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Construção de curvas de normalidade dos índices dopplervelocimétricos das circulações uteroplacentária, fetoplacentária e fetal / Reference ranges for Doppler flow velocity indices of the uteroplacental, fetoplacental and fetal circulation in normal pregnancies

Sakamoto, Kathia 04 April 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: A dopplervelocimetria foi incorporada à propedêutica obstétrica por ser um método rotineiro e não-invasivo, que possibilita a avaliação da função placentária e da resposta fetal à hipoxia em gestações de alto risco. Várias curvas de valores de referência dos índices dopplervelocimétricos dos vasos de interesse na especialidade já foram publicados, porém os mais antigos utilizaram tecnologia ultra-sonográfica inferior à disponível atualmente; outros apresentaram falhas na execução do estudo (por ex. tamanho e seleção da amostra, número de exames; método estatística na análise dos dados). OBJETIVO: Este estudo tem como finalidade a confecção de curvas de normalidade dos índices dopplervelocimétricos das circulações uteroplacentária (artérias uterinas direita e esquerda maternas - AUT), fetoplacentária (artérias umbilicais - AU) e fetal (artéria cerebral média - ACM, aorta torácica descendente - ATD e ducto venoso - DV), da 14ª à 42ª semana de gestação, confeccionadas a partir de dados obtidos prospectivamente e longitudinalmente, de gestações normais cujos resultados de parto e neonatal não foram adversos. MÉTODOS: As gestantes foram recrutadas e avaliadas nas unidades de atendimento pré-natal de baixo risco da Clínica Obstétrica no Setor de Avaliação da Vitalidade Fetal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil; no período de abril de 2000 a maio de 2004. Das 294 pacientes que foram recrutadas, somente 154 foram selecionadas para fazer parte da amostra analisada. As 908 avaliações dopplervelocimétricas foram realizadas somente por um operador, com taxa de sucesso de exame maior que 94% para cada vaso estudado. Foram utilizados aparelhos de ultra-sonografia com Doppler pulsátil e imagem em tempo real com dispositivo de mapeamento colorido de fluxo. Na análise estatística, adotou-se método de efeitos aleatórios ou modelo de múltiplos níveis descrito por Royston (1995). A distribuição dos valores dos índices para cada idade gestacional (IG em semanas) foi estudada. Quando verificada distribuição não-normal dos valores, aplicou-se modelos de transformação, sendo escolhido o modelo mais simples. Os valores originais dos índices foram mantidos quando a transformação não surtiu melhora da distribuição dos dados. A variável tempo (IG em semanas) foi testada por modelos de transformação polinomial (polinômios fracionários), sendo escolhido aquele que apresentou melhor desempenho. RESULTADOS: Foram determinados os intervalos de referência condicional e não-condicional dos valores dos índices dopplervelocimétricos de cada vaso, utilizando-se intervalo de confiança de 90% (alfa = 0,10). Após comparação, por sobreposição das curvas obtidas, considerando-se os intervalos de referência condicional e não-condicional, optou-se pelo uso dos valores calculados a partir de intervalos de referência não-condicionais por apresentarem curvas mais suaves e os valores serem muito semelhantes. CONCLUSÃO: foram obtidas as curvas de normalidade dos índices dopplervelocimétricos das AUT, das AU, das ACM e ATD fetais (relação S/D, IP e IR); e do DV (relação S/a, IPV e IDV), da 14ª à 42ª semana de gestação, a partir de dados coletados longitudinalmente de população brasileira, apresentando os percentis 5, 50 e 95. / INTRODUCTION: The Doppler velocimetry is a non-invasive method that allows the evaluation of the placental function and the fetal response to hypoxia in high-risk pregnancies. Many publications have presented the Doppler velocimetric indices reference ranges of the vessels. However, the oldest ones used inferior Doppler ultrasound technology when compared to what is currently available. Others have shown flaws in the methods size and selection of the samples, number of exams performed, the use of inappropriate statistical method to analyze the obtained data. OBJECTIVE: The purpose of this study is to construct the normal Doppler velocimetric indices reference ranges of the uteroplacental (maternal right and left uterine arteries - UAT), fetoplacental (umbilical arteries - UA) and fetal (middle cerebral artery - MCA, descendent thoracic aorta - DTA, ductus venosus - DV) circulations. Prospective and longitudinal data was obtained from normal pregnancies from 14 to 42 gestational weeks with normal delivery and neonatal outcomes. METHODS: Pregnant women were recruited from low-risk prenatal care units, and examined in the Fetal Surveillance Unit at the Obstetric Clinic (Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, SP, Brazil), between April 2000 and May 2004. Two-hundred ninety-four patients were recruited and 154 qualified to be part of the sample. A total of 908 Doppler velocimetric evaluations were performed by the same operator with a success rate of greater than 94% for each vessel studied, using ultrasound equipment with pulsatile Doppler and real-time color flow mapping technology. Random effects or multilevel models described by Royston (1995) were used in the analysis of the data obtained. The indices and the gestational age (in weeks) were tested for normal distribution by using fitted models and fractional polynomials transformation, respectively. When the transformed data did not show improvement in the normal distribution, the original values were used. RESULTS: The conditional and unconditional reference intervals for the 90% confidence interval were obtained for the indices of each vessel. Since the comparison between the unconditional and conditional reference intervals curves were very similar, the curves of the unconditional reference intervals were presented as they showed smoothed lines. CONCLUSION: The normal reference ranges of the Doppler velocimetric indices S/D ration, pulsatility index (PI) and resistance index (RI) of the UAT, UA, fetal MCA and DTA; and the S/a ratio, pulsatility index for veins (IPV) and DV index (IDV) of the DV were obtained from normal pregnancies between 14 and 42 weeks\' gestation, in a prospective and longitudinal study of the Brazilian population.
