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Avaliação de função pulmonar e aptidão cardiorrespiratória em mulheres obesas e portadoras de apneia obstrutiva do sono no climatério

PASSOS, Vívian Maria Moraes 16 March 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-05T18:34:23Z No. of bitstreams: 2 vmmp.pdf: 1942127 bytes, checksum: bde91cf033e8764ed7ab65c31d428080 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T18:34:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 vmmp.pdf: 1942127 bytes, checksum: bde91cf033e8764ed7ab65c31d428080 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-03-16 / Mulheres no climatério têm maior predisposição a desenvolver apneia obstrutiva do sono (AOS), distúrbio respiratório que pode acarretar prejuízos na função pulmonar e redução da tolerância aos esforços, além de ser capaz de promover alterações peculiares sobre variáveis cardiovasculares desde o repouso até o exercício. Objetivos: Avaliar, em mulheres no climatério, as repercussões da obesidade e da AOS sobre função pulmonar, distância máxima percorrida no teste de caminhada de 6 minutos (TC6M) e comportamento dos parâmetros respiratórios e cardiovasculares antes e após submissão ao teste de esforço submáximo. Métodos: Estudo descritivo analítico, tipo corte transversal, em que foram avaliadas 40 mulheres com idade entre 45 e 60 anos (Idade=51,4anos ± 5,2anos), sedentárias e sem história de fumo há no mínimo um ano, submetidas previamente à polissonografia. As participantes foram divididas em 4 grupos: Eutróficas sem AOS (IMC=22,77 ± 1,99kg/m2), Eutróficas com AOS (IMC=22,06 ± 2,40kg/m2), Obesas sem AOS (IMC=33,88 ± 3,09kg/m2) e Obesas com AOS (IMC=34,01 ± 1,79kg/m2). Todas passaram por avaliação clínica e antropométrica, seguida de testes de função pulmonar e TC6M. Resultados: Índice apneia-hipopneia (IAH) foi diferente entre grupos, sendo maior em mulheres eutróficas com AOS (IAH=8,94 ± 2,93eventos/hora) quando comparadas a eutróficas sem AOS (IAH=1,78 ± 1,48eventos/hora) e maior em obesas com AOS (IAH=17,98 ± 10,73eventos/hora) quando comparadas a eutróficas, com ou sem AOS, e quando comparadas a obesas sem AOS (IAH=2,33 ± 1,74eventos/hora) (p<0,05). O índice de qualidade do sono de Pittsburgh (IQSP) foi menor em obesas sem AOS (IQSP=6,17 ± 2,48) ao ser comparado ao de eutróficas sem AOS e com AOS (IQSP=9,08 ± 3,04 e 9,80 ± 3,63, respectivamente) e ao ser comparado aos valores de obesas com AOS (IQSP=9,73 ± 3,53) (p<0,05). Quanto às variáveis de função pulmonar, apenas o percentual do predito da relação entre volume expiratório forçado no primeiro segundo e capacidade vital forçada foi maior no grupo de obesas com AOS, quando comparadas a eutróficas com AOS (%pred VEF1/CVF=105,73 ± 5,73 vs. 97,60 ± 6,07, respectivamente; p<0,05). A distância máxima percorrida no TC6M não diferiu entre grupos. Em relação às variáveis respiratórias e cardiovasculares no repouso, saturação periférica de oxigênio foi menor em obesas com AOS comparadas a eutróficas com AOS (SpO2=97,47 ± 1,46% vs. 98,60 ± 0,55%, respectivamente). Mulheres obesas com AOS apresentaram níveis de pressão arterial sistólica maiores do que eutróficas com e sem esse distúrbio (PAS=136,53 ± 18,37mmHg vs. 110,20 ± 18,28mmHg e PAS=136,53 ± 18,37mmHg vs 124,31 ± 9,60mmHg, respectivamente; p<0,05). A pressão arterial diastólica em obesas com AOS foi maior quando comparada a eutróficas sem AOS (PAD=89,67 ± 7,70mmHg vs. 81,31 ± 8,50mmHg; p<0,05). Durante a recuperação, a frequência cardíaca foi maior em obesas com AOS (FC=77,0 ± 9,05bpm) quando comparadas eutróficas sem AOS (FC=74,33 ± 7,88bpm) (p<0,05). As demais variáveis cardiorrespiratórias não foram diferentes entre grupos. A análise intragrupos mostrou que em mulheres eutróficas sem AOS houve incremento significativo de frequência respiratória (FR) (14,92 ± 3,71ipm vs. 17,23 ± 2,80ipm; p=0,011) e de PAD (81,31 ± 8,50mmHg vs. 85,46 ± 10,22mmHg; p=0,029), em eutróficas com AOS houve aumento de PAS (110,20 ± 18,28mmHg vs. 131,60 ± 20,02mmHg; p=0,043) e, em obesas com AOS, observou-se aumento tanto de FC (71,40 ± 7,94bpm vs. 77,0 ± 9,05bpm; p=0,010) quanto de FR (18,40 ± 5,28ipm vs. 20,80 ± 4,07ipm; p=0,032). Outras variáveis não se modificaram do repouso até a recuperação do exercício intragrupos, assim como não houve diferenças no grupo de obesas sem AOS. Conclusão: De acordo com os resultados deste estudo, sugere-se que em mulheres obesas no climatério a AOS não provoca maiores prejuízos sobre função pulmonar e distância percorrida no TC6M. Nessa população, a AOS isoladamente influenciou os parâmetros cardiorrespiratórios no repouso, mas não na recuperação do exercício, e ficou demonstrado que a obesidade foi fator contribuinte para potencializar as alterações ocorridas, especialmente no repouso.
