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Correlação entre a expressão celular de proteínas reguladoras do complemento e a resposta clínica de uma coorte de pacientes com artrite reumatoide tratada com rituximabe

Cervantes, Daniela Viecceli January 2013 (has links)
OBJETIVOS: Correlacionar o nível de expressão das proteínas reguladoras do complemento (Cregs) CD55, CD59, CD35 e CD46 nos linfócitos B em uma coorte de pacientes com artrite reumatoide (AR) iniciando terapia com rituximabe (RTX) com a depleção e tempo de repopulação destas células no sangue periférico, associando, ainda, o nível de expressão destas proteínas à resposta clínica conforme os critérios do Colégio Americano de Reumatologia (ACR). MÉTODOS: Dez pacientes com AR receberam duas infusões de RTX 1g separadas por intervalo de 14 dias. Análises imunofenotípicas para detecção de CD19, CD55, CD59, CD35 e CD46 foram realizadas pré-infusão e após 1, 2, 6, 12, 18 e 24 meses ou até recaída clínica. Depleção de linfócitos B no sangue periférico foi definida como valor de CD19 menor que 0,005x109/l no total de leucócitos. Resposta ACR20 em 6 meses foi considerada positiva e recaída clínica foi definida como perda dessa resposta. A não obtenção de ACR20 em 6 meses foi considerada falha de resposta ao tratamento. RESULTADOS: Dez mulheres com mediana de 49 anos e DAS28 basal de 5,6; nove delas soropositivas para fator reumatoide foram acompanhadas. Repopulação de linfócitos B ocorreu em 2 meses em cinco pacientes e em 6 meses nas demais. Houve correlação entre o nível de expressão basal de CD46 com o tempo de repopulação (coeficiente de correlação de -0,733, p=0,016). Tendência semelhante foi detectada com CD35, porém sem significância estatística (coeficiente de correlação de -0,522, p=0,12). Não houve associação entre resposta clínica e expressão das proteínas regulatórias do complemento. CONCLUSÕES: Expressão aumentada de CD46 foi preditora de repopulação mais precoce de linfócitos B em pacientes com AR tratados com RTX. Estudos com amostras maiores serão necessários para avaliar associação das demais Cregs. / OBJECTIVES: To correlate the level of expression of the complement regulatory proteins (Cregs) CD55, CD59, CD35, and CD46 on B cells from a cohort of 10 patients with rheumatoid arthritis (RA) initiating treatment with rituximab (RTX) with the depletion and time of repopulation of these cells in peripheral blood, additionally correlating the level of expression of these proteins to clinical response according to the criteria of the American College of Rheumatology (ACR). METHODS: Ten patients with RA received two 1g RTX infusions within 14 day intervals. Immunophenotype analyses for CD19, CD55, CD59, CD35 and CD46 were performed before the infusion and at 1, 2, 6, 12, 18 and 24 months or until recurrence. Depletion of B cells on peripheral blood was defined as the CD19 count < 0.005x109/l. ACR20 at 6 months was considered a good clinical response and recurrence was defined as loss of this response. RESULTS: Ten women with median age of 49 years and basal DAS28 of 5.6 were monitored; 9 were seropositive for rheumatoid factor. Repopulation of B cells occurred within 2 months in 5 patients and within 6 months in the remaining women. There was correlation between the basal level of CD46 expression and the time to achieve repopulation (correlation coefficient -0.733, p=0.016). A similar trend was observed with the CD35, but without statistical significance (correlation coefficient - 0.522, p=012). There was no association between clinical response and the complement regulatory proteins. CONCLUSIONS: Increased CD46 expression predicted earlier repopulation of B cells in RA patients treated with RTX. Studies with larger samples are necessary to assess the association with the other Cregs.
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Anticorpos anti-Stx como ferramentas na detecção de Escherichia coli produtora da toxina de Shiga (STEC). / Antibodies anti-Stx as tools on detection of Shiga toxin-producing Escherichia coli (STEC).

Letícia Barboza Rocha 15 April 2008 (has links)
Infecções causadas por STEC constituem problema de saúde pública, pois estão associadas à síndrome hemolítica urêmica e colite hemorrágica. A detecção de isolados STEC depende de um ensaio diagnóstico sensível, específico e de baixo custo. Neste sentido, o presente estudo teve como objetivo o desenvolvimento de um ELISA de captura utilizando anticorpos policlonais e monoclonais. Primeiramente definiu-se um meio de cultivo para maior expressão de Stx e produziu-se anticorpos monoclonais anti-Stx1 e anti-Stx2. Os resultados mostraram que o cultivo de isolados por 4h em caldo EC com ciprofloxacina induziu maior produção de Stx no sobrenadante bacteriano, e o anticorpo monoclonal anti-Stx1 produzido reconheceu a subunidade A de ambas as toxinas, além de apresentar maior constante de afinidade que o anti-Stx2. Desta forma, o ELISA de captura foi padronizado com 250 mg/ml da fração IgG do soro policlonal anti-Stx1 e anti-Stx2 na sensibilização e 2,5 mg/ml de anticorpo monoclonal anti-Stx1 na captura da toxina, apresentando 80,7% de sensibilidade e 100% de especificidade. / STEC infection is a public health problem, causing hemolytic-uremic syndrome and haemorrhagic colitis. The detection of STEC isolates depends on a sensitive, specific and low cost diagnostic method. Thus, the aim of this study was to develop a capture ELISA using polyclonal and monoclonal antibodies. For this purpose, first of all a growth media that induce better expression and production of Stx was defined and monoclonals anti-Stx1 e anti-Stx2 antibodies were produced. The results show that the growth of the isolates for 4hs in EC broth with ciprofloxacin increased the production of Stx in the bacterial supernantant, and the monoclonal anti-Stx1antibody produced was able to recognize the A subunit of both toxins, besides showing higher affinity constant than anti-Stx2. Thus, the capture ELISA was standardized using 250 mg/ml of the IgG enriched fraction of rabbit anti-Stx1 sera and anti-Stx2 for coating and 2,5 mg/ml of monoclonal anti-Stx1 antibody for the capture of the toxin, showing 80,7% of sensibility and e 100% de specificity.
