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Ganho de peso gestacional, retenção de peso pós-parto e índice de massa corporal infantil: contribuições das coortes de nascimento BRISA e Geração XXI / Gestational weight gain, postpartum weight retention and body mass index in children: contributions of BRISA and Generation XXI birth cohorts

Chagas, Deysianne Costa das 19 February 2016 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-06-20T19:51:22Z No. of bitstreams: 1 DeysianneChagas.pdf: 5556350 bytes, checksum: a492aea1154f28f29e4ea1d0ea6b7bbf (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-20T19:51:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DeysianneChagas.pdf: 5556350 bytes, checksum: a492aea1154f28f29e4ea1d0ea6b7bbf (MD5) Previous issue date: 2016-02-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / This study aimed to: analyze the total, direct and indirect effects of gestational weight gain in postpartum weight retention in 2607 women BRISA cohort and analyze the total, direct and indirect effects of gestational weight gain in the child’s body mass index in 3202 mother-child pairs of the BRISA cohort and 540 pairs mother-child pairs of the Generation XXI cohort. In the first paper the effects of gestational weight gain and breastfeeding on postpartum weight retention were evaluated using structural equation modeling. The variables used were age, socioeconomic status, parity, pre-pregnancy body mass index (BMI), gestational weight gain, breastfeeding duration, follow-up time after delivery and postpartum weight retention. Gestational weight gain had a positive total effect (standardized coefficient CP = 0.49, p<0.001) in retention postpartum weight while breastfeeding duration (CP = -0.10, p <0.001) had an negative total effect. In the second paper the effect of gestational weight gain in child’s body mass index in two birth cohorts with different levels of socioeconomic development was evaluated through path analysis, we have also used the following variables in the model: family income, maternal education, pre pregnancy body mass index, gestational weight gain, birth weight and breastfeeding. The child’s body mass index was influenced by pre-pregnancy body mass index (CP = 0,127, p <0,001; CP = 0,252, p <0,001), weight gain during pregnancy (CP = 0,094, p <0,001; CP = 0,129, p = 0,003) and birth weight (CP = 0,164, p <0,001; CP = 0,230, p <0,001) in both cohorts, BRISA and Generation XXI, respectively. In the second paper the effect of gestational weight gain in child’s body mass index in two birth cohorts with different levels of socioeconomic development evaluated through path analysis. The variables used were BMI for age, family income, maternal education, pre-pregnancy BMI, gestational weight gain, birth weight and duration of breastfeeding. Gestational weight gain had a positive total effect on the child BMI in the Brazilian cohort (standardized coefficient (SC) = 0.094; p < 0.001) and in the Portuguese cohort (SC = 0.129; p = 0.003). In addition, pre-pregnancy BMI (SC = 0.127, p < 0.001; SC = 0.252, p < 0.001) and birth weight (SC = 0.164, p < 0.001; SC = 0.230, p < 0.001) also had direct effects on child BMI in both cohorts, respectively. Family income had a positive total effect (SC = 0.056, p = 0.004) only in BRISA cohort. Family income had a total positive effect (CP = 0.056, p = 0.004) only in BRISA cohort. It was observed that the postpartum weight retention and child’s body mass index were influenced by gestational weight gain in different ways. The gestational weight gain has a high magnitude of effect in the postpartum weight retention while the child’s body mass index its effect was of low magnitude. In addition, this survey showed two important results: the negative total effect of breastfeeding on postpartum weight retention and the total positive effect of family income on child’s body mass index only in BRISA cohort. Thus reducing the overweight prevalence in women of childbearing age and to monitor and ensure proper weight gain during pregnancy may be possible mechanisms to prevent excess maternal weight and infant after delivery. / O presente estudo teve como objetivos: analisar os efeitos total, indireto e direto do ganho de peso gestacional na retenção de peso pós-parto em 2607 mulheres da coorte BRISA e analisar os efeitos total, indireto e direto do ganho de peso gestacional no índice de massa corporal infantil em 3202 pares mães/filhos da coorte BRISA e 540 pares mães/filhos da coorte Geração XXI. No primeiro artigo os efeitos do ganho de peso gestacional e do aleitamento materno na retenção de peso pós-parto foram avaliados por meio de modelagem de equações estruturais. As variáveis utilizadas foram idade, situação socioeconômica, paridade, índice de massa corporal (IMC) pré-gestacional, ganho de peso gestacional, duração do aleitamento materno, tempo de acompanhamento após o parto e retenção de peso pós-parto. O ganho de peso gestacional apresentou um efeito total positivo (coeficiente padronizado CP = 0,49, p<0,001) na retenção de peso pós-parto enquanto a duração do aleitamento materno (CP = -0,10; p<0,001) apresentou efeito total negativo. No segundo artigo o efeito do ganho de peso gestacional no índice de massa corporal infantil de duas coortes de nascimento com diferentes níveis de desenvolvimento socioeconômico foi avaliado por meio de análise de caminhos. Foram utilizadas as seguintes variáveis no modelo: renda familiar, escolaridade materna, índice de massa corporal pré gestacional, ganho de peso gestacional, peso ao nascer e aleitamento materno. As variáveis que apresentaram efeito total no índice de massa corporal infantil foram o índice de massa corporal pré-gestacional (CP=0,127, p<0,001; CP=0,252, p<0,001), ganho de peso durante a gestação (CP=0,094, p<0,001; CP=0,129, p=0,003) e peso ao nascer (CP=0,164, p<0,001; CP=0,230, p<0,001) em ambas coortes, BRISA e Geração XXI, respectivamente. A renda familiar apresentou efeito total positivo (CP=0,056, p=0,004) apenas na coorte BRISA. No segundo artigo o efeito do ganho de peso gestacional no índice de massa corporal da criança em coortes de nascimentos com diferentes níveis de desenvolvimento socioeconômico foi avaliado por meio de análise de caminhos. As variáveis utilizadas foram IMC para a idade, renda familiar, escolaridade materna, IMC pré-gestacional, ganho de peso gestacional, peso ao nascer e duração do aleitamento materno. Ganho de peso gestacional teve um efeito total positivo no IMC infantil na coorte brasileira (coeficiente padronizado (SC) = 0,094; p <0,001) e na coorte portuguesa (SC = 0,129; p = 0,003). Além disso, IMC pré-gestacional (SC = 0,127, p <0,001; SC = 0,252, p <0,001) e peso ao nascer (SC = 0,164, p <0,001; SC = 0,230, p <0,001) também tiveram efeitos diretos sobre IMC infantil em ambos os grupos, respectivamente. A renda familiar teve um efeito total positivo (SC = 0,056, p = 0,004) apenas em BRISA coorte. Foi possível observar que a retenção de peso pós-parto e o índice de massa corporal infantil foram influenciados pelo ganho de peso gestacional de diferentes formas. O ganho de peso gestacional apresentou um efeito de alta magnitude na retenção de peso pós-parto enquanto que no índice de massa corporal infantil seu efeito foi de baixa magnitude. Além disso, esta pesquisa apontou dois resultados importantes: o efeito total negativo do aleitamento materno na retenção de peso pós-parto e o efeito total positivo da renda familiar no índice de massa corporal infantil apenas na coorte BRISA. Desta forma, reduzir as prevalências de excesso de peso em mulheres em idade fértil e monitorar e garantir o adequado ganho de peso durante a gestação podem ser possíveis mecanismos para prevenir o excesso de peso materno e infantil após o parto.
