• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 132
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 137
  • 72
  • 64
  • 25
  • 24
  • 21
  • 20
  • 20
  • 19
  • 17
  • 15
  • 14
  • 14
  • 14
  • 13
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Uma crítica à ética da tolerância como neutralidade axiológica e algumas consequências para o direito brasileiro

Santos, Gustavo Antonio Pierazzo 18 August 2016 (has links)
Submitted by Leticia Alvarenga (leticiaalvarenga@fdv.br) on 2018-08-30T17:29:09Z No. of bitstreams: 1 GUSTAVO ANTONIO PIERAZZO SANTOSpdf.pdf: 738068 bytes, checksum: 41ee59b780904b73272ca5a98488f0f4 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Galdino (repositorio@fdv.br) on 2018-08-31T18:13:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 GUSTAVO ANTONIO PIERAZZO SANTOSpdf.pdf: 738068 bytes, checksum: 41ee59b780904b73272ca5a98488f0f4 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-31T18:13:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GUSTAVO ANTONIO PIERAZZO SANTOSpdf.pdf: 738068 bytes, checksum: 41ee59b780904b73272ca5a98488f0f4 (MD5) Previous issue date: 2016-08-18 / O presente trabalho, inserido na linha de pesquisa "Jurisdição constitucional e concretização dos direitos e garantias fundamentais" do Programa de Mestrado em Direitos e Garantias Fundamentais da FDV, pretende realizar uma crítica à ética da tolerância como neutralidade axiológica, demonstrando a contradição de concepções que se pretendem céticas no plano moral, mas, simultaneamente, defendem perspectivas normativas específicas, substanciais e não-neutras. Além disso, pretende aplicar essa crítica ao direito brasileiro, mostrando como também ele não é neutro axiologicamente, a partir do exemplo dos limites do pluralismo político na CRFB/88. O método utilizado é o dialético, no sentido da constante contraposiçãode ideias, buscando depurar ao máximo as conclusões alcançadas. O caminho transcorrido começa, no primeiro capítulo, com a apresentação das ideias de tolerância e democracia como neutralidade axiológica, a partir das concepções de três autores: João Maurício Adeodato, com sua retórica da tolerância; Hans Kelsen, com sua perspectiva cética de democracia procedimental; e Norberto Bobbio, também com a defesa do ceticismo ético e da democracia procedimental. No segundo capítulo, procede-se à crítica da ética da tolerância como neutralidade axiológica, a partir dos seguintes subcapítulos: no primeiro, discute-se a necessidade de limites à tolerância; no segundo, apresenta-se uma crítica à ideia liberal de neutralidade ética e política, principalmente, a partir do comunitarista Michael Sandel, também contando com o pensamento de Carl Schmitt e Chantal Mouffe; no terceiro subcapítulo, discute-se a possibilidade da neutralidade na moral e na política sob uma perspectiva fenomenológica; no quarto, apresenta-se a crítica gadameriana à tentativa de neutralidade do procedimentalismo habermasiano; e, por fim, realiza-se um desfecho a respeito das conclusões alcançadas no capítulo. Na terceira parte da dissertação, que se identifica com o terceiro capítulo, propõe-se uma aplicação ao direito das conclusões alcançadas no capítulo anterior, analisando-se se o direito brasileiro expressa ou não uma perspectiva axiologicamente neutra e totalmente tolerante, a partir do exemplo dos limites do pluralismo político na Constituição de 1988. Para isso, no primeiro subcapítulo, demonstra-se a importância da Constituição no âmbito ético de uma sociedade; no segundo subcapítulo, apresenta-se uma conceituação do pluralismo político, mostrando-se também como ele aparece na Constituição; no terceiro, são estudados os traços éticos essenciais da Constituição, especialmente em relação à economia e alguns importantes direitos fundamentais, traços esses que possam implicar limites substanciais ao pluralismo político; no quarto subcapítulo, discutem-se alguns limites que a Constituição impõe à liberdade de expressão; e, finalmente, no quinto subcapítulo, apresentam-se alguns limites do pluripartidarismo, também segundo o texto constitucional. No final do trabalho, dedica-se uma seção ao seu fechamento, concluindo-se que toda perspectiva normativa, desde que não seja totalmente anárquica, sempre apresenta algum traço não neutro e intolerante, priorizando determinadas crenças, interesses e valores; assim também, o direito brasileiro não é, e tampouco poderia ser, totalmente plural e tolerante, privilegiando certas concepções de vida boa e, consequentemente, repudiando aquelas que lhe são opostas. / The following work, pursuing the research line on "Constitucional Jurisdiction and Realization of Fundamental Rights and Guarantees" of the FDV Master in Laws on Fundamental Rights and Guarantees program, aims to criticize the toleration ethics as axiological neutrality, demonstrating the contradictions of conceptions that are skeptical on the moral plane, but simultaneously defend specific, substantial and non-neutral normative perspectives. Also, the work aims to apply this criticism to the Brazilian law, showing that it is also not neutral axiologically, from the example of the limits of political pluralism in the CRFB/88. The method used is dialectical, in the sense of constant contrast of ideas, seeking to depurate the most the conclusions reached. In the first chapter there is the presentation of tolerance and democracy ideas as axiological neutrality, from the concepts of these three authors: João Maurício Adeodato, with his rhetoric of tolerance; Hans Kelsen, with his skeptical view of procedural democracy; and Norberto Bobbio, also with the defense of ethical skepticism and procedural democracy. In the second chapter, the work proceeds to the criticism of the ethics of tolerance as axiological neutrality, with the following subchapters: the first discusses the need for limits to tolerance; the second presents a critique of the liberal idea of ethical and political neutrality, primarily from the communitarian Michael Sandel, also relying on the thought of Carl Schmitt and Chantal Mouffe; the third subchapter discuses the possibility of neutrality in moral and politics in a phenomenological perspective; the fourth subchapter shows the Gadamerian critics to the attempted neutrality of Habermas Proceduralism; and finally, there is the conclusion of the second chapter. In the third part of the dissertation, which is identified with the third chapter, it is proposed an application of the conclusions reached in the previous chapter to the Law, analyzing if the Brazilian law express or not an axiologically neutral and totally tolerant perspective, from the example of the limits of political pluralism in the Constitution of 1988. Thus, the first subchapter demonstrates the importance of the Constitution in the ethical framework of a society; the second subchapter presents a concept of political pluralism and also shows how it appears in the Constitution; in the third subchapter, the essential ethical traits of the Constitution are studied, especially regarding the economy and some important fundamental rights, which may involve substantial limits to political pluralism; the fourth subchapter discusses some limits that the Constitution imposes on freedom of expression; and finally the fifth subchapter presents some multiparty limits, also according to the Constitution. At the end of the work, a section is dedicated to its closing, concluding that all normative perspective, since it is not totally anarchic, always presents some trace of non-neutrality and intolerance, giving priority to certain beliefs, interests and values; furthermore, Brazilian law is not totally plural and tolerant, and could never be, as it favors some views of what good life is and, consequently, rejects those that are opposed to it.
22

