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Parâmetros comportamentais e bioquímicos gliais e inflamatórios em pacientes com lesão da medula espinhal submetidos à dança, e em ratos Wistar submetidos aos protocolos de exercício voluntário e forçado

Bernardi, Caren Luciane January 2013 (has links)
Os objetivos principais desta tese foram avaliar parâmetros bioquímicos gliais, inflamatórios e comportamentais em pacientes com lesão medular (LM) submetidos a um protocolo de dança, e em ratos submetidos aos protocolos de exercício voluntário e forçado. Para tanto, foram realizados 4 experimentos. No primeiro, os ratos foram submetidos a 4 semanas de exercício moderado em esteira ergométrica (20 min por dia). No segundo, os animais foram submetidos à 4 semanas de exercício voluntário em rodas de correr (12 horas por dia). No terceiro experimento, os ratos foram expostos à esteira ergométrica durante 2 semanas (20 min/dia) e, após o último treino, receberam uma injeção intraperitoneal de LPS. Neste último, a memória e aprendizagem dos animais foram investigadas. Ao término do período de exercício, ou após a injeção de LPS, as análises bioquímicas do hipocampo foram realizadas. O quarto experimento foi realizado com indivíduos com LM que foram submetidos a 4 semanas de dança. Análises sorológicas e comportamentais foram efetuadas. Os resultados mostraram que o exercício forçado promoveu o aumento da glutamina sintetase (GS) e diminuição de proteína glial fibrilar ácida (GFAP) e óxido nítrico (NO) no hipocampo, além de aumentar os níveis de corticosterona, o que pode estar mediando os efeitos do exercício sobre os astrócitos. O exercício voluntário induziu o aumento da GS e BDNF. A aplicação de LPS promoveu aumento dos níveis de TNF-α no hipocampo dos animais, o que coincidiu com o aumento dos níveis de S100B no fluído cerebrospinal. Os indivíduos com LM submetidos à dança apresentaram melhora significativa nos escores da Medida de Independência Funcional, Índice de Barthel, Escala de Berg e Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão, e aumento dos níveis sorológicos de BDNF. A dança não teve efeito sobre os parâmetros gliais, metabólicos e inflamatórios periféricos. Estes resultados sugerem que diferentes tipos de exercício físico exercem diferentes efeitos sobre os astrócitos hipocampais, o que pode interferir na indicação de um ou outro dependendo do objetivo a ser alcançado. O exercício em esteira pode ser uma atividade indicada para prevenção de doenças que envolvem neuroinflamação, e a dança pode ser uma intervenção terapêutica eficaz para reabilitação de indivíduos com lesão medular uma vez que contribui para melhora física e psicológica desta população. Tomados juntos, os resultados desta Tese ressaltam a importância da prática de exercício físico para o metabolismo neural, e a relevância de estudar os astrócitos para compreensão dos mecanismos envolvidos no efeito do exercício físico no SNC. / The main aim of this Thesis was to evaluate the biochemical glial, inflammatory and behavioral parameters, in patient with spinal cord injury (SCI) submitted to a protocol of dance, and in rats submitted to voluntary and forced exercise. Four experiments were made. In the 1st, the rats were submitted to 4 weeks of moderate exercise on treadmill (20 min per day). In the 2nd, the animals were submitted to 4 weeks of voluntary exercise on wheel running (12 hours per day). In the 3rd experiment, the rats were exposed to treadmill during 2 weeks (20 min per day) and, after the last session, they received intraperitoneal injection of LPS. In this last experiment, the memory and learning were investigated. At the finish of the exercise period, or after the LPS injection, the biochemical analysis of the hippocampus was realized. The 4th experiment was realized with individuals with spinal cord injury that were submitted to 4 weeks of dance practice. Behavioral and serological analyses were performed. Data show that treadmill running increased glutamine synthetase (GS) activity and decreased hippocampal glial fibrillary acidic protein (GFAP) and nitric oxide (NO) , as well as increased corticosterone level, that can mediate the effects of the exercise on astrocytes. The voluntary exercise increased GS and BDNF. The LPS administration increased hippocampal TNF-α level in rats concomitantly with the increase in the S100B levels in cerebrospinal fluid. The individuals with spinal cord injury submitted to dance showed a significant improve in the scores of Functional Independency Measure, Barthel Index, Berg Scale and Ansiety and Depression Hospitalar Scale, and a increase in the serologic levels of BDNF. The dance had no effect on glial, metabolic and inflammatory parameters. These results suggest that different types of exercise exert different effects on hippocampal astrocytes, which may interfere with the appointment of one or the other depending on the objective to be achieved. The treadmill exercise can be a good strategy in the prevention of neuroinflammatory diseases, and dance can be an effective therapeutic intervention for rehabilitation of individuals with SCI as it helps to improve physical and psychological conditions in this population. Taken together, the present data highlight the importance of physical exercise for neural functions, and the relevance of studying astrocytes to understand the mechanisms involved in the effect of exercise on CNS.
