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Proposta de gestão on-line das informações de vigilância epidemiológica de eventos adversos pós-vacinação / Proposal for managing online information for epidemiological surveillance of adverse events following immunization

Silva Junior, Arnaud Marcolino da January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2011-05-04T12:36:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010 / Hoje em dia, uma série de vacinas são capazes de proteger as pessoas, reduzindo drasticamente a incidência de doenças. Para gerenciar as ações de imunização em saúde pública, o Programa Nacional de Imunizações foi criado em 1973. Através dos seus mecanismos de trabalho, tais como, fornecimento de vacinas para toda a população, financiada pelo Governo Federal, sem custos diretos para os vacinados; armazenamento, transporte e suprimento de vacinas em redes de frio adequadas; sistemas de informações confiáveis, o Programa Nacional de Imunizações tem êxito em seus objetivos por controlar várias doenças evitáveis pela imunização. No entanto, sabemos que a ocorrência de eventos adversos pode surgir após a administração desses produtos imunizantes EAPV. Para monitorar e controlar EAPV, a Vigilância Epidemiológica de Eventos Adversos Pós-Vacinação foi criado pelo Programa Nacional de Imunização, em 1992. Este serviço foi estruturado para reconhecer e identificar os casos de EAPV, subsidiar pesquisas, e assessorar os profissionais de saúde na vigilância de casos, entre outros objetivos que contribuem para o controle de vacinas, saúde e bem-estar da população. Para fazer o controle de eventos adversos, a Vigilância Epidemiológica de EAPV usa um formulário de notificação, manual de monitoramento com informações e instruções para notificar e investigar casos de EAPV e fornecer dados para o sistema de informação. Este último é fundamental para acompanhar os casos suspeitos e confirmados de EAPV, identificando os casos graves, os surtos e controlar os lotes de vacinas que podem causar eventos adversos à população vacinada. Desde 1998, o Programa Nacional de Imunizações tem administrado o Sistema de Informações de Eventos Adversos Pós-Vacinação, desenvolvido pela equipe técnica do Departamento de Informática do Ministério da Saúde DATASUS. Com base nas diretrizes e critérios para avaliação de sistemas de vigilância do Centers for Disease Control and Prevention (CDC) - Atlanta / EUA, várias falhas e erros foram apontadas no sistema, onde surgiu a proposta de um novo sistema de informação para melhorar a eficácia da Vigilância Epidemiológica de Eventos Adversos Pós-Vacinação. O sistema foi revisto de acordo com a padronização da Terminologia de Reações Adversas (WHO-ART) e o Dicionário Médico de Atividades Reguladoras (MedDRA) da Rede Uppsala Monitoring Centre(UMC). O novo sistema de informações proposto nesta dissertação pode beneficiar de Vigilância Epidemiológica de Eventos Adversos Pós-Vacinação facilitando o fluxo de dados de EAPV, ampliando o acesso às informações aos diversos profissionais de saúdee fabricantes de vacinas, atualizando e facilitando a operação, enquanto mantém a segurança e privacidade da informação. Esta proposta inclui um novo formulário de notificação com base no atual formato em uso nas unidades de saúde no país, além das fichas de notificação dos sistemas de vigilância do Canadá e EUA. O Centro de Vigilância Epidemiológica da Secretária de Estado da Saúde de São Paulo, também contribuiu com o seu modelo de formulário. / Nowadays, a number of vaccines are able to protect people, reducing dramatically the incidence of diseases. To manage the immunizing actions in public health, the Brazilian National Immunization Program was created in 1973. Through its working mechanisms, such as, providing vaccines for the whole population, funded the Federal Government, without direct cost for vaccinees; storage, transportation and supply of vaccines in appropriate cold chain settings; reliable information systems, the National Immunization Program has succeed in its goal to control many diseases preventable by immunization. However, we know that the occurrence of adverse events may follow the administration of immunizing products – AEFI. To monitor and control AEFI, the Epidemiological Surveillance of Adverse Events Following Immunization was created by National Immunization Program in 1992. This service was structured to recognize and identify AEFI cases, subsidize research work, and support health professionals in surveillance, and other objectives that contribute to vaccines control, health and welfare of the population. To control adverse events, AEFI’s Epidemiological Surveillance use a notification form, monitoring manual with information and instructions to report and investigate AEFI’s cases and supply data to the information system. The latter is critical to follow up suspected and confirmed cases of AEFI, identifying severe cases, outbreaks and monitor vaccine lots that may cause adverse events to the vaccinated population. Since 1998, the National Immunization Program has managed the Adverse Events Following Immunization’s Informations System, developed by the technical staff in the Ministry of Health Department - DATASUS. Based on the guidelines and criteria for evaluation of the Surveillance Systems for the Centers for Disease Control and Prevention (CDC) – Atlanta / USA, several flaws and errors in systems were pointed out, and a proposal for a new information system was conceived to improve the effectiveness of the Epidemiological Surveillance of Adverse Events Following Immunization. The system was revised according to the standardization of Adverse Reactions Terminology (WHO-ART) and Medical Dictionary of Regulatory Activities (MedDRA) of the Network Uppsala Monitoring Center (UMC). The new informations system proposed in this dissertation may benefit the Epidemiological Surveillance of Adverse Events Following Immunization by expediting the flow of AEFI’s data, expanding the access to information to various health professionals, and to vaccine manufacturers, updating and facilitating operation, while mantaining security and privacy. This proposal include a new notification form based on the current format in use in the health units in the country besides the notification forms of Surveillance Systems in Canada and USA. The Epidemiological Surveillance Center of State Secretary for Health in São Paulo, also contributed to its model of form.