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Perfil microbiologico e indicadores de gravidade em pacientes com fibrose cistica / Microbiology profile and severity markers in CF patients

Barth, Leo Roberto 28 February 2005 (has links)
Orientadores: Antonio Fernando Ribeiro, Jose Dirceu Ribeiro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-07T10:24:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barth_LeoRoberto_D.pdf: 2664714 bytes, checksum: 7cf2e230e4a6a2bf5c220b0b023f1f3a (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Objetivos: Verificar o perfil microbiológico das secreções respiratórias de pacientes com fibrose cística e avaliar as correlações entre os indicadores de gravidade: escore de Schwachman, escore de Bhalla, estado nutricional e função pulmonar. Métodos: Foi realizado um estudo prospectivo com 76 pacientes com FC, acompanhados na UNICAMP. Pelo estudo microbiológico foram avaliados 76 pacientes, pelo Escore de Schwachman 73 pacientes, pelo Escore de Bhalla foram avaliados 64 pacientes, pelo peso e altura (escore Z) 65 pacientes e pela função pulmonar 38 pacientes. Resultados: A média de idade foi de 9,48 anos (dp = 5,47) e mediana de 8,2; gênero feminino: 39 (51,32%); raça caucasóide: 93,4%. 'delta'F508: 54,6% dos 152 cromossomos analisados. Foram realizadas 871 culturas das secreções das vias aéreas, com uma média de 4culturas/paciente/ano. Achados microbiológicos: H. Influenzae = 84,2%; S. aureus = 92,1%; S. aureus resistente (MRSA) = 1,43%; S. aureus sensível à vancomicina = 100%; P. aeruginosa = 88,2%; P. aeruginosa mucóide = 72,4%; colonização precoce na infância (70%);P. aeruginosa multiresistente = 1,49%; B. cepacia (meio não seletivo) = 3,9%%; B. cepacia (meio seletivo) = 11,84%; B. cepacia multiresistente = 17%; S. maltophilia = 17,1%; A. xylosidans = 9,2%; presença de fungos = 85%; A. fumigatus = 32,9%. Indicadores de gravidade: escore de Schwachman leve (excelente ou bom) = 46,58%; moderado (médio) = 31,5%; grave (moderado e grave) = 21,92%; média do escore de Bhalla = 15,9 pontos (dp = 4,66); espessamento peribrônquico = 96,9%, pluggs de secreção = 84,4%, bronquiectasias = 75%, perfusão em mosaico = 48,4%, consolidações/atelectasias = 43,8%, enfisema = 1,6%. Avaliação nutricional: normais (ZP = O) = 14%, desnutridos (ZP < 0) = 86%, desnutrição leve (0 < ZP = -2) = 51%, desnutrição moderada (-2 < ZP = -3) = 23%, desnutrição grave (ZP < -3) = 12%, estatura normal (ZA = 0) = 21,5 % e baixa estatura (ZA < 3,0) = 1,5%. Teste de função pulmonar: normal = 23,68%; distúrbio ventilatório obstrutivo = 42,11%; distúrbio ventilatório misto = 26,32%; distúrbio ventilatório restritivo = 7,89%; comprometimento leve da função pulmonar = 47,4%; comprometimento moderado = 21,1%; distúrbio ventilatório grave = 7,89%. Houve correlação estatisticamente significativa entre os seguintes fatores de gravidade: escore de Schwachman vs estado nutricional; escore de Schwachman vs escore de Bhalla; escore de Schwachman vs função pulmonar (VEF1); escore de Bhalla vs função pulmonar (VEF1) (p < 0,01) e estado nutricional (peso) vs função pulmonar (VEF1) (p < 0,05). Não houve correlação entre o escore de Bhalla e o estado nutricional (peso) (p = NS). Conclusões: O presente estudo identificou uma alta prevalência de P. aeruginosa, S aureus e fungos nas vias aéreas de pacientes com FC. Os indicadores de gravidade apresentaram uma boa correlação com a gravidade dos pacientes com FC / Abstract: Objective: To identify the prevalence of organisms in sputum from patients with CF and determine the correlations among the severity markers of disease: Schwachman score, Bhalla score, nutritional status and lung function. Methods: Prospective study (2001-04) performed at the State University of Campinas Medical School.Unicamp. The secretions were obtained from induced cough or sputum samples of 76 patients The cultures took place in a selective media. The genomovars was identified by PCR. The analyzed CF severity variables included score Schwachman in 73 patients , Bhalla score in 64 patientes, weigh and height were assessed by Z score in 65 patients and Pulmonary Function Tests (PFT) in 38 patients. Results: 9.5 years (newborn-22 years) was the mean age anda median of 8.2 years; 39 females. White race: 93.6%. Delta F 508 was present in 83/152 (54.6%) of the analyzed chromosomes. 871 cultures were realized within the mean of 4cultures/patients/year. Isolated microorganisms: H influenzae = 84.2%; S aureus = 92.1%; MRSA = 1.43, P aeruginosa = 88.2%, (multiresistant 1.49%); P mucóide = 72.4%; B cepacia = 11.8% (multiresistant 17%);S maltophilia = 17.1%; A xylosidans = 9.2%; A fumigatus = 32.9%. Severy markers: score schwachman was obtained in 73/76 patients: (excellent/good: 46.58%, moderate 31.5% and severe 21.92%). Bhalla score was performed in 64/76 CF patients: 15.9±4.66 medium score. The most frequent computer tomography abnormalities were peribronquial wall thickening: 96.9%; mucous plugging: 84.4%; bronchiectasis: 75%; mosaic perfusion: 48.4%. Nutritional Status: Normal in 14%. Malnutrition: 86%. Mild (0 < ZP = -2) = 51%; moderate: (-2 < ZP = -3) = 23%; severe (ZP < -3) = 12%,. Short stature (ZA < -3) = 1.5%. PFT was performed in 38 patients older than 7 years. Normal PFT was obtained in 23.68% of the CF patients. Obstructive ventilatory defect: 42.11%; restrictive ventilatory defect 7.9% and obstructive plus restrictive ventilatory defect: 26.32%. A highly significant statistic correlation was observed between SE versus BE (p<0.01); SE versus PFT (p<0.01); BE versus PFT (p<0.01); Nutritional Status versus PFT (p<0.05). BE versus Nutritional Score: Not significant Conclusion: Our study identified a great percentage of Pseudomonas and S aureus colonization in the CF airways. All the analyzed markers showed to be a good value in predicting the severity of the cystic fibrosis patients / Doutorado / Pediatria / Doutor em Saude da Criança e do Adolescente
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Dessaturação em teste incremental de caminhada / Desaturation in healthy subjects after the shuttle walk test

