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Prevalência de lesões precursoras de câncer de colo uterino e fatores associados em mulheres atendidas em Hospital Universitário, Vitória- ES.Boldrini, Neide Aparecida Tosato 04 April 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-04-04 / Introduction: The squamous cell cervical cancer develops from precancerous lesions well defined which can progress to invasive disease if not earlier diagnosed and treated.
Objectives: To determine the prevalence and factors associated with high-grade lesions and cervical cancer among women treated at University Hospital in Vitoria, ES.
Methods: A cross-section conducted in women 18-59 years who were referred for outpatient cervical pathology in 2011. Women were invited to participate and were interviewed for collecting demographics, epidemiological and clinical data. After the interview, they were submitted to gynecological examination to collect specimens for cervical cytology, Chlamydia trachomatis and HPV Hybrid Capture tests, and HPV DNA detection by PCR and colposcopic examination. The patients with cervical lesions at cytology and colposcopy were confirmed by histopathology. Results: A total of 291 women participated in the study. The median age was 38 years (DIQ: 30 - 48 years), 74 (25.4%) had completed four years of schooling; 178 (61.2%) were married and 83 (28.5%) had monthly family income up to three minimum wages. When considering histopathological results, the prevalence of high-grade lesions/cervical cancer was 18.2% (95% CI: 13.8% -22.6%), being 48 (16.5%) cases of high-grade lesions (CIN II, CIN IIIca in situ) and 5 (1.7%) cases of invasive carcinoma. One hundred and eight women (37.1%) were smokers; 11 (3.8%) reported using illicit drugs;38 (13.1%) reported their first sexual intercourse before age 15;221 (75 9%) had more than one partner in life; 20 (6.9%) had more than one partner in the last 12 months;220 (75.6%) reported not using condoms;90 (30.2%) reported anal sex practice;46 (15.8%) reported previous STD. In the final logistic regression model, age between 30-49 years [OR = 4.4 (95%:1.01-19.04), history of smoking [OR = 2.43 (95% CI 1.14 to 5 , 18)], practice of anal intercourse [OR = 2.35 (95% CI 1.10 to 5.03)] and have a positive hybrid capture test for high risk HPV positive [OR = 11.23 (95% 4 0.79 to 26, 36)] remained independently associated with high-grade lesion/cervical cancer. Conclusions: The results show high prevalence of precursor lesions of cervical cancer and high prevalence of high risk HPV. The most prevalent HPV was HPV 16 followed by HPV 31. Associated risk factors for HSIL/carcinoma were age between 30-49 years, history of smoking, practice of anal sex and have a positive hybrid capture test for high risk HPV positive. The study emphasizes the importance of prevention and care strategies for the control of cervical cancer. / Introdução: O câncer cervical de células escamosas se desenvolve a partir de lesões pré-cancerosas bem definidas, que podem progredir para doença invasiva, se não forem precocemente diagnosticadas e tratadas. Objetivos: Determinar a prevalência e os fatores associados para lesões de alto grau (HSIL) e câncer de colo uterino em mulheres atendidas em Hospital Universitário de Vitória, ES. Métodos: Estudo de corte-transversal conduzido em mulheres de 18 a 59 anos que foram referenciadas para o ambulatório de patologia cervical em 2011. As mulheres foram convidadas a participar do estudo e responderam a uma entrevista contendo dados demográficos, epidemiológicos e clínicos. Após a entrevista foram submetidas ao exame ginecológico para coleta de espécime para citologia cervical, para detecção de HPV e Chlamydia trachomatis por teste de Captura Híbrida, pesquisa de DNA de HPV pela técnica de PCR e exame colposcópico. Os casos que apresentaram lesões cervicais na citologia e colposcopia foram confirmados pelo exame histopatológico. Resultados: um total de 291 mulheres participaram do estudo. A mediana de idade foi de 38 anos (DIQ: 30- 48 anos); 74 (25,4%) tinham até quatro anos de estudo, 178 (61,2%) eram casadas e em 83 (28,5%) a renda familiar era de até três salários mínimos. Quando se considerou o resultado histopatológico, a prevalência de HSIL/câncer cervical foi de 18,2% (IC95%:13,8%-22,6%), sendo 48 (16,5%) casos de lesão de alto grau (NIC II,NIC IIIca in situ) e 5 (1,7%) casos de carcinoma invasor. Cento e oito mulheres (37,1%) eram fumantes, 11 (3,8%) informaram usar drogas ilícitas; 38 (13,1%) tiveram o primeiro coito antes dos 15 anos; 221 (75,9%) tiveram mais de um parceiro na vida; 20 (6,9%) tiveram mais de um parceiro nos últimos 12 meses; 220 (75,6%) relataram não usar preservativos; 90 (30,2%) referiram ter pratica de sexual anal; 46 (15,8%) DST prévia. No modelo final de regressão logística, ter idade entre 30-49 anos [OR=4,4 (IC95%:1,01-19,04); história de tabagismo [OR=2,43 (IC95% 1,14-5,18)]; a prática de coito anal [OR=2,35 (IC95% 1,10-5,03)] e ter teste de captura híbrida para HPV de alto risco positivo [OR=11,23 (IC95% 4,79-26,36)] permaneceram independentemente associados à lesão de alto grau/câncer cervical. Conclusões: Os resultados mostram alta prevalência de lesões precursoras de carcinoma cervical e alta prevalência de HPV de alto risco. O HPV mais prevalente foi o HPV 16, seguido do HPV 31. Os fatores de risco associados à HSIL/carcinoma foram ter idade entre 30 e 49 anos, ser tabagista, relatar prática de coito anal e ter resultado positivo para HPV de alto risco. O estudo enfatiza a importância das estratégias de prevenção e assistência para o controle do câncer cervical.
