We related these themes with the curricular practices of Physical Education from the starting point of critics of some authors of the area that based their work in the Human Science. The method used in the research was the compilation of life history told by Poirier et. all. (1999). Interviews were done with educated people and subsidy were searched, in their life history, to establish relationship between the lived activities in the classroom and the construction of identity. As a result we were able to infer that beside the affirmation of hegemonic identities, each individual gave different meanings to the practices, and the struggle for validation of its forms of being, confronted with the relationship of power, privileges and inequalities constructed in the Scholar Culture. We considered, in the presumptions of the present educational theories, the search results and overcome - characteristic of the technical approach - facilitate only those that already bring determined knowledge socially valid, leaving slowly on the boarder of knowledge those that do not present themselves in a hegemonic form. Furthermore, we perceive that the propositions of the critical approaches do not confront the questions that consent with the multicultural society in which we live. In this research we could infer that the increase of the cultural manifestations in the classrooms, its historical context and the value of culture plurality do not constitute sufficient conditions for the subordinate groups to stand up to be represented in the game of cultural power. By our analyses we inferred that the cultural relationships between dominant and subordinate groups imply in the construction of repertories of resistance, these occur in a field of struggle for meaning. The cultural practices of transgression and resistance present in the curriculum of Physical Education tremble, although they are not able to dislocate the hierarchic order that regulates any cultural domain, and that express itself in the classrooms of this component through proficiency, through the knowledge of doing best the dominant representation of sport techniques. Facing this, we also suppose that the Physical Education configuration and specificity contribute to the construction of asymmetrical relationship of power inside the classrooms and these broaden to other spheres of scholar culture.
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Esquivas, criação e planos de existência: ressonâncias éticas, estéticas e clínicas na trajetória de Fernand Deligny / Dodging, creation and living plans: ethical, aesthetical and clinical resonances in Fernand Deligny\'s path

Mariana Louver Mendes 09 June 2017 (has links)
A presente dissertação busca acompanhar a trajetória e as práticas de Fernand Deligny, especialmente, a mais duradoura tentativa em Cévennes, que envolve a criação de lugares de existência com crianças autistas e a participação de adultos. A tentativa colocou em operação o princípio de rede e sustentou outras formas de viver junto a partir de observações sensíveis e da instauração de experimentações estéticas - mapas, filmes, atividades e escritos - que propiciaram modos de resistir às práticas hegemônicas de normatização social. Deligny teve uma vida singular, em errância, construindo um movimento inquieto e resistente, num percurso de intensidades e militância. Entre os temas que atravessam suas produções estão questões como: liberdade, alteridade, o compartilhamento de um lugar comum, a relação com o outro e a ausência de linguagem como resistência à domesticação simbólica. O estudo de sua experiência veio contribuir para o adensamento do pensamento e para a criação de ferramentas que instauram aberturas éticas, estéticas e políticas na vida contemporânea, mobilizando a sensibilidade e as ações clínicas em curso na atualidade. Múltiplas ressonâncias desta experiência articulam-se ao pensamento filosófico contemporâneo e operam aprofundamentos de noções como: ética, estética, comum, dessubjetivação, sistema de afectos, entre outros conceitos que estudados, articulados e analisados, desdobraram-se na proposição de uma \'clínica por vir\'. / This dissertation is an attempt to accompany Fernand Delignys path and practices, particularly the most long-lasting experiment in Cévennes, which involves creating places where to live with autistic children with adults participation. The experiment put into operation the network principle and supported other ways of living together based on sensitive observations and by setting aesthetical experimentations maps, movies, activities and writing which enabled ways to resist the hegemonic practices of social normalization. Deligny lived a singular life, wandering, building up a restless and resilient movement in a path of intensities and militancy. Among the themes that permeate his productions there are issues such as freedom, otherness, sharing a common place, relations with other people and absence of language as resistance against symbolic taming. Studying his experience has contributed to make thinking denser and to create tools able to set ethical, aesthetical and political openings in the contemporary life, to mobilize the sensibility and clinical actions currently taken. Multiple resonances of this experience articulate with the contemporary philosophical thinking and deepen notions such as ethics, aesthetics, common, desubjectivation, affection system, among other concepts which after studied, articulated and analyzed have unfolded in the proposition of a \'clinic to come\'.
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Diferença e identidade - sentidos em construção / Diferença e identidade - sentidos em construção

