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Apoio social e s?ndrome da fragilidade em idosos residentes na comunidade: um estudo transversal

Amaral, Fabienne Louise Juv?ncio dos Santos 19 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FabienneLJSA_DISSERT.pdf: 1659739 bytes, checksum: 74332357a7501fad97391d594f03a220 (MD5) Previous issue date: 2011-12-19 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Introduction: The frailty in the elderly is the result of a complex interplay between many social and clinical factors involved in its genesis. Although there is an understanding of its association with increased risk of adverse clinical outcomes, still it is unclear whether this syndrome can be aggravated due to lack of social support. So, the objective of this study was to analyze the association between social support and frailty syndrome in elderly community residents. Materials and methods: Observational analytical cross-sectional study, with a sample of 300 elderly living in the city of Natal-RN. Were collected informations about socialdemographic, economics and physical health data. The Social support was assessed by the status of cohabitation; marital status; contact frequency and diversity rate; received and given attendance frequency rate; and Map Minimum Relations of the Elderly. The frailty was assessed using the following criteria: unintentional weight loss, weakness, low physical activity, exhaustion and Slowness. To observe any possible associations, we performed the Pearson chi-square test, the Student t test and multivariate analysis using binary logistic regression, adopting a significance level of 5%. Results: It was observed that there were no associations of frailty with the social support variables, except for housekeeping mode (p = 0.046) of the MMRI. For the sociodemographic, economic, physical health and social support data, only age (p <0.001), sedentary lifestyle (p = 0.002) and poor perceived health (p = 0.001) were the ones that remained in the logistic regression model, with strong association for the presence of frailty. Conclusion: Among the variables related to social support, only to help with housekeeping was significantly associated with frailty. However, more studies need to be developed to characterize the social vulnerability, as well as health services need to recognize the importance of social support as an integral part of care for the elderly / Introdu??o: A fragilidade em idosos ? resultado de uma complexa intera??o entre diversos fatores cl?nicos e sociais envolvidos na sua g?nese. Embora haja um entendimento sobre sua associa??o ao maior risco de ocorr?ncia de desfechos cl?nicos adversos, ainda n?o se sabe se essa s?ndrome pode ser agravada devido ? aus?ncia do apoio social. Assim, o objetivo deste estudo foi analisar a associa??o entre o apoio social e a s?ndrome da fragilidade em idosos residentes na comunidade. Materiais e m?todos: Estudo observacional anal?tico de car?ter transversal, com uma amostra de 300 idosos residentes do munic?pio de Natal-RN. Foram coletadas informa??es sobre os dados sociodemogr?ficos, econ?micos e sa?de f?sica. O apoio social foi avaliado por meio do status de coabita??o; situa??o conjugal; ?ndices de freq??ncia e diversidade de contatos; ?ndices de freq??ncia de ajudas recebidas e prestadas; e Mapa M?nimo de Rela??es do Idoso. A fragilidade foi avaliada mediante os seguintes crit?rios: perda de peso n?o intencional, fraqueza, baixo n?vel de atividade f?sica, exaust?o e lentid?o. Para se observarem as poss?veis associa??es existentes, foram realizados o teste qui-quadrado de Pearson, test t de student e an?lise multivariada por regress?o log?stica bin?ria, adotando-se um n?vel de signific?ncia de 5%. Resultados: Observou-se que n?o foram observadas associa??es da fragilidade com as vari?veis do apoio social, com exce??o da modalidade tarefas dom?sticas (p=0,046) do MMRI. Referente aos dados sociodemogr?ficos, econ?micos, de sa?de f?sica e apoio social, apenas a idade (p<0,001), sedentarismo (p=0,002) e sa?de percebida insatisfat?ria (p=0,001) foram as que permaneceram no modelo de regress?o log?stica, com forte associa??o para a presen?a de fragilidade. Conclus?o: Dentre as vari?veis relacionadas com o apoio social, apenas a ajuda nas tarefas dom?sticas esteve associada significativamente ? fragilidade. No entanto, mais estudos precisam ser desenvolvidos para caracteriza??o da vulnerabilidade social, como tamb?m servi?os de sa?de necessitam reconhecer a import?ncia do apoio social como parte integrante da presta??o de cuidados aos idosos
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Avalia??o da fragilidade e interven??es de enfermagem indicadas para idosos

Maciel, Graciela Maria Carneiro 12 December 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-01-13T18:10:20Z No. of bitstreams: 1 GracielaMariaCarneiroMaciel_DISSERT.pdf: 1971560 bytes, checksum: eac9e476d59b2f609d19d03e2956dad1 (MD5) / Approved for entry into archive by Elisangela Moura (lilaalves@gmail.com) on 2017-01-13T18:24:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 GracielaMariaCarneiroMaciel_DISSERT.pdf: 1971560 bytes, checksum: eac9e476d59b2f609d19d03e2956dad1 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-13T18:24:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GracielaMariaCarneiroMaciel_DISSERT.pdf: 1971560 bytes, checksum: eac9e476d59b2f609d19d03e2956dad1 (MD5) Previous issue date: 2014-12-12 / Objetivou-se avaliar a fragilidade e indicar interven??es de enfermagem para idosos com risco de fragilidade. Trata-se de uma pesquisa com abordagem quantitativa e delineamento transversal, realizada em duas Unidades de Sa?de da Fam?lia no bairro de Felipe Camar?o, distrito sanit?rio oeste, munic?pio de Natal. A amostra foi composta por 203 idosos que utilizaram os servi?os das Unidades durante os meses de abril a julho de 2014. Os dados foram coletados, no primeiro momento, atrav?s do instrumento contendo informa??es sociodemogr?ficas e de sa?de. Em seguida foi aplicada a Escala de Fragilidade de Edmonton para identificar o grau de fragilidade nos idosos. Os dados obtidos foram analisados em um programa estat?stico. As vari?veis categ?ricas descritas por frequ?ncia absoluta e relativa. Na abordagem inferencial foram utilizados os testes Qui-quadrado e Fisher, considerando-se as vari?veis estatisticamente significativas aquelas com valores p< 0,05. As interven??es de enfermagem foram indicadas a partir da necessidade de cada dom?nio da escala e de um protocolo composto por 26 interven??es, com base na Classifica??o das Interven??es de Enfermagem. O estudo seguiu os princ?pios legais que regem a pesquisa cient?fica com seres humanos, sendo realizada mediante aprova??o do Comit? de ?tica em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), pelo n? 562.327 e CAAE: 25573313.9.0000.5537, conforme a Resolu??o 466/2012 do Conselho Nacional de Sa?de. A maior preval?ncia foi do sexo feminino (73,40%), faixa et?ria de 60 a 69 anos (60,59%), estado conjugal casado (46,80%), renda de at? um sal?rio m?nino (60,10%), aposentados (77,34%), hipertens?o (67%), h?bitos tabagistas (53,20%), obesidade (47,29%). Em rela??o ao n?vel de fragilidade obteve-se como resultado: n?o apresenta fragilidade (40,89%), aparentemente vulner?vel ou em risco (22,17%), fragilidade leve (22,17%), fragilidade moderada (9,85%) e fragilidade severa (4,93%). A fragilidade foi associada ao estado conjugal (0,008), problemas no cora??o (0,016), diabetes mellitus (0,043), osteoporose (<0,001), problemas respirat?rio (0,011), infec??o urin?ria (0,012), depress?o (<0,001) e queda (0,010). As interven??es indicadas foram em rela??o ? cogni??o e o estado geral de sa?de como: o treinamento de mem?ria, estimula??o cognitiva e educa??o para sa?de. Assim, a fragilidade pode est? associada com problemas de sa?de, levando as incapacidades, perda da autonomia e depend?ncia funcional. Acredita-se que as interven??es de enfermagem podem prevenir e promover a sa?de de modo a retardar o aparecimento da fragilidade. / Objetivou-se avaliar a fragilidade e indicar interven??es de enfermagem para idosos com risco de fragilidade. Trata-se de uma pesquisa com abordagem quantitativa e delineamento transversal, realizada em duas Unidades de Sa?de da Fam?lia no bairro de Felipe Camar?o, distrito sanit?rio oeste, munic?pio de Natal. A amostra foi composta por 203 idosos que utilizaram os servi?os das Unidades durante os meses de abril a julho de 2014. Os dados foram coletados, no primeiro momento, atrav?s do instrumento contendo informa??es sociodemogr?ficas e de sa?de. Em seguida foi aplicada a Escala de Fragilidade de Edmonton para identificar o grau de fragilidade nos idosos. Os dados obtidos foram analisados em um programa estat?stico. As vari?veis categ?ricas descritas por frequ?ncia absoluta e relativa. Na abordagem inferencial foram utilizados os testes Qui-quadrado e Fisher, considerando-se as vari?veis estatisticamente significativas aquelas com valores p< 0,05. As interven??es de enfermagem foram indicadas a partir da necessidade de cada dom?nio da escala e de um protocolo composto por 26 interven??es, com base na Classifica??o das Interven??es de Enfermagem. O estudo seguiu os princ?pios legais que regem a pesquisa cient?fica com seres humanos, sendo realizada mediante aprova??o do Comit? de ?tica em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), pelo n? 562.327 e CAAE: 25573313.9.0000.5537, conforme a Resolu??o 466/2012 do Conselho Nacional de Sa?de. A maior preval?ncia foi do sexo feminino (73,40%), faixa et?ria de 60 a 69 anos (60,59%), estado conjugal casado (46,80%), renda de at? um sal?rio m?nino (60,10%), aposentados (77,34%), hipertens?o (67%), h?bitos tabagistas (53,20%), obesidade (47,29%). Em rela??o ao n?vel de fragilidade obteve-se como resultado: n?o apresenta fragilidade (40,89%), aparentemente vulner?vel ou em risco (22,17%), fragilidade leve (22,17%), fragilidade moderada (9,85%) e fragilidade severa (4,93%). A fragilidade foi associada ao estado conjugal (0,008), problemas no cora??o (0,016), diabetes mellitus (0,043), osteoporose (<0,001), problemas respirat?rio (0,011), infec??o urin?ria (0,012), depress?o (<0,001) e queda (0,010). As interven??es indicadas foram em rela??o ? cogni??o e o estado geral de sa?de como: o treinamento de mem?ria, estimula??o cognitiva e educa??o para sa?de. Assim, a fragilidade pode est? associada com problemas de sa?de, levando as incapacidades, perda da autonomia e depend?ncia funcional. Acredita-se que as interven??es de enfermagem podem prevenir e promover a sa?de de modo a retardar o aparecimento da fragilidade.
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Fatores de risco para a síndrome da fragilidade no idoso : contribuições para a elaboração de diagnósticos de enfermagem

Argenta, Carla January 2012 (has links)
A Síndrome da Fragilidade no Idoso (SFI) é entendida como uma síndrome clínica caracterizada pelo declínio funcional dos sistemas fisiológicos resultando na diminuição de energia e resistência do organismo. É determinada por fatores de risco sociais, biológicos, ambientais e psicológicos. O objetivo geral desta investigação foi: analisar os fatores de risco para a SFI visando contribuir para a elaboração de Diagnósticos de Enfermagem (DE) relacionados a esta condição clínica. Já os objetivos específicos foram caracterizar o perfil socioeconômico e demográfico, de morbidades crônicas e de condições de saúde dos idosos; identificar os fatores associados à SFI a partir do perfil socioeconômico e demográfico de morbidades crônicas e de condições de saúde dos idosos; verificar a prevalência da SFI a partir da aplicação da Escala de Fragilidade de Edmonton (EFS), verificar a associação entre os fatores de risco para SFI com os níveis da EFS e relacionar as características definidoras dos DE em idosos na comunidade e hospitalizados com as características dos fatores de risco para a SFI. Caracteriza-se por um estudo transversal com abordagem quantitativa, realizado com 306 idosos que frequentam 11 grupos de convivência do município de Frederico Westphalen/RS. Os dados foram coletados por meio de um instrumento contendo questões socioeconômicas e demográficas, morbidades crônicas e de condições de saúde com posterior aplicação da EFS. Para a análise dos dados, foi utilizado o programa estatístico SPSS versão 18.0. O projeto de pesquisa foi submetido ao Comitê de Ética da URI – campus de Frederico Westphalen, o qual foi aprovado e registrado sob o número CAEE 0046.0.284.000-11. Como resultados do estudo, constatou-se, o predomínio do sexo feminino 196 (64,1%) e da cor branca 249 (81,4%), a maioria que vive com o cônjuge ou companheiro (a) 216 (70,8%), e mora em casa própria 291 (95,1%), reside ou residiu a maior parte de sua vida na área rural. Observa-se ainda que 272 (89,2 %) idosos sabem ler e estudaram de 1 a 4 anos 138 (63,4%), 267 (87,5 %) idosos são aposentados. Constatou-se que 182 (59,5%) idosos apresentaram HAS, 163 (54,5%) Depressão, 100 (32,7 %) Doença do coração, 14 (4,6%) Derrame cerebral, 40 (13,1%) Problemas renais e 39 (12,8%) Câncer e Diabetes Mellitus. Quanto às variáveis de condições de saúde, a presença de fraqueza no corpo foi referida por 141 (46,2%) idosos e a queda no último ano ocorreu em 121 (39,7%) idosos. Sendo assim, obteve-se uma prevalência de SFI de 39,2 % (n=62), sendo que, dentre os sujeitos do estudo, 17,3% (19) são do sexo masculino e 21,9% (43) do sexo feminino. Os fatores de risco que permaneceram associados à SFI, após o ajuste pela análise multivariada, foram: idade (p=0,002), fraqueza no corpo (p=0,001), presença de morbidades crônicas (p=0,042), convívio social (p=0,046) e quedas (p=0,011). De posse dos fatores de risco para a SFI, realizou-se uma relação entre as características definidoras de Diagnósticos de Enfermagem (DE) presentes em idosos na comunidade e hospitalizados presentes na literatura com as características dos fatores de risco para a SFI. / The Fragility Syndrome in the Elderly (SFI) is understood as a syndrome characterized by the functional decline of the physiologic systems resulting in lower energy and resistance of the organism. It is determined by social, biological, environmental and psychological risk factors. The common goal of this research was: to analyze the risk factors for the SFI, aiming to contribute to the development of Nursing Diagnoses (DE) related to this clinical condition, with the following specific goals: to characterize the socioeconomic and demographic profile of chronic morbidity and health conditions of the elderly; identify the risk factors for SFI from the socioeconomic and demographic profile of chronic morbidities and health conditions of the elderly; assess the prevalence of SFI from the application of the Scale of Fragility from Edmonton (EFS), check the association between the risk factors for SFI with the levels of the EFS and relate the defining characteristics of DE in hospitalized elderly in the community and with the characteristics of risk factors for SFI. It is characterized by a cross-sectional study with a quantitative approach, conducted with 306 elderly people who attend support groups, from the city of Frederico Westphalen / RS. The data were collected by using an instrument containing demographic and socioeconomic issues, chronic morbidities