Seixas, Daniel Machado, 1980- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Ilma Aparecida Paschoal / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T07:53:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Seixas_DanielMachado_M.pdf: 1848962 bytes, checksum: 80ebf21f0114a4503b21846263f7ad6d (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: O "Shuttle Walking Test" (SWT), padronizado na literatura como um teste de esforço submáximo e utilizado em pacientes com DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica), foi aplicado em indivíduos saudáveis para verificar se a dessaturação, após a realização deste teste, é um evento provável. Foram selecionados indivíduos saudáveis, praticantes de atividade física pelo menos 2 vezes por semana em academia de ginastica. Os indivíduos que tivessem antecedentes de doenças pulmonares e/ou cardíacas ou qualquer outra condição de saúde que impossibilitassem a realização do teste foram excluídos do estudo. Os valores de fluxo expiratório do primeiro segundo e do sexto segundo (VEF1 e VEF6) foram determinados antes da realização dos testes através de um medidor digital de pico de fluxo (Peck Flow). Outros parâmetros avaliados antes do SWT foram frequência cardíaca basal e saturação de oxigênio inicial. Logo após o final do teste foram verificados os mesmos parâmetros do início do teste. A versão do SWT utilizada neste trabalho foi a modificada, com 12 níveis de intensidade. Oitenta e três indivíduos (55 homens) foram selecionados (apenas um fumante). A idade média foi 35,05 ± 12,53. O índice de massa corporal (IMC) foi de 24,30 ± 3,47. A média de frequência cardíaca de repouso foi de 75,12 ± 12,48. A média da saturação periférica de O2 (SpO2) em repouso foi 97,96% ± 1,02%. A média do VEF1 foi de 3,75 ± 0,81 L; a média de VEF6 foi de 4,45 ± 0,87 L. A média VEF1/VEF6 foi de 0,83 ± 0,08 (sem restrição e / ou obstrução). A média de distância percorrida foi 958,30 ± 146.32m. A média da frequência cardíaca após SWT foi 162,41 ± 18,24. A média da SpO2 final foi 96,27% ± 2,21%. Onze indivíduos apresentaram maiores valores de SpO2 final; 17 indivíduos tiveram quedas na SpO2 final, igual ou superior a 4 pontos. A comparação entre os grupos, com e sem dessaturação, não mostraram diferenças em idade, sexo, VEF1, VEF6, VEF1/VEF6, saturação inicial, distância caminhada, frequência cardíaca e percentual da frequência cardíaca máxima. O IMC foi maior naqueles que dessaturaram (p = 0,01) e SpO2 final foi menor (p <0,0001). Estes resultados permitem concluir que pessoas saudáveis podem dessaturar após SWT e desta forma, a utilização do SWT para predição de doenças respiratórias leves pode não ser adequada. Dessaturação é comum em indivíduos saudáveis após o SWT, como na atividade física intensa, e pode ter efeitos deletérios. / Abstract: Aim. To perform the shuttle walk test in healthy individuals to determine if desaturation at the end of the test is a probable finding. Healthy subjects were enrolled. Antecedents of pulmonary and/or cardiac diseases or any other health condition were exclusion criteria. FEV1 and FEV6 were determined before the SWT (digital peak flow meter). Baseline heart rate and oxygen saturation were determined with a pulse oxymeter. The SWT was the 12-level version. Saturation was measured after the SWT. Results. 83 subjects (55men) were enrolled (one smoker). Mean age was 35.05±12.53. Mean body mass index (BMI) was 24.30±3.47. Mean rest heart rate was 75.12±12.48. Mean rest SpO2 was 97.96%±1.02%. Mean FEV1 was 3.75±0.81 L; mean FEV6 was 4.45±0.87 L. Mean FEV1/FEV6 was 0.83±0.08 (no restriction and/or obstruction). Mean walk distance was 958.30±146.32m. Mean heart after SWT was 162.41±18.24. Mean final SpO2 was 96.27%±2.21%. Eleven subjects had greater values of final SpO2; 17 subjects had falls in final SpO2 ? 4 points. The comparison between the groups with and without desaturation showed no differences in age, sex, FEV1, FEV6, FEV1/FEV6, initial saturation, walk distance, heart rate and percentage of maximum heart rate. BMI was higher in those who desaturate (p=0.01) and final SpO2 was smaller (p<0.0001). Conclusion. Healthy people may desaturate after SWT; its use to predict the presence of subtle respiratory disorders, may be misleading. Desaturation is common in healthy subjects after the SWT as in intense physical activity and may have deleterious effects. / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
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Comportamento da função e ventilação pulmonar em obesos pré e pós cirurgia bariátrica avaliados pela espirometria e tomografia de impedância elétrica

SILVA, Sóstynis José de Albuquerque 27 September 2016 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-09-25T21:59:02Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Sostynis José de Albuquerque Silva.pdf: 2081022 bytes, checksum: feffc4559b38c5ac02f7373f7833972d (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-09-27T22:42:25Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Sostynis José de Albuquerque Silva.pdf: 2081022 bytes, checksum: feffc4559b38c5ac02f7373f7833972d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-27T22:42:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Sostynis José de Albuquerque Silva.pdf: 2081022 bytes, checksum: feffc4559b38c5ac02f7373f7833972d (MD5) Previous issue date: 2016-09-27 / CAPES / A obesidade é uma doença multifatorial de prevalência crescente e vem adquirindo proporções epidêmicas em todo o mundo, sendo um dos principais problemas da saúde pública modernos. O sistema respiratório é particularmente acometido, desenvolvendo uma síndrome restritiva com a diminuição da expansibilidade pulmonar devido a resistência da parede torácica e elevação diafragmática, levando a redução nos volumes pulmonares, especialmente o VRE. Constitui-se consenso que a abordagem clínica geralmente é ineficaz e a cirurgia bariátrica se apresenta como melhor opção de tratamento. A cirurgia bariátrica é atualmente a única modalidade terapêutica a oferecer perda de peso maciça e mantida ao longo do tempo a pacientes obesos mórbidos. Esta dissertação apresenta dois artigos originais. O primeiro foi um estudo transversal que teve como objetivo avaliar o efeito da obesidade na função e ventilação pulmonar regional de mulheres obesas mórbidas avaliadas através tomografia de impedância elétrica, tivemos como resultado que indivíduos obesos apresentam espirometria e FMR próximas à de individuos eutróficos e que o ΔZ é reduzida nos obesos, sendo a distribuição do ventilação pulmonar semelhante ao indivíduo eutrófico com maior contribuição da região direita no indivíduo obeso. O segundo foi um estudo quase experimental que teve como objetivo avaliar