O estamento da verdade no \'Contra Academicos\' de Agostinho / The role of truth in the \'Contra Academicos\' by Augustine

Palacios, Pelayo Moreno 27 September 2006 (has links)
O objetivo da tese é mostrar, através da análise dos textos da obra Contra Academicos de Agostinho, o estamento da verdade: a sua situação e o seu valor. Para isso começamos por contextualizar a obra, fazendo uma divisão em três momentos importantes que a retórica usa na construção do discurso e que encontrariam uma certa correspondência com o percurso da vida de Agostinho. Deste modo, chegamos a compreender a importância de sua análise da verdade e o porquê da argumentação usada contra os acadêmicos, destacando a tríade Filosofia e Sabedoria, Razão e Autoridade, Platão e Cristo. / On the basis of a textual analysis of Contra Academicos, this thesis seeks to show the role of truth: its status and its value for Augustine. To accomplish that goal, I will, first of all, present the work in its context, dividing it into the three most important components which rhetoric utilizes in the construction of a discourse - components which to some degree correspond to the stages of Augustine\'s life. In that way, this thesis will seek to understand the importance of his analysis of truth and the reason for the kind of argumentation he follows, highlighting, as he does, the triad of Philosophy and Wisdom, Reason and Authority, Plato and Christ.
23

[en] SKEPTICISM IN THE FIELD OF LANGUAGE STUDIES: ON SEXTUS EMPIRICUS AGAINST THE GRAMMARIANS / [pt] O CETICISMO NOS ESTUDOS DA LINGUAGEM: SOBRE CONTRA OS GRAMÁTICOS, DE SEXTO EMPÍRICO

