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Eficácia e gestão da política de atenção básica de saúde nos municípios brasileiros / Effectiveness of policy and management of basic health care in municipalities

Sandro Garcia Duarte Peixoto 28 November 2008 (has links)
Este trabalho tem como objetivo investigar dois aspectos complementares da política de atenção básica em saúde: auferir sua eficácia, em termos de impacto sobre indicadores de saúde populacionais, e avaliar a qualidade de sua gestão. A referida política se consolidou nos últimos anos como base estruturante do Sistema Único de Saúde. Com execução de responsabilidade dos municípios, sua relevância deriva basicamente de três aspectos, a saber: a política de atenção básica articula um conjunto de atividades voltadas ao cuidado preventivo, o que, em tese, reduz a demanda por serviços terapêuticos; capilariza o sistema de assistência à saúde pelo país; e instrumentaliza a organização dos modelos municipais de saúde. No que se refere à análise de eficácia, a abordagem empregada foi a econometria de painel de dados, com base na amostra dos municípios da Região Sudeste entre 1999 e 2003. Com base na evolução da cobertura populacional do Programa Saúde da Família e do Programa de Agentes Comunitários de Saúde, constatou-se que a política de atenção básica reduz de forma significativa a mortalidade infantil e a subnotificação de óbitos. Porém, não gera redução das internações hospitalares. Os aspectos concernentes à gestão do programa, por sua vez, foram avaliados com base nos relatórios do programa de fiscalização a partir de sorteios públicos da Controladoria Geral da União. Como principal conclusão derivada de sua análise é que há limitado incentivo para a fiscalização das ações no escopo da atenção básica por parte dos munícipes, uma vez que a política é majoritariamente custeada pela União, ou seja, as populações beneficiárias não internalizam a análise de seu custo-benefício. Além disso, a limitada transparência na condução do programa, fiscalização incipiente e a probabilidade reduzida de punição aos indivíduos envolvidos em irregularidades representam inibidores da disseminação de boas práticas de gestão. / This research investigates two aspects of Brazilian primary health care policy: estimates its impact on municipalities health indicators and analysis the quality on policy management. Primary health care policy consists in an essential foundation of SUS (health care system), as it embraces a wide range of activities focused on preventive care. Besides that, once municipalities are in charge of providing primary care to inhabitants, the policy contributes to scatter attendance over the country and to organize municipals health systems. Our estimates were developed on a panel data approach based on southeastern municipalities data from 1999 to 2003. The coverage of Programa Saude da Familia (Family Health Program) and Programa de Agentes Comunitarios de Saude (Health Community Agents Program) are used as proxies of primary health care presence on each locality. Our results show the negative impact of primary care both on infant mortality and underreporting of deaths (among the whole population), but they suggest primary care policy did not reduce hospitalization. In what concerns policy management, our analysis was settled on reports developed by the Federal Agency Controladoria Geral da Uniao under its Inspection on States and Municipalities by means of Public Lottery Program. Our main conclusion is that programs design rears low incentives for city citizens to inspect resources expended on primary care. Due to policy funding structure, in which Federal Government finances most of total expenses, local citizens do not internalize its cost-benefit analysis. Besides that, low transparency, inadequate inspection and unlikely punishment for individuals caught committing irregularities inhibit proper management practices adoption.