and health conditions with subsequent application of the EFS. To the statistical analysis it was built a program SPSS version 18.0. The research project was submitted to the Ethics Committee of URI – campus of Frederico Westphalen, which was approved and registered under the number CAEE 0046.0.284.000-11. As the results of the study, it was regarded indicators the predominance of females 196 (64.1%), the prevalence of white 249 (81.4%) and most of them live with their husband/wife or partner 216 (70 8%), live in their own home 291 (95.1%) and live or has resided most of their life in rural areas. It was also noticed that 272 (89.2%) elderly can read and studied from1 to 4 years 138 (63.4%). It is emphasized that 267 seniors are retired and the monthly income that prevailed is from 1 to <2 wages. In the case of chronic morbidities, it was found that 182 (59.5%) elderly showed HAS, 163 (54.5%) depression, 100 (32.7%) heart disease, 14 (4.6%) Stroke, 40 (13.1%) Kidney problems and 39 (12.8%) Cancer and Diabetes Mellitus. Regarding to the variables of health conditions, it is emphasized the presence of weakness in the body reported by 141 (46.2%) elderly. Another relevant factor is the presence of fall in the last year, which occurred in 121 (39.7%) elderly. Thus, we obtained a prevalence of SFI in 39.2% (n = 62), being that, among the study subjects, 17.3% (19) are male and 21.9% (43) female. The risk factors that remained associated with the SFI, after the adjustment by the multivariate analysis were: age (p = 0.002), weakness in the body (p = 0.001), presence of chronic morbidities (p = 0.042), social interaction (p = 0.046) and falls (p = 0.011). In possession of the risk factors for the SFI, it was done a relationship with the defining characteristics of nursing diagnoses (DE) present in the elderly in the community and hospitalized in the literature with the characteristics of risk factors for SFI. / La Síndrome de la Fragilidad en el Anciano (SFI) es entendida como una síndrome clínica caracterizada por la declinación funcional de los sistemas fisiológicos resultando en la disminución de energía y resistencia del organismo. Es determinada por factores de riesgo sociales, biológicos, ambientales y psicológicos. El objetivo general de esta investigación fue: analizar los factores de riesgo para a SFI visando contribuir para la elaboración de Diagnósticos de Enfermería (DE) relacionados a esta condición clínica; y los objetivos específicos: caracterizar el perfil socioeconómico y demográfico, de morbosidades crónicas y de condiciones de salud de los mayores; identificar los factores de riesgo para SFI a partir del perfil socioeconómico y demográfico de morbosidades crónicas y de condiciones de salud de los ancianos; verificar la prevalencia de la SFI a partir de la aplicación de la Escala de Fragilidad de Edmonton (EFS), verificar la asociación entre los factores de riesgo para SFI con los niveles de la EFS y relacionar las características definitorias de la disfunción eréctil en los ancianos hospitalizados en la comunidad y con las características de los factores de riesgo para la SFI. Se caracteriza por un estudio transversal con abordaje cuantitativo, realizado con 306 ancianos que frecuentan 11 grupos de convivencia del municipio de Frederico Westphalen/RS. Los datos fueron colectados por medio de un instrumento conteniendo cuestiones socioeconómicas y demográficas, morbosidades crónicas y de condiciones de salud con posterior aplicación de la EFS. Para el análisis estadístico fue utilizado o programa estadístico SPSS (StatisticalPackage for Social Sciences) versión 18.0. El proyecto de investigación fue sometido al Comité de Ética de URI – campus de Frederico Westphalen, lo cual fue aprobado y registrado bajo el número CAEE 0046.0.284.000-11. Como resultados del estudio se constató el predominio del sexo femenino 196 (64,1%) y del color blanca 249 (81,4%), la mayoría vive con el cónyuge o compañero (a) 216 (70,8%), y vive en casa propia 291 (95,1%), reside o residió la mayor parte de su vida en el área rural. Aún se observa que 272 (89,2 %) ancianos saben leer y estudiaron de 1 a 4 años 138 (63,4%), 267 (87,5 %) son jubilados. Se constató que 182 (59,5%) ancianos presentaron HAS, 163 (54,5%) Depresión, 100 (32,7 %) Enfermedad del corazón, 14 (4,6%) Derrame cerebral, 40 (13,1%) Problemas renales y 39 (12,8%) Cáncer y Diabetes Mellitus. Cuanto a las variables de condiciones de salud, se enfatiza la presencia de flaqueza en el cuerpo referida por 141 (46,2%) ancianos. Otro factor que se debe poner de relieve es la presencia de caída en el último año, que ocurrió en 121 (39,7%) mayores. Siendo así, obtuvimos una prevalencia de SFI de 39,2 % (n=62), siendo que, de entre los sujetos del estudio, 17,3% (19) son del sexo masculino y 21,9% (43) del sexo femenino. Los factores de riesgo que permanecieron asociados con la SFI, después el ajuste por el análisis multivariado fueron: edad (p=0,002), flaqueza en el cuerpo (p=0,001), presencia de morbosidades crónicas (p=0,042), convivio social (p=0,046) y caídas (p=0,011). De pose de los factores de riesgo para la SFI, se realizó una relación con las características que definen DE en ancianos en la comunidad y hospitalizados presentes en la bibliografía con las características de los factores de riesgo para la SFI.
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Fatores de risco para a síndrome da fragilidade no idoso : contribuições para a elaboração de diagnósticos de enfermagem

Argenta, Carla January 2012 (has links)
A Síndrome da Fragilidade no Idoso (SFI) é entendida como uma síndrome clínica caracterizada pelo declínio funcional dos sistemas fisiológicos resultando na diminuição de energia e resistência do organismo. É determinada por fatores de risco sociais, biológicos, ambientais e psicológicos. O objetivo geral desta investigação foi: analisar os fatores de risco para a SFI visando contribuir para a elaboração de Diagnósticos de Enfermagem (DE) relacionados a esta condição clínica. Já os objetivos específicos foram caracterizar o perfil socioeconômico e demográfico, de morbidades crônicas e de condições de saúde dos idosos; identificar os fatores associados à SFI a partir do perfil socioeconômico e demográfico de morbidades crônicas e de condições de saúde dos idosos; verificar a prevalência da SFI a partir da aplicação da Escala de Fragilidade de Edmonton (EFS), verificar a associação entre os fatores de risco para SFI com os níveis da EFS e relacionar as características definidoras dos DE em idosos na comunidade e hospitalizados com as características dos fatores de risco para a SFI. Caracteriza-se por um estudo transversal com abordagem quantitativa, realizado com 306 idosos que frequentam 11 grupos de convivência do município de Frederico Westphalen/RS. Os dados foram coletados por meio de um instrumento contendo questões socioeconômicas e demográficas, morbidades crônicas e de condições de saúde com posterior aplicação da EFS. Para a análise dos dados, foi utilizado o programa estatístico SPSS versão 18.0. O projeto de pesquisa foi submetido ao Comitê de Ética da URI – campus de Frederico Westphalen, o qual foi aprovado e registrado sob o número CAEE 0046.0.284.000-11. Como resultados do estudo, constatou-se, o predomínio do sexo feminino 196 (64,1%) e da cor branca 249 (81,4%), a maioria que vive com o cônjuge ou companheiro (a) 216 (70,8%), e mora em casa própria 291 (95,1%), reside ou residiu a maior parte de sua vida na área rural. Observa-se ainda que 272 (89,2 %) idosos sabem ler e estudaram de 1 a 4 anos 138 (63,4%), 267 (87,5 %) idosos são aposentados. Constatou-se que 182 (59,5%) idosos apresentaram HAS, 163 (54,5%) Depressão, 100 (32,7 %) Doença do coração, 14 (4,6%) Derrame cerebral, 40 (13,1%) Problemas renais e 39 (12,8%) Câncer e Diabetes Mellitus. Quanto às variáveis de condições de saúde, a presença de fraqueza no corpo foi referida por 141 (46,2%) idosos e a queda no último ano ocorreu em 121 (39,7%) idosos. Sendo assim, obteve-se uma prevalência de SFI de 39,2 % (n=62), sendo que, dentre os sujeitos do estudo, 17,3% (19) são do sexo masculino e 21,9% (43) do sexo feminino. Os fatores de risco que permaneceram associados à SFI, após o ajuste pela análise multivariada, foram: idade (p=0,002), fraqueza no corpo (p=0,001), presença de morbidades crônicas (p=0,042), convívio social (p=0,046) e quedas (p=0,011). De posse dos fatores de risco para a SFI, realizou-se uma relação entre as características definidoras de Diagnósticos de Enfermagem (DE) presentes em idosos na comunidade e hospitalizados presentes na literatura com as características dos fatores de risco para a SFI. / The Fragility Syndrome in the Elderly (SFI) is understood as a syndrome characterized by the functional decline of the physiologic systems resulting in lower energy and resistance of the organism. It is determined by social, biological, environmental and psychological risk factors. The common goal of this research was: to analyze the risk factors for the SFI, aiming to contribute to the development of Nursing Diagnoses (DE) related to this clinical condition, with the following specific goals: to characterize the socioeconomic and demographic profile of chronic morbidity and health conditions of the elderly; identify the risk factors for SFI from the socioeconomic and demographic profile of chronic morbidities and health conditions of the elderly; assess the prevalence of SFI from the application of the Scale of Fragility from Edmonton (EFS), check the association between the risk factors for SFI with the levels of the EFS and relate the defining characteristics of DE in hospitalized elderly in the community and with the characteristics of risk factors for SFI. It is characterized by a cross-sectional study with a quantitative approach, conducted with 306 elderly people who attend support groups, from the city of Frederico Westphalen / RS. The data were collected by using an instrument containing demographic and socioeconomic issues, chronic morbidities and health conditions with subsequent application of the EFS. To the statistical analysis it was built a program SPSS version 18.0. The research project was submitted to the Ethics Committee of URI – campus of Frederico Westphalen, which was approved and registered under the number CAEE 0046.0.284.000-11. As the results of the study, it was regarded indicators the predominance of females 196 (64.1%), the prevalence of white 249 (81.4%) and most of them live with their husband/wife or partner 216 (70 8%), live in their own home 291 (95.1%) and live or has resided most of their life in rural areas. It was also noticed that 272 (89.2%) elderly can read and studied from1 to 4 years 138 (63.4%). It is emphasized that 267 seniors are retired and the monthly income that prevailed is from 1 to <2 wages. In the case of chronic morbidities, it was found that 182 (59.5%) elderly showed HAS, 163 (54.5%) depression, 100 (32.7%) heart disease, 14 (4.6%) Stroke, 40 (13.1%) Kidney problems and 39 (12.8%) Cancer and Diabetes Mellitus. Regarding to the variables of health conditions, it is emphasized the presence of weakness in the body reported by 141 (46.2%) elderly. Another relevant factor is the presence of fall in the last year, which occurred in 121 (39.7%) elderly. Thus, we obtained a prevalence of SFI in 39.2% (n = 62), being that, among the study subjects, 17.3% (19) are male and 21.9% (43) female. The risk factors that remained associated with the SFI, after the adjustment by the multivariate analysis were: age (p = 0.002), weakness in the body (p = 0.001), presence of chronic morbidities (p = 0.042), social interaction (p = 0.046) and falls (p = 0.011). In possession of the risk factors for the SFI, it was done a relationship with the defining characteristics of nursing diagnoses (DE) present in the elderly in the community and hospitalized in the literature with the characteristics of risk factors for SFI. / La Síndrome de la Fragilidad en el Anciano (SFI) es entendida como una síndrome clínica caracterizada por la declinación funcional de los sistemas fisiológicos resultando en la disminución de energía y resistencia del organismo. Es determinada por factores de riesgo sociales, biológicos, ambientales y psicológicos. El objetivo general de esta investigación fue: analizar los factores de riesgo para a SFI visando contribuir para la elaboración de Diagnósticos de Enfermería (DE) relacionados a esta condición clínica; y los objetivos específicos: caracterizar el perfil socioeconómico y demográfico, de morbosidades crónicas y de condiciones de salud de los mayores; identificar los factores de riesgo para SFI a partir del perfil socioeconómico y demográfico de morbosidades crónicas y de condiciones de salud de los ancianos; verificar la prevalencia de la SFI a partir de la aplicación de la Escala de Fragilidad de Edmonton (EFS), verificar la asociación entre los factores de riesgo para SFI con los niveles de la EFS y relacionar las características definitorias de la disfunción eréctil en los ancianos hospitalizados en la comunidad y con las características de los factores de riesgo para la SFI. Se caracteriza por un estudio transversal con abordaje cuantitativo, realizado con 306 ancianos que frecuentan 11 grupos de convivencia del municipio de Frederico Westphalen/RS. Los datos fueron colectados por medio de un instrumento conteniendo cuestiones socioeconómicas y demográficas, morbosidades crónicas y de condiciones de salud con posterior aplicación de la EFS. Para el análisis estadístico fue utilizado o programa estadístico SPSS (StatisticalPackage for Social Sciences) versión 18.0. El proyecto de investigación fue sometido al Comité de Ética de URI – campus de Frederico Westphalen, lo cual fue aprobado y registrado bajo el número CAEE 0046.0.284.000-11. Como resultados del estudio se constató el predominio del sexo femenino 196 (64,1%) y del color blanca 249 (81,4%), la mayoría vive con el cónyuge o compañero (a) 216 (70,8%), y vive en casa propia 291 (95,1%), reside o residió la mayor parte de su vida en el área rural. Aún se observa que 272 (89,2 %) ancianos saben leer y estudiaron de 1 a 4 años 138 (63,4%), 267 (87,5 %) son jubilados. Se constató que 182 (59,5%) ancianos presentaron HAS, 163 (54,5%) Depresión, 100 (32,7 %) Enfermedad del corazón, 14 (4,6%) Derrame cerebral, 40 (13,1%) Problemas renales y 39 (12,8%) Cáncer y Diabetes Mellitus. Cuanto a las variables de condiciones de salud, se enfatiza la presencia de flaqueza en el cuerpo referida por 141 (46,2%) ancianos. Otro factor que se debe poner de relieve es la presencia de caída en el último año, que ocurrió en 121 (39,7%) mayores. Siendo así, obtuvimos una prevalencia de SFI de 39,2 % (n=62), siendo que, de entre los sujetos del estudio, 17,3% (19) son del sexo masculino y 21,9% (43) del sexo femenino. Los factores de riesgo que permanecieron asociados con la SFI, después el ajuste por el análisis multivariado fueron: edad (p=0,002), flaqueza en el cuerpo (p=0,001), presencia de morbosidades crónicas (p=0,042), convivio social (p=0,046) y caídas (p=0,011). De pose de los factores de riesgo para la SFI, se realizó una relación con las características que definen DE en ancianos en la comunidad y hospitalizados presentes en la bibliografía con las características de los factores de riesgo para la SFI.
