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Angioarquitetura de carcinoma de c?lulas escamosas, quimicamente induzido em bolsa jugal de hamster : an?lise em microscopia de luz e microscopia eletr?nica de varredura de r?plicas vascularesOliveira, Laura Beatriz Oliveira de 20 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-01-20 / O c?ncer da cavidade bucal e o c?ncer orofar?ngeo representam o 6? tipo mais comum de c?ncer no mundo, sendo que 90% desses tumores bucais s?o do tipo carcinoma de c?lulas escamosas. Para que ocorra o estabelecimento, a expans?o e a metastatiza??o de neoplasias ? fundamental que tumores estimulem a produ??o de sua pr?pria rede vascular, processo conhecido como angiog?nese tumoral. Assim, o resultado ? uma nova rede de vasos adequada ao crescimento e a viabiliza??o de met?stases. Os vasos do tumor s?o considerados como imaturos e diferem dos vasos normais, apresentando formas tortuosas, irregulares, revestidos por c?lulas endoteliais amplamente fenestradas e muitas vezes com aus?ncia de membrana basal. Os objetivos deste trabalho foram: definir um protocolo para estudo da angioarquitetura em r?plicas vasculares de tumores quimicamente induzidos na bolsa jugal de hamster s?rio dourado Mesocricetus auratus, descrever a histologia do ?rg?o normal por microscopia de luz (ML) e a angioarquitetura por microscopia eletr?nica de varredura (MEV), analisar qualitativamente a rede vascular neoformada em bolsas jugais de hamster s?rios ap?s indu??o qu?mica de tumor em tr?s tempos diferentes. 24 hamsters s?rios machos e com cinco semanas de vida, divididos em tr?s grupos de oito animais cada, tiveram suas bolsas jugais direitas tratadas tr?s vezes por semana com dimetilbenzantraceno (DMBA) e duas vezes por semana com per?xido de carbamida por 55, 70 e 90 dias, respectivamente cada grupo. A bolsa esquerda foi isenta de tratamento e considerada como controle. Posteriormente ? indu??o do tumor, cinco animais de cada grupo tiveram suas redes vasculares moldadas pela resina Mercox? e analisadas em microscopia eletr?nica de varredura (MEV). Os tr?s animais restantes de cada grupo tiveram suas bolsas preparadas para an?lise em microscopia de luz (ML). Ap?s 55 dias de indu??o tumoral, todos os esp?cimes analisados por ML j? apresentavam carcinoma de c?lulas escamosas na bolsa jugal tratada e este resultado se consolidou aos 70 e 90 dias de tratamento. O menor tempo necess?rio para a indu??o tumoral comparado a estudos anteriores e o sucesso na produ??o do tumor em todos os animais submetidos ao tratamento foi correlacionado a a??o do per?xido de carbamida e ao enriquecimento ambiental empregado durante o experimento. Foi poss?vel concluir que o protocolo desenvolvido pode ser ?til ? an?lise da angioarquitetura dos tumores em bolsas jugais de hamster s?rio. A t?cnica de MEV possibilitou diferenciar vasos arteriais de venosos, como tamb?m replicar estruturas como esf?ncteres, bifurca??es, anastomoses e sugestionar a presen?a de sproutings. No estudo da bolsa jugal normal com ML foram evidenciadas tr?s t?nicas: a t?nica mucosa, a t?nica muscular e a t?nica advent?cia. Quando analisadas por MEV, as replicas vasculares das bolsas controle apresentavam sua rede vascular composta por vasos paralelos ao seu maior eixo, conforme a fisiologia do ?rg?o. Nas bolsas submetidas ? indu??o tumoral observou-se a forma??o de uma nova rede vascular, com a presen?a de vasos tortuosos e paralelos. Durante a progress?o do tumor houve perda do paralelismo vascular e um aumento do calibre dos vasos. Estururas [sic] de angiog?nese tamb?m foram observadas
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Zebrafish (Danio rerio) como modelo para estudo da toxicidade induzida pelo ferroSant'anna, Maria Cristina Berta 18 July 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-07-18 / O zebrafish ? um pequeno tele?steo usado atualmente como organismo modelo em diversas ?reas das ci?ncias. As bases moleculares da neurobiologia e o genoma similar ao dos humanos proporcionam o seu uso em diversos tipos de estudos, que incluem toxicol?gicos, gen?ticos e patol?gicos. Estudos demonstraram que o d?ficit de ferro pode gerar diversos tipos de anemias enquanto seu ac?mulo pode estar relacionado com diversas patologias, como a Hemocromatose Heredit?ria, no