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Correlação entre a expressão celular de proteínas reguladoras do complemento e a resposta clínica de uma coorte de pacientes com artrite reumatoide tratada com rituximabe

Cervantes, Daniela Viecceli January 2013 (has links)
OBJETIVOS: Correlacionar o nível de expressão das proteínas reguladoras do complemento (Cregs) CD55, CD59, CD35 e CD46 nos linfócitos B em uma coorte de pacientes com artrite reumatoide (AR) iniciando terapia com rituximabe (RTX) com a depleção e tempo de repopulação destas células no sangue periférico, associando, ainda, o nível de expressão destas proteínas à resposta clínica conforme os critérios do Colégio Americano de Reumatologia (ACR). MÉTODOS: Dez pacientes com AR receberam duas infusões de RTX 1g separadas por intervalo de 14 dias. Análises imunofenotípicas para detecção de CD19, CD55, CD59, CD35 e CD46 foram realizadas pré-infusão e após 1, 2, 6, 12, 18 e 24 meses ou até recaída clínica. Depleção de linfócitos B no sangue periférico foi definida como valor de CD19 menor que 0,005x109/l no total de leucócitos. Resposta ACR20 em 6 meses foi considerada positiva e recaída clínica foi definida como perda dessa resposta. A não obtenção de ACR20 em 6 meses foi considerada falha de resposta ao tratamento. RESULTADOS: Dez mulheres com mediana de 49 anos e DAS28 basal de 5,6; nove delas soropositivas para fator reumatoide foram acompanhadas. Repopulação de linfócitos B ocorreu em 2 meses em cinco pacientes e em 6 meses nas demais. Houve correlação entre o nível de expressão basal de CD46 com o tempo de repopulação (coeficiente de correlação de -0,733, p=0,016). Tendência semelhante foi detectada com CD35, porém sem significância estatística (coeficiente de correlação de -0,522, p=0,12). Não houve associação entre resposta clínica e expressão das proteínas regulatórias do complemento. CONCLUSÕES: Expressão aumentada de CD46 foi preditora de repopulação mais precoce de linfócitos B em pacientes com AR tratados com RTX. Estudos com amostras maiores serão necessários para avaliar associação das demais Cregs. / OBJECTIVES: To correlate the level of expression of the complement regulatory proteins (Cregs) CD55, CD59, CD35, and CD46 on B cells from a cohort of 10 patients with rheumatoid arthritis (RA) initiating treatment with rituximab (RTX) with the depletion and time of repopulation of these cells in peripheral blood, additionally correlating the level of expression of these proteins to clinical response according to the criteria of the American College of Rheumatology (ACR). METHODS: Ten patients with RA received two 1g RTX infusions within 14 day intervals. Immunophenotype analyses for CD19, CD55, CD59, CD35 and CD46 were performed before the infusion and at 1, 2, 6, 12, 18 and 24 months or until recurrence. Depletion of B cells on peripheral blood was defined as the CD19 count < 0.005x109/l. ACR20 at 6 months was considered a good clinical response and recurrence was defined as loss of this response. RESULTS: Ten women with median age of 49 years and basal DAS28 of 5.6 were monitored; 9 were seropositive for rheumatoid factor. Repopulation of B cells occurred within 2 months in 5 patients and within 6 months in the remaining women. There was correlation between the basal level of CD46 expression and the time to achieve repopulation (correlation coefficient -0.733, p=0.016). A similar trend was observed with the CD35, but without statistical significance (correlation coefficient - 0.522, p=012). There was no association between clinical response and the complement regulatory proteins. CONCLUSIONS: Increased CD46 expression predicted earlier repopulation of B cells in RA patients treated with RTX. Studies with larger samples are necessary to assess the association with the other Cregs.
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Caracterização dos epitopos e da estrutura secundaria da proteina do capsideo do Citrus tristeza virus e um diagnostico imunomolecular para Xystella fastidiosa / Epitope mapping and secondary struture characterization of Citrus tristeza virus coat protein and immunomolecular diagnosis to Xystella fastidiosa

Peroni, Luis Antonio 20 August 2008 (has links)
Orientadores: Dagmar Ruth Stach-Machado, Marcos Antonio Machado / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-11T17:36:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Peroni_LuisAntonio_D.pdf: 5677765 bytes, checksum: 2a4cb6ec8aba9b1ec6655c771981377f (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Este trabalho visou efetuar a identificação dos epitopos das prottnas recombinantes CB-22 e CB-104 do capsídeo do Cítrus tristeza vírus (CTV), reconhecidos pelos anticorpos monoclonais (MAb) produzidos por Stach-Machado e colaboradores (2000). Assim, os epitopos reconhecidos pelos MAbs 30.G.02 e 37.G.ll, correspondem às seqüências de aminoácidos NLHIDPTLI e TQQNAALNRDLF, localizadas nas posições 32 a 40 e 50 a 61 das proteínas recombinantes CB-22 e CB-104. O epitopo reconhecido pelo MAb 39.07 que apresenta especificidade apenas para a CB-104, homóloga aos isolados severos do CTV corresponde a seqüência TDVVFNSKGIGN, localizados na posição 120 a 131 da proteína. Estes dados corroboram com os ensaios de ELlSA, confirmando o MAb 30.G.02 como um anticorpo universal, atuando quer como anticorpo de captura ou de detecção em ELlSA Sandwich, uma vez que, seu epitopo é conservado em 87.2% dos isolados de CTV. O MAb 37.G.ll deve ser adotado apenas como anticorpo de detecção pois reconhece uma seqüência encontrada em 62,6% dos isolados, permitindo uma identificação ampla, sem efetuar a diferenciação de estirpes. O MAb 39.07 foi classificado como "forte", pois seu epitopo está presente em apenas 19,7% das seqüências, sendo estas provenientes de isolados fortes do CTV de todo o mundo. A utilização de peptídeos lineares não permitiu a identificação e caracterização do epitopo do MAb 1C.04-12, confirmando dados preliminares de nosso laboratório que permitiram inferir que o mesmo reconhece um epítopo conformacional. O conhecimento das características estruturais da proteína do capsídeo viral possibilita obtenção de informações relevantes quanto às suas propriedades biológicas, como a participação na organização e montagem da partícula viral, proteção