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Correlação entre sensibilidade in vitro de isolados clínicos de Leishmania chagasi à miltefosina e resposta ao tratamentoRocha, Renata Monti 12 April 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-04-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A miltefosina tem sido utilizada com sucesso para o tratamento de LV na Índia, com um índice de cura de 94%. Entretanto, um ensaio clínico realizado pela primeira vez no Brasil demonstrou que cerca de 50% dos pacientes com LV apresentou falha após o tratamento. Uma hipótese para justificar a ocorrência de falha terapêutica em pacientes tratados no Brasil seria a ocorrência de sensibilidade variada à miltefosina entre os isolados de L. chagasi. A variação na sensibilidade à miltefosina tem sido relacionada a diferenças na capacidade de internalização da droga como resultado direto de um defeito na maquinaria de translocação presente na membrana celular da Leishmania, composta por pelo menos duas proteínas, LdMT, e sua subunidade β, LdRos3. Sendo assim, os objetivos desse estudo foram avaliar se há correlação entre a sensibilidade in vitro à miltefosina de isolados de L. chagasi com a resposta ao tratamento, e correlacionar a suscetibilidade à miltefosina com a expressão de proteínas relacionadas à sua maquinaria de translocação. Utilizando ensaios de infecção de macrófagos, os resultados obtidos mostraram que todos os isolados de pacientes curados após o tratamento foram sensíveis in vitro à miltefosina (CI50 2,6 - 7,94 μM), enquanto 10 dos 12 isolados de pacientes que apresentaram falha ao tratamento mostraram-se resistentes (CI50 > 15 μM). Os dois isolados que mostraram-se sensíveis antes do tratamento tornaram-se resistentes, mostrando a aquisição de resistência durante o tratamento. Esses dados sugerem que a falha de tratamento observada em pacientes portadores de LV no Brasil está relacionada a resistência do parasita à droga. Por outro lado, a análise da expressão gênica de proteínas responsáveis pela captação da miltefosina não mostrou diferença entre os isolados sensíveis e resistentes. Diante destes resultados acreditamos que o monitoramento da sensibilidade de isolados clínicos de Leishmania à miltefosina seja de grande relevância para predizer falha de tratamento. Além disso, considerando que testes in vitro de infecção de macrófagos são laboriosos e demorados, a busca de marcadores de resistência utilizando metodologias mais simples e rápidas é importante para facilitar esse monitoramento / The miltefosine has been used successfully for treatment of VL in India, with a cure rate of 94%. However, a clinical trial demonstrated that, in Brazil, about 50% of patients with VL failed after treatment. One hypothesis to explain the occurrence of therapeutic failure in patients treated in Brazil would be the occurrence of variable sensitivity to miltefosine among L. chagasi isolate. The variation in the sensitivity to miltefosine has been related to differences in the ability to internalize the drug as a direct result of a defect in the translocation machinery present in the cell membrane of Leishmania, comprising at least two proteins, LdMT and its β subunit, LdRos3. Therefore, the objectives of this study were to evaluate the correlation of in vitro sensitivity to miltefosine in L. chagasi isolates with the response to treatment, and correlate miltefosine susceptibility with the expression of proteins related to their translocation machinery. Using macrophage infection assays, our results showed that all strains obtained from patients cured after treatment were susceptible to miltefosine in vitro (IC50 2.6 - 7.94 mM), whereas 10 of 12 samples of patients who presented treatment failure were resistant (IC50> 15 mM). Those two isolates that were sensitive pre-treatment have become resistant, indicating the acquisition of resistance during the treatment. Therefore, these data suggest that the treatment failure observed in patients with VL in Brazil is related to parasite drug resistance. On the other hand, the analysis of gene expression of proteins responsible for miltefosine uptake showed no difference between sensitive and resistant isolates. Considering these results, we believe that monitoring the sensitivity of clinical isolates of Leishmania to miltefosine is highly relevant for predicting treatment failure. Moreover, since in vitro infection of macrophages used to evaluate the parasite sensitivity to the drug is laborious and time consuming, the search for drug resistance markers using simple and rapid methods is important to facilitate this monitoring.