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Sutura mínima associada ao adesivo de fibrina em microanastomoses arteriais: estudo experimental comparativo com a técnica de sutura convencional / Minimal suture associated with fibrin adhesive in microvascular arterial anastomosis: comparative experimental study with the conventional suture technique

Cho, Alvaro Baik 17 February 2004 (has links)
O domínio da técnica de microanastomose vascular é um pré-requisito essencial para a realização de procedimentos microcirúrgicos reconstrutivos, como reimplantes e transferência livre de tecidos. Até hoje, a técnica de sutura convencional é a mais aceita na prática clínica, por sua segurança e versatilidade. Apesar disso, ela apresenta alguns problemas por ser tecnicamente difícil, consumir tempo considerável e causar traumatismo adicional à parede do vaso. O objetivo deste estudo, foi testar um método alternativo de microanastomose arterial, reduzindo o número de pontos de sutura com aplicação do adesivo de fibrina. Sessenta ratos da raça Wistar foram submetidos a microanastomose vascular nas artérias femorais ou carótidas. Os animais foram divididos em quatro subgrupos de acordo com a artéria operada e a técnica de sutura empregada: FSC (femoral - sutura convencional), FAF (femoral - sutura mínima com adesivo de fibrina), CSC (carótida - sutura convencional) e CAF (carótida - sutura mínima com adesivo de fibrina). As duas técnicas de anastomose foram comparadas através de análise estatística dos parâmetros clínicos e histopatológicos. A média de pontos de sutura por anastomose nos subgrupos FSC e CSC foi de 7,7 e 9,5, respectivamente. No subgrupo FAF, as anastomoses foram realizadas com apenas quatro pontos de sutura e no subgrupo CAF, com apenas seis. O tempo de anastomose foi, em média: 15,81 minutos no subgrupo FSC, 13,62 minutos no subgrupo FAF, 18,87 minutos no subgrupo CSC e 17,33 minutos no subgrupo CAF. A aplicação do adesivo de fibrina reduziu, significativamente, o número de pontos e o tempo necessário para realização das anastomoses, nos subgrupos FAF e CAF. A intensidade do sangramento anastomótico também foi reduzida de maneira significativa nestes subgrupos. A freqüência da permeabilidade imediata e tardia foi de 100% em todos os subgrupos, exceto no subgrupo FAF, onde a permeabilidade tardia foi de 93,33%. Não foram observadas diferenças significativas entre as duas técnicas, em relação aos parâmetros histopatológicos avaliados (processo inflamatório, fibrose da camada média e hiperplasia subintimal). O autor concluiu que a técnica de sutura mínima com aplicação do adesivo de fibrina foi mais fácil e rápida que a técnica de sutura convencional, sem aumento da trombogenicidade das anastomoses, no modelo experimental utilizado. / Mastering of the microvascular anastomosis technique is an essencial requirement to perform reconstructive microsurgical procedures, such as replantation surgery and free tissue transfers. Until now, the conventional suture technique is the most widely accepted in the clinical setting, for its safety and versatility. However, this technique presents some problems for being technically difficult, time consuming and causes additional trauma to the vessel wall. The aim of this study was to test an alternative method of microvascular arterial anastomosis, by reducing the number of sutures with application of fibrin adhesive. Sixty Wistar rats underwent to microvascular anastomosis at the femoral or carotid arteries. The animals were divided into four subgroups, according to the operated artery and the employed suture technique: FCS (femoral - conventional suture), FFA (femoral - minimal suture with fibrin adhesive), CCS (carotid - conventional suture) and CFA (carotid - minimal suture with fibrin adhesive). Both anastomosis techniques were compared by means of statistical analisys of the clinical and histopathological parameters. The mean number of sutures required to complete the anastomosis was 7,7 in subgroup FCS and 9,5 in subgroup CCS. In subgroup FFA, the anastomosis was performed with only four sutures and in subgroup CFA, with only six. The mean anastomotic time was 15,81 minutes in subgroup FCS, 13,62 minutes in subgroup FFA, 18,87 minutes in subgroup CCS and 17,33 minutes in subgroup CCS. The application of fibrin adhesive, significantly reduced the number of sutures and the time taken to perform the anastomosis, in subgroups FFA and CFA. The amount of anastomotic bleeding was also significantly reduced in these subgroups. The immediate and late patency rates were 100% in all subgroups, except in subgroup FFA where it was 93,33%. No significant differences were observed among the two techniques, concerning the evaluated histopathological parameters (inflammatory process, medial fibrosis and subintimal hyperplasia). The author concluded that, the fibrin adhesive application with minimal suture technique was faster and easier than the conventional suture technique, without increasing the trombogenicity of the anastomosis, in this experimental model.
