• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2769
  • 1167
  • 568
  • 115
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • Tagged with
  • 4641
  • 2915
  • 2551
  • 2208
  • 2124
  • 2023
  • 2010
  • 2007
  • 1968
  • 1968
  • 845
  • 509
  • 477
  • 466
  • 455
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
531

Avaliação da presença de ESBL, carbapenemase do tipo KPC e porinas como mecanismo de resistência em cepas de Klebsiella pneumoniae e Enterobacter spp.

Jaskulski, Mariluce da Rocha January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:05:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000447910-Texto+Completo-0.pdf: 2718272 bytes, checksum: 970052e8ca9abce5d0dd93f2976d56d7 (MD5) Previous issue date: 2013 / The emergence and spread of resistance mechanisms in Gram-negative bacilli have complicate the treatment of serious nosocomial infections. Due to the ineffectiveness of the automated detection of KPC producer isolates there is a need to develop better methodologies. One possibility is to evaluate the ertapenem resistance, which has greater sensitivity to detect the expression of KPC producing isolates. However, the specificity may be reduced due to the resistance attributed to other mechanisms, such as AmpC gene expression or ESBL production associated with the loss of porin. This study included 128 samples of Gram-negative bacilli of Klebsiella pneumoniae and Enterobacter spp. resistant to ertapenem. Disk diffusion and E-test® method were applied to determine the susceptibility to imipenem, meropenem and ertapenem. Isolates intermediate and resistant to ertapenem were evaluated and additional resistance mechanisms conferred by blaTEM, blaSHV, blaCTX-M, blaCTX-M-2 and blaKPC for Klebsiella pneumoniae and Enterobacter cloacae genes were investigated by PCR technique. The presence of outer membrane protein (OMP) was investigated by dot blot. The gene blaTEM was detected in 52. 9% and 10. 3%; blaSHV in 29. 4% and 0. 94%; blaCTX-M in 41. 4% and 1. 9%, and blaCTX-M-2 in 23. 5% and 1. 9% of K. pneumoniae and Enterobacter cloacae isolates, respectively. blaKPC gene was present in 12. 6% of Enterobacter spp. isolates. The OmpC and OmpF were present in 3. 8% of Enterobacter cloacae isolates. Resistance genes and outer membrane proteins carbapenemases producing strains indicates that several resistance mechanisms contribute to therapeutic failure and point to the need for better detection methods and surveillance strategies. / A emergência e disseminação dos mecanismos de resistência em bacilos Gram-negativos têm complicado o tratamento de sérias infecções nosocomiais. Devido à ineficácia dos sistemas automatizados na detecção de isolados produtores de KPC (Klebsiella pneumoniae produtora de carbapenemase) há a necessidade do desenvolvimento de melhores metodologias. Uma possibilidade é avaliar os isolados quanto à resistência ao ertapenem, o qual tem maior sensibilidade para detectar a expressão dos isolados produtores de KPC. Contudo, a especificidade pode ser reduzida devido à resistência conferida por outros mecanismos, tais como a expressão do gene AmpC ou a produção de ESBL associado a perda de porina. Este estudo incluiu 128 amostras de bacilos Gram-negativos de Klebsiella pneumoniae e Enterobacter spp. resistentes ao ertapenem. O método de disco difusão e E-test® foram aplicados para determinar a suscetibilidade para imipenem, meropenem e ertapenem. Os isolados com suscetibilidade intermediária e resistentes para ertapenem foram avaliados e posteriormente foram investigados os mecanismos de resistência através da presença dos genes blaTEM, blaSHV, blaCTX-M, blaCTX-M-2 e blaKPC para Klebsiella pneumoniae e Enterobacter spp., por meio da técnica de PCR. A presença de proteína da membrana externa (OMP) foi investigada por meio de dot blot. O gene blaTEM foi detectado em 52,9% e 10,3%; blaSHV em 29,4% e 0,94%; blaCTX-M em 41,4% e 1,9% e blaCTX-M-2 em 23,5% e 1,9% dos isolados de K. pneumoniae e Enterobacter spp., respectivamente. O gene blaKPC estava presente em 12,6% dos isolados de Enterobacter spp. As porinas OmpC e OmpF estavam presentes, concomitantemente, em 3,8% dos isolados de Enterobacter cloacae. A detecção da presença dos genes de resistência e as proteínas da membrana externa nos isolados produtores de carbapenemases indica que eles podem estar associados aos diversos mecanismos de resistência, contribuindo para a falha terapêutica e apontando para a necessidade de melhores métodos de detecção e estratégias de vigilância.
532