o impacto da cirurgia bariátrica na função e ventilação pulmonar regional de obesos mórbidos através da espirometria e tomografia de impedância elétrica. Encontramos como resultados que a cirurgia bariátrica traz prejuízos à função pulmonar e à PIMax, e parece não exercer influência sobre a Ventilação pulmonar total e regional (ΔZ e VC) e a PEMáx de obesos mórbidos, e que a distribuição da ventilação pulmonar apresenta-se semelhante no período pré e pós operatório. Constituem-se como um dos primeiros trabalhos desenvolvidos buscando elucidar o comportamento da ventilação pulmonar do obeso, afim de guiar adequadamente a terapêutica no pré e pós operatório de cirurgia bariátrica a fim de melhorar a funcionalidade do sistema respiratório desses pacientes. / This study aimed to compare the function and regional lung ventilation with obese women and eutrophic individuals by spirometry and electrical impedance tomography and to evaluate the impact of bariatric surgery in the distribution of ventilation before and after surgery. METHODS: This is a cross-sectional study in which were included 10 morbidly obese women (BMI ≥ 40 kg/m²) and 11 eutrophic women (BMI between 18.5 -24.9 kg/m²) matched by age. This is an almost experimental study was to assess the forced spirometry and monitoring a quiet breathing with the Electrical Impedance Tomography (EIT) in the pre and 1 day after bariatric surgery. Another study was experimental study to assess the forced spirometry and monitoring a quiet breathing with the Electrical Impedance Tomography (EIT) in the pre and 1 day after bariatric surgery. Statistical analysis was performed using SigmaPlot software, and applied the Shapiro-Wilk test for normality, the t test for parametric data and the Mann-Whitney test for nonparametric, was adopted as statistically significant p-value < 0.05. RESULTS: We observed reductions in the total impedance variations (ΔZ total) and regional (ΔZ left and ΔZ lower) of the obese group compared to the eutrophic. Significant reductions were found between the groups for the contribution (%) of right and left (p<0,01) regions. Despite the right region further contribute to ventilation in both groups, it was observed that in obese this contribution is even greater when compared to eutrophic with consequent reduction in the left region contribution for these individuals. CONCLUSION: It was observed that the obese women do not show differences in spirometry and RMS compared to eutrophic ones and that the ventilation of obese women is reduced, being the distribution of ventilation more contributed by the right lung, as well as in eutrophic women. It follows that bariatric laparoscopic surgery causes significant reduction in pulmonary function but with maintenance of baseline ventilation and that the distribution of ventilation is greater in the right lung in relation to the left and greater in the posterior region compared to the anterior region preoperatively and postoperatively.
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Avaliação funcional e estrutural da doença pulmonar em crianças e adolescentes com fibrose cística / Functional and structural evaluation of lung disease in children and adolescents with cystic fibrosis

Oliveira, Pricila Mara Novais de, 1983- 26 August 2018 (has links)
Orientador: José Dirceu Ribeiro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T23:03:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_PricilaMaraNovaisde_D.pdf: 1258403 bytes, checksum: 7846e1b92c8fe1c6ba25524109c50608 (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: Introdução: Estudos recentes indicam que a espirometria não é uma ferramenta sensível para avaliar a função pulmonar em pacientes com fibrose cística (FC). A tomografia computadorizada de alta resolução (TCAR) de tórax é considerada o padrão ouro para avaliação do dano estrutural pulmonar nesses pacientes. Já a capnografia volumétrica (VCap) tem demonstrado ser uma ferramenta promissora na avaliação da homogeneidade da ventilação pulmonar. No nosso conhecimento não existem estudos comparando esses exames. Por isso o objetivo desse estudo foi avaliar e comparar os testes de VCap, espirometria e TCAR pontuada pelo escore de Bhalla modificado na avaliação da doença pulmonar em crianças e adolescentes com FC. Método: Realizou-se avaliação transversal e longitudinal de pacientes com FC de ambos os sexos fora de exacerbação pulmonar aguda. A VCap e espirometria foram realizadas no mesmo dia. A TCAR foi obtida na avaliação de rotina realizada por esses pacientes e as imagens foram pontuadas por 2 avaliadores através do escore de Bhalla modificado. Os resultados da VCap e espirometria foram correlacionados com o escore de TCAR. Os resultados obtidos pelo grupo de pacientes com espirometria normal e alterada foram comparados. Além disso, a progressão da doença pulmonar foi avaliada e comparada através dos três exames realizados. Resultados: A tese é apresentada no formato de três artigos. No capitulo 1, realizou-se uma revisão da literatura sobre VCap. No capítulo 2, realizou-se um estudo transversal com 41 pacientes com FC com idade média de 13,8 anos. O escore de TCAR médio foi 20,64 (6,5-33,5) e 14 pacientes (34,1%) tiveram espirometria normal. O índice capnográfico (KPIv) apresentou correlação com o escore de TCAR (r=0,52; p=0,001), VEF1% (r=-0,70; p<0,001) e FEF25-75% (r=-0,65; p<0,001). Porém o FEF25-75% demonstrou maior correlação com o escore de TCAR (r= -0,65; p<0,001).O KPIv e o slope III (SIII) da VCap foram maiores nos pacientes com espirometria alterada (p=0,01 e p=0,04, respectivamente). No capítulo 3, realizou-se um estudo longitudinal com 23 pacientes avaliados pelas ferramentas propostas. Tanto a espirometria, quanto o escore da TCAR e a VCap demonstraram piora da doença pulmonar no período estudado. A variação anual do escore de TCAR (+7,38%) foi maior do que a variação do KPIv (+0,32%), do FEF25-75% (-5,71%) e do VEF1% (4,39%). Pacientes com comprometimento leve da função pulmonar apresentaram maior declínio do VEF1 e menor aumento da pontuação do escore de TCAR quando comparados aos moderados e graves (p=0,02). Conclusão: A VCap é uma ferramenta útil na monitorização das doenças pulmonares em crianças e adolescentes com FC. O KPIv derivado da Vcap correlaciona-se com o escore de TCAR e espirometria. Porém, o escore de TCAR se correlaciona melhor com a espirometria do que com a VCap. Mais estudos