f?gado e Doen?as Neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson, no c?rebro. O sistema colin?rgico tem sido amplamente utilizado como par?metro para avaliar a a??o de agentes t?xicos e altera??o de padr?es comportamentais. A enzima Acetilcolinesterase (AChE), uma vez inibida, pode gerar um ac?mulo de acetilcolina nas sinapses nervosas e jun??es musculares, resultando em um aumento da transmiss?o excitat?ria. O gene da AChE foi clonado e seq?enciado no zebrafish. O uso crescente do zebrafish em diversos estudos envolvendo exposi??o a agentes t?xicos e f?rmacos, d? suporte a seu uso como um modelo experimental atrativo para avaliar os efeitos do ferro em diferentes tecidos. Neste sentido, o objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos da exposi??o a diferentes concentra??es de ferro sobre a atividade da acetilcolinesterase em c?rebro e f?gado de zebrafish adultos, assim como investigar a poss?vel correla??o destes efeitos com o conte?do de ferro acumulado em cada um dos tecidos analisados. Nos ensaios in vitro, o ferro foi capaz de promover um aumento significativo na atividade da acetilcolinesterase em c?rebro (52%) e f?gado (53%) quando os tecidos foram expostos a mais alta concentra??o de ferro testada (2.6 mM). Um aumento desta atividade enzim?tica foi observado nos ensaios in vivo, na presen?a de 15mg/L de ferro, tanto em c?rebro (62%) quanto em f?gado (70%). A an?lise de PCR semiquantitativo mostrou n?o haver modula??o nos n?veis de transcritos do gene que codifica a AchE em ambos os tecidos de zebrafish. Al?m disto, foi demonstrado que o ferro estava significativamente aumentado no f?gado quando os peixes foram expostos a 15mg/L (226%) e 150mg/L (200%), mas n?o no c?rebro. Estes resultados indicam que o ferro pode promover altera??es significativas na atividade da AchE, mas que o aumento da atividade n?o parece estar diretamente relacionado com o aumento de ferro nestes tecidos de zebrafish.
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Altera??es neuropatol?gicas induzidas pelo tratamento neonatal com ferro e pelo envelhecimento em ratos e em camundongos transg?nicos e suas implica??es em processos neurodegenerativosFernandez, Liana Lisboa 25 September 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-09-25 / O presente estudo foi planejado para investigar altera??es neuropatol?gicas em ratos adultos e velhos, e em camundongos trang?nicos APP/PS1 submetidos ? administra??o de ferro suplementar num per?odo cr?tico p?s-natal, com o objetivo de estudar a contribui??o de fatores de risco ambientais e gen?ticos na patog?nese de doen?as neurodegenerativas. Nenhuma diferen?a significativa foi vista na abund?ncia das prote?nas β-amil?ide, tau fosforilada e na α-sinucle?na, analisados por IHC no enc?falo, quando ratos tratados com ferro e sem ferro s?o comparados. Aumento de astrocitose, detectada por densitometria de astr?citos imunoreativos marcados por GFAP, foi encontrado em ratos velhos (24 meses) tratados com ferro na subst?ncia negra e estriado e no hipocampo de ratos adultos (3 meses) tratados com ferro quando comparados com controles pareados por idade. Nenhuma modifica??o nas placas de β-amil?ide foram vistas em camundongos trang?nicos APP/PS1 tratados e n?o tratados. Nenhuma diferen?a na rea??o microglial foi observada quando comparados os 4 grupos: trang?nicos com ferro (TgFe), transg?nicos com sorbitol (TgSb), wild type com ferro (WtFe), wild type com sorbitol (WtSb). Ainda, aumento em astrocitose, revelado por densitometria de astr?citos reativos marcados por GFAP, e aumento de n?veis de express?o de GFAP, revelados por western blotting, foram encontrados em camundongos tratados com ferro (tanto Tg como Wt) quando comparados com TgSb e WtSb. Este aumento foi acompanhado por altera??es significativas na composi??o de ?cidos graxos no c?rebro de camundongos APP/PS1 que levaram ? diminui??o do ?ndice de capacidade peroxidativa de membrana e redu??o do dano oxidativo prot?ico. Os presentes achados claramente documentam que o excesso de ferro durante o per?odo neonatal impacta na composi??o celular e molecular de c?rebros de ratos adultos e velhos e de camundongos trang?nicos APP/PS1. Estas observa??es podem encorajar mais estudos focados nos efeitos de suplementa??es na dieta de crian?as.