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Alterações nas curvas glicêmicas de pacientes com Diabetes Mellitus gestacional pelo critério IADPSG e a repercussão no peso fetal ao nascimento / Changes in the glycemic curves of patients with gestational diabetes mellitus by the IADPSG criteria and the repercussion on fetal weight at birth

TAVARES, Maria da Glória Rodrigues 07 July 2017 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-09-04T19:38:44Z No. of bitstreams: 1 MariaGloriaTavares.pdf: 1578457 bytes, checksum: d6ddc32a3c245b3f67f5abd4e4158ad0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-04T19:38:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariaGloriaTavares.pdf: 1578457 bytes, checksum: d6ddc32a3c245b3f67f5abd4e4158ad0 (MD5) Previous issue date: 2017-07-07 / Gestational Diabetes Mellitus (GDM) is classified as glucose intolerance, whose onset or detection occurs during pregnancy. One of the ways to identify GDM is 75g oral glucose tolerance test. According to the International Diabetes and Pregnancy Association Study Group(IADPSG), GDM is diagnosed when at least 1 of the three curve points are greater than or equal to 92, 180 and 153 mg / dl at time 0 , 1 and 2 hours respectively. A characteristic of this criterion is the diagnosis based on a single altered value. However, the mechanisms involved in impaired fasting glucose (IFG) are different from those found in impaired glucose tolerance (IGT) after oral glucose tolerance test (OGTT). So, differences in pregnancy outcomes are possible according to OGTT behavior. This work had as general objective to categorize pregnant women diagnosed with GDM, using the IADPSG criteria, according to the type of glycemic alteration found in the OGTT results, and to correlate with fetal weight birth. In order to do so, the cases of DMG treated at the University Hospital of the Federal University of Maranhão, from December 2013 to December 2015, were divided into 3 groups, according to the alterations found in the glycemic curve of the OGTT (Group 1: IFG isolated, Group 2: IGT only, Group 3: IFG and IGT). A total of 89 patients were studied, the majority belonging to groups 3 (54%). This same group had the highest glycemic averages at diagnosis and during follow-up, being the group with the highest occurrence of newborns large for gestational age (LGA), with 39.6%. Then group 1 with an occurrence of 27.3% of newborns LGAs. It was concluded that, as pregnant women with DMG with altered fasting glycemia in the OGTT, especially those with associated glucose intolerance, presented a higher risk for newborns large for gestational age. / Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) é classicamente definido como intolerância à glicose de gravidade variável, cujo início ou detecção ocorre durante a gravidez. Uma das formas de rastreá-la é através da curva glicêmica após sobrecarga oral de glicose, com 75g de dextrosol. Segundo o critério do International Association of Diabetes and Pregnancy Study Group (IADPSG), considera-se diagnóstico de DMG quando pelo menos um dos três pontos da curva encontra-se maior ou igual a 92, 180 e 153 mg/dl, nos tempos 0, 1, 2 horas respectivamente. Uma característica deste critério, é o diagnóstico baseado em apenas um único valor alterado, seja ele em jejum ou após a sobrecarga. No entanto, os mecanismos que levam à alteração da glicemia jejum (GJA) são diferentes daqueles encontrados na intolerância à glicose (ITG) após sobrecarga de glicose. Sendo assim, acredita-se poder haver diferenças, em relação aos desfechos fetais, a depender do perfil encontrado na curva glicêmica das gestantes com diagnóstico de DMG. Este trabalho teve como objetivo geral categorizar as gestantes diagnosticadas com DMG pelo teste de tolerância oral à glicose (TTOG), utilizando o critério do IADPSG, de acordo com o tipo de alteração glicêmica encontrada na curva de sobrecarga, e correlacionar com o peso fetal ao nascimento. Para isso, foram revisados os casos de DMG atendidos no Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão (HUUFMA), no período de dezembro de 2013 a dezembro de 2015, estes foram divididos em 3 grupos, de acordo com as alterações encontradas na curva glicêmica do TOTG (Grupo 1: GJA isoladamente; Grupo 2: ITG isoladamente, Grupo 3: GJA e ITG). Foram estudadas 89 pacientes, a maioria pertencente ao grupo 3 (54%). Este mesmo grupo apresentou as médias glicêmicas mais elevadas ao diagnóstico e durante o seguimento, sendo o grupo com maior ocorrência de recém-nascidos grandes para idade gestacional (GIG), com 39,6%. Em seguida o grupo 1 com uma ocorrência de 27,3% de recém nascidos GIGs. Concluiu-se que as gestantes com DMG com alteração na glicemia de jejum no TTOG, principalmente aquelas com intolerância à glicose associada, apresentaram maior risco para recém-nascidos grandes para idade gestacional.