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Análise histopatológica e imuno-histoquímica da erupção papular prurítica associada ao vírus da imunodeficiência humanaTozzi, Brunela Bastos 22 June 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-06-22 / Introduction: Papular pruritic eruption (PPE) is characterized by the presence of pruritic erythematous papules as chronic disease that affects oftenly seropositive patients. The lesions are seen in different stages, preferably in the trunk and extremities, and end with post inflammatory hyperpigmentation and / or scars resulting from scratching. Objectives: To evaluate the hitopathological and immunohistochemical features of the PPE. Methods: The study enrolled HIV-positive patients with clinical diagnosis of PPE carried out at University Hospital Cassiano Antonio Moraes of the Federal University of Espirito Santo in Vitória, ES. Patients were dermatological examinated and skin lesions photographed. Skin biopsies were obtained to evaluate the histopathological and immunohistochemical features. Results: Thirty-nine patients with EPP were biopsied, 17 were women and 22 men, mean age was 40.2 years ranging from 25 to 63 years. Among the histopathological biopsies, 6 patterns were found and these often: 1) dermal perivascular inflammatory infiltrate, 2) inflammatory infiltrate affecting the follicular unit; 3) interstitial inflammatory infiltrate, 4) inflammatory infiltrate in the subcutaneous tissue, 5) inflammatory infiltrate affecting at least one nerve, 6) signal of the scratching in the epidermis. About immunohistochemistry features, Langerhans cells are found in normal amounts in the epidermis and relatively increased in dermal inflammatory infiltrate. There are predominantly CD8 + T lymphocyte and macrophages in the inflammatory infiltrate compared with CD4 + T lymphocytes. No microorganisms were found using the Ziehl-Neelsen staining and Grocott. Conclusions: It was identified six patterns present in biopsy, in order to obtain a set of histopathologic and immunohistochemical to describe and characterize the PPE histopathological diagnosis. The dermal perivascular inflammatory infiltrate is essential for diagnosis, and other tissue alterations are not mandatory that may be present together or separately, at different stages of the skin lesions. / Introdução: A Erupção Papular Prurítica (EPP) é caracterizada pela presença de pápulas eritematosas pruriginosas de evolução crônica que afetam, com frequência, pacientes HIV positivos. As lesões são observadas em diferentes estágios evolutivos, preferencialmente no tronco e extremidades, e evoluem com hiperpigmentação pós inflamatória e/ou cicatrizes decorrentes da coçadura. Objetivos: Descrever as características histopatológicas e imuno-histoquímicas de biópsias de lesões de EPP em pacientes HIV positivos. Metodologia: Foram selecionados pacientes HIV positivos com diagnóstico clínico de EPP atendidos no Hospital Universitário Cassiano Antônio Moraes (HUCAM) da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), em Vitória-ES. Os pacientes foram submetidos a um exame dermatológico criterioso, as lesões fotografadas e biopsiadas para a avaliação histopatológica e imuno-histoquímica. Resultados: Trinta e nove pacientes com EPP foram biopsiados; 17 eram mulheres e 22 homens; a média de idade foi 40,2 anos variando de 25 a 63 anos. Dentre os aspectos histopatológicos nas biópsias, 6 padrões foram encontrados com frequência sendo esses: 1) infiltrado inflamatório perivascular dérmico; 2) infiltrado inflamatório comprometendo a unidade folicular; 3) infiltrado inflamatório intersticial; 4)infiltrado inflamatório no subcutâneo; 5) infiltrado inflamatório comprometendo pelo menos um nervo; 6) sinal da coçadura na epiderme. Na imuno-histoquímica, as células de Langerhans encontram-se em quantidades normais na epiderme e relativamente aumentadas nos infiltrados inflamatórios dérmicos. Há predomínio de linfócitos T CD8+ e macrófagos nesses infiltrados, comparando com os linfócitos T CD4+. Não foram encontrados microorganismos nos exames, tanto utilizando-se a coloração Ziehl-Neelsen, quanto a coloração Grocott. Conclusões: Foram identificadas seis alterações mais frequentes presentes nas biópsias, afim de se obter um conjunto de alterações histopatológicas e imunohistoquímicas que descrevessem e caracterizassem o diagnóstico histopatológico da EPP. O infiltrado inflamatório perivascular dérmico é imprescindível para o diagnóstico, e as demais são alterações teciduais variáveis, que podem estar presentes juntas ou separadas, em estágios diferentes da doença
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Avaliação da sensibilidade de diferentes testes diagnósticos para a dengueSouza, Camila Giuberti de 24 May 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-05-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Atualmente, a Organização Mundial da Saúde considera a dengue como a mais importante doença viral transmitida por mosquitos e estima em 50 milhões o número de novas infecções a cada ano no mundo. A expansão mundial dessa doença e a demanda por testes diagnósticos rápidos, específicos e de execução simples, aumentaram o número de novos testes disponíveis no mercado. Sabe-se que, para uma melhor utilização dessas ferramentas, é fundamental sua avaliação nos diversos cenários clínicos, epidemiológicos e laboratoriais. Este trabalho teve por objetivo avaliar sete testes laboratoriais para o diagnóstico de dengue. As sensibilidades encontradas para os testes imunocromatográficos baseados na detecção de NS1 encontradas foram: 24,5% [16,2-34,4] para o Dengue Duo(Bioeasy) e 29,8% [20,8-40,1] Dengue NS1 Ag Strip (Bio-Rad). Para os testes ELISA NS1 as sensibilidades encontradas foram 43,6% [33,4-54,2] para Dengue NS1 ELISA Test (Bioeasy), e 54,3% [43,7-64,6] para PlateliaTM Dengue NS1 Ag-ELISA (BioRad). O