ANA PAULA GRILLO EL JAICK 21 December 2009 (has links)
[pt] Esta tese é uma análise de Contra os gramáticos, tratado sobre a linguagem escrito quase vinte séculos atrás pelo cético Sexto Empírico. Dedicando-se a esse importante capítulo na história das idéias lingüísticas, o estudo tem em seu horizonte mais amplo contribuir para o entendimento das relações entre ceticismo e linguagem. Responde, em especial, a um cenário contemporâneo em que as virtudes das palavras para o entendimento e a comunicação são recorrentemente postas em dúvida – nas artes em geral, e também em expressiva parcela das reflexões teóricas produzidas no âmbito das ciências humanas e sociais. Partindo da hipótese de que o exame de uma das mais remotas manifestações do pensamento cético sobre a linguagem pode nos ajudar a compreender esse cenário, a pesquisa teve como perguntas norteadoras as seguintes: (i) que perspectiva(s) de linguagem informa(m) os argumentos de Sexto Empírico em seu tratado Contra os gramáticos? e (ii) Sob que aspectos da linguagem a dúvida cética recai nesse tratado? O antigo texto foi assim interrogado por meio de uma abordagem conscientemente anacrônica: tomamos como balizas de análise perspectivas contemporâneas de linguagem, a saber, aquelas que inflamaram o debate filosófico no âmbito da assim chamada virada lingüística, em que se pode discernir a oposição básica entre uma visão pragmática e uma visão representacionalista da linguagem. Reconhecendo que a contenda adquire inflexões substantivamente distintas conforme os autores que se tenha em mente, optamos aqui por tomar como referência mais específica a manifestação do referido antagonismo na filosofia de L. Wittgenstein – levando em conta sobretudo os interlocutores que dialogam em suas Investigações filosóficas. Uma primeira conclusão do estudo é que convivem na trama argumentativa de Contra os gramáticos duas proto-imagens de linguagem, associáveis respectivamente ao representacionalismo e ao pragmatismo. Outra conclusão a que chegamos é que, em Contra os gramáticos, a dúvida cética incide sobre a idéia de uma ordem intrínseca à linguagem, mas não sobre as suas virtudes práticas, cotidianas. Mostraremos ainda que a noção de linguagem comum, central em Contra os gramáticos, tem ali um status de solução, contrapondo-se a ambições metalingüísticas vistas como nocivas e fadadas ao insucesso. Por fim, concluímos que uma análise da mesma noção de linguagem comum em outras obras de Sexto Empírico desestabiliza esse status: a linguagem comum passa então a receber cuidados e a despertar escrúpulos sugestivos de que pode ser ao mesmo tempo solução e problema. / [en] This thesis is an analysis of Sextus Empiricus’ Against the Grammarians – a skeptical treatise on language written almost twenty centuries ago. In addressing this important chapter in the history of linguistic ideas, the study aims more broadly at the understanding of the relationship between language and skepticism. It is thus specially responsive to a contemporary scenario, where the virtues of language to promote understanding and communication are systematically placed under suspicion – in the arts in general, as well as in a significant part of the theoretical reflections in human and social sciences. Assuming that the examination of one of the remotest manifestations of skeptical thought about language may help understanding this contemporary scenario, this research was guided by the following questions: (i) what perspective(s) on language inform(s) Sextus Empiricus’s arguments in Against the Grammarians?; and (ii) what aspects of language fall under skeptical doubt in this treatise? The ancient text was thus interrogated by means of a deliberately anachronic strategy: our analysis took contemporary perspectives of language as points of reference - views that inflamed philosophical debate after the so-called linguistic turn, and can roughly be distributed between a pragmatic and a representationalist perspective. Since the dispute assumes quite different inflections according to the authors one has in mind, we have opted to focus on the manifestation of this debate within the philosophy of L. Wittgenstein, notably by taking as references the opposing voices that come into dialogue in his Philosophical Investigations. A first conclusion of this study is that two proto-images of language coexist within the argumentative web of Against he Grammarians, views that parallel the representationalist and the pragmatic contemporary stances. Another conclusion is that, in this ancient treatise, skeptical doubt falls over the idea that language has an intrinsic order, but not over language’s practical and day-to-day virtues.
24

O anticeticismo de Peter Strawson : entre o argumento transcedental e o naturalismo social