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Prevalência de alterações clínicas e histopatológicas do sistema genital de búfalas (Bubalus bubalis) no Estado do Amapá

MOURÃO, Fábio Rodrigo Paixão January 2007 (has links)
Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-07-29T11:27:56Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_PrevalenciaAlteracoesClinicas.pdf: 2928353 bytes, checksum: 6b700b17c1697cc16689d63072f31639 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2014-08-28T14:58:44Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_PrevalenciaAlteracoesClinicas.pdf: 2928353 bytes, checksum: 6b700b17c1697cc16689d63072f31639 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-28T14:58:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_PrevalenciaAlteracoesClinicas.pdf: 2928353 bytes, checksum: 6b700b17c1697cc16689d63072f31639 (MD5) Previous issue date: 2007 / Com o objetivo de se verificar a prevalência das enfermidades causadoras da infertilidade, examinaram-se clinicamente 895 búfalas, procedentes do município de Cutias do Araguari, Estado do Amapá. Realizaram-se exames ginecológicos e testes para detecção de tuberculose e brucelose, e analisaram-se 1000 peças de genitais de búfalas abatidas em matadouro. A prevalência de tuberculose e brucelose a nível de campo foi de 9,33% e 9,11%, respectivamente. Das 895 búfalas examinadas, 299 (33,41%) encontravam-se gestantes, sendo que 188 (62,88%) no corno direito e 111 (37,12%) no corno esquerdo. No grupo de búfalas com alterações, foram constatadas os seguintes distúrbios: a) alterações ovarianas: ovários afuncionais, 75 (8,37%); cisto folicular, 6 (0,67%); b) alterações no oviduto: aderências focais, 24 (2,9%); aderências difusas, 22 (2,46%); hidrossalpinge, 8 (0,9%); c) alterações no útero e cérvice: endometrite crônica suave, 5 (0,56%); endometrite crônica moderada, 7 (0,78%); cérvice irregular, 14 (2,9%); d) alterações da vulva e da vagina: vulva dilacerada, 9 (1,1%) num total de 172 (19,21%) vacas com alguma alteração. Nas análises realizadas em matadouro foram evidenciadas 661 (66,10%) animais gestantes, sendo que destes 86 (8,6%) apresentavam alguma alteração e 339 (33,9%) animais não gestantes, sendo 74 (7,4%) com alguma alteração. Das 661 gestantes, 412 (62,3%) foram do corno direito e 249 (37,7%) do corno esquerdo. As alterações encontradas foram: a) alterações ovarianas: ovários afuncionais, 16 (1,6%); cisto para-ovárico, 5 (0,5%); cisto de inclusão epitelial, 8 (0,8%); cisto folicular, 1 (0,1%); b) alterações da tuba uterina: hidrossalpinge, 18 (1,8%); cisto tubo-ovárico, 5 (0,5%); aderências focais, 70 (7,0%); aderências difusas, 21 (2,1%); c) alterações do útero e cérvice: endometrites, 9 (0,9%); perimetrite, 3 (0,3%); adenomiose, 1 (0,1%); aplasia segmentar do útero, 1 (0,1%); gestação gemelar, 1 (0,1%); cérvice irregular, 1 (0,1%). A maior porcentagem de fetos estavam no terço final da gestação com 236 (35,65%) casos. Pode-se concluir que inúmeros são os problemas que podem afetar a fertilidade das búfalas e que cabe uma identificação destes para resolver problemas de produtividade do rebanho. / Objecting to find out the prevalence of infertility diseases, 895 buffalo cows were submitted to clinical examination with main emphasis on the gynecological aspects and tuberculosis and brucellosis tests, located in Cutias do Araguari country, Amapá State, and analyzed 1000 genitals slaughtered buffalo cows. The prevalence of tuberculosis and brucellosis on clinical analysis were 9,33 and 9,11% respectively. On 895 clinical examined buffalos cows, 299 (33,41%) were pregnant, 188 (62,88%) on the right horn and 111 (37,12%) on left horn. On the buffalo cows group with some alteration, were discovered the following disorders: a) abnormal ovaries: non-functional ovaries, 75 (8,37%); follicular cysts, 6 (0,67%); b) oviduct abnormalities cases: slight adhesions, 24 (2,9%); severe adhesions, 22 (2,46%); hydrosalpinge, 8 (0,9%); c) uterine and cervical abnormalities cases: slight chronic endometrititis, 5 (0,56%); moderate chronic endometritis, 7 (0,78%); irregular cervix, 14 (2,9%); d) Vaginal and vulvar abnormalities cases: lacerated vulva, 9 (1,1%); totalizing 172 (19,21%) buffalo cows with some abnormalities. On the slaughtered buffalo cows were evidenced 661 (66,10%) of pregnancy buffalo cows, that 86 (8,6%) with some reproductive disorder and 339 (33,90%) not pregnancy buffalo cows with 74 (7,4%) with some reproductive disorder. In 661 pregnancy, 412 (62,3%) were in right horn and 249 (37,7%) on left horn. The reproductive abnormalities found were: a) ovarian abnormalities cases: non-functional ovaries, 16 (1,6%); para-ovarian cysts, 5 (0,5%), epithelial inclusion cysts, 8 (0,8%); follicular cysts, 1 (0,1%); b) oviductal abnormalities cases: hydrosalpinge, 18 (1,8%); tubo-ovarian cysts, 5 (0,5%); slight adhesions, 70 (7,0%); severe adhesions 21 (2,1%); c) uterine and cervical abnormalities: entometritis, 9 (0,9%); perimetritis, 3 (0,3%); adenomiosis, 1 (0,1%); segmental aplasia of uterus, 1 (0,1%); twining, 1 (0,1%); irregular cervix, 1 (0,1%). The major percentage of fetus were found on final third of gestation with 236 (35,65%) cases. Several are the problems that can affect the fertility of buffaloes cows and we need to identify it to solve the problems of productivity.
