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A produção de sentidos sobre incluir - excluir

LUNA, Carla Solange Azevedo de January 2007 (has links)
Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-03-26T13:59:10Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_ProducaoSentidosIncluir.pdf: 863071 bytes, checksum: 7be3a510a45a83603db378750f49b62b (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2014-06-27T14:43:48Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_ProducaoSentidosIncluir.pdf: 863071 bytes, checksum: 7be3a510a45a83603db378750f49b62b (MD5) / Made available in DSpace on 2014-06-27T14:43:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_ProducaoSentidosIncluir.pdf: 863071 bytes, checksum: 7be3a510a45a83603db378750f49b62b (MD5) Previous issue date: 2007 / A inclusão escolar é uma modalidade de ensino definida pelo discurso educacional como uma nova postura na escola regular no que se refere às ações que favoreçam a interação social e práticas heterogêneas que atendam às necessidades educacionais especiais de pessoas com “deficiência”. Este estudo situa esse movimento como uma construção social, negociada nas relações entre pessoas e que dão condições de possibilidade ao seu aparecimento, compreendendo as circunstâncias de sua constituição. Objetiva, por meio das práticas discursivas, compreender a noção de inclusão que professoras da educação básica de duas escolas públicas fazem circular em seus discursos engendrados em suas práticas pedagógicas do professor. Considera também as ressonâncias do encontro do discurso dessas professoras, suas contradições e rupturas com o discurso dos documentos públicos oficiais. Adota uma postura crítica e questionadora sobre as institucionalizações que se naturalizam no cotidiano, buscando nas práticas discursivas e produção de sentidos a possibilidade de compreender as maneiras pelas quais as pessoas instituem certas noções, versões que explicam o mundo e se posicionam em relações sociais produzindo acontecimentos no cotidiano. A investigação foi realizada em duas escolas públicas que atuam com o ensino fundamental e, em cada uma delas, foi realizada uma Roda de Conversa com quatro professoras que tinham em suas classes “pessoas portadoras de necessidades educacionais especiais”. Todo o conteúdo discursivo foi analisado usando como estratégia Mapas Dialógicos, que permitem visualizar a interanimação dialógica, o fluxo da conversação, a singularidade da produção de sentidos sobre a inclusão/exclusão nas escolas analisadas, evidenciando os efeitos do processo de implantação da educação inclusiva. Nos discursos das professoras, diferentemente do discurso oficial explicitado em documentos que define a inclusão escolar como uma modalidade educacional que busca avanços acadêmicos e a apropriação de conhecimentos, foi percebido que incluir significa, essencialmente, acolher a criança “portadora de necessidades educacionais especiais” socializando-a com as crianças ditas “normais”, estabelecem, assim, um outro objetivo para essas crianças na escola substituindo a meta de escolarizar. Esse sentido parece ser apontado como a única alternativa diante da dificuldade de assegurar competências acadêmicas, se inscrevendo como um discurso de reparação, que busca expiar uma dívida histórica pelos danos causados pela exclusão social. E ainda nesse posicionamento, o lugar da escola é questionado, pois se não desenvolve competências e habilidades necessárias para o desenvolvimento tanto maturacional como acadêmico das crianças “especiais”, não cumpre sua função social de educar, não realiza a inclusão. Dizem que na vida essas crianças aprendem e desenvolvem-se. Entende-se que a escola não é a vida, ou é a vida enclausurada. Concluem com isso que a escola mais exclui do que inclui. Dessa forma, a pesquisa apontou que a prática da educação inclusiva pode ser compreendida como negociações em redes de saberes e poderes que põem a funcionar as políticas públicas e propostas pedagógicas, como mecanismos de controle social. / The School Inclusion is a teaching technique defined by the educational speech as the new approach in regular school – concerning the actions taken to benefit the social integration and the heterogeneous practices that attend the special education needs of the handicap. This study seeks to understand the circumstances of its constitution placing the inclusion movement as a social construction, negotiated amongst people’s relationships that make its accomplishment possible. The aim of the research – through the discursive practices – is to understand the notions of the inclusion that teachers of elementary schools from 02 (two) public institutions make them spread their promoting speeches of such pedagogic practices as well as their contradictions and ruptures on the public official documents speeches. For that reason, they adopt a critical questioning over the institutionalizations which becomes natural as the process is applied, aligned to the perspective of the Discursive Practices and the Production of Senses as a possibility for understanding how people apply certain notions, versions of how people explain the world and their position upon social relations – resulting in further daily consequences. Such investigation has been done in 02 (two) public elementary schools, and in each of them there was a Conversation Circle including 04 (four) teachers whose classrooms contained mentally handicapped people. The entire discursive content has been analyzed by the assistance of the