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Resposta imune a pept?deos derivados da imunoglobulina : da toler?ncia ? auto-imunidadeDetanico, Thiago Oliva 30 April 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-04-30 / A intera??o de uma c?lula B com uma c?lula T ativada na borda T-B leva a forma??o de um centro germinativo que tem como resultado o aumento da especificidade e afinidade da c?lula B pelo ant?geno. Ap?s a forma??o de uma c?lula B de alta especificidade e afinidade, alguns clones diferenciam-se em c?lulas produtoras de anticorpos. O anticorpo ? a mol?cula efetora da c?lula B e tem como principais finalidades a opsoniza??o, a neutraliza??o, a fixa??o de complemento e a imunomodula??o. Na maioria dos indiv?duos, a resposta imune mediada por anticorpo ? direcionada apenas contra ant?genos n?o-pr?prios, por?m, devido a fatores at? hoje n?o compreendidos, alguns indiv?duos montam respostas auto-imunes. Pouco se sabe quais os mecanismos que est?o por tr?s da forma??o e manuten??o das c?lulas auto-reativas. Em um dos modelos que prop?e como as c?lulas B s?o recrutadas em resposta auto-imunes, como no Lupus Eritematoso Sist?mico, as c?lulas B recebem aux?lio via apresenta??o de pept?deos derivados do receptor de c?lula B. Os linf?citos B podem aleatoriamente combinar diversos segmentos g?nicos para criar um ?nico receptor na superf?cie da c?lula. Devido ? baixa freq??ncia de uma c?lula B expressar um gene V em particular, originalmente foi proposto que as c?lulas T n?o eram tolerantes aos pept?deos derivados da imunoglobulina. Em virtude que a auto-imunidade n?o ? a regra, mecanismos que controlam a resposta de c?lulas T a pept?deos derivados da imunoglobulina se fazem necess?rios. Este trabalho tem como objetivo testar estas duas hip?teses. A primeira quest?o ? a de como as c?lulas T imunoglobulinas espec?ficas s?o tornadas tolerantes. A segunda quest?o ? a de que uma c?lula B auto-reativa pode ser conduzida a uma resposta auto-imune pela apresenta??o de pept?deos derivados da imunoglobulina. Neste modelo, apenas as seq??ncias da imunoglobulina que sofressem hipermuta??es som?ticas teriam o potencial de gerar um epitopo de c?lula T. No segundo cap?tulo, usando uma combina??o de dois animais transg?nicos e a t?cnica de transplante de medula ?ssea, um terceiro animal transg?nico foi gerado. Neste modelo, a freq??ncia de uma c?lula B expressando um gene V em particular (c?lulas B 3671-κTg) ? semelhante ? diversidade do repert?rio de c?lulas B, e as c?lulas T(CA30) s?o, na grande maioria, espec?ficas para um pept?deo derivado da cadeia κ das c?lulas B 3671-κTg. Os resultados demonstraram que as c?lulas T s?o, na grande maioria, eliminadas no timo destes animais, por?m algumas c?lulas s?o capazes de alcan?ar a periferia. As c?lulas que escapam o timo aparentemente expressam uma cadeia α end?gena, s?o ant?genos experientes, por?m n?o respondem ? estimula??o in vitro com o pept?deo. O terceiro cap?tulo teve como objetivo testar a apresenta??o do receptor como via para as c?lulas B auto-reativas, usando um animal transg?nico parcial para o receptor de c?lula B. Apesar de a auto-imunidade ter sido induzida de forma espont?nea nesses animais, nenhuma c?lula B auto-reativa encontrada na periferia expressava o receptor transg?nico.