teste NS1 que apresentou maior sensibilidade na fase aguda da doença foi o PlateliaTM (54,3%). Para todos os testes NS1 observou-se maior sensibilidade para o sorotipo 1 quando comparado com os demais sorotipos e, para o PlateliaTM, a presença de IgG influenciou negativamente na sensibilidade do teste. As sensibilidades dos testes para anticorpos IgM, variaram entre 27,1% [15,3-41,9] a 52,1% [37,2-66,7] em amostra de fase aguda, e 72,9% [53,8-81,3] a 97,9% [88,9-99,9] em fase convalescente. Todos os testes IgM apresentaram sensibilidades superiores em amostras de fase convalescente. Dentre todos os testes avaliados, o Dengue IgM ELISA Test (Bioeasy) em amostra de fase convalescente foi o que apresentou o melhor desempenho. Em amostra de fase aguda, o melhor desempenho foi obtido quando combinamos os testes PlateliaTM Dengue NS1 Ag-ELISA (BioRad) e Dengue IgM ELISA Test (Bioeasy) (76,6% [66,7-84,7]). Os resultados sugerem que testes de detecção de NS1 podem exibir sensibilidades diferentes, de acordo com o sorotipo viral e com a presença de anticorpos IgG. Além disso, nossos resultados reforçam o fato de que os estudos de avaliação de testes diagnósticos para a dengue e sua utilização devem levar em consideração o perfil epidemiológico da população / Currently, the World Health Organization considers dengue the most important viral disease transmitted by mosquitoes and it is estimated that 50 million new infections occur each year worldwide. The global spread of dengue and the demand for rapid, specific and easy to perform diagnostic tests has increased the marketing of new tests. For a better use of these tools it is essential to evaluate them in different clinical, epidemiological and laboratory settings. The aim of this study was to evaluate the sensitivity of seven laboratory tests for dengue diagnosis. The sensitivities for the NS1 immunochromatographic tests were: 24,5% [16,2 to 34,4] for Dengue Duo (Bioeasy) and 29,8% [20,8 to 40,1] for Dengue NS1 Ag strip (Bio-Rad). The sensitivities of the NS1 ELISA tests were: 43,6% for Dengue NS1 ELISA Test (Bioeasy) [33,4 to 54,2] and 54,3% [43,7 to 64,6] for PlateliaTM Dengue NS1 Ag-ELISA (BioRad). The NS1 test that demonstrated greatest sensitivity in acute phase samples was PlateliaTM (54,3%). For all NS1 tests greater sensitivity was observed for serotype 1, when compared to the others serotypes. The sensitivity of PlateliaTM (BioRad) was negatively influenced by the presence of IgG. The sensitivity of the ELISA IgM tests ranged from: 27,1% [15,3 to 41,9] to 52,1% [37,2 to 66,7] in acute phase samples and from 72,9% [53,8 to 81,3] to 97,9% [88,9 to 99,9] in convalescent phase samples. Among all the tests evaluated, Dengue IgM ELISA Test (Bioeasy), in convalescent phase samples, showed the best performance. The sensitivity in acute phase samples was 76,6% [66,7 to 84,7] when Dengue NS1 Ag test PlateliaTM ELISA (BioRad) and Dengue IgM ELISA Test (Bioeasy) were combined. Our results suggest that NS1 tests may have different sensitivities, according to the viral serotypes, and in the presence of IgG antibodies. Furthermore, our results emphasize that the epidemiological profile of the population must be considered in the use and evaluation of dengue diagnostic tests
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Análise do tratamento da infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis na faixa etária de 0 a 15 anos nos programas de referências para tuberculose nos municípios da Grande Vitória/ES BrasilGomes, Sandra Mary Jardim 29 June 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-06-29 / Para o controle da Tuberculose (TB) uma das medidas utilizadas no Brasil é o tratamento da infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis (ILTB), que é feita nos Programas de Controle de TB (PCT). A evolução da infecção para a doença durante a vida é estimada em 5-10% em relação a um adulto imunocompetente, porém, na criança estima-se 43%. Esta pesquisa foi um estudo observacional, analítico, que objetivou analisar o perfil epidemiológico e os fatores relacionados ao abandono do tratamento da ILTB. Foram analisados os indivíduos até 15 anos de idade que estavam em tratamento para ILTB, nos PCT dos municípios prioritários, ou seja, os mais populosos da Grande Vitória: Vitória, Vila Velha, Serra e Cariacica, nos locais que utilizam a ficha de notificação do tratamento da ILTB. A ficha foi utilizada como instrumento de coleta dos dados. O período pesquisado foi de julho de 2009 a agosto de 2010. Foram encontrados 144 indivíduos em tratamento para ILTB, sendo 140 (97,22%), a indicação foi de serem contatos de TB, 46 (31,94%) abandonaram o tratamento, e 98 (68,06%) concluíram o tratamento. A maioria dos indivíduos era contato de TB, e quando foi analisada a situação da baciloscopia (BAAR) do caso índice do contato, a maioria tanto do grupo que abandonou, quanto do grupo que concluiu o tratamento, 97,62% e 87,91% (p=0,06), respectivamente, eram positivos. Quanto ao tipo de contato, o domiciliar foi o mais frequente, e também entre os dois grupos, tanto os que abandonaram quanto os que concluíram, totalizaram 81,82% e 84,21% (p=0,72), respectivamente, seguidos de outros, que foram os tios, avós, que moravam próximos. As crianças e adolescentes avaliados tinham na sua maioria cicatriz da vacina BCG (Bacilo de Calmette e Guérin) presentes, e tinha na sua maioria o Rx de tórax normal. Analisou-se também se indivíduos adolescentes (≥10 anos), apresentaram mais chance de abandonar o tratamento da ILTB, em relação às crianças com menos de 10 anos de idade, pois as mesmas necessitam ajuda dos seus cuidadores para uso da medicação, porém, a maioria de ambos os grupos, concluíram o tratamento, adolescentes 75% e crianças 64,13% (p=0,17). Este estudo reforça a necessidade do controle dos contatos dos doentes da TB, identificando prioritariamente as crianças e adolescentes