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As ações programaticas no Projeto Saude Todo Dia : uma das teconologias para a organização do cuidado

Freire, Rafaela Cordeiro 28 February 2005 (has links)
Orientador: Emerson Elias Merhy / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T18:36:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Freire_RafaelaCordeiro_M.pdf: 2059053 bytes, checksum: 2cbc165792582fac8d1141b1a28f8200 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Reverter princípios constitucionais em sistemas de saúde capazes de se responsabilizar efetivamente pelos cidadãos não é tarefa fácil. O SUS, em seus primeiros quatorze anos, teve sua regulamentação elaborada em um ambiente neoliberal inóspito a políticas sociais universalizantes. A esfera federal induziu a implantação de um modelo com base tecnológica da vigilância à saúde e matriz organizativa de Sistemas Locais de Saúde. A atenção básica e programas para determinados grupos de vulnerabilidade foram focos da política neste período. Não houve formulação de política para especialidades, atenção hospitalar e urgência e emergência, a não ser aquelas vinculadas à lógica de mercado. O governo Lula, a partir de 2003, inaugura nova fase de implementação do SUS. Em 2001, o município de Aracaju iniciou uma intervenção no modelo assistencial, denominada Projeto Saúde Todo Dia, pretendendo adotar as diretrizes constitucionais em sua radicalidade. O marco teórico orientador de suas práticas são as necessidades de saúde tomadas como objeto das intervenções profissionais, e do conjunto do sistema, para produzir autonomia. Propõe a incorporação de saberes tecnológicos de diversas matrizes da Saúde Coletiva na construção de um sistema capaz de acolher necessidades de saúde, compreendendo, significando e se responsabilizando por intervenções que, através da construção de vínculos, produzam graus crescentes de autonomia para usuários e trabalhadores. As ações programáticas são incorporadas nesta modelagem como uma das tecnologias para organizar a produção do cuidado de grupos vulneráveis através das diversas redes assistenciais. Propõe-se a convivência dos recortes profissionais e da subjetividade dos indivíduos na abordagem das necessidades de saúde / Abstract: Turning constitutional rights into Health Systems able to be responsible for citizens is not an easy task. In Brazil, the Unified Health System, during its fourteen first years, had its regulamentation wrote within a neoliberal environment hostil for universalizing social policies. The federal sphere induced the development of a health model with its technology based on Health Surveillance Model and the organizing model from Local Health Systems. During that period health policies were focused on the basic level assistance and programs for determined vulnerable groups. There were no policies for specialties, hospitalar and urgency and emergency assistance, unless they were related to market demands. The new federal government of President Lula, since 2003, openned a new phase of SUS implementation. From 2001, Aracaju municipality started an intervention in its assistance model, named Projeto Saúde Todo Dia (Health Everyday Project), trying to develop the constitutional directions. The theoretical orientation of its pratices are the health necessities as an object of the professional interventions, as they are to the whole system, in order to produce autonomy. Proposes the incorporation of tecnological knowledge from various sources of Colective and Public Health in order to construct a system able to housing health necessities, comprehending and signifying them, and even taking responsability to make interventions, through tight relationship that can produce increasing grades of autonomy for its users and professionals. The Programming Actions are incorporated in this experience as one of the technologies that organizes the care production of vulnerable groups throughout its assistance networks. We propose the concomitant use of professional and technical approaches on health necessities with individual subjectivity about them / Mestrado / Mestre em Saude Coletiva
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Os conceitos de regulação em saúde no Brasil / The concepts of health regulation in Brazil

Oliveira, Robson Rocha de 19 April 2010 (has links)