Dialogical Maps strategy, which permits to visualize the dialogical inter-animation, the conversation flow/stream, the uniqueness in the production of meanings about inclusion/exclusion in the schools studied; evidencing the results of the process for implementing the inclusive education. Among teachers’ speeches – different from the official speeches explicit in documents which defines the school inclusion as a teaching technique that seeks academic advancements as well as acknowledgment of rights – was noted that, to include means to uphold the handicapped child socializing him/her along with the so-called ordinary children. The researchers establish another goal for those children at school, substituting it, prioritizing school education. Such action can be pointed as the last alternative upon the difficulties for assuring the academic competencies, inscribing as a repairing position by the teachers’ side, who seek “to expire” a historic debt by the damages caused by the social exclusion. For that, the school position is questioned, because if it does not develop necessary competencies and abilities for the development of handicapped children either maturerationally or academic, do not fulfill its social function to educate and do not achieve the so-called inclusion. The participants of the research say that is in life that those children improve learning, as if one hungry for knowledge was broken apart from school and viceversa. Therefore, by those arguments, they point out that schools are excluding more rather than including. Furthermore, this research highlights that inclusive education approaches may be understood as knowledge and power network trade, which makes public policies work and pedagogic proposals, as mechanisms of social control.
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Um estudo sobre a não participação de mulheres em situação de pobreza em cursos oferecidos por um CRAS / A study on the non participation of women from lower social classes in courses offered by CRAS (equivalent to Social Service Assistance Reference Center)

Perez, Renata 01 April 2009 (has links)
Esta pesquisa teve como objetivo principal o estudo da não-participação de mulheres em situação de pobreza em cursos oferecidos por um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), localizado em município do Estado de São Paulo. Por meio de metodologia qualitativa baseada na psicologia sócio-histórica, foram entrevistadas três mulheres, buscando-se apreender os sentidos atribuídos por elas a tais cursos. Os resultados evidenciaram que as entrevistadas atribuem valor positivo aos cursos mas que não os relacionam com a possibilidade de obter melhorias significativas em suas vidas. Suas formas de agir parecem basear-se essencialmente em necessidades emergenciais, sem que sejam traçadas estratégias para o alcance de determinados objetivos a médio e longo prazo. Evidenciaram também a importância das relações sociais de gênero na determinação de suas escolhas. As falas das entrevistadas apontaram para a existência de acentuadas divisões de poder e de trabalho na esfera familiar, com o homem ocupando o lugar de autoridade, ficando reservado a elas, principalmente, o cuidado com os filhos, o marido e a casa. Mesmo quando trabalham fora, os fundamentos patriarcais familiares não parecem ser abalados. Esses resultados encontram ressonância com aqueles obtidos em pesquisas com temática semelhante. Invertendo a direção do olhar, também foi discutida a questão dos cursos, concluindo-se que o oferecimento dessas modalidades específicas não é condizente com aquilo que é preconizado pelo novo paradigma da Assistência Social. Concluiu-se que são necessários amplos debates e estudos sobre como devem ser organizados os serviços oferecidos pelos CRAS, para que estejam, de fato, em sintonia com os objetivos propostos. / The objective of this research was to study the non-participation of women from lower social classes in courses offered by a Social Service Assistance Reference Center (or CRAS, in Portuguese), in a municipality of the State of São Paulo. Using a qualitative methodology based on socio-historical psychology, interviews were conducted with three women aiming at learning the meanings attributed by them to those courses. Results pinpointed the positive aspect of those courses in the viewpoint of those women, though they dont relate them to an eventual possibility of attaining a significant improvement of their lives. Their behavior seems to be fundamentally based on urgent needs, not as evidence of planned strategies to achieve defined objectives in medium and long run. Another conclusion was the importance of social relations of gender in the determination of their choices. Their manifestations made clear the existence of profound sexual divisions of power and work in the family environment, with man occupying the authoritative place, resting to the women the role of caring for children, husband, and home. Even when these women have a place in the work market, family patriarchal elements dont seem to be challenged. Such results are supported by others obtained from studies of similar nature. From the opposite point of view, courses were also discussed and the conclusion was that the offer of such specific modalities is not in agreement with the new paradigm proposed by Social Assistance. The conclusion is that ample debate and studies on how the courses offered by CRAS should be organized are necessary, so that they could really attend their proposed objectives.