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Vitamina C e vitamina E atenuam a nocicepção e modificam parâmetros oxidativos e proteínas de sinalização em medula espinal de ratos com dor neuropática

Riffel, Ana Paula Konzen January 2017 (has links)
A dor neuropática (dor devido à lesão no tecido nervoso) é uma condição debilitante, com alta incidência na população mundial. O tratamento dessa condição dolorosa ainda é um grande desafio na clínica devido às ações limitadas dos fármacos atualmente disponíveis e seus consequentes efeitos colaterais. O uso de substâncias com potencial antioxidante no tratamento da dor neuropática vem sendo amplamente discutido devido à participação das espécies reativas de oxigênio e de nitrogênio nessa condição dolorosa. O ácido ascórbico (vitamina C) e o !-tocoferol (vitamina E) representam potentes antioxidantes, os quais são adquiridos por custo relativamente baixo, são bem aceitos pela população, muito utilizados como suplemento alimentar, e parecem possuir algum efeito analgésico, embora esse último efeito tenha ainda muitas questões especulativas e que necessita esclarecimentos. Por estes motivos, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito das vitaminas C e E, administradas isoladas ou juntas, sobre parâmetros nociceptivos, oxidativos e nitrosativos, e proteínas de sinalização intracelular em ratos com constrição no nervo isquiático (CCI, do inglês chronic constriction injury), um modelo de dor neuropática. Após aprovação pelo comitê de ética no uso de animal da UFRGS (#23352), ratos Wistar machos, com idade de 60 dias, foram divididos em 3 grupos experimentais: controle (ratos que não sofreram intervenção cirúrgica), sham (ratos que tiveram o nervo isquiático direito apenas exposto) e CCI (ratos que tiveram o nervo isquiático exposto e esse recebeu 4 amarraduras em seu tronco comum). Cada grupo experimental foi dividido em subgrupos que receberam administração de veículo (salina ou água de beber acrescidas de Tween 80 a 1%), vitamina C (30 mg/kg/dia), vitamina E (15 mg/kg/dia) ou coadministração de vitaminas C+E nas mesmas doses. As administrações foram intraperitoneal ou por via oral, por período de 3 e 10 dias. Os parâmetros nociceptivos utilizados para avaliar sensibilidade mecânica, sensibilidade térmica e recuperação funcional do nervo foram os testes de von Frey eletrônico, teste da placa quente e do índice funcional do isquiático (IFI), respectivamente. Para avaliar o efeito antinociceptivo da administração i.p. dos tratamentos, os parâmetros nociceptivos foram mensurados antes do procedimento cirúrgico, e aos 3, 5, 7 e 10 dias após a lesão nervosa. Ao final dos períodos de 3 e 10 dias, os animais foram mortos por decapitação, e foi coletado plasma, para determinação de indicadores de função hepática e renal (alanina aminotransferase, aspartato aminotransferase, gama GT, bilirrubina e creatinina); fígado, para determinação da morfologia dos hepatócitos e parâmetros oxidativos (hidroperóxidos lipídicos, Glutationa-s-transferase - GST, e capacidade antioxidante total - TAC); nervo isquiático lesionado, para determinação de parâmetros oxidativos (hidroperóxidos lipídicos e TAC); e o segmento lombossacral da medula espinal, para determinação de parâmetros oxidativos (formação de ânion superóxido - SAG, e valores de peróxido de hidrogênio, hidroperóxidos lipídicos, tióis totais, ácido ascórbico e TAC) e nitrosativos (metabólitos do óxido nítrico - NO). O segmento da medula espinal foi usado ainda para determinar a expressão das proteínas de sinalização p38 fosforilada (p-p38), Akt e Akt fosforilada (p-Akt) e do transportador de vitamina C dependente de sódio do tipo 2 (SVCT-2). Foi avaliada ainda, mediante determinação de parâmetros nociceptivos, a duração do efeito antinociceptivo da vitamina C, vitamina E ou vitaminas C+E após o tratamento, o efeito antinociceptivo das vitaminas C+E administradas por via oral, e a coadministração de vitaminas C+E (via oral) concomitante à gabapentina (i.p.), fármaco normalmente utilizado no tratamento de dor neuropática. Os dados de sensibilidade térmica e mecânica foram analisados por ANOVA de medidas repetidas, seguida pelo pós-teste de Tukey. Os demais parâmetros foram avaliados por ANOVA de duas vias (fatores: lesão e tratamento), seguida do pós-teste de Tukey. Os resultados mostraram que vitamina C, vitamina E e vitaminas C+E atenuaram a nocicepção e provocou melhora no IFI tanto aos 3 como aos 10 dias, e que a coadministração das vitaminas induziu efeito antinociceptivo maior do que as mesmas administradas isoladamente em ratos com CCI. O efeito antinociceptivo das vitaminas C+E foi similar, tanto após administração i.p. quanto oral. Também foi observado que o efeito antinociceptivo das vitaminas C, E e C+E durou por várias horas após o término do período de administração de 3 e 10 dias. O uso de vitaminas C+E+gabapentina provocou efeito antinociceptivo maior do que o uso de gabapentina isoladamente. Não foram observadas alterações nos indicadores de função hepática e renal, na morfologia dos hepatócitos e nos parâmetros oxidativos avaliados no tecido hepático. No nervo isquiático lesionado, embora não houve alterações significativas, observou-se acréscimo de 38% na TAC e diminuição de 45% nos hidroperóxidos lipídicos nos animais que receberam vitaminas, comparado aos valores obtidos nos ratos tratados com veículo. Na medula espinal, a administração das vitaminas preveniu a redução nos valores de tióis totais e o aumento na SAG, comparado ao grupo CCI tratado com veículo. Ainda comparado ao grupo veículo, as vitaminas preveniram o aumento nos metabólitos do NO e nos hidroperóxidos lipídicos. A administração de vitaminas C+E também preveniu a redução significativa na expressão do transportador SVCT-2, o aumento nas expressões das proteínas p-p38, p-Akt e Akt, e o aumento no valor do ácido ascórbico, comparado aos ratos CCI que receberam veículo. A administração das vitaminas e a CCI não provocaram alterações significativas na TAC e nos valores de peróxido de hidrogênio na medula espinal. Assim, os resultados mostram que vitamina C, vitamina E e vitaminas C+E, nas doses aqui estudadas, atenuam a dor neuropática e modificam parâmetros oxidativo e nitrosativo, e de sinalização celular, alterados pela CCI. A administração dessas vitaminas não parece provocar toxicidade ao organismo, e poderiam ser uma alternativa como coadjuvante a medicações clássicas usadas no tratamento de condições de dor neuropática. Porém, é necessária a realização de estudos complementares em humanos, dada às diferenças nas respostas à dor em ratos e humanos. / Neuropathic pain (pain due to nerve tissue injury) is a debilitating condition, with a high incidence in the world population. The treatment of this painful condition is still a great challenge in the clinic due to the limited actions of the currently available drugs and their consequent side effects. The use of substances with antioxidant potential in the treatment of neuropathic pain has been widely discussed due to the participation of reactive oxygen and nitrogen species in this painful condition. Ascorbic acid (vitamin C) and !