do material genético, interação com o inseto-vetor e com a planta hospedeira e também, pela "movimentação" da partícula viral no processo de infecção na planta. Considerando que até a presente data não existem dados disponíveis no Protein Data Bank (PDB) sobre a estrutura tridimensional da proteína do capsídeo do CTV, efetuamos o estudo estrutural da CB-22, utilizando Dicroísmo Circular (CD) e Difração de Raios X a Baixo Ângulo (SAXS). A análise dos dados de CD mostrou um espectro característico de proteínas cuja estrutura secundária é predominantemente formada por a-hélices, sendo este resultado coerente com a estrutura secundária predita pelo software PSIPRED. Os estudos de SAXS revelaram uma proteína altamente oligomerizada com estruturas formadas por subunidades, que variam de acordo com a concentração da mesma em solução. Este resultado, embora tenha impossibilitado a resolução e modelagem da estrutura secundária da CB-22, demonstrou que esta proteína recombinante mantém a função da proteína nativa, responsável pela formação do capsídeo vira!. Assim sendo, podemos postular a sua utilização como uma molécula carreadora, podendo ser aplicada em protocolos de vacinação ou no transporte dirigido de ácidos nucléicos ou proteínas. Por fim, este trabalho estabeleceu diagnósticos imunomoleculares como Imunocaptura-PCR (IC-PCR) e Imuno-PCR (I-PCR) para a detecção da bactéria gramnegativa Xylella jastid[osa, agente etiológico da Cvc. Os ensaios imunomoleculares apresentaram o limite de detecção muito superior aos diagnósticos utilizados na rotina como ELlSA e PCR, sendo o limite de detecção do IC-PCR e do I-PCR de 103 a 101 células, respectivamente. Portanto, estes métodos são uma alternativa viável para efetuar o diagnóstico da CVC e também em estudos epidemiológicos, com a vantagem de eliminar as etapas de extração e concentração do material genético bacteriano, permitindo um diagnóstico acurado dessa doença / Abstract: This work aims to carry out the identification of epitopes of the Citrus tristeza virus (CTV) recombinant coat protein (CB-22 and CB-l04) which are recognized by four monoclonal antíbodies (MAb) produced by Stach-Machado et aI. (2000). MAb 1C.04-12 recognizes CB-22 protein, homologous to CTV isolates that induce weak symptoms in indicators plants; while MAb 39.07 reacts to CB-l04 protein, homologous to severe CTV isolates and, MAbs 30.G.02 and 37.G.ll recognize both proteins. MAb 30.G.02 recognized the sequence formed by amino acids NLHIDPTLI, located at positions 32 to 40, while MAb 37.G.ll recognized the amino acids from 50 to 61, whose sequence is TQQNAALNRDLF. On the other hand, the MAb 39.07 recognized the sequence TDVVFNSKGIGN, located at positions 120 to 131 in CB-l04 protein. MAb 30.G.02 was considered a Universal antibody, once its epitope is conserved in 87.2% of CTV isolates, and can be applied as a coating antibody or even as a detection antibody in ELlSA Sandwich assays. The epitope of MAb 37.G.ll is conserved in 62.6% of sequences and, can be applied as detection antibody, allowing a quick and wide range screening but without strains differentiation. Finally, MAb 39.07 was classified as "Severe" antibody, once its epitope is present at only 19.7% of CTV sequences, which were derived frem severe worldwide CTV isolates. The technique of linear peptides did not allow the epitope determination of MAb 1C.04-12, since this antibody may recognize a conformational epitope in the CB-22 tridimensional structure, according to the early data from our laboratory showing that this MAb did not recognize the CB-22 under denaturating conditions, confirming the conformational nature of its eptiope. The knowledge about structural features of viral coat protein enables acquiring relevant information about biological properties of this protein. The coat protein plays an essential role in the organization and assembly of viral particle, acts in genetic material protection and, probably is involved in the interaction with insect-vector and with host plant, being responsible for the movement of viral particle in the infection processo However, there are not any data in Protein Data Bank (PDB) about the secondary and tertiary structures of CTV coat protein, and so, this work carried out a structural study about CB-22 by Circular Oichroism Spectroscopy (CO) and Small-Angle X-ray Scattering (SAXS). The CO data analysis demonstrated a spectrum characteristic of proteins whose secondary structure is predominantly formed by a-helixes, and these results are coherent of predicted structure by PSIPREO software. The SAXS data revealed a highly oligomeric protein comprising many subunits whose quantities are dependent and vary according to the protein concentration in solution. These data, although had impaired the modeling and resolving of CB-22 secondary structure, demonstrated that this recombinant protein maintain the function of native protein, responsible for the assembly of CTV capsid, and this structure without bacterial ONA is also called virus-/ike, which allows to postulate its usefulness as nucleic acid ca rrier in vaccination protocols. Finally, the third objective of this work was the establishment of immunomolecular diagnosis to gram-negative bacterium, Xy/ella fastidiosa, which causes Citrus Variegated Chlorosis in Brazil. We carried out two immunomolecular assays, like !mmmuno,Çapture PCR and !mmuno-PCR for direct detection of X. fastidiosa without ONA isolation. Whereas the reactivity of ELlSA and PCR ranged from 106 to 104 bacterial cells, the IC-PCR sensitivity was up to 103 and the detection limit of I-PCR was up to 101 bacterial cells. Therefore, ICPCR and I-PCR assays provide an alternative for quick and very sensitive rnethods to screening X. fastidiosa, with the advantage of not requiring any concentration or ONA purification steps while still allowing an accurate diagnosis of Cvc / Doutorado / Imunologia / Doutor em Genetica e Biologia Molecular
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Proteção ou exacerbação de anticorpos monoclonais gerados contra antígenos de Paracoccidioides brasiliensis na infecção experimental. / Protection or exacerbation of monoclonal antibodies generated against antigens of Paracoccidioides brasiliensis in the experimental infection.