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Pesquisa e inovação em saúde: o caso da vacina de DNA contra o vírus da febre amarela / Health research and innovation: the case of the DNA vaccine against yellow fever virus

Aguiar, Carlos Lucena de January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-28T12:34:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 482.pdf: 2912409 bytes, checksum: 09e4a092c2f0236480e1f73f9d7ad68f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / Diante da necessidade de se produzir mais inovações tecnológicas voltadas à saúde pública no Brasil, analisou-se o caso da vacina de DNA contra o vírus da febre amarela, desenvolvida na Fiocruz-Pernambuco entre 2005 e 2008. Foram elaboradas estruturas analíticas específicas e os dados foram coletados mediante entrevistas, análise documental, bibliográfica e de registros em arquivos. Verificou-se que no ano 2000 a organização era mais voltada à geração de conhecimentos, mas a partir de 2002 ocorreram os seguintes eventos que levaram ao estabelecimento das parcerias e das linhas e técnicas de pesquisa que possibilitaram a invenção da vacina: adoção de uma nova estratégia, contratação de consultor em universidade estrangeira, criação de laboratório, priorização de alocação de recursos, captação de recursos em projetos colaborativos, manutenção de instalações em padrões de qualidade, seleção de profissionais com habilidades complementares, e promoção de incorporação de novas tecnologias de pesquisa. A invenção se baseou em informações oriundas da formação educacional dos inventores, experiência em instituição estrangeira, ferramentas de bioinformática, literatura científica, análise e experimentação dentro da organização e em instituições parceiras. As próximas etapas do projeto necessitarão de competências nas áreas de marketing estratégico, pesquisa da vacina candidata, Pesquisa e Desenvolvimento da formulação, propriedade intelectual, desenv. do processo, desenv. de negócios, desenv. analítico, desenv. de sistemas e testes biológicos, assuntos regulatórios no País, 'upstream process', 'downstream processing', formulação e envase, desenv. clínico, e coordenação/integração. No entanto, a capacitação nacional parece frágil em dez dessas funções / Assim, para produzir no País mais inovações tecnológicas voltadas à saúde pública, é necessário, além da capacitação das instituições de pesquisa, a construção de novas aptidões nas demais instituições ligadas ao complexo industrial da saúde nacional
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Fase 1 do estudo da aplicação da vacina de DNA HSP 65 (Heat Shock Protein) do Mycobacterium leprae no tratamento de formas avançadas de carcinomas epidermóide de cabeça e pescoço / Gene therapy of advanced-stage head and neck squamous cell carcinoma with Mycobacterium leprae heat shock protein 65 DNA: a phase 1 study

Fanny Dantas de Lima 02 April 2007 (has links)
O objetivo deste estudo foi descrever e mapear a toxicidade local e sistêmica da aplicação da vacina de DNA HSP 65 do Mycobacterium leprae em pacientes com formas avançadas de carcinoma epidermóide de cabeça e pescoço e definir qual a dose máxima tolerada. Trata-se de um estudo prospectivo, randomizado, aberto, sem grupo controle, de fase 1, com utilização de uma nova vacina para o tratamento de dezoito pacientes com carcinoma epidermóide avançado de cabeça e pescoço, sem opção terapêutica curativa, índice de Karnofsky maior que 70%, sem outra doença sistêmica grave. Propôs-se 3 grupos de 6 indivíduos, cada grupo recebendo diferente dose da vacina, respectivamente 150ug; 600ug e 1200ug por dose. A administração desta foi feita em 3 injeções com intervalo de 21 dias. Durante 90 dias os pacientes eram rigorosamente avaliados clinico e laboratorialmente quanto à ocorrência de eventos adversos (EA). A pesquisa de EA foi baseada no Common Terminology Criteria for Adverse Events (CTCAE) elaborado pelo National Cancer Institute (NCI). No primeiro grupo (150ug) um paciente morreu por sangramento abundante de úlcera tumoral antes do fim do protocolo. Todos os pacientes referiram aumento da dor; três tiveram maior edema e dois piora da astenia; três tiveram infecções de pele e/ou tecido subcutâneo da cabeça e pescoço e um infecção do trato respiratório superior. No 2º grupo (600ug) três pacientes faleceram antes dos 90 dias de protocolo por causas não relacionadas ao tratamento, descritas a seguir: complicações de gastrostomia, rápida progressão tumoral e hemorragia fatal e carcinomatose pulmonar. Neste grupo um paciente não teve EA; cinco tiveram piora da dor; quatro aumento do edema; dois maior astenia; três celulite de face e dois apresentaram sinusite aguda. Como neste grupo observou-se toxicidade classificada como relacionada ao tratamento graus 3 e 4 em mais de um terço dos pacientes decidiu-se escalonar para baixo a dose no 3º grupo para 400ug. No último grupo três pacientes morreram por progressão tumoral rápida, sem completar o protocolo, então incluiu-se três novos indivíduos. Todos tiveram maior dor; três aumento do edema; três piora da astenia; um caso de erisipela; três com infecção pulmonar e um com sinusite aguda; um paciente apresentou linfonodomegalia peri-tumoral após receber a vacina. Concluiu-se que a administração desta vacina neste grupo de pacientes é segura na dose de 400ug e tem como principal toxicidade aumento dos sinais inflamatórios na lesão tumoral e maior ocorrência de infecções locais e respiratórias. / This study goal was to describe and graduate the local and systemic toxicity of intratumoral injections of HSP (Heat Shock Protein) 65 DNA vaccine in advanced-stage head and neck squamous cell carcinoma (SCCHN) patients and to define the highest well tolerated dose for them. This is a prospective, non-randomized, uncontrolled, phase 1 study, using a new vaccine to treat eighteen patients with advanced-stage SCCHN patients without any option for curative treatment, Karnofsky performance status greater than 70% and no organ failure. The patients were divided into 3 groups of 6 patients each one, receiving different vaccine doses, 150ug; 600ug e 1200ug per dose, respectively. They received three injections with a 21 days interval. The patients were rigorously evaluated into their clinical and laboratory aspects looking for adverse events (AE) during 90 days. Toxic effects were monitored according to National Cancer Institute Common Terminology Criteria for Adverse Events (CTCAE). In the first group (150ug) one patient died due to an ulcerate lesion extensive bleeding before the protocol end. All the patients referred pain increase; tree had greater edema; two had strong fatigue; tree presented with cutaneous infections of head and neck and one with an acute sinusitis. In the second group (600ug) three patients died before the 90th day protocol, all considered unrelated to treatment, following described: gastrostomy complications, a fatal bleeding after rapid progression of the tumor and pulmonary carcinomatosis. In this group one patient didn\'t have adverse events; five had pain worsening; four had increase of edema; two had greater fatigue; tree had facial cellulitis and two had acute sinusitis. Due to grade 3 and 4 adverse events occurred in more than one third of patients of this group we decided to lower the dose of the third group to 400ug. In the last group three patients also died before protocol completion, all due to cancer progression, so we had to include three more patients in this group. All of them presented greater pain; tree had increasing of edema; tree had fatigue worsening; tree had pulmonary infections; one had acute sinusitis and lymphoadenomegalia besides the tumor lesion. We concluded that intratumoral injections of M.leprae HSP 65 DNA in advanced-stage SCCHN patients is safe at the dose of 400ug/injection and cause tumor flare adverse events and an increase rate of local and respiratory infections.