-tocopherol (vitamin E) are potent antioxidants, which are obtained by relatively low cost, are well accepted by patients, are widely used as a food supplement, and appear to have some analgesic effect, although this last effect still has many speculative issues and needs clarification. For these reasons, the aim of this study was to evaluate the effect of vitamins C and E, administered alone or together, on nociceptive, oxidative and nitrosative parameters and intracellular signaling proteins in rats with chronic constriction injury (CCI), a model of neuropathic pain. After approval by the ethics committee on animal use of UFRGS (#23352), male Wistar rats, aged 60 days, were divided into 3 groups: control (rats that did not undergo surgery), sham (rats whose right sciatic nerve was only exposed) and CCI (rats whose sciatic nerve was exposed and received 4 ligations in their common trunk). Each experimental group was divided into subgroups that received vehicle injection (saline or drinking water plus Tween 80, 1%), vitamin C (30 mg/kg/day), vitamin E (15 mg/kg/day) or co-administration of vitamins C+E in the same doses. The administrations were by intraperitoneal or oral route, for a period of 3 and 10 days. The nociceptive parameters used to evaluate mechanical sensitivity, thermal sensitivity and nerve functional recovery were the electronic von Frey test, the hot plate test and the sciatic functional index (SFI), respectively. To evaluate the antinociceptive effect of ip administration of vitamin C, vitamin E or vitamins C+E, nociceptive parameters were measured before the surgical procedure and at 3, 5, 7 and 10 days following nerve injury. At the end of the 3 and 10 day periods, the animals were killed by decapitation, and plasma was collected for determination of hepatic and renal function indicators (aspartate aminotransferase, alanine aminotransferase, gamma-GT , bilirubin and creatinine); liver, for determination of hepatocyte morphology and oxidative parameters (lipid hydroperoxides, Glutathione-s-transferase - GST, and total antioxidant capacity - TAC); injured sciatic nerve for determination of oxidative parameters (lipid hydroperoxides and TAC); and the lumbosacral segment of the spinal cord for determination of oxidative (superoxide anion formation - SAG, and values of hydrogen peroxide, lipid hydroperoxides, total thiols, ascorbic acid and TAC) and nitrosative (nitric oxide metabolites - NO) parameters. The spinal cord segment was also used to determine the expression of signaling proteins phosphorylated p38 (p-p38), Akt and phosphorylated Akt (p-Akt), and sodium-dependent vitamin C transporter type 2 (SVCT-2). In addition, it was assessed the duration of the antinociceptive effect of vitamin C, vitamin E or vitamins C+E after end of the treatment, the antinociceptive effect of vitamins C+E by oral route, and the antinociceptive effect of co-administration of vitamins C+E (oral route) concomitant with gabapentin (ip), a drug normally used in the treatment of neuropathic pain. Thermal and mechanical sensitivity data were analyzed by repeated measures ANOVA, followed by Tukey’s post-test. The other parameters were evaluated by two-way ANOVA (factors: injury and treatment), followed by Tukey's post-test. The results showed that vitamin C, vitamin E and C+E vitamins attenuated nociception and improved SFI at both 3 and 10 days, and that a greater antinociceptive effect was induced when vitamins were co-administered than when they were given alone in CCI rats. The antinociceptive effect of vitamins C+E was similar after ip and oral administration. It was also observed that the antinociceptive effect of vitamins C, E and C+E lasted for several hours after the end of the administration period of 3 and 10 days. The use of C+E vitamins+gabapentin caused greater antinociceptive effect than the use of gabapentin alone. . No changes were observed in hepatic and renal function indicators, hepatocyte morphology, and oxidative parameters evaluated in the hepatic tissue. Despite no significant, the injured sciatic nerve showed increase (38%) in TAC and reduction (45%) in lipid hydroperoxides in vitamins-treated CCI rats, compared to rats that received vehicle. In spinal cord, the vitamin administration prevented the reduction in total thiol values and the increase in SAG in CCI animals, compared to vehicle-treated CCI rats. Also compared to vehicletreated CCI rats, the vitamins prevented the increase in NO metabolites and lipid hydroperoxides. The use of vitamins C+E also prevented the significant reduction in SVCT-2 transporter expression, the increase in p-p38, p-Akt, and Akt expressions, and the increase in ascorbic acid levels, compared to CCI rats that received vehicle. Vitamins and CCI did not induce significant changes in TAC and hydrogen peroxide values in the spinal cord. Thus, the results show that vitamins C, E and C+E, in doses used, attenuated neuropathic pain and changed oxidative, nitrosative and cellular signaling parameters modified by CCI. In addition, the use of vitamins does not appear to induce toxicity to the body and could be an alternative as adjuvant to classical medications used in the treatment of neuropathic pain conditions. However, further studies in humans are needed, given the differences in pain responses in rats and humans.
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Estudo sobre o efeito do transplante de c?lulas mononucleares da medula ?ssea no modelo de epilepsia gen?tica no camundongo EL