são necessários para avaliar a habilidade do SIII e KPIv para discriminar pacientes com espirometria normal e alterada. A espirometria, VCap e TCAR detectaram piora da doença pulmonar nos pacientes avaliados. Porém, a variação anual do escore de TCAR foi maior do que a piora da função pulmonar medida pela espirometria e da homogeinidade da ventilação avaliada pela VCap. A espirometria apresentou maior declínio nos pacientes classificados como leves, enquanto o escore de TCAR variou mais em pacientes com comprometimento moderado/grave. Nossos resultados reforçam o caráter complementar das ferramentas testadas na avaliação funcional e estrutural da doença pulmonar / Abstract: Introduction: Recent studies have indicated that spirometry is not a sensitive tool to evaluate lung disease in cystic fibrosis (CF) patients. High-resolution computed tomography (HRCT) is considered the gold standard to evaluate structural lung disease. Volumetric capnography (VCap) is a promising clinical tool used to evaluate ventilation homogeneity. In our knowledge, there is no study comparing those tools. Therefore, our study aimed to evaluate and to compare the spirometry test, with VCap, and HRCT punctuated by modified Bhalla score in children and adolescents with CF. Methods: It were conducted a cross-sectional and a longitudinal study of CF patients from both genders out of acute pulmonary exacerbation. They performed VCap and spirometry in a single test occasion. HRCT was obtained in routine evaluation and images were punctuated by 2 observers with modified Bhalla score. VCap and spirometry results were correlated with HRCT scores. Patients¿ groups with normal and abnormal spirometry were compared. Besides, the progression of lung disease was assessed and compared between those three exams. Results: The thesis is presented in three papers format. In chapter 1, we presented a review of VCap. In chapter 2, we presented the cross-sectional study with 41 CF patients with mean age of 13.8 years. HRCT score mean was 20.64 (6.5-33.5) and 14 patients (34.1%) had normal spirometry values. Capnographic index (KPIv) was correlated with the HRCT score (r=0.52; p=0.001), FEV1% (r=-0.70; p<0.001), and FEF25-75% (r=-0.65; p<0.001). Although, FEF25-75% showed stronger correlation with the HRCT score (r= -0.65; p<0.001). KPIv and slope III (SIII) from VCap were higher in patients with abnormal than normal spirometry (p=0.01 and p=0.04 respectively). In chapter 3, we presented the longitudinal study of 23 patients testes with all tests proposed. Spirometry, HRCT score, and VCap demonstrated deterioration of lung disease during the period studied. The annual variation rate of HRCT score (+7.38%) was higher than KPIv (+0.32%), FEF25-75% (-5.71%), and FEV1% (4.39%). Patients with mild lung function had higher decline of FEV1% and less improvement in HRCT score when compared to patients with moderated and severe lung disease (p=0.02). Conclusions: VCap is a useful tool in monitoring lung disease in children and adolescents with CF. KPIv from VCap correlates with HRCT score and spirometry. Still, the HRCT score correlates better with spirometry than with VCap. Further studies are needed to assess the ability of SIII and KPIv to discriminate between patients with normal and abnormal spirometry. Spirometry, VCap and HRCT were able to detect deterioration in lung disease. Although, the annual variation rate of HRCT score were higher than functional decline evaluated by spirometry and ventilation inhomogeneity assessed by VCap. Spirometry had higher annual rate decline in patients with mild lung function, while HRCT score had higher improvement in moderate/severe patients. Our results reinforce the complementary role of those tested tools in functional and structural evaluation of lung disease / Doutorado / Saude da Criança e do Adolescente / Doutora em Ciências
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Doença pulmonar obstrutiva crônica em pacientes com suspeita de isquemia miocárdica / Obstructive chronic lung disease in patients with suspected myocardial ischemia

Mota, Igor Larchert 07 February 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introdução: Pacientes com coexistência de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e Doença Isquêmica do Coração (DIC) têm maior mortalidade e tempo de internação hospitalar, gerando elevados custos de saúde. Em pacientes com DPOC estável, a DIC permanece sem diagnóstico e tratamento e as consequências da DIC em pacientes com DPOC não estão claras. Nesse sentido, esta pesquisa objetiva avaliar a DPOC em pacientes com Doença Isquêmica do Coração (DIC). Métodos: Trata-se de um estudo transversal, realizado na cidade de Aracaju-Sergipe, Brasil, no serviço de Pneumologia do Hospital Universitário (HU), e na Fundação São Lucas, no período de março de 2012 a agosto de 2013. Foram avaliados 155 tabagistas acima de 40 anos utilizando a espirometria e o ecocardiograma sob estresse pelo esforço físico (EEEF), divididos em Grupo Um (G1) - com diagnóstico de DPOC; Grupo Dois (G2) - os que não apresentaram diagnóstico de DPOC. Para o teste de hipóteses das variáveis categóricas utilizou-se o teste Qui-quadrado de Pearson ou exato de Fisher quando mais adequado. A comparação entre os grupos (G1 versus G2) foi realizada pelo teste t de Student para variáveis contínuas. O nível de confiança foi 0,05 e para os cálculos estatísticos o programa SPSS (Statistical Package for Social Sciences) versão 19.0. Resultados: A maioria dos pacientes do G1 apresentou DPOC leve (I-15,5%) e moderada (II- 12,9%). Em comparação com o G2, o G1 teve uma frequência maior de tosse crônica e secreção (p=0,007), osteoporose (p=0,001) e câncer (p<0,001). Do ponto de vista ecocardiográfico, não foi possível diferenciar os dois grupos, quanto ao diagnóstico de isquemia miocárdica induzida pelo esforço (p = 0,552). A função diastólica do ventrículo esquerdo foi significativamente maior (p=0,048) no grupo com DPOC (11,12±4,73) do que no grupo dois (9,81±3,33). Conclusões: A isquemia miocárdica investigada com EEEF em pacientes com DPOC não foi diferente entre os grupos estudados. Mas o G1 apresentou mais sintomas, comorbidades e disfunção diastólica do ventrículo esquerdo, o que pode indicar talvez um formato silencioso e mais perigoso de cardiopatia isquêmica. Por isso, é importante investigar a DPOC estável em tabagistas com suspeita da isquemia miocárdica.
