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Kant e o fim da modernidade pré-crítica: os sonhos de um visionário

Girotti, Márcio Tadeu [UNESP] 27 May 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-05-27Bitstream added on 2014-06-13T20:34:12Z : No. of bitstreams: 1 girotti_mt_me_mar.pdf: 715338 bytes, checksum: ae3a70f17573cd1f55adf4db0bbe0e21 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A pesquisa pretende abordar os escritos da década de 1760, da filosofia kantiana, com o intuito de apontar quais os elementos de cunho crítico presentes nesses escritos, que desembocam na obra Sonhos de um visionário explicados por sonhos da metafísica (1766). No ano de 1763, com o Único argumento possível para uma demonstração da prova da existência de Deus e com o Ensaio para introduzir a noção de grandezas negativas em filosofia, Kant aponta para o papel da experiência na existência do simples possível e para o papel da oposição real para os acontecimentos da ordem fenomenal. Tem-se, por parte de Kant, uma preocupação com o estatuto da metafísica tradicional que se apoia em provas não concretas e busca, por meio de inferência e pelo princípio de contradição, mostrar a ordem do mundo e a existência do real. Nesse sentido, Kant começa a engendrar uma crítica ao racionalismo de cunho dogmático, em especial à escola Leibniz-wolffiana, tendo como influências as inovações da ciência newtoniana e o ceticismo de David Hume. Assim, é possível encontrar nos Sonhos de um visionário pistas que conduzem à interpretação da obra como um fechamento da filosofia pré-crítica de Kant, abrindo as portas para o criticismo presente na Dissertação de 1770, segundo o próprio autor (Carta a Tieftrunk em 1797). Tendo em vista a década de sessenta como um suposto período que configura o criticismo kantiano, a investigação busca, ainda, apontar os elementos que desembocam nos Sonhos e, a partir desse escrito, mostrar as consequências desses elementos para o contexto da própria Dissertação de 1770 e da Crítica da razão pura (1781). Ao final, esboçaremos uma reflexão acerca da existência ou não de um marco que separa a filosofia kantiana em período précrítico e crítico, tentando, ao menos, interpretar os escritos anteriores à Crítica da razão pura como escritos pré-Crítica e não mais como escritos / This research intends to approach some Kantian philosophy written from 1760’s decade, with the aim of pointing out what are the critical nature elements present on them, which culminate in the work Dreams of a Spirit-Seer elucidated by dreams of metaphysics (1766). In 1763, with The only possible argument in support of a demonstration of the existence of god (Beweisgrund) and with the Attempt to introduce the concept of negative magnitudes into philosophy, Kant points the role of experience in existence of the simple possibile and to the role of the truth opposition to the happenings in a phenomenical order. It has, from Kant position, a worry about the metaphysical traditional constitution that supports itself on not concrete proofs and seeks, throughout inferences and by contradiction principle, to show the order of the world and the existence of the real. In this sense, Kant begins to engender a criticism to dogmatic rationalism, in special to Wolffian-Leibniz school, supporting your ideas on innovation of Newtonian science and Humean skepticism. In so far, it is possible find out, at Dreams of a Spirit-Seer, “clues” that leads to its interpretation as a closure of the Kantian pre-critic philosophy and opening the doors to the criticism present in the Dissertation of 1770, according own author (Letter to Tieftrunk in 1797). In the end, we will sketch a reasoning on the existence, or not, of a landmark that separates Kantian philosophy in pre-critical period and a critical one, trying to, at least, understand the previous written to Critic of Pure Reason as pre-critical written and not as a critical ones
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Desenvolvimento e utilização de ontologias em bibliotecas digitais: uma proposta de aplicação