Luciana Thomaz 25 September 2012 (has links)
Nesse trabalho avaliamos a proteção que o anticorpo monoclonal (AcM) contra CMH e contra Hsp60 fornecem aos animais infectados com as leveduras de Paracoccidioides brasiliensis e P. lutzii em modelo profilático. O tratamento com os AcMs de isotipos IgG2a e IgG2b foram protetores, induzindo a secreção das citocinas IL-12p70, IFN-<font face=\"Symbol\">g e TNF-<font face=\"Symbol\">a, padrão de resposta imune Th1. Nós mostramos por imunomarcação que moléculas de CMH e Hsp60 estão acessíveis na célula. E o anticorpo monoespecífico contra CMH e os anticorpos policlonais contra melanina, gerados nesse trabalho foram eficazes nos ensaios in vitro de proteção. Foram gerados anticorpos monoclonais contra glicoproteina extraída de Pb18, o AcM reconheceu, por imunomarcação, estruturas internas e a parede celular da levedura. Avaliamos um novo modelo de hospedeiro, com o uso da larva Galleria mellonella, o que pode servir de triagem e reduzir desta forma o uso excessivo de camundongos, as leveduras P. lutzii e H. capsulatum são letais para as larvas e evocam resposta celular que se organizam semelhante a um granuloma. / In this work we evaluated the protection that the monoclonal antibody (MAb) against Hsp60 and against CMH provides the animals infected with the yeast Paracoccidioides brasiliensis and P. lutzii in prophylactic model. The treatment with the MAbs of IgG2a and IgG2b isotypes were protective, inducing the secretion of IL-12p70, IFN-<font face=\"Symbol\">g and TNF-<font face=\"Symbol\">a, Th1 pattern of immune response. We show by immunogold that Hsp60 and MHC molecules are accessible on the cell. And the monospecific antibody against HCM and polyclonal antibodies against melanin, generated in this study were effective in in vitro assays of protection. Monoclonal antibodies were generated glycoprotein extracted from Pb18, Mab recognized by immunogold, internal structures and cell wall material. Evaluated a new type of host, using the larvae Galleria mellonella, which can serve as a screening and reduce thus the overuse of mice, yeast P. lutzii and H. capsulatum are lethal to larvae and evoke cellular responses that are organized like a granuloma.
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Clonagem e sequenciamento de genes que expressam proteínas ósseas reconhecidas por anticorpos monoclonais produzidos a partir de células de osteossarcoma humano (MG-63) / Cloning and sequencing genes that express bone proteins recognized by monoclonal antibodies produced from human osteosarcoma cells (MG63)

Veronica do Carmo Neves de Gouveia 19 September 2014 (has links)
A partir de células de osteossarcoma humano (MG-63) que tem características de osteoblastos imaturos produzimos anticorpos monoclonais (Mabs) nomeados PSP 4-5, PSP 42-22 e PSP 85-9. Esses anticorpos reconhecem antígenos de 100, 26 e 20 kDa respectivamente. Avaliamos a especificidade dos mesmos, testando suas expressões em cortes congelados de tecidos oriundos da mesma célula mesenquimal, ou seja, osso, cartilagem, músculo cardíaco e tecido adiposo. Os anticorpos marcaram o periósteo, com distintos padrões de expressão, porém o PSP 42-22 foi o mais específico marcando a camada osteogênica do periósteo. Os anticorpos marcaram também células ósseas. Diante desses resultados nosso objetivo, no presente estudo, foi identificar os antígenos reconhecidos por esses anticorpos usando clonagem e sequenciamento dos genes em biblioteca de cDNA com capacidade de expressão proteica. Outro objetivo foi testar os anticorpos, pela técnica de imunohistoquímica (IHQ), em tumores ósseos primários visando estabelecer os padrões de marcação e se diferenciavam os diferentes tipos de tumores. Os antígenos reconhecidos pelos anticorpos PSP 42-22 e PSP 85-9 foram isolados, purificados e sequenciados. Devido ao elevado peso molecular do PSP 4-5 necessitaremos de outras técnicas para isolar o clone que codifica seu antígeno. O sequenciamento do clone isolado pelo PSP 42-22, mostrou uma sequência com 99% de homologia descrita no \"Homo sapiens\" como sendo \"serologically defined colon cancer antigen 3 (SDCCAG3), transcript variant 3\". A proteína SDCCAG3 foi descrita pela primeira vez em 1998 como um antígeno de câncer de cólon reconhecido por anticorpo autólogo. Vale lembrar que antígeno reconhecido pelo nosso anticorpo tem um peso molecular de aproximadamente 26 kDa, inferior ao da proteína SDCCAG3. Essa diferença poderia ocorrer devido a uma diferença no local da tradução do mRNA das células MG-63, produzindo uma proteína menor (isoforma), ou no clone isolado (3B2-3-1), poderia ocorrer uma mutação produzindo uma proteína mais curta que se expressaria na membrana celular ao contrário de uma proteína mais longa. Já o alinhamento das sequências obtidas dos clones isolados utilizando o PSP 85-9, mostrou uma sequência com 100% de concordância descrita com a porção não codante da proteína \"Homo sapiens microtubule associated protein, RP/EB family, member 1 (MAPRE1)\" portanto um falso positivo; já o clone 1A5-1-3, mostrou uma sequência de 99% de homologia com a proteína \"Homo sapiens Yip1 interacting factor homolog B (S. cerevisiae) (YIF1B), transcript variant 8\". Trata-se de uma proteína de membrana, com 6 isoformas diferentes que pode interagir com o receptor de serotonina. O resultado da IHQ nos tumores ósseos testados mostrou que o PSP 4-5 se expressou predominantemente no citoplasma de osteossarcoma, condrossarcoma e leiomiossarcoma e no núcleo de osteoblastoma. O anticorpo PSP 42-22 não reconheceu nenhum antígeno nos tumores avaliados. Quanto ao anticorpo PSP 85-9 nos condrossarcomas e leiomiossarcomas a expressão foi predominante citoplasmática e nos osteossarcomas e osteoblastoma foi nuclear. Em conclusão, identificamos os antígenos de dois