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Avaliação da resposta clínica e humoral dos pacientes portadores de ICV submetidos à vacinação com antígenos protéicos e polissacarídicos / Clinical and laboratory evaluation of patients with common variable immunodeficiency before and after immunization with polysaccharide and protein antigens

Marinho, Ana Karolina Barreto Berselli 14 March 2013 (has links)
Estudos recentes têm apresentado resultados in vitro satisfatórios em pacientes com Imunodeficiência Comum Variável (ICV) que receberam vacinas contra tétano, influenza e meningococo. No entanto, existem poucos ensaios clínicos que avaliem a resposta clínica e laboratorial após a exposição a antígenos específicos. O presente estudo tem como objetivo avaliar a resposta clínica à imunização contra antígenos protéicos e polissacarídicos (influenza, H1N1 e pneumococo) em pacientes com diagnóstico de ICV seguidos no ambulatório de Imunodeficiências Primárias do Serviço de Imunologia Clínica e Alergia do HC-FMUSP. O diagnóstico dos pacientes foi estabelecido de acordo com os critérios da OMS / PAGID / ESID. Um grupo de 37 pacientes foi vacinado contra a influenza A (H2N3), gripe H1N1 e pneumococo e outro grupo com 16 pacientes, não foi vacinado. A avaliação clínica foi realizada através da aplicação de um score com avaliação dos seguintes parâmetros clínicos: pneumonia, sinusite, otite média, infecções de vias aéreas superiores (IVAS), amigdalites, diarréia, bronquiectasias, hospitalizações, uso de antibióticos, uso de antibióticos profiláticos, sepse e meningite. O score foi aplicado durante os 12 meses que precederam a vacinação e 12 meses posteriores à administração das vacinas. O mesmo score foi aplicado ao grupo controle, com os pacientes que não foram vacinados. A determinação da IgG contra os sorotipos do pneumococo foi feita por ELISA. A determinação da IgG específica H1N1 foi feita por hemaglutinação indireta, enquanto que a dosagem da IgG específica para influenza, por ELISA, utilizando o kit comercial RIDASCREEN ® Influenza. O grupo de pacientes vacinados incluiu 37 pacientes (51% mulheres), com idade entre 20 e 78 anos (mediana= 33 anos). Observou-se uma mediana de 7 anos de atraso no diagnóstico de ICV. A mediana de idade do grupo de pacientes (n=16, 37,5% mulheres) que não receberam a vacina foi de 41 anos e a mediana de atraso no diagnóstico foi de 8 anos. Observamos que as infecções de vias aéreas superiores (IVAS), sinusites e pneumonias foram as manifestações mais freqüentes no grupo controle. IVAS seguida por pneumonia e sinusite foram as manifestações infecciosas mais freqüentes em mulheres (80%, 78% e 55%, respectivamente). Entretanto, em homens observamos IVAS seguido por sinusite e pneumonia (78%, 65% e 35%, respectivamente). Observou-se redução significativa no score relativo ao número de infecções respiratórias superiores, sinusites e pneumonias um ano após a administração das vacinas (p <0,001). Os dados foram comparados com pacientes ICV não vacinados e neste grupo não houve diferença entre os scores dos dois períodos de 12 meses . Após a vacinação, observou-se uma tendência a aumento no título de anticorpos específicos para a H2N3, mas sem resultado significativo. Em relação aos resultados obtidos com as sorologias para o H1N1 e o pneumococo, não se observou resposta após a vacinação. Concluindo, houve redução do número de infecções, principalmente das IVAS, sinusites e pneumonias em pacientes com ICV após a vacinação contra a influenza, H1N1 e pneumococo. Embora não tenhamos encontrado correlação entre a redução do número de infecções e os títulos de anticorpos específicos para as vacinas testadas, a melhora clínica observada nos pacientes com ICV reforça o benefício da vacinação / Recent studies have shown satisfactory in vitro results in patients with CVID who received immunization against tetanus, influenza and meningococcus. However, there are only a few studies that evaluate the clinical and laboratory response after exposure to specific antigens in these patients. This study aims to evaluate the clinical response to immunization with protein and polysaccharide antigens (influenza, H1N1 and pneumococcus) in CVID patients followed at the Primary Immunodeficiency outpatient clinic of the Division of Clinical Immunology and Allergy, Hospital das Clínicas, FMUSP. CVID patients were diagnosed according the WHO/PAGID/ ESID criteria. Thirty-seven patients were immunized against influenza (H2N3), H1N1 and pneumococcal polysaccharide vaccine while another group with 16 CVID patients were not vaccinated. Clinical evaluation was performed through a score with assessment of the following parameters: pneumonia, sinusitis, otitis media, upper respiratory infections (URI), tonsillitis, diarrhea, bronchiectasis, hospitalizations, use of antibiotic therapy, and use of prophylactic antibiotics, sepsis and meningitis. The score was applied during the 12 months prior to immunization and one year after the administration of vaccines. The same score was applied to the group of CVID patients who weren´t immunized. Determination of IgG antibodies to pneumococcal serotypes was made by ELISA. H1N1-specific IgG was detected by indirect hemagglutination while the determination of influenzaspecific IgG was performed by ELISA, using the RIDASCREEN ® Influenza kit. The group of patients who were vaccinated included 37 patients (51% women), aged 20 to 78 years (mean 33 years). This group presented a median delay in the diagnosis of 7 years. The control group consisted of 16 patients (37.5% females) who were not immunized. Their median age was 41 years and the median delay in the diagnosis was 8 years. URI followed by pneumonia and sinusitis were the most frequent infections in women (80%, 78% and 55% respectively). However in men, URI followed by sinusitis and pneumonia were the most frequent (78%, 65% and 35% respectively). We observed a significant reduction in the score of URI, sinusitis and pneumonias in the year post administration of the vaccines (p <0.001). Conversely, there was no difference in the infections pre and post supposed vaccination scores in the group of CVID patients who were not immunized. There was no significant change in specific antibody titers to influenza and pneumococcus after vaccination. Regarding H1N1, there was no statistically significant production of antibodies to H1N1, although we observed a slight non-durable increase in antibody titers. In conclusion, there was a reduction in the number of infections, mainly sinusitis, URIs and pneumonias in patients with CVID vaccinated against influenza, H1N1 and pneumococcus. While we found no correlation between the reduction in the number of infections and specific antibody titers for the vaccines administered, the clinical improvement observed in CVID patients reinforces the benefit of vaccination