Reis, Rodrigo de Ulhôa Canto January 2013 (has links)
Filósofos contemporâneos tendem a tratar o ceticismo de maneiras frequentemente descuidadas. Seja porque não apresentam uma noção clara do ceticismo, seja porque oferecem reações descabidas a ele. Alguns consideram que a maneira correta de abordar o ceticismo é enfrentá-lo, provando aquilo que o cético visa colocar em questão. Outros consideram que a maneira correta é recusar o desafio cético, pela rejeição das próprias questões levantadas pelo ceticismo. Uma reação diferente pode ser encontrada na forma de “argumentos transcendentais”, tais como aqueles paradigmaticamente utilizados por Peter Strawson em Individuals ([1959] 1971). Barry Stroud (1968) concebe esses argumentos como uma tentativa de mostrar que certos conceitos são necessários para o pensamento e para a experiência; conceitos que são condições para que a dúvida cética tenha sentido. Stroud sustenta que os argumentos transcendentais de Strawson, para terem um real efeito anticético, teriam de contar com um “princípio de verificação” que tornasse aquilo que o cético põe em dúvida suscetível de ser verificado ou falsificado. Em Ceticismo e Naturalismo ([1987] 2008), Strawson parece conceder a essa crítica quando passa a adotar um “naturalismo social”, o qual consiste em recusar tentativas de refutar diretamente o ceticismo, dado que os conceitos questionados pelo cético são, por assim dizer, inevitáveis por natureza, sendo, por isso, “isentos de dúvida”. No entanto, Putnam (1998) aponta uma tensão na postura anticética nessa obra que seria incompatível com os argumentos transcendentais. Frente a esses desenvolvimentos, as questões centrais que esta dissertação se propõe a responder são: como podemos compreender o ceticismo que surge na investigação de Strawson? Stroud está correto em sua objeção, segundo a qual um argumento transcendental exige um princípio de verificação para o seu efeito anticético? Existe apenas um tipo de argumento transcendental? Como deveríamos compreendê-lo? Strawson de fato muda de posição, de um argumento transcendental para um naturalismo social? Essas posições se harmonizam em suas reflexões? Argumentarei que o ceticismo de Individuals é melhor compreendido como uma variedade de ceticismo Kantiano (em oposição a um ceticismo Cartesiano) a partir dos estudos de Conant (2012). Pretendo mostrar a plausibilidade dessa leitura ao abordar detidamente duas espécies de cet icismo na obra, chamadas, “ceticismo sobre a reidentificação de particulares” (Capítulo 1) e “ceticismo sobre outras mentes” (Capítulo 2). A fim de examinar a natureza dos argumentos transcendentais e ver qual é exatamente o argumento encontrado em Individuals, apresento uma terminologia de tipos de argumentos transcendentais a partir de Stern (2000) (Capítulo 3). Isso permitirá mostrar que Stroud “erra o alvo” quando faz a sua objeção, pois o argumento transcendental que ele tem em vista é de outro tipo. Irei por fim explicitar o naturalismo de Strawson, buscando sustentar que o “espírito compatibilista” do autor, juntamente com a sua concepção de metafísica descritiva, oferece unidade à sua postura anticética. Defendo que tanto os argumentos transcendentais quanto o naturalismo social visam estabelecer certas interconexões entre nossos conceitos a fim de esclarecer o esquema conceitual que nós efetivamente temos. / Contemporary philosophers frequently tend to treat skepticism carelessly, either because they don‟t have a clear idea of it, or because they provide unreasonable responses to it. Some of them consider that the right way to treat skepticism is to confront it, proving that which the skeptic seeks to put into question. Others consider that the right way is to refuse the skeptical challenge, by rejecting the very question raised by skeptic. A different reaction can be found in the form of “transcendental arguments”, such as those paradigmatically used by Peter Strawson in Individuals ([1959] 1971). Barry Stroud (1968) conceives those arguments as attempts to show that certain concepts are necessary for thought and experience; concepts that are conditions for skeptical doubts to make sense. Stroud‟s claim is that, in order to have a real antiskeptical effect, Strawson‟s transcendental arguments would have depend on a “verification principle”, according to which what the skeptic puts in question is capable of being verified or falsified. In Skepticism and Naturalism ([1987] 2008), Strawson seems to grant that criticism, adopting instead a “social naturalism” which abandons the attempt to directly refute skepticism, since the concepts questioned by skeptics would be, as it were, naturally unavoidable, and therefore “exempt from doubt”. However, Putnam (1998) points to a tension in such an antiskeptic position, namely, that it would be incompatible with transcendental arguments. Having that debate in view, this dissertation proposes to responds to the following central questions: how can we understand the skepticism raised in Strawson‟s investigation? Is Stroud‟s objection correct, according to which a transcendental argument demands a verification principle to have an antiskeptic effect? Is there only one kind of transcendental argument? How must we understand it? Did Strawson‟s position change, from a transcendental argument to a social naturalism? Could these positions be harmonized in his reflections? Following a terminology proposed by Conant (2012), I will argue that skepticism in Individuals is better understood as a variety of Kantian skepticism (as opposed to Cartesian skepticism). My aim is to show the plausibility of that reading by presenting a careful reconstruction of two variants of skepticism, namely, skepticism about reidentification of particular (Chapter 1) and skepticism about other minds (Chapter 2). In order to examine the nature of transcendental arguments and to clarify what exactly is the kind of argument to be found in Individuals, I will also make use of a categorization of kinds of transcendental arguments proposed by Stern (2000) (Chapter 3). Stroud‟s objection misses its target, given that the transcendental argument that he had in view is not the one Strawson himself employs. Finally, I will try to make explicit the content of Strawson‟s naturalism, seeking to support his “compatibilistic spirit”, showing that his conception of descriptive metaphysics offers a unity to his work. I maintain that both transcendental arguments and social naturalism aim at establishing certain interconnections between concepts for the purpose of clarifying the conceptual structure that we actually use.
25