dos anticorpos estudados que apresentam potencial diagnóstico diferencial em tumores ósseos primários / From human osteosarcoma cells (MG-63), which have characteristics of immature osteoblasts, we produced monoclonal antibodies (Mabs) named PSP 4-5, PSP 42-22 and PSP 85-9. These antibodies recognize antigens with 100, 26 and 20 kDa, respectively. We evaluated their specificity by testing their expression in frozen tissue sections from the same mesenchymal cells, that is, bone, cartilage, cardiac muscle and adipose tissue. The antibodies stained the periosteum, with distinct patterns of expression, but PSP 42-22 was the most specific, scoring the osteogenic layer of the periosteum. The antibodies also marked bone cells. With these results, our goal in this study was to identify the antigens recognized by these antibodies using cloning and sequencing of the genes in the cDNA library with capacity of protein expression. Another objective was to test the antibodies by immunohistochemistry (IHC) in primary bone tumors to establish standards for marking and whether they set apart different types of tumors. The antigens recognized by the PSP 42-22 and PSP 85-9 antibodies were isolated, purified and sequenced. Due to the high molecular weight of PSP 4-5 we will need other techniques to recognize its antigen. Sequencing of the clone isolated using the PSP 42-22 showed a sequence with 99% homology described in \"Homo sapiens\" as being \"serologically defined colon cancer antigen 3 (SDCCAG3), transcript variant 3\". The SDCCAG3 protein was first described in 1998 as a colon cancer antigen recognized by autologous antibody. It is worth remembering that the antigen recognized by our antibody has a molecular weight of approximately 26 kDa, lower than the SDCCAG3 protein. This difference could be due to a difference in mRNA translation site of MG-63 cells producing a lower protein; or on the isolated clone (3B2-3-1) a mutation could occur producing a shorter protein that expresses in the cell membrane instead of a longer protein. The alignment of the sequences obtained from isolated clones using the PSP 85-9 showed a sequence with 100% of homology described with the non-coding protein portion \"Homo sapiens microtubule associated protein, RP/EB family, member 1 (MAPRE1), mRNA\" therefore, a false positive; 1A5-1-3 clone showed a 99% homology sequence with the protein \"Homo sapiens Yip1 interacting factor homolog B (S. cerevisiae) (YIF1B), transcript variant 8, mRNA\". It is a membrane protein with 6 different isoforms which can interact with the serotonin receptor. The result of IHC in bone tumors tested showed that PSP 4-5 expressed predominantly in the cytoplasm of osteosarcoma, chondrosarcoma, leiomyosarcoma and osteoblastoma in was in nucleus. The PSP 42-22 antibody did not recognize any antigen in the tumors examined. As for the PSP 85-9 antibody in chondrosarcoma and leiomyosarcoma, the expression was predominantly cytoplasmic and the osteoblastoma was nuclear in osteosarcomas. In conclusion, we have identified the antigens of two of the antibodies studied which have potential differential diagnosis in primary bone tumors
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Aplicação diagnóstica e terapêutica de um novo anticorpo anti-FGF2 em processos de angiogênese em melanoma experimental / Diagnostic and therapeutic application of a new anti-FGF2 antibody in angiogenesis process in experimental melanoma

Rodrigo Barbosa de Aguiar 18 July 2014 (has links)
Evidências sugerem que o fator de crescimento de fibroblasto 2 (FGF2), produzido por melanomas, possui importante papel no crescimento tumoral, angiogênese e metástase. Assim, o uso de anticorpo monoclonal (mAb) que reconhece e bloqueia a atividade de FGF2 é uma abordagem a ser considerada em oncologia. O propósito desse estudo foi avaliar a aplicação diagnóstica e terapêutica de um novo anticorpo anti-FGF2, 3F12E7 IgG1, em melanoma experimental B16-F10. Para isso, camundongos C57Bl/6 foram implantados subcutaneamente (ou intravenosamente, para ensaios de metástase) com células de melanoma murino B16-F10 (5x105 células/animal). Quando tumores alcançaram 3-4 mm de diâmetro (ou 24 h pós-inóculo de células B16-F10, no caso de ensaios de metástase), camundongos foram tratados com anti-FGF2 3F12E7 IgG. Animais controle receberam igual volume do veículo ou quantidade de anticorpo controle de isotipo. Grupos: animais tratados com (1) anti-FGF2 3F12E7 IgG1; (2) ligante de CEA IgG1 (controle de isotipo); e (3) veículo. O tratamento dos camundongos portadores de tumor com anti-FGF2 IgG resultou, comparado com os controles salina e de isotipo, em uma redução no número de focos metastáticos nos pulmões (ANOVA, p < 0,05), em ensaios de metástase experimental, bem como em uma menor taxa de crescimento de tumores subcutâneos (n=7/grupo). Esse resultado é acompanhado por uma redução na densidade vascular do tumor, conforme determinado por imunomarcação para CD34 ou CD31. A captação tumoral de anti-FGF2 3F12E7 IgG foi avaliada por métodos de medicina nuclear, usando esse anticorpo radiomarcado com tecnécio-99m. Estudos SPECT/CT in vivo e de biodistribuição ex vivo revelaram que 99mTc-anti-FGF2 3F12E7 IgG pode atingir eficientemente tumores subcutâneos e metastáticos de B16-F10. Assim, esses dados sugerem que anti-FGF2 3F12E7 IgG pode ser uma estratégia antitumoral promissora para melanoma, bem como uma potencial ferramenta de imagem a ser explorada, atuando como um possível traçador para rastrear tumores FGF2-positivos e mapear esse estímulo angiogênico no microambiente tumoral. Aprovado pelo comitê de ética (CAPPesq): número 0942/09 / Compelling evidence suggests that fibroblast growth factor 2 (FGF2), produced by melanomas, plays important role in tumor growth, angiogenesis and metastasis. Therefore, the