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Análise in vitro da capacidade de cobertura da vacina em desenvolvimento contra  Streptococcus pyogenes / \"in vitro\" analysis of the coverage capacity of the vaccine under development against most frequent strains of Streptococcus pyogenes

De Amicis, Karine Marafigo 08 May 2013 (has links)
O Streptococcus pyogenes (Grupo A de Lancefield) é uma bactéria Gram positiva e beta-hemolítica, responsável por infecções, tais como Faringite, Sepse, Fasciíte Necrotizante e Síndrome do Choque Tóxico Estreptocócico. Indivíduos suscetíveis podem desenvolver sequela não supurativa auto-imune pós-estreptocócica, como a Febre Reumática, Doença Reumática Cardíaca e a Glomerulonefrite Aguda. A proteína M é o principal antígeno bacteriano. Consiste em aproximadamente 450 resíduos de aminoácidos dispostos em quatro regiões (A, B, C e D), contendo alguns blocos de repetições. As regiões C e D são conservadas e a N-terminal (regiões A e B) é polimórfica. Atualmente, existem mais de 250 genótipos de emm conhecidos em todo o mundo, de acordo com o Centers for Disease Control and Prevention. Há vários anos, o desenvolvimento de uma vacina contra S. pyogenes (StreptInCor - identificação médica) foi iniciado, com base na região conservada da proteína M, com o objetivo de proteger o indivíduo vacinado contra infecções estreptocócicas, sem causar reações autoimunes. No presente estudo foi analisada a capacidade \"in vitro\" de anticorpos anti-StreptInCor neutralizarem/opsonizarem as cepas de S. pyogenes mais freqüentes em São Paulo, através da análise do reconhecimento das cepas por soros de camundongos imunizados com StreptInCor. Também foi avaliada por Western blotting a presença de anticorpos de reação cruzada dirigidos ao tecido cardíaco valvular humano. Anticorpos anti-StreptInCor foram capazes de neutralizar/opsonizar, pelo menos, cinco diferentes cepas mostrando que a imunização com StreptInCor pode ser eficaz contra várias cepas de S. pyogenes, assim como prevenir a infecção e sequelas subsequentes, sem causar reações auto-imunes. / Streptococcus pyogenes (Group A) is a Gram positive and beta-hemolytic bacteria, responsible for infections such as Pharyngitis, Sepsis, Necrotizing Fasciitis and Streptococcal Toxic Shock Syndrome. Susceptible individuals may develop post-streptococcal non-suppurative autoimmune sequelae such as Rheumatic Fever, Rheumatic Heart Disease and Acute Glomerulonephritis. The M protein is the major bacterial antigen. It consists of approximately 450 amino acid residues arranged in four regions (A, B, C and D), containing some repeated blocks. C and D regions are conserved and the N-terminus (regions A and B) is polymorphic. Currently there are over 250 known emm genotypes worldwide, according to the Centers for Disease Control and Prevention. Several years ago the development of a vaccine against S. pyogenes (StreptInCor - medical identification) was initiated, based on the M protein conserved region, aiming to protect against streptococcal infections without causing autoimmune reactions. In the present study we analyzed the \"in vitro\" ability of anti-StreptInCor antibodies to neutralize/opsonize the most frequent S. pyogenes strains in Sao Paulo by examining the strains recognition by sera from StreptInCor immunized mice. We also evaluated the presence of cross reactive antibodies directed to the human heart valve tissue by Western blotting. Anti-StreptInCor antibodies were able to neutralize/opsonize at least 5 strains, showing that the immunization with StreptInCor can be effective against several S. pyogenes strains as well as preventing infection and subsequent sequelae, without causing autoimmune reactions.
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Avaliação de marcadores sorológicos de proteção e infecção pelo vírus da hepatite B em pessoas vivendo com HIV/Aids, vacinadas previamente para hepatite B / Evaluation of serological markers of infection and protection from hepatitis B virus in people living with HIV previously vaccinated for hepatitis B

Lara, Amanda Nazareth 29 May 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A infecção pelo vírus da hepatite B (VHB) é responsável por grande parte das doenças hepáticas crônicas em todo o mundo. Em pessoas vivendo com HIV/Aids (PVHA) a infecção pelo VHB tem maior risco de evolução para cirrose e carcinoma hepatocelular. A vacina da hepatite B é importante na prevenção de doença potencialmente grave, particularmente em PVHA, já que ambos os vírus têm as mesmas vias de transmissão e a coinfecção tem uma alta morbidade. Indivíduos imunocompetentes têm uma boa resposta humoral após uma primeira série de vacina da hepatite B e não há recomendações de rotina para doses de reforço. PVHA podem ter uma pior resposta à vacina da hepatite B, quando comparada à resposta em indivíduos imunocompetentes e a duração da imunidade nesses pacientes é desconhecida. OBJETIVOS: Geral: Avaliar os marcadores sorológicos de proteção e infecção pelo VHB em pacientes adultos vivendo com HIV/Aids, vacinados previamente para hepatite B. Específicos: Avaliar a persistência dos anticorpos anti-HBs em PVHA vacinadas previamente para hepatite B e que apresentaram resposta humoral protetora inicial; avaliar a resposta sorológica à revacinação para hepatite B nos pacientes vacinados previamente e que não apresentaram resposta humoral protetora inicial; investigar a presença de marcadores sorológicos de infecção pelo VHB em PVHA vacinadas previamente para hepatite B. MÉTODOS: Estudo observacional de coorte retrospectiva de PVHA vacinadas primariamente para hepatite B entre 2001 e 2002. Marcadores sorológicos de infecção e proteção para o vírus da hepatite B foram investigados nesses pacientes que ainda estavam em acompanhamento no Serviço de Extensão ao Atendimento de Pacientes HIV/Aids (SEAP), da divisão de Clínica de Moléstias Infecciosas e Parasitárias do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo entre 2012 e 2014. RESULTADOS: Uma coorte de 121 PVHA foi analisada quanto à soroconversão e persistência do anti-HBs. A maioria era do sexo feminino (54,5%) com média de idade de 50,1 anos. Destes pacientes, 58 (grupo 1) eram inicialmente respondedores à primeira série da vacina (anti- HBs >=10 mUI/mL) e 63 (grupo 2) eram não respondedores. Após um período mediano de avaliação de 11 anos, nenhum dos pacientes teve evidência sorológica de infecção pelo VHB e 41/58 (70.7%) dos inicialmente respondedores mantinham anti-HBs >= 10 mUI/mL. Maior contagem de células T CD4+ e anti-HBs >= 100 mUI/mL, no momento da primeira série vacinal, estiveram associados à persistência de anti-HBs. Durante o período avaliado, 