Neste trabalho foram identificados os conceitos de regulação em saúde empregados na literatura científica nacional sobre gestão em saúde. Foi elaborada uma tipologia para o conceito de regulação utilizando os conceitos de regulação de outras disciplinas (ciências da via, direito, economia, sociologia e ciência política). Essa tipologia baseou-se no agrupamento das ideias que fundamentam a concepção da regulação naquelas disciplinas. Das diferen-tes ideias relacionadas ao emprego dos conceitos de regulação, destaca-ram-se quatro como fundamentais, quais sejam: controle, equilíbrio, adaptação e direção. A partir dessa tipologia, os conceitos de regulação identificados nos artigos científicos nacionais foram classificados e analisados. Considera-se que a discussão do conceito de regulação em saúde está relacio-nada com a compreensão da inserção do Estado no setor saúde, ou seja, o papel que o Estado exerce nesse setor. Os conceitos de regulação em saúde apresentam uma variedade de significados, abordagens e finalidades. O tema da regulação em saúde está conexo ao da reforma política e administrativa do Estado. No entanto, o que diferencia esses conceitos de regulação é justamente a definição de diferentes formas de intervenção do Estado. Por fim, destaca-se o maior peso para a natureza técnica da regulação (gerencial) dos conceitos de regulação em saúde apresentados nos artigos objeto deste estudo. A natureza política da regulação ficou em segundo plano / The purpose of this study was to identify the concepts of health regulation employed in the national scientific literature on healthcare management. The study developed a typology for the concept of regulation using the concepts of regulation from other disciplines (Life science, Law, Economics, Sociology and Political science). This typology was based on the grouping of the ideas underlying the design of regulation in those disciplines. Considering the various ideas related to the use of the concepts of regulation, four were considered as fundamental ideas, namely: control, balance, adaptation and direction. From this typology, the concepts of regulation found in the national papers were classified and analyzed. It is considered that discussion of the concept of health regulation is related to the understanding of the integration of State in the health sector, namely the role that the State has in this sector. The concepts of health regulation offer a variety of meanings, approaches and goals. The theme of health regulation is related to the political and administrative reform of the state. However, what differentiates these concepts of regulation is precisely the definition of different forms of State intervention. Finally, it was highlighted the emphasis to the more technical nature of regulation (management) concepts of health regulation presented in the articles analyzed. The political nature of regulation was in the background
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Regionalização e federalismo sanitário no Brasil / Regionalization and health federalism in Brazil

Dourado, Daniel de Araujo 27 April 2010 (has links)
Este trabalho tem o propósito de examinar as implicações da estrutura federativa brasileira no processo de regionalização das ações e serviços de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS). A ideia nuclear é que, por sua natureza federativa, a regionalização da saúde no Brasil deve realizar-se no contexto das relações intergovernamentais fundadas na configuração institucional do federalismo cooperativo do país e em sua expressão na área da saúde. O método empregado inclui a utilização de material bibliográfico e a incorporação de componentes de investigação empírica. A análise desenvolvida baseia-se numa abordagem diacrônica do federalismo, tomando-o como princípio organizador do Estado que se manifesta em suas diversas dimensões. Desse modo, o fenômeno do federalismo é estudado em função de sua evolução no tempo e, de forma concatenada, partindo de seus aspectos gerais em direção aos específicos que se exprimem no Estado brasileiro e particularmente no âmbito da saúde. O federalismo sanitário brasileiro é abordado a partir de seu ingresso no ordenamento constitucional, identificando dois períodos bem delimitados de formação: a descentralização e a regionalização. Agregam-se elementos empíricos de pesquisa em que a regionalização da saúde é caracterizada a partir de concepções expressas por atores políticos que representam as perspectivas das três esferas de governo. Os condicionantes do processo de regionalização do SUS são então explorados à luz do referencial teórico do federalismo em três dimensões de análise: base normativa, estrutura de financiamento e dinâmica política. Assim, identificam-se pontos facilitadores e entraves para a regionalização e apontam-se possibilidades para a efetivação dessa diretriz organizativa no SUS. Conclui-se que a regionalização da saúde no Brasil está apoiada em arcabouço normativo bem definido, proveniente da assimilação dos princípios do federalismo cooperativo no direito sanitário brasileiro, e que encontra obstáculos derivados do modelo federativo de financiamento e relacionados ao funcionamento das relações intergovernamentais instituídas no SUS. / This study aims to examine the implications of Brazilian federal structure in the regionalization process of healthcare services of the national health system (Sistema Único de Saúde SUS). The core idea is that, by its federal nature, the regional health planning in Brazil must take place in context of intergovernmental relations founded on the institutional configuration of cooperative federalism in the country and on its expression in health. The method includes the use of bibliographic material and incorporation of empirical research components. The analysis is based on a diachronic approach, taking federalism