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Associação entre incontinência urinária e os critérios de fragilidade em idosos em atendimento ambulatorial / Association between urinary incontinence and criteria of frailty in the elderly receiving ambulatory care

Silva, Vanessa Abreu da, 1980- 16 August 2018 (has links)
Orientador: Maria José D'Elboux / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T10:40:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_VanessaAbreuda_M.pdf: 1535963 bytes, checksum: bc11dc389d43ae10604ddb507841ab6c (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Este estudo teve como objetivo investigar a relação entre incontinência urinária (IU) e os critérios de fragilidade em idosos atendidos em um Ambulatório de Geriatria de um Hospital Universitário. Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo e transversal. Foram entrevistados 100 idosos no ambulatório de geriatria de um hospital universitário do município de Campinas, São Paulo. As características predominantes da amostra foram: sexo feminino (74,0%); idade superior a 70 anos (78,0%) com média de 76,6 anos (±7,8); procedência município de Campinas (54,0%) e baixa escolaridade (49,0%). A amostra contou com 41,0% dos sujeitos considerados pré-frágeis e 59,0% como frágeis. Referiram IU 65,0% dos idosos, destes 40 (61,4%) relataram perda de urina diversas vezes ao dia e em pequena quantidade. O escore referente ao impacto da IU na vida diária dos idosos variou de zero a 10 (média 4,85), e muitos idosos (49,2%) o considerou muito grave. As principais causas ou situações de perda urinária apontadas pelos 65 idosos foram: antes de chegar ao banheiro (76,9%%) e perda ao tossir ou espirrar (56,9%). Na comparação entre os idosos com e sem IU e os critérios de fragilidade, houve diferença estatisticamente significativa (p=0,0011) quanto ao número de critérios, ou seja, 62,8 % dos idosos sem IU apresentaram 1 a 2 critérios (pré-frágeis), enquanto, 70,7% dos idosos com IU apresentaram 3 ou mais critérios (frágeis). A análise de regressão logística multivariada mostrou que os idosos que pontuam para o critério de fragilidade lentidão têm risco 5.0 vezes maior de IU (OR=4,99) e os idosos que apresentam exaustão têm risco 4.9 vezes maior (OR=4,85). Considerando-se o risco de IU, os idosos com ITU têm risco 6,2 vezes maior de IU dos que aqueles idosos sem ITU. Com relação à mobilidade os idosos com menor escore na MIF tem maior risco de IU, ou seja, a cada redução de um ponto no escore da MIF o risco de IU aumenta 1,18 vez ou 18%. Conclui-se que a ocorrência de IU na amostra foi elevada e os idosos com IU apresentaram maior número de critérios de fragilidade quando comparados aos idosos sem IU. Os critérios lentidão e exaustão apresentaram associação significativa com IU. A ITU e a perda de mobilidade são fatores de risco para IU em idosos com critérios de fragilidade e, portanto as estratégias de intervenções a serem planejadas e implementadas devem contemplar, entre esses idosos, medidas de manutenção e prevenção da perda de mobilidade, avaliação de histórico de ITU / Abstract: This study aimed to investigate the relationship between urinary incontinence (UI) and criteria of frailty in elderly patients receiving ambulatory care of a University Hospital. This is a quantitative, descriptive and transversal study. We interviewed 100 elderly people in geriatric outpatient clinic of a university hospital in Campinas, São Paulo. The predominant characteristics of the sample were female (74,0%) aged over 70 years (78,0%) with a mean of 76.6 years (± 7.8), founded in Campinas (54,0%) and low education (49.0%). The sample had 41.0% of subjects classified as pre-frail and fragile as 59.0%. IU reported 65.0% of participants, these 40 (61,4%) reported loss of urine several times a day and in small quantity. The score relating to the impact of UI on daily life of the elderly ranged from zero to 10 (average 4.85), and most patients (49,2%) considered it very serious. The main causes of urinary leakage or situations identified by the 65 seniors were: before reaching the bathroom (50%) and loss when coughing or sneezing (37%). In the comparison between those with and without UI and criteria of frailty, there was a statistically significant difference (p = 0.0011) for number of criteria, ie, 62.8% of the elderly had no IU 1-2 criteria (pre weak-), while 70,7% of the elderly with UI had three or more criteria (fragile). A multivariate logistic regression analysis showed that older people who score in the criterion of fragility slowness have 5.0 times greater risk of UI (OR = 4.99) and the elderly who have exhausted have 4.9 times higher risk (OR = 4.85) . Considering the risk of urinary incontinence, elderly patients with UTI have 6.2 times greater risk of UI than those elderly without UTI. With respect to the elderly with mobility lower scores MIF has a higher risk of UI, ie, every reduction of one point in the MIF score the risk of UI increases 1.18 times or 18%. The results show high prevalence of UI in the sample and the elderly with UI had a higher number of criteria of frailty compared to the elderly without urinary incontinence. The criteria slowness and exhaustion were significantly associated with UI. The ITU and the loss of mobility are risk factors for urinary incontinence in older people with frailty criteria, and therefore strategies for interventions to be planned and implemented should address, among those aged, maintenance measures and prevention of loss of mobility, evaluation of UTI history, and attention the elderly / Mestrado / Enfermagem e Trabalho / Mestre em Enfermagem
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Associação entre equilibrio corporal e fragilidade em idosos com acompanhamento ambulatorial / Asociation between body balance and frailty in elderly with accompaniment ambulatorial

Lima, Janice Campos 12 November 2009 (has links)
Orientador: Maria Jose D'Elboux / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-15T07:34:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lima_JaniceCampos_M.pdf: 1482922 bytes, checksum: fea90d49d55304fae3d417bdfb433b24 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: O presente estudo teve como objetivo geral investigar as relações existentes entre equilíbrio corporal, critérios de fragilidade e os fatores de risco para as alterações do equilíbrio em idosos atendidos em um ambulatório de geriatria. Trata-se de um estudo de caráter transversal, quantitativo, exploratório e descritivo, de natureza multidisciplinar integrante do Projeto Temático intitulado, "Qualidade de vida em idosos; indicadores de fragilidade e de bem-estar subjetivo". Participaram do estudo 150 idosos atendidos no referido ambulatório. Os idosos foram submetidos ao teste de equilíbrio do SPPB, que avalia o equilíbrio estático na postura ortostática em três posições distintas e seqüenciadas. A avaliação da fragilidade foi realizada por meio dos critérios de Fried et al. (2001) e adaptados para o referido estudo. Os dados foram submetidos à análise descritiva, de comparação por meio do teste qui-quadrado e à regressão logística politômica utilizando o modelo de odds proporcionais. O nível de significância adotado no estudo foi de 5% (p < 0,05). Do total de 150 idosos, 63,6% são mulheres com média de idade de 76,44 (+ 7,88) anos. Somente o critério velocidade de marcha apresentou associação significativa com equilíbrio (p=0,0001) e apenas o escore 2 do teste de equilíbrio permitiu discriminar os idosos quanto ao número de critérios (p=0,0189). Quanto aos fatores de riscos, os resultados encontrados foram: sexo feminino (OR=2,27; IC=1,14-4,49), idade avançada (OR=1,07; IC=1,03-1,12), critério baixa velocidade de marcha (OR=3,01; IC=1,54-5,89), doenças do sistema nervoso (OR=8,57; IC=1,55-47,33) e apresentar nove ou mais comorbidades (OR=4,11; IC=1,54-10,95). Por meio desses achados conclui-se que o critério baixa velocidade de marcha é um fator de risco para as alterações do equilíbrio corporal. Além do mais, entre os idosos com algum critério de fragilidade o sexo feminino, a idade avançada, a presença de nove ou mais comorbidades e a redução da velocidade de marcha são fatores de risco para as alterações do equilíbrio corporal / Abstract: The general objective of the present study was to investigate the existing relations among bodily balance, frailty criterions and the risk factors for the balance changes in elderly people attended in a geriatric office. The study has a transversal, quantitative, exploratory and descriptive character, of a multidisciplinary nature as part of the Thematic Project titled "Quality of life in elderly people, frailty and subjective welfare indicators". 150 elderly people have taken part of the study and they were attended in the referred medical center. The aged people were submitted to the SPPB balance test, which evaluates the static balance on the orthostatic posture in three different and sequenced positions. The frailty evaluation was carried out through the criterions of Fried et al. (2001) and adapted to the referred study. Data were submitted to the descriptive analysis, comparison through the Chi-square test and the polytomic logistic regression using the model of proportional odds. The significance level adopted in the study was of 5% (p < 0,05). From a total of 150 old people, 63.6% are women with an age average of 76.44 (approximately 7,88 years). Only the walking speed criteria presented a meaningful association with balance (p=0.0001) and only the score number 2 of the balance test allowed discriminating the elderly people regarding the number of criterions (p=0,0189). As far as the risk factors are concerned, the results found were: female (OR=2,27; IC=1,14-4,49), advanced old age(OR=1,07; IC=1,03-1,12), low speed walking criteria (OR=3,01; IC=1,54-5,89), diseases of the nervous system (OR=8,57; IC=1,55-47,33) and present nine or more comorbidities (OR=4,11; IC=1,54-10,95). Through these findings, it is concluded that the low speed walking criteria is a risk factor for the bodily balance changes. Besides, among the elderly people with some frailty criteria, the feminine sex, advanced old age, the presence of nine or more comorbidities and the walking speed reduction are risk factors for the bodily balance changes / Mestrado / Mestre em Gerontologia