e desenvolvendo estratégias para a adesão ao tratamento da ILTB. O estudo também pode estimular a melhoria do sistema de notificação dos casos de tratamento da ILTB, já que, apesar da orientação do MS, a sua implantação ainda não foi padronizada / Controling of Tuberculosis (TB) one of the measures used in Brazil is the treatment of latent infection by Mycobacterium tuberculosis (ILTB), which is made in the TB Control Program (PCT). The evolution of the infection to disease during the life is estimated at 5-10% related to immunocompetent adult, however, in child is estimated 43%.This research was an observational and analytical study, which aimed to analyze the epidemiological profile and factors related to renunciation of treatment for ILTB. Individuals were analyzed until 15 years old who were undergoing treatment for ILTB, in the PCT of the priority municipalities of Vitória, Vila Velha, Serra and Cariacica, which are the sites that used the notification form of treatment for ILTB. The form was used as a tool for data collection. The research period was between July 2009 and August 2010. 144 individuals were found in treatment for ILTB, and 140 (97,22%), the majority of nomination was TB contacts, 46 (31.94%) abandoned the treatment, and 98 (68.06%) completed the treatment. Most individuals were contacts of TB, and when was analyzed the situation of the bacilloscopy (BAAR) of the index case of contact, the majority of both the group that left, and the group that completed treatment, 97,62% e 87,91% (p=0,06), respectively, were positive. Regarding the type of contact, the home was the most frequent, and also between the two groups, both those abandoned and those who completed, totaled 81,82% e 84,21% (p=0,72), respectively, followed by others, who were uncles, grandparents , who lived nearby. Children and teenagers were evaluated mostly had scar of BCG (Bacillus of Calmette and Guérin) present, and had mostly a normal chest X-ray. Teenagers (≥ 10 years old), were checked if they had more chances to leave the treatment of ILTB, comparing with less than 10 years old, because the same need caregivers help for use of medication, however, the majority of both groups, concluded the treatment, teenagers 75% and children 64,13% (p=0.17). This study reinforces the need to control the contacts of patients, identifying priority children and teenagers and developing strategies for treatment adherence. The study can also stimulate the improvement of notification s system since, despite the orientation of MOH, its implementation has not yet been standardized
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Avaliação da atividade antifúngica de extratos vegetais e antissépticos bucais em Candida albicansBalliana, Roberta Carvalho Sthel 10 August 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-08-10 / Yeasts are opportunistic fungi responsible for most fungal infections in humans and Candida albicans is the most often species associated with these infections. Oral candidiasis is distinguished by high impact and by the frequent use of antifungal drugs, which can lead to the occurrence of resistance and treatment failure for this infection. There is a constant need for research about new agents for the prophylaxis and effective treatment of oral candidiasis. The main objective of this study was to evaluate the potential antifungal effect of extracts of plants Gossypium hirsutum L., Arctium lappa, Equisetum sp. Cecropia pachystachya Trécul. and Pogostemon heyneanus against not adhered cells and biofilm of Candida albicans and evaluation of the effect of the mouthwash Cepacol ® Ice Cool, Cool Mint Listerine ®, Periogard ® and Plax ® Whitening against not adhered cells and biofilms of Candida albicans. The methods used were based on inhibition of cell growth by turbidimetry and for determination of the Minimum Inhibitory Concentration (MIC) of clinical isolates of C. albicans. The results obtained in tests with non-adherent cells were promising with extracts of Cecropia pachystachya Trécul., presenting MIC values between 7.81 and 3.91 mg / mL. The antiseptic Periogard Cepacol ® had the lowest MIC values, between 0.20 and 0.10%; Plax Whitening ® ranged between 1.56% and 0.39% and Listerine ® showed values between 6.25% and 0,39%. Statistical differences (Kruskal-Wallis test, p <0.0001) revealed that the mouthwashes Cepacol ® Cool Ice and Periogard ® showed the best results. Regarding the inhibition of biofilm formation, the mouthwashes MICs were similar, ranging between 50% and 0.20%, with no statistical differences between among them (Kruskal-Wallis test, p = 0.6915) / Leveduras são fungos oportunistas responsáveis pela maior parte das infecções fúngicas nos seres humanos e Candida albicans é a espécie mais frequentemente associada a essas infecções. A candidíase oral se destaca pela alta incidência e pelo uso frequente de drogas antifúngicas, o que pode levar à ocorrência de resistência e falência no tratamento da infecção. Há uma constante necessidade de pesquisas sobre novos agentes para a profilaxia e tratamento eficaz da candidíase oral. O principal objetivo deste trabalho foi a avaliação do potencial efeito antifúngico de extratos das plantas Gossypium hirsutum L., Arctium lappa, Equisetum sp., Cecropia pachystachya Trécul. e Pogostemon heyneanus sobre células não aderidas de Candida albicans e a avaliação do efeito dos antissépticos bucais Cepacol® Cool Ice, Listerine® Cool Mint, Periogard® e Plax® Whitening sobre células não aderidas e biofilmes de Candida albicans. As metodologias utilizadas basearam-se na avaliação da susceptibilidade de isolados clínicos de C. albicans através da determinação da inibição de crescimento celular por turbidimetria e por determinação das Concentrações Inibitórias Mínimas (CIM). Os resultados obtidos nos testes com células não aderidas revelaram-se promissores com extratos de Cecropia pachystachya Trécul., com valores de CIM entre 7,81 e 3,91 μg/mL. Os antissépticos Cepacol® e Periogard® apresentaram os menores valores de CIM, entre 0,20 e 0,10%; Plax® Whitening variou entre 1,56% e 0,39% e Listerine® apresentou valores entre 6,25% e 0,39%. As diferenças estatísticas (Kruskal-Wallis, p< 0,0001) revelaram que os antissépticos Cepacol® Cool Ice e Periogard® apresentaram os melhores resultados. Em relação a inibição de formação de biofilmes, os valores de CIM encontrados foram similares para os antissépticos testados, variando de 50% a 0,20%, sem diferenças estatísticas entre estes (Kruskal-Wallis, p= 0,6915)