Salamoni, Simone Denise 19 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438174.pdf: 7206240 bytes, checksum: f165d17261aed0c4f2179085d14a7f93 (MD5) Previous issue date: 2012-03-19 / Considering the high incidence of epilepsy (2-3% of world population) and the high rate of resistance to treatment with available antiepileptic drugs (20-30%) it is essential to be considered and made available new therapeutic options. In epilepsy, like other central nervous system disorders, there is loss of neuronal subpopulations, which represents an important consequence in the pathogenesis of the disease. Therapeutic strategies involving the transplantation of stem cells and gene therapy have been studied in experimental models of epilepsy. The genetic model of EL/Suz epilepsy mouse highlights among the experimental models. In this model, seizures originate close to the parietal lobe and spread to other brain regions such as the hippocampus. Some of the behavioral manifestations that they show are the manipulations of seizures associated with handling and vestibular stimulation, and this behavior is exacerbated by the increase with age of the animal. In order to exploit this potential, our study was to evaluate the effect of administration of bone marrow mononuclear cells in the treatment of genetics epilepsy by peripheral injection of these C57BL/6-EGFP cells in EL/Suz mice. The study was distributed in four groups: I) EL+Control (C), II) EL+Saline (S); III) EL+Bone Marrow Mononuclear Cells Inactivated (BMMCI), IV) EL+Bone Marrow Mononuclear Cells (BMMC). The animals were stimulated from birth with direct observation of behavioral manifestations from 30 days of life. Observation and stimulation of the animals were held once a week with the movement up and down the animal and commuting (goaround) in the four directions. To verify the presence of BMMC transplanted in the hippocampus and other brain structures, other agencies use the technique of polymerase chain reaction (PCR). The observation of the pro-and post-transplant groups was used as a parameter to infer that the transplanted mononuclear cells were able to migrate to the nerve tissue and reduce the number of seizures. Counting the number of seizures was evaluated in the pre and post-transplant record electroencephalographic (EEG) in groups EL+Saline and EL+BMMC for intensity control of seizures. Electrophysiological recordings in brain slices were done to evaluate the synaptic response using the paradigm of paired pulse stimulation. Our results show a gradual reduction in seizure frequency over a period of 240 days reaching 50%. To compare our findings to reduce crises we study the brain electrical activity by recording EEG in which we observed a higher intensity of ictal phase in EL+Saline group compared with the group EL+BMMC. We observed that the animals in the EL+Saline showed a significantly higher neuronal excitability compared to the control group and EL+BMMC proving the therapeutic effect of BMC. In the study of stimulus condition we saw that the three groups were facilitated induction of longterm potentiation (LTP) with a greater amplitude of excitatory postsynaptic potential in the group EL+Saline. Based on data obtained in this study, we conclude that the mononuclear bone marrow may have therapeutic effect on epilepsy genetics in the mouse model of EL/Suz. / Considerando-se a elevada incid?ncia da epilepsia (2-3% da popula??o mundial) e o alto ?ndice de refratariedade ao tratamento com f?rmacos antiepil?pticos dispon?veis (20-30%) torna-se fundamental que sejam estudadas e disponibilizadas novas alternativas terap?uticas. Na epilepsia, a exemplo de outros dist?rbios do sistema nervoso central, h? perda de sub-popula??es neuronais, o que representa uma consequ?ncia importante na patogenia da doen?a. Estrat?gias terap?uticas envolvendo o transplante de c?lulas-tronco e terapia g?nica come?am a ser estudadas em modelos experimentais de epilepsia. Entre os modelos experimentais destaca-se o modelo de epilepsia gen?tica do camundongo EL/Suz. Neste modelo, as crises se originam pr?ximos ao lobo parietal e se propagam para as outras regi?es do c?rebro como o hipocampo. Algumas das manifesta??es comportamentais que os animais apresentam s?o as manipula??es de crises associadas ? estimula??o vestibular, sendo que este comportamento ? exacerbado com o aumento com a idade do animal. Visando explorar este potencial, nosso estudo se prop?s a verificar o efeito da administra??o de c?lulas mononucleares da medula ?ssea no tratamento da epilepsia gen?tica atrav?s da inje??o perif?rica destas c?lulas (C57BL/6-EGFP) em camundongos EL/Suz. O estudo foi distribu?do em 4 grupos: I) EL+Controle (C); II) EL+Salina (S); III) EL+C?lulas-Inativadas (CI); IV) EL+C?lulas Mononucleares (CMMO). Os animais foram estimulados desde o nascimento com observa??o direta das manifesta??es comportamentais a partir de 30 dias de vida. A observa??o e a estimula??o dos animais foram realizadas uma vez por semana com o movimento de subida e descida do animal e movimentos pendulares (ir-vir) nas quatro dire??es. Para verificar a presen?a de CMMO transplantadas no hipocampo bem como em outras estruturas encef?licas e outros ?rg?os utilizamos a t?cnica da polymerase chain reaction (PCR). A observa??o dos grupos pr? e p?s-transplante foi usada como par?metro para que se infira que as c?lulas mononucleares transplantadas foram capazes de migrar para o tecido nervoso e diminuir o n?mero de crises convulsivas. A contagem do n?mero de crises foi avaliada no per?odo pr? e p?s-transplante com registro eletroencefalogr?fico (EEG) nos grupos EL+Salina e EL+CMMO para controle de intensidade das crises. Os registros eletrofisiol?gicos in vitro avaliaram a resposta sin?ptica utilizando o paradigma de estimula??o por pulso pareado em fatias de c?rebro. Nossos resultados mostram uma redu??o gradual da frequ?ncia de crises num per?odo de 240 dias chegando a 50%. Para comparar nossos achados de redu??o de crises fizemos estudo da atividade el?trica cerebral atrav?s do registro EEG onde observamos nos tra?ados eletroencefalogr?ficos uma intensidade maior da fase ictal no grupo EL+Salina comparado com o grupo EL+CMMO. Observamos que os animais do grupo EL+Salina apresentaram uma excitabilidade neuronal significamente maior comparado ao grupo controle e o grupo EL+CMMO comprovando o efeito terap?utico das CMMO. No estudo de est?mulo condicionante podemos observar que os tr?s grupos apresentaram indu??o facilitada de potencia??o de longa dura??o (LTP) com uma maior amplitude do potencial p?ssin?ptico excitat?rio no grupo EL+Salina. Com base nos dados obtidos no presente estudo, conclu?mos que as c?lulas mononucleares da medula ?ssea podem ter efeito terap?utico na epilepsia gen?tica no modelo do camundongo EL/Suz.