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Efeitos do ars?nio sobre as atividades ectonucleotid?sicas e par?metros comportamentais em peixe zebra (Danio rerio)Baldissarelli, Luis Antonio 30 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-30 / O peixe zebra ? um pequeno tele?steo que vem sendo considerado um modelo ideal para estudos de numerosas doen?as humanas. Estudos demonstraram que muitos genes deste peixe s?o similares ao de mam?feros, inclusive humanos. Evid?ncias t?m indicado o importante papel desempenhado pelo ATP e a adenosina no sistema nervoso central (SNC). O neurotransmissor ATP ? armazenado de forma vesicular e liberado na fenda sin?ptica, onde pode agir em receptores espec?ficos localizados na membrana celular. A inativa??o do sinal mediado pelo ATP extracelular ? realizada por uma fam?lia de enzimas denominadas ectonucleotidases, incluindo as NTPDases (nucleos?deo trifosfato difosfoidrolases) e a ecto-5?-nucleotidase. Estas enzimas s?o respons?veis pelo catabolismo extracelular do neurotransmissor ATP at? adenosina. Estudos do nosso laborat?rio demonstraram a presen?a de ectonucleotidases como as NTPDases e a ecto-5?-nucleotidase no SNC de zebrafish. O objetivo deste trabalho foi investigar o efeito in vivo da exposi??o subcr?nica (96 horas) ao ars?nio sobre a atividade das NTPDases e ecto-5 - nucleotidase em c?rebro de peixe zebra, al?m de avaliar as altera??es comportamentais induzidas pelo ars?nio nesta esp?cie. Quanto aos par?metros comportamentais, houve uma diminui??o na atividade locomotora de animais submetidos a 5 mg/L de ars?nio (30,5%) quando comparado com o grupo controle, sendo que n?o houve altera??o na dist?ncia percorrida durante 5 minutos de an?lise. Durante 5 minutos de avalia??o comportamental, n?o foram observadas altera??es na velocidade m?dia e no ?ngulo do nado dos peixes em todas as concentra??es testadas de ars?nio (0,05 mg/L, 5 mg/L e 15 mg/L). O tempo gasto no ter?o superior do tanque n?o foi alterado entre os grupos testados com diferentes concentra??es de ars?nio. O tempo gasto na zona m?dia do tanque diminuiu significativamente nas concentra??es de 0,05 mg/L (55%), 5 mg/L (62%) e 15 mg/L (62%) quando comparado ao grupo controle. Al?m disso, o tempo gasto na zona inferior foi significativamente maior (28%) apenas no grupo tratado com 5 mg/L ars?nio quando comparado ao controle. Houve uma diminui??o significativa na hidr?lise de ATP na presen?a de 0,05 mg/L (37,6%), 5 mg/L (34,8%) e 15 mg/L (30,6%) de ars?nio quando comparado ao controle. O efeito inibit?rio tamb?m foi observado sobre a hidr?lise do ADP nas concentra??es de 0,05 mg/L (25%), 5 mg/L (38%) e 15 mg/L (41%) quando comparado ao controle. Com rela??o a atividade da 5 -nucleotidase, uma redu??o na hidr?lise do AMP foi promovida pelo ars?nio nas concentra??es de 50 mg/L (37,7%), 5 mg/L (26,7%) e 15 mg/L (35 %). Os resultados demonstraram que as altera??es sobre ectonucleotidases ap?s tratamentos com ars?nio podem ser um dos fatores envolvidos nos efeitos neurot?xicos e comportamentais induzidos por este contaminante no sistema nervoso central.