as an organizing principle of State which is manifested in its various dimensions. Therefore, the phenomenon of federalism is studied in terms of its evolution in time and, so concatenated, starting with its general aspects towards specific ones which are expressed in the Brazilian State and particularly in health. The Brazilian health federalism is approached from its entry into the constitutional order, with two clearly defined development periods: decentralization and regionalization. Empirical elements are added from a study in which health regionalization is characterized from ideas expressed by political actors representing the perspectives of three levels of government. The conditioning factors of SUS regional health planning are then explored in light of the federalism theoretical framework taking three dimensions of analysis: normative basis, funding structure and political dynamics. Thus, facilitators and barriers to regional health planning are identified and opportunities for actualizing this organizational guideline in SUS are indicated. It is concluded that health regionalization in Brazil is supported by well-defined regulatory framework, proceeding from assimilation of cooperative federalism principles in Brazilian health law, and that it has obstacles derived from the federal model of financing and related to the operation of intergovernmental relations established in SUS
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O estabelecimento de uma rede de atenção oncológica: análise da estrutura de serviços habilitados / The establishment of a cancer care network: structure analysis of enabled services

Madi, Marisa Riscalla 11 August 2017 (has links)
Introdução: Assim como várias outras condições crônicas que, segundo a OMS representarão 78% da carga global das doenças em 2020, o câncer chegou na agenda dos gestores de saúde, provocando-os a pensar em novos modelos de organização do sistema. Modelos onde o foco sai do indivíduo e vai para a população, onde se busca mais do que a cura da doença, mas a melhoria das condições de saúde da população assistida. Por influência do conceito de Organizações Integradas de Saúde (IHCO) desenvolvido por Shortell (EUA), vem de Mendes a base conceitual da Portaria Ministerial de 2010 que estabelece a base para a composição das redes de atenção à saúde onde a população e suas necessidades determinam a oferta e a prestação de serviços especializados. Nas redes temáticas, como a oncológica, os hospitais são pontos de atenção com alta densidade tecnológica, atuando nas condições agudas e nos momentos de agudização das condições crônicas, com o papel de estabelecer diretrizes clínica, gestão da clínica e processos de substituição. A rede oncológica do estado de São Paulo tem sua implantação ocorrendo de acordo com as Portarias ministeriais que determinam os critérios de atendimento e, a partir de 2011, passa a contar com uma estrutura de governança composta por um comitê de referência técnico-científico com participação dos especialistas dos serviços habilitados de maior representatividade e coordenado pelo ICESP, como apoio ao gestor estadual. Objetivo: Estudo da rede oncológica do Sistema Único de Saúde no estado de São Paulo por meio da análise da estrutura da rede instalada e habilitada para tratamento e suas características quanto ao perfil e distribuição dos estabelecimentos, estrutura e serviços disponíveis e produção mínima anual para a manutenção da excelência, utilização da capacidade de produção frente às necessidades epidemiológicas e a produtividade nas modalidades de tratamento oncológico, a saber, cirurgias oncológicas, procedimentos de quimioterapia e radioterapia. Método: Estudo de caso único e integrado. Foram utilizados dados secundários do DATASUS, INCA, RHC e CNES e dados coletados de documentos oficiais do Comitê de Referência em Oncologia do Estado de São Paulo. Utilizados como parâmetros de referência a Portaria SAS/MS n0 140 de 2014, a Portaria GM/MS n0 1101 de 2002, Relatórios de Produção ICESP de 2013 e literatura. Para a análise e interpretação dos dados foi utilizada estatística descritiva por meio de números absolutos, percentagens e medianas. Resultados: De acordo com o CNES, em abril de 2013 estavam habilitados 72 estabelecimentos para atendimento de oncologia no SUS, sendo 16 CACONs, 51 UNACONs e 5 Hospitais Gerais com Cirurgia Oncológica. A maioria eram hospitais gerais, privados não lucrativos, de grande porte e porte especial e com atividades de ensino. Pelo critério populacional, o estado possuía 1 serviço habilitado para cada 581.961 habitantes, distribuídos de forma desigual pelas 17 RRAS, com variações de 1 serviço para 269.373 habitantes a 1 serviço para 2.717.672 habitantes. Com relação à estrutura e serviços disponíveis, 80% dos hospitais estavam em conformidade para cirurgias oncológicas, 31% para quimioterapia e 74% para radioterapia. Em relação à produção mínima, somente 13% dos hospitais estavam conformes em cirurgias oncológicas, 42% em quimioterapia e 14% em radioterapia. Para atender a demanda de cirurgias oncológicas seria necessário