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Tuberculose e Doença renal crônica:aspectos epidemiológicos e clínicos da convergência de duas epidemiasSantos, Bárbara dos Reis 15 October 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-10-15 / A doença renal crônica (DRC) já é considerada uma pandemia e indivíduos por ela acometidos possuem um sistema imunológico debilitado e são mais suscetíveis a doenças infecciosas e entre estas a tuberculose (TB) que também é reconhecidamente um problema global de saúde pública. Temos então que indivíduos portadores de DRC possuem um risco aumentado para a TB e com evidências de que por conta de seu estado de imunossupressão estes indivíduos também possuem um pior desfecho durante o tratamento. Dessa forma, este estudo pretendeu investigar aspectos epidemiológicos e clínicos da convergência da TB e DRC. RESULTADOS: Através de uma revisão sistemática e meta-análise encontramos uma prevalência agrupada de TB em indivíduos com DRC submetidos ao transplante renal de 2,51% (95% IC = 2,17 2,85). No Espírito Santo esta prevalência foi de 1,54% (95% IC 0,71% - 2,38%) e apresentou associação com história prévia de TB (OR = 40,71; 95% IC 2,54 651,84), número de episódios infecciosos (OR = 1,35; 95% IC 1,10 1,67) e uso de sirolimus na imunossupressão inicial (OR = 41,40; 95% IC 2,59 660,31). Ainda nesta população a mediana do tempo para o desenvolvimento de TB após o transplante renal foi de quatro anos e, entre os treze indivíduos identificados com TB, oito apresentaram doença pulmonar, sete necessitaram de hospitalização e quatro morreram em consequência da TB. Já os fatores que diferenciam as chances de abandono, óbito por TB e óbito por outra causa em relação cura no tratamento da TB, entre indivíduos com DRC no Brasil, foram os estratos etários; alcoolismo; AIDS; estar institucionalizado num presídio; estar sob a terapia de substituição renal transplante; retornar para o tratamento após abandono prévio; possuir um raio X de tórax suspeito para TB; e ter indicação ou ter realizado tratamento diretamente observado. CONCLUSÃO: Os desafios apresentados pela relação entre a TB e os indivíduos com DRC, que vão desde a alta prevalência até um pior desfecho para o tratamento, são imensos e nossos dados ajudam a reforçar a necessidade da implementação de estratégias para controle da TB direcionadas a determinados grupos populacionais, priorizando especialmente os portadores de doenças crônicas não transmissíveis como a DRC / Chronic kidney disease (CKD) is consider a pandemic. Subjects with CKD have an impaired immunologic system and are more susceptible to infectious diseases including tuberculosis (TB) - another global public health problem. Thus, subjects with CKD have a higher risk to TB and there are evidences that they also have a poor treatment outcome. This study aims to investigate the epidemiological and clinical aspects of CKD and TB convergence. RESULTS: Through a systematic review and meta-analysis we found a pooled prevalence of TB in kidney transplant recipients of 2.51% (95% CI = 2.17 2.85). In Espírito Santo state this prevalence was 1.54% (95% CI 0.71% 2.38%) and was associated with: prior TB history (OR = 40.71; CI 95% 2.54 651.84), number of infectious episodes (OR = 1.35; CI 95% 1.10 1.67) and use of sirolimus as initial immunosuppressive drug (OR = 41.40; CI 95% 2.59 660.31). The median of years for TB development after the transplantation in the same sample was four years. Among thirteen subjects with TB, eight had pulmonary disease, seven needed hospitalization and four died due to TB. Regarding the factors that differentiate the chances of abandonment and death from cure among Brazilian subjects with CKD were: age, alcoholism, AIDS, jail, kidney transplantation, previous abandonment of treatment, ray-X suspicious for TB and directly observed therapy. CONCLUSION: The challenges shown by the relationship between TB and CKD, since a higher prevalence until a poor treatment outcome, are enormous and our data strengthen the need of strategies to control TB with priority subjects with chronic non communicable disease like CKD
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Prevalência de infecção pelos vírus linfotrópicos de células T humanas (HTLV-1/2) em população adulta, atendida nas unidades de saúde do município de Vitória-ESOrletti, Maria do Perpétuo Socorro Vendramini 31 August 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-08-31 / Introdução: Existem poucos estudos realizados em amostras populacionais sobre a soroprevalência da infecção pelos vírus linfotrópicos de células T humanas tipo 1 e 2 (HTLV-1/2) e não se conhece a soroprevalência dessa infecção no Município de Vitória-ES. Objetivos: a) Determinar a prevalência sorológica da infecção por HTLV-1/2 em uma amostra de adultos, que procuram atendimento nos serviços de saúde do Município de Vitória-ES; b) Discriminar os tipos de HTLV encontrados; c) Investigar possíveis formas de transmissão dos tipos virais encontrados e fatores associados; d) Georeferenciar a população da amostra e os casos positivos. Métodos: Estudo transversal, de setembro de 2010 a dezembro de 2011, em indivíduos de ambos os sexos, com 18 anos ou mais, residentes no município de Vitória-ES. Amostras