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Tomografia quantitativa de tórax: comparações entre asmáticos de difícil controle, asmáticos bem controlados e indivíduos sem doença respiratória e correlações com parâmetros espirométricos / Thoracic quantitative computed tomography: comparisons between difficult-to-treat asthmatic patients, controlled asthmatic patients and subjects without respiratory diseases and correlations with spirometry

Silva, Izabela Maria Elias 03 June 2019 (has links)
A asma é uma doença crônica das vias aéreas, cuja fisiopatologia compreende inflamação, hiper-responsividade e remodelação. As características clínicas e a espirometria são usadas para avaliar o controle da doença. Alguns asmáticos não conseguem controlar tomando altas doses de medicações de controle (asma de difícil controle). A tomografia computadorizada quantitativa de tórax (TCQ) é pouco usada na asma, mas pode fornecer biomarcadores da doença. Objetivos: Comparar os achados de TCQ de indivíduos sem doenças respiratórias (grupo controle - GC), com asma controlada (ABC) e com asma de difícil controle (ADC), visando prioritariamente parâmetros substitutivos do remodelamento das vias aéreas. Investigar se há correlações entre os parâmetros QCT e espirometria. Materiais e Métodos: Recrutamos sujeitos com ADC e ABC em um hospital terciário. Usamos registros médicos e convite pessoal para obter dados de CG. Todos os indivíduos foram submetidos a tomografia computadorizada de alta resolução e espirometria. Um software (Yacta) foi usado para obter dados de TCQ. O teste t de Student, o one-way ANOVA e o teste exato de Fisher foram realizados para comparar os dados dos grupos. Os coeficientes de correlação de Pearson foram calculados para avaliar as correlações entre os parâmetros espirométricos e TCQ. Resultados: O GC foi composto por 21 sujeitos; ABC, de 28 e ADC, de 27. Estes últimos eram mais idosos que GC e ABC (50,85 (10,11); 41,27 (11,57); 42,04 (10,11) anos; p = 0,002). A espessura relativa das vias aéreas (ERP3-8) foi significativamente diferente entre GC e ADC (45,31% (3,71); 49,38% (3,38); p = 0,001) e entre GC e ABC (45,31%, 71); 48,25 (4,51); p = 0,001). A espessura normalizada das vias aéreas (Pi10) foi significativamente diferente entre ADC e ABC (0,51 (0,10); 0,44 (0,10); p = 0,0001) e entre ADC e CG (0,51 (0,10), 0,39 (0,08), p = 0,0001). A área da parede das vias aéreas (AP/ASC-mm2) da terceira geração brônquica foi significativamente diferente entre o ADC e o GC (37,14 (9,70); 30,18 (5,06); p = 0,005) e entre ABC e GC (35, 54 (6,37); 30,18 (5,06); p = 0,005). A área da luz da via aérea da terceira geração brônquica (LA/ASC-mm2) foi significativamente diferente entre ADC e ABC (28,81 (10,08); 35,88 (7,12); p = 0,002) e entre ADC e GC (28 81 (10,08); 36,14 (7,29); p = 0,002). A atenuação máxima média (MMA-Hounsfield Units) da terceira geração brônquica foi significativamente diferente entre ADC e GC (-128,68 (67,15); -232,01 (75,20); p = 0,0001) e entre ABC e CG (-147,81 (75,31); -232,01 (75,20); p = 0,0001). Encontramos correlações negativas entre o volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) e a ERP na terceira, quarta e quinta gerações brônquicas; entre o índice Tiffeneau e a ERP nessas gerações; entre fluxo expiratório forçado (FEF25-75%) e ERP nas mesmas gerações. Encontramos correlações negativas entre VEF1 e AMMna terceira e quarta gerações e entre o índice de Tiffeneau e AMM nessas gerações. Encontramos correlações negativas entre o FEF(25-75%) e o AMM nessas gerações. Conclusões: Mesmo os asmáticos com doença controlada apresentaram evidências radiológicas de comprometimento da parede das vias aéreas; as evidências foram maiores em asma de difícil controle. Características tomográficas podem ser devido a inflamação ou remodelação. Encontramos correlações entre os parâmetros espirométricos e TCQ. Nossos achados reforçam a utilidade potencial dos parâmetros do TCQ como biomarcadores do controle da asma e da resposta ao tratamento, em pesquisa e em bases clínicas / Asthma is a chronic airway disease whose pathophysiology comprises inflammation, hyperresponsivenes and remodelling. Clinical characteristics and spirometry are used to assess disease control. Some asthmatics do not achieve control taking high doses of controller therapy (difficult to control asthma). Quantitative lung computed tomography (QCT) is seldom used in asthma but may provide asthma biomarkers. Objectives: To compare QCT findings of subjects without respiratory diseases (control group - CG), with controlled asthma (CA) and with difficult to control asthma (DCA), aiming primarily at surrogate parameters of airway remodelling. To investigate whether there are correlations between QCT and spirometry parameters. Materials and Methods: We recruited subjects with DCA and CA from a tertiary hospital. We used medical records and personal invitation to obtain CG data. All subjects underwent high resolution computed tomography and spirometry. A software (Yacta) was used to obtain QCT data. Student\'s t-test, one-way ANOVA and Fisher\'s exact test were performed to compare data from the groups. Pearson correlation coefficients were calculated to assess correlations between spirometric and QTC parameters. Results: The CG was comprised of 21 subjects; CA, of 28 and DCA, of 27. The latter had older subjects than CG and CA (50,85 (10,11); 41,27 (11,57); 42,04 (10,11) years; p=0,002). Relative airway thickness (RT) was significantly different between CG and DCA (45,31% (3,71); 49,38% (3,38); p=0,001) and between CG and CA (45,31% (3,71); 48,25 (4,51); p=0,001). Normalised airway thickness (Pi10) were significantly different between DCA and CA (0,51 (0,10); 0,44 (0,10); p=0,0001) and between DCA and CG (0,51 (0,10); 0,39 (0,08); p=0,0001). Airway wall area (AWAmm2) of the third bronchial generation was significantly different between DCA and CG (37,14 (9,70); 30,18 (5,06); p=0,005) and between CA and CG (35,54 (6,37); 30,18 (5,06); p=0,005). Airway lumen area of the third bronchial generation (ALA-mm2) was significantly different between DCA and CA (28,81 (10,08); 35,88 (7,12); p=0,002) and between DCA and CG (28,81 (10,08); 36,14 (7,29); p=0,002). Mean maximum attenuation (MMA-Hounsfield Units) of the third bronchial generation was significantly different between DCA and CG (-128,68 (67,15); -232,01 (75,20); p=0,0001) and between CA and CG (-147,81 (75,31); -232,01 (75,20); p=0,0001). We found negative correlations between forced expiratory volume on the first second (FEV1) and RT on the third, fourth and fifth bronchial generations ; between the Tiffeneau index and RT on those generations; between forced expiratory flow (FEF25-75) and RT on the same generations. We found negative correlations between FEV1 and MMA on the third and fourth generations and between the Tiffeneau index and MMA on those geneations. We found negative correlations between FEF25-75 and MMA on those generations.Conclusions: Even asthmatics with controlled disease had radiological evidence of airway wall involvement; the evidences were greater in difficult to control asthma. Tomographic features can be due to inflammation or remodelling. We found correlations between spirometric and QTC parameters. Our findings reinforce the potential usefulness of QTC parameters as biomarkers of asthma control and of response to treatment, on research and clinical grounds