utilizar 21% dos leitos cirúrgicos disponíveis nos hospitais e 21% e 26% das salas cirúrgicas eletivas; sobrariam 539 das 901 instaladas para as sessões de quimioterapia e, para radioterapia, sobrariam 49 equipamentos. Na análise da produtividade, para atender a produção 2013 com índices de produtividade do ICESP, seriam necessários 13% dos leitos cirúrgicos, 14% das salas cirúrgicas eletivas, 159 poltronas a mais e 21 equipamentos de radioterapia a menos. Com relação a comparação entre a demanda estimada 2014 e a produção de 2013, observou-se na quimioterapia e radioterapia um percentual maior que 100%, a saber, 292% e 169%, respectivamente. Somente para cirurgias oncológicas a produção foi menor que a demanda estimada com índice de 53%, principalmente nas cirurgias urológicas e dermatologia. Conclusão: A rede instalada apresenta estrutura e tamanho suficiente para atender a demanda de casos novos de câncer, porém há diferenças regionais e ampla variação de produtividade entre os serviços, o que provavelmente impacta no acesso dos pacientes, promove a criação de filas de espera ao mesmo tempo em que há serviços com ociosidade das instalações. Os recursos empregados na rede oncológica seriam melhor utilizados com a adoção de ferramentas de gestão, como a regulação de casos, por exemplo, que auxiliaria na distribuição dos casos de acordo com a demanda, competências instaladas e disponibilidade dos serviços / Introduction: Cancer has arrived to the agenda of the health managers, making them wonder about new models for the organization of the system. By influence of the Integrated Health Care Organizations (IHCO) developed by Shortell (USA), the conceptual base for the composition of the Brazilian health care system comes from Mendes, in it the population and its needs determine the offer and the provision of specialized services. The oncology care network of the state of São Paulo has its implantation being done according to the ministerial orders which determine the attendance criteria and, since 2011, it has started having a management structure composed by a committee of technical and scientific reference with the participation of specialists of the enabled services of greater representativity and coordinated by the São Paulo State Cancer Institute (ICESP), with the support of the state manager. Goal: To produce a study on the oncology care network of the São Paulo state public Health System through an analysis of the network structure installed and enabled for the treatment and its characteristics regarding the profile, distribution and structure of the available services and the minimum yearly production for the excellence maintenance, use of production capacity before the epidemiological needs and the productivity concerning the cancer treatment modalities, that is, oncological surgeries, chemotherapy and radiotherapy procedures. Material and Method: Study of one integrated unique case. Secondary data from DATASUS, INCA, RHC and CNES and data collected from official documents of the São Paulo State Oncology Reference Committee. We have used as reference parameters from the Brazilian Ordinance SAS/MS n0 140 of 2014, the GM/MS n0 1101 of 2002 Ordinance, 2013 ICESP Production Reports and literature. For the analysis and interpretation of the data, we have used descriptive statistics through absolute numbers, percentages and averages. Results: According to the Health Establishments Record Center (CNES), in April of 2013, 72 establishments were enabled for the attendance of cancer cases in the Brazilian Public Health System (SUS). According to the population criterium, the state had 1 enabled service for each 581.961 inhabitants, distributed in an uneven way through 17 Health Attention Regional Network Units. Regarding the available structure and services, 80% of the hospitals were in compliance for oncological surgeries, 31% for chemotherapy treatment and 74% for radiology treatment. Regarding the minimum production, only 13% of the hospitals were in compliance for oncological surgeries, 42% for chemotherapy treatment and 14% for radiology treatment. Regarding the productivity analysis, it would be necessary to have extra: 13% of surgical beds, 14% of elective surgical rooms, 159 additional armchairs and 21 radiotherapy equipment less. Concerning the comparison between the estimated demand in 2014 and the production of 2013, we have observed in chemo and radiotherapies a percentage higher than 100%, that is, 292% and 169%, respectively. Only regarding the oncological surgeries the production was smaller than the estimated demand with an index of 53%, mainly concerning the urological surgeries and dermatology. Conclusion: The installed network presented enough proportion and structure to receive the demand of new cases of cancer, although there were local differences and a wide productivity range among services, which probably impacted on the patients\' access, promoted the creation of waiting queues at the same time there were services not being used in the same facilities