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Calcificação prematura de artérias coronárias no lúpus eritematoso sistêmico: associação com duração de doença e densidade mineral óssea / Premature coronary artery calcification is associated with disease duration and bone mineral density in young female systemic lupus erythematosus

Giovana Gomes Ribeiro 13 March 2009 (has links)
Objetivo: Avaliar a relevância de fatores de risco tradicionais para doença cardiovascular (FRC), fatores relacionados ao lúpus e densidade mineral óssea (DMO) na calcificação prematura de artérias coronárias (CAC) em mulheres jovens com lúpus eritematoso sistêmico (LES). Métodos: Noventa e quatro pacientes lúpicas do sexo feminino com duração de doença 5 anos e idade menor que 45 anos foram selecionadas consecutivamente para este estudo. Os fatores de risco cardiovascular analisados foram: diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica, dislipoproteinemia, fumo, índice de massa corpórea (IMC), insuficiência ovariana e renal. Fatores de risco relacionados ao LES estudados foram: duração de doença, critérios ACR, SLICC/ACR modificado (excluindo escores relacionados à aterosclerose), SLEDAI, tratamento com glicocorticóide e ciclofosfamida. A densidade mineral óssea de corpo inteiro, coluna lombar e colo do fêmur foram realizadas por densitometria de dupla emissão de fontes de raios-X (DXA). Calcificação de artérias coronárias foi determinada usando tomografia computadorizada com 16 multidetectores. Resultados: Calcificação prematura de artérias coronárias foi identificada em 12 (12,7%) dos pacientes, havendo associação com maior freqüência de pacientes com FRC (p=0,008), maior número de FCR (p=0,003), idade (p=0,025), duração de doença (p=0,011) e SLICC (p=0,011). A análise individual dos FRC demonstrou que a presença de menopausa (p=0,036), dislipidemia (p=0,003) e hipertensão (p=0,006) foram significativamente associados com calcificação coronariana. Análise de regressão logística múltipla usando FRC, idade, duração de doença, SLICC e DMO de corpo inteiro revelou que apenas duração de doença (p=0,042) e DMO de corpo inteiro (p=0,023) permaneceram fatores significantes para calcificação coronariana. Conclusão: Identificamos que duração de doença e DMO reduzida são preditores independentes para calcificação coronariana prematura em mulheres jovens com LES, sugerindo um mecanismo subjacente comum / Objective: To evaluate the relevance of traditional cardiovascular risk factors (CVR), disease-related risk factors and bone mineral density (BMD) for premature coronary artery calcification (CAC) in young female systemic lupus erythematosus (SLE). Methods: Ninety-four female SLE patients 5 years disease duration and age <45 years were consecutively selected for this study. Cardiovascular risks (CVR) analyzed were: diabetes mellitus, arterial hypertension, dyslipoproteinemia, smoking, body mass index (BMI), ovarian and renal insufficiency. SLE-related risk factors evaluated were: disease duration, ACR criteria, modified SLICC/ACR (excluding atherosclerosis-related scores), SLEDAI, glucocorticoid and cyclophosphamide treatment. Bone mineral density (BMD) in whole body, lumbar spine and femoral neck was assessed by dual X ray absorptiometry (DXA). Coronary artery calcification was determined using the 16-slice multidetector computed tomography. Results: Premature coronary artery calcification was identified in 12 (12.7%) patients and was associated with a higher frequency of patients with CVR (p=0.008), a higher mean number of CVR (p=0.003), mean age (p= 0.025), mean disease duration (p=0.011) and mean SLICC (p=0.011). Individual analysis of CVR demonstrated that the presence of menopause (p= 0.036), dyslipidemia (p= 0.003) and hypertension (p=0.006) were significantly associated with coronary calcification. Additionally, premature calcification was associated with a lower whole body BMD (p=0.013). Multiple logistic regression analysis using CVR, age, disease duration, SLICC and whole body BMD revealed that only disease duration (p=0.042) and whole body BMD (p=0.023) remained significant factors for coronary calcification. Conclusion: We have identified that disease duration and decreased BMD are independent predictors for premature coronary calcification in young women with SLE, suggesting a common underlying mechanism
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Ciclo único de betametasona para maturação pulmonar fetal em casos com diástole zero ou reversa: impacto em resultados pós-natais / Single course of antenatal betamethasone therapy for the acceleration of fetal lung maturation in absent or reversed end-diastolic velocity in the umbilical arteries: impact on postnatal outcomes

Luciana Carla Longo e Pereira 12 September 2007 (has links)
Para investigar o impacto em resultados pós-natais do uso de ciclo único de betametasona para maturação pulmonar em gestações (únicas, sem malformações fetais ou neonatais) com diástole zero ou diástole reversa à dopplervelocimetria das artérias umbilicais, foi conduzido estudo de coorte histórico com 62 recém-nascidos entre 26 e 34 semanas. Desses, 31 tinham uso antenatal do corticóide (nascidos entre maio de 2004 e julho de 2006) e 31 controles sem o uso da droga (nascidos entre janeiro de 2000 a março de 2004), pareados individualmente segundo índice de pulsatilidade para veias do ducto venoso (até 1,0 ou entre 1,01 e 1,50), idade gestacional ao nascimento (variação máxima de seis dias) e peso ao nascimento (variação máxima de 10%). Avaliaram-se: índice de Apgar de primeiro e quinto minutos, internação em unidade de terapia intensiva, uso de suporte respiratório (intubação orotraqueal, pressão positiva contínua nas vias aéreas, suplemento de oxigênio), tempo de internação, sobrevida, ocorrência de óbito (e causa principal), além da ocorrência de complicações (doença das membranas hialinas, displasia broncopulmonar, hemorragia intracraniana, retinopatia da prematuridade, persistência de canal arterial, enterocolite necrosante, sepse precoce e tardia). Fez-se análise estatística para os pares de recém-nascidos dos dois grupos, baseada na razão de pares discordantes e utilizaram-se os testes: t de Student para amostras pareadas, qui-quadrado de McNemar, de simetria assintótica, de Wilcoxon, de log-rank. No caso dos desfechos em que o uso de betametasona apresentou associação com ocorrência significativamente menor de complicações, foi calculado o número necessário para tratar para evitar o desfecho em um recém-nascido. Adotou-se significância de 5%. A média de idade gestacional foi de 29,4 semanas e, de peso, 