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La imagen-tiempo en la filosofía del cine de Gilles Deleuze

Pimentel Prieto, Sebastián 21 October 2013 (has links)
A partir del estudio de la filosofía del cine de Gilles Deleuze, y, principalmente, de sus dos libros sobre cine (“La imagen-movimiento” y “La imagen-tiempo”), el trabajo se propone profundizar, sobre todo, en la experiencia que, para el pensamiento, supone la “imagen-tiempo”. Luego de exponer la concepción del pensamiento de la “imagen-movimiento”, se analiza la génesis y problemática de la “imagen-tiempo”. Esto permite explicar la transición entre un paradigma y otro, la importancia de las formas “mixtas” en una visión no-historicista de los libros sobre cine de Deleuze, y cómo las cuestiones del “tópico” y la “videncia” son fundamentales para entender dilemas existenciales y éticos que pueden entenderse como parte de un diagnóstico de la modernidad. En el tercer capítulo, se abordan las implicancias que la presentación del tiempo (“la imagen-tiempo”) tiene sobre el pensamiento. En ese sentido, se profundizará en lo que Deleuze –apoyándose en Artaud– denomina como una “impotencia” del pensamiento, y se pondrán en relación las consideraciones de Agamben sobre el concepto de potencia y su co-pertenencia con el de impotencia. Luego, se interpretará la relación de esta “(im)potencia” con un “afuera en la imagen”, “afuera” que debe entenderse como un nuevo componente en la captura o relación con las imágenes que las estructuras del régimen de la “imagen-tiempo” llevan consigo. Por último, se explica que esta formulación del pensamiento implica, en realidad, más que una co-relación entre una “(im)potencia” y un “afuera en la imagen”; ya que la “(im)potencia” del pensamiento supone, también, una función de videncia, y, finalmente, una necesidad de creencia en el mundo o la vida. De esta forma, el trabajo se propone mostrar la complejidad de relaciones entre estos cuatro hitos conceptuales que determinarían lo específico de la experiencia de la “imagen-tiempo”: "impotencia", “afuera en la imagen”, "videncia", y "creencia". / Tesis
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Synthetic authenticity : the work of Angela Carter, Gilles Deleuze and Félix Guattari

Ocaña, Karen Isabel. January 1996 (has links)
This thesis constitutes an investigation into contemporary writing--both fictional and philosophical. More specifically, it is a comparative analysis of the work of British novelist Angela Carter, and French philosophers Gilles Deleuze and Felix Guattari, in the light of the concept of synthetic authenticity. It is divided into three chapters, "Becomings", "Events", and "Machines", and each chapter presents the work of both Carter and Deleuze and Guattari, respectively, in light of one of these topics. Chapter Two, however, focuses closely on Angela Carter's first novel, Shadow Dance, as it relates to the concept 'event'. And Chapter Three focuses on Carter's novel The Infernal Desire Machines of Doctor Hoffman, as it relates to and differs from the schizoanalytic notion of desiring machines.
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Le questionnement de la rationalité dans l'art minimal et le déplacement de l'esthétique au politique à partir de Deleuze et Adorno /

Lefebvre, Luce, January 2005 (has links)
Thèse (D. en histoire de l'art)--Université du Québec à Montréal, 2005. / En tête du titre: Université du Québec à Montréal. Bibliogr.: f. 273-289. Publié aussi en version électronique.
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Currículo-nômade : sobrevôos de bruxas e travessias de piratas

Kroef, Ada Beatriz Gallicchio January 2003 (has links)
O currículo-nômade é produzido no acontecendo. Ele escapa do planejamento e do controle. Seus percursos são marcados por esta cartografia, uma geografia curricular, que indica alguns movimentos de desterritorialização e reterritorialização, assinalando os devires do conceito currículo - nômade e programa - com outros conceitos. Estes movimentos são disparados pelos bonecos de pano, inventados em uma Escola Municipal Infantil na periferia de Porto Alegre. Os bonecos, Bruxela e Roberto, passam de arranjamentos maquínicos a personagens conceituais, traçando um plano de imanência e criando conceitos. Os conceitos avizinham-se e se atualizam nas redes de relações de forças, conectando bruxa, bruxaria, pirata e pirataria a diferentes elementos que os compõem. Os personagens conceituais deslizam para outros planos: de composição, transformando-se em figuras estéticas; e de referência, tornando-se observadores parciais. A educação é tratada como um plano de imanência, uma máquina diagramática, cujos traços atravessam outras máquinas. Neste plano, a Educação Infantil institui uma organização, conformando um organismo. Os traços diagramáticos, também, perpassam os eixos de significação e de subjetivação, constituindo um rosto que se desfaz em uma paisagem. As trajetórias da Bruxela e do Roberto indicam possibilidades de afirmar uma não-filosofia, no sentido de Gilles Deleuze e Félix Guattari. Seus deslocamentos produzem um exercício de vida, uma experimentação em que crianças, professoras, monitoras e famílias filosofam.
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Por uma pop'escrita acadêmica educacional