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Estudo mielográfico comparativo entre meios de contraste iopamidol e ioexol em bezerros /

Bueno, Gabriela Marchiori. January 2016 (has links)
Orientador: Luiz Carlos Marques / Banca: Eduardo Harry Birgel Junior / Banca: Paola Castro Moraes / Resumo: Devido à escassez de estudos mielográficos em bovinos e relatos de complicações no procedimento, o presente estudo teve por objetivo estudar a eficácia e segurança dos meios de contrastes utilizados a fim de nortear a escolha mais adequada para o diagnóstico de afecções vertebrais e medulares em bovinos. Foram utilizados dez bezerros holandeses, hígidos de sete dias a dois meses de idade. Os bezerros formaram dois grupos, um deles recebeu Ioexol e o outro Iopamidol, na cisterna cerebelomedular. Foi realizado estudo mielográfico da coluna vertebral na posição látero-lateral, que foram reproduzidas em tempos determinados em minutos totalizando 20 tempos, para posterior análise da opacidade, detalhes da imagem, distensão do canal medular e progressão da linha de contraste. Após a mielografia os animais foram observados durante a recuperação até deambulação. Após intervalo de sete dias foi realizado segundo período experimental, que compreendeu na inversão do meio de contraste dentro de cada grupo. Diferenças significativas em relação à qualidade da imagem e velocidade do preenchimento da coluna medular entre os dois meios de contrastes estudados não foram observadas. Não foram observadas anormalidades clínica após o exame mielográfico. Conclui-se que para a obtenção de imagens mielográficas com excelente radiopacidade, rica em detalhes, com distensão do espaço subaracnoide adequada e completa progressão da linha do contraste é necessário que as tomadas radiográficas sejam no seg... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Due to the shortage of myelographic studies in cattle and reports of complications in the procedure, this study aimed to study the efficacy and safety of contrast media used to guide the most appropriate choice for the diagnosis of vertebral and spinal cord diseases in cattle. Ten Holstein calves, healthy seven days to two months of age were used. Calves formed two groups, one received iohexol and iopamidol other in cerebelomedular tank. Myelographic study was conducted on the spine side-to-side position, they are reproduced in time determined 20 minutes total time for analysis of the opacity image, details, distension medullary canal and contrast line progression. After myelography animals were observed during recovery to ambulation. After seven days interval was performed according to experimental period understood that the inversion of the contrast medium within each group. Significant differences in image quality and speed of fulfillment of the spinal column between the two means of studied contrasts were not observed. There were no clinical abnormalities after myelographic examination. We conclude that to obtain myelographic images with excellent radiopacity, rich in detail, with distension of subarachnoid space adequate and complete progression of contrast is line necessary that the radiographs are in the cervical segment 6 to 8 minutes after contrast administration in the thoracic segment eighty minutes after inoculation contrast and lumbar segments, sacral and cauda e... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Terapia celular cardíaca: vias de infusão de células mononucleares em cães SRD / Cardiac cellular therapy: pathway of mononuclear stem cell infusion in mongrel dogs

Samoto, Vivian Yochiko 10 April 2006 (has links)
As células-tronco adultas possuem capacidade de se transformar em certos tipos de tecidos. Surge desta forma, uma nova modalidade de tratamento para doenças cardíacas, assim, uma avaliação na distribuição e quantificação do número de células por diferentes vias de infusão tornam-se importantes, pois o microambiente e interação célula/célula interferem no processo de transdiferenciação e/ou fusão. Foram utilizados nove cães, com peso entre 25 e 30kg e hígidos, no qual foi realizada punção, separação, marcação e infusão de células mononucleares da medula óssea pelas vias intracoronariana, transendocárdica e venosa retrógrada. Pôde-se observar a presença de células por todo tecido cardíaco em todas as vias, contudo o padrão de distribuição das mesmas difere, no qual há um predomínio de células em tecido conjuntivo, principalmente em epicárdio nas vias transendocárdica e venosa retrógrada e um padrão intersticial muscular intracoronariana. Há diferenças significativas na quantidade de células nas regiões apical, basal, medial e apical quando relacionada à via de infusão (P<0,01). / The adult stem cells have a capacity to transform in different kinds of tissue. It is emerges like a new treatment modality of cardiac diseases, so, an evaluation in cell distribution and quantification by different routes of infusion in heart are necessary, because the microenvironment and the interaction cell/cell age in the transdifferentiation and fusion process. It was used 09 healthy mongrel dogs, with 25 -30kg of weight, which was performed a punction of iliacal crest, bone marrow mononuclear cells separation by Ficoll density, stained with Hoechst and infusion by intracoronary, transendocardial and retrograde routes. The marked cells was observed in all cardiac tissue, however, the pattern of distribution of the same ones differs, however in the transendocardial and retrograde route the cells could be founded mainly into the connective tissue - epicardium and sub-epicardic connective tissue and in the intracoronary route, the cells was observed mainly in the muscular interstice. It was observed a significant number of cells in the atrial, basal, medium and apical cardiac region when related with the route of infusion.
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Imunidade humoral de camundongos BALB/c e C57BI/6j imunizados com taquizoítos de Toxoplasma gondii irradiados / Humoral immunity in BALB/c and C57Bl/6j mice immunized with irradiated tachyzoite of Toxoplasma gondii.

Zorgi, Nahiara Esteves 03 February 2011 (has links)
Toxoplasma gondii é um agente disseminado com um ciclo de vida complexo que envolve gatos e hospedeiros de sangue quente, incluindo o homem. Componentes vacinais são imunógenos pobres e vacinas atenuadas causam doenças crônicas. Taquizoítos irradiados à 255Gy induzem uma imunidade similar a infecção, com proteção parcial, sem estudos sobre memória. Estudamos a produção de IgG in vitro por células do baço e medula óssea de camundongos imunizados com taquizoítos irradiados e infectados. A medula óssea contém um número maior de células específicas do que o baço. As células de memória são de alta afinidade, mas IgG sérica apresentaram baixa avidez. Há também anticorpos específicos IgA nas fezes. Todas as vacinas indutoras de proteção parcial contra o desafio, que foi mais evidente em alta patogenicidade da cepa ME-49. A proteção foi proporcional tanto à quantidade de anticorpos IgG no soro ou produzidos por células da medula óssea. Nossos dados mostram claramente que os anticorpos de alta afinidade estão relacionados com a sobrevida específica de memória celular. / Toxoplasma gondii is a disseminated agent with a complex life cycle involving cats and warm blood hosts, including man. Component vaccines are poor immunogens and attenuated vaccines cause chronic disease. 255Gy irradiated tachyzoites induce the same immunity as natural infection, with partial protection, without studies on immunological memory. We studied in vitro production of specific IgG by spleen and bone marrow cells of mice immunized with irradiated tachyzoites, comparing with chronically infected animals. Bone marrow contains larger numbers of specific cells than spleen. Memory cells were of high affinity, but serum presented low avidity IgG. We also show presence of specific IgA antibodies in stools. All immunizations induce partial protection against challenge, which was more evident in highly pathogenic ME-49 strain. The protection was proportional both to the amount of IgG antibodies in serum or produced by bone marrow cells. Our data clearly shows that high affinity antibodies are related to specific memory cell survival.
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Mielotoxicidade por 7,12-dimetilbenzantraceno e sua repercurssão na resposta imunológica dos camundongos AIRmax e AIRmin. / Myelotoxicity by 7,12-Dimetilbenzantraceno and its impact on immune response in AIRmax and AIRmin mice.