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Trajetórias de jovens em conflito com a lei: passado e presente

Machado, Dinair Ferreira 29 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:38:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3934.pdf: 873984 bytes, checksum: eade9f111cceb401d639eaef10e6d1e7 (MD5) Previous issue date: 2011-08-29 / The frequency of young in conflict with the law sets up with a social problem, whose solution is usually thought only from a process of education at the familiar scope. In the modernity, therefore, this responsibility turned out to be shared with the State. This research had, as general goal, to know according to the investigated youngster´s perception, the reasons and effects that took them to commit some infraction acts and others not to commit them. The study compared a group of young people that reported they had conflicts with the law with the other ones that, in the same research, reported not to commit this conflict, rebuilding their trajectory of life in their environment of socialization. These young people made part of a previous research made in the municipality of Botucatu in 2002, over the Public Health Department of Unesp / Botucatu. The interviews at the current job were made according to the young people´s history of life and their familiar, who were indicated by them like the biggest affective link: mother or father. It was tried to realize what differed the two groups from the point of view of the effects and dispositions. This is important to verge that the narratives were illuminated by a detachment of eight years from the moment of the first research, that is, the past was updated and rebuilt according to the new experiences. From the fifteen young people who were interviewed, eleven were male and four were female; two were at the prison and one had been murdered (these people´s histories of life were rebuilt based on the testimony of the family: mother or stepmother). Most of them were working (ten) and only three hadn´t concluded high school. From eight youngsters who related the conflict in the first interview, four didn´t have it anymore and the other four still had the conflict; from these, one was at the prison at the epoch of the current research and one had been murdered. From the seven youngsters who didn´t relate the conflict, four kept in this situation, three started having the conflict and one was at the prison. The trajectory of life of the youngsters was marked by situations that, for ones, had the role of protection and for others was factor of vulnerability, for example: the family, school, religion and friends. What differed the youngster´s choices was the meaning given by them for the experiences that they had lived. / A frequência de jovens em conflito com a lei se configura como um problema social, cuja solução é pensada costumeiramente somente a partir de um processo de educação no âmbito familiar. Na contemporaneidade, essa responsabilidade, porém, passou a ser compartilhada com o Estado. A presente pesquisa teve como objetivo geral conhecer, de acordo com a percepção dos jovens investigados, as disposições e as propriedades que levaram alguns a cometer atos infracionais e outros a não os cometerem. O estudo comparou um grupo de jovens que relatou ter tido conflito com a lei com outros que, na mesma pesquisa, informou o não cometimento de tal conflito, reconstruindo suas trajetórias de vida e seu ambiente de socialização. Esses jovens fizeram parte de uma pesquisa anterior realizada em 2002 no município de Botucatu, pelo Departamento de Saúde Pública da UNESP/Botucatu. As entrevistas no trabalho atual foram realizadas no molde da história de vida com os jovens e com seus respectivos familiares, os quais foram indicados por eles como de maior vínculo afetivo, pai ou mãe. Buscou-se perceber o que diferenciou os dois grupos do ponto de vista de suas propriedades e disposições. É importante ressaltar que as narrativas foram iluminadas pelo distanciamento de oito anos do momento da primeira pesquisa, isto é, o passado foi atualizado e reconstruído segundo as novas experiências. Dos 15 jovens entrevistados, 11 eram do sexo masculino e 4, do feminino; dois estavam presos e um havia sido assassinado, sendo que a história de vida destes foi reconstruída com base no relato dos familiares, mãe ou madrasta. A maioria deles estava trabalhando - 10 - e apenas três não haviam concluído o ensino médio. Dos oito jovens que relataram o conflito na primeira pesquisa, quatro deixaram de tê-lo e quatro continuaram tendo. Desses, um estava preso na época da atual pesquisa e um havia sido assassinado. Dos sete jovens que não relataram o conflito, quatro permaneceram nessa situação e três passaram a tê-lo e um desses encontrava-se preso. As trajetórias de vida dos jovens foram marcadas por situações que, para uns, serviu de proteção e para outros foi fator de vulnerabilidade, como por exemplo: a família, a escola, a religião e os amigos. O que diferenciou as escolhas dos jovens foi o significado dado por eles para as experiências vividas.