José Ronaldo Alonso Mathias 09 October 2006 (has links)
A atualidade do tema da diferença em comunicação e de sua relação com o de identidade é aqui tomado com objeto de estudo. Buscando referenciais conceituais e teóricos de diferentes áreas do conhecimento, bem como se servindo de exemplos e práticas empíricas ligadas ao tema, o trabalho destaca as condições de interligação entre diferença e identidade apontando sobretudo a dimensão de autonomia que os envolve. Propõe que a atualidade da temática reflete um contexto sócio-histórico onde a diferença e a identidade assumem significações renovadas também no campo da comunicação social. / The topicality of the theme of difference in the communication area and of its relation to the theme of identity is taken as an object of study in this work. By looking at conceptual and theoretical references from different knowledge areas, as well as making use of examples and empirical practices connected with the issue, the work highlights the interrelation between difference and identity, pointing especially to the autonomy dimension which involves them. It proposes that the topicality of the theme reflects a social-historical context in which difference and identity have taken renewed meanings also in the field of communication.
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Por que todo mundo odeia o Chris? Uma análise discursiva sobre o imaginário de afro-americanidade na série Everybody hates Chris / Why does everybody hate Chris? A discursive analysis about the African-American imaginary in the series Everybody hates Chris

Daniele Crema 09 March 2015 (has links)
Como telespectadores de Black sitcoms norte-americanas, temos observado, nessas séries, uma propensão à abordagem de temáticas que silenciam a luta pela dessegregação racial nos Estados Unidos. Nossa hipótese é que grande parte dos seriados tende a assimilar uma percepção homogeneizante de afro-americanidade, firmada em estereótipos e verdades supostamente inquestionáveis acerca de negritude. O negro é sempre visto pela perspectiva de um outro, cuja posição central no discurso produz sentidos de negritude. À luz de tais considerações, objetivamos problematizar os sentidos de afro-americanidade construídos no seriado Everybody hates Chris. Buscamos analisar as formas de funcionamento do discurso que legitimam determinadas posições de sujeito para o negro americano e que consequentemente produzem um imaginário de afro-americanidade que se institui como verdadeiro. Para tanto, esta pesquisa se fundamenta na perspectiva discursiva de Michel Pêcheux (1969, 1975) e de Michel Foucault (1969, 1971, 1979). O corpus de análise é composto por dez episódios de Todo Mundo Odeia o Chris. Discutimos a popularização da televisão nos Estados Unidos, desde os anos 50, momento no qual o gênero sitcom simbolizou a ratificação do protótipo de família americana idealizada. Analisamos como tal concepção de família se estende e perpassa as produções seriais até os dias de hoje, excluindo percepções de negritude que não integram o imaginário de modelo familiar do pós Segunda Guerra Mundial (anos 40 e 50). Abordamos também, o conceito de tradições inventadas, lançando um olhar sobre as formas pelas quais os rituais nelas celebrados compõem meios de excluir o que é nocivo ao que se entende por autenticidade americana. Buscamos observar como se constroem sentidos de afro-americanidade em celebrações que estabelecem a coesão nacional como fundamento, em uma sociedade na qual o negro é um sujeito periférico. Estudamos, por fim, como sentidos de afro-americanidade são incorporados ou contestados, colocando em xeque percepções totalizantes de afro-americanidade. Constatamos que os sentidos de afro-americanidade se constroem na articulação entre diversas categorias (gênero, raça, classe social). O estudo indica que a identidade afro-americana não pressupõe sentidos unívocos, pois se constroi nas diversas posições discursivas ocupadas pelo sujeito. / As spectators of North-American Black sitcoms, we have observed that these series are likely to approach themes that silence the fight for racial desegregation in the United States. Our hypothesis is that a great part of the sitcoms tend to assimilate a homogenizing perception of African-Americaness, reinforced by stereotypes and supposedly unquestionable truths about Blackness. The African-American is always viewed from the perspective of the other, whose central position in discourse produces meanings of Blackness. In the light of such considerations, we aim at problematizing meanings of African-Americaness constructed in the series Everybody hates Chris. Our goal is the analysis of the various ways of functioning of that discourse, in that they legitimize certain subjective positions for the African- American, consequently producing an imaginary of African-Americaness that is presented as truthful. On these grounds, this research is based on the discursive perspective of Michel Pêcheux (1969, 1975) and Michel Foucault (1969, 1971, 1979). The corpus of analysys is composed of ten episodes of Everybody hates Chris. We discuss the popularization of television in the United States since the 1950s, when the sitcom symbolized the ratification of the idealized American family. We analyse how such a conception of family is explored then and is perpetuated up to the present, excluding perceptions of Blackness that do not integrate the family imaginary of the post Second World War (from the 1940s and 1950s). We also discuss the concept of invented traditions, by shedding light on how the celebration of rituals allows for the exclusion of what is harmful to the so called American authenticity. We mainly seek to observe how meanings of African-Americaness are constructed in celebrations that establish national cohesion as the foundation of a society in which the African-American is a peripheral subject. We finally study how meanings of African-Americaness are incorporated or contested, questioning totalizing perceptions of Blackness. Our contention is that the meanings of Blackness are constructed in the articulation of multiple categories (gender, race, social class). The study shows that the African-American identity does not presuppose univocal meanings for it is constructed from the various discursive positions occupied by the subject.
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Morra para se libertar: estigmatização e violência contra travestis / Die to free yourself: stigmatization and violence against transvestites