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Análise imunohistológica e desenvolvimento folicular após auto-transplante de tecido ovariano de macaca de cheiro Saimiri collinsi

SCALERCIO, Sarah Raphaella Rocha de Azevedo 11 December 2014 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-05-05T11:46:16Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_AnaliseImunohistologicaDesenvolvimento.PDF: 2859553 bytes, checksum: 2230002045f35242ef2d2c221a773945 (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-05-09T21:47:41Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_AnaliseImunohistologicaDesenvolvimento.PDF: 2859553 bytes, checksum: 2230002045f35242ef2d2c221a773945 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-09T21:47:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_AnaliseImunohistologicaDesenvolvimento.PDF: 2859553 bytes, checksum: 2230002045f35242ef2d2c221a773945 (MD5) Previous issue date: 2014-12-11 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo deste trabalho foi estudar a foliculogênese ovariana de Saimiri sciureus. Para tanto, foi avaliada a expressão de fatores intra-ovarianos ligados ao desenvolvimento, inibição folicular e proliferação celular, além da investigação dos efeitos do pré-tratamento com o análogo da vitamina E, Trolox®, sobre a viabilidade e funcionalidade folicular, índice de apoptose, proliferação celular, vascularização e fibrose, após o auto-transplante do tecido ovariano fresco. Foi possível imunolocalizar pela primeira vez a expressão das proteínas: fator crescimento e diferenciação-9 (GDF-9), c-Kit/Kit Ligante e Ki-67 e confirmar a expressão do hormônio anti-mülleriano (AMH) em diferentes fases do desenvolvimento folicular de macaco de cheiro. No que diz respeito a pré-incubação com o antioxidante Trolox®, pôde-se observar uma melhora na sobrevivência folicular após o autotransplante, diminuição da taxa de apoptose em células do estroma, porém, aumento nas áreas de fibrose no tecido. Os nossos resultados sugerem que o tecido ovariano fresco pode ser incubado e enxertado sem grande impacto sobre o crescimento folicular precoce e a morfologia após auto-transplante subcutâneo por curto período. Acreditamos que nossos resultados oferecem uma contribuição importante para a compreensão do processo de foliculogênese em macacos neotropicais. Este conhecimento é uma ferramenta importante para avaliar a viabilidade folicular e funcionalidade após a criopreservação, transplante de tecido ovariano e cultivo in vitro de folículos pré-antrais, em especial para os animais com risco de extinção e às mulheres com risco de perda de fertilidade devido à quimioterapia e radioterapia. / The main objective of the present work was to study ovarian folliculogenesis in Saimiri sciureus. Therefore, we evaluated the expression of intra-ovarian factors related with the follicular development, inhibition and cell proliferation, as well as investigation the effects of pretreatment with vitamin E analogue, Trolox, on the viability and follicular function, apoptosis index, cell proliferation, vascularization and fibrosis after auto-transplanted of fresh ovarian tissue. It was possible for the first time imuno localize proteins expressed as: growth and differentiation factor -9 (GDF -9), c- kit/Kit Ligand and Ki-67 and confirm the expression of anti-Mullerian Hormone (AMH) in different stages of follicular development in squirrel monkey ovary. Regarding pre-incubation with the Trolox antioxidant, it can improves follicular survival after autotransplantation, decrease apoptosis rates in stromal cells, although increase areas of fibrosis after graft. Our results suggest that fresh ovarian tissue can be grafted and incubated without major impact on early follicular growth and morphology after subcutaneous autotransplantation for a short-term. We believe that our results provide an important contribution to understanding the process of folliculogenesis in neotropical monkeys. This knowledge is an important tool to evaluate follicular viability and functionality after cryopreservation of ovarian tissue transplantation and in vitro culture of early follicles, especially for animals at risk of extinction and women that are undergoing to chemotherapy and radiation with risk of loss fertility.
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Metabolismo energético en mujeres con diabetes mellitus pregestacional : estudio longitudinal durante el embarazo

Yañez García, Rosa Elena 31 October 2014 (has links)
La gestació normal es caracteritza per canvis i adaptacions en la funció de la cèl • lula beta, la despesa energètica basal (DEB) i en la composició corporal per afavorir la major disponibilitat de glucosa per al fetus. Les gestants amb diabetis mellitus tipus 1 (DM1) poden presentar diferències en el DEB, en la utilització de nutrients i en l'antropometria materna al llarg de l'embaràs. Avaluem el paper del DEB en 3 ocasions mitjançant calorimetria indirecta al llarg de la gestació en gestants controls i amb DM1. Durant les avaluacions també es van realitzar determinacions de paràmetres bioquímics, avaluacions antropomètriques de la mare i aplicació d'enquestes dietètiques i d'activitat física. A més a més es van recollir dades de les exploracions ecogràfiques realitzades per la valoració del creixement fetal i en les primeres 48 hores després del part es va realitzar una avaluació antropomètrica neonatal per determinar la composició corporal del nadó. El grau d'adipositat matern va ser determinant del GEB amb independència de la presència de DM1 durant la gestació. Diversos factors materns com el enguany de pes, els nivells de glucosa i de triglicèrids materns es van associar al grau d'adipositat neonatal en ambdós grups d'estudi. La ingesta referida va ser infraestimada en ambdós grups de gestants. El grup DM1 va mostrar major adherència a la dieta mediterrània que la resta de la població. / La gestación normal se caracteriza por cambios y adaptaciones en la función de la célula beta, el gasto energético basal (GEB) y en la composición corporal para favorecer la mayor disponibilidad de glucosa para el feto. Las gestantes con diabetes mellitus tipo 1 (DM1) pueden presentar diferencias en el GEB, en la utilización de nutrientes y en la antropometría materna a lo largo del embarazo. Evaluamos el papel del GEB en 3 ocasiones mediante calorimetría indirecta a lo largo de la gestación en gestantes controles y con DM1. Durante las evaluaciones también se realizaron determinaciones de parámetros bioquímicos, evaluaciones antropométricas de la madre y aplicación de encuestas dietéticas y de actividad física. Además se recogieron datos de las exploraciones ecográficas realizadas para valoración del crecimiento fetal y en las primeras 48 horas tras el parto se realizó una evaluación antropométrica neonatal para determinar la composición corporal del recién nacido. El grado de adiposidad materno fue determinante del GEB con independencia de la presencia de DM1 durante la gestación. Diversos factores maternos como la ganancia de peso, los niveles de glucosa y de triglicéridos maternos se asociaron al grado de adiposidad neonatal en ambos grupos de estudio. La ingesta referida fue infraestimada en ambos grupos de gestantes. El grupo DM1 mostró mayor adherencia a la dieta mediterránea que el resto de la población. / Normal pregnancy is characterized by changes and adaptations in the function of the beta cell, resting energy expenditure (REE) and body composition for promoting the increased availability of glucose to the fetus. Pregnant women with type 1 diabetes mellitus may differ in the REE in nutrient utilization and maternal anthropometry during pregnancy. We evaluated the role of the REE on 3 moments by indirect calorimetry throughout gestation in control pregnant and DM1 pregnant. During evaluations we also made biochemical parameters, anthropometric assessments of mother and application of dietary and physical activity surveys. Further details ultrasound examinations were collected for evaluation of fetal growth and in the first 48 hours after birth we made neonatal anthropometric assessment to determine the body composition of the newborn. The adiposity maternal was an associate direct factor for REE independently of the presence of DM1 during gestation. Various factors such as maternal weight gain, glucose levels and triglycerides were associated with maternal level of neonatal adiposity in both study groups. The reported energy intake was underestimated in both groups of pregnant women. The DM1 group showed greater adherence to the Mediterranean diet than the rest of population.