[en] THE GETTIER PROBLEM AND THE SCEPTICISM / [pt] O PROBLEMA DE GETTIER E O CETICISMO

ROGERIO SOARES DA COSTA 04 August 2011 (has links)
[pt] Desde a publicação do famoso artigo do americano Edmund Gettier sobre as condições do conhecimento diversos pensadores apontaram para as conseqüências céticas advindas do questionamento do conceito de conhecimento como crença verdadeira justificada. A despeito de tal afirmação, poucos foram aqueles que se dedicaram elucidar em que exatamente consiste a ameaça cética. O objetivo da presente tese é formular um conceito de ceticismo que esteja de acordo com suas expressões mais relevantes, no passado e na atualidade, e averiguar se o problema de Gettier a ele pode realmente conduzir. / [en] Since the publishing of the famous article from the american Edmund Gettier on the definition of knowledge several thinkers pointed out to the sceptical consequences derived from questioning the concept of knowledge as justified true belief. Despite such affirmation, few were those who dedicated themselves to clarify of what exactly consists the sceptical threat. This thesis objective is to formulate a concept of scepticism according to its most relevant expressions, in the past and nowadays, and to test if the Gettier problem can truly lead to it.
26

Conceitos de conhecimento no debate contemporâneo : internalismo e externalismo

Rolla, Giovanni January 2013 (has links)
A presente dissertação pretende alcançar os seguintes objetivos: (i) esclarecer as intuições subjacentes aos dois lados da disputa entre internalismo e externalismo em epistemologia contemporânea; (ii) oferecer uma crítica ao internalismo, a tese de que, para ter conhecimento, o sujeito deve poder acessar suficientemente por reflexão aquilo que faz com que sua crença seja de fato conhecimento. Atenta-se em especial ao ceticismo – se internalismo for tomado em conjunção com o princípio de fechamento epistêmico – e à insuficiência da análise internalista para a exclusão de crenças verdadeiras em função da sorte (como mostram os contraexemplos apresentados por Gettier); (iii) avaliar algumas concepções externalistas, nomeadamente: a teoria causal, o confiabilismo de processos, a teoria do rastreamento e a teoria da segurança, apresentando uma defesa desta última; (iv) resgatar algumas das intuições internalistas, sejam elas, que o sujeito deve poder ter acesso reflexivo à justificação para crer e que ele acredite responsavelmente, mas como condições não para a posse de conhecimento, mas para a aceitação de alegações de conhecimento. O resultado final é a tese de que a análise correta do conceito de conhecimento é externalista (a condição de segurança), ao passo que o uso do conceito de conhecimento em contextos conversacionais demanda uma justificação reflexivamente acessível. / This thesis is intended to achieve the following aims: (i) to shed light on the underlying intuitions to the both sides of the controversy between internalism and externalism in contemporary epistemology; (ii) to offer a critic of internalism, the thesis that, in order to achieve knowledge, one has to be able to access sufficiently by reflection what makes one‟s belief an episode of knowledge. It is specially stressed that internalism in conjunction with the closure principle for knowledge implies skepticism, and that internalism is not sufficient to rule out cases of beliefs whose truth is due to luck (as the Gettier cases most definitely show); (iii) to assess some externalist conceptions, namely: the causal theory, process reliabilism, the tracking theory and the safety theory, and to defend the safety theory; (iv) to redeem some internalist intuitions, namely, that one has to be able to have reflective access to one‟s justification to belief and that one must do so responsibly – but those are conditions not for the possession of knowledge, but for the acceptability of knowledge claims. The final result is the thesis that right analysis of the concept of knowledge is externalist (the safety condition), the uses of this concept, however, in conversational contexts demands a reflectively accessible justification.
27

Ceticismo e práxis pedagógica: convergência para um novo diálogo entre ciência e educação