794,2gramas. Os recém-nascidos cujas mães receberam betametasona apresentaram melhores índices de Apgar de primeiro minuto (p<0,001), uso de menos doses de surfactante exógeno (p=0,007), redução da freqüência de displasia broncopulmonar (p=0,02), persistência do canal arterial (p=0,002) e óbitos (p=0,008). As causas principais de óbito mais freqüentes foram hemorragia pulmonar e sepse, responsáveis por 64,5% do total dos óbitos. O número necessário para tratar relacionado à displasia broncopulmonar foi 3,2; à persistência do canal arterial, 2,4 e, ao óbito, de 2,8. O risco de óbito dos RN com uso antenatal de betametasona foi 60% menor do que aqueles sem essa terapia. A corticoterapia antenatal relacionou-se, de forma significativa, a melhores condições ao nascimento (com redução da freqüência de índices de Apgar de primeiro minuto inferiores a três); menos morbidade pós-natal (com uso de menor número de doses de surfactante exógeno, redução da ocorrência de displasia broncopulmonar e de persistência do canal arterial) e menor mortalidade. / A retrospective cohort study of 62 pregnancies with absent or reversed end-diastolic flow in the umbilical arteries was conducted in order to investigate the impact on postnatal outcome of a single course of antenatal betamethasone therapy for the acceleration of fetal lung maturation. Sixty-two singleton pregnancies, without fetal or neonatal anomalies, delivered during the period of January 2000 and July 2006 with a gestational age ranging from 26 to 34 weeks were included. The study included 31 newborns with the antenatal corticosteroid therapy and 31 nontreated, matched individually according to gestational age (within about six days), birth weight (within about 10%) and value of pulsatility index for veins in the ductus venosus (maximum of 1,0 or between 1,01 and 1,50). The outcomes assessed were: 1- and 5-minute Apgar scores, referral to the neonatal intensive care unit, need of tracheal intubation, use of continuous positive airway pressure, use of oxygen therapy, length of hospital stay, survival, in-hospital mortality (and main cause), use of surfactant, number of surfactant doses, and the occurrence of hyaline membrane disease, bronchopulmonary dysplasia, intracranial hemorrhage, retinopathy of prematurity, patent ductus arteriosus, necrotizing enterocolitis, early-onset and late-onset neonatal sepsis. Data from each matched-pair of infants were analyzed in terms of its discordance by the use of these tests: Student\'s t test for matched-pairs, McNemar´s chi-square test, symmetry test, Wilcoxon matched-pairs signed-ranks test, log-hank test. Numbers needed to treat in the case of beneficial effect were calculated for each outcome. A significance level of 5% was adopted for all tests. Mean of gestational age and birth weight were 29,4 weeks and 794,4grams. Infants whose mothers received antenatal betamethasone therapy had better 1-minute Apgar scores (p<0,001), use of fewer surfactant doses (p=0,007), reduction of the occurrence of bronchopulmonary dysplasia (p=0,02), patent ductus arteriosus (p=0,002) and in-hospital deaths (p=0,008). Pulmonary hemorrhage and sepsis were the two main causes of deaths (64,5% of the total of deaths). Number needed to treat related to bronchopulmonary dysplasia was 3,2; to patent ductus arteriosus was 2,4 and to in-hospital death was 2,8. The risk of death decreased of 60% by the use of antenatal steroid. Antenatal betamethasone therapy was significantly related to better birth conditions (reduction of 1-minute Apgar scores < 3), less morbidity (fewer surfactant doses and reduction on the occurrence of bronchopulmonary dysplasia and patent ductus arteriosus) and lower in-hospital mortality.
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Estudo comparativo entre ultra-sonografia com Doppler colorido, angiografia por ressonância magnética, por subtração digital 2D e 3D na doença dos vasos carotídeos cervicais / A comparative study of Doppler ultrasound, magnetic resonance angiography, 2D and 3D digital subtraction angiography in cervical carotid stenoocclusive disease

Cristiano Ventorim de Barros 02 October 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: Os métodos diagnósticos não invasivos, como a ultra-sonografia com Doppler colorido (USDC) e a angiografia por ressonância magnética contrastada (ARMC) têm sido cada vez mais utilizados para o estudo da estenose das artérias carótidas internas (ACI). Nos testes comparativos a arteriografia por subtração digital bidimensional (ASD 2D) tem sido o padrão de referência, porém é um método caro, invasivo e com diversas complicações descritas, além disso, com a realização da arteriografia por subtração digital rotacional (ASD 3D), começou a se interrogar se a ASD 2D não estaria subestimando as estenoses. OBJETIVOS: Comparar as medidas de estenose obtidas pelos métodos não invasivos com a ASD 2D e 3D, utilizando o critério do North American Symptomatic Carotid Endarterectomy Trial (NASCET), além de comparar os dois métodos invasivos entre si, tentando identificar se os métodos não invasivos podem substituir a ASD 2D na rotina e se a ASD 2D tende subestimar a estenose em relação a ASD 3D. MÉTODOS: 92 pacientes que haviam sido indicados de maneira prospectiva e consecutiva para realização da ASD 2D, foram selecionados para o estudo, sendo encaminhados para realizar também a ASD 3D, a ARMC e o USDC. Os resultados das medidas da maior estenose, realizadas através das imagens fonte em estação de trabalho, por dois observadores em consenso, obtidas em cada um dos testes (USDC, ARMC) e dos resultados concordantes dos dois, foi comparada com os exames de referência (ASD 2D e ASD 3D). Foi feita também uma avaliação dos resultados dos exames invasivos entre si. RESULTADOS: 98 ACI foram incluídas no trabalho. Os resultados obtidos pelo coeficiente de correlação de Pearson e pelo coeficiente de correlação intraclasse, que variaram de 0,91 a 0,96, demonstraram respectivamente uma excelente correlação entre as modalidades diagnósticas e que há uma forte concordância entre os seus resultados (ambos com p <0,001). Os valores de sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo, valor preditivo negativo e acurácia das diversas comparações variaram respectivamente de 76 a 100%, de 92 a 100%, 79 a 100%, 90 a 100% e 90 a 100%. DISCUSSÃO: As comparações com maior sensibilidade, especificidade e acurácia foram respectivamente a (USDC+ARMC) x ASD 3D com 100%, 100% e 100%; ARMC x ASD 3D com 100%, 96% e 97% e ASD 2D x ASD 3D, com 89%, 94% e 93%. A ASD 2D categorizou as estenoses em 11 casos (11,3%) uma classe abaixo das