Valeria Melki Busin 28 April 2015 (has links)
Por meio desta pesquisa, busco investigar a dinâmica psicossocial das violências cotidianas sofridas por travestis, chamando atenção para o gênero articulado a outros marcadores sociais de diferença. Descrevo como as diferentes violências marcam a experiência cotidiana das travestis que participaram do estudo. A abordagem qualitativa permitiu compreender a fluidez das suas relações sociais por meio das suas histórias de vida. Oito travestis com características diversas: cor de pele, classe social, origem geográfica, escolaridade, inserção no ativismo LGBTT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) foram entrevistadas. Como a prostituição é parte importante do cotidiano de violências das travestis brasileiras, as colaboradoras desta pesquisa têm trajetórias profissionais distintas: algumas são profissionais do sexo e vivem da profissão, outras foram profissionais do sexo e agora exercem outras profissões e há quem nunca atuou como profissional do sexo. Inspirada pelo construcionismo social, utilizo as cenas como unidades de análise privilegiada, descrevo como as violências simbólica, física e econômica, incluindo as expressões de violência sexual e psicológica, perpassam a trajetória singular de cada uma delas desde o momento em que expressaram rupturas com os scripts de sexo e gênero em que foram socializadas. Analiso essa diferença em termos de identidade, experiência, relações sociais e subjetividade. A diferença expressa pela ruptura com os scripts de gênero hegemônicos desencadeou processos de estigmatização e experiências de violência que as colocaram em um lugar simbólico marginal e desqualificado. Formas diversas de morte física e simbólica acompanham a vida das colaboradoras desta pesquisa. A interseccionalidade contribui para compreender as trajetórias de vida e a violência experienciada, pois outros marcadores sociais (raça/cor da pele, classe social) coproduzem desigualdade e exclusão, mas também resistência e diversidade. A violência de gênero como violência simbólica produz roteiros intrapsíquicos e interpessoais que tentam aprisionar e impedir que diferenças de gênero se expressem como diversidade, tanto no nível da experiência, como das relações sociais, das subjetividades e das identidades / Through this research, I seek to investigate the psychosocial dynamic of everyday violence suffered by transvestites, calling attention to gender and other social markers of difference. I describe how the different experiences of violence marked the everyday experience of the transvestites that participated in the study. This qualitative approach allowed for a fluid understanding of their social relationships through their life stories. Eight transvestites were interviewed with diverse characteristics: skin color, social class, geographic origin, education background, and level of activism within the LGBTT (Lesbian, Gay, Bisexual, Transgender & Transsexual) communities. As prostitution is an important aspect of the everyday violence among the Brazilian transvestites, the collaborators of this research had distinct professional trajectories: some are sex workers and make a living from the profession, others had been sex workers and are no longer engaged with the profession, and there were those that had never been sex workers. Inspired by social constructionism, I use these scenes as prime units of analysis, I describe how symbolic violence - physical and economic, including expressions of sexual and psychological violence - has commonly permeated the single trajectory of each life since the moment they expressed breaks in socialized sex and gender roles. I analyze this difference in terms of identity, experience, social relations and subjectivity. The difference expressed by the break with hegemonic gender scripts is triggered by stigmatization process and experiences of violence that placed them in a marginal symbolic place and disqualified them. Diverse forms of physical and symbolic death accompany the lives of the collaborators of this research. The intersectionality contributes to understand the trajectories of life and the violence experienced, for the other social markers (race/skin color, social class) coproduced inequality and exclusion, but also resistance and diversity. The gender violence as a symbolic violence produces intrapsychic and interpersonal scripts that attempt to trap and prevent gender differences are expressed as diversity, both in experience level, as social relations, subjectivities and identities
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O ser e o estar sendo surdos : alteridade, diferença e identidade