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O perfil dos gestores e coordenadores que atuam no sistema nacional de transplantes / The profile of coordinators and managers who work in the National Transplant System

Baena, Denise Lemos Silva [UNIFESP] January 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T22:54:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010 / Objetivo: Descrever o perfil dos gestores e coordenadores do Sistema Nacional de Transplantes, sua formação técnica e atuação, com base nas recomendações das instituições reguladoras. Métodos: Estudo observacional transversal realizado de abril de 2008 a janeiro de 2009, com 40 gestores e coordenadores de transplante, de diversos estados brasileiros. Todos receberam carta de apresentação do estudo, termo de consentimento livre e esclarecido e o questionário, contendo 32 perguntas descritivas e de múltipla escolha, aplicado on-line ou impresso. Resultados: Perfil da amostra eram 62,5% mulheres e 37,5% homens, idade média de 44 anos, graduados há 17 anos, médicos (55%) e enfermeiros (37,5%) especializados principalmente na área de nefrologia, com curso de capacitação de coordenadores de transplante (67,5%). Atuam nas regiões Sul (25%) e Sudeste (47,5%), principalmente na capital (60%). Valorizam o trabalho em equipe, uso de indicadores, informação de familiares e seguem as recomendações vigentes. Relatam falta de estrutura e recursos materiais para desenvolver seu trabalho e sugerem a existência de mais cursos de capacitação em todo o Brasil. Conclusões: Apesar de ser um pré-requisito previsto em lei, nem todos os coordenadores de transplante possuem curso de capacitação, necessitando da criação de novos cursos promovidos pelas Secretarias de Saúde em todo o Brasil. / Purpose: Describe the profile of the managers and coordinators of the National Transplant System, their training and performance, based on the recommendations of regulatory institutions. Methods: Sectional study conducted from April 2008 to January 2009, with 40 managers and transplant coordinators of various states. All received letter of presentation of the study, informed consent form and the questionnaire containing 32 questions descriptive and multiple choice, apply online or printed. Results: Profile of sample women were 62.5% and 37.5% men, mean age 44 years, graduated 17 years ago, doctors (55%) and nurses (37.5%) mainly specialized in the field of nephrology, with course training of transplant coordinators (67.5%). Work in the South (25%) and Southeast (47.5%), mainly in the capital (60%). They value teamwork, use of indicators, information from family and follow the current recommendations. Report lack of infrastructure and material resources to develop their work and suggest the existence of more training in Brazil. Conclusions: Despite being a pre-condition laid down by law, not all transplant coordinators have training course, requiring the creation of new courses promoted by health departments throughout Brazil. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Modelo de gerenciamento de projetos para a pesquisa clínica

Zanotto, Angelica Dutra January 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A globalização da pesquisa clínica no mundo está fortemente ligada ao processo de internacionalização e terceirização de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da indústria farmacêutica. A escolha do local de sua execução envolve considerações sobre custo, recrutamento de pacientes, infraestrutura e ambiente ético-regulatório em pesquisa científica. O Brasil tem cenário favorável para condução da pesquisa clínica por apresentar grande massa populacional, com população heterogênea, além de alta incidência de doenças, condições climáticas distintas, médicos capacitados, adequada estrutura de centros de pesquisas e, principalmente, observância dos princípios de boas práticas clínicas. Entretanto são escassos os dados de modelos de gerenciamento aplicados aos centros de pesquisa no país.Influenciada por esse contexto, esta dissertação propõe desenvolver um modelo para o gerenciamento de projetos de pesquisa no cenário público-privado e privado. MÉTODOS: Estudo transversal prospectivo com aplicação de um questionário específico para centros de pesquisa no país. Este instrumento avaliou a aplicação prática das dez áreas de conhecimento (gerenciamento da integração, do escopo, do tempo, de custos, de qualidade, de recursos humanos, de comunicações, de riscos, de aquisições e partes interessadas) do Project Management Body of Knowledge (PMBOK®) com relação à prática diária da pesquisa clínica nos centros de pesquisa do país. RESULTADOS: 55 centros responderam ao questionário completo. Em 37 deles (67,3%) o profissional com o cargo de gerente de projetos é inexistente; não há escritório de gerenciamento de projetos (EGP) em 41 centros (74,5%). O controle de despesas e receitas é realizado por 50 centros (90,9%), porém 28(50,9%) realizam avaliação da rentabilidade. Quanto ao gerenciamento da qualidade, 28 centros (50,9%) não têm parâmetros de qualidade implantados e 11 (40,7%) não realizam auditoria interna. Falhas de comunicação