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Streptomyces da floresta ombr?fila mista : efeitos no desenvolvimento e no metabolismo de pl?ntulas de Araucaria angustifolia (Bertol.) KuntzeDalmas, Fernando Rostirolla 31 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-31 / Araucaria angustifolia, conhecida como Pinheiro Brasileiro, ? uma esp?cie amea?ada de extin??o de grande import?ncia ecol?gica e econ?mica. Embora muitos esfor?os foram feitos para estabelecerem plantios comerciais desta esp?cie, ela apresenta crescimento lento e heterog?neo, com alta mortalidade. As plant-growth-promoting rhizobacteria (PGPR) representam uma classe de bact?rias de solo n?o patog?nicas que promovem efeito ben?fico no crescimento do vegetal, destacando-se as actinobact?rias do g?nero Streptomyces. O trabalho avaliou o efeito de tr?s isolados aut?ctones de Streptomyces spp. (PM1, PM4 e PM9) no desenvolvimento e no metabolismo inicial de pl?ntulas de Araucaria angustifolia com 50 dias de idade. A atividade enzim?tica da fenilalanina am?nio-liase (FAL), polifenol oxidase (PPO), peroxidase (POX) e os n?veis de compostos fen?licos, flavon?ides e clorofila foram determinados em extratos de ra?zes e folhas das pl?ntulas. As an?lises foram realizadas em 1, 3 e 9 dias ap?s a inocula??o das ra?zes com as rizobact?rias. O comprimento e a massa fresca da parte a?rea e radicular assim como o volume e densidade das ra?zes foram avaliados ap?s 100 dias da inocula??o. Todos Streptomyces spp. apresentaram compet?ncia rizosf?rica e a capacidade de produzir ?cido indol-3-ac?tico (AIA). As atividades da PPO e POX exibiram regula??o tecido-temporal na presen?a dos isolados; entretanto n?o foram alterados no per?odo analisado os n?veis de fen?licos, flavon?ides e clorofila. A atividade da FAL foi reduzida somente 9 dias ap?s a inocula??o do isolado PM9. O volume, densidade e comprimento das ra?zes foram alterados nas pl?ntulas inoculadas com as rizobact?rias durante 100 dias. PM9 foi o isolado que promoveu as maiores altera??es no metabolismo vegetal, aumentando o incremento da parte a?rea.
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Efeito protetor do resveratrol na hepatotoxicidade induzida por f?rmacos anti-tuberculose Isoniazida e Rifampicina em camundongosNicoletti, Nat?lia Fontana 28 December 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-12-28 / Introdu??o/Objetivos: Isoniazida (INH) e Rifampicina (RIF) s?o f?rmacos de primeira linha utilizados no tratamento da tuberculose (TB). A hepatotoxicidade induzida pelos f?rmacos anti-TB causa substancial morbidade, o que diminui a efetividade do tratamento. Neste estudo, investigamos os efeitos do resveratrol (RSV) na hepatotoxicidade induzida por INH e RIF em camundongos. M?todos: Protocolos de les?o hep?tica aguda (3 dias) e cr?nica (28 dias) foram induzidos em camundongos BALB/c machos pela co-administra??o de INH e RIF. O RSV foi administrado 30 minutos antes da indu??o da hepatotoxicidade pelos f?rmacos anti-TB. Foram avaliados par?metros bioqu?micos, histopatol?gicos, testes de estresse oxidativo, atividade de MPO, produ??o de citocinas (TNF- α, IL-12p70 and IL-10) e express?o de mRNA de CYP2E1, SIRT1-1 e 7, e PPAR-γ/PGC1-α. Resultados: O tratamento agudo e cr?nico com os f?rmacos INH e RIF induziu o dano hep?tico nos animais tratados. O RSV diminuiu significativamente os n?veis de AST e ALT, a atividade de MPO e os n?veis de citocinas. Al?m disto, o RSV restaurou a atividade da catalase e da glutationa e reverteu as altera??es histopatol?gicas associadas ao tratamento com as drogas anti-TB. A modula??o da express?o de mRNA de CYP2E1, SIRT1 e SIRT7, e de PPAR-γ/ PGC1-α parece estar envolvida no efeito protetor do RSV em nosso modelo de hapatotoxicidade. Conclus?es: Os resultados demonstram que o RSV preveniu a hepatotoxicidade induzida por INH e RIF em camundongos, atuando principalmente atrav?s da modula??o da express?o de SIRT1, SIRT7 e CYP2E1. O RSV pode representar uma estrat?gia ?til no tratamento da les?o hep?tica causada por f?rmacos anti-TB.