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O mal-estar na cultura e suas incidências na clínica em contextos de exclusão

Susin, Luciane Maria January 2012 (has links)
Este trabalho de pesquisa tem como objetivo colocar em análise a relação entre sujeito e laço social nas situações de sofrimento psíquico relacionadas à exposição do sujeito a violências sociais. Propomos pensar sobre a função e o lugar da escuta do sofrimento psíquico na política pública de assistência social, considerando o modo de organização desta política pública através do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), buscando articular a dimensão subjetiva e singular dos sujeitos com a dimensão política e social. Estas interrogações se produziram em um espaço de acompanhamento, em um Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), de famílias moradoras da Vila Chocolatão, em Porto Alegre, que foram reassentadas em outro ponto da cidade. Seus moradores mais antigos viviam há 24 anos neste local e, em sua maioria, trabalham essencialmente na catação e separação de lixo, sendo que muitos possuem, em suas trajetórias, histórias de vida na rua, além de ser uma comunidade em constante movimento na forma de habitar. A Vila Chocolatão e o coletivo de moradores que acompanhamos se apresentaram como um ponto de partida de uma construção que se deu aos poucos, incluindo as imprecisões, os estranhamentos e as interrogações para a composição de narrativas que nos serviram de guia no trabalho de escuta. Como um ponto de origem, a Vila Chocolatão – através de seus traços – foi dando lugar aos sujeitos de nossa pesquisa. Este estudo parte do pressuposto construído por Freud no texto “O Mal-Estar na Cultura” (1930 [2010]), de que vivemos sob diversas formas do mal-estar que nos trazem à tona a dimensão faltosa e de infelicidade de viver na coletividade, principalmente em decorrência das relações sociais. Frente ao reconhecimento da impossibilidade da supressão do mal-estar buscamos, nesse trabalho, situar, através da ética psicanalítica, um posicionamento que não esteja pautado pela sua eliminação, mas pela compreensão da heterogeneidade radical do inconsciente, a qual não é possível dominar e sim singularizar. Nesta direção, nos interessa interrogar as modalidades do laço que presentificam a exclusão social de maneira articulada aos significantes construídos em um dado momento da cultura. E, a partir desse exame, desenhar uma intervenção clínica na política pública de assistência social que leve em consideração o sujeito em sua singularidade, considerando as questões que emergem da clínica a respeito do trauma, do luto e das expressões da dor. Nesse sentido, apostamos na potência da narratividade em singularizar e dar voz ao testemunho dessa experiência Neste trabalho, intentamos indicar o quanto a “exclusão” contrasta com a prática da transferência, que implica a suposição do sujeito em presença e propusemos discutir que perspectivas se lançam na clínica ao operarmos com o significante “exclusão” na referência ao singular do sujeito e não com seu correlato “inclusão”. Tal deslocamento de perspectiva poderia afetar a intervenção que se pauta por um ideal de universalidade de cidadania, movendo-a em direção à abertura de uma escuta do sujeito que preserve a indissociabilidade entre clínica e política. / This research aims to put in question the relationship between subject and social ties in situations of psychological distress related to exposure of the subject to social violence. We propose to think about the role and place of hearing of psychological distress in the public policy of social assistance, considering the mode of organization of public policy through the Social Assistance System (SAS), seeking to articulate the subjective and unique to the size of the subject political and social. These questions were produced in a space monitoring in a Reference Center for Specialized Social Assistance (RCSSA) of families living in the Village Chocolatão, in Porto Alegre, who were resettled in another part of town. His older residents living in this place 24 years ago and, mostly, working mainly in grooming and separation of garbage, and many have in their history, stories of street life, besides being a community in constant motion in the form of dwell. The Village Chocolatão and the collective residents follow is presented as a starting point of a building that took place gradually, including the inaccuracies, the surprise and the questions for the composition of narratives that have served us as guide for the work of listening. As a point of origin, the Village Chocolatão – through their traces – was giving way to the subjects of our research. This study assumes constructed by Freud in the text “The Malaise in the Culture” (1930 [2010]), that we live under various forms of malaise that we bring up the scale fault and misfortune to live in the community mainly as a result of social relations. Faced with the recognition of the impossibility of removing the uneasiness we seek in this work place, through the psychoanalytic ethics, a position that is not guided by its elimination, but by understanding the radical heterogeneity of the unconscious, which is not