Avaliação da estabilidade de anticoagulação entre a varfarina e a femprocumona

Copês, Fabiana Silveira January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:05:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000447433-Texto+Completo-0.pdf: 1084376 bytes, checksum: 6e6c93e4b9ee50a3d7f69bfd07cc16b1 (MD5) Previous issue date: 2012 / Oral anticoagulation has been shown to be effective in the prevention and treatment of thromboembolic events. Vitamin K antagonists (VKA) are the drugs of choice for over 50 years in treatment for prevention of thromboembolic events and the most commonly used are warfarin and phenprocoumon. Currently there are new oral anticoagulants, the direct factor Xa inhibitors, and direct thrombin inhibitors which demonstrate similar efficacy to VKA and low bleeding risk and do not require monitoring because they have low interaction with other drugs and foods. Despite these advantages, the AVK still widely used due to the long experience of its use, the possibility of monitoring through the control of international normalized ratio (INR), the existence of an antidote to reverse its effect (vitamin K) and at low cost. The main difference between the AVK is pharmacological half-life, which is shorter for warfarin, approximately 30 hours versus 216 hours for phenprocoumon. There are few data in the literature that compare the efficacy, stability and drug interactions of these two drugs. Changes in therapeutic levels of AVK and the difficulty of keeping it stable due to interactions with drugs and food is a limiting factor for the efficacy and safety of these drugs. Due to the lack of evidence comparing the stability of the therapeutic level of warfarin and phenprocoumon, it is necessary that studies comparing these two drugs in relation to maintaining therapeutic level of anticoagulation. / A anticoagulação oral tem se mostrado efetiva na prevenção e no tratamento de eventos tromboembólicos. Os antagonistas da vitamina K (AVK) são as drogas de escolha a mais de 50 anos no tratamento para prevenção de eventos tromboembólicos e os mais comumente utilizados são a varfarina e a femprocumona. Atualmente existem novos anticoagulantes orais, os inibidores diretos do fator Xa, e os inibidores diretos da trombina os quais demonstram eficácia semelhante aos AVK e baixo risco de sangramento e não necessitam de monitoramento por apresentarem baixa interação com outras drogas e alimentos. Apesar dessas vantagens, os AVK continuam sendo amplamente utilizado devido à longa experiência de seu uso, possibilidade de monitorização através do controle da razão normatizada internacional (RNI), pela existência de um antídoto para reversão de seu efeito (vitamina K) e pelo baixo custo. A principal diferença farmacológica entre os AVK é sua meia-vida, a qual é mais curta para a varfarina, aproximadamente 30 horas, versus 216 horas para a femprocumona. Existem poucos dados na literatura que comparem a eficácia, estabilidade e interações medicamentosas dessas duas drogas. As variações dos níveis terapêuticos dos AVK e a dificuldade de mantê-lo estável devido a interações com os medicamentos e com a alimentação é um fator limitante da eficácia e segurança dessas drogas. Devido à ausência de evidências comparando a estabilidade do nível terapêutico entre a varfarina e femprocumona, é necessário que existam estudos que comparem essas duas drogas em relação à manutenção de anticoagulação em nível terapêutico.
533

Construção de um roteiro de avaliação de cuidados paliativos para equipe de enfermagem baseado nos princípios éticos da beneficência e da não maleficência