use of a monoclonal antibody (mAb) that recognizes and blocks FGF2 activity is seen as an approach to be considered in oncology. The purpose of this study was to evaluate the diagnostic and therapeutic application of a new anti-FGF2 antibody, 3F12E7 IgG1, in experimental melanoma B16-F10. For this, C57Bl/6 mice were subcutaneously (or intravenously, for experimental metastasis assay) implanted with murine melanoma B16-F10 cells (5x105 cells/animal). When tumors reached 3-4 mm in diameter (or 24 h after B16-F10 cells injection, in the case of metastasis assay), mice started receiving anti-FGF2 3F12E7 IgG. Control mice received equal volume of vehicle or isotype control IgG amount. Groups: (1) anti-FGF2 3F12E7 IgG1-treated, (2) CEA-binding IgG1-treated (isotype control) and (3) vehicle-treated mice. The treatment of tumor-bearing mice with anti-FGF2 IgG, compared with saline and isotype controls, led to a reduction in the number of metastatic foci in the lungs (ANOVA test, p < 0.05), in experimental metastasis assays, as well as to a lower subcutaneous tumor growth rate (n=7 per group). This result is accompanied by a reduction in the tumor vascular density, as determined by CD34 or CD31 staining. The anti-FGF2 3F12E7 IgG tumor uptake was evaluated by nuclear medicine approaches, using this antibody radiolabeled with technetium-99m. In vivo SPECT/CT and ex vivo biodistribution studies reveled that 99mTc-anti-FGF2 IgG could efficiently achieved B16-F10 subcutaneous and metastatic tumors. Thus, these data suggest that the anti-FGF2 3F12E7 IgG may be a promising antitumor strategy for melanoma, as well as a potential imaging tool to be explored, working as a possible tracer to identify FGF2-positive tumors and map this angiogenic stimulus in the tumor microenvironment. Ethics committee (CAPPesq) approval number 0942/09
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Construção e avaliação da rLTB/SM14 : uma quimera recombinante candidata a uma vacina contra esquistossomose e fasciolose / Construction and evaluation of rLTB/Sm14: a recombinant chimera candidate vaccine against schistosomiasis and fascioliasis

Hora, Vanusa Pousada da 30 October 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:32:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_vanusa_hora.pdf: 894481 bytes, checksum: 1cff4e13f238f761e9054b5864d2655e (MD5) Previous issue date: 2006-10-30 / Schistosomiasis, caused by Schistosoma mansoni, is the second most prevalent parasitic disease worldwide causing chronic disease in millions of people in developing countries. Similarly, fascioliasis, caused by the trematode Fasciola hepatica, represents a recognized unsolved agricultural problem responsible for economic losses as well as causing a significant number of human infections worldwide. Although chemotherapy for both parasites has been available, this approach has limitations, including high reinfection rates in endemic areas. Vaccines represent the most attractive long-term alternative to invert this scenario. Accordingly, the World Health Organization selected S. mansoni fatty acid-binding protein 14kDa (Sm14) as one out of two anti-schistosome vaccine priority candidates for human clinical trials. Furthermore, Sm14 is the only vaccine candidate to have been shown to afford significant immune protection against both of the above-mentioned helminthes. The objective of this study was to develop and evaluate in mice a recombinant subunit vaccine containing the Sm14 fused to the B subunit of the heat-labile enterotoxin of Escherichia coli (LTB), which is a potent immunoadjuvant; furthermore, was describe the production and characterization of monoclonal antibodies (MAbs) against the Sm14 for use as a tool to detect and characterize Sm14 and for development of future diagnostic test. The ltb and sm14 gene were obtained by PCR amplification from E. coli DNA and plasmid pAESm14, respectively, and fused by PCR. The recombinant chimera was expressed in E. coli and purified by nickel affinity chromatography. Groups of outbreed Swiss mice were immunized with three footpad doses of either rLTB/Sm14, rLTB/Sm14 plus aluminum hydroxide (Al(OH)3), rSm14 plus Al(OH)3, rLTB or Al(OH)3. Levels of protection were determined by number of worms recovered after S. mansoni cercarial challenge. The pooled sera of immunized mice were evaluated by ELISA and Western blot. The results showed that the chimera protein was able to elicit specific antibody production to rSm14 and rLTB, however the use of LTB as adjuvant to rSm14 immunization failed to enhance protection against challenge. Furthermore, seven MAbs were obtained after immunization of BALB/c mice with rLTB/Sm14. MAbs isotyping revealed that five were of the isotype IgG1, one belonged to the IgG2b isotype and another to the IgM isotype. These MAbs will be usefull for monitoring protein expression in recombinant systems, protein stability and may have potential for developing diagnostic test. / A esquistossomose, causada por Schistosoma mansoni, é a segunda doença parasitária mais prevalente no mundo causando doença crônica em milhões de pessoas em países em desenvolvimento. Semelhantemente, a fasciolose, causada pelo trematódeo Fasciola hepatica, representa um reconhecido problema agrícola responsável por perdas econômicas assim como causa um significante número de infecções em humanos por todo mundo. Embora a quimioterapia para ambos os parasitas esteja disponível, ela tem apresentado limitações, incluindo altas taxas de reinfecção em áreas endêmicas. Vacinas representam a alternativa mais atraente para inverter este cenário. Assim, a Organização Mundial da Saúde selecionou a proteína ligadora de ácidos graxos 14kDa de S. mansoni (Sm14) como uma de duas candidatas à vacina anti-esquistossomose prioritárias para