possible to master, but singled. In this direction, we are interested in interrogating the terms of the bond that make this social exclusion in coordination with significant built in a given time of culture. And from this review, design a clinical intervention in the public policy of social assistance that takes into account the subject in its uniqueness, considering the issues that emerge from the clinic on trauma, mourning and the expression of pain. Accordingly, we rely on the power of narrative in single out and give voice to the testimony of this experience this work, intend to indicate how much the “exclusion” contrasts with the practice of transfer, which involves the assumption of the subject in the presence and proposed to cast discuss what prospects the clinic to operate with significant "exclusion" in reference to the singular subject and not with its correlate “inclusion”. This shift in perspective could affect the intervention that is guided by an ideal of universal citizenship, moving it toward the opening of a guy who listens to preserve the inseparability between practice and policy.
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Na práxis educativa das ONGs: que bem viver e cidadania?

Alves, Luís Paulo Arena January 2012 (has links)
O estudo investiga as políticas de intervenção e a atuação das Organizações Não Governamentais – ONGs, que desenvolvem suas ações num contexto social de exclusão e pobreza. Essa pesquisa orientou-se por compreender a práxis educativa das instituições investigadas, que trabalham com crianças e adolescentes em espaços sociais periféricos na cidade de Porto Alegre/RS e São Leopoldo/RS. O objetivo dirigiu-se a identificar a percepção dos educandos, famílias, educadores, coordenadores pedagógicos e diretores, sobre como o processo histórico de exclusão e pobreza é percebido na atualidade e de que forma estas ONGs centram sua intervenção para “superar” essa realidade. A escolha desta temática deu-se a partir da necessidade de aprofundar o lugar das ONGs, nos dias atuais, como organizações educativas e descobrir como tentam reverter o processo de exclusão e pobreza, a fim de que estes elementos possam colaborar para uma ação futura neste e em outros espaços não formais de intervenção. Para isso, o referencial teórico utilizado dividiu-se em duas dimensões analíticas inter-relacionadas, através das quais se tornou importante aprofundar os conceitos-chave da análise: pobreza, exclusão e inclusão e Bem Viver. A leitura sobre estes diferentes aspectos foi importante para identificá-los na relação com a práxis educativa desenvolvida pelas ONGs investigadas. O princípio teórico-metodológico que orientou a construção desta dissertação foi o Estudo de Caso como um procedimento científico que possibilitou identificar o que há de mais específico, essencial e característico em cada uma das respostas dos participantes. Para isso, o movimento interpretativo deu-se pela Análise do Discurso, a fim de compreender as diferentes formações discursivas, manifestadas pelos diferentes sujeitos envolvidos. Neste sentido, os discursos revelaram que a práxis educativa desenvolvida por estas ONGs em espaços não formais de intervenção são uma ferramenta importante, tendo como resultado o reposicionamento frente aos problemas causados pela pobreza, exclusão e pelas desigualdades sociais. É possível perceber que a dinâmica pedagógica se traduz como processo contínuo de compreensão crítica da realidade, estabelecendo correlações de causa e efeito, formulação de juízos com vistas ao desenvolvimento social, como caminho para o alcance do Bem Viver para a cidadania. / El estudio investiga las políticas de intervención y el papel de las Organizaciones No Gubernamentales – ONGs, que desarrollan sus acciones en un contexto social de exclusión y la pobreza. Esta investigación fue guiada por la comprensión de la práctica educativa de las instituciones investigadas, que trabajan con niños y adolescentes en los espacios sociales periféricos en las ciudades de Porto Alegre/RS y São Leopoldo/RS. El objetivo fue identificar las percepciones de los estudiantes, familias, educadores, coordinadores docentes y directores, sobre cómo el proceso histórico de exclusión y pobreza es percibido hoy en día y de qué manera estas ONGs se centran en su intervención a "superar" esta realidad. La elección de este tema se llevó a cabo a partir de la necesidad de profundizar el lugar de las ONGs, en estos días, como las organizaciones educativas y tratar de encontrar la manera de revertir el proceso de exclusión y pobreza, para que estos elementos pueden contribuir a una acción futura en este o en otros espacios no formales de intervención. Para ello, el marco teórico se dividió en dos dimensiones interrelacionadas de análisis, a través de los cuales se hizo importante profundizar el análisis de los conceptos clave: la pobreza, la exclusión y la inclusión y el Buen Vivir. Leer sobre estos diferentes aspectos es importante para su identificación en relación con la praxis educativa desarrollada por las ONGs investigadas. El principio teórico y metodológico que guió la construcción de esta tesis fue el Estudio de Caso, como un procedimiento científico que nos