Ramalho, Rogério Aparecido Sá [UNESP] 25 March 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-03-25Bitstream added on 2014-06-13T19:03:13Z : No. of bitstreams: 1 ramalho_ras_dr_mar.pdf: 1320132 bytes, checksum: e9d768ced5bb5495c1b0c73b924672b4 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Ao longo dos últimos anos, a crescente utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) tem impulsionado uma nova gama de necessidades informacionais. Os ambientes digitais favorecem a transposição dos limites convencionais de representação e disseminação do conhecimento registrado, incorporando novos elementos aos processos de produção, organização e recuperação de informações. Considerando as ontologias como uma nova e instigante categoria de sistemas de representação do conhecimento, buscou-se, a partir de um diálogo interdisciplinar, fundamentos que possibilitem analisar as aproximações desta nova abordagem computacional com os instrumentos e métodos tradicionalmente utilizados no área disciplinar de Organização do Conhecimento, investigando em que medida a área de Ciência da Informação pode contribuir para o desenvolvimento de ontologias e analisando os reflexos de sua utilização em bibliotecas digitais. Para tanto, foi realizado um estudo das principais teorias e tecnologias relacionadas ao desenvolvimento de ontologias e bibliotecas digitais, contextualizando-as a partir do corpus teórico da área de Ciência da Informação. Deste modo, foi desenvolvida a Ontologia de Informações Referencias (OIR) e um protótipo de Biblioteca Digital baseado em ontologias, denominado como BibliOntO, com o objetivo de analisar a aplicabilidade de ontologias em bibliotecas digitais. Como resultados, verificou-se que as ontologias possibilitam o desenvolvimento de novos tipos de serviços de informação e melhorias nos processos de representação, organização e recuperação de informações em ambientes digitais. Constatou-se também que sua aplicação em bibliotecas digitais representa uma interessante alternativa, contribuindo para um... / Throughout the last years, the increasing use of Technologies of Information and Communication (TICs) have stimulated a new gamma of informational necessities. The digital environments favor the transposition of the conventional limits of representation and dissemination of the registered knowledge, incorporating new elements to the processes of production, organization and recovery of information. Considering the ontologies as a new and riveting category of systems of representation of knowledge, we searched, starting from a interdisciplinary dialogue, bases that allow to analyze the approaches of this new computational approach with the instruments and methods traditionally used in the area of Knowledge Organization, investigating in what scale the area of Information Science can contribute to the development of ontologies and analyzing the consequences of its use in digital libraries. Therefore, a study of the main theories and technologies related to the development of ontologies and digital libraries was carried through, contextualized in the theoretical framework of the area of Information Science. In this way, the Ontology of Referential Informations (OIR) and a prototype of a Digital Library based on ontologies, called BibliOntO, was developed with the objective of analyzing the applicability of ontologies in digital libraries. As results, it was verified that the ontologies allow the development of new types of information services and improvements in the processes of representation, organization and recovery of information in digital environments. It was also evidenced that its application in digital libraries represents an interesting alternative, contributing for an adjusted attendance of the informational necessities of the users, in a way that the ontologies consist as a new... (Complete abstract click electronic access below)
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Leibniz contra o vazio : a relação entre a teoria das substâncias e o conceito de espaço

Sita, Patrícia Coradim 19 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3163.pdf: 1370527 bytes, checksum: d0b0191eb4d9d05d62107cc782b08b7c (MD5) Previous issue date: 2010-08-19 / In order to understand the concepts of space and matter in the physics of Leibniz we should consider the metaphysical concept of substance. Such is the fundamental hypothesis of our inquiry. The problem is to conciliate the mechanical causality with an universe consisting of immaterial simple substances. Taking into account the principles of Leibniz s cosmology, the dynamic conception of substance, the refutation of the vacuum, the continuum and the infinite, the matter appears to be an aspect of the substance susceptible of infinite divisibility, without thereby invalidating the indestructibility and unity of substance. From this it arises that the space is full and relational. / A hipótese fundamental da nossa investigação é que há uma relação de dependência entre os conceitos de espaço e matéria e a metafísica leibniziana centrada na substância, o que implica a importância dessa metafísica para a compreensão da física de Leibniz. A partir da relação entre esses conceitos entende-se sua posição perante problemas de ordem metafísica e sobretudo física. Do ponto de vista metafísico, vem à tona o tradicional problema da conciliação entre o uno e o múltiplo. Do ponto de visto físico, o problema é aliar a explicação mecanicista dos fenômenos a um universo constituído de substâncias simples imateriais. Para entender como os conceitos de espaço e matéria dependem do conceito de substância foi tomada uma linha de análise específica. Primeiro, era preciso esclarecer os princípios constituintes da cosmologia de Leibniz; em seguida, sua concepção dinâmica de matéria, a refutação do vazio, o continuum e o infinito. A partir daí, a substância define-se sob perspectivas diversas que respondem a problemas diferentes, mas cujas soluções não são incompatíveis. Leibniz busca na dinâmica a determinação física da substância: de sujeito lógico passa a ser concebida como força. Através do dinamismo, a matéria pode ser concebida como um aspecto da substância que admite infinita divisibilidade, sem que isso invalide a indestrutibilidade e unidade das substâncias; em função dessa matéria, há o espaço pleno e relacional.
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Os elementos da filosofia de Hume