Katz, Iana Suly Santos 03 April 2012 (has links)
Estudamos nos camundongos geneticamente selecionados para alta (AIRmax) ou baixa (AIRmin) resposta inflamatória aguda os efeitos tóxicos do DMBA na medula óssea e sua repercussão na resposta imunológica após 24 horas. O tratamento diminuiu a produção de IgG anti-HGG e a migração celular para o tecido subcutâneo após injeção sc com Biogel nos AIRmin, como também causou hipocelularidade, principalmente de neutrófilos maduros. Contudo, houve um aumento de blastos e neutrófilos imaturos. A análise do ciclo celular em células Lin- revelou bloqueio da fase S nos AIRmin tratados com DMBA. A cinética de dano no DNA mostrou que o reparo no DNA é mais rápido em AIRmax. Os níveis de expressão do gene parp-1 triplicou em AIRmax, enquanto que nos AIRmin aumentou p53 e caspase-3. Os AIRmin tratados com DMBA apresentam perda da capacidade proliferativa e de diferenciação quando estimuladas in vitro com fatores hematopoéticos. O DMBA causou mielotoxicidade nos AIRmin, podendo afetar o desenvolvimento da resposta imune, enquanto AIRmax foram resistentes a esses efeitos. / We investigated in mice genetically selected for high (AIRmax) or low (AIRmin) acute inflammatory response the toxic effects of DMBA treatment on the BM and its impact on the immune response. DMBA treatment diminished specific IgG anti-HGG production and the cellular migration to the inflammatory site after sc injection of biogel in AIRmin, and hypocellularity in BM, mostly in the neutrophil. However we observed an increase of immature cells. Cell cycle analysis of Lin cells showed a decrease of cells in S stage from DMBA-treated AIRmin mice. The kinetics of cell repair demonstrated the early removal of DNA lesion from DMBA-treated AIRmax mice. The parp-1 gene showed 3 fold increased mRNA expression in AIRmax cells, however in AIRmin mice there was an increase in p53 and caspase-3 mRNA mRNA expression. Myeloid cells from DMBA treated AIRmin mice showed low differentiation and proliferation capacities after in vitro hematopoietic factors. DMBA treatment produced myelotoxicity in AIRmin mice, affecting immune response development, but AIRmax mice were resistant.
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Tratamento com minociclina e transplante intraestriatal de células mononucleares da medula óssea após acidente vascular experimental encefálico

SILVA, Michelle Castro da 27 April 2011 (has links)
Submitted by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2012-10-25T14:35:53Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_TratamentoMinociclinaTransplante.pdf: 3658779 bytes, checksum: 28f17dbb304cfd0250e561d21b289b3c (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2012-10-25T15:06:37Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_TratamentoMinociclinaTransplante.pdf: 3658779 bytes, checksum: 28f17dbb304cfd0250e561d21b289b3c (MD5) / Made available in DSpace on 2012-10-25T15:06:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_TratamentoMinociclinaTransplante.pdf: 3658779 bytes, checksum: 28f17dbb304cfd0250e561d21b289b3c (MD5) Previous issue date: 2011 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Diversos estudos sugerem que a tetraciciclina semi-sintética minociciclina e o transplante de células mononucleares da medula óssea (CMMOs) induzem neuroproteção em modelos experimentais de acidente vascular encefálico (AVENC). No entanto, poucos investigaram, comparativamente, os efeitos destas duas abordagens terapêuticas após AVENC induzido por microinjeções de endotelina – 1 (ET -1). Nesta dissertação, objetivou-se comparar os efeitos do bloqueio microglial com minociclina com os obtidos pelo transplante intraestriatal de CMMOs na fase aguda após acidente vascular encefálico experimental, sobre a área de lesão, neuroproteção, apoptose de recuperação funcional. Ratos machos adultos, da raça Wistar, pesando entre 250 e 350g, foram distribuídos em quatro grupos experimentais: controle (chamado de Salina) - isquêmico tratado com salina (N=4), isquêmico tratado com minociclina (N=4), isquêmico tratado com CMMOs (N=3) e doador de CMMOs (N=2). Testes comportamentais foram realizados em 1, 3 e 7 dias pós-isquemia para avaliar a recuperação funcional entre os grupos. Animais tratados com minociclina receberam 2 doses diárias de 50mg/kg nos 2 primeiros dias, e 5 aplicações únicas de 25mg/kg (i.p) nos dias subsequentes até o sexto dia após a indução isquêmica. 1x106 de CMMOs foram obtidas de ratos da mesma linhagem e transplantadas diretamente no estriato, 24h após a lesão isquêmica. Todos os animais foram perfundidos 7 dias após a indução isquêmica. Secções coronais foram coradas por violeta de cresila para análise histopatológica geral, e por imunohistoquímica para a identificação de corpos neuronais (neuN), microglia/macrófagos ativados (ED1) e células apoptóticas (Caspase-3). A análise histopatológica geral mostrou grande palor, perda tecidual e intensa ativação microglial/ macrofágica no estriato de animais tratados com solução salina estéril. O tratamento com CMMO foi mais eficaz do que a minociclina (P<0,05, ANOVA-Tukey) na redução do número de microglia/macrófagos ativados (salina 276,3 ± 9,3); CMMOs 133,8 ± 6,8) e minociclina 244,6 ± 7,1). CMMOs e minociclina reduziram a área de lesão, em 67,75% e 69,1%, respectivamente. Os dois tratamentos promoveram o mesmo nível de preservação neuronal (p< 0,05) em relação ao controle, 61,3 ± 1,5); 86,8 ± 3,4) e 81 ± 3,4). As CMMOs reduziram de forma mais eficaz (p<0,01) o número de células apoptóticas em relação à minociclina e grupo controle (26,5 ± 1,6); 13,1 ± 0,7) e 19,7 ± 1,1). Ambas as abordagens terapêuticas promoveram recuperação funcional dos animais isquêmicos. Os resultados sugerem que o tratamento com CMMOs é mais eficaz na modulação da resposta microglial e na diminuição da apoptose do que o tratamento com minociclina, apesar de ambos serem igualmente eficazes para indução da neuroproteção. Estudos futuros devem investigar se o tratamento com minociclina associado ao transplante de CMMOs produzem efeitos sinérgicos, o que poderia amplificar os níveis de neuroproteção observados. / Several studies suggest that both the semi-synthetic tetracycline minocycline and mononuclear bone marrow cell (BMMCs) transplantation induce neuroprotection in experimental models of stroke. However, a few studies comparatively investigated the effects of these therapeutic approaches following endothelin-1 (ET-1)-induced stroke. In this dissertation, we aimed at investigating the comparative effects of microglial inhibition with minocycline and BMMC transplantation in the acute phase of experimental stroke. Male adult Wistar rats were divided in four experimental groups: saline-treated (N=4), minocyclinetreated (N=4), BMMC-treated (N=4). Behavioral tests were performed at 1, 3 and 7 days post-ischemia to evaluate functional recovery between groups. Animals treated with minocycline received two 50mg/kg (i.p.) doses in the first two days plus five single 25mg/kg (i.p.) daily doses up to sixth days post-ischemia. 