permitió identificar lo que es más específico, esencial y característico en cada una de las respuestas de los participantes. Para eso, el movimiento interpretativo se dio por Análisis del Discurso, para comprender las diferencias formaciones discursivas, manifestados por los distintos sujetos implicados. En este sentido, los discursos revelaron que la praxis educativas desarrolladas por estas organizaciones no gubernamentales en espacios no formales de intervención es una herramienta importante, dando lugar a la reposición ante los problemas causados por de la pobreza, la exclusión y las desigualdades sociales. Se puede ver que la dinámica pedagógica se traduce como un proceso continuo de comprensión crítica de la realidad, el establecimiento de correlaciones de causa y efecto, hacer juicios con la mirada al desarrollo social como una forma de alcanzar el Buen Vivir para la ciudadanía.
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Violência, juventude e controle social no Uruguai : efeitos da violência na construção de trajetórias e identidades

Viscardi, Nilia January 2007 (has links)
Resumo não disponível
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Eu também quero falar : um estudo sobre infância, violência e educação

Costa, Marcia Rosa da January 2000 (has links)
O objetivo central desta pesquisa é a investigação do fenômeno da violência na escola e no seu entorno a partir da escuta sensível de crianças escolarizadas de periferia urbana. Foram entrevistadas e realizadas atividades com crianças a partir de 8 anos, de uma escola pública da periferia de Porto Alegre. Ouvir o que as crianças vivem e pensam sobre a violência implicou aprofundamento teórico nos seguintes aspectos: infância, violência, educação, escola e representações. O modo de pensar como a criança deve ser tratada e como deve ser sua educação expressa concepções subjacentes a infância, educação e sociedade. É apresentado como surgiu e se desenvolveu o conceito de infância, mostrando sua relação com as configurações sociais que caracterizam a modernidade e o tratamento ainda hoje dado às crianças. Os estudos sobre a violência vêm cada vez mais se ampliando, procurando analisar a atualidade e as situações históricas. O conceito de violência pode ser abordado de diversas formas devido a sua complexidade e contexto sócio-cultural. São desenvolvidas reflexões acerca desse conceito, a diferenciação de agressividade e uma breve síntese de estudos significativos sobre o fenômeno nas diferentes áreas do conhecimento. Paulo Freire é o pensador que fornece os argumentos para justificar porque a escola deve se envolver, conhecer e trabalhar com as questões relacionadas com a vida cotidiana dos alunos e suas concepções sobre o mundo. O tema das representações é utilizado para verificar se o que as crianças pensam sobre o fenômeno da violência é uma representação, como este processo de conhecimento é construído. A metodologia adotada se aproxima da etnografia. Foram utilizadas três técnicas básicas de pesquisa em educação: observação participante, entrevistas e análises de diversos materiais. As questões investigadas foram: o que representa a violência para crianças escolarizadas de periferia urbana; o que elas vivenciam no seu cotidiano; como reagem frente a estas situações e qual o papel que a escola desempenha neste entorno. Com uma concepção de infância em que as crianças são sujeitos sociais, o trabalho pretende ser uma contribuição à escola e ao meio acadêmico, oferecendo elementos para considerarem o papel que a criança ocupa na sociedade, a melhor compreensão do fenômeno da violência e a reavaliação da função social da escola. / This research had as objective investigate the phenomenon of the violence in the school and to your circuit and to hear schools' children of urban periphery. They were interviewed and accomplished activities with children, starting from 8 years, of a public school of the periphery of Porto Alegre. To hear what the children live and they think about violence it implicated to deep the following aspects theoretically: childhood, violence, education, school and representations. The way of thinking how the child should be treated and how it should be the education expresses underlying conceptions of childhood, education and society. The study presents the origin and the development of the concept of childhood, showing its relationship with the social configurations that still characterizes today the modernity and the treatment given to the children. The studies on the violence come more and more if enlarging, trying to analyze the present time and the historical situations. The violence concept can be approached in several ways due its complexity and partner-cultural context. Reflections are developed the about of that concept, the aggressiveness differentiation and an abbreviation synthesis of significant studies on the phenomenon in the different areas of the knowledge. Paulo Freire is the thinker that supplies the arguments to justify because the school should involve if, to know and to work with the subjects related with the students' daily life and your conceptions on the world. The theme of the representations is used to verify that the