Cristoff, Cristiane January 2017 (has links)
Orientadora: Profª Drª Maria Cristina Paganini / Coorientadora: Profª Drª Mariluci Hautsch Willig / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Enfermagem. Defesa: Curitiba, 28/08/2017 / Inclui referências : f.68-74 / Resumo: O cuidado paliativo visa melhorar a qualidade de vida do indivíduo quando a cura ou o controle da doença não são mais possíveis. Este cuidado busca o conforto, o alívio da dor e do sofrimento e procura manter a dignidade do ser humano até o momento de sua morte. Trata-se de uma pesquisa qualitativa descritiva, desenvolvida por meio da Pesquisa Convergente Assistencial. Teve como objetivo construir um roteiro de avaliação de cuidados de Enfermagem, baseado nos princípios éticos da beneficência e da não maleficência, direcionado aos pacientes internados em um Serviço de Cuidados Paliativos. O local foi a Unidade de Clínica Médica do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná e contou com a participação de 8 profissionais de enfermagem, sendo quatro enfermeiros, três técnicos e um auxiliar de enfermagem. A trajetória metodológica teve seu início com a participação da pesquisadora nas reuniões clínicas da equipe multiprofissional. A coleta de dados ocorreu por meio de questionário e de oficinas operativas, de agosto de 2016 a fevereiro de 2017. A análise dos resultados foi realizada de acordo com o referencial teórico do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). Na primeira oficina formaram-se quatro temas, a saber: a) Significados do cuidado paliativo para a equipe de enfermagem; b) Modos de realizar o cuidado paliativo; c) Significados do cuidado ético para a equipe de enfermagem e d) Significados do que é morrer com dignidade para a equipe de enfermagem. Na segunda oficina os temas construídos foram: a) Alterações na prática para melhoria dos cuidados paliativos; b) Suporte da Instituição para colaborar na prestação do cuidado paliativo e c) Percepções da equipe de enfermagem acerca de um roteiro de avaliação de cuidados paliativos. A convergência dos temas indica a preocupação com controle da dor, falta de apoio psicológico para pacientes e equipe, pouco preparo específico da equipe para cuidado paliativo e área física inadequada para oferecer conforto e privacidade. Ancorado nas dificuldades relatadas pela equipe durante as oficinas, elaborou-se um roteiro de avaliação de cuidados paliativos para a equipe de enfermagem. Este, pode ser uma ferramenta clara, objetiva, sistematizada e cronologicamente aplicável, capaz de direcionar o cuidado a ser prestado, pautado nos princípios éticos da beneficência e da não maleficência. O roteiro, além de constituir o produto final deste trabalho, foi bem recebido pela equipe multiprofissional, por ser um instrumento fácil de ser compreendido e preenchido. Conclui-se pela necessidade de realizar ações de cunho educativo sobre o tema, além de novas pesquisas que possam demonstrar a partir da aplicação do roteiro de avaliação, como a equipe presta cuidados paliativos aos pacientes. Palavras-chave: Enfermagem. Cuidados Paliativos. Bioética. Guia de Prática Clínica / Abstract: Palliative care aims to improve individuals' quality of life when cure or disease control are no longer possible. Such care pursues comfort, pain and suffering relief, and tries to keep human beings' dignity until the moment of their death. It is a descriptive, qualitative study carried out by means of the Convergent Care Research. It objectified to build an assessment guide for Nursing Care based on ethical principles of beneficence and non-maleficence, oriented to patients admitted to a Palliative Care Service. The setting was the Internal Medicine Unit of the Hospital de Clínicas, Universidade Federal do Paraná, Brazil, and 8 nursing professionals participated, being four nurses, three technicians and one nursing assistant. The methodological trajectory began with the researcher's participation in the clinical meetings of the multiprofessional team. Data collection was developed by means of a questionnaire and operational workshops from August, 2016 to February, 2017. Result analysis was carried out according to the theoretical background of the Discourse of the Collective Subject (DCS). In the first workshop, four themes evolved, as follows: a) Meanings of the palliative care for the nursing team; b) Ways to deliver palliative care; c) Meanings of the ethical care for the nursing team, and Meanings of what it is a dignified death for the nursing team. In the second workshop, the built-up themes were: a) Changes in practice in order to improve palliative care; b) The institution support to help deliver palliative care, and c) Nursing team's perceptions on an assessment guide to palliative care. The theme convergence evidences concern about pain control, lack of psychological support for patients and team, insipient specific qualification for the palliative care team, and improper facilities to offer comfort and privacy. Anchored in the difficulties reported by the team during the workshops, an assessment guide on palliative care was elaborated for the nursing team. That guide can be a clear, concise, systematic and chronologically applicable tool, able to orient care delivery based on the ethical principles of beneficence and non-maleficence. Morevoer, the guide is not only the final product of this study, but it was praised by the multiprofessional team for being an instrument easy to be understood and filled out. It is concluded that educational actions on the theme are necessary, as well as new research studies demonstrating how the nursing team delivers palliative care to patients by applying the assessment guide. Keywords: Nursing. Palliative care. Bioethics. Guide of Clinical Practice.
534

Comportamentos de autocuidado em diabetes tipo 1 : estratégias para a promoção da adesão