de sangue venoso foram coletadas e submetidas à pesquisa de anticorpos anti-HTLV-1/2 por meio de imunoensaio quimioluminescente (CMIA). Indivíduos com resultado CMIA reativo foram submetidos a nova coleta de sangue para repetição do CMIA, seguida por PCR em tempo real para confirmar e discriminar a infecção pelos tipos virais. Resultados: Foram testadas 1502 amostras, sendo 52,7% (791/1502) do sexo feminino e 47,3% (711/1502) do sexo masculino, distribuídas nas seis regiões de saúde, de acordo com a estimativa populacional do ano de 2009, no Município de Vitória-ES. A soroprevalência geral para HTLV-1/2 na amostra foi de 0,53% (8/1502; IC 95%; 0,2 - 0,9%). A taxa de infecção foi de 0,7% em homens (5/711; IC 95%; 0,1 - 1,3%), e 0,4% em mulheres (3/791; IC 95%; 0 - 0,8%). Sete amostras foram positivas para HTLV-1, uma amostra positiva para HTLV-2. Conclusões: A prevalência de HTLV-1/2 encontrada (0,53%) é considerada intermediária. Os dois tipos virais (HTLV-1 e HTLV-2) estão presentes na população estudada, com maior ocorrência do HTLV-1 (7:1). Nenhuma das variáveis testadas permaneceu associada ao HTLV-1/2 no modelo final de regressão logística, mas foi importante a infecção via transfusão de sangue, ocorrida antes de 1993, em dois indivíduos. O georeferenciamento mostrou uma maior proporção de casos positivos nos naturais do Espírito Santo, originados de município do Norte do Estado, próximo à Bahia / Introduction: There are few studies in samples of the general population on the seroprevalence of infection by human T cell lymphotropic virus type 1 and 2 (HTLV-1/2) and the seroprevalence of this infection in the municipality of Vitoria-ES is not known. Objectives: a) To determine the prevalence of serological infection by HTLV-1/2 in a sample of adults who seek care in the health services of the municipality of Vitoria -ES, b) To discriminate the types of HTLV found c) To investigate possible ways of transmission and associated factors; d) To establish the location by geo-reference of the positive cases in the sample of the population. Methods: a cross sectional study performed from September 2010 to December 2011, in individuals of both sexes, aged 18 or older residing in Vitória-ES. Venous blood samples were collected and submitted to search for anti-HTLV-1/2 antibodies by chemiluminescent immunoassay (CMIA). Individuals with CMIA reactive results were submitted to new blood collection for retesting of the CMIA, followed by PCR in real time to confirm and discriminate the infection by viral types. Results: From the 1502 samples tested, 52,7% (791/1502) were female and 47,3% (711/1502) male, distributed in six health zones, according to the estimated population of the year 2009, in Vitória-ES. The general seroprevalence for HTLV-1/2 in the sample was 0,53% (8/1502; 95% CI; 0,2 0,9%). The infection rate was 0,7% in men (5/711; 95% CI; 0,1 1,3%), and 0,4% in women (3/791; 95% CI; 0 0,8 %). Seven samples were positive for HTLV-1, a positive sample for HTLV-2. Conclusions: The prevalence found (0,53%) is considered intermediate. The two viral types (HTLV-1 and HTLV-2) are present, with greater occurrence of HTLV-1(7:1). None of the tested variables remained associated with HTLV-1/2 in the final logistic regression model, but it was important the infection via blood transfusion, that occurred prior to 1993, in two individuals. The geo-reference location showed a higher proportion of positive cases in individuals born in Espirito Santo state originated from northern towns close to Bahia state
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Aspectos epidemiológicos e clínicos da paracoccidioidomicose no estado do Espírito Santo / Epidemiological and clinical aspects of paracoccidioidomycosis in Espírito Santo state, BrazilPeçanha, Paulo Mendes 31 August 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-08-31 / In a serie of cases of paracoccidioidomycosis we retrospectively reviewed the records of 546 patients treated at the Hospital Universitario Cassiano Antonio Moraes (HUCAM), Federal University of Espírito Santo - UFES, from 1978 to 2012. The patients ages ranged from 7 to 83 years, with 512 males and 34 females in a ratio of 15:1. Most of the patients( 81,34%) were from the state of Espírito Santo (ES), 18,66% came from other states, mainly from rural areas and 77,6% of them were farmers. The map of geographical distribution in ES showed higher concentration of cases in counties in the western border, along Minas Gerais state.Looking at the clinical features 60 (10.99%) patients presented the acute / subacute form of the disease, 485 (88.83%) the chronic form and one patient the subclinical form. The organs most often affected were the lungs, oropharyngeal mucosa, lymph nodes, skin and larynx. Several other organs were also affected less frequently. The diagnosis was established by histopathology in 252 (46.15%), direct examination in 168 (30.77%), direct examination and histopathology in 111 (20.33%) and serology in 15 (2.75%) patients. The infectious diseases more frequently associated were tuberculosis, AIDS, leishmaniasis and intestinal parasites. Patients were treated with sulfonamides, or azole in mild to moderate forms and amphotericin B in severe forms. The length of the treatment was analysed in 366 patients. Only 146 (40%) completed the minimum of 18 months needed when taking sulphonamides. The most common sequelae were residual pulmonary lesions and scars on skin and mucous membranes. The number of cases in this serie highlights the state of Espírito Santo as important endemic area of paracoccidioidomycosis in Brazil and the results follow the clinical and epidemiological patterns demonstrated in other series / Em série histórica de casos de Paracoccidioidomicose, foram analisados retrospectivamente os prontuários de 546 pacientes atendidos no Hospital Universitário Cassiano Antonio