Rodrigues, Carla Gonçalves January 2006 (has links)
Trata da escrita acadêmica educacional como problema. Desde então, de pensar e praticar tal escrita a partir de algumas aberturas propostas por conceitos desenvolvidos pela Filosofia da Diferença de Gilles Deleuze e Félix Guattari, bem como por procedimentos literários contemporâneos. Aqui, filosofia e literatura em trama instigam a invenção de um espaço para experimentação da escrita. Trata de uma tentativa de lidar com a produção e a criação de uma escrita acadêmica enquanto modo de problematizar e indagar com uma educação que se ocupe do como referir-se aos estados intensivos que agem sobre o linguageiro, incitadores de diferenças e de variações na própria escrita. Trata, também, de um exercício acolhedor de múltiplas linguagens, movendo-se naquilo que aí se agita desde agenciamentos entre formas de conteúdo e formas de expressão potencializadores de irrupturas nos efeitos de um curso regular, previsível, homogêneo e identitário do regime dominante da língua E trata de uma ação estético-política comprometida com relações entre as formas que conjuga ao se abrirem naquilo que vigora o heterogêneo, tornando visíveis múltiplos arranjos de forças que a compõem. Menos um princípio moral e um juízo da razão quando trata de um empreendimento de saúde enquanto crítica e clínica de interposição no traçado de linhas de fuga como fluxos liberadores do desejo. Busca, isto sim, fabricar com a literatura e a filosofia um território de escritura com brechas, hospedeiro de atitudes contingentes que coloquem a fugir o soberano no modo institucional. Uma pop’escrita acadêmica educacional como uma aposta, um jogo ao acaso potente para produzir novos códigos por meio de um movimento de territorialização e desterritorialização com o vigor da experimentação que contém a pura concepção afirmativa da vida em seus desejos.
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Chris Marker prizmatem Gillese Deleuze: imaginární setkání / Gilles Deleuze "on" Chris Marker: Imaginary Rendezvous

Strejcovský, Jan January 2017 (has links)
Despite the fact that the French philosopher Gilles Deleuze has included many contemporaries, co-workers and friends of Chris Marker in his controversial writings on film, Marker himself is missing among the analyzed filmmakers. This thesis challenges the supposed passiveness between both authors assuming certain intersections between their thoughts, aiming to look at several of Chris Marker's emblematic films - indeed not comprehensively, rather naturally subjectively - through the key themes from some of Gilles Deleuze's books. Statues Also Die and Cinama II: The Time-Image; La Jetée and Bergsonism; Sunless and Proust and Signs.
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Além da escola: percursos entre Nietzsche e Deleuze