Perlin, Gladis Teresinha Taschetto January 2003 (has links)
Esta Tese escrita em língua de fronteira aproxima-se das referências imediatas do ser e do estar sendo surdos elucidando a epistemologia que introduz o seu conceito de diferença, conceito naturalmente firmado no interior, no chão onde reside o povo surdo. O textual do ser e do estar sendo surdos se desenvolve no embasamento de uma temporalidade diferente, no propósito das experiências, das trajetórias que acompanham o discurso utilizado. A perspectiva que o pós-colonialismo, o pós-estruturalismo e os estudos culturais oferecem para os estudos surdos nos meios que possibilitam a estabilidade como espaço para o encontro da alteridade, diferença e identidade se sobressaem como propositores de nova ordem. Ser surdo, naturalmente envolve um processo vital. O evento discursivo da diferença e da afirmação política do ser surdo introduz o resultado elucidativo da matriz produtiva que se constituem em produções políticas. A tese introduz a meta e aos reflexos que adentram questões de alteridade diferença e identidade. Introduz nos campos da experiência do ser e do estar sendo surdos, introduz inclusive nos campos do povo surdo, sua história, sua cultura. No momento perpassa os espaços cruciais da diminuição vivida nos terraplenos da educação, da inclusão, dos meios sociais, das produções decorrentes que vêm a abundar no campo colonial subjacente. E revela que não se pode sugerir passivamente a linha de argumentação que passa pela lógica da ideologia opositora ou insistentemente denominada lógica do colonialismo ou lógica do ouvintismo. É esse o vaivém que introduz a uma política de representação da diferença do ser e do estar sendo surdos contrapondo a proposta ambivalente da perigosa presença de suas estratégias bem como do historicismo e do periodismo.
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Arte-cartográfica : uso de ator e devir-criança

Ramos, Sabrina Franciane January 2004 (has links)
Esta dissertação constitui um exercício cartográfico de escrita. Propõe-se a mostrar, por meio do levantamento dos tipos de materiais coletados, aqueles dentre os quais puderam ser tomados, durante o percurso conceitual-analítico, como capazes de sustentar o movimento das problematizações consideradas no período de estudo do mestrado. Este exercício dedicou-se a explorar a concepção deleuziana de arte-cartográfica, ancorando suas problematizações no plano de organização da arte teatral e em questionamentos contemporâneos acerca da infância, a partir da filosofia da diferença, mais precisamente da obra de Gilles Deleuze.
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Das andanças do pensar : cenas infantis

Sardi, Rosana Aparecida Fernandes January 2005 (has links)
Na estrada, pegadas sugerem passos e descompassos de andarilhos de diferentes tribos. Por toda parte, pisadas: rastejantes, superficiais, firmes, a-fundadas, dançarinas, crianceiras e até rasuradas. A diagramação é a máquina que captura as relações de forças e ressalta, no percurso e no percorrido, linhas, fluxos e composições. Da vida, lampejos de pensamentos desgarram-se. Dos pensamentos, possibilidades de vida desprendem-se. É nesse ponto que a experimentação suscita outros modos de pensamento e desencadeia novas maneiras de viver. É por essa conjugação com a vida que os signos se dão à sensibilidade e coagem-na a sentir. A agressão inicial repercute: leva a memória a aprender um imemorial, a fabular um por vir e a resistir ao presente; introduz o tempo no pensamento e o desafia a pensar o impensado. À vista disso, a aprendizagem conduz as faculdades ao exercício transcendente e requer uma educação voltada para a emissão e a exploração dos signos. Da conexão entre educação, crianceiria e filosofia, forças são duplicadas e devires precipitados.
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O devir-infantil do pós-currículo