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Avaliação do pico de fluxo de tosse e capacidade vital forçada em pacientes com distrofia muscular ou amiotrofia espinhal submetidos a treinamento de empilhamento de ar / Evaluation of peak cough flow and forced vital capacity in patients with muscular dystrophy or spinal muscular atrophy submitted to air stacking training

Marques, Tanyse Bahia Carvalho 01 October 2012 (has links)
Introdução: As complicações respiratórias, somadas a baixos volumes pulmonares e tosse ineficiente, decorrentes da fraqueza da musculatura respiratória nas doenças neuromusculares (DNM), são as principais causas de morbidade e mortalidade. Objetivo: Verificar os efeitos do treinamento de empilhamento de ar na função respiratória de pacientes com DNM. Métodos: Estudo prospectivo em 21 pacientes com DNM, idade entre 7 e 23 anos. Todos foram submetidos a avaliações respiratórias a cada 4 e 6 meses. Realizou-se espirometria e medida do pico de fluxo de tosse não assistido e assistido (PFTNA e PFTASS) com insuflações e empilhamento de ar com ressuscitador manual. Os pacientes e cuidadores foram treinados e orientados a realizar o treinamento das manobras de empilhamento de ar diariamente no domicílio. A análise estatística utilizou o pacote estatístico como médias ± desvios-padrão, foram submetidas ao teste de normalidade de D\'Agostino-Pearson. Utilizou-se ANOVA para medidas repetidas, seguidas do teste Post Hoc de Tukey. O pico de fluxo expiratório (PFE) não exibiu distribuição normal e, por isso, foi submetido ao teste de Friedman seguido do teste Post Hoc de Dunn. Os coeficientes de correlação de Pearson foram calculados e nível de significância estabelecido foi p < 0,05. Resultados: Houve aumento na estatura média dos pacientes de 2,5 cm (p < 0,0001). A média da capacidade de insuflação máxima (CIM) foi maior que a capacidade vital forçada (CVF) basal em todas as avaliações (p < 0,0001). Houve aumento na média da CVF e CIM (p < 0,01), PFTNA (p < 0,05) e no PFTASS após período de treinamento nos pacientes com escoliose não estruturada ou ausente. Conclusão: O treinamento domiciliar com insuflações e empilhamento de ar deve ser enfatizado nas DNM, pois aumenta o PFT. Tal treinamento aumenta a CVF basal e o PFTNA nos pacientes sem deformidades torácicas. / Introduction: Respiratory complications, low lung volumes and inefficient cough, resulting from weakness of respiratory muscles are the major causes of morbidity and mortality in neuromuscular patients (NMD). Objective: To assess the effects of air stacking training on lung function in patients with NMD. Methods: Prospective study in 21 patients with NMD aged 7 to 23 years. Al patients underwent respiratory evaluations every 4 to 6 months. Was performed spirometry and measurement of unassisted peak cough flow (UPCF) and assisted peak cough flow (APCF) with insufflations and air stacking with manual resuscitator. The patients and caregivers were trained and were prescribed lung insufflations by air stacking three times each day at home. The statistical analysis used the statistical package GraphPad Prism 5.0 for Windows. Spirometric variables were expressed as means ± standard deviations, were subject to normality test D\'Agostino-Pearson. We used ANOVA for repeated measures followed by post hoc Tukey test. The peak expiratory flow (PEF) did not exhibit normal distribution and therefore was subjected to the Friedman test followed by Dunn´s post hoc test. The Pearson correlation coefficients were calculated and significance level was set at p < 0.05. Results: There was in increase in the average height of 2.5 cm, of the patients (p < 0.0001). The mean maximum insufflation capacity (MIC) was greater than forced vital capacity (FVC) baseline for all evaluations (p < 0.0001). There was increase in mean FVC and MIC (p < 0.001), UPCF (p < 0.05) and APCF (p < 0.01) after air stacking training period in patients without scoliosis or unstructured. Conclusion: The air stacking training home should be emphasized in NMD. This training increases the FVC and UPCF in patients without scoliosis or unstructured.
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Valor da espirometria para detecção de asma em estudos epidemiológicos / Importance of spirometry for asthma epidemiologic research.

Pereira, Luciano Penha 28 February 2013 (has links)
O diagnóstico da asma baseia-se na anamnese e no exame clínico, mas provas de função pulmonar e avaliação da alergia contribuem para o diagnóstico. A espirometria é o exame complementar mais utilizado em pacientes asmáticos, por ser útil para o diagnóstico, por ser o exame mais disponível no sistema de saúde, para classificação da gravidade e para o monitoramento terapêutico. A medida da reatividade brônquica é um exame mais demorado, tem maior risco, maior custo e é menos disponível. No entanto, é superior por representar melhor a fisiopatologia da asma. Este projeto tem o objetivo de determinar o valor da espirometria na investigação de asma em estudos epidemiológicos (tendo como referência a medida de reatividade brônquica). Foram analisados os dados de 1922 indivíduos que constituíram uma coorte de nascidos em hospitais de Ribeirão Preto em 1978 e 1979. Estes indivíduos preencheram questionários, incluindo o questionário da European Community Respiratory Health Survey; foram submetidos à espirometria e ao teste de broncoprovocação com metacolina, que mede a reatividade brônquica. Para análise dos dados, a asma foi definida pela associação de teste de broncoprovocação positivo com pelo menos um dos sintomas: sibilância, aperto no peito, dispneia, dispneia noturna. A prevalência de volume expiratório forçado no primeiro segundo menor que oitenta por cento (VEF1 < 80%) do previsto (espirometria alterada ou VEF1 reduzido) foi de 10,9%, a prevalência de hiperreatividade brônquica foi de 22,2% e a prevalência de asma foi de 10,4% na amostra de 1922 indivíduos. A espirometria teve sensibilidade de 38% para detectar asma no sexo masculino e de 16% no sexo feminino com especificidades de 94% e 90%, respectivamente. Na análise univariada, houve associação entre espirometria alterada e diagnóstico de asma apenas no sexo masculino com razão de prevalência (RP) de 5,31 com intervalo de confiança de 95% de 3,60-7,83. No sexo feminino, a RP foi de 1,34 (0,87-2,07). Na análise multivariada, a associação entre espirometria alterada e o diagnóstico de asma foi evidenciada em homens pela RP de 4,20 (2,71-6,71), mas não foi evidenciada