estão presentes em 48 centros (87,2%). A partir da avaliação da aplicação prática das dez áreas de conhecimento do Guia PMBOK® foi desenvolvido o modelo de gerenciamento de projetos com aplicabilidade dos conceitos, ferramentas e técnicas aos centros de pesquisa clínica.CONCLUSÕES: Com a aplicação deste modelo, é possível que os centros tenham uma melhor definição do escopo de cada projeto, que os custos e prazos possuam baixa margem de variabilidade, que se estabeleça uma boa comunicação entre as partes envolvidas e que o impacto econômico do gerenciamento possa ser reconhecido. / INTRODUCTION: The globalization of clinical research in the world is strongly linked to the internationalization and outsourcing process of research and development (R&D) of the pharmaceutical industry and the place of implementation choice involves considerations about cost, patient recruitment, infrastructure and ethical- regulatory framework in scientific research. Brazil has a favorable scenario for conducting clinical research because it has a large population, with a heterogeneous population, high incidence of diseases, different climatic conditions, trained physicians, adequate structure of research centers and mainly compliance with the principles of good clinical practice. However, data on management models applied to research centers in Brazil are scarce. Influenced by this context, this dissertation proposes to develop a model for the management of research projects, in the public-private and private scenarios. METHODS: This was a prospective cross - sectional study with the application of a specific questionnaire for research centers in the country. This instrument evaluated the practical application of the 10 areas of knowledge (management of integration, scope, time, costs, quality, human resources, communications, risks, acquisitions and stakeholders) of Project Management Body of Knowledge (PMBOK®) in relation to the daily practice of clinical research in the country's research centers. RESULTS: 55 centers answered the complete questionnaire. The professional with the position of project manager does not exist in more than half of the active centers in the country 37 (67.3%); there is no project management office (EGP) in 41 (74.5%) centers. The control of expenses and revenues is carried out by 50 (90.9%) centers; however, 28 (50.9%) carry out an evaluation of the profitability. Regarding quality management, 28 (50.9%) did not have quality parameters implanted and 11 (40.7%) did not perform internal audit. Communication failures are present in 48 (87.2%) centers. Based on the evaluation of the practical application of the 10 knowledge areas of the PMBOK® Guide, the project management model was developed with applicability of concepts, tools and techniques to clinical research centers. CONCLUSIONS: With the application of this model, it is possible that the centers have a better definition of the scope of each project, the costs and deadlines have a low margin of variability, a good communication between the parties is established and the economic impact of the management can be recognized.
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Avaliação do serviço odontológico de autogestão da Fundação de Amparo Social do Hospital Moinhos de Vento

Costa Filho, Luiz Cesar da January 2005 (has links)
Propósito: Avaliar os impactos econômicos e assistenciais de duas estratégias de redução de custos em um plano odontológico de autogestão. Métodos: O presente estudo avaliou a assistência odontológica fornecida a cerca de 4000 usuários de uma empresa. A análise foi dividida em três momentos: 1) linha de base (controle): quando assistência odontológica fornecida aos funcionários era terceirizada por uma empresa que operava com rede credenciada, 2) quando houve uma renegociação de preços com a prestadora original e 3) quando a assistência era feita por um serviço de odontologia próprio sem a intermediação de uma prestadora e com profissionais remunerados através de valores fixos. Foram coletados dados econômicos e sobre o tipo e número de procedimentos realizados. Os dados econômicos foram ajustados para inflação através do índice nacional de preços ao consumidor – ampliado (IPCA). Resultados: A renegociação de preços reduziu os custos em cerca de 37% em relação a linha de base ao passo que o serviço próprio reduziu os custos em 50% . A renegociação de preços provocou uma diminuição de 31% no número de procedimentos realizados sem modificar o perfil da assistência, ao passo que o serviço próprio não causou diminuição na quantidade de serviços, mas modificou o padrão da assistência, onde aumentaram os procedimentos relacionados com as causas das patologias e reduziram-se os procedimentos cirúrgico-restauradores. Conclusão: Entre as duas estratégias de redução de custo, o serviço próprio com protocolos clínicos embasados em evidência atingiu um melhor resultado, pois atingiu uma maior redução de custos, não reduziu os benefícios, mudou o paradigma de atendimento para um perfil de promoção de saúde, ampliou a cobertura e melhorou a satisfação do usuário.