Fleury, Marília de Souza January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, 2006. / Submitted by Alexandre Marinho Pimenta (alexmpsin@hotmail.com) on 2009-09-24T22:28:39Z No. of bitstreams: 1 2006_Marília de Souza Fleury.pdf: 669739 bytes, checksum: a3f5ca4df126c2dda83b0e0e4d998254 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2010-01-10T11:54:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_Marília de Souza Fleury.pdf: 669739 bytes, checksum: a3f5ca4df126c2dda83b0e0e4d998254 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-01-10T11:54:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_Marília de Souza Fleury.pdf: 669739 bytes, checksum: a3f5ca4df126c2dda83b0e0e4d998254 (MD5) Previous issue date: 2006 / A adesão ao tratamento em diabetes tipo 1 representa um desafio, sobretudo ao jovem , que se vê diante da necessidade de priorizar ações de autocuidado em um momento da vida em que a saúde é percebida como atributo natural e não como algo a ser construído. Ao longo do século XX, a abordagem do diabetes tipo 1 avançou desde a descoberta da insulina, em 1921 e o início da educação em diabetes, até o desenvolvimento de análogos da insulina, na última década. Em 1993, o Diabetes Control and Complications Trial (DCCT) demonstrou o valor da terapêutica insulínica intensiva e do controle glicêmico para a prevenção de complicações crônicas da doença. De acordo com esta perspectiva, foi desenvolvido um estudo de delineamento longitudinal de curto prazo, com o objetivo de desenvolver estratégias de intervenção e avaliar seus efeitos, com vistas à aquisição de comportamentos de adesão ao autocuidado, em especial à insulinização intensiva, em jovens com diabetes tipo 1. O estudo, realizado na rede pública de saúde do Distrito Federal, incluiu dois jovens do sexo masculino e duas do sexo feminino, com idades entre 14 e 25 anos e tempo de diagnóstico entre quatro e oito anos, que reconheciam a própria dificuldade de realizar o autocuidado. Antes da intervenção e ao término da mesma, foram avaliados aspectos como o conhecimento sobre diabetes, práticas ligadas ao tratamento, utilização de dicas internas e externas e expectativa de auto-eficácia com relação ao autocuidado. Os instrumentos incluíram roteiros de entrevista, questionários auto-aplicáveis e escalas. A intervenção, predominantemente individual, teve duração de oito a onze semanas e focalizou a discriminação de dicas internas e externas e a resolução de problemas, com base na automonitorização do tratamento. Os resultados evidenciaram ganhos consistentes com relação ao autocuidado no que se refere à aquisição do repertório comportamental para a auto monitorização glicêmica, a contagem de carboidratos e a insulinização intensiva para três dos quatro participantes. Outros comportamentos de autocuidado, como o comportamento alimentar e a prática de atividade física, foram trabalhados de forma periférica e não tiveram alteração relevante ao longo do período de intervenção. Há indicações de que o participante mais jovem tenha apresentado avanço no sentido do desenvolvimento de percepções mais realísticas a respeito da doença e do próprio comportamento de adesão, abrindo a perspectiva futura de um comportamento mais adaptativo com relação à doença e seu tratamento. Para três dos participantes, o controle glicêmico oscilou ao longo da intervenção, tendo havido redução da freqüência de hiperglicemias, mas não da média das glicemias registradas. A relevância do estudo reside na apresentação de uma proposta de intervenção, que associa aspectos médicos e psicossociais, voltada para pessoas que desejem se engajar no tratamento insulínico intensivo. Discute, ainda, o processo de aquisição de habilidades que permitam o desenvolvimento da autonomia para a tomada de decisão no que se refere aos ajustes de doses de insulina no cotidiano do tratamento. Os resultados apontaram a necessidade de uma intervenção com maior duração e com participação de equipe interdisciplinar, para possibilitar a ampliação do repertório comportamental e para que os ganhos iniciados a partir da intervenção possam adquirir consistência. ________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Adherence to the type 1 diabetes treatment represents a challenge, especially to young people who suddenly face the need to focus on self-care measures in a moment in their lives when health is seen as a natural attribute rather than something that should require special efforts. Throughout the 20th century, diabetes approach has advanced since the discovery of insulin in 1921 and the beginning of diabetes education, until the synthesis of insulin analogues in the last decade. In 1993, the Diabetes Control and Complications Trial (DCCT) has demonstrated the importance of intensive insulin therapy and blood glucose control to avoid chronic diabetes complications. In consonance with this perspective, a short, longitudinal study was performed, with the purpose of developing strategies of intervention and of analyzing its effects upon adherence to self-care behavior, particularly with intensive insulin therapy, in young people with type 1 diabetes. The intervention took place at a public health diabetes reference clinic of Distrito Federal, Brazil, and included four people with type 1diabetes, two male and two female, aged 14 to 25, diagnosed four to eight years prior to the study. All of them recognized their difficulty to maintain diabetes self-care along for extended periods. Aspects as such, knowledge about diabetes, procedures of treatment, internal and external clues to action and diabetes self-efficacy were assessed before and after the intervention. Research instruments included: interview scripts, questionnaires and scales. The intervention was predominantly individual, lasting eight to eleven weeks. The primary focus were on internal and external clues to action and problem-solving strategies, based on self-monitoring and self-report of the treatment. The results showed consistent acquisitions of self-care related to glucose self-monitoring, carbohydrate counting and intensive insulin therapy for three out of the four participants. Other self-care behaviors, such as food intake and exercising, were approached as secondary options and didn’t show much progress during intervention. There is evidence that the youngster of them went a step further towards more realistic perceptions about the disease and about his own behavior regarding adherence, opening future perspectives of a less avoiding behavior towards diabetes and its treatment. For three of the participants, the glycemic control varied during the intervention period, with reduction of the frequency of hyperglycemia, but without significant improvement in average blood glucose. The relevance of the study is linked to its proposal of an intervention associating medical and psychosocial aspects, directed to diabetic people who want to engage into intensive insulin therapy. It also addressed the acquisition of abilities necessary to the development of the autonomy to make decisions about insulin adjustments on daily basis treatment. The results indicate the need for extended follow up involving multidisciplinary approach, allowing the behavioral acquisitions to be widened and to gain consistency.
535