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AS PACIENTES GINECOLÓGICAS E OBSTÉTRICAS NO HUSM/SM: O QUE SABEM DA SUA INTERNAÇÃO E A QUALIDADE DA INFORMAÇÃO RECEBIDA

Muradás, Raquel Rodrigues 11 August 2014 (has links)
The medical practice today requires an open and frank dialogue between the two poles of the relationship: physician and patient. This dialogue is the main form and source of information for the patient in treatment. The relationship between the doctor and no matter which level of attention requires more care, attention and ethics. In obstetrics, the medical-mother-fetus relationship is unique due to the complete physiological dependence of the fetus towards his/her mother. Moreover, both are considered patients by the obstetrician. All the above should be kept in mind to undertake seriously one of the first procedures to compose a true committed physician-patient relationship. Furthermore the patient needs always to be informed of the reasons of being hospitalized. This information should include: the most usual course of the process of health and disease, the possible diagnostic and therapeutic procedures that will be instituted in the case and the reasonable alternative procedures. It is highly important to inform the patients about their rights and queries, in a way that would strengthen their autonomy. The objective of this dissertation is to understand the perception of women wards at the University Hospital of Santa Maria (HUSM), about the quality and adequacy of information provided to them during their stay. Moreover, this study seeks to under their stand and their knowledge and believes about the process of health/disease. This study was designed as both: quantitative research and qualitative research. Therefore, the following research question was used to construct this dissertation: what is the vision/perception of patients admitted in the second floor of HUSM on the quality of information on the process of health-disease by professionals who care for them? / A atividade médica hoje requer diálogo aberto e franco entre os dois polos do relacionamento: médico e paciente. Esse diálogo é então a principal forma e fonte de informação para o paciente em tratamento. Tendo em mente isso se deve, seriamente, realizar um dos primeiros procedimentos a compor uma relação médico-paciente compromissada e veraz: a paciente precisa ser esclarecida dos motivos pelos quais está sendo internado, qual o desenrolar mais habitual do seu processo de saúde-doença, quais os possíveis procedimentos diagnósticos e terapêuticos que serão instituídos no caso e sobre os procedimentos alternativos cabíveis. Sobremaneira deve ser orientado, da mesma forma, sobre seus direitos e deveres, sobre as dúvidas que apresenta, num enfoque fortalecedor de sua autonomia. O objetivo dessa dissertação é apresentar, sob o ponto de vista das mulheres que estão em tratamento ginecológico ou obstétrico no segundo andar do Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM), a qualidade e adequação das informações prestadas a elas durante a sua internação e o que sabem e como percebem seu processo de saúde-doença pelos profissionais que as assistem. O presente estudo foi realizado por meio da coleta de informações que preencheram dois requisitos: a realização de uma pesquisa quantitativa e uma pesquisa qualitativa. Na parte quantitativa da pesquisa 399 pacientes aceitaram responder a um questionário fechado e posteriormente foram dividas em três grupos para apresentação e analise dos resultados. Na parte qualitativa da pesquisa dez mulheres aceitaram ser entrevistadas. Com os dados e resultados das duas partes da pesquisa observa-se que houve falhas na relação médico-paciente, com erros principalmente no diálogo do médico para com a paciente. O médico falta ao dar informações e atenção devida à paciente. A paciente tem dúvidas, deseja saber mais e queixa-se da indisponibilidade médica em conversar. Mesmo internada, em instituição hospital universitária, há pacientes que não sabem o diagnóstico, não participam da decisão de tratamento, não têm autonomia.
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Agrega??o familiar e resultados maternos e perinatais da pr?-ecl?mpsia severa em popula??o do Rio Grande do Norte

Bezerra, Patr?cia Costa Fonseca Meirelles 28 November 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PatriciaCFMB.pdf: 373126 bytes, checksum: 359c5249b6f868d7e2bf1418acaf9bec (MD5) Previous issue date: 2007-11-28 / To determine whether there is familiar aggregation of severe preeclampsia in a Brazilian population from Rio Grande do Norte and to characterize the maternal and perinatal outcomes in the studied population. Methods: A case control study was performed with 412 participants who were admitted at Maternidade Escola Janu?rio Cicco (MEJC) for medical care. Of these, 264 subjects presented normal blood pressure and 148 were cases. Cases were composed of eclampsia (n=47), HELLP Syndrome (n=85) and Eclampsia associated with HELLP syndrome (n=16). The diagnosis of these illness were based on the citeria developed by National High Blood Pressure Education Program Working (2000). An interview was performed with each subject and questions related to personal and familiar history of hypertension, preeclampsia, HELLP syndrome and eclampsia. Statistical analysis was performed and comparison of median and mean between cases and controls were performed, with the level of significance of 5%. The Odds-Ratio was determined to estimate the risk of preeclampsia within the families. Results: There were no difference in the demographic data between cases and controls. Previous history of chronic hypertension and preeclampsia was more frequent in the case group. Headaches were more frequent in eclampsia and epigastric pain in the HELLP syndrome cases. Bleeding and oliguria were more frequently found in the eclampsia associated with HELLP syndrome cases. Acute Renal insufficiency was a common complication in the case group, but these cases did not evolve to chronic renal insufficiency. The maternal mortality was 0.4% and the perinatal mortality was high, 223 per 1,000 live births. The 111 risk of a woman to develop preeclampsia whose mother has hypertension or had preeclampsia was respectively 2.5 and 3.5. This risk was increased 5 times, when a sibling has hypertension and 6 times when both sibling and mother had previous history of preeclampsia. Conclusions: This study confirms that there is familiar aggregation of preeclampsia in this Brazilian population. The potential for cardiovascular complications due to development of chronic hypertension indicates the need of closely follow up of women who develop preeclampsia / Determinar a agrega??o familiar na pr?-ecl?mpsia severa em popula??o brasileira do Rio Grande do Norte e caracterizar os resultados maternos e perinatais desta popula??o. M?todos: Estudo de caso controle, no qual foram arroladas 412 pacientes internadas na Maternidade Escola Janu?rio Cicco (MEJC). Dessas, 264 pacientes normotensas, grupo controle, e 148 com pr?