obtidas na ASD 3D, além de classificar 4 estenoses a menos que a ASD 3D na classe de 70-94%. CONCLUSÕES: Os métodos não invasivos principalmente se avaliados em conjunto podem substituir a ASD 2D na avaliação da estenose da ACI. A ASD 2D tendeu a subestimar levemente as estenoses quando comparada com a ASD 3D / INTRODUCTION: Noninvasive techniques such as Doppler ultrasound (DUS) and contrast enhanced magnetic resonance angiography (CEMRA) are each day more used in the evaluation of the internal carotid arteries (ICA). On comparison studies 2D digital subtraction angiography (2D DSA) has been considerate as the reference standard, however its an expensive and invasive method, with well known risks, besides the use of 3D digital subtraction angiography (3D DSA) showed that 2D DSA can potentially result in an underestimation of the stenosis. OBJECTIVES: Compare stenosis measurements of noninvasive methods with 2D and 3D DSA, using the North American Symptomatic Carotid Endarterectomy Trial (NASCET) criteria, compare the two noninvasive methods with each other, trying to identify if they can substitute 2D DSA on the daily basis and if that 2D DSA tends to underestimate the stenosis compared with 3D DSA. METHODS: 92 patients that were prospective and consecutive scheduled for 2D DSA were selected to participate in the study which included perform also a 3D DSA, CEMRA and DUS. The measurements of the greatest stenosis, made with the raw images in a workstation, by two observers in consensus, obtained with each modality (DUS, CEMRA) and the concordant results of both, were compared with the reference standard (2D and 3D DSA). Also a comparison between the invasive methods was made. RESULTS: 98 ICA were included. The results obtained by Pearson correlation coefficient and intraclass correlation coefficient, that range from 0.91 and 0.96, showed respectively a excellent correlation between the diagnostic modalities and that there are a great agreement between them (both with p<0.001). Sensitivity, specificity, positive and negative predictive values, and accuracy values of the different comparisons range respectively from 76% to 100%, 92 to 100%, 79 to 100%, 90 to 100% and 90 to 100%. DISCUSSION: Comparisons with higher sensitivity, specificity and accuracy were respectively (DUS+CEMRA) x 3D DSA, with 100%, 100% and 100%; CEMRA x 3D DSA with 100%, 96% and 97% and 2D DSA x 3D DSA with 89%, 94% and 93%. 2D DSA categorized 11 cases (11,3%) of ICA stenosis as one category lower than 3D DSA, including 4 less cases of the 70-94% class. CONCLUSIONS: The noninvasive methods, especially if evaluated together, can replace 2D DSA in the study of cervical carotid steno-occlusive disease. 2D DSA tends to lightly underestimate carotid stenosis when compared to 3D DSA
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Valores de referência para área de secção transversa do cordão e vasos umbilicais aferidos pela ultrassonografia em gestações gemelares dicoriônicas / Reference values for cross-sectional area of the umbilical cord and vessels measured by ultrasound in dichorionic twin pregnancies

Douglas Bandeira Fernandes 14 May 2014 (has links)
OBJETIVO: Determinar os valores de referência, e examinar a correlação da área de secção transversa do cordão umbilical, e de seus componentes, com a idade gestacional (IG), em gestações gemelares. Examinar a correlação da área de secção transversa do cordão umbilical com o peso fetal estimado (PFE). MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo prospectivo longitudinal envolvendo gestações gemelares dicoriônicas, não complicadas. Medidas ultrassonográficas das áreas de secção transversa do cordão umbilical (ASTCU), da veia (AVU) e artérias umbilicais (AAU), e da geleia de Wharton (AGW) foram obtidas em plano adjacente, próximo ao abdômen fetal, a cada três semanas. A correlação entre os parâmetros avaliados e a idade gestacional foi investigada por meio de modelo de regressão polinomial hierárquica, levando-se em consideração a variância segundo a idade gestacional, entre medidas obtidas em fetos da mesma gestação e, entre diferentes gestações. Para cada parâmetro estudado, foram calculados os valores correspondentes aos percentis 5, 10, 50, 90 e 95, para cada semana gestacional. RESULTADOS: Foram realizadas 334 avaliações ultrassonográficas em 44 gestações gemelares, entre 18 e 33 semanas (média: 3,8 ± 0,7 exames/gestação; intervalo médio entre exames: 3,3 ± 0,9 semanas). Os valores log-transformados de todos os parâmetros avaliados apresentaram correlação significativa (p<0,001) com a idade gestacional: Log(ASTCU) = - 2,287498 + 0,149298 x IG - 0,002302 x IG2, desvio-padrão DP = 0,113, R2 = 0,65; Log (AVU) = - 2,721487 + 0,119853 x IG - 0,001507 x IG2, DP=0,165, R2 = 0,58; Log (AAU) = - 4,223546 + 0,195454 x IG - 0,003080 x IG2, DP=0,163, R2 = 0,57; Log (AGW) = - 2,511648 + 0,157737 x IG - 0,002564 x IG2, DP=0,123, R2 = 0,55. A área de secção transversa do cordão umbilical apresentou correlação significativa com o peso fetal estimado (Log (ASTCU) = -1,602447 + 0,554502 x Log (PFE), R2 = 0,65, p < 0,001). CONCLUSÃO: Em gestações gemelares dicoriônicas, a área de secção transversa do cordão umbilical, e de seus componentes, mostram correlação positiva e significativa com a idade gestacional. A área de secção transversa do cordão umbilical também correlaciona-se significativamente com o peso fetal estimado / OBJECTIVE: To determine reference values, and examine the correlation between the cross-sectional area of the umbilical cord, and its components, with gestational age (GA) in twin pregnancies. To examine the correlation between the cross-sectional area of the umbilical cord with the estimated fetal weight (EFW). MATERIALS AND METHODS: A prospective longitudinal study involving uncomplicated dichorionic twin pregnancies. Sonographic measurements of the cross-sectional areas of the umbilical cord (UCCSA), umbilical vein (UVA) and arteries (UAA) and Wharton\'s jelly (WGA) were obtained in a plane adjacent to the fetal abdomen, every three weeks. The correlation between these parameters and gestational age was examined with hierarchical polynomial regression analysis. This modeling took into account the variance according to gestational age, fetuses within the same pregnancy and changes across different pregnancies. For each parameter, 5th, 10th, 50th, 90th and 95th centiles were calculated for each gestational week. RESULTS: 334 ultrasound scans were performed in 44 twin pregnancies, between 18 and 33 weeks (mean: 3.8 ± 0.7 scans/pregnancy, mean interval between scans: 3.3 ± 0.9 weeks). All umbilical cord log-transformed values showed a significant correlation (p < 0.001) with gestational age: Log (UCCSA) = - 2.287498 + 0.149298 x GA - 0.002302 x IG2, SD = standard deviation 0.113, R2 = 0.65, Log (UVA) = - 2.721487 + 0.119853 x GA - 0.001507 x IG2, SD = 0.165, R2 = 0.58, Log (UAA) = - 4.223546 + IG x 0.195454 - 0.003080 x IG2, SD = 0.163, R2 = 0.57, Log (WGA) = - 2.511648 + 0.157737 x GA - 0.002564 x IG2 , SD = 0.123, R2 = 0.55. The cross-sectional area of the umbilical cord also correlated significantly with the estimated fetal weight (Log (UCCSA) = -1.602447 + 0.554502 x Log (EFW), R2 = 0.65, p < 0.001). CONCLUSION: In dichorionic twin pregnancies, the cross-sectional areas of the umbilical cord, and its components, show a positive and significant correlation with gestational age. The cross-sectional area of the umbilical cord also has correlates significantly with the estimated fetal weight