triagem clínica em humanos. Além disso, a Sm14 é a única proteína candidata a vacina que induz imunidade protetora significativa contra ambos os helmintos acima mencionados. O objetivo deste estudo foi desenvolver e avaliar em camundongos uma vacina de subunidade contendo a Sm14 fusionada com a subunidade B da enterotoxina termolábil de Escherichia coli (LTB), a qual é um potente imunoadjuvante; além disso, foi descrever a produção e caracterização de anticorpos monoclonais (MAbs) contra a Sm14 para usa-los como uma ferramenta para detectar e caracterizar a Sm14 e para o desenvolvimento de futuro teste diagnóstico. Os genes ltb e sm14 foram amplificados por PCR a partir do DNA de E. coli e do plasmídeo pAESm14, respectivamente, e fusionados por PCR. A quimera recombinante foi expressa em E. coli e purificada por cromatografia de afinidade em coluna com níquel. Grupos de camundongos suíços não singênicos foram imunizados por via subcutânea com três doses de rLTB/Sm14, rLTB/Sm14 mais hidróxido de alumínio (Al(OH)3), rSm14 plus Al(OH)3, rLTB ou Al(OH)3. Os níveis de proteção foram determinados através do número de parasitas recuperados após desafio com cercárias de S. mansoni. O pool de soros dos camundongos imunizados foi avaliado por ELISA e Western blot. Os resultados mostraram que a proteína quimera foi capaz de estimular a produção de anticorpos específicos para Sm14 e LTB, contudo o uso de LTB como adjuvante para imunização de rSm14 falhou em aumentar a proteção contra o desafio. Além disso, sete MAbs foram obtidos após imunização de um camundongo BALB/c com rLTB/Sm14. A isotipagem dos MAbs revelou que cinco foram do isotipo IgG1, um pertencente ao isotipo IgG2b e outro ao isotipo IgM. Estes MAbs serão úteis para monitorar a expressão da proteína em sistemas recombinantes, a estabilidade protéica e pode ter potencial para desenvolver teste diagnóstico.
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ELISA de captura de antígeno para o diagnóstico de leptospirose / Antigen capture ELISA for the diagnosis of leptospirosis

Vasconcellos, Flávia Aleixo 27 April 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:32:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_flavia_vasconcellos.pdf: 444073 bytes, checksum: 28496ede24da5ffceb810c4c3dfa434f (MD5) Previous issue date: 2007-04-27 / Leptospirosis is an infectious disease caused by pathogenic spirochetes of the genus Leptospira that can affect vital organs such as lungs, liver and kidneys. The illness is characterized by an acute bacteremic phase of approximately one week, followed by an immune phase in which specific antibodies are found in blood and leptospires are eliminated in urine. Clinical signs in the initial phase of leptospirosis can be confused with other feverish diseases, making laboratory diagnosis of extreme importance to start antibiotic treatment. The existing laboratory tests for early diagnosis of leptospirosis are based on IgM detection and are of low sensitivity. Thus, there is an urgent need for development of new diagnostic strategies for use in the acute phase of leptospirosis. In the present work monoclonal antibodies (MAbs) and polyclonal IgY were used in the standardization of three different antigen capture ELISA formats for direct detection of leptospires in blood during the acute phase of the disease. Detection limit of leptospires in human sera experimentally contaminated ranged from 10 5 to 10 7 cells per millilitre in the different formats. The ELISA format with the best performance was able to detect 10 5 leptospires per millilitre of human sera, using as capture antibody a MAb against LipL32, the major outer membrane protein of pathogenic leptospires, and as detection antibody biotinilated policlonal IgY against a pathogenic serovar of Leptospira interrogans. Although this format did not present the adequate sensitivity for detection of circulating leptospires at the levels existing in blood in the initial phase of the disease, it can be improved in order to do so. / A leptospirose é uma doença infecciosa causada por espiroquetas do gênero Leptospira que pode afetar diversos órgãos vitais como pulmões, fígado e rins. A doença caracteriza-se por uma fase inicial bacterêmica de aproximadamente uma semana, seguida de uma fase imune na qual anticorpos específicos são detectados no sangue e leptospiras são eliminadas na urina. Os sinais clínicos da fase inicial da leptospirose podem ser confundidos com diversas doenças febris, o que torna o diagnóstico laboratorial extremamente importante para decidir sobre o início do tratamento com antibióticos. Os testes laboratoriais existentes para o diagnóstico na fase inicial da doença são todos baseados na detecção de IgM e apresentam baixa sensibilidade. Assim, há uma necessidade urgente de desenvolvimento de novas estratégias de diagnóstico precoce da leptospirose. Neste trabalho foram utilizados anticorpos monoclonais (MAbs) e anticorpo policlonal (IgY) para padronizar três formatos de ELISA de captura de antígeno para uso na detecção direta de leptospiras no sangue durante a fase aguda da doença. O limite de detecção de leptospiras em soro humano experimentalmente contaminado variou entre 10 5 e 10 7 células por mililitro nos diferentes formatos. O formato que apresentou melhor desempenho detectou 10 5 leptospiras por mililitro de soro, e utilizou como anticorpo de captura um MAb contra LipL32, a principal proteína de membrana externa de leptospiras patogênicas, e como anticorpo de detecção IgY biotinilada, produzida contra um sorovar patogênico de Leptospira interrogans. Embora este formato não apresente ainda a sensibilidade adequada para detectar o nível de leptospiras circulantes no sangue na fase inicial da doença, ele possui potencial para ser aperfeiçoado de forma a atingir aquele nível.