-ecl?mpsia severa, grupo dos casos. Os casos foram compostos por ecl?mpsia (n=47), s?ndrome HELLP (n=85) e por ambas, ecl?mpsia e s?ndrome HELLP (n=16). O diagn?stico, destas doen?as, foram baseados nos crit?rios adotados pelo National High Blood Pressure Education Program Working (2000). Foi realizado inqu?rito familiar quanto ? agrega??o familiar, sendo questionadas informa??es a respeito de antecedentes de hipertens?o cr?nica, pr?-ecl?mpsia, ecl?mpsia e s?ndrome HELLP. An?lise estat?stica foi realizada para avaliar associa??es e correla??es entre vari?veis, bem como compara??o de m?dias ou medianas, adotando-se um n?vel de signific?ncia de 5%. O Odds-Ratio foi calculado para estimar o risco da pr?-ecl?mpsia severa nas fam?lias. Resultados: N?o houve diferen?a nos par?metros demogr?ficos entre casos e controles. A hist?ria pr?via de hipertens?o cr?nica e pr?-ecl?mpsia foram mais frequentes nas pacientes com pr?-ecl?mpsia severa. A cefal?ia foi o sintoma mais freq?ente na ecl?mpsia e a epigastralgia na s?ndrome HELLP. A hemorragia e a olig?ria foram mais presentes quando associado ecl?mpsia e s?ndrome HELLP. A insufici?ncia renal aguda foi uma complica??o freq?ente, sem, no entanto, evoluir para a insufici?ncia renal cr?nica. A mortalidade xii materna foi baixa 0,4% e a mortalidade perinatal alta de 223 por 1000 nascidos vivos. O risco de uma mulher, cuja m?e teve hipertens?o ou pr?-ecl?mpsia, vir a ter pr?-ecl?mpsia ?, respectivamente, 2,5 e 3,5 vezes. Esse risco aumenta para cinco vezes, quando a irm? tem antecedente de hipertens?o e seis vezes quando, tanto a m?e quanto a irm? t?m antecedentes de pr?-ecl?mpsia. Conclus?es: Este estudo confirma a agrega??o familiar da pr?-ecl?mpsia em popula??o brasileira. O risco aumentado para doen?as cardiovasculares e hipertens?o cr?nica nestas mulheres, indica a necessidade de seguimento das pacientes que desenvolvem pr?-ecl?mpsia
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Qualidade da imagem nas pacientes com suspeita de Endometriose infiltrada profunda : comparação entre a ultrassonografia transvaginal antes e após a realização do preparo retal / Picture quality in patients with suspected deep endometriosis infiltrating : comparison transvaginal ultrasonography before and after performing the rectal preparation

Juliana Vieira de Mendonça 25 July 2011 (has links)
Comparar a qualidade da imagem entre a ultrassonografia transvaginal sem preparo intestinal e após preparo intestinal nas pacientes com suspeita de endometriose infiltrativa profunda do compartimento posterior e avaliar do grau de desconforto das pacientes em relação ao preparo intestinal. Estudo transversal com dados coletados prospectivamente, incluindo 39 pacientes com suspeita clínica de endometriose do compartimento posterior do ambulatório de Endometriose do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), no Rio de Janeiro. As pacientes foram submetidas à ultrassonografia transvaginal (USTVG) sem preparo intestinal prévio, seguido de nova USTVG uma hora após realização do enema retal. Os vídeos dos exames gravados foram editados, com ênfase na avaliação do compartimento posterior, com interesse na identificação do nódulo retrocervical e do retossigmóide. Foram graduados conforme a qualidade da imagem pelo examinador e por um radiologista (ambos mascarados), que marcaram uma nota de 0 a 10, usando a escala analógica visual. Restaram apenas 26 pacientes. Em relação ao desconforto devido a realização do enema retal, todas pacientes (100%) relataram apenas um desconforto discreto. Conforme a opção escolhida pelos avaliadores em relação ao melhor método, eles concordaram em 13 (50%) pacientes que a ultrassonografia transvaginal com preparo retal é melhor. Foi usado o teste não-paramétrico de Wilcoxon para amostras dependentes. O p-valor obtido foi de 0.042, considerado significativo (abaixo de 0.05). Isto significa que a realização do enema retal antes da realização da ultrassonografia transvaginal proporcionou uma qualidade melhor na avaliação dos nódulos. A diferença entre as avaliações com e sem preparo retal é maior nos nódulos menores que 2cm, porque encontramos a diferença de 1,1 entre os valores das medianas dos dois tipos de exames. Nos nódulos maiores que 2cm, a diferença encontrada foi de apenas 0,65. A realização do enema retal previamente à realização da ultrassonografia transvaginal no diagnóstico do nódulo endometriótico mostra uma melhora discretamente significativa na qualidade da imagem, comparativamente a não realização de preparo intestinal prévio. Somente nos casos onde o nódulo era menor que 2 cm, foram encontrados valores estatisticamente significativos com o preparo retal. O enema retal causa discreto desconforto, porém isto não parece ser um fator limitante na realização da ultrassonografia com preparo intestinal. / To compare image quality between the transvaginal ultrasound without bowel preparation and after bowel preparation in patients with suspected deep infiltrating endometriosis of the posterior compartment and evaluate the degree of discomfort of patients in relation to bowel preparation. Cross sectional data collected prospectively, including 39 patients with clinical suspicion of endometriosis of the posterior compartment of the endometriosis clinic of the Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE) State University of Rio de Janeiro (UERJ), in Rio de Janeiro . The patients underwent transvaginal sonography (USTVG) without prior bowel preparation, followed by new USTVG one hour after completion of the rectal enema. The recorded videos of the tests were published, with emphasis on evaluation of the posterior compartment, with interest in the identification of the nodule retrocervical and rectosigmoid. Were graded according to the quality of the image by the examiner and by a radiologist (both masked), which marked a score from 0 to 10, using the visual analog scale. That left only 26 patients. Regarding the realization of discomfort due to rectal enema, all patients (100%) reported only mild discomfort. Depending on the option chosen by the evaluators regarding the best method, they agreed in 13 (50%) patients with transvaginal ultrasound rectal preparation is better. We used the nonparametric Wilcoxon test for dependent samples. The p-value obtained was 0042 and considered significant (less than 0.05). This means that the completion of rectal enema prior to the transvaginal ultrasound provided a better quality in the evaluation of nodules. The difference between evaluations with and without rectal preparation is higher in nodules smaller than 2 cm, because we found a difference of 1.1 between the median values of the two types of tests. In nodules larger than 2cm, the difference was only 0.65. The performance of the rectal enema prior to the performance of transvaginal sonography in the diagnosis of endometriotic nodule shows a slightly significant improvement in image quality, compared to non-completion of bowel preparation prior. Only in cases where the lump was less than 2 cm were found statistically significant values with rectal preparation. The rectal enema cause mild discomfort, but this does not seem to be a limiting factor in the performance of ultrasound with bowel preparation