Factores asociados a evolución adversa en pacientes menores de 15 años con diagnóstico de estado epiléptico convulsivo hospitalizados en el Instituto Nacional de Salud del Niño durante el periodo 2008-2013

Aramburú Miranda, Nátaly Claudia January 2014 (has links)
El documento digital no refiere un asesor / Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Determina los factores asociados a evolución adversa neurológica en pacientes menores de 15 años con diagnóstico de estado epiléptico convulsivo hospitalizados en el Instituto Nacional de Salud del Niño durante el periodo 2008-2013. Es un estudio analítico, restrospectivo, tipo casos y controles. La población de estudio incluye a todos los niños de 2 meses de edad hasta los 15 años ingresados para hospitalización. Los casos son definidos como aquellos pacientes que presentan secuela. Las secuelas son clasificadas como secuelas neurológicas mayores y menores, discapacidad neurológica aumentada y fallecimiento. Se revisan 144 historias clínicas que cumplían los criterios de selección definidos, de estos 36 son definidos como casos y 108 como controles. La mayoría era del sexo masculino, con una edad promedio de 4,8 – 5,8 años. La mayoría presentaba alguna comorbilidad neurológica, siendo la más frecuente la epilepsia. La etiología sintomática remota es la más frecuente. La mayoría es atendida en base a un manejo hospitalario de primera y segunda línea. La secuela neurológica más frecuente es el RDPM. La mortalidad es nula. La duración del EEC mayor a 30 minutos presenta una asociación significativa como factor de riesgo para secuelas neurológicas. La duración del EEC mayor a 30 minutos muestra una asociación significativa para el desarrollo de secuelas neurológicas. / Trabajo académico
536

Informe de experiencias profesionales en el ámbito clínico y de la salud, Hospital Nacional Edgardo Rebagliati Martins - Seguro Social del Perú, EsSalud: “episodio depresivo grave en paciente hospitalizado por intento suicida”

Lauro Aliaga, Fanny Haydee January 2014 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Aborda el caso clínico de un paciente de 50 años de profesión economista, soltero, ocupación comerciante; que acude al hospital por un episodio depresivo grave que ocasiono su hospitalización. Los resultados de la evaluación psicológica, señala lo siguiente: no presenta síntomas psicóticos descartándose componente endógeno. Su nivel de ansiedad y depresión son severos reactivos. Su personalidad se caracteriza por un estilo inestable con alto riesgo de vulnerabilidad al estrés y con estrategias inadaptativas; lo cual predice que frente a eventos de alta presión externa desarrolla la sintomatología presente. Las características denotadas por el paciente orientan a una intervención psicoterapéutica de tipo cognitivo conductual cuyo objetivo principal se orienta a eliminar los síntomas y prevenir las recaídas. Luego de 3 meses de sesiones semanales el paciente mejora anímicamente y sus síntomas principales disminuyen. Así mismo incrementa progresivamente su motivación por el desarrollo de su actividad diaria con metas a corto plazo y mediano plazo. / Trabajo académico
537

Informe de experiencias profesionales en el ámbito clínico y de la salud, Hospital Nacional Edgardo Rebagliati Martins - Seguro Social del Perú, EsSalud: esquizofrenia paranoide en paciente varón con tratamiento psiquiátrico

Torres Espinoza, María del Carmen January 2014 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Aborda el caso clínico de un paciente de sexo masculino, 24 años de edad, natural y procedente de Lima con antecedentes de esquizofrenia de inicio temprano, a los 8 años de edad es llevado al psicólogo por presentar bajo rendimiento escolar y tendencia al aislamiento, a los 14 años es víctima de bulling en el colegio, presentando posteriormente agresividad y “crisis de pánico”. Desde los 18 años recibe tratamiento psiquiátrico, por presentar signos y síntomas compatibles con esquizofrenia paranoide, recibiendo tratamiento psicofarmacológico. Tiene múltiples internamientos anteriores en psiquiatría, hasta ser remitido a la Unidad de Rehabilitación Psiquiátrica para continuar con su tratamiento. A la fecha aún persisten alucinaciones auditivas, ansiedad marcada, agresividad, aislamiento y temor a relacionarse con los demás. El diagnóstico es esquizofrenia paranoide (F20.0, CIE-10, OMS) por lo que se recomienda mejoramiento de habilidades psicosociales y de comunicación, mejoramiento de déficit cognitivo y consejería a nivel familiar. El tratamiento efectuado aborda terapéuticamente en las áreas cognitiva, afectivo-emocional, comunicación interpersonal, familiar y corporal. / Trabajo académico
538

Informe de experiencias profesionales en el ámbito clínico y de la salud, Hospital Nacional Edgardo Rebagliati Martins – Seguro Social del Perú, EsSalud: transtorno de la ansiedad de separación de la infancia