1x106 BMMCs were obtained from Wistar rats and directly transplanted into the striatum at 24h post-ischemia. Animals were perfused at 7 days after ischemia onset. Coronal sections were stained with cresyl violet for gross histopathological analysis and immunolabeled for identification of neuronal bodies (NeuN), activated microglia/macrophages (ED1) and apoptotic cells (active caspase-3). Gross histopathological analysis revealed pallor, tissue loss and intense microglial/macrophage activation in ischemic animals treated with sterile saline. BMMC transplantation induced a higher reduction (p<0.05, ANOVA-Tukey) in the number of ED1+ cells than (saline, 276, 3± 9,3;BMMCs, 133,8± 6,8; minocycline, 244,6 ± 7,1). BMMC transplantation and minocycline reduced the infarct area, compared to control, in about 67,75% and 69,1%, respectively, with no statistical differences between treatments (p>0.05). Both treatments afforded comparable levels (p>0.05) of neuronal preservation compared to control (61,3± 1,5; 86,8± 3,4; 81±3,4). BMMC treatment induce a higher decrease in the number of apoptotic cells compared to control and minocycline treatment (26,5± 1,6; 13,1± 0,7; 19,7± 1,1). Both therapeutic approaches improved functional recovery in the ischemic animals. The results suggest that BMMC transplantation is more effective in modulating microglial activation and reducing apoptic cell death than minocycline, although both treatments are equally efficacious on improving neuronal preservation. Future studies should investigate whether minocycline treatment concomitant with BMMC transplantation produces synergistic effects, which might improve neuroprotection.
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Avaliação econômica da implantação da unidade de ambiente protetor destinada a pacientes submetidos a transplante de medula óssea

Coutinho, Ana Paula January 2009 (has links)
Introdução: Avaliar o impacto das intervenções em saúde passa a ser obrigação, principalmente, daqueles que são responsáveis pelas decisões em saúde. Entre estes, estão os profissionais que prescrevem e determinam tratamentos, atuando como fontes geradoras de despesa, bem como os gestores, que devem garantir a melhor aplicação de recursos e ampliação do atendimento à população. A escassez de recursos tem levado os sistemas de saúde do mundo inteiro a incorporar metodologias de avaliação econômica para a tomada de decisão. Entre as demandas crescentes da população está a necessidade de transplantes, entre os quais o transplante de medula óssea (TMO). Um procedimento de alto custo, pela grande utilização de recursos no tratamento, tempo elevado de internação, além do investimento em prevenção de desfechos aos quais estes pacientes ficam sujeitos: infecções, rejeição ao enxerto e mortalidade. Objetivos: Este estudo tem como propósito avaliar a relação de custobenefício da criação de uma unidade de ambiente protegido (UAP) destinada a pacientes hematológicos submetidos a TMO em um hospital universitário brasileiro. Identificar os custos da criação e manutenção da UAP, estimar os custos associados à realização de transplantes de medula óssea em pacientes portadores de doenças hematológicas bem como os benefícios da implantação desta unidade em relação à freqüência de ocorrência de agravos de morbidade e mortalidade. Delineamento: Quase-experimento. Métodos: Trata-se de um estudo retrospectivo, onde a população é formada por coorte de pacientes adultos que realizaram TMO entre 5 de janeiro de 2004 e 7 de maio de 2007 – denominado Período 1 (P1) – e 4 de junho de 2007 e 18 de março de 2008 – denominado Período 2 (P2). Para a identificação do custo do paciente foram analisados todos os recursos utilizados por este a partir de sua primeira internação para a realização do transplante e as posteriores, num período de até seis meses de acompanhamento, considerando: custo da unidade de internação; nutrição; recursos de Serviços de Apoio ao Diagnóstico e Tratamento (SADT); custo em nota de sala; custos de procedimentos realizados; hemoterapia; oxigenoterapia; medicamentos utilizados; nutrição parenteral; radioterapia e quimioterapia. Para efeitos de comparação todos os custos foram ajustados para jan/08. Para medir o impacto assistencial, foram pesquisados desfechos como ocorrência de infecções e doença do enxerto contra o hospedeiro (DECH). Resultados: Foram analisadas 166 pacientes e 233 internações no período pré-intervenção enquanto no período posterior foram analisados 45 pacientes e 58 internações hospitalares. O custo mediano por paciente foi de R$ 43.087,81 em P1 e R$ 37.303,87 em P2 (p= 0,466), esse mesmo custo quando estratificado por tipo de transplante resultou em redução de R$ 122.944,69 para R$ 100.555,48 em casos alogênicos (p=0,011) e mantevese igual em casos autólogos, sendo R$ 28.453,05 em P1 e R$ 28.305,24 em P2 (p=0,237). O índice de proteção da UAP sobre a variável infecção hospitalar, demonstrado através da razão de densidade de incidências foi de 0,83 (IC de 95% 0,56 a 1,23) e a taxa de infecção foi reduzida de 2,08% para 1,75%, sendo observada uma redução de 0,17 na incidência da mesma. A mortalidade na internação de realização do transplante foi reduzida de 0,16 em P1 para 0,11 em P2 e o índice de reinternação, de 0,40 para 0,28, respectivamente. Conclusão: A intervenção realizada no tratamento de pacientes submetidos a TMO, internação em UAP, demonstrou uma redução de 13% no custo mediano dos pacientes. O resultado por tipo de TMO demonstrou-se fortemente custo-benéfico nos casos alogênicos, aqueles considerados de maior complexidade e custo. Os dados de infecção, mortalidade e reinternação sugerem uma intervenção eficaz quando analisada sob a perspectiva dos desfechos assistenciais. Do ponto de vista econômico, também foi observado resultado favorável à intervenção em estudo, ainda que o mesmo também não tenha apresentado força estatística. / Objective: To evaluate the cost-benefit of creating a protected environment (PE) ward for hematological