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Fragilidade e qualidade de vida de idosos com doença renal crônica / Frailty and quality of life of elderly people with chronic kidney disease

Marcelo Aparecido Batista 24 February 2016 (has links)
Introdução: A expectativa de vida dos brasileiros cresce a cada ano; com isso, os idosos vivem mais, e fatores como, Hipertensão Arterial Sistêmica, Diabetes mellitus e o próprio processo de envelhecimento os tornam suscetíveis à doença renal crônica (DRC). Com a DRC, esses idosos têm maiores chances de desenvolverem a fragilidade e terem consequências desfavoráveis na Qualidade de Vida (QV). Objetivo geral: Analisar a relação entre as variáveis independentes (fragilidade, características sociodemográficas e clínicas) e a variável desfecho (QV) de idosos com DRC em tratamento conservador, hemodiálise (HD) e diálise peritoneal (DP). Material e método: Trata-se de uma pesquisa quantitativa, descritiva e transversal. Participaram idosos com 60 anos ou mais, com DRC em tratamento conservador, HD ou DP, que estavam, no mínimo, há seis meses em tratamento e em acompanhamento em um hospital público de Ribeirão Preto-SP. A coleta de dados ocorreu de outubro/14 a março/15, utilizando-se os seguintes instrumentos: de caracterização sociodemográfica, econômica e clínica adaptado; para avaliar a fragilidade, a Edmonton Frail Scale (EFS); para avaliar a QV, o WHOQOL-BREF e WHOQOL-OLD; para avaliar a cognição, o Mini-Exame do Estado Mental (MEEM). Foram realizadas análises estatísticas descritivas, teste de correlação de Spearman e análise de variância multivariada (MANOVA) para as variáveis de interesse. O nível de significância adotado foi de 5%. O projeto foi aprovado por um Comitê de Ética em Pesquisa com seres humanos com CAAE número 34923214.0.0000.5393; seguiu-se as recomendações da Resolução CNS 466/2012. Resultados: Participaram 77 idosos, sendo 35 em tratamento conservador, 14 em DP e 28 em HD. A maioria era homem (41; 53,2%) e tinha companheiro(a) (51; 66,2%). A média dos escores de fragilidade entre os tratamentos foi: tratamento conservador (7,71±3,10); DP (6,79±2,72) e HD (7,36±2,92). No WHOQOL-BREF, os domínios relações sociais e físico obtiveram maior e menor escores médios, respectivamente, (68,93±17,48) e (55,44±14,11). O WHOQOL-OLD apresentou a maior média na faceta Intimidade (68,67±16,45) e menor média na faceta Morte e morrer (37,66±22,76). Foram encontradas correlações inversas entre a idade e o escore do MEEM (p=0,001) e entre anos de estudo e fragilidade (p=0,016); por outro lado, houve correlações positivas entre os escores do MEEM e anos de estudo (p<0,001), entre número de complicações da DRC e fragilidade (p<0,001) e número de comorbidades e fragilidade (p<0,001). Em relação à QV, houve correlação positiva entre o escore global do WHOQOL-BREF e o escore da faceta global do WHOQOL-OLD, bem como correlação inversa entre os escores globais desses instrumentos com os escores de fragilidade (p<0,00; p=0,023). Na MANOVA, o tipo de tratamento e o número de complicações não influenciaram a QV, porém a fragilidade apresentou relação com o constructo, sendo que, para o aumento de um ponto na escala da fragilidade, a QV apresentou redução média de 1,38 no escore global do WHOQOL-BREF e 0,82 no escore global do WHOQOL-OLD, considerando pertencer ao mesmo tipo de tratamento. Conclusão: os pacientes com DRC apresentaram piores escores médios de QV mediante a maiores escores de fragilidade, independentemente do tipo de tratamento e considerando-se a mesma média de complicações / Introduction: The life expectancy of Brazilians grows every year; with this, the elderly live longer, and factors such as systemic hypertension, diabetes mellitus and aging process itself makes them susceptible to chronic kidney disease (CKD). With the CKD, these seniors are more likely to develop the frailty and have adverse effects on quality of life (QOL). General Objective: To analyze the relationship between the independent variables (frailty, sociodemographic and clinical characteristics) and the outcome variable (QOL) of elderly patients with CKD in conservative treatment, hemodialysis (HD) and peritoneal dialysis (PD). Methods: This is a quantitative, descriptive and cross-sectional survey. Participated elderly aged 60 or more with CKD in conservative treatment, HD or PD, who were at least six months in treatment and follow-up at a public hospital in Ribeirão Preto-SP. Data collection took place from October/14 to March/15, using the following instruments: of sociodemographic characterization, economic and clinical adapted; to evaluate the frailty of Edmonton Frail Scale (EFS); to evaluate QOL, the WHOQOL-BREF and WHOQOL-OLD; to evaluate cognition, the Mini-Mental State Examination (MMSE). Descriptive statistical analyzes, Spearman correlation test and multivariate analysis of variance (MANOVA) for the variables of interest were performed. The significance level adopted was 5%. The project was approved by the Research Ethics Committee with humans with CAAE number 34923214.0.0000.5393; the recommendations of Resolution CNS 466/2012 were followed. Results: 77 elderly participated, 35 in conservative treatment, 14 PD and 28 on HD. Most were male (41; 53.2%) and had a partner (51; 66.2%). The average of frailty scores between treatments was: conservative treatment (7.71 ± 3.10); PD (6.79 ± 2.72) and HD (7.36 ± 2.92). In the WHOQOL-BREF, social relations and physical domains obtained highest and lowest mean scores, respectively (68.93 ± 17.48) and (55.44 ± 14.11). The WHOQOL-OLD had the highest average in the intimacy facet (68.67 ± 16.45) and the lowest average in death and dying facet (37.66 ± 22.76). Inverse correlations were found between age and MMSE score (p = 0.001) and between years of study and frailty (p = 0.016); By contrast, there was positive correlation between the MMSE scores and years of education (p <0.001), between the CKD number of complications and fragility (p <0.001) and number of comorbidities and fragility (p <0.001). Regarding the QOL, there was a positive correlation between the total score of the WHOQOL-BREF and the score of the global facet of the WHOQOL-OLD, and inverse correlation between the global scores of these instruments with the frailty scores (p <0.00; p = 0.023). In MANOVA, the type of treatment and the number of complications did not influence QOL, but the frailty was correlated with the construct, and, for an increase of one point on the scale of frailty, QOL showed a mean reduction of 1.38 in overall score of WHOQOL-BREF and 0.82 in the global score of the WHOQOL-OLD, considering that they belong to the same type of treatment. Conclusion: Patients with CKD presented worse average scores of QOL by greater frailty scores, regardless of the type of treatment and considering the same average complications
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Fatores de risco para a saúde geral e bucal em idosos independentes, com ênfase no estado nutricional e na fragilidade = estudo de coorte de base populacional = Risk factors for general and oral health among independently living older adults with emphasis on the nutritional status and frailty : a population-based cohort study / Risk factors for general and oral health among independently living older adults with emphasis on the nutritional status and frailty : a population-based cohort study

Tôrres, Luísa Helena do Nascimento, 1980- 11 November 2014 (has links)