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Estudo da ação do tabaco na circulação cerebral por meio da análise Dopller das artérias cerebrais médias e oftálmicas em fumantes crônico

Paes, Maria Marta Bini Martins e 01 November 2016 (has links)
Objetivos: Avaliar as médias das velocidades e Índices Doppler das Artérias Cerebrais Médias (ACM) e Oftálmicas (AO) de tabagistas conforme o tempo de consumo do cigarro em função do sexo. Avaliar as relações entre a ACM e a AO. Métodos: Utilizou-se o método Doppler para a avaliação do Pico de Velocidade Sistólica (PSV), Velocidade Diastólica Final (VDF) e Velocidade Média (VM) na ACM e na AO. Foi realizada a coleta da VM na Artéria Carótida Interna (ICA) para a realização do Índice de Lindegaard (IL). Os Índices de Resistência (IR) e de Pulsatilidade (IP) também foram avaliados em ambos os vasos. O Segundo Pico de Velocidade Sistólica (P2) e a Relação P2/PVS (PR) foram avaliados na AO. As coletas foram realizadas com um intervalo mínimo de duas horas de abstinência ao cigarro (período tardio) e em até 10 minutos após fumar (período recente). Utilizaram-se os testes t de Student para medidas pareadas para avaliar as diferenças entre os períodos tardio e recentes de consumo (avaliação intragrupo) e o teste t de Student para a comparação entre os sexos (avaliação intergrupo). A diferença entre o período tardio e agudo foi expresso em porcentagens para a avaliação do efeito na AO e na ACM. A variação entre as velocidades intra arteriais da AO e da ACM foi estimada utilizando-se os testes ANOVA e Krukal-Walis. Consideramos significância a um nível de α ≤ 0,05 e um intervalo de confiança de 95% para todos os testes. Resultados: O grupo de estudo foi composto por 71 fumantes crônicos (34 homens e 37 mulheres). O PSV, a VDF e a VM mostraram um aumento de velocidade na AO e na ACM em ambos os vasos e sexos depois de fumar. O IR e o IP apresentaram uma diminuição em ambas as artérias depois de fumar com efeito quase exclusivo nas mulheres. O PR não se alterou em função do consumo dos cigarros, mas foi maior nas mulheres em ambos os períodos de consumo. Não houve variação do IL. Conclusões: Houve aumento das velocidades de fluxo após o consumo do cigarro em ambos os vasos e sexos, com a mesma direção de efeito, compatíveis com alterações transitórias e funcionais no leito arterial. Contudo, os achados sugerem que as mulheres apresentam maior resposta hemodinâmica ao consumo de cigarros. / Objectives: To evaluate the mean of Doppler velocities and indices of the Middle Cerebral Arteries (MCA) and Ophthalmic Arteries (OA) in chronic smokers according to the time of cigarette consumption as a function of sex. To evaluate the relations between the Middle Cerebral Artery and the Ophthalmic Artery. Methods: We used the Doppler method for assessing the Peak of Velocity Systolic (PVS), End Diastolic Velocity (EDV) and Mean Velocity (VM) in MCA and OA. MV was collected in the Internal Carotid Artery (ICA) to perform the Lindegaard Index (IL). Resistance Index (RI) and Pulsatility Index (IP) were performed in both arteries. Second Peak of Systolic Velocity (P2) and P2 / PVS (Peak Ratio _ PR) were evaluated only in the AO. The samples were collected with a minimum of two hours of cigarette withdrawal (late period) and up to 10 minutes after smoking (recent period). We used the paired t-test for the comparison between late and recent periods of cigarette consumption (intragroup assessment) and the unpaired t-test for the comparison between sexes (intergroup comparison). The difference between the late and recent period were expressed in percentages for the evaluation of the effect on the AO and the MCA were used. The variation between intra-arterial velocities in the AO and in the ACM was estimated using the ANOVA and Krukal-Walis tests. We considered significance at a level of α ≤ 0.05 and a 95% confidence interval for all tests. Results: The study group was composed by 71 chronic smokers (34 men and 37 women). The PVS, EDV and VM showed a velocity increase in OA and MCA in both sexes after smoking. RI and PI presented a decrease in both Arteries after smoking, with effect almost exclusively in women. PR was not changed after consumption of cigarettes in both sexes, but it was higher in women in both periods of consumption. There was no variation of IL. Conclusions: There was an increase in flow velocities after cigarette consumption in both arteries and sexes, presenting the same direction of effect, compatible with transient and functional alterations in the arterial bed. However, the findings suggest that women have a greater hemodynamic response to cigarette smoking. / Tese (Doutorado)
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Proposta de uma nova projeção angiográfica específica para a bifurcação da artéria coronária esquerda na era da intervenção percutânea do tronco coronário esquerdo / A specific angiographic view of left coronary artery bifurcation in the left main percutaneous coronary intervention era

Reis, Samir Seme Arab 27 October 2016 (has links)