Moraes (HUCAM) da Universidade Federal do Espírito Santo - UFES, no período de 1978 a 2012. A idade dos pacientes variou de 7 a 83 anos, sendo 512 do gênero masculino e 34 do feminino, com proporção 15:1. Em relação à procedência, 81,34% eram do Espírito Santo (ES) e 18,66% procediam de outros estados, predominantemente de área rural, sendo 77,6% dos pacientes lavradores. O mapeamento da distribuição geográfica no ES revelou maior concentração de casos em municípios situados na faixa oeste, junto à divisa de Minas Gerais. Quanto à apresentação clínica, 60 (10,99%) pacientes eram da forma aguda/subaguda da doença, 485 (88,83%) da forma crônica e um paciente apresentou a forma subclínica. Os órgãos mais frequentemente acometidos foram os pulmões, mucosa de orofaringe, linfonodos, pele e laringe. Vários outros órgãos se mostraram comprometidos, com menor frequência. O diagnóstico foi firmado através de exame histopatológico em 252 (46,15%), exame direto em 168 (30,77%), exame direto e histopatológico em 111 (20,33%) e sorologia em 15 (2,75%) pacientes. As doenças infecciosas mais frequentemente associadas foram: Tuberculose, AIDS, Leishmaniose e as parasitoses intestinais. Os pacientes foram tratados com sulfonamidas ou azólicos nas formas leves e moderadas e anfotericina B nas formas graves. A duração do tratamento foi analisada em 366 pacientes, sendo que, somente 146 (40%) completaram o tempo mínimo previsto de 18 meses de medicação com sulfonamidas. As sequelas mais comuns foram lesões residuais pulmonares e cicatrizes em pele e mucosas. O número de casos desta série destaca o ES como importante área endêmica de Paracoccidioidomicose no Brasil e os resultados seguem os padrões clínicos e epidemiológicos demonstrados em outras séries
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Avaliação da atividade antifúngica de extratos vegetais e antissépticos bucais em Candida albicansBarbosa, Roberta Carvalho Sthel 10 August 2012 (has links)
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Roberta Carvalho Sthel Balliana.pdf: 2182464 bytes, checksum: 33b69183b0664a753cee53315184ea26 (MD5)
Previous issue date: 2012-08-10 / Leveduras são fungos oportunistas responsáveis pela maior parte das infecções fúngicas nos seres humanos e Candida albicans é a espécie mais frequentemente associada a essas infecções. A candidíase oral se destaca pela alta incidência e pelo uso frequente de drogas antifúngicas, o que pode levar à ocorrência de resistência e falência no tratamento da infecção. Há uma constante necessidade de pesquisas sobre novos agentes para a profilaxia e tratamento eficaz da candidíase oral. O principal objetivo deste trabalho foi a avaliação do potencial efeito antifúngico de extratos das plantas Gossypium hirsutum L., Arctium lappa, Equisetum sp., Cecropia pachystachya Trécul. e Pogostemon heyneanus sobre células não aderidas de Candida albicans e a avaliação do efeito dos antissépticos bucais Cepacol® Cool Ice, Listerine® Cool Mint, Periogard® e Plax® Whitening sobre células não aderidas e biofilmes de Candida albicans. As metodologias utilizadas basearam-se na avaliação da susceptibilidade de isolados clínicos de C. albicans através da determinação da inibição de crescimento celular por turbidimetria e por determinação das Concentrações Inibitórias Mínimas (CIM). Os resultados obtidos nos testes com células não aderidas revelaram-se promissores com extratos de Cecropia pachystachya Trécul., com valores de CIM entre 7,81 e 3,91 μg/mL. Os antissépticos Cepacol® e Periogard® apresentaram os menores valores de CIM, entre 0,20 e 0,10%; Plax® Whitening variou entre 1,56% e 0,39% e Listerine® apresentou valores entre 6,25% e 0,39%. As diferenças estatísticas (Kruskal-Wallis, p< 0,0001) revelaram que os antissépticos Cepacol® Cool Ice e Periogard® apresentaram os melhores resultados. Em relação a inibição de formação de biofilmes, os valores de CIM encontrados foram similares para os antissépticos testados, variando de 50% a 0,20%, sem diferenças estatísticas entre estes (Kruskal-Wallis, p= 0,6915) / Yeasts are opportunistic fungi responsible for most fungal infections in humans and Candida albicans is the most often species associated with these infections. Oral candidiasis is distinguished by high impact and by the frequent use of antifungal drugs, which can lead to the occurrence of resistance and treatment failure for this infection. There is a constant need for research about new agents for the prophylaxis and effective treatment of oral candidiasis. The main objective of this study was to evaluate the potential antifungal effect of extracts of plants Gossypium hirsutum L., Arctium lappa, Equisetum sp. Cecropia pachystachya Trécul. and Pogostemon heyneanus against not adhered cells and biofilm of Candida albicans and evaluation of the effect of the mouthwash Cepacol ® Ice Cool, Cool Mint Listerine ®, Periogard ® and Plax ® Whitening against not adhered cells and biofilms of Candida albicans. The methods used were based on inhibition of cell growth by turbidimetry and for determination of the Minimum Inhibitory Concentration (MIC) of clinical isolates of C. albicans. The results obtained in tests with non-adherent cells were promising with extracts of Cecropia pachystachya Trécul., presenting MIC values between 7.81 and 3.91 mg / mL. The antiseptic Periogard Cepacol ® had the lowest MIC values, between 0.20 and 0.10%; Plax Whitening ® ranged between 1.56% and 0.39% and Listerine ® showed values between 6.25% and 0,39%. Statistical differences (Kruskal-Wallis test, p <0.0001) revealed that the mouthwashes Cepacol ® Cool Ice and Periogard ® showed the best results. Regarding the inhibition of biofilm formation, the mouthwashes MICs were similar, ranging between 50% and 0.20%, with no statistical differences between among them (Kruskal-Wallis test, p = 0.6915)
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