Orientadores: Maria da Luz Rosario de Sousa, Fernando Neves Hugo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-26T05:56:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Torres_LuisaHelenadoNascimento_D.pdf: 1911467 bytes, checksum: 2b830f3462b85c1e0e821da1c3c949c2 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar determinantes de agravos à saúde geral e bucal em uma coorte de idosos independentes residentes em Carlos Barbosa, RS. No capítulo 1 foi realizada uma revisão sistemática para verificar os fatores de saúde bucal associados com fragilidade. Para os demais capítulos, utilizou-se dados do estudo longitudinal em idosos de Carlos Barbosa, RS (2004). Foram coletadas informações sócio-demográficas, comportamentais, de acesso aos serviços, de história médica, depressão, atividade física e exame bucal, antropométrico e fragilidade. No capítulo 2, em estudo exploratório transversal aninhado em uma coorte, o objetivo foi investigar se saúde bucal precária age como fator associado para a fragilidade. No capítulo 3, o objetivo foi verificar se saúde bucal precária contribui para o desenvolvimento de obesidade geral (BMI) e central (WC). No capítulo 4, o objetivo foi determinar incidência de perda dentária após 8 anos e seus preditores. Análise descritiva e bivariadas foram realizadas. Associações com os desfechos foram realizadas por meio de regressão logística binária, regressão logística multivariada e análise longitudinal multinível e regressão de Poisson ajustando para variáveis de confundimento. No capítulo 1, de 12 estudos incluídos, 07 eram transversais e 05 longitudinais. Foram considerados de boa qualidade 41,7% (n=5) dos artigos selecionados e 8,3% (n=1) de baixa. No capítulo 2, dos 389 idosos estudados, após controle da idade, renda familiar e estado civil, aqueles que precisavam de prótese dentária apresentaram duas vezes mais chance de ser pré-frágil/ frágil do que aqueles que não precisavam (OR = 2,0, IC95% 1,1-3,7); assim como, aqueles com um maior número de dentes perdidos (OR = 1,0, IC95% 1,0-1,1), aqueles que fumaram pelo menos cem cigarros na vida (OR = 2,5, IC95% 1,4-4,7) e aqueles que estavam deprimidos (OR = 2,8, IC95% 1,2-6,9). No capítulo 3 participaram 633 idosos independentes. As pessoas que nunca visitaram um dentista eram mais propensas a serem obesas (OR = 3,02 IC 95% 1,25-7,26), de acordo com o IMC e a necessidade de prótese inferior total aumentou o risco de ser obeso de acordo com a CC (OR = 4,38, 95% CI 1,34-14,32). Em relação ao IMC, os indivíduos edêntulos com próteses totais em ambos os arcos (OR = 0,23, 95% CI 0,06-0,84) e aqueles que percebiam sua saúde bucal como insatisfatória, de acordo com a CC (OR = 0,43 IC 95% 0,19-0,88 ), apresentaram uma menor chance de serem obesos. No capítulo 4 o número médio de dentes no baseline foi 10,50 (±7,09) e a média de dentes presentes ao final foi 9,06 (±7,3). Dados completos estavam disponíveis para 193 participantes. Ser do sexo feminino (RR = 0,65, 95% CI 0,49-0,86), não usar uma prótese parcial removível (RR = 0,73, 95% CI 0,56-0,97) foram associados com menor risco de perda dentária. Ter mais sítios de sangramento foi associado com maior risco de perda dentária (RR = 1,008, IC 95% 1,003-1,01). Saúde bucal precária apresenta relação com fragilidade e é fator de risco para obesidade central e geral e também para perda dentária / Abstract: The aim of this study is to evaluate determinants of general and oral health among a cohort of independently living older adults residents in Carlos Barbosa, Brazil. In chapter 1 it was performed a systematic review to assess the oral health measures that were related to frailty. To the other chapters it was used data from the study about the elderly population of Carlos Barbosa held in 2004. The measures comprised a questionnaire with information about socio-demographic, behavioral, access to services, medical history, depression, physical activity and oral examination, also anthropometric and frailty assessments. In chapter 2, a cross-sectional exploratory study nested in a major cohort, the aim was to investigate if poor oral health acts as a associate factor for the presence of frailty. In chapter 3, the aim was to investigate if poor oral health status contributes to the development of general (BMI) and central obesity (WC). In chapter 4 the aim was to determine tooth loss incidence after 8 years and its predictors among community-living older adults in a southern Brazilian city. Descriptive and bivariate analysis were performed Associations with the outcomes will be assessed using binary logistic regression, multinomial logistic regression, longitudinal multilevel regression and negative binomial regression adjusting for confounding variables. Twelve studies met the inclusion criteria, 07 of them were cross-sectional and 05 were cohort studies. From the 12 papers, 41.7% (n=5) were rated as GOOD and 8.3% (n=1) as POOR. In chapter 2, 389 elders participated and after controlling for age, family income and marital status the analysis found that those who needed dental prosthesis were 2 times more likely to be prefrail/frail when compared to those who did not need (OR=2.0, CI95% 1.1-3.7) as well as those with a higher number of missing teeth (OR=1.0, CI95% 1.0-1.1), those who smoked at least a hundred cigarettes in (OR=2.5, CI95% 1.4-4.7) and those who were depressed (OR=2.8, CI95% 1.2-6.9). For chapter 3 a total of 633 independently-living elders participated. Individuals who never visited a dentist were more likely to be obese (OR=3.02, 95%CI:1.25-7.26) according to the BMI and the need for a full mandibular denture increased the risk for being obese according to their waist-circumference ratio-WC (OR=4.38, 95%CI:1.34-14.32). Regarding BMI, edentulous subjects with full dentures in both arches (OR=0.23, 95%CI:0.06-0.84) and those who perceived their oral health as unsatisfactory, according to the WC (OR=0.43, 95%CI:0.19-0.88), had a lower likelihood of being obese. In chapter 4 the mean number of teeth in risk (baseline mean number of teeth) was 10.50±7.09 and mean teeth present at 8-years follow-up was 9.06±7.3. Complete data was available for 193 participants. Being female (RR=0.65, 95%CI 0.49-0.86), not using a partial removable prosthesis (RR=0.73, 95%CI 0.56-0.97) were associated with lower risk of tooth loss. Having more bleeding sites was associated with higher risk of tooth loss (RR=1.008, 95%CI 1.003-1.01). Poor oral health is associated with frailty and it is a risk factor for central and general obesity and also for tooth loss / Doutorado / Saude Coletiva / Doutora em Odontologia
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A influência de hábitos de vida (tabagismo, consumo nocivo de álcool e sedentarismo) associados à hipertensão arterial sistêmica na sídrome da fragilidade no idoso / The influence of health related behaviors (smoking, immoderate alcohol consumption and low physical training) associated with systemic hypertension in the elderly frailty sídrome

Silva, Ana Paula do Amaral Carvalho e, 1969- 21 August 2018 (has links)
Orientador: André Fattori / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T05:16:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_AnaPauladoAmaralCarvalhoe_M.pdf: 1884954 bytes, checksum: 6363b0a9250071fa079367c17b59869e (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: O conhecimento sobre a fragilidade do idoso é relativamente recente. Poucos estudos procuraram relacionar hábitos de vida associados à anormalidades cardiocirculatórias e a fragilidade. Esta análise permite uma melhor definição sobre a participação dos aspectos multidimensionais versus biológico da síndrome e colabora na identificação de hábitos nocivos na proposta de abordagem terapêutica da fragilidade. Objetivo: Avaliar a associação entre os hábitos de vida (tabagismo, consumo nocivo de álcool e sedentarismo), permeados pela hipertensão arterial e a síndrome da fragilidade na amostra populacional de idosos do Projeto FIBRA - polo Unicamp. Material e Método: Trata-se de um estudo transversal onde foram entrevistados 3.478 idosos de ambos os sexos com idade igual ou superior a 65 anos residentes em seis municípios brasileiros. Os idosos foram recrutados em seus domicílios em setores censitários urbanos sorteados ao acaso. Para inclusão, os idosos deveriam ter idade igual ou superior a 65 anos, compreender as instruções, concordar em participar e ser residente permanente no domicilio e no setor censitário. Foram excluídos: a) os idosos com déficit cognitivo grave sugestivo de demência, evidenciado por problemas de memória, atenção, orientação espacial e temporal, e comunicação; b) os que estivessem usando cadeira de rodas ou que se encontrassem provisória ou definitivamente acamados; c) os portadores de sequelas graves de Acidente Vascular Encefálico, com perda localizada de força e/ou afasia; d) os portadores de Doença de Parkinson em estágio grave ou instável, com comprometimento grave da motricidade, da fala ou da afetividade; e) os portadores de graves déficits de audição ou de visão, que dificultassem consideravelmente a comunicação; e f) os que estivessem em estágio terminal. Os idosos participaram de uma sessão de coleta de dados e após assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, foram submetidos a um teste de rastreio mediante a aplicação do Mini Exame do Estado Mental (MEEM) e realizaram medidas de identificação sociodemográficas, antropométricas, de pressão arterial, de saúde bucal e de fragilidade. Os que pontuaram abaixo da nota de corte no MEEM foram dispensados e os que pontuaram acima foram encaminhados para a segunda parte do protocolo. Os 2.318 idosos passaram para segunda parte do protocolo onde participaram de outras avaliações: hábito tabágico, consumo de álcool, prática de atividade física e auto relato de Hipertensão arterial sistêmica presente no item para