Costa, Rosiara Pereira January 2007 (has links)
Esta dissertação é produzida a partir da perspectiva da Filosofia da diferença em suas intersecções com a educação. Ela busca responder à pergunta: O que pode o devir-infantil do pós-currículo?, apropriando-se do conceito de pós-currículo, invenção de Corazza, e buscando atualizá-lo e reinventá-lo. Explicita o sentido de devir-infantil, afirmando que ele não se refere ao sujeito criança, e tampouco a outro sujeito qualquer, pois um devir se constitui por movimento e transformação, não se fixando em nenhuma forma de identidade. Atribui ao devir-infantil do pós-currículo um caráter minoritário, devido à sua constituição por fluxos moleculares e linhas de fuga, e ao polilingüismo que o atravessa. Afirma, ainda, o nomadismo do devir-infantil, atribuindo-lhe a invenção de uma máquina de guerra constituída pelo riso. Reunindo estes conceitos, apresenta um pós-currículo movido pelo devir-infantil que problematiza e desestabiliza o pensamento e as práticas escolares. / This paper is produced from the difference’s philosophy’s perspective and it’s intersections with education. It aims to answer the question: What can the post-curriculum child-becoming do?, taking property of the meaning of post-curriculum, invented by Corazza, and trying to update and reivent it. It explains that the meaning of child-becoming is not referred to the child individual, neither any other individual, because a becoming is made of movement and transformation, it doesn’t fit in any kind of identity forms. It attributes to the post-curriculum child-becoming a minority character due to its molecular flows and escape lines constitution and to the multilinguism that crosses it. It also affirms the child-becoming’s nomadism, attributing to it the invention of a war machine made by laughter. Putting these concepts together, a post-curriculum moved by child-becoming is presented, which problemizes and destabilizes the thinking and school practices.
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Documentarte : experiências de pensamento entre educação, filosofia da diferença e a história

Helbich, Luciane January 2013 (has links)
Este trabalho apresenta uma experiência sobre o uso do documento como parte constitutiva do pensamento do professor de história. Nesta dissertação, o pensamento é visto como a produção de um fazer artístico. O encontro com os documentos podem produzir uma criação artística de poéticas e narrativas que são inventadas a partir da problemática do encontro. Uma história-problema, nesta perspectiva, é apresentada como um movimento de criação que resulta do contato entre documentos e professor. Este trabalho procura novos olhares sobre as experiências com os documentos e as entende como práticas do presente, como atualização de virtualidades que a potência dos documentos disponibiliza. Nesta pesquisa os documentos são como monumentos que se compõem juntamente com o corpo da professora que os encontra dando uma forma artística e singular ao acontecimento. Nesta perspectiva, o que se pretende é experimentar encontros com documentos-obras de arte e trilhar percursos não estabelecidos pelos modelos convencionais de abordagem do documento. Inscrita na filosofia da diferença, esta pesquisa busca a empiria com os corpos-matérias de documentos que dão consistência ao plano de pensamento da professora que escreve. Os escritos deste texto se constroem principalmente com o pensamento filosófico de Spinoza, Nietzsche, Michel Foucault e Gilles Deleuze e com o historiador Durval Muniz de Albuquerque Junior buscando linhas de fuga para além dos planos existentes das discussões teóricas sobre produção de narrativa e arte, historiografia e abordagem de documentos históricos. / This paper presents an experiment on the use of the document as a constitutive part of the thinking of a history professor. In this dissertation, the thought is seen as an artistic production. The meeting with the documents may produce, in the teacher´s work, an artistic production of poetics and narratives, of writings which are invented from the meeting problematic. A history-problem, in this perspective, is presented as a creation movement which is a result of the contact between documents and teacher. This paper looks for new ways of seeing the experiences with documents and figures them out as practices of the present, as the update of virtualities that the potentialization of virtualities makes available. In this research, documents are like monuments which are therefore composed gathered to the teacher who finds them, giving an artistic and singular form to the fact. In this perspective, this paper aims at experiencing the meeting with historical documents and follow paths which have not been determined by conventional models of the document approach. Inscribed under the Difference Philosophy, this research seeks the empiricism with body-subject of documents which give consistency to the thought plan of the teacher who writes it. The writings of this text are built mainly with the philosophical thoughts of Spinoza, Nietzsche, Michel Foucault and Gilles Deleuze and with the Historian Durval Muniz de Albuquerque Junior seeking escape lines beyond the existing plans of the theoretical discussions about narrative and art production, historiography and historical documents approach.

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