Nodari, Karen Elisabete Rosa January 2007 (has links)
Des percours. Ils ont été beaucoup. Extensifs et intensifs. Des personnages em déplacement. Dans un espace écolier ou pas écolier. Des lieux connus ou pas connus. Des movements répétés. De Nietzsche, des élèves, des professeurs, des fonctionnaires, des parents. De la station de Porta Nuova jusqu'à la Piazza Carlo Alberto. De l'arrêt d'autobus à l'école. De la cour au foyer. Du couloir aux réunions. Dans la salla de classe. Toujours pareils mais jamais les mêmes. Tracé de lignes qui extrapolent des points. Le premier, le deuxième, le troisième, le quatrième, le cinquième temps du matin. Des mars à decembre. Cinc jours par semaine. Répéter, répetér, répéter. Des monts, des gestes, des positions. Pourtant, même si l'école repete en envisageant la reproduction exacte, elle n'arrive jamais. Aucun chemin parreil à l'autre. Tours et retours par les couloir, le foyer, les salle de classe, les salles de réunions. Ont fait des parcours imprévisibles dans les parcours prévisibles. Même si on rest das la même place. Ça fait partie de la répétition. Dans un instant on aperçoit des lignes qui échappent au connu, au dèjá vu. Enfin, ces parcours appartienent à un personnage ou à plusiers? Il s'agit d'un seul ou des plusieurs parcurs? Quoi? Personne sait le dire. Ça n'importe pas. Du suspense produit par celui qui feit à la representation. Le mouvement d'établir l'identité entre ce qui on ensigne et qu'on apprend, entre la prodution et le produit de l'école provoque quelque chose indifférenciée de difficile distinction. Un affrontement aux certitudes établies sur modèles d'élèves, de professeurs, de la classe, d'apprendreet de penser. Pour pouvoir créer. / Percursos. Foram muitos. Extensivos e intensivos. Personagens em deslocamento. Num espaço que tanto pode ser escolar como não. Lugares tanto conhecidos como desconhecidos. Movimentos repetidos. De Nietzsche, alunos, professores, funcionários, pais. Da estação de Porta Nuova até a Piazza Carlo Alberto. Do ponto do ônibus até a escola. Do pátio ao saguão. Do corredor às reuniões. Dentro da sala de aula. Sempre iguais, mas nunca os mesmos. Traçado de linhas que extrapolam pontos. O primeiro, o segundo, o terceiro, o quarto, o quinto, período da manhã. De março a dezembro. Cinco dias por semana. Repetir. Repetir. Repetir. Falas, gestos, posições. Contudo, por mais que na escola se repita visando à reprodução exata, ela nunca acontece. Nenhum caminho é igual ao outro.Voltas e revoltas pelos corredores, pelo saguão, pelas salas de aula, pelas salas de reuniões. Trilham-se percursos imprevisíveis dentro dos previsíveis. Mesmo que não se saia do lugar. Pois, há uma potência própria da repetição. Num instante, surgem linhas que escapam ao conhecido, ao esperado, fogem ao pensamento representacional. Afinal, aqueles trajetos são de um só personagem e de vários? Trata-se de um único percurso e também de muitos? O quê? Ninguém sabe dizer. Isso não importa. Suspense produzido por aquele que foge à representação. O próprio movimento de estabelecer a identidade entre o que se ensina e o que se aprende, entre a produção e o produto da escola, faz surgir algo indiferenciado de difícil distinção. Um afrontamento às certezas, àsverdades estabelecidas sobre modelos de aluno, professor, aula, aprender, pensar. Para poder criar.
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O ensino da disciplina de filosofia no ensino médio analisado através de relatos de experiências de alunos em uma escola pública de Maceió/AL / The teaching of philosophy in high school reviwed through reports of experiences of students in a public school of Maceió/AL