35/63 (55.6%) dos pacientes inicialmente não respondedores (grupo 2) soroconverteram com sucesso (anti-HBs >= 10 mUI/mL) em resposta a uma ou mais doses de reforço vacinal. Foi associado à soroconversão do anti-HBs o número de doses de reforço recebidas. A partir do momento da soroconversão (anti-HBs >=10 mUI/mL), 70 pacientes não receberam nenhuma dose adicional de vacina de hepatite B (grupo 3). Após um período mediano de 10 anos, 54/70 (77,1%) destes indivíduos mantinham anti- HBs >= 10 mUI/mL. CONCLUSÕES: A avaliação dos marcadores sorológicos para VHB em PVHA vacinadas previamente para hepatite B evidenciou: alta persistência de anti-HBs após um período de 10 a 11 anos; doses adicionais de vacina foram capazes de induzir resposta humoral em indivíduos inicialmente não respondedores; não foram detectados marcadores sorológicos de infecção (HbsAg ou Anti-HBc) após 11 anos da vacinação inicial / BACKGROUND: Hepatitis B Virus (HBV) infection is responsible for great part of chronic hepatic diseases worldwide. In people living with HIV (PLHIV), HBV infection has more risk of progressing to cirrhosis and hepatocarcinoma. Hepatitis B vaccine is important in the prevention of a potentially severe disease, particularly in PLHIV, since both viruses have the same routes of transmission and co-infection has greater morbidity. Immunocompetent individuals have a good humoral response after the first hepatitis B vaccine series and no recommendation is made regarding booster doses. PLHIV may have a poor hepatitis B vaccine response, when compared to immunocompetent and the duration of immunity in these patients is unknown. OBJECTIVES: General: Evaluate serological markers of infection and protection from HBV in PLHIV previously vaccinated for hepatitis B. Specific: Evaluate anti-HBs persistence in PLHIV previously vaccinated for HBV who responded to a primary vaccine series; evaluate response to revaccination for hepatitis B in patients who did not respond to first vaccine series; investigate serological markers of infection from HBV in PLHIV previously vaccinated for hepatitis B. METHODS: Observational retrospective study of a PLHIV cohort primarily vaccinated between 2001 and 2002 for hepatitis B. Serological markers of infection and protection from HBV were investigated in those patients who were still attending the HIV/AIDS Patient Care Extension Service at the Clinical Division of Infectious and Parasitic Diseases attached to Hospital das Clínicas at Faculdade de Medicina at Universidade de São Paulo between 2012 and 2014. RESULTS: A cohort of 121 PLHIV was analyzed for seroconversion and persistence of anti-HBs. The majority were female (54.5%) and mean age 50.1 years. From these patients, 58 (group 1) were initially responders to the first vaccine series (anti- HBs >=10 mIU/mL) and 63 (group 2) were non- responders. After a median period of 11 years, none of the patients had serologic evidence of HBV infection and 41/58 (70.7%) of the initially responders had maintained anti-HBs >=10 mIU/mL. Greater CD4+ cell counts and anti- HBs>= 100mIU/mL at the time of first vaccine series were associated with persistence of anti-HBs. During evaluation period, 35/63 (55.6%) of the initially non-responders (group 2) successfully seroconverted (anti-HBs >=10 mIU/mL) in response to one or more booster doses. Booster doses may be effective in PLHIV. Number of booster doses were associated to seroconversion. Seventy of the 121 patients did not receive any further booster doses of hepatitis B vaccine from the time of their seroconversion (anti-HBs >=10 mIU/mL) (group 3). After 10 years of the seroconversion, 54/70 (77,1%) of these individuals has maintained anti- HBs >= 10 mIU/mL. CONCLUSIONS: Evaluation of serological markers for HBV in PLHIV previously vaccinated for hepatitis B showed: strong persistence of anti-HBs after a period of 10 to 11 years; additional vaccine doses elicited humoral response in initially non-responders; there was no serologic evidence of HBV infection (HbsAg ou Anti-HBc) about 11 years after initial vaccination
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Avaliação de marcadores sorológicos de proteção e infecção pelo vírus da hepatite B em pessoas vivendo com HIV/Aids, vacinadas previamente para hepatite B / Evaluation of serological markers of infection and protection from hepatitis B virus in people living with HIV previously vaccinated for hepatitis B

Amanda Nazareth Lara 29 May 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A infecção pelo vírus da hepatite B (VHB) é responsável por grande parte das doenças hepáticas crônicas em todo o mundo. Em pessoas vivendo com HIV/Aids (PVHA) a infecção pelo VHB tem maior risco de evolução para cirrose e carcinoma hepatocelular. A vacina da hepatite B é importante na prevenção de doença potencialmente grave, particularmente em PVHA, já que ambos os vírus têm as mesmas vias de transmissão e a coinfecção tem uma alta morbidade. Indivíduos imunocompetentes têm uma boa resposta humoral após uma primeira série de vacina da hepatite B e não há recomendações de rotina para doses de reforço. PVHA podem ter uma pior resposta à vacina da hepatite B, quando comparada à resposta em indivíduos imunocompetentes e a duração da imunidade nesses pacientes é desconhecida. OBJETIVOS: Geral: Avaliar os marcadores sorológicos de proteção e infecção pelo VHB em pacientes adultos vivendo com HIV/Aids, vacinados previamente para hepatite B. Específicos: Avaliar a persistência dos anticorpos anti-HBs em PVHA vacinadas previamente para hepatite B e que apresentaram resposta humoral protetora inicial; avaliar a resposta sorológica à revacinação para hepatite B nos pacientes vacinados previamente e que não apresentaram resposta humoral protetora inicial; investigar a presença de marcadores sorológicos de infecção pelo VHB em PVHA vacinadas previamente para hepatite B. MÉTODOS: Estudo observacional de coorte retrospectiva de PVHA vacinadas primariamente para hepatite B entre 2001 e 2002. Marcadores sorológicos de infecção e proteção para o vírus da hepatite B foram investigados nesses pacientes que ainda estavam em acompanhamento no Serviço de Extensão ao Atendimento de Pacientes HIV/Aids (SEAP), da divisão de Clínica de Moléstias Infecciosas e Parasitárias do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo entre 2012 e 2014. RESULTADOS: Uma coorte de 121 PVHA foi analisada quanto à soroconversão e persistência do anti-HBs. A maioria era do sexo feminino (54,5%) com média de idade de 50,1 anos. Destes pacientes, 58 (grupo 1) eram inicialmente respondedores à primeira série da vacina (anti- HBs >=10 mUI/mL) e 63 (grupo 2) eram não respondedores. Após um período mediano de avaliação de 11 anos, nenhum dos pacientes teve evidência sorológica de infecção