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Produ??o da prote?na recombinante estreptoquinase (Streptococcus dysgalactiae subsp. equisimilis) em biorreator utilizando diferentes estrat?gias de batelada alimentadaLunardi, Juleane 31 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-31 / A estreptoquinase (SK) ? uma prote?na extracelular produzida por uma variedade de linhagens de Streptococcus beta-hemol?ticos, ? uma prote?na ativadora do plasmig?nio composta de 414 amino?cidos com uma massa molecular de aproximadamente 47 kDa. A SK forma um complexo equimolar com o plasminog?nio. Esse complexo resultante pode converter diretamente outra mol?cula de plasminog?nio em plasmina, a protease ativa que degrada a fibrina presente nos co?gulos sangu?neos. Esta enzima ? hoje amplamente usada como agente trombol?tico no tratamento do infarto agudo do mioc?rdio e outras desordens circulat?rias. A baixa produtividade da estreptoquinase a partir das c?lulas de Streptococcus e a patogenicidade deste microorganismo s?o as principais raz?es para a explora??o da tecnologia de DNA recombinante para produ??o desta importante prote?na. Escherichia coli ? o microorganismo mais comum utilizado para produ??o de prote?nas heter?logas e o m?todo de prefer?ncia para o aumento da concentra??o de prote?nas recombinantes proporcional ? densidade de c?lulas e produ??o de produtos espec?ficos da c?lula, ? a estrat?gia em bateladaalimentada. Sendo o Brasil totalmente dependente da importa??o de biof?rmacos, uma alternativa ? estreptoquinase seria a produ??o desse biof?rmaco por meio de t?cnicas de DNA recombinante com experimentos de superexpress?o e cultivo em biorreator, purifica??o e o ensaio de atividade da prote?na estreptoquinase recombinante. Neste trabalho foram realizados cultivos de estreptoquinase de Streptococcus dysgalactiae subsp. equisimilis grupo C (SKC) em biorreator atrav?s de t?cnicas de batelada alimentada, testando diferentes meios de alimenta??o, estrat?gias de alimenta??o e tempos de indu??o com IPTG. Ap?s definidas as melhores condi??es de cultivo a prote?na recombinante foi purificada e sua forma homog?nea foi utilizada para realiza??o dos ensaios de atividade biol?gica. A m?xima biomassa alcan?ada foi de 18,94 g/L em meio de cultura Luria - Bertani (LB) usando uma estrat?gia de alimenta??o linear na presen?a de glicose e MgSO4. Aproximadamente 21 mg de SKC homog?nea foram obtidas a partir de 2 g de c?lula ?mida usando um protocolo de purifica??o de tr?s etapas com duas colunas cromatogr?ficas. Quando comparada com o Padr?o Internacional no ensaio colorim?trico, a atividade espec?fica de SKC foi de aproximadamente 99%, mostrando que a SKC recombinante obteve uma atividade especifica muito similar ao padr?o
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Variantes polim?rficas dos genes que codificam o CD14, TLR2, TLR4 e TNF-α envolvidos com o processo inflamat?rio em pacientes em condi??es cr?ticas de sa?deFallavena, Paulo Roberto Vargas 04 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-04 / A condi??o cr?tica de sa?de ? causada pela intera??o de fatores gen?ticos e ambientais. Embora cada fator de risco em si j? esteja parcialmente sob controle gen?tico, estudos prop?em a exist?ncia de efeitos adicionais causados por genes de susceptibilidade; estes estudos iniciaram sugerindo variantes gen?ticas isoladas que poderiam aumentar o risco do paciente criticamente enfermo. Paralelamente, h? evid?ncias crescentes de que a inflama??o desempenha tamb?m um papel central nos pacientes com condi??es cr?ticas de sa?de. Durante a situa??o cr?tica, os fatores de risco cl?nicos e bioqu?micos convencionais s?o muito importantes, mas