Santos, Yvisson Gomes dos 06 November 2015 (has links)
This dissertation sets out the philosophical as one that should be inherent in the high school student. This thinking goes through developments by criticality, of citizenship, of emancipation and of intellectual autonomy of the subject of education-teacher and student. Elucidated as nerve point of this dissertation that is possible to make high school students to be creators of concepts. The creation of concepts (DELEUZE 1992; 2003; 2011) is a tool in which the philosopher is used to effectively be a philosopher. This conceptual creation experience is possible in high school students, but it must be fostered through teacher's view that thanks to questioning in its various stages (GALLO 2000; 2008; 2013 2014 2012) the students can create philosophical epistemologies. The prospect that can't teach philosophy, but to philosophize, i. Kant (1992), it becomes necessary for the execution of the knowing/doing philosophical. The construction of the necessary and unsettling philosophy had on a particular Brazil. Colonial period to the Federal thinking this discipline won various outlines features specific to each historical era. With the requirement of the same school curricula could verify that the future the importance of this subject in Brazil is slowly becoming real. From the official documents of the MEC, giving main focus the LDB 9394/96, the trajectory of philosophy won autonomy and space in public schools in Brazil. Researched,through participant observation, a State School of the State of Alagoas in order to verify as the philosophy in this educational area searched. Well as to understand how the dialectic interaction between teacher and pupil, pupil and school established in pedagogical construct.One of the assumptions (stresses) is the proposal that a high school student can be or become a philosopher, and it will be with the question, inquire, fuss, with the apex the criticism/crisis. The philosophy promotes the non-complying with the established social structures, coming to reinstate the students under their rational singularity, where the place of this singularity is the theoretical joint and the link between the questioning through the ensinabilidade of philosophy in high school as cognitive and pedagogical tool. The philosophy being towards Greek, one that promotes the unveiling, comes to promote passage of a world Cosmology (mythical) to a world of anthropological status. And within the joint education of master and apprentice lived inside the classroom often become, putting a possible pedagogical orthodoxy in variations that roam to a teaching philosophy focused on students ' intellectual maturity as a teaching professor, promotion or as the main intention of this in foster in his students a relevant dialogue, namely philosophical dialogue. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A presente dissertação enuncia o pensamento filosófico como aquele que deve ser inerente ao aluno do ensino médio. Este pensar passa por desdobramentos através da criticidade, da cidadania, da emancipação e da autonomia intelectual dos sujeitos da educação – professor e aluno. Elucidou-se como ponto nevrálgico dessa dissertação de que é possível fazer com que alunos do ensino médio sejam criadores de conceitos. A criação de conceitos (DELEUZE 1992; 2003; 2011) é uma ferramenta na qual o filósofo se utiliza para ser efetivamente um filósofo. Esta experiência de criação conceitual é possível em alunos do ensino médio, mas deve ser fomentado através do professor na perspectiva de que graças a problematização em suas diversas etapas (GALLO 2000; 2008; 2012; 2013; 2014) o discente possa criar epistemologias filosóficas. A perspectiva de que não se ensina a filosofia, mas a filosofar, de I. Kant (1992), torna-se necessária para a efetivação do saber/fazer filosófico. A construção dessa filosofia necessária e inquietante teve no Brasil um percurso particular. De um período colonial ao federativo o pensar desta disciplina ganhou contornos diversos, feições próprias a cada época historiográfica. Com a obrigatoriedade da mesma nos currículos escolares pôde-se verificar que o devir da importância desta disciplina no Brasil está se concretizando paulatinamente. A partir dos documentos oficiais do MEC, dando enfoque principal a LDB 9394/96, a trajetória da filosofia ganhou autonomia e espaço nas escolas públicas do Brasil. Pesquisou-se, através da observação participante, uma escola estadual do estado de Alagoas com a finalidade de verificar como se mostra a filosofia nesse espaço educativo pesquisado. Bem como de perceber como a interação dialética entre professor e aluno, aluno e escola se estabelecem no construto pedagógico. Uma das hipóteses levantadas (frisa-se) é a proposta de que um aluno do ensino médio pode ser ou tornar-se um filósofo, e isto se dará com o questionar-se, inquirir-se, inquietar-se, tendo como ápice a crítica/crise. A filosofia promove a não-conformação com as estruturas sociais estabelecidas, vindo a reintegrar o discente no âmbito da sua singularidade racional, onde o lugar dessa singularidade é o articular teorético e a concatenação entre a problematização através da ensinabilidade da filosofia no ensino médio como instrumento cognitivo e pedagógico imprescindíveis. A filosofia sendo no sentido grego, aquela que promove o desvelamento, trata de promover a passagem de um mundo cosmogônico (mítico) para um mundo de estatuto antropológico. E dentro da educação as articulações vivenciais do mestre e do aprendiz dentro da sala de aula transformam-se frequentemente, colocando uma possível ortodoxia pedagógica em variações que rumam a um ensino de filosofia concentrado na maioridade intelectual dos alunos como promoção da didática do professor, ou como a intenção precípua deste em fomentar em seus alunos um diálogo pertinente, a saber, o diálogo filosófico.
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Procedimentos de escritura e afectologia na alfabetização de crianças : abordagens cruzadas entre a filosofia da diferença e a psicologia intercultural