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Avaliação do climatério nas mulheres com deficiência isolada do hormônio de crescimento em Itabaianinha-SE

Menezes, Menilson 28 July 2006 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The impact of isolated growth hormone deficiency (IGHD) in physiology and clinical presentation of climateric it s not known. Climateric state in normal persons, presents hormonal profile alteration, principally increase in FSH and estradiol decrease, characterizing a hypergonadotrophic and hypoestrogenic state, due to the ovarian follicular decrease. IGHD limits linear growth, but overcoat to accented diminution of insuline like growth factor (IGF1) and consequently promote alteration in muscle, bone, fat, glucosis metabolism and corporal mass index. Our objectives are evaluating intensity of climateric symptoms, hormonal alterations, and metabolic alterations and identify morbidity on this period. It was realized transversal cut study in two groups. Goup 1 with 7 persons with isolated growth hormone deficiency in Itabaianinha-SE city , homozygots to growth hormone receptor s mutation. Group 2, with 13 persons with normal growth hormone. All persons with age between 40 and 65 years old and FSH above 20mUI/ml. It was utilized clinical card, Kupperman s menopause index, blood dosage of FSH, LH, prolactin, estradiol, total cholesterol, LDL, HDL, triglycerides and glycemia. Oncotic colpocytology and image exams like pelvic ultra-sound, mammography and mammary ultra-sound. Statistical analyses were provided by hypotheses comparation utilizing SPSS software, version 12. To comparate variables media, T-Student, Mann-Witney and frequency test x2 was utilized, with p<0.05. Results presented antropometric data, like weight and high, IGHD (36.41kg ± 7.29 and 117cm ± 4.08) and control (62.26kg ± 11.42 and 154.12cm ± 6.38) with p<0.05. Kupperman s menopause index in IGHD and control groups had small intensity (13.20 ± 9.30 and 16.00 ± 10.50). In climateric symptoms proportion of insomnia in IGHD and control groups (57% and 46%) with p=0.053. Reproductive aspects in IGHD and control groups presented, in menarche age (17 and 13 years old, with p<0.05), first sexual relationship age (28 and 19 years old, with p=0.065), gestation number (2 and 5, with p<0.05). Hormonal profile characteristic for climateric, just prolactin in IGHD and control groups (3.90ng ± 1.90 and 6.60ng ± 3.26) p<0.05. On metabolic profile, glycemia in IGHD and control groups (105.90mg/dl ± 13.40 and 91.43mg/dl ± 13.18) with p<0.05, showing IGHD group biologically being the group probally disglycemic. Uterus volume in IGHD and control groups (42.30cm3 ± 9.78 and 88.68cm3 ± 63.13) were normal, but IGHD group presented this volume in minumum limit of normality. In IGHD and control groups, endometrial volume (0.64cm ± 0.14 and 0.67cm ± 0.30) and ovary volume (3.13cm3 ± 1.52 and 4.00cm3 ± 2.85) had not significance. Mammography in IGHD group 85,2% BI-RADS 1 normal breast and 61.5% in control group. Oncotic colpocytology in IGHD group presented inflammatory process 42.9% and in control group 61.5%. Conclusion: Climateric in IGHD patients had not presented differences in clinical aspects and hormonal profile. However, morbidity in IGHD group was benign with breast cysts, vaginal inflammation, tendency to a small hypertension and disglycemia. / O impacto da deficiência isolada do hormônio de crescimento na fisiologia e na apresentação clínica do climatério não é conhecido. O climatério em indivíduos normais apresenta alteração do perfil hormonal, principalmente elevação do FSH e diminuição do estradiol, caracterizando um estado hipergonadotrófico e hipoestrogênico, decorrência da diminuição folicular ovariana. A deficiência isolada do hormônio de crescimento tem como pressuposto a limitação do crescimento linear, mas, sobretudo leva diminuição acentuada do fator de crescimento semelhantes à insulina (IGFI) e como conseqüência promove alteração no metabolismo muscular, ósseo, da gordura, do hidrato de carbono e do índice de massa corpórea. O nosso objetivo é avaliar a intensidade da sintomatologia do climatério, as alterações hormonais, metabólicas e identificar morbidade própria deste período. Foi realizado um estudo de corte transversal em dois grupos. O grupo 1 com 7 indivíduos com deficiência isolada do hormônio de crescimento da cidade de Itabaianinha-SE, homozigotos para mutação do receptor do hormônio de crescimento (GHRH-R) e o grupo 2 com 13 indivíduos com GH normal. Todos com idade dos 40 aos 65 anos e FSH acima de 20mUI/ml. Foram utilizados ficha clínica, índice de menopausa de Kupperman, dosagem sérica de FSH, LH, Prolactina, estradiol, colesterol total, LDL, HDL, triglicerídeos e glicemia. Colpocitologia oncótica e exames de imagem como ultra-sonografia pélvica, mamografia e ultra-som mamário. Análise estatística através de teste de comparação de hipóteses utilizando programa estatístico SPSS versão 12. Para comparação das medias das variáveis, T-Student, Mann-Whitney e teste de freqüência x2. O valor do p<0,05 foi estatisticamente significante. Os resultados apresentaram os dados antropométricos, como peso e altura, DIGH (36,41 kg ±7,29 e 117 cm ± 4,08) e controle (62,26kg ± 11,42 e 154,12 cm ± 6,38) com p<0,05 e a pressão sistólica foi discretamente elevada no DIGH e controle (131,43 ± 19,52 e 129,23 ± 12,56) embora não significante. Índice de Kupperman no grupo DIGH e controle (13,20 ± 9,30 e 16,00 ± 10,50) intensidade leve. Nos sintomas climatéricos a proporção insônia nos grupos DIGH e controle (57% e 46%) com p = 0,053. Os aspectos reprodutivos no grupo DIGH e controle apresentaram a idade da menarca (17 anos e 13 anos com p < 0,05), a idade da primeira relação sexual (28 anos e 19 anos com p = 0,065), número de gestação (2 e 5 gestações com p<0,05), número de parto (2 e 5 partos com p<0,05). O perfil hormonal típico do climatério, apenas a prolactina nos grupos DIGH e controle (3,90 ng ± 1,90 e 6,60 ng ± 3,26) p<0,05 foi significante. No perfil metabólico a glicemia nos grupos DIGH e controle (105,90mg/dl ± 13,40 e 91,43mg/dl ± 13,18) com p<0,05, sendo o grupo DIGH parcialmente disglicêmico. O volume do útero no grupo DIGH e controle (42,30 cm³± 9,78 e 88,68 cm³± 63,13) embora volume normais, o grupo DIGH apresentou volume no limite inferior de normalidade com p<0.05. No grupo DIGH e controle o volume endometrial (0,64 cm ± 014 e 0,67cm ± 0,30) e o volume dos ovários (3,13 cm³± 1,52 e 4,00 cm³± 2,85) não foram significativos. A mamografia no grupo DIGH 85,2% BI-RADS 1 mamas normais e no grupo controle foi de 69,24%. A colpocitologia oncótica no grupo DIGH apresentou processo inflamatório 42,9% e no grupo controle 61,5%. Conclusão: o climatério de portadoras de DIGH não apresentou diferenças nos aspectos clínicos e no perfil hormonal. Entretanto, a morbidade no grupo DIGH foi de caráter benigno como cisto mamário, vaginite, tendência à hipertensão leve e disglicemia.