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Análise de implantação do Programa de Fortalecimento e Melhoria da Qualidade dos Hospitais do SUS de Minas Gerais – PRO-HOSP

Canabrava, Claudia Marques 08 July 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-06-12T19:42:37Z No. of bitstreams: 1 Tese_ISC_ Cláudia Canabrava.pdf: 76581480 bytes, checksum: da8aa61f794c177f09ff9b802b78fc7b (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-07-08T16:03:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_ISC_ Cláudia Canabrava.pdf: 76581480 bytes, checksum: da8aa61f794c177f09ff9b802b78fc7b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-08T16:03:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_ISC_ Cláudia Canabrava.pdf: 76581480 bytes, checksum: da8aa61f794c177f09ff9b802b78fc7b (MD5) / Aspectos administrativos, organizacionais e assistenciais da atenção hospitalar têm representado importantes desafios para a gestão do SUS. Apesar da expansão da atenção primária, persiste a hegemonia da oferta de serviços hospitalares, que concentram a maior parte dos recursos financeiros, tecnológicos, humanos e sociais, em detrimento de um modelo baseado na integralidade da atenção, com ênfase na promoção da saúde. Em se tratando de um sistema público e que se pretende integrado em rede, a gestão da atenção hospitalar no SUS deveria ser tema de investigações que extrapolem a discussão de modelos jurídicos da relação político-institucional entre comprador e prestador e de organização de serviços intrahospitalares. Deveria se discutir as estratégias para melhorar a gestão hospitalar, dando-lhe maior eficiência e efetividade e contribuindo para integrar o hospital à rede de serviços do SUS. Uma proposta de estratégia de melhoria da gestão hospitalar é formulada pela abordagem gerencial das reformas da administração pública, de meados de 1990, orientada para a obtenção de resultados, a descentralização e a delegação de responsabilidades e o direcionamento de processos e práticas gerenciais a partir de contratos de gestão. Dentro dessa abordagem, um caso relevante para discussão é o Programa de Fortalecimento e Melhoria da Qualidade dos Hospitais do SUS de Minas Gerais - PRO-HOSP que, iniciado em 2003, propõe estabelecer uma relação contratual entre o Estado e os hospitais públicos e privados sem fins lucrativos, que prestam serviços ao SUS/MG. Interessa saber, por meio da análise de implantação em treze hospitais macrorregionais, se o PRO-HOSP foi efetivamente implantado, que efeitos produziu e que fatores contextuais facilitaram ou dificultaram sua implantação e a produção dos efeitos entre 2007 e 2010. Para investigação, foram avaliados documentos institucionais, atos normativos, dados secundários da produção hospitalar e foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com técnicos e administradores dos hospitais. O PRO-HOSP alcançou grau satisfatório ou pleno de implantação em dez dos 13 casos. Como efeitos do PRO-HOSP, destacam-se: a melhoria da infraestrutura predial e tecnológica, a qualificação profissional dos técnicos e dirigentes dos hospitais, a institucionalização do planejamento hospitalar e a redução da iniquidade entre as macrorregiões de Minas Gerais na distribuição dos recursos financeiros para a atenção hospitalar. Dentre os fatores contextuais facilitadores, devem ser mencionados: o maior tempo de implantação do PRO-HOSP, a natureza jurídica privada (filantrópicos), o maior porte do hospital e maior volume de recursos descentralizados. E, dentre os fatores dificultadores: o menor porte, a desorganização da rede macrorregional e o fraco desempenho prévio relativo à produtividade dos serviços hospitalares (independentemente da natureza jurídica). Vale acrescentar que houve dificuldades no processo de contratualização, monitoramento e avaliação do desempenho dos hospitais, ficando a desejar a vinculação pretendida entre os investimentos e o atendimento às demandas de saúde, não fomentando a Gestão por Resultados. / Salvador
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Sistematização de elementos que viabilizam a administração da produção em hospitais complexos de nosso meio

Vecina Neto, Gonzalo January 1985 (has links)
Submitted by Cristiane Oliveira (cristiane.oliveira@fgv.br) on 2014-05-12T15:13:16Z No. of bitstreams: 1 1198100149.pdf: 18880361 bytes, checksum: d05abf5c5bf18b7bc69770b795d26f09 (MD5) / Approved for entry into archive by PAMELA BELTRAN TONSA (pamela.tonsa@fgv.br) on 2014-05-12T16:10:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 1198100149.pdf: 18880361 bytes, checksum: d05abf5c5bf18b7bc69770b795d26f09 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-05-12T17:37:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1198100149.pdf: 18880361 bytes, checksum: d05abf5c5bf18b7bc69770b795d26f09 (MD5) Previous issue date: 1985 / A partir da constatação de que os hospitais carecem de sistemas administrativos e que boa parte dessa carência se deve ao fato de que os mesmos não possuem adequados sistemas de informação, não acompanhando a utilização dos insumos e a sua relação com produtos, propõe para a realidade de nosso meio um modelo de montagem de sistema de informações, base para uma embrionária avaliação de gestão. Apresenta, baseado na proposta, uma experimentação realizada em um hospital regional do interior paulista, acompanhando os resultados-da implantação do modelo de 1982 a 1984.

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