Matos, Sônia Regina da Luz January 2014 (has links)
Cette thèse se trouve impliquée dans la problématique de l’expression des écriteslectures des enfants dans les ateliers d’alphabétisation auprès de l’Observatoire de l’Education UFRGS/FACED dans le Projet Ecrites-lectures : un mode de lire et écrire au milieu de la vie et deux groupes de recherches : des Philosophies de la Différence, dans le Programme d’Etudes Supérieures en Education – UFRGS et Psychologie Interculturelle, dans le Laboratoire de Santé, Individu, Société – Lyon 1. Elle fait une critique d’apprivoisement du langage comme mot d’ordre et part du répertoire de la sémiotique linguistique du signifiant qui transforme le penser en représentation dans le territoire des pédagogies de l’alphabétisation. La thèse effectue une fissure dans le système ce sémiotique en montrant le vitalisme de l’expression d’écrites-lectures au milieu de la vie. Pour faire déborder le mot d’ordre de la sémiotique linguistique, on fait la construction de deux mouvements parallèles avec la pensé de la différence. Le premier mouvement est fait avec la sémiotique rhizomatique qui met en oeuvre l’hétérogénéité des signes dans son action connective en produisant l’effet de multiplicité de sens. Dans l’autre mouvement l’expression est vécue dans le sens immanent, ce qui est toujours sensible à la singularité. Ces deux mouvements offrent les conditions de possibilités pour qu’on vive la langue comme un acte de puissance d’agir des corps qui se retrouvent toujours dans le jeu de l’affection. Avec ces mouvements on transversalise la méthode de dramatisation du logos alphabésatiseur. La transversalisation permet de montrer un drame d’expression errante qui se fait entre plusieurs types de lignes, traits et gestes d’écrites-lectures, soit le drame d’expression des enfants est une partie du sensible d’une langue qui s’exprime toujours comme une langue à venir. / Esta tese implica o problema da expressão de escrituras das crianças nos ateliers de alfabetização, junto ao Observatório da Educação UFRGS/FACED, no Projeto Escrileituras: um modo de ler e escrever em meio à vida e dois grupos de pesquisas: o das Filosofias da Diferença e Educação, no Programa de Pós-Graduação em Educação - UFRGS e da Psicologia Intercultural, no Laboratório Saúde, Indivíduo, Sociedade – Lyon 1. Ela tece uma crítica ao aprisionamento da linguagem como palavra de ordem e parte do repertório da semiótica linguística do significante, que torna o pensar como representação no território das pedagogias da alfabetização. A tese realiza uma fissura no sistema dessa semiótica, mostrando o vitalismo da expressão de escrileituras em meio à vida. Para transvazar a palavra de ordem da semiótica linguística, se constroem dois movimentos paralelos com o pensamento da diferença. O primeiro movimento se faz com a semiótica rizomática, que aciona a heterogeneidade dos signos em sua ação conectiva e produz o efeito de multiplicidade de sentidos. No outro movimento, a expressão é vivida no sentido imanente, que é sempre sensível à singularidade. Esses dois movimentos fornecem possibilidades para viver a língua como ato da potência de agir dos corpos que se encontram sempre no jogo da afecção. Junto aos movimentos transversaliza-se o método de dramatização do logos alfabetizador. A transversalização permite mostrar um drama de expressão errante que se tece entre vários tipos de linhas, traços e gestos de escrileituras, ou seja, um drama de expressão das crianças que é parte sensível de uma língua que se expressa sempre como uma língua em devir. / This thesis approaches the problem of children readwriting expression in literacy workshops in the UFRGS/FACED’s Observatory of Education: Readwriting Project (Projeto Escrileituras) and two research groups: of the Philosophies of Difference on Program Graduate Education – UFRGS and Psychology Intercultural in Laboratory Health Individual, Society – Lyon 1. It elaborates a criticism on the language imprisonment as watchword that is part of the linguistic semiotics repertoire of the signifier, which considers thinking a representation in the territory of literacy pedagogies. This thesis makes a fissure in the linguistic semiotics closed system by revealing the vitalism of readwriting expression in life. In order to transfuse the watchword from linguistic semiotics, the construction of two movements parallel to the philosophy of difference is made. The first movement is made with rhizome semiotics. It activates the heterogeneity of the sign in its connective action, producing the effect of senses multiplicity. As for the second movement, the expression is experienced in the immanent sense, which is always sensitive to singularity. These two movements enable possibilities to live language as the acting power practice of the bodies, which always find themselves within the game of affection. Therefore, it is along with these movements that the method of literacy logos dramatization is mainstreamed. The mainstreaming allows showing an erratic drama of expression in which several kinds of contours, features, and gestures of readwriting are weaved, i.e., the children drama of expression is part of a language sensitive section, which always expresses itself as an ever-changing language.
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Além da escola: percursos entre Nietzsche e Deleuze

Nodari, Karen Elisabete Rosa January 2007 (has links)
Des percours. Ils ont été beaucoup. Extensifs et intensifs. Des personnages em