Matos, Juliano Sousa 10 1900 (has links)
Submitted by Juliano Matos (julianomatos@uol.com.br) on 2015-11-30T15:00:13Z No. of bitstreams: 1 TESE JULIANO MATOS- Versão Final para Publicação.pdf: 852557 bytes, checksum: ace948a040a3edb9cff5c4daff77e8f8 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora da Silva Lopes (silopes@ufba.br) on 2015-12-01T17:20:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE JULIANO MATOS- Versão Final para Publicação.pdf: 852557 bytes, checksum: ace948a040a3edb9cff5c4daff77e8f8 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-01T17:20:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE JULIANO MATOS- Versão Final para Publicação.pdf: 852557 bytes, checksum: ace948a040a3edb9cff5c4daff77e8f8 (MD5) / A tese buscou três objetivos básicos. O primeiro deles consistiu em avaliar a influência que o pensamento científico de caráter dogmático - consolidado entre os séculos XVI e XIX - exerceu, e ainda exerce, sobre a educação e todo o seu contexto teórico e metodológico formal, apesar das revoluções, perplexidades e incertezas apresentadas pela ciência do século XX. De fato, o compromisso intelectual com uma noção de verdade única e total, presente como pressuposto na base das formulações do conhecimento científico (de forma crescente a partir do século XVI), caracteriza o resgate de valores filosóficos e epistemológicos que, na tradição filosófica ocidental, são atribuídos ao pensamento dogmático definido, ainda na antiguidade, em oposição ao modo cético de lidar com o conhecimento e a verdade. O segundo objetivo, a partir de pesquisa bibliográfica e documental, procurou resgatar elementos do pensamento cético antigo e moderno para, em educação e pedagogia, auxiliar na renovação do diálogo entre ciência e educação, relação marcada pela tradição dogmática do pensamento científico, notadamente, da cultura científica do século XIX. O terceiro objetivo, por fim, procurou demonstrar e sugerir como os elementos do pensamento cético podem compor estratégias de ensino e aprendizagem para promover valores pedagógicos identificados com a inovação, a criatividade, a descoberta e a democracia, quer a partir da formação de professores, quer na práxis pedagógica. Assim, do resgate e incorporação de estratégias do pensamento cético em pedagogia resulta a percepção da descoberta como ato pedagógico inaugural do processo de aprendizagem. / RÉSUMÉ La presente thèse a recherché trois objectifs de base. Le premier a été la réevaluation de la grande influence que l’orientation dogmatique de la pensée scientifique – consolidée entre le XVI ème et le XIX ème siècles – a exercée, et continue a exercer sur l’éducation et tout son contexte formel, malgré les revolutions et les incertitudes présentées par la science du XX ème siècle. En effet, l’engagement avec une notion de verité unique et totale, presenté comme fondement de la connaissance scientifique, caractérise la récupération des valeurs philosofiques dans la tradition occidental, attribuée à la pensée dogmatique, définie dans l’antiquité en opposition à la manière sceptique de traiter la connaissance et la vérité. Le deuxième objectif a été établi a partir de la recherche bibliographique, en cherchant récupérer des éleéments de l’ancienne et de la moderne pensée sceptique pour l’éducation et la pédagogie. Ceci va renouveler le dialogue entre la science et l’éducation, relation marquée par une tradition dogmatique de la pensée scientifique du XX ème siècle. Le troisième objectif a cherché démontrer comme les éléments du sceptisme peuvent agir sur l’éducation, soit dans la formation des professeurs, soit dans la práxis pédagogique. Donc, la récupération de l’incorporation des stratégies de la pensée sceptique résulte dans la découverte tant qu’acte pédagogique inaugural de l’apprentissage
28

O que faz do conselheiro Aires um cético? / What makes councelor Aires skeptic?