o estado inflamat?rio do paciente pode modular a gravidade do processo patol?gico. A inflama??o pode estar envolvida em todas as fases do desenvolvimento e das conseq??ncias da doen?a cr?tica, sendo o processo inflamat?rio um agente central da morbi-mortandade do paciente criticamente doente. Assim, controlando o estado inflamat?rio pode-se aumentar a chance do indiv?duo ter um melhor / pior desfecho. O CD14 (cluster of diferenciation 14) ? um receptor padr?o de reconhecimento de mol?culas envolvidas na resposta imune inata contra fatores ex?genos e end?genos de estresse. Os co-receptoes do CD14 mais importantes s?o TLR2, TLR4 (Toll-like Receptors), que s?o receptores transmembrana que mediam a resposta inflamat?ria por endotoxinas, e ativam a via do fator nuclear kappa B (NF-kappa B). O fator de necrose tumoral (TNF-α) ? outra citocina relevante no ?mbito do processo de inflama??o. Mas, al?m de seu papel protetor na imunidade inata, essas citocinas pr?-inflamat?rias podem exercer tamb?m efeitos patog?nicos. Em 2006, foi avaliada a influ?ncia do polimorfismo de nucleot?deo ?nico (SNP) -260C>T CD14 em uma amostra de 85 pacientes criticamente enfermos. Com uma distribui??o aleat?ria de gen?tipos para as caracter?sticas cl?nicas, como tempo de interna??o do paciente na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), idade e tempo de perman?ncia hospitalar, foi observado que os pacientes -260TT CD14 apresentaram maiores ?ndices de sobreviv?ncia quando comparados com os portadores do alelo -260C CD14. Em 2009 foi testado uma amostra de 514 pacientes em estado cr?tico se o gen?tipo -260TT CD14 ocorreria mais frequentemente entre os sobreviventes do que entre os pacientes falecidos. Este estudo publicado mostrou que os resultados de 2006 se confirmaram com uma maior robustez. O SNP -260C>T CD14 foi um fator protetor para a sobreviv?ncia em pacientes gravemente doentes: houve uma frequ?ncia superior de sobreviventes homozigotos -260TT CD14. Estes resultados surgiram com a hip?tese de a maior frequ?ncia do gen?tipo -260TT CD14 em pacientes de UTI sobreviventes seria, possivelmente, explicada por um efeito de sinaliza??o na imunidade inata. Naquele momento (2009), a literatura atual estava sugerindo que a an?lise de uma s?rie de marcadores gen?ticos polim?rficos poderia ser mais informativa do que a an?lise de um ?nico polimorfismo. Ciente destas informa??es buscou-se a analisar SNPs em outros genes que codificam prote?nas com a??es sin?rgicas com o CD14 para verificar se eles tamb?m poderiam ser informativos no desfecho dos pacientes com condi??es cr?ticas de sa?de. Verificou-se a heran?a de variantes nos genes TLR2, TLR4, e TNF-α, os quais poderiam atuar em sinergia com o SNP -260C>T CD14 durante a condi??o cr?tica. Foram obtidos resultados que mostraram que SNPs 2029C>T e 2258G>A do TLR2, 896A>G e 1196C>T do TLR4 e o - 308G>A do TNF-α, isoladamente, n?o desempenham um papel significantemente not?vel no desfecho da doen?a cr?tica. No entanto, ao se realizar uma an?lise combinada com a heran?a do -260C>T CD14, foi detectado uma taxa de sobreviv?ncia significativamente maior no grupo de pacientes duplo homozigoto -260TT CD14/-308GG TNF-α. Na an?lise ajustada com o duplo gen?tipo as principais vari?veis cl?nicas preditoras de mortalidade, foram observadas que o duplo gen?tipo -260TT CD14/-308GG TNF-α foi um fator importante de prote??o para a sobreviv?ncia. Conectado ao efeito ben?fico do -260TT CD14, o gen?tipo -308GG TNF-α foi protetor contra a relatada superexpress?o de TNF-α causada por alelo -308A TNF-α. Em conclus?o, os resultados ap?iam a hip?tese de que a intera??o entre os SNPs funcionais - 260TT CD14 e -308GG TNF-α pode estar influenciando o desfecho de pacientes criticamente enfermos