Suazo Birizueta, Edith Florencia January 2014 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Aborda el caso clínico de una niña de 3 años 7 meses con diagnóstico de retinoblastoma en ojo derecho desde abril del 2014, se atiende en el Servicio de Oncología Pediátrica del HNERM, requiere evaluación psicológica a solicitud de su médico tratante. Para su evaluación utiliza técnicas y pruebas psicológicas aplicadas tales como el test de desarrollo evolutivo DENVER, el test de Goodenough de la figura humana de Florence Goodenough, el test de figuras geométricas de Gesell, la observación de conducta y la entrevista a los padres. Se observa que Ana (infante del caso clínico) es una niña que en el área cognitiva presenta un nivel intelectual promedio, se comunica con gestos palabras y frases de acuerdo a su desarrollo evolutivo, presenta buen nivel de desarrollo motor grueso y fino corre, gira, sube y baja escaleras, buena coordinación visomotora. En el área afectiva emocional y conductual se muestra irritable, temerosa angustiada ante la separación de la madre, en el área personal social demuestra dificultad por conservar los logros evolutivos adquiridos, y en el área familiar evidencia una relación de dependencia con su madre. Se le diagnostica trastorno de ansiedad de separación de la infancia F93.0, por lo que realiza un plan de intervención en terapia de juego basado en la modalidad de psicoterapia integrativa que reconoce la importancia de utilizar el juego como técnica de aprendizaje por excelencia en el ámbito infantil. La aplicación de la terapia de juego se lleva a cabo con una sesión de intervención semanal de 45 a 60 minutos de duración a lo largo de nueve semanas aproximadamente. / Trabajo académico
539

Dimensiones y estilos del apego adulto y diferenciación del self en adultos de Lima Metropolitana

Hidalgo Bonicelli, Beatriz Susana 22 June 2017 (has links)
Una de las consecuencias más importantes de mantener relaciones de apego seguro es su contribución al desarrollo saludable de diversos aspectos del autoconcepto. Entre éstos se encuentran los componentes estructurales, aquellos que dan cuenta de la organización de los contenidos y creencias del autoconcepto. Diversas investigaciones han evidenciado que las relaciones de apego seguro son trascendentales para el desarrollo de una estructura del self bien organizada y con importantes funciones regulatorias y adaptativas, y de esta manera, se han encontrado asociaciones en la adultez entre el estilo de apego seguro y algunos aspectos del self. No obstante, existe poca investigación que respalde la asociación entre el apego adulto con la variable diferenciación del self, particularmente en el contexto latinoamericano. Por ello, el presente estudio tuvo como objetivo analizar las relaciones entre las dimensiones y estilos del apego adulto y la diferenciación del self. En la investigación participaron 100 adultos de Lima Metropolitana, de entre 20 y 57 años de edad (M= 34.67, DE= 11.15). Para medir los constructos, se utilizó el Cuestionario de Relación (RQ) y el Inventario de Diferenciación del Self-Revisado (DSI-R). Se halló que la dimensión de ansiedad, el estilo de apego seguro y el estilo de apego preocupado se relacionan significativamente con la diferenciación del self, lo que coincide con el planteamiento de que las relaciones con los cuidadores y las distintas figuras significativas van de la mano con la capacidad de autorregulación y la adquisición de la autonomía. / One of the most important consequences of maintaining secure attachment relationships is their contribution to the healthy development of various aspects of the self-concept. Among these, are the structural components, those that account for the organization of the contents and beliefs of the selfconcept. Different investigations have evidenced that secure attachment relationships are transcendental for the development of a well-organized structure of the self and with important selfregulatory and adaptive functions, and in this way, associations have been found in adulthood between the secure attachment style and some aspects of the self. However, there is little research supporting the association between adult attachment and differentiation of self, particularly in the Latin-American context. Therefore, the goal of the present study was to analyze the relationships between adult attachment (dimensions and styles) and differentiation of self. The research involved 100 adults from Metropolitan Lima, between the ages of 20 and 57 years (M= 34.67, SD= 11.15). To measure the constructs, the Relationship Questionnaire (RQ) and the Differentiation of Self Inventory-Revised (DSI-R) were used. Anxiety dimension, secure attachment style and preoccupied attachment style were found to be significantly related to the differentiation of self, which match the idea that relationships with caregivers and the various significant figures go hand in hand with the ability of self-regulation and the acquisition of autonomy. / Tesis
540

Perfil clínico e epidemiológico e o efeito da adesão à profilaxia primária na incidência de Pneumonia por Pneumocystis jiroveci, em pacientes vivendo com HIV/Aids