pelo VHB e 41/58 (70.7%) dos inicialmente respondedores mantinham anti-HBs >= 10 mUI/mL. Maior contagem de células T CD4+ e anti-HBs >= 100 mUI/mL, no momento da primeira série vacinal, estiveram associados à persistência de anti-HBs. Durante o período avaliado, 35/63 (55.6%) dos pacientes inicialmente não respondedores (grupo 2) soroconverteram com sucesso (anti-HBs >= 10 mUI/mL) em resposta a uma ou mais doses de reforço vacinal. Foi associado à soroconversão do anti-HBs o número de doses de reforço recebidas. A partir do momento da soroconversão (anti-HBs >=10 mUI/mL), 70 pacientes não receberam nenhuma dose adicional de vacina de hepatite B (grupo 3). Após um período mediano de 10 anos, 54/70 (77,1%) destes indivíduos mantinham anti- HBs >= 10 mUI/mL. CONCLUSÕES: A avaliação dos marcadores sorológicos para VHB em PVHA vacinadas previamente para hepatite B evidenciou: alta persistência de anti-HBs após um período de 10 a 11 anos; doses adicionais de vacina foram capazes de induzir resposta humoral em indivíduos inicialmente não respondedores; não foram detectados marcadores sorológicos de infecção (HbsAg ou Anti-HBc) após 11 anos da vacinação inicial / BACKGROUND: Hepatitis B Virus (HBV) infection is responsible for great part of chronic hepatic diseases worldwide. In people living with HIV (PLHIV), HBV infection has more risk of progressing to cirrhosis and hepatocarcinoma. Hepatitis B vaccine is important in the prevention of a potentially severe disease, particularly in PLHIV, since both viruses have the same routes of transmission and co-infection has greater morbidity. Immunocompetent individuals have a good humoral response after the first hepatitis B vaccine series and no recommendation is made regarding booster doses. PLHIV may have a poor hepatitis B vaccine response, when compared to immunocompetent and the duration of immunity in these patients is unknown. OBJECTIVES: General: Evaluate serological markers of infection and protection from HBV in PLHIV previously vaccinated for hepatitis B. Specific: Evaluate anti-HBs persistence in PLHIV previously vaccinated for HBV who responded to a primary vaccine series; evaluate response to revaccination for hepatitis B in patients who did not respond to first vaccine series; investigate serological markers of infection from HBV in PLHIV previously vaccinated for hepatitis B. METHODS: Observational retrospective study of a PLHIV cohort primarily vaccinated between 2001 and 2002 for hepatitis B. Serological markers of infection and protection from HBV were investigated in those patients who were still attending the HIV/AIDS Patient Care Extension Service at the Clinical Division of Infectious and Parasitic Diseases attached to Hospital das Clínicas at Faculdade de Medicina at Universidade de São Paulo between 2012 and 2014. RESULTS: A cohort of 121 PLHIV was analyzed for seroconversion and persistence of anti-HBs. The majority were female (54.5%) and mean age 50.1 years. From these patients, 58 (group 1) were initially responders to the first vaccine series (anti- HBs >=10 mIU/mL) and 63 (group 2) were non- responders. After a median period of 11 years, none of the patients had serologic evidence of HBV infection and 41/58 (70.7%) of the initially responders had maintained anti-HBs >=10 mIU/mL. Greater CD4+ cell counts and anti- HBs>= 100mIU/mL at the time of first vaccine series were associated with persistence of anti-HBs. During evaluation period, 35/63 (55.6%) of the initially non-responders (group 2) successfully seroconverted (anti-HBs >=10 mIU/mL) in response to one or more booster doses. Booster doses may be effective in PLHIV. Number of booster doses were associated to seroconversion. Seventy of the 121 patients did not receive any further booster doses of hepatitis B vaccine from the time of their seroconversion (anti-HBs >=10 mIU/mL) (group 3). After 10 years of the seroconversion, 54/70 (77,1%) of these individuals has maintained anti- HBs >= 10 mIU/mL. CONCLUSIONS: Evaluation of serological markers for HBV in PLHIV previously vaccinated for hepatitis B showed: strong persistence of anti-HBs after a period of 10 to 11 years; additional vaccine doses elicited humoral response in initially non-responders; there was no serologic evidence of HBV infection (HbsAg ou Anti-HBc) about 11 years after initial vaccination
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Avaliações econômicas de programas de vacinação: as estimativas de custos em intervenções preventivas / Economic evaluations of vaccination programmes: cost estimates of preventive interventions

Valentim, Joice 14 October 2009 (has links)
Esta tese representa o aprofundamento do estudo das estimativas de custos, componente integrante e determinante das avaliações econômicas, enquanto parte do projeto de pesquisa Estudos de custo-efetividade da incorporação de novas vacinas à rotina do Programa Nacional de Imunizações: Rotavírus, Varicela, Pneumocócica conjugada, Meningocócica C conjugada e Hepatite A desenvolvido por solicitação do Programa Nacional de Imunização/PNI da Secretaria de Vigilância em Saúde/SVS do Ministério da Saúde, a partir de 2005. A tese teve como objetivo analisar as condições de uso, dificuldades e repercussões de diferentes métodos de estimativas de custos em estudos de custo-efetividade de vacinas de duas tecnologias específicas, vacinas contra rotavírus e varicela, assim como a relação entre as estimativas de custos e os resultados. As estimativas de custos estão condicionadas pelas características gerais da doença sob análise (aguda no caso de rotavírus e com seqüela no caso de varicela), assim como por questões metodológicas gerais (escolha teórico-conceitual, métodos e fontes de dados) e especificidades do caso brasileiro. Para esta tese, houve maior detalhamento das estimativas de custos diretos no cuidado da doença, com a inclusão de custos específicos do sistema de saúde suplementar para as duas doenças, inclusão de participação pública na dispensação de medicamentos no caso de rotavírus e inclusão de custos de medicamentos do sistema público de saúde no caso de varicela. Como resultado, houve aumento do custo total da doença estimado de 16% para rotavírus e 11% para varicela, assim como aumento de economia (custo total da doença evitado) de 18% e 16%, respectivamente, com a introdução de cada vacina. Apesar do maior detalhamento das estimativas de custos ter reduzido a razão de custo-efetividade incremental em 20% para rotavírus e 4% para varicela, o nível de custo-efetividade dos dois programas de vacinação não foi alterado. Os resultados das avaliações econômicas de vacinação contra rotavírus e varicela mostraram-se mais sensíveis às estimativas de custos do programa de vacinação, em especial o preço da vacina, apontando a relevância