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Efeitos do antagonismo dos receptores de pept?deos semelhantes ? Bombesina, o GRPR e o NMBR, durante o desenvolvimento em ratosTorres, Juliana Presti 23 August 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-08-23 / INTRODU??O: Estudos anteriores de nosso grupo de pesquisa demonstraram que o bloqueio do receptor do pept?deo liberador de gastrina (GRPR) em ratos, durante o per?odo neonatal, produz padr?es comportamentais caracter?sticos de desordens neuropsiqui?tricas do espectro do autismo, incluindo d?ficits em intera??o social e cogni??o. OBJETIVOS: O presente trabalho teve como objetivos avaliar os efeitos do antagonismo dos receptores de pept?deos semelhantes ? bombesina, o GRPR e o NMBR, durante o desenvolvimento em ratos, em dois estudos relacionados. Sendo assim, no primeiro estudo, avaliamos a express?o de GRPR, NR1 e EGFR, tr?s receptores neuronais potencialmente envolvidos na etiologia do Autismo, em c?rtex cerebral e hipocampo de ratos submetidos ao bloqueio neonatal do GRPR, pelo RC-3095. Adicionalmente, nosso segundo objetivo foi verificar se a Clozapina? seria capaz de reverter os preju?zos em comportamento social neste potencial modelo animal da s?ndrome do autismo. No segundo estudo, investigamos os efeitos do bloqueio de dois receptores de pept?deos semelhantes a bombesina, o GRPR e NMBR em comportamento de agrega??o e em intera??o social em ratos machos e f?meas tratados no per?odo neonatal com antagonistas seletivos RC-3095 e PD 176252. M?TODOS: Estudo 1: os ratos receberam inje??es de RC-3095 (antagonista do GRPR) ou de ve?culo do 1? ao 10? dias de vida p?s natal, e foram testados em tarefas de comportamento social e mem?ria de reconhecimento na fase adulta. Uma hora antes da realiza??o da tarefa comportamental, os animais receberam inje??es sist?micas de Clozapina? ou salina. As express?es de mRNA da subunidade NR1 do receptor NMDA, do EGFR e GRPR foram medidas em hipocampo e c?rtex de um outro grupo de animais que receberam ve?culo ou RC-3095 no per?odo neonatal. Estudo 2: Ratos Wistar machos e f?meas receberam inje??es do antagonista de GRPR, o RC-3095, ou antagonista do NMBR, o PD 176252, ou ve?culo do 1? ao 10? dias de vida p?s natal, e foram testados em comportamento de agrega??o no 12? dia de vida p?s-natal (PN 12) e na tarefa de intera??o social na fase jovem (PN 30). RESULTADOS: Estudo 1: Ratos tratados com RC-3095 na fase neonatal apresentaram decr?scimos em intera??o social e preju?zos em tarefa de mem?ria de reconhecimento. A Clozapina? reverteu os preju?zos em intera??o social. O tratamento com RC-3095 resultou em decr?scimos paralelos na express?o de GRPR, NR1 e EGFR em c?rtex e aumento de suas express?es em hipocampo. Estudo 2: ratos machos e f?meas tratados com RC-3095 apresentaram decr?scimo na manuten??o do comportamento de agrega??o durante o per?odo de desenvolvimento e em diferentes an?lises de intera??o social quando testados aos 30 dias de per?odo p?s-natal. CONCLUS?O: Os resultados apresentados validam o modelo de autismo original, induzido pelo bloqueio neonatal de GRPR e demonstram pela primeira vez neste modelo, altera??es na express?o de receptores neuronais associados a patog?nese do autismo. Al?m disso, pela primeira vez demonstramos que o bloqueio neonatal do GRPR, em animais machos e f?meas, est? associado a preju?zos observados na agrega??o, um importante par?metro de sociabilidade, e em intera??o social, que corresponde a um par?metro importante na caracteriza??o comportamental de modelos de roedores de autismo
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