Santos, Eliana Lima Bicudo dos January 2007 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2007. / Submitted by Luis Felipe Souza (luis_felas@globo.com) on 2008-12-08T16:38:30Z No. of bitstreams: 1 Tese_2007_ElianaLimaBicudo.pdf: 1315450 bytes, checksum: 72ed10cf0674e09c0c2812658aa9a2c7 (MD5) / Approved for entry into archive by Georgia Fernandes(georgia@bce.unb.br) on 2009-02-16T15:21:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_2007_ElianaLimaBicudo.pdf: 1315450 bytes, checksum: 72ed10cf0674e09c0c2812658aa9a2c7 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-02-16T15:21:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_2007_ElianaLimaBicudo.pdf: 1315450 bytes, checksum: 72ed10cf0674e09c0c2812658aa9a2c7 (MD5) / Este trabalho foi realizado em duas etapas. A primeira foi constituída por um estudo descritivo de uma série de casos com o objetivo de identificar as características clínicas e epidemiológicas da população de indivíduos soropositivos para o vírus HIV e a proporção de pacientes virgens de tratamento classificados no estádio A3 segundo a classificação do CDC, 1992, atendidos na Unidade Mista de Saúde nº1, (Centro de referência em DST/Aids), em Brasília no Distrito Federal. A segunda etapa foi um estudo de coorte onde foram acompanhados exclusivamente pacientes classificados como A3, no período de 1 de julho de 2002 à 3030 de dezembro de 2005 sendo avaliadoamos a incidência de PCP em relação à adesão à profilaxia contra esta doença. Na primeira etapa foram analisados 1318 prontuários de pacientes soropositivos para o HIV, atendidos no período de 1984 a 2002. Destes 1147 (87%) preencheram o critério de inclusão. Os resultados demonstraram que: a mediana das idades foi de 43 anos (Q25-75 = 32 e 55); a relação quanto ao gênero ficou em 2:1; 43,9% eram solteiros e quanto ao comportamento de risco, 41,7% eram homossexuais e 36,3% eram heterossexuais. Os pacientes tiveram o primeiro teste de ELISA para HIV realizado entre 1984 e 2002. Quanto ao quadro clínico, à época do diagnóstico: 755 pacientes (57,3%) eram assintomáticos e 392 (29,7%) eram sintomáticos. Nestes sintomáticos a infecção oportunista mais freqüente foi a candidíase oral (275 pacientes) seguida pela pneumocistose (64 pacientes), toxoplasmose, citomegalovirose e criptococose. Dos pacientes assintomáticos: 425 (37%) pacientes tinham contagem de linfócitos T CD4+ > 200 células/mm³ , em 179 (15,6%) não foi realizada a contagem de linfócitos T CD4 e 151(13,1%) foram classificados em estádio A3 . Nestes, a mediana das idades foi de 36 anos (Q25-75= 31 e 43). A contagem de linfócitos T CD4+ teve mediana de 90 (Q25-75= 41 e 150) células/mm³ e a carga viral teve mediana de 115.000 (Q25-75=18.000 e 270.000)cópias/ml . Todos os 151 pacientes assintomáticos (A3) iniciaram a terapia antiretroviral (TARV)em função da data da primeira consulta, de 1991 a 2002. Destes, 39 pacientes receberam monoterapia (um inibidor de transcriptase reversa), 24 receberam dupla terapia (dois inibidores de transcriptase reversa) e em 88 foi instituída tripla terapia (terapia antiretroviral de alta potência. Do total dos 151 pacientes, 73 (48,3%) desenvolveram infecções oportunistas ao longo do primeiro tratamento antiretroviral. Observou-se diferença significativa entre os grupos usando mono e duplaterapia versus HAART ( p= 0,03), sugerindo a proteção oferecida pela terapia tripla contra a pneumocistose. Na segunda etapa deste trabalho foram incluídos 92 pacientes acompanhados de 1 de julho de 2002 a 1 de dezembro de 2005. TDestes, 23 (25%) apresentaram adesão, 32 (34,8%) não apresentaram adesão e 37 (40,2%) não tomaram profilaxia . Os fatores que interferiram com a adesão a profilaxia foram: 234,8% pacientes queixaram de intolerância gástrica ; alergia à sulfa e não puderam receber pentamidina, pois estava em falta nesta unidade; e em 1,1% ), a medicação foi prescrita, mas o paciente recusou a tomarquis ar. Os três grupos de estudos classificados segundo a adesão à profilaxia contra PCP, mostraram diferenças somente na idade ( p = 0,011), sendo que os mais jovens apresentaram menor adesão. Quanto às características epidemiológicas (gênero, estado civil, categoria de exposição ao HIV) imunológicas (contagem de linfócitos T CD4+) e virológicas (carga viral inicial) os três grupos foram similares (p>0,05). Durante o seguimento dos pacientes não houve nenhum episódio de PCP. Todos os três grupos foram seguidos por períodos similares. Houve melhora imunológica e redução da carga viral em dois logs, C nos três grupos em tempos similares ((log rank: p= 0,97)). ser imunossup?Tendo em vista que de pacientes≤ avaliados neste trabalhoiestas colocações cabem, acredita-se que o ponto de corte de 200 células/mm³ para a instituição da profilaxia para PCP neste grupo (A3) poderia ser revisto. Estudos mais aprofundados são necessários para avaliar limites abaixo deste ponto de corte tal como 100 células/mm³, Será que nãoo mesmo se apenas apenas a terapia antiretroviral