do custo da tecnologia sob análise para incorporação em comparação aos demais custos / This thesis represents a deeper study of the cost estimates, an integrant and determinative component of economic evaluations, as part of the project Costeffectiveness studies of the incorporation of new vaccines into the routine of the National Immunisation Program: Rotavirus, Varicella, Pneumococcal conjugate, Meningococcal C conjugate and Hepatitis A. The project has been developed on the request of the National Immunisation Program/PNI of the Secretary of Sanitary Surveillance/SVS of the Ministry of Health since 2005. The objective of the thesis was to analyse the conditions of use, difficulties and repercussions of different cost estimates methods in the cost-effectiveness studies of two specific technologies, vaccines against rotavirus and varicella, as well as the relationship between the cost estimates and the results. The cost estimates are conditioned by general characteristics of the disease under analysis (acute in the case of rotavirus and with long-term disability in the case of varicella), general methodological issues (theoretical choice, methods and sources of data) and specificities to the Brazilian case. This thesis brings a more detailed estimation of direct medical costs, with the inclusion of specific costs of the private health care system for the two diseases, inclusion of public participation for dispensing drugs in the case of rotavirus and inclusion of drugs costs in the public health care system in the case of varicella. As a result, there was an estimated disease total cost increase of 16% for rotavirus and 11% for varicella, as well as increase of savings (disease total cost avoided) of 18% and 16%, respectively, with the introduction of each vaccine. Although the more detailed cost estimates have reduced the incremental cost-effectiveness ratio by 20% for rotavirus and 4% for varicella, the cost-effectiveness level of the two vaccination programs was not altered. The results of the economic evaluations of vaccination against rotavirus and varicella were more sensitive to the vaccination program cost estimates, especially the vaccine price, pointing out the relevance of the cost of the technology under analysis for incorporation comparatively to the other costs
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Metodologias iniciais para implementação de um ELISA para detecção do interferon beta humano recombinante (1A) com aplicação no controle de qualidade de Bio-Manguinhos.

Oliveira, Carina Cantelli Pacheco de January 2009 (has links)
Submitted by Priscila Nascimento (pnascimento@icict.fiocruz.br) on 2012-11-21T11:40:46Z No. of bitstreams: 1 carina-cantelli-pacheco-de-oliveira.pdf: 4119562 bytes, checksum: e15daef4939ba93f9357a8bbf218d494 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-11-21T11:40:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 carina-cantelli-pacheco-de-oliveira.pdf: 4119562 bytes, checksum: e15daef4939ba93f9357a8bbf218d494 (MD5) Previous issue date: 2009 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / O interferon beta (IFN-β) é uma proteína globular consistindo de cinco cadeias α-helicais e como biofármaco é principalmente utilizado para o tratamento da esclerose múltipla (EM). A EM é uma doença até o momento sem cura e das terapias imunomodulatórias disponíveis para melhoria do quadro da EM, o IFN-βé o biofármaco disponível mais bem caracterizado. Duas formas do IFN-βhumano recombinante são clinicamente utilizadas: IFN-β-1a, produzida em células de ovários de hamster chinês (CHO), similar ao IFN-βnativo; e a forma IFN-β-1b, produzida em sistema de Escherichia coli, não possuindo moléculas de açúcar na cadeia polipeptídica expressa. Testes para detecção e quantificação dos IFNs são principalmente do tipo ELISA sendo cruciais nos processos de desenvolvimento, monitoramento e no controle de qualidade, devido principalmente a relação sensibilidade/especificidade necessária. Os anticorpos monoclonais (Mabs) de alta afinidade, produzidos para estes testes são extremamente sensíveis e específicos e representam uma forma adequada de padronização de um ELISA para detecção e quantificação do IFN-β. Neste estudo, quatorze MAbs anti-IFN-βforam obtidos através da imunização genética e parcialmente caracterizados. Todos reconheceram no ELISA o IFN-βhumano recombinante. Os MAbs anti-IFN-βidentificados como AE9, AG8, AE6, AH7, AA11, AB1 e AA4 foram os mais reativos. Todos os quatorze MAbs foram isotipados e apresentaram um perfil com simultânea expressão tanto de IgM quantode IgG2a. Este perfil não-usual foi confirmado pela reação em cadeia da polimerase precedida da transcrição reversa específica para IgG e IgM. Somente um MAb denominado AG8 reagiu em Western-blotcom a isoforma monomérica de 18 KDa do IFN-β. Este estudo representou o primeiro passo em direção ao propósito de obtenção do ELISA descrito acima. / Beta interferon (IFN-β) is a globular protein consisting of five α-helical chains. As biopharmaceutical product it is mainly used for treatment of multiple sclerosis (MS). MS is a health disorder with no cure available so far. Its symptoms can be alleviated with immunomodulatory drugs. IFN-βis the most well characterized biopharmaceutical product in terms of structure and side affects. Two forms of human recombinant IFN-βare used in the treatment of MS: IFN-β-1a, expressed in Chinese hamster ovary cells, is similar to native IFN-β; and IFN-β-1b expressed in the Escherichia coli expression system. IFN-β-1b does not present glycosilation and therefore differs from native IFN-β. Tests to detect and to quantify IFNs are mainly enzyme-linked immunosorbent assays (ELISA). These tests are reliable and can be used in biopharmaceutical product development processes. Monitoring and quality control of IFN-βare quite important, mainly because of the physical and chemical nature of IFN-βas well the necessary sensitivity and specificity that allow for a precise characterization of the final product. Monoclonal antibodies (MAbs) used in ELISA to detect and quantify IFN-βusually present high affinity and specificity. In this study, fourteen MAbs against human recombinant IFN-βwere obtained by genetic immunization and partially characterized. All antibodies recognized human IFN-β. The anti-IFN-βMAbs AE9, AG8, AE6, AH7, AA11, AB1 and AA4 were the most reactives. All fourteen MAbs were subjected to antibody isotype characterization and presented a simultaneous expression of both IgM and IgG2a. Thisunusual profile was confirmed by specific reverse transcription polymerase chain reaction for IgG and IgM messenger RNA. Only MAb AG8 recognized the 18 KDa isoform of IFN-β. This study represents the first step towards the development of the ELISA described above.