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DiagnÃstico da restriÃÃo de crescimento fetal pela relaÃÃo diÃmetro transverso do cerebelo/circunferÃncia abdominal / Diagnosis of the restriction of growth fetal for the relation diameter transverso of the abdominal cerebelo/circunferÃncia

Josà de Arimatea Barreto 21 May 2003 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Objetivos: testar a validade da relaÃÃo diÃmetro transverso do cerebelo (DTC) /circunferÃncia abdominal (CA) como mÃtodo diagnÃstico ultra-sonogrÃfico da restriÃÃo de crescimento fetal (RCF). Determinar, atravÃs de curva ROC (receiver operator characteristic), o melhor ponto de corte da relaÃÃo DTC/CA. Verificar se a relaÃÃo DTC/CA tem sua acurÃcia modificada na dependÃncia do tipo de RCF (simÃtrica ou assimÃtrica) ou do tempo entre a ultra-sonografia e o parto. Comparar DTC/CA, no ponto de corte obtido, com a relaÃÃo comprimento do fÃmur (CF) /circunferÃncia abdominal (CA). MÃtodo: estudo prospectivo, seccional, envolvendo 250 gestantes com gravidez Ãnica, idade gestacional precisa, feto vivo. Foram realizadas ultra-sonografias obstÃtricas atà a resoluÃÃo da gestaÃÃo, mas somente a Ãltima foi considerada para anÃlise. Os neonatos cujas relaÃÃes DTC/CA estiveram maiores do que o ponto de corte determinado pela curva ROC foram considerados acometidos por RCF. Idem para a relaÃÃo CF/CA. Considerou-se como padrÃo-ouro para o diagnÃstico de RCF os recÃm-nascidos cujos pesos situaram-se abaixo do percentil 10 para a idade gestacional nas curvas de Lubchenco et al. (1963), corrigidas para sexo. Definiu-se RCF simÃtrica neonatos com Ãndice ponderal de Rohrer situado entre 2,2 e 3.0. Aqueles com RCF cujos Ãndices fossem < 2,2 foram classificados como RCF assimÃtrica. Resultados: a prevalÃncia da RCF foi de 12,4%. O ponto de corte da relaÃÃo DTC/CA determinado pela curva ROC foi 16,15. A sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo, acurÃcia, razÃes de verossimilhanÃa positiva e negativa foram de 77,4%, 82,6%, 38,7%, 96,3%, 82%, 4,5 e 3,7, respectivamente. Na RCF simÃtrica a sensibilidade e especificidade foram de 80,8% e 81,7%, respectivamente. Na assimÃtrica a sensibilidade e especificidade foram 60% e 75%, respectivamente. Resultados menores do que na simÃtrica, porÃm, nÃo estatisticamente significantes (p > 0,05). No intervalo de zero a sete dias entre a Ãltima ultra-sonografia e o parto, a sensibilidade e especificidade foram de 81,5% e 82,1%, respectivamente. No intervalo de oito a 14 dias, a sensibilidade e especificidade foram de 50% e 84,3%, respectivamente, sem diferenÃa estatisticamente significante entre os dois intervalos (p > 0,05). O ponto de corte da relaÃÃo CF/CA foi de 22,65, com sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo, acurÃcia, razÃes de verossimilhanÃa positiva e negativa de 67,7%, 81,7%, 34,4%, 94,7%, 80%, 3,7 e 2,5, respectivamente. ConclusÃes: a relaÃÃo DTC/CA no ponto de corte 16,15 mostrou-se mÃtodo eficaz no diagnÃstico de RCF, tanto simÃtrica quanto assimÃtrica, nÃo sendo influenciada pelo tempo entre a Ãltima ultra-sonografia e o parto. Sendo mÃtodo independente da idade gestacional, à especialmente Ãtil nos casos em que este dado à ignorado. A relaÃÃo CF/CA mostrou-se menos eficaz do que a DTC/CA no diagnÃstico da RCF. / Objectives: to evaluate the validity of transverse cerebellar diameter (TCD)/abdominal circumference (AC) ratio as an ultrasonographic diagnosis method of fetal growth restriction (FGR). To calculate by receiver operator characteristic (ROC) curve the best cut-off value of TCD/AC ratio. To verify whether TCD/AC has its accuracy modified according to the dependence of type of FGR (symmetric and asymmetric) or according to the time between ultrasonography and deliverance. To compare TCD/AC ratio at its cut-off with the femur length (FL)/ abdominal circumference (AC) ratio. Method: a prospective cross-sectional study, carried out in 250 pregnant women with singleton pregnancies between 20 and 42 weeks of gestation, known accurate gestational age with ultrasound confirmation, living fetuses. Obstetrics sonographic examinations were accomplished until gestation resolution, but only the last one, within 14 days of the deliverance, was used for analysis. Neonates with TCD/AC ratio greater than the cut-off, established by ROC curve were diagnosed as FGR. The same was considered for FL/AC ratio. We classified as gold standard for FGR in new-born infants, who presented birth weight bellow 10th percentile of gestational age according to the growth curves of Lubchenco et al. (1963), corrected according to their sex. Neonates showing FGR and Rohrer ponderal index between 2,2 and 3,0 were labeled as symmetric FGR. Those showing FGR and ponderal index below 2,2 were labeled as asymmetric FGR. Results: prevalence of FGR among the study group was 12,4%. The best cut-off value calculated by ROC curve for TCD/AC ratio was 16,15. The sensitivity, specificity, accuracy, positive predictive values and negative predictive values, likelihood ratio for positive and negative tests were 77,4%, 82,6%, 38,7%, 96,3%, 82%, 4,5 and 3,7, respectively. In the symmetric FGR, sensitivity and specificity were 80,8% and 81,7%, respectively. In the asymmetric FGR, sensitivity and specificity were 60% and 75%, respectively. Results lower than in the symmetric FGR, but not statistically significant (p > 0,05). In the interval zero to seven days between sonographic examination and deliverance, sensitivity and specificity were 81,5% and 82,1%, respectively. In the interval of eight to 14 days, sensitivity and specificity were 50% and 84,3%, respectively, with no statistically significant difference (p > 0,05). The best cut-off value calculated by ROC curve for FL/AC ratio was 22,65, showing sensitivity, specificity, accuracy, positive predictive values and negative predictive values, likelihood ratio for positive and negative tests of 67,7%, 81,7%, 34,4%, 94,7%, 80%, 3,7 and 2,5, respectively. Conclusions: TCD/AC ratio at cut-off 16,15 proved to be an effective method in antenatal diagnosis of FGR, both symmetric as asymmetric, with no influence of interval between ultrasonography examination and deliverance. As a gestational age-independent method, it is useful enough in the occurrence of cases where these data are unknown. FL/AC ratio proved is not so effective as TCD/AC ratio in diagnosis of FGR.

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