de alta potência seria suficiente para esse grupo de pacientes. ______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This work has been performed in two stages. For the first stage, a descriptive study was constituted regarding a series of cases with a view to identifying the clinical and epidemiological characteristics of a population of HIV-positive individuals and the proportion of virgin patients undergoing stage-A3 treatment (according to the CDC classification of 1992) who had been admitted at the Unidade Mista de Saúde (Hybrid Health Unit in Portuguese), a Reference Center in HIV/AIDS treatment located in Brasília, DF, Brazil. The second stage consisted of a cohort study that kept track exclusively of patients classified in A3 stage, in the period ranging from July 1st, 2002 to December 30, 2005, with PCP incidence evaluation being performed as a function of adhesion to prophylaxis against such disease. During the first stage 1,318 patient records from HIV-positive patients attended from 1998 to 2004 were analyzed. Of these, 1,147 (87%) fulfilled the criteria for inclusion. The results showed that: the average age was 43 (Q1-Q3=32 and 55 years); gender ratio was 2:1; 43.9% of the individuals were single. As to what regards risk behavior, 41.7% were homosexuals and 36.3% were heterosexuals. The patients had their first ELISA test for HIV performed between 1984 and 2002. Regarding their clinical condition at the time of examination, 755 patients (65.8%) were asymptomatic and 392 (34.2%) were symptomatic. In these, the most frequent opportunist infection was oral candidiasis (275 patients) followed by PCP (64 patients), Toxoplasmosis, Cytomegalovirus and Cryptococosis. Of the asymptomatic patients: 425 (37%) had T CD4+ lymphocyte count > 200 cells / mm3; in 179 patients a T CD4+ lymphocyte count was not performed and 151 patients (13.1%) were classified in A3 stage. In these, the average age was 36 years (Q1-3=31 – 43). The T CD4+ lymphocyte count showed an average of 90 (Q1-3=41 – 150) cells/mm3 and the viral load showed an average of 115,000 (Q1-3 = 18,000 – 270,000) copies/ml. All 151 asymptomatic patients (A3) initiated antiretroviral therapy in dates pertaining to their initial consultation, which ranged from 1990 to 2002. Of these, 39 patients were treated with mono-therapy (one reverse transcriptase inhibitor), 24 were treated with double-therapy (two reverse transcriptase inhibitors) and in 88 patients HAART was instituted. Of the scope of 151 patients, 73 (48.3%) developed opportunist infections during the first antiretroviral treatment. A significant difference was observed between the groups using mono/double therapy and those using HAART (p=0.03), suggesting the protection offered by HAART against PCP. For the second stage of this work 92 patients were included from July 10th, 2002 to December 1st, 2005. All of them were prescribed with HAART and chemoprophylaxis against PCP. Of these, 47 (51%) were exposed to an antiretroviral scheme including protease inhibitor and 45 patients (49%) were exposed to an antiretroviral scheme including a nonnucleoside reverse transcriptase inhibitor. In the first interview 55 patients (59.8%) initiated chemoprophylaxis against PCP whereas 37 (40.2%) did not. As to what regards adhesion to prophylaxis, 23 patients (25%) presented adhesion, 32 patients (34.8%) did not present adhesion and 37 patients (40.2%) performed no prophylaxis. The factors influencing adhesion to prophylaxis were: 32 patients (34.8%) complained of gastric intolerance; 28 patients (30.4%) claimed to be allergic to sulfa before or during the undergoing of hemoprophylaxis and could not receive pentamidine, for lack of the substance at the Unit; and in 11 patients (12%) the medication was prescribed but the patient did not administer it correctly or refused to do so. The three study groups classified according to adhesion to prophylaxis against PCP differed only in age (p=0.011), being lower adhesion identified among younger patients. As to what regards epidemiologic (gender, marital status, degree of exposure to HIV), immunologic (T CD4+ lymphocyte count) and viral (initial viral load) characteristics, the three groups were similar (p < 0.05) During the monitoring of patients there was no episode of PCP. All three groups were monitored for similar periods. There was immunological improvement and reduction of viral load in two logs within the three groups, during similar periods (log rank: p=0.97). Bearing in mind that the asymptomatic state of patients with T CD4+ lymphocyte count ≤ 200 cells / mm3 evaluated in this study was a subcharacteristic of a sub-group of patients with better prognosis, it is believed that the cut point of 200 cells / mm3 could be reviewed. Deeper studies are necessary to evaluate limits below this cut point, such as 100 cells / mm3, or even to assess if the simple institution of HAART would be enough for this group of patients.

Page generated in 0.0513 seconds