Introdução – Pouco se publicou na literatura médica a respeito de projeções angiográficas dedicadas às anatomias especiais. Neste cenário, propomos uma projeção angiográfica para a exposição da bifurcação do tronco da artéria coronária esquerda (TCE) quando o conjunto de projeções rotineiras previamente utilizadas foi ineficaz para exibir com clareza essa região. Pacientes e Métodos – 84 pacientes foram submetidos à projeção Lateral Direita (90-120°) associada a Cranial (30-40°). Estudo de reprodutibilidade, realizado com a participação de dois observadores independentes, julgou a eficácia da projeção proposta. O índice kappa, ajustado para a prevalência e viés (PABAK) com IC de 95%, foi utilizado para demonstrar a intensidade da concordância inter e intraobservador: ≤ 0,20 = ruim, 0,21 – 0,40 = fraca, 0,41 – 0,60 = moderada, 0,61 – 0,80 = substancial e 0,81 – 1,0 = quase perfeita. Resultados – A projeção proposta foi eficaz em 79% dos angiografias com concordância de 0,76 (0,6 – 0,9; P ≤ 0,001). A origem e o segmento proximal da artéria coronária descendente anterior foram expostos em 89% com concordância de 0,86 (0,7 – 1,0; P ≤ 0,001), a origem e o segmento proximal da artéria circunflexa foram expostos em 83% com concordância de 0,72 (0,5 – 1,0; p ≤ 0,001) e a origem e o segmento proximal do ramo intermediário, quando presente, foram expostos em 89% com concordância de 0,79 (0,6 – 1,0; p ≤ 0,001). Conclusão – A projeção proposta é eficaz, segura e reproduzível. Em situações especiais, onde projeções rotineiras falham, essa poderá exibir detalhes importantes da anatomia da bifurcação do TCE à cinecoronariografia ou ser a projeção de trabalho durante a intervenção coronariana percutânea. / Objectives – We propose a 90 – 120° right lateral with 30-40° cranial angiographic view to expose the bifurcation of the left main coronary artery (LMCA) when previously used routine projections were inefficient at clearly showing this region. Background – Little has been published in the medical literature regarding angiographic projections dedicated to special anatomies. Methods – A total of 84 patients were subjected to the proposed projections. A reproducibility study, conducted with the participation of two independent observers, judged the effectiveness of the proposed projection. The Prevalence and Bias Adjusted Kappa (PABAK) index, with a 95% confidence interval (CI), was used to demonstrate the intensity of intra- and inter-observer agreement: ≤ 0.20 = poor, 0.21 – 0.40 = slight, 0.41 – 0.60 = moderate, 0.61 – 0.80 = substantial and 0.81 – 1.0 = almost perfect. Results – The proposed projection was efficient in 79% of the angiograms, with agreement of 0.76 (0.6 – 0.9; P ≤ 0.001). The origin and the proximal segment of the anterior descending coronary artery were exposed in 89% of the angiograms, with agreement of 0.86 (0.7 – 1.0; P ≤ 0.001); the origin and the proximal segment of the circumflex artery were exposed in 83% of the angiograms, with agreement of 0.72 (0.5 – 1.0; P ≤ 0.001); and the origin and the proximal segment of the intermediate branch, when present, were exposed in 89% of the angiograms, with agreement of 0.79 (0.6 – 1.0; P ≤ 0.001). Conclusion – The proposed projection is effective, safe and reproducible. In special situations where routine projections fail, this proposed projection can reveal important details of the anatomy of the bifurcation of the LMCA during conventional / Tese (Doutorado)
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Relação entre doenças periodontais e aterosclerose subclínica em indivíduos com hipercolesterolemia familiar / Association between periodontitis and subclinical atherosclerosis in familial hypercholesterolemia individuals

Carolina Letícia Zilli Vieira 28 January 2009 (has links)
Introdução: A periodontite é uma doença inflamatória caracterizada clinicamente pela destruição dos tecidos de suporte dental. Apresenta etiologia multifatorial, sendo a principal causa o acúmulo de bactérias patogênicas na superfície dentária. A periodontite tem sido associada ao avanço da aterosclerose. Os indivíduos portadores da hipercolesterolemia familiar apresentam o desenvolvimento precoce da doença aterosclerótica devido à exposição crônica a níveis altos de colesterol total e LDL-colesterol. Não existem estudos que analisem a associação entre a infecção periodontal e aterosclerose subclínica nessa população. Objetivo: Este trabalho analisou a relação entre a aterosclerose, coronariana, carotídea e/ou aórtica, e a doença periodontal em indivíduos com hipercolesterolemia familiar e em controles presumidamente sem a doença. Métodos: Foram incluídos 82 indivíduos com diagnóstico de hipercolesterolemia familiar pelo critério do U.S. MEDPED e 31 indivíduos saudáveis como grupo controle. A calcificação arterial coronariana foi avaliada por tomografia computadorizada e a medida realizada pelo método de Agatston. O espessamento médio-intimal carotídeo e o diâmetro da artéria carótida comum direita foram determinados por ultrassom pulsátil tipo echotracking. A rigidez arterial foi medida por meio da velocidade das ondas de pulso. Todos os indivíduos responderam a um questionário estruturado e foram submetidos à avaliação periodontal. A sondagem periodontal dos dentes foi realizada em seis sítios por dente em cada paciente. Dados sobre inflamação gengival, presença de placa bacteriana, profundidade de sondagem, recessão gengival e perda de inserção clínica foram coletados. As variáveis contínuas foram comparadas pelo do teste t de Student não pareado ou teste de Mann-Whitney. Para as variáveis categóricas, foram aplicados os testes de qui-quadrado ou teste exato de Fisher. Resultados: Dos indivíduos do grupo controle, 32,3% apresentam quadro de periodontite grave, enquanto que no grupo caso, 64,1% apresentou esse quadro (p = 0,001). Nos grupos controle e caso, 19,4% contra 43,4% apresentam respectivamente mais que 15% de sítios com profundidade de sondagem > 4mm (p=0,02). Na análise intragrupo os indivíduos com periodontite avançada apresentaram valores mais elevados de espessura médio-intimal (p=0,04), velocidade de onda de pulso (p=0,04), proteína Creativa (p=0,02) e leucócitos séricos (p=0,04). Periodontite grave não foi associada com calcificação arterial coronariana. Conclusões: Periodontite grave, aterosclerose subclínica e elevados marcadores inflamatórios foram mais comumente observados nos indivíduos com hipercolesterolemia familiar / Introduction: Periodontitis is an inflammatory disease with consequent destruction of teeth supporting tissues. It has multifactorial etiology, and its main cause is accumulation of periodontal pathogens on the dental surface. Periodontitis has been associated with the advance of atherosclerosis. Familial hypercholesterolemia patients display premature development of atherosclerosis due to chronic exposure to high levels of total cholesterol and LDL-c. The association between subclinical atherosclerosis and periodontitis in this population has not been previously studied. Objective: This study analyzed the relation between coronary and/or carotid atherosclerosis and the periodontitis in patients with familial hypercholesterolemia. Methods: 82 individuals with familial hypercholesterolemia according to the U.S. MEDPED