Luciano Oliveira Camara 24 November 2011 (has links)
Há um consenso nos meios crítico e acadêmico de que Joaquim Maria Machado de Assis é o maior ficcionista brasileiro. Além da qualidade inegável, sua ficção é notável por sua dimensão, atingindo uma dezena de romances e mais de duzentos contos. Com esta união singular entre extensão e qualidade, a obra machadiana acumulou a maior fortuna crítica no Brasil e uma das maiores da literatura universal. Ainda assim, sua fortuna é a que mais cresce no Brasil. Diante de tamanha dedicação dos estudiosos, em que seria relevante a apresentação de mais uma dissertação sobre o Bruxo do Cosme Velho? Acreditando que, apesar do tamanho da investigação que já se fez sobre Machado, alguns dos aspectos cruciais da vida e da obra do escritor ainda não foram devidamente elucidados, este trabalho nasce com a intenção de contribuir para a diminuição dessa lacuna. Um desses aspectos é o conteúdo filosófico da ficção machadiana. Durante muitas décadas, a ideia de que Machado de Assis se alinhara filosoficamente ao pessimismo foi hegemônica. Entretanto, muitas características da ficção machadiana, tais como o humour e a ironia, podem ser sinais de outra orientação filosófica: o ceticismo. A identificação entre Machado e ceticismo não é, entretanto, algo novo, mas durante a maior parte do tempo, a crítica identificou o ceticismo de Machado com a acepção popular do termo: descrença no campo metafísico e desengano no campo político-social. Este modo de ver o ceticismo acaba por aproximar o termo, e reaproximar Machado de Assis, ao pessimismo. Por outro lado, há algumas décadas, alguns estudiosos brasileiros começaram a verificar que a filosofia da ficção machadiana estaria de fato associada ao ceticismo, mas a outro tipo de ceticismo, o ceticismo pirrônico ou filosófico, iniciado com Pirro de Elis, filósofo grego que viveu entre 360 e 270 a.C., e estabelecido pelos escritos de Sexto Empírico, filósofo e médico do século 2. Fazendo jus à origem grega do termo skepticós, aquele que investiga, o ceticismo pirrônico prima não pela descrença, mas pela busca contínua da verdade. Esta busca se mantém indeterminada em virtude da limitação dos sentidos e do pensamento humanos. Não podemos alcançar a verdade das coisas, mas apenas descrever como elas aparentam. Esta impossibilidade não conduz o pirrônico ao pessimismo, o conduz, ao contrário, à tranquilidade, pois ele aceita a sua limitação, não fica se debatendo contra ela. Na ficção machadiana, o conselheiro Aires é o personagem cético por excelência, a começar pelo tão famoso tédio à controvérsia. Entretanto, apesar da semelhança entre a ficção de Machado de Assis e a filosofia cética, há um problema a ser enfrentado: como o escritor poderia ter criado um personagem tão próximo do pirronismo se Machado nunca chegou a ler uma página de Sexto Empírico? / Joaquim Maria Machado de Assis is the most important Brazilian fictionist, according to the critics and the academy. Together with its undeniable quality, his fiction is notable for its dimension, reaching ten novels and over two hundred short stories. Because of its unique union between quality and size, Machados work has garnered the biggest critical fortune among Brazilian writers and one of the greatest in literature all over the world. Still, his fortune is the fastest growing in Brazil. Faced with such dedication of the scholars, it would be relevant to present a new paper on the Warlock of Cosme Velho? Believing that some of the crucial aspects of his life and work have not been elucidated, despite of the size of the research that has been done on Machado, this work comes with the intention to contribute reducing this gap. One of these aspects is the philosophical content of Machado's fiction. For many decades, the idea that Machado de Assis is philosophically aligned with pessimism was hegemonic. However, many features of Machado's fiction, such as humour and irony, may be signs of other philosophical orientation: skepticism. However, the identification between Machado and skepticism is not something new. But during most of the time, the critics identified the skepticism of Machado with the popular sense of that word: disbelief concerning metaphysical dimension and disappointment concerning politics and social environment. This view of skepticism, however, approximates the term to pessimism; and reconnects Machado de Assis to it. Decades ago, some Brazilian scholars began to see that the philosophy of Machado's fiction was actually associated with skepticism, but another kind of skepticism, the Pyrrhonian or philosophical skepticism, which began with Pyrrho of Elis, a Greek philosopher who lived between 360 and 270 BC, and was established by the writings of Sextus Empiricus, philosopher and physician of the second century. True to the Greek origin of the term skepticos, the one who inquires, the Pyrrhonian skepticism is distinguished not by disbelief, but by its continual search for the truth. This search remains undetermined due to the limitation of human senses and thought. We cannot reach the truth of things, but only describe how they look. This failure does not lead the Pyrrhonian to pessimism, leads him instead to the tranquility, because he accepts his limitations and is not struggling against them. In Machado's fiction, counselor Aires is the skeptical character par excellence, starting with his famous aversion to controversy. However, despite the similarity between the fiction of Machado de Assis and skeptical philosophy, there is a problem to be faced: Machado had never read a single page from Sextus Empiricus. So, how could the writer created a so closed to the Pyrrhonism character?
29

Sobre a possibilidade de se instaurar uma filosofia moral compatível com o ceticismo pirrônico

Mondini, Ana Carolina 28 January 2013 (has links)
Resumo: Examinamos como Montaigne, no ensaio intitulado Da Arte da Conversação, fornece um instrumento para instaurar uma filosofia moral compatível com o ceticismo pirrônico, tal como apresentado por Sexto Empírico, em suas Hipotiposes Pirronianas. O primeiro capítulo possui caráter introdutório ao tema. Ou seja, nele desenvolvemos uma apresentação geral da filosofia cética e seus principais aspectos que nos conduzem à formulação do problema relativo à instauração de uma moralidade no seio desta filosofia. Assim sendo, apresentaremos a noção geral da filosófica cética, assim como sua relação com outras filosofias antigas que, por sua vez, apresentam caráter moral, como por exemplo, o estoicismo e epicurismo. Como são poucos os dizeres de Sexto Empírico sobre o problema que envolve uma moralidade cética, o que não nos permite resolver o problema com muita clareza, nosso próximo passo, no segundo capítulo, será o exame da filosofia montaigneana, cujo caráter é estritamente moral. Sabe-se que Montaigne não apenas foi leitor assíduo das Hipotiposes Pirronianas, como retomou a filosofia cética. Portanto, examinaremos em que medida sua filosofia moral seria compatível com o ceticismo, oferecendo, por assim dizer, acréscimos a esta filosofia. "Conversação" como um modelo de investigação filosófico, não apenas aperfeiçoa o modelo cético, como também nos auxilia na própria compreensão desta filosofia. Desenvolveremos, portanto, uma discussão sobre a relação entre o ceticismo e a filosofia dos Ensaios. Assim como o modo como será possível conciliar o modo de racionar cético à esfera moral.
30