em mulheres: 1,24 (0,79-1,93). O índice Kappa entre VEF1 reduzido e asma foi de 0,13 (0,08 - 0,19). Portanto, empregando-se o teste de broncoprovocação com sintomas para definir asma, a espirometria demonstra limitações, como baixa sensibilidade, fraca concordância e diferenças na capacidade de detectar asma entre homens e mulheres. / The diagnosis of asthma is based on history and clinical examination, but pulmonary function tests and allergy evaluation contribute to diagnosis. Spirometry is the most used complementary test in patients with asthma because it is useful and the most available in medical routine to classify the severity and therapeutic monitoring. Measurement of bronchial reactivity is more time consuming, has a higher risk, higher cost and lower availability. However, it is thought to be superior because it represents the pathophysiology of asthma. This project aims to determine the value of spirometry for asthma screening in epidemiological studies (as compared with bronchial reactivity measurement). Data from 1922 individuals who comprised a cohort of children born in hospitals in Ribeirão Preto in 1978 and 1979 were analyzed. These individuals completed questionnaires, including the questionnaire of the European Community Respiratory Health Survey; underwent spirometry and methacholine challenge test, which measures the bronchial reactivity. For data analysis, asthma was defined by the association of bronchial hyper reactivity with corresponding symptoms: wheezing, tightness in the chest, dyspnea and nocturnal dyspnea. The prevalence of reduced forced expiratory volume in one second (FEV1), i.e. less than 80% of predicted, was 10.9%; the prevalence of bronchial hyper reactivity was 22.2%; and, the prevalence of asthma was 10.4% in this sample of 1922 individuals. Spirometry had a sensitivity of 38% to detect asthma in males and 16% in females with specificities of 94% and 90%, respectively. According to univariate analysis, there was an association between spirometry and asthma diagnosis in males, with prevalence ratio (PR) of 5.31 and 95% confidence interval of 3.60 to 7.83, but there was not association in females, PR was 1.34 (0.87 to 2.07). These results were confirmed by multivariate analysis with PR of 4.20 (2.71 to 6.71) in men and 1.24 (0.79 to 1.93) in women. Kappa agreement between reduced FEV1 and asthma was 0.13 (0.08 - 0.19). Therefore, by using positive methacholine challenge test with symptoms to define asthma, spirometry shows limits, as low sensitivity, poor concordance and differences between genders.
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Asma grave em crianças e adolescentes: análise da variação fenótica e fatores relacionados ao não controle clínico / Severe asthma in children and adolescents: analysis of phenotypic variation and factors related to non-clinical control

Vergani, Karina Pierantozzi 22 January 2018 (has links)
Introdução: Há um grande desafio na identificação de crianças e adolescentes com asma grave resistente ao tratamento (AGRT). O objetivo do estudo foi detectar crianças e adolescentes com AGRT pela análise dos parâmetros clínicos, laboratoriais, funcionais e comorbidades. Métodos: Este estudo de coorte prospectivo incluiu 40 pacientes (6-18 anos) com asma grave. Os pacientes foram avaliados durante 3 visitas consecutivas. Na primeira e na última visita (intervalo de 3 meses) foram determinados testes funcionais, FeNO e análise de escarro induzido. Foi aplicado o Teste de Controle de Asma (ACT) e o Questionário de Qualidade de Vida (pAQLQ). Foram avaliadas as anormalidades estruturais nasais e torácicas e a doença do refluxo gastroesofágico. Após a correção da técnica inalatória, adesão e tratamento das comorbidades, as crianças e adolescentes foram classificados em dois subgrupos: asma grave controlada e AGRT, de acordo com as recomendações da ATS/ERS. Resultados: foram identificados 27/40 (67,5%) pacientes com asma grave controlada, 13/40 (32,5%) com AGRT. Não houve diferenças estatisticamente significativas nos parâmetros demográficos, atopia, medição de FeNO, parâmetros espirométricos e pletismográficos entre esses subgrupos. Os achados da TC de tórax e seios da face foram semelhantes. Os pacientes com AGRT apresentaram maior probabilidade do sintoma de tosse estar relacionado ao refluxo ácido (p = 0,0024). Pacientes controlados apresentaram maior porcentagem do padrão inflamatório eosinofílico na primeira visita do que os pacientes AGRT (p = 0,038). O pAQLQ foi significativamente menor no subgrupo AGRT. Conclusões: Os parâmetros clínicos, funcionais, laboratoriais e estruturais são semelhantes em AGRT e crianças e adolescentes asmáticos graves controlados. As comorbidades não são mais prevalentes em pacientes AGRT. O padrão inflamatório eosinofílico é muito comum na asma grave pediátrica, mas as crianças e adolescentes que atingem o controle possuem maior taxa de eosinófilos do que AGRT. O pAQLQ e o ACT podem ser uma ferramenta útil para identificar os pacientes com AGRT / Background: It\'s challenger to identify children and adolescents with severe therapy-resistant asthma (STRA). The aim of this study was to detected STRA children through clinical, laboratory, functional parameters and comorbidities. Methods: This prospective cohort study included 40 patients (6-18 years old) with severe asthma. Patients were evaluated during 3 consecutive visits. At the first and final visit (interval of 3 months): functional tests, FeNO, induced sputum analysis was determined. Asthma Control Test (ACT) and Quality of Life Questionnaire (pAQLQ) were applied. Nasal and chest structural abnormalities and gastroesophageal reflux disease were evaluated. After correction of inhalation technique, adherence, and treatment of comorbidities children and adolescents were classified in two subgroups: severe controlled asthma and STRA according ATS/ERS recommendation. Results: Were identified 27/40 (67.5%) patients with controlled asthma, 13/40 (32.5%) with STRA. Didn\'t have statistically significant differences in demographic parameters, atopy, FeNO measurement, spirometric and plethysmograph parameters between these subgroups. The findings in chest and sinus CT are similar. STRA patients had higher probability of cough symptom being related to acid reflux (p = 0.0024). Controlled patients had higher percentage of eosinophilic inflammatory pattern at the first visit than STRA (p = 0.038). The pAQLQ was significantly lower in STRA subgroup. Conclusions: Clinical, functional, laboratory and structural parameters are similar in STRA and severe controlled asmathic children. Comorbidities aren\'t more prevalent in STRA. Predominant eosinophilic inflammatory pattern is very common in pediatric severe asthma, but children and adolescents that achieve the control have higher rate of eosinophils than STRA. The pAQLQ and ACT can be useful tool to identify STRA patients

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