criteria (case group) and 31 healthy individuals (control group) were enrolled. Subclinical atherosclerosis was evaluated by three methods: coronary artery calcification, common carotid-artery intima and media thickness and the diameter of right common carotid artery, and arterial stiffness measured by aortic pulse wave velocity. All individuals answered a structured questionnaire and were submitted to a complete periodontal evaluation. Gingival inflammation, the presence of bacterial biofilm, probing depth, gingival recession and clinical attachment level were examined in six sites per tooth in each individual. Continuous variables were compared by Student t test or Mann-Whitney test. For categorical variables, Chisquare or Fisher exact test were applied. Results: In the control group, 32.3% showed advanced periodontitis, whereas in the case group, 64.1 % showed advanced periodontitis (p=0,001). In control and case groups, 19.4% versus 43.4% respectively showed more than 15 % of sites with probing depth > 4mm (p=0,02). Intra-group analysis revealed that both FH and healthy individuals showed positive association between advanced periodontitis and higher values of intima-media thickness (p=0.04), pulse wave velocity (p=0.04), C-reactive protein (p=0.02) and serum leukocytes (p=0.04). Advanced periodontitis was not associated with coronary artery calcification. Conclusions: Advanced periodontitis, subclinical atherosclerosis and elevated inflammatory markers were more frequently observed in FH individuals
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Sutura mínima associada ao adesivo de fibrina em microanastomoses arteriais: estudo experimental comparativo com a técnica de sutura convencional / Minimal suture associated with fibrin adhesive in microvascular arterial anastomosis: comparative experimental study with the conventional suture technique

Alvaro Baik Cho 17 February 2004 (has links)
O domínio da técnica de microanastomose vascular é um pré-requisito essencial para a realização de procedimentos microcirúrgicos reconstrutivos, como reimplantes e transferência livre de tecidos. Até hoje, a técnica de sutura convencional é a mais aceita na prática clínica, por sua segurança e versatilidade. Apesar disso, ela apresenta alguns problemas por ser tecnicamente difícil, consumir tempo considerável e causar traumatismo adicional à parede do vaso. O objetivo deste estudo, foi testar um método alternativo de microanastomose arterial, reduzindo o número de pontos de sutura com aplicação do adesivo de fibrina. Sessenta ratos da raça Wistar foram submetidos a microanastomose vascular nas artérias femorais ou carótidas. Os animais foram divididos em quatro subgrupos de acordo com a artéria operada e a técnica de sutura empregada: FSC (femoral - sutura convencional), FAF (femoral - sutura mínima com adesivo de fibrina), CSC (carótida - sutura convencional) e CAF (carótida - sutura mínima com adesivo de fibrina). As duas técnicas de anastomose foram comparadas através de análise estatística dos parâmetros clínicos e histopatológicos. A média de pontos de sutura por anastomose nos subgrupos FSC e CSC foi de 7,7 e 9,5, respectivamente. No subgrupo FAF, as anastomoses foram realizadas com apenas quatro pontos de sutura e no subgrupo CAF, com apenas seis. O tempo de anastomose foi, em média: 15,81 minutos no subgrupo FSC, 13,62 minutos no subgrupo FAF, 18,87 minutos no subgrupo CSC e 17,33 minutos no subgrupo CAF. A aplicação do adesivo de fibrina reduziu, significativamente, o número de pontos e o tempo necessário para realização das anastomoses, nos subgrupos FAF e CAF. A intensidade do sangramento anastomótico também foi reduzida de maneira significativa nestes subgrupos. A freqüência da permeabilidade imediata e tardia foi de 100% em todos os subgrupos, exceto no subgrupo FAF, onde a permeabilidade tardia foi de 93,33%. Não foram observadas diferenças significativas entre as duas técnicas, em relação aos parâmetros histopatológicos avaliados (processo inflamatório, fibrose da camada média e hiperplasia subintimal). O autor concluiu que a técnica de sutura mínima com aplicação do adesivo de fibrina foi mais fácil e rápida que a técnica de sutura convencional, sem aumento da trombogenicidade das anastomoses, no modelo experimental utilizado. / Mastering of the microvascular anastomosis technique is an essencial requirement to perform reconstructive microsurgical procedures, such as replantation surgery and free tissue transfers. Until now, the conventional suture technique is the most widely accepted in the clinical setting, for its safety and versatility. However, this technique presents some problems for being technically difficult, time consuming and causes additional trauma to the vessel wall. The aim of this study was to test an alternative method of microvascular arterial anastomosis, by reducing the number of sutures with application of fibrin adhesive. Sixty Wistar rats underwent to microvascular anastomosis at the femoral or carotid arteries. The animals were divided into four subgroups, according to the operated artery and the employed suture technique: FCS (femoral - conventional suture), FFA (femoral - minimal suture with fibrin adhesive), CCS (carotid - conventional suture) and CFA (carotid - minimal suture with fibrin adhesive). Both anastomosis techniques were compared by means of statistical analisys of the clinical and histopathological parameters. The mean number of sutures required to complete the anastomosis was 7,7 in subgroup FCS and 9,5 in subgroup CCS. In subgroup FFA, the anastomosis was performed with only four sutures and in subgroup CFA, with only six. The mean anastomotic time was 15,81 minutes in subgroup FCS, 13,62 minutes in subgroup FFA, 18,87 minutes in subgroup CCS and 17,33 minutes in subgroup CCS. The application of fibrin adhesive, significantly reduced the number of sutures and the time taken to perform the anastomosis, in subgroups FFA and CFA. The amount of anastomotic bleeding was also significantly reduced in these subgroups. The immediate and late patency rates were 100% in all subgroups, except in subgroup FFA where it was 93,33%. No significant differences were observed among the two techniques, concerning the evaluated histopathological parameters (inflammatory process, medial fibrosis and subintimal hyperplasia). The author concluded that, the fibrin adhesive application with minimal suture technique was faster and easier than the conventional suture technique, without increasing the trombogenicity of the anastomosis, in this experimental model.

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