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Avaliação da capacidade instalada para a produção e certificação de células animais

Bretas, Rodrigo Martins January 2011 (has links)
Submitted by Priscila Nascimento (pnascimento@icict.fiocruz.br) on 2012-12-19T13:13:26Z No. of bitstreams: 1 rodrigo-bretas.pdf: 958446 bytes, checksum: 4ccfe67d11ec271c6829c819b4c75292 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-12-19T13:13:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 rodrigo-bretas.pdf: 958446 bytes, checksum: 4ccfe67d11ec271c6829c819b4c75292 (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / A cultura de células animais tem sido usada como ferramenta em diversas áreas das ciências biológicas, desde a pesquisa básica até asaplicações em medicina. Como plataforma tecnológica, substratos celulares são úteis, em especial quando armazenados na forma de bancos, para a produção de inúmeros produtos biológicos, dentre os quais figuram as proteínas recombinantes de interesse terapêutico e vacinas virais para uso humano. A caracterização ou certificação de tais bancos está baseada na determinação de seus aspectos de identidade, pureza e estabilidade. O presente trabalho teve por objetivo avaliar a capacidade instalada no país para o estabelecimento e certificação de células animais, em especial as de mamíferos, visando à produção de medicamentos biológicos. Para tal, foram investigados os centros nacionais que atuam com pesquisa, desenvolvimento, controle e produção usando bancos de células. Cientistas de tais centros foram procurados para preencher um questionário a fim de estabelecer o perfil e capacidades presentes no país. Paralelamente, foi realizado levantamento e análise de toda regulamentação, nacional e internacional, relacionada à geração e certificação de substratos celulares usados com fins industriais. A comparação entre o cenário nacional e o internacional revelou que a maioria dos centros no país atua na pesquisa e desenvolvimento de biológicos; alguns desenvolvem atividades de testes de controle; e apenas dois produzem biofármacos ou vacinas. Os centros buscam adequação a regulações para que suas atividades sejam reconhecidamente aderentes a um sistema de qualidade; vários destes são potenciais parceiros para Bio-Manguinhos. Em contraste, a maioria das empresas identificadas no exterior já desenvolve bancos de células animais em conformidade às Boas Práticas de Fabricação. Foi identificada uma lacuna regulatória nacional com relação aos temas específicos levantados na pesquisa. Neste sentido, o trabalho culmina com uma proposta inicial de guia para orientar o setor produtivo quanto ao estabelecimento e certificação de bancos de células. A geração dos substratos celulares deve ser realizada em conformidade às Boas Práticas de Fabricação, em especial no que tange a aspectos como classificação de salas limpas, validações e qualificações; tal adesão deve ser verificada por inspeção por parte de Autoridade Sanitária. De forma similar, os testes para determinação do perfil de segurança devem seguir métodos validados, quando aplicável, realizados por laboratórios aderentes a um sistema de qualidade; tal fato deve ser verificado pelo cumprimento das Boas Práticas de Laboratório ou acreditação por uma Autoridade Nacional. A geração de bancos de células em condições certificadas, bem como sua caracterização por métodos válidos e aceitos, confere os atributosde autenticidade, pureza e estabilidade a esses substratos, o que irá implicar na produção demedicamentos biológicos de qualidade, eficazes e seguros. / Animal cell culture has been used as a tool in several fields within biology, from basic research to medical applications. As a technological platform, cell substrates are useful, especially when stored as banks, for the productionof many biologicals such as recombinant proteins of therapeutic interest and viral vaccinesfor human use. The characterization or certification of such banks is based on the determination of their identity, purity and stability features. The present work aimed to assess the installed capacity in the country for establishing and certifying animal cells, especially the ones from mammals, for the production of biologicals. Thus, national centers dealing with research, development, control and production were investigated. Their scientists were requested to fill in a questionnaire in order to draw the profile and capacities present in the country. In parallel, all regulation, national and international, was searched and analyzed, regardinggeneration and certification of cell substrates used for industrial purposes. The comparison between national and international scenarios showed that most national centers are involved with biologicals research and development; some act in testing and control; and only two produce biomedicines or vaccines. Centers seek adequacy to regulations so that their activities be acknowledged as compliant to a quality system; several of such centers are potential partners to Bio-Manguinhos. In contrast, most international companies identified already develop animal cell banks according to Good Manufacturing Practices. A national regulatory gap was identified regarding specific topics raised in the research. This way, the work culminates with an initial draftversion of a guideline to orient the productive sector in establishing and certifying cell banks. Such banks must be generated in conformity to Good Manufacturing Practices, especially in aspects as classification of clean rooms, validations and qualifications; such compliance must be verified by the Health Authority. Similarly, tests to determine the safetyprofile must follow validated methods, when applicable, performed by laboratories which comply to a quality system; this must be verified by fulfillment of Good Laboratory Practices or accreditation by a National Authority. Generation of cell banks under certified conditions, as well as their characterization by valid and accepted methods, grants the attributes of authenticity, purity and stability to these substrates, which will implicate in the production of biologicals with quality, efficacy and safety.

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