children think on the phenomenon of the violence it is a representation, as this knowledge process it is built. The adopted methodology if it approximates of the ethnography. Three basic techniques of research were used in education: participant observation, interviews and analyses of several materials. The investigated subjects were: what represents the violence for children of schools of urban periphery; the one that they live in your daily one; as they react front the these situations and which the paper that the school carries out in the society. With a conception of childhood in that the children are subject social, the work intends to be a contribution to the school and the academic middle offering elements for us to consider the paper that the child occupies in the society, the best understanding of the phenomenon of the violence and an evaluation of the social function of the school.
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Liberdade ou sofrimento urbano?: um estudo da estima de lugar de pessoas em situação de rua / Liberty or urban suffering? Research on the esteem of place of homeless

Paz, Antonio Fábio Coelho January 2016 (has links)
PAZ, Antonio Fábio Coelho. Liberdade ou sofrimento urbano? um estudo da estima de lugar de pessoas em situação de rua. 2016. 198f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Fortaleza (CE), 2016. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-03-06T12:05:16Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_afcpaz.pdf: 4212426 bytes, checksum: 08e37b35de59bdaceb59dd97767a4818 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-03-07T15:11:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_afcpaz.pdf: 4212426 bytes, checksum: 08e37b35de59bdaceb59dd97767a4818 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-07T15:11:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_afcpaz.pdf: 4212426 bytes, checksum: 08e37b35de59bdaceb59dd97767a4818 (MD5) Previous issue date: 2016 / A população em situação de rua apresenta-se como grupo urbano que vem ganhando gradativamente mais espaço no cenário ético-político brasileiro, tendo como marco a formulação da Política Nacional para Inclusão Social da População em Situação de Rua (BRASIL, 2008) e a implantação de políticas públicas específicas principalmente na Saúde e na Assistência Social. Entretanto, no contexto fortalezense, observou-se que a vida nas ruas continua atravessada por diversos aspectos limitadores, que mostram facetas do sofrimento causado pela condição de marginalização social. Apesar desta condição, esta população continua adotando a rua como sua referência habitacional. Neste sentido, a experiência de liberdade foi apontada pela população em situação de rua como um aspecto afetivo compensador em relação aos desafios vividos. Diante dessa aparente contradição, a motivação dessa pesquisa consistiu em compreender como na avaliação afetiva do lugar entre pessoas em situação de rua estão presentes os sentimentos de liberdade e de sofrimento. Buscou-se também relacionar estes sentimentos com a estima de lugar. Os participantes foram sete homens adultos em situação de rua e uma mulher, compreendendo a faixa etária entre 29 e 52 anos de idade, com permanência na rua variando entre 8 meses e 16 anos. Foram realizadas visitas a campo para observação participante, que ocorreram durante os quatro primeiros meses do ano de 2016, totalizando vinte e oito (28) horas, distribuídas em onze (11) dias. Foi utilizado o Instrumento Gerador dos Mapas Afetivos (BOMFIM, 2010) adaptando-o para o uso da fotografia como recurso imagético, para a construção dos mapas afetivos e para a inferência da Estima de Lugar do público participante. Através da Análise de Conteúdo categorial foram identificadas imagens de pertencimento (2), agradabilidade (1), insegurança (1) e contrastes (2), identificando uma estima mais potencializadora sob determinadas condições do contexto vivido por estas populações. A discussão espinosana sobre os afetos e lefebvriana sobre o urbano embasaram a discussão sobre as concepções de liberdade e de sofrimento urbano através da síntese de outras categorias de análise: Intensidade e Identidade nas relações de Trabalho; Socialização e Dessocialização no uso de Drogas; Risco e Proteção quanto às Inseguranças da rua; Privacidade/Expansividade e Intimidade/Superficialidade na Rua. Os resultados apontam para a necessidade de adaptar e aprimorar os contextos de potencialização da vida das pessoas que habitam as ruas. O Sofrimento Urbano não se refere simplesmente ao componente humano na cidade, mas à agonia de acreditar nos benefícios da vida urbana e não conseguir usufruir deles, embora seja considerado um morador de forma singular e coletivamente como população. Na prática, é persona non grata na cidade, seu papel é de doar sua força de trabalho e não gozar do direito de usufruir das possibilidades da urbanidade. O enfrentamento da exclusão e da desigualdade passa pelos afetos, por intermédio da identificação do Sofrimento Urbano, em direção à construção de caminhos afetivos que visem ao fortalecimento da potência de ação, promovendo a realização do urbano lefebvriano, pautado na liberdade e felicidade pública espinosanas.