patients undergoing bone marrow transplantation (BMT) at Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), public school hospital with 740 beds, located in Southern Brazil. Methods: A retrospective study, quasi-experimental design, with a population made up of cohort of adult patients who underwent BMT from Jan/2004 to May/2007 (P1) and Jun/2007 to Mar/2008 (P 2). Cost information was obtained by identifying the resources used by patients from the query of the computerized system of HCPA. To measure the impact of care, outcomes, such as occurrence of infections and mortality were investigated. Results: We analyzed 166 patients and 233 admissions in the preintervention while in the later period 45 patients and 58 hospitalizations were investigated. The median cost per patient was R$ 43.087,81 in P1 and R$ 37.303,87 in P2 (p = 0.466). This same cost when stratified by type of transplant resulted in a reduction from R$ 122.944,69 to R$ 100.555,48 in allogeneic cases (p = 0.011) and remained the same in autologous cases, of which R $ 28,453.05 in P1 and R $ 28,305.24 in P2 (p = 0.237). The index of protection of the PE on the variable infection, shown through the ratio of incidence density was 0.83 (CI 95% 0.56 to 1.23) and the rate of infection was reduced from 2.08% to 1.75%, and a reduction of 0.17 in its incidence was seen. The level of mortality on hospital stay during the transplantation was reduced from 0.16 in P1 to 0.11 in P2 and the rate of rehospitalization, 0.40 to 0.28, respectively. Conclusion: The intervention performed in the treatment of patients undergoing bone marrow transplantation, hospitalization in PE ward, showed a 13% reduction in the average cost of patients, although this difference was not considered statistically significant. The result by type of BMT showed strongly cost-beneficial in allogeneic cases, those considered of greater complexity and cost. The data of infection, mortality and reinteração suggest an effective intervention when viewed from the perspective of welfare outcomes. From the economic point of view, it was also observed a favorable outcome to the intervention under study, although it has not presented statistical power.
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Associação entre o sistema histo-sanguíneo ABO e mucosite oral

Luciene Della Libera, Miguel 08 June 2016 (has links)
Submitted by Carvalho Dias João Paulo (joao.dias@famerp.br) on 2018-04-04T14:58:22Z No. of bitstreams: 1 lucienedlmiguel_dissert.pdf: 1447414 bytes, checksum: 582a83d74f76a4f73fb4a4901c2660c6 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-04T14:58:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 lucienedlmiguel_dissert.pdf: 1447414 bytes, checksum: 582a83d74f76a4f73fb4a4901c2660c6 (MD5) Previous issue date: 2016-06-08 / Introduction: Oral mucositis is one of the most frequent diseases resulting from the side effects of Chemotherapy and Radiotherapy. In addition to compromising the quality of life, it increases the risk of infections, especially in patients undergoing bone marrow transplantation. However, genetic risk factors related to the susceptibility to this disease have not been fully clarified. Objectives: The aim of this study was to verify whether there is an association between ABO blood group phenotyping and oral mucositis. Methods: Data were selected from two hundred twenty nine records of patients undergoing HSCT in the Unit of Bone Marrow Transplantation of Hospital de Base São José do Rio Preto; out from the underlying disease between March 2006 and March 2012. Group 1 (G1) comprised data from patients with mucositis demonstrations after HSCT; Group 2 (G2) comprised patients without data mucositis demonstrations after HSCT. The Chi-Square and Fisher Exact tests were used for comparison of proportions between patients with and without oral mucositis and other risk factors. The mean of ages was calculated using the t test. The values of Odds Ratio (OR) and confidence intervals (CI) of 95% were also calculated (p <0.05). Results: No statistically significant differences were observed in the frequency of erythrocyte phenotypes of the ABO blood group in patients with and without oral mucositis (χ2: 2.654, p = 0.448, DF = 3). Statistically significant differences were found between the frequencies of the ABO blood group phenotypes when comparisons were related to the type of transplantation, conditioning and degree of oral mucositis. Conclusion: ABO blood group is not associated to the occurrence of oral mucositis in patients undergoing bone marrow transplantation. / Introdução: Mucosite oral é uma das mais frequentes doenças resultantes dos efeitos colaterais de quimioterápicos e radioterápicos. Além de comprometer a qualidade de vida, aumenta os riscos de infecções, especialmente em pacientes submetidos ao transplante de medula óssea. Contudo, fatores de risco genéticos envolvidos na suscetibilidade a esta doença ainda não foram totalmente esclarecidos. Objetivos: O objetivo geral deste estudo foi verificar se há associação entre os fenótipos eritrocitários do sistema histo-sanguíneo ABO e a mucosite oral. Casuística e Método: Foram selecionados dados de duzentos e vinte nove prontuários de pacientes submetidos ao TCPH na Unidade de Transplante de Medula Óssea do Hospital de Base de São José do Rio Preto, independente da doença de base, entre Março de 2006 e Março de 2012. O grupo 1 (G1) compreendeu dados de pacientes com manifestações de mucosite, após o TCPH; o grupo 2 (G2) compreendeu dados de pacientes sem manifestações de mucosite, após o TCPH. Os testes exato de Fisher e qui-quadrado foram utilizados para comparação das proporções entre pacientes com e sem mucosite oral e outros fatores de risco. As médias de idade foram calculadas com o uso do teste t. Os valores de Odds Ratio (OR) e de intervalos de confiança (IC) a 95% também foram calculados (p<0,05). Resultados: Não foram observadas diferenças estatisticamente significantes nas frequências dos fenótipos eritrocitários do sistema histo-sanguíneo ABO em pacientes com e sem mucosite oral (χ2: 2.654, p = 0.448, GL = 3). Também não foram observadas diferenças estatisticamente significantes entre as frequências dos fenótipos eritrocitários ABO quando as comparações compreenderam tipo de transplante, condicionamento e graus de mucosite oral. Conclusão: O sistema histo-sanguíneo ABO não está associado à ocorrência de mucosite oral em pacientes submetidos ao transplante de medula óssea.

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