O contra os músicos de sexto empírico : introdução, tradução e comentários

Roeder, Sarah January 2014 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Roosevelt Araújo da Rocha Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Artes, Comunicação e Design, Programa de Pós-Graduação em Música. Defesa: Curitiba, 31/03/2014 / Inclui referências / Área de concentração : Musicologia histórica / Resumo: O Contra os Músicos de Sexto Empírico é uma importante fonte sobre o papel da música na Antiguidade. Nesta obra, o filósofo cético refuta a teoria musical tanto sob a perspectiva ética – questionando sua utilidade, quanto sob a perspectiva técnica – apresentando argumentos contra conceitos fundamentais da ciência musical como o de melodia e o de ritmo. A refutação da teoria musical compartilha de um objetivo mais amplo da Filosofia cética, a saber, o combate ao dogmatismo na Filosofia e nas disciplinas que compunham os Estudos Cíclicos. O presente trabalho consiste na tradução comentada do Contra os Músicos. Em nosso comentário à obra, buscamos reunir as ferramentas necessárias para uma interpretação dessa obra sob a perspectiva filosófica e a perspectiva musicológica. Partimos da divisão hierárquica entre teoria e prática musical e, em função disso, apresentamos um panorama geral da teoria musical na Antiguidade, segundo duas perspectivas: o papel psicagógico da música e os aspectos técnicos da ciência musical. Enfatizamos, por um lado, a importância da teoria do ethos musical no pensamento filosófico de Platão e de Aristóteles, e, por outro, a concepção de teoria musical enquanto ciência autônoma desenvolvida por Aristóxeno. Além disso, devido à sua semelhança com o Contra os Músicos, apresentamos a crítica ao papel ético da música elaborada pelo filósofo epicurista Filodemo. Buscamos, em seguida, explicar a mousike enquanto uma das artes que faziam parte dos Estudos Cíclicos que, privilegiando o âmbito teórico, constituíam ainda uma propedêutica à Filosofia. Depois disso, situamos a obra no âmbito da Filosofia cética mostrando que, em todos os livros do Contra os Professores, o cético parte de uma dicotomia entre arte teórica e prática e que sua refutação diz respeito apenas à precipitação dogmática de sustentar teorias sobre cada uma das tekhnai. Por fim, analisamos em detalhe os argumentos que compõem o Contra os Músicos, mostrando que estes refutam somente o âmbito teórico da música, abrindo espaço para uma reflexão a respeito do valor da prática musical na cultura grega antiga. Palavras-chave: Música Grega Antiga. Ceticismo. Ethos. tekhne. Sexto Empírico. Estudos Cíclicos. / Abstract: Sextus Empiricus' work called Against the Musicians is an important source about music in the Ancient Greece. In this book, the skeptic attempts to refute musical theory of that times on the ethical way – questioning its utility as well as on the technical perspective – arguing against fundamental concepts of this science such as melody and rhythm. The refutation of musical theory is part of a broader goal in Sextus' work - and on the Skeptical Philosophy project as a whole: to oppose dogmatism in philosophy and in the Cyclical Studies' subjects. Our work consists of a translation and a commentary on Against the Musicians. The commentary aims to present the necessary tools for an interpretation of Against the Musicians in philosophical and musicolgical terms. We followed the hierarchycal division between musical theory and practice as a starting point and present music theory in Ancient times by two perspectives: music's psychagogic role and technical aspects of music science. We emphasized the importance of the theory of musical ethos in Plato's and Aristotle's philosophy, Aristoxenus' development of music theory as an autonomous science and Philodemus' critic regarding music's ethical role. An effort was made to explain mousike as one of the arts of the Cyclical Studies. These favoured the theorical range, also constituting a propedeutic to Philosophy. After that, we put the work into its philosophical context by showing that the whole Against the Professors assumes a dichotomy between theorical and practical art and that the refutation concerns only the dogmatic precipitancy to firmly mantain theories about each one of the tekhnai. At last, a detailed analysis was made on the arguments that make up the Against the Musicians, showing that these arguments extends just to the theorical part of music, enabling us to reflect upon the value of musical practice. Keywords: Ancient Greek Music. Skepticism. Ethos. Tekhne. Sextus Empiricus. Cyclical Studies.

Page generated in 0.4191 seconds