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Um estudo sobre exclusão social nas capitais do nordeste brasileiro / A study about social exclusion in the capitals of Brazilian northeast

Nascimento, Gilson Andrade do 14 March 2011 (has links)
Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Alagoas / A sociedade baseada no modo de produção capitalista tem se mostrado excludente, assim como afirmou Marx em meados do Século XIX, e verifica-se que um grande contingente da população encontra-se privado de vários direitos intimamente ligados às obrigações do Estado. Considerando o fenômeno da exclusão social como resultado da redistribuição espacial das cidades, da privação aos acessos aos serviços urbanos e das concentrações de renda extrema, este trabalho se propôs a elaborar, aplicar e analisar comparativamente índices de exclusão social em seis capitais do Nordeste brasileiro, sendo três classificadas pelo IBGE como integrantes de metrópoles regionais, e três como capitais regionais de nível A, com o intuito de identificar aspectos comuns ou diferenciados quanto à espacialização da exclusão social entre essas capitais. Este trabalho utilizou metodologia baseada nos trabalhos de Pochmann e Amorim (2003) para a elaboração de índices de exclusão social, e para isso fez uso dos resultados obtidos pelo Censo Demográfico 2000 realizado pelo IBGE. Os índices criados foram espacializados na malha digital das seis capitais nordestinas, utilizando-se como menor unidade de análise o setor censitário. A espacialização dos índices compostos de exclusão social mostrou que as capitais nordestinas apresentam um elevado grau de desigualdade que não se revela somente na dimensão econômica, mas está presente em relação aos acessos aos serviços públicos, moradia digna e educação. Este trabalho verificou que, apesar da heterogeneização das realidades em macro escala, há, numa escala intra-regional, uma homogeneização dos níveis de desigualdade e exclusão social expressos principalmente pela padronização da concentração de renda e conseqüente exclusão da maioria dos indivíduos dos acessos aos serviços públicos. O Estado tem um papel preponderante para que se encontre uma solução quanto à situação de exclusão social. Não se pode considerar o papel do Estado como sendo de apenas amenizar os conflitos. O papel do Estado deve ser encarado como o de assumir prioridades claras no sentido dos interesses da coletividade.
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Os sofredores da rua: estudo de caso da cooperativa de catadores de papel e papelão da Várzea do Glicério, São Paulo

Passador, João Luiz 28 April 1993 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:17:10Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1993-04-28T00:00:00Z / Trata da conceituação do mendigo segundo a ótica dos processos de exclusão social, nas formas que impossibilitam os indivíduos moradores de rua, ao pleno exercício dos direitos de cidadania. Apresenta um quadro atual do perfil da população de rua da Cidade de São Paulo e os modos de sobrevivência por ela adotados. Analisa a experência da Cooperativa dos Catadores Autônomos de Papel, Aparas e Materiais Reaproveitáveis Ltda.- COOPAMARE, como movimento de reinserção social de mendigos catadores. Avalia as políticas públicas brasileiras na área social e as possíveis alternativas para a problemática das populações de rua

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