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Anticorpos anti-intimina: análise da reatividade dos anticorpos policlonal e monoclonal, clonagem e expressão do fragmento variável de cadeia simples (scFv) do anticorpo monoclonal / Anti-intimin antibodies: polyclonal and monoclonal reactivity analyzes, cloning and expression of single chain fragment variable (scFv) of monoclonal antibodies

Menezes, Márcio Anunciação 09 March 2010 (has links)
Intimina é o principal fator de virulência envolvido na patogênese de Escherichia coli enteropatogênica (EPEC) e de Escherichia coli enterohemorrágica (EHEC). A detecção de EHEC e EPEC típica ou atípica é de fundamental importância na definição da conduta terapêutica das infecções promovidas por E. coli, que ainda são a principal causa de diarreia aguda em crianças e adultos em muitos países desenvolvidos e em desenvolvimento. Anticorpos são ferramentas importantes na detecção de diversos patógenos. Neste trabalho avaliou-se a sensibilidade e especificidade dos anticorpos policlonal e monoclonal anti-intimina frente a isolados de EPEC e EHEC por immunoblotting. Os anticorpos apresentaram 100% de especificidade e a sensibilidade foi de 97%, 92% e 78%, quando se utilizou a fração enriquecida em IgG do soro de coelho, antissoro de rato e anticorpo monoclonal, respectivamente. Esse anticorpo monoclonal anti-intimina foi caracterizado como IgG2b e 1 &#181;g desse anticorpo reconheceu 0,6 &#181;g de intimina purificada com uma constante de dissociação de 1.3 x 10-8 M. A menor reatividade do anticorpo monoclonal em relação aos anticorpos policlonais levou-nos à clonagem e expressão do fragmento variável de cadeia simples desse anticorpo (scFv). Para isso, o mRNA do hibridoma anti-intimina foi extraído, reversamente transcrito para cDNA e amplificadas as cadeias leve e pesada da fração variável do anticorpo, utilizando iniciadores aleatórios comerciais. As cadeias amplificadas foram ligadas ao vetor pGEM-T Easy e sequenciadas. Iniciadores específicos foram desenhados e utilizados em uma estratégia de amplificação e união das cadeias, formando o scFv, que por sua vez foi clonado no vetor de expressão pAE. Linhagem de E. coli BL21(DE3)pLys foi transformada com o plasmídeo pAE-scFv antiintimina e submetida à indução protéica. O scFv anti-intimina foi expresso de forma insolúvel, solubilizado, purificado e submetido ao ensaio de refolding. O rendimento obtido foi de 1 mg de proteína por 100 mL de cultivo bacteriano. Para testar a funcionalidade do scFv, foram realizados ensaios de ELISA de captura e imunofluorescência. Os resultados mostraram que 275 ng de scFv reagiram com 2 &#181;g de intimina purificada a uma absorbância de aproximadamente 0,75 e por imunofluorescência mostrou uma forte reatividade ao isolado de EPEC típica E2348/69. Este estudo demonstrou que o anticorpo recombinante anti-intimina obtido foi capaz de reconhecer a região conservada de intimina (Int388-667) na forma purificada e a intimina &#945; no isolado de EPEC típica, e se mostrou mais eficiente que o anticorpo monoclonal nativo. / Intimin is the major virulence factor involved in the pathogenesis of enteropathogenic Escherichia coli (EPEC) and enterohemorrhagic Escherichia coli (EHEC). The detection of EHEC and typical or atypical EPEC has fundamental importance in defining the therapeutic management of infections caused by E. coli, which are still the leading cause of acute diarrhea in children and adults in many developed and developing countries. Antibodies are important tools in the detection of several pathogens. In this study it was evaluated the sensitivity and specificity of polyclonal and monoclonal antibodies against intimin in the detection of EPEC and EHEC by immunoblotting. All employed antibodies showed 100% specificity and the sensitivity was 97%, 92% and 78% for rabbit anti-intimin IgG-enriched fraction, rat antisera and monoclonal antibody, respectively. This anti-intimin monoclonal was characterized as IgG2b and 1 mg recognized 0.6 &#181;g of purified intimin with a dissociation constant of 1.3 x 10-8 M. The less extent reactivity of monoclonal led us to clone and express the single chain fragment variable of this antibody (scFv). Thus, the anti-intimin hybridoma mRNA was extracted, reverse transcribed to cDNA and the light and heavy chains of variable fragment of the antibody were amplified using commercial random primers. The chains were amplified, ligated to the pGEM-T Easy vector and the insert was sequenced. Specific primers were designed and used in a strategy to amplify and link the chains, obtaining the scFv, which was cloned into the pAE expression vector. E. coli BL21(DE3)plys was transformed with the pAE-scFv anti-intimin plasmid and subjected to induction of protein expression. The scFv anti-intimin, expressed in the insoluble fraction, was purified and submitted to refolding. The yield was 1 mg of protein per 100 mL of bacterial culture. To test the functionality of the scFv, ELISA and immunofluorescence assays were performed. The results showed that 275 ng of scFv reacted with 2 &#181;g of purified intimin resulting in an absorbance of 0.75. By immunofluorescence it was observed a strong reactivity to the typical EPEC isolate E2348/69. This study demonstrated that the recombinant anti-intimin antibody obtained was able to recognize the conserved region of intimin (Int388-667) in its purified form and &#945; intimin in a typical EPEC isolate, and was more efficient than the native monoclonal antibody.

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