Larruscahim, Márcio January 2008 (has links)
O presente trabalho procura mostrar que para Hume poder fazer as distinções que ele pretende fazer no início do Tratado da Natureza Humana, entre impressões e idéias e entre idéias da imaginação e idéias da memória, Hume precisa ter recurso a elementos que não são dados empiricamente, como a crença em um mundo externo, atitudes em relação a percepções (crença) e propensões da mente. No entanto, argumentamos que estes não são nem pressupostos irrefletidos de Hume, nem medidas de contenção usadas quando problemas começam a aparecer, mas que constituem elementos imprescindíveis de sua filosofia, amplamente trabalhados por ele, e sem os quais a compreensão de sua filosofia ficaria severamente prejudicada. / The present work tries to show that, for Hume to be able to make the distinctions he intends to make at the beginning of A Treatise of Human Nature, between impressions and ideas, and between ideas of imagination and ideas of memory, Hume needs to make use of elements which are not given empirically, such as belief in an external world, attitudes towards perceptions (belief), and propensities of the mind. However, we argue that they are neither unexamined presuppositions made by Hume, nor accessory measures used to solve problems as they begin to show up in his philosophy; rather, they are necessary elements of his philosophy, thoroughly worked by him, and without which the understanding of Hume’s philosophy would become very limited.
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O conhecimento imperfeito : ceticismo, alternativas relevantes e finitude

Williges, Flavio January 2009 (has links)
A presente tese doutoral consiste, essencialmente, no desenvolvimento de três tarefas: a) exposição do problema filosófico do conhecimento do mundo exterior a partir da Primeira Meditação de Descartes; b) caracterização das respostas ao ceticismo filosófico acerca do mundo exterior elaboradas a partir da noção de alternativas relevantes por Austin, Dretske, Cohen e Lewis; c) avaliação do grau de sucesso das estratégias de resposta ao ceticismo baseadas na noção de relevância. A tese principal que procurei defender, mediante o desenvolvimento das tarefas elencadas, foi que a abordagem do conhecimento a partir das alternativas relevantes é válida para pensar as condições que nos legitimam a dizer que sabemos (asserção justificada), embora, do ponto das condições do conhecimento, seja ainda possível que não saibamos aquilo mesmo que dizemos saber. Em última análise, isso significa que o ceticismo filosófico acerca do conhecimento do mundo exterior pode ser uma possibilidade para seres finitos como nós somos.
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Antiindividualismo e memória : mente, ambiente, contexto e linguagem

Santos, César Schirmer dos January 2010 (has links)
Resumo indisponível
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O fio condutor na dedução metafísica : matéria, forma e síntese nos conceitos puros