doenças cardiovasculares, os quais foram objeto de análise do presente estudo. Foram considerados frágeis aqueles que apresentaram três ou mais dos seguintes critérios: perda de peso não intencional, fadiga, lentidão da marcha, baixo nível de atividade física e baixa força de preensão manual. Os achados relativos ao hábito tabágico, consumo nocivo de álcool, prática de atividade física e hipertensão arterial sistêmica foram correlacionados com a fragilidade. Conclusão: Dos hábitos de vida avaliados nesta amostra, apenas o sedentarismo apresentou relação significativa com a fragilidade. A inatividade física é um dos mais fortes preditores de incapacidade física em idosos, conferindo aumento do risco de doença, institucionalização e morte; condições estas que definem a fragilidade no idoso / Abstract: Knowledge about frailty of the elderly is relatively recent. Few studies have attempted to investigate lifestyle and cardiovascular abnormalities in the frailty phenotype. This analysis allows a better comprehension of the biological versus multi-dimensional aspects of the syndrome, and it permits the identification of potentially adverse life behaviors to propose a therapeutic approach to frailty. Objective: To evaluate the association between behaviors related to cardiovascular risk (smoking, immoderate alcohol consumption and low physical training) and the transition to Frailty, as well to investigate the role of systemic arterial hypertension as a mediator of this transition in the elderly population of FIBRA Project - polo UNICAMP, Campinas, Brazil. Material and Methods: This is a cross-sectional study where were interviewed 3478 community-dwelling people of both sexes aged over 65 living in six Brazilian cities. The elderly were randomly recruited according to urban census areas. For inclusion, the elderly should be aged 65 years or older, to understand the instructions, agree to participate and belong to a previously defined census area. Exclusion criteria were: a) elderly people with severe cognitive impairment suggestive of dementia, as evidenced by problems with memory, attention, local and temporal orientation b) those who were using wheelchairs or who find themselves temporarily or permanently bedridden c) patients with serious stroke sequelae with localized loss of strength and/or aphasia d) patients with severe or unstable Parkinson's disease stage, with severe motor skills, speech or affection impairment e) patients with severe deficits in hearing or vision, which considerably hindered communication and f) those who were in terminal stage of life. Older people, who firstly attended a session of data collection and signed an informed consent, underwent to a screening test applying the Mini-Mental State Examination (MMSE). After all, evaluation of sociodemographic characteristics, and measures of anthropometric, blood pressure, oral health and frailty parameters were proceeded. Those who scored below the cutoff on the MMSE were dismissed, and those who scored above were referred to the second part of the protocol. 2318 seniors were selected to participate of the second part of the protocol, by which they were investigated about smoking, alcohol consumption, physical activity and self-reported hypertension. Those who were considered frail had three or more of the following criteria: unintentional weight loss, fatigue, slow gait, low physical activity and low handgrip strength. Findings related to smoking, immoderate alcohol consumption, low physical training and hypertension were correlated with the fragility. Conclusion: Of life behaviors assessed in this sample, only the sedentary lifestyle was related to frailty. Low physical training is one of the strongest predictors of disability in the elderly, conferring increased risk of disease, institutionalization and death, conditions which define frailty in the elderly / Mestrado / Gerontologia / Mestre em Gerontologia
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Análise da composição corporal em idosas não institucionalizadas segundo medidas de funcionalidade / Body composition analysis according to measures of functionality in non-institutionalized elderly

Santos, Manuela Nassim Jorge, 1977- 21 August 2018 (has links)
Orientador: Arlete Maria Valente Coimbra / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T14:30:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_ManuelaNassimJorge_M.pdf: 1081090 bytes, checksum: d6279da8c10f7dff3b8a9cc272922fdf (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Objetivo: Este estudo tem como objetivo avaliar a relação entre composição corporal, mais especificamente a massa muscular apendicular e massa gorda total, segundo medidas de funcionalidade em idosas não institucionalizadas. Método: Trata-se de um estudo transversal analítico em uma amostra de 99 idosas acima de 60 anos que foram submetidas ao exame de Densitometria de Corpo Total com Dupla Emissão de Raio- X para avaliação da composição corporal e aplicados testes para medir a funcionalidade como teste TUG, força de preensão, velocidade de marcha foram considerados ainda a e perda de peso não intencional autorrelato de fadiga Resultados: A amostra deste estudo apresentou média da massa muscular apendicular de 16,91kg (± 3,28), média encontrada para massa gorda total de 25,47Kg (± 11,03); observou-se alteração estatisticamente significativa na composição dos tecidos corporais entre as faixas etária, sendo que foi encontrada uma menor massa muscular apendicular na faixa etária acima de 80 anos e menor massa gorda total também nesta faixa de idade. A medida de funcionalidade força de preensão está relacionada com massa muscular apendicular, sendo que, as idosas com menor FPM têm maior risco de menor massa muscular (OR 0,829; 95% - 0,732- 0,939; p< 0,003). O teste TUG apresentou associação estatísticamente significativa com massa gorda total, as idosas que realizaram o teste no intervalo entre 10 e 19 segundos têm 19.4 vezes mais chances de serem obesas, quando comparadas àquelas que realizaram o teste em menos de 10 segundos; as idosas que fizeram em tempo maior ou igual a 20 tiveram chance 23.3 vezes maior de serem obesas . Quando dividas em sub grupos, o sub grupo B, caracterizado por massa gorda total alta e massa magra baixa, apresentou maior comprometimento no teste TUG do que grupo A, massa magra e massa gorda diminuída com média do grupo A de 13.1 (±6.64) e a do grupo B de 16.60 (± 4.54) com p = 0.008..Conclusões: Os achados deste estudo mostraram que existe associação entre o aumento de massa gorda total e piora no desempenho no teste TUG; e menor massa muscular apendicular e menor força de preensão palmar. Mesmo quando divididos em sub grupos a massa gorda deve ser considerada como componente de risco para limitação funcional. Deste modo a avaliação da composição corporal se faz necessária para determinar os fatores associados ao declínio funcional e fragilidade / Abstract: Objective: This study aimed to evaluate the relationship between body composition, specifically appendicular muscle mass and total fat mass, according to measures of functionality in non-institutionalized elderly. Method: It is a crosssectional analytical sample of 99 elderly over age 60, who underwent examination Densitometry Total Body Dual X-Ray Emission for assessing body composition. In addition, tests were used to measure the functionality, like the TUG test, grip strength and gait speed. We considered also the unintentional weight loss of selfreport of fatigue. Results: The sample had a mean of appendicular muscle mass of 16.91 kg (± 3.28), mean found for total fat mass of 25.47 kg (± 11.03), we observed statistically significant differences in tissue composition body between the age groups, and found a lower appendicular muscle mass in subjects older than 80 years old and less total fat mass also in this age group. The extent of functionality in grip strength is related to muscle mass appendicular, and elderly women with less FPM have higher risk of lower muscle mass (OR 0.829, 95% - from 0.732 to 0.939, p <0.003). The TUG test were significantly associated with total fat mass; elderly women who underwent testing in the range between 10 and 19 seconds are 19.4 times more likely to be obese, compared to those who took the test in less than 10 seconds; elderly women made in time greater than or equal to 20 were 3.23 times greater chance of being obese. When divided into subgroups, the subgroup B, characterized by high total fat mass and lean mass low, showed more commitment in TUG test than group A; lean mass and fat mass decreased in group A with an average of 13.1 (± 6.64) and the group B of 16.60 (± 4.54) with p = 0.008. Conclusions: The findings of this study showed that there is an association between increased total fat mass and deterioration in TUG test performance, and lower appendicular muscle mass and lower grip strength. Even when divided into subgroups, fat mass should be considered as a component of risk for functional limitation. Thus the assessment of body composition is needed to determine the factors associated with functional decline and frailty / Mestrado / Gerontologia / Mestra em Gerontologia

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