Silva, Mitieli Seixas da January 2008 (has links)
Como entender a afirmação de Kant de que os conceitos puros do entendimento são derivados do entendimento puro? Este problema se impõe na medida em que as categorias são conceitos e os conceitos são cognições cuja forma é a mesma para todos e cuja matéria é sempre oriunda da sensibilidade. Por sua vez, tal dificuldade nos deixa outro problema: compreender como podemos distinguir duas categorias puras, sendo que elas não possuem matéria e têm a mesma forma comum. Ora, se os únicos modos de distinguirmos entre diferentes conceitos é com base em sua matéria ou sua forma, então parece que duas categorias puras – como as categorias de substância e causa - não são, em princípio, conceitos distintos. Testaremos a alternativa de buscar um modo de distinção entre conceitos que não passe nem pela sua matéria, nem pela sua forma entendida como mera universalidade. Investiguemos se é possível termos conceitos empíricos que quanto à matéria e quanto à forma são iguais, mas que, no entanto, são – ainda assim - distintos. Pensemos no exemplo dos conceitos de “árvore”, “passarinho” e “arvorinho”. Se tomarmos os dois primeiros conceitos, vemos que eles exprimem uma realidade na medida em que correspondem a certa apreensão dos objetos na intuição empírica, do mesmo modo que o conceito de “arvorinho”. Assim, ao perguntarmos pelo fundamento empírico desses conceitos, vemos que eles são “formados” a partir de uma mesma matéria sensível. Por outro lado, sabemos que estes conceitos também são idênticos no que diz respeito à sua forma. Entretanto, mesmo tendo a mesma matéria e a mesma forma, são conceitos distintos. O que este exemplo chama atenção é uma diferença na síntese que nem sempre pode ser explicada pela matéria sintetizada. Por sua vez, tal síntese pode ser dita uma síntese empírica na medida em que sua regra refletida no conceito do objeto é determinada com recurso à experiência. Assim, se pudermos encontrar algo análogo a esta regra de síntese no caso dos conceitos puros do entendimento, poderemos chegar a um fundamento de distinção entre os conceitos que não repousa nem na sua matéria nem na sua forma como mera universalidade. Modos distintos de fazer uma síntese pura, permitiriam distinguir uma categoria pura de outra, por exemplo, que nos permitiriam distinguir a categoria de “substância” da categoria de “causa”. E, com isso, podemos tentar resolver o problema da derivação das categorias do entendimento ao atentar para uma regra de síntese pura refletida nas categorias, regra essa que poderia ser derivada das formas do juízo. A tarefa desta dissertação será elucidar os elementos do problema aqui exposto e apresentar a solução aqui indicada. / How to understand Kant’s claim that the pure concepts of understanding are derived from the pure understanding? This problem arises because the categories are concepts, and the concepts are cognitions whose form is the same and whose matter is always derived from sensibility. This difficulty leads us to another problem: how to distinguish between two pure categories, once they don’t have matter, but they still do have the same common form. If the only way to distinguish concepts is with respect to their matter, then it seems that two pure categories – like the categories of substance and cause – are not, in principle, two distinct concepts. We shall test the alternative of finding a way of distinguishing between concepts neither from their matter, nor from their form understood as a mere universality. We shall investigate if it is possible to have empirical concepts which are the same in regard to their matter and form, but are, nevertheless, distinct concepts. Think about the example of the concepts “tree”, “bird” and “treebird”. If we take the two first concepts, we see that they express a reality because they correspond to the apprehension of objects in the empirical intuition, like the concept of “tree-bird”. So, if we ask for the empirical ground of their concepts, we shall find that they are “formed” from the same sensible matter. On the other hand, we know that these concepts are also the same in regard the common form. However, even though they have the same matter and the same form, they are distinct concepts. What this example shows is a difference in the synthesis, that can not always be explained by the synthesized matter. This synthesis can be called an empirical synthesis, since it’s rule reflected in the concept of the object is determined by means of experience. Therefore, if we can find something analogous to this rule of synthesis in the case of the pure concepts of the understanding, we can find a ground for distinguishing between the concepts that do not rest neither in their matter, nor in their form as a mere universality. Distinct ways of making a pure synthesis would permit to distinguish one pure category from another, for example, they would permit to distinguish the category of “substance” from the category of “cause”. And, then, we can try to solve the problem of the derivation of the categories of pure understanding when we pay attention to the rule of pure synthesis reflected in the categories, a rule that can be derived from the judgment forms. The task of this dissertation is to elucidate the elements of the problem here exposed and to present the solution here indicated.
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Deformação sistemática da linguagem como possibilidade da emancipação da espécie humana.

Favero, Douglas 20 July 2015 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2016-07-06T11:42:18Z No. of bitstreams: 1 arquivo total.pdf: 795142 bytes, checksum: 3b485aee72e45c02be94126ea00229fa (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-06T11:42:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivo total.pdf: 795142 bytes, checksum: 3b485aee72e45c02be94126ea00229fa (MD5) Previous issue date: 2015-07-20 / The main objective of this work is to show which is the guiding human interest of Knowledge. Habermas in his work Knowledge and Human Interest aims to analyze the prehistory of Modern Positivism in order to recover the possibility of a renewed Theory of Knowledge through the self-reflection of the Sciences discredited by positivism. The main thesis is that all knowledge has connection with an human interest that guides that knowledge at the theoretical level according to the natural sciences or at the practical level according to the cultural sciences. Habermas analyzes the connection between knowledge and human interest in order to support the claiming that the critique of knowledge is only possible as a theory of human society. The Freudian psychoanalysis is triggered by Habermas in order to justify from a theoretical point of view the connection between knowledge and human interest showing that the legitimation of individual neuroses has its connection with the social practices. What is behind the practices in the final analysis is the power that is exercised by the wrong communication, the right interpretation of wrong communication highlights the fundamental human interests of human species, namely: the interest for emancipation. / O objetivo primordial desta dissertação é mostrar qual é o interesse orientador do conhecimento. Habermas, em sua obra Conhecimento e Interesse, pôde analisar a pré-história do positivismo moderno com o objetivo de recuperar a possibilidade de uma renovada teoria do conhecimento através da autorreflexão das ciências, recusar a reflexão isto é o positivismo. A tese principal é a de que todo conhecimento tem conexão com um interesse que o orienta, seja no âmbito teórico, de acordo com as ciências da natureza, seja no âmbito prático, de acordo com as ciências culturais. Habermas pôde analisar a conexão entre conhecimento e interesse com o propósito de apoiar a afirmação de que a crítica do conhecimento só é possível como teoria da sociedade. A psicanálise freudiana é acionada, por Habermas, com o propósito de fundamentar teoricamente a conexão entre conhecimento e interesse, evidenciando que as legitimações das neuroses individuais tem sua conexão com as legitimações societárias. O que está atrás das legitimações, em última analise, é o poder que se exerce pela comunicação deformada. A adequada interpretação desta comunicação deformada evidencia o interesse fundamental da espécie humana, a saber: o interesse pela emancipação.
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Noção de representação na Ciência da Informação: concepções a partir da filosofia de Arthur Schopenhauer

Silva, Julianne Teixeira e 09 December 2016 (has links)
Submitted by Viviane Lima da Cunha (viviane@biblioteca.ufpb.br) on 2017-12-22T14:47:36Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 3952698 bytes, checksum: f54753dd1c6cca9dc04122e71944b318 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-22T14:47:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 3952698 bytes, checksum: f54753dd1c6cca9dc04122e71944b318 (MD5) Previous issue date: 2016-12-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / It is presented an enlargement of the notion field of information representation in the context of Information Science, bringing the trace of epistemic trajectory, from Classical Antiquity and its western linear thought, passing by its heritages, until the perceived connections between Information Science and the thought of Arthur Schopenhauer. The thesis that it would be found such resource to the bases of this enlargement in the thought of Schopenhauer, which defends the comparison and reflection between the philosophic aspects of the thought of the author and the theoretical bases of Information Representation in the ambit of Information Science, in Brazil, it indicated, from the reflections and arguments enrolled, that there are relevant elements in the thought of Schopenhauer, in which there are points of theoretical convergence that can ground these debates in the ambit of Information Science, mainly in the Theory of Knowledge developed by Schopenhauer, especially in its notion of conceptual spheres. / Apresenta-se um alargamento do campo nocional da representação da informação no contexto da Ciência da Informação, trazendo-se o traço do caminhar epistêmico, desde a antiguidade clássica e seu pensamento ocidental linear, passando por suas heranças, até as conexões percebidas entre a Ciência da Informação e o pensamento de Arthur Schopenhauer. A tese de que seria encontrado tal recurso para as bases desse alargamento no pensamento de Schopenhauer, e que defende o cotejamento e reflexão entre os aspectos filosóficos do pensamento do autor e as bases teóricas da representação da informação no seio da Ciência da Informação, no Brasil, indicou, diante das reflexões e argumentos arrolados, que existem relevantes elementos no pensamento schopenhaueriano, nos quais há pontos de convergência teórica e que podem fundamentar estes debates no âmbito da Ciência da Informação, sobretudo em sua Teoria do Conhecimento, especialmente na sua noção de esferas conceituais.
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Investigando Jean Piaget : a epistemologia genética e o apriorismo

Rizzon, Gisele 16 December 2009 (has links)
O presente estudo constitui-se na Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação da Universidade de Caxias do Sul, pertencente à linha de pesquisa Educação, Epistemologia e Linguagem, e ancora-se nos pressupostos teóricos e conceituais da Epistemologia Genética. Essa teoria, criada pelo pensador suíço Jean Piaget, com o fim investigativo de entender os processos cognitivos, mais especificamente, no que se direciona a revelar a gênese do conhecimento. O intuito principal do estudo a ser apresentado está na possibilidade de desvelar os vieses apriorísticos da teoria piagetiana por meio de um estudo teórico analítico, realizado, basicamente, a partir em três obras piagetianas, a saber: Nascimento da Inteligência na Criança (1975 [1936]), Biologia e Conhecimento (2003 [1967]) e Epistemologia Genética (2007 [1970]). Como forma de elucidar o pensamento piagetiano, se fazem presentes os preceitos epistemológicos platônicos, mais especificamente a teoria da reminiscência, assim como as ideias racionalistas de Descartes, o empirismo clássico de Locke, a teoria da harmonia preestabelecida de Leibniz, o apriorismo de Kant e o evolucionismo de Lamarck e de Darwin. A partir dos entendimentos revelados pela análise e interpretação das obras piagetianas, pela reflexão acerca de seus comentadores, e pelas proposições epistêmicas contidas nos pensadores da antiguidade a modernidade nomeados acima, entende-se que Piaget foi, veementemente, um epistemólogo, por suas pesquisas teóricas e empíricas - estarem envoltas pelo propósito de esclarecimento de como se desenvolve o conhecimento. Contudo, a constituição epistêmica piagetiana se adentra, mais especificamente, pela Biologia, Filosofia e Psicologia, passando a revelar que o processo cognitivo do sujeito epistêmico ocorre na relação entre ele e o objeto a ser conhecido. Nesse sentido, Piaget elaborou uma teoria que se contrapôs aos pressupostos epistemológicos do empirismo clássico, assim como aos pressupostos racionalistas que sustentam a existência das ideias inatas , por entender que o conhecimento não está unicamente no sujeito ou no objeto cognoscível e, mas sim na relação entre ambos. Piaget não nega o papel fundamental da experiência no processo cognitivo; contudo, sua proposta se diferencia da Epistemologia Empírica por essa afirmar que a experiência é a única fonte do conhecimento. No mesmo sentido, afirma que há um sujeito cognoscente, porém esse não apresenta estruturas cognitivas inatas imutáveis, como afirmam as epistemologias de cunho inatistas, mas dirá que esse é dotado de uma funcionalidade cognitiva a priori. No campo educativo as proposições teóricas suscitadas, neste estudo, se fazem relevantes na medida em que promovem no docente uma problemática epistêmica, de cunho reflexivo, do seu agir pedagógico. O estudo divide-se em três capítulos: o primeiro deles trata dos fundamentos da Epistemologia tradicional, empirista e racionalista, enquanto disciplina filosófica, e da Epistemologia Genética; o segundo, dos processos de conhecer elencados, descritos e explicados por Piaget a partir de suas preocupações de biólogo e filósofo; e o terceiro aborda a posição e os aspectos aprioristas da Epistemologia Genética. / Submitted by Marcelo Teixeira (mvteixeira@ucs.br) on 2014-06-02T16:44:30Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Gisele Rizzon.pdf: 824226 bytes, checksum: 7c0ff48f1fca51b6fac09425ba60e967 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-06-02T16:44:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Gisele Rizzon.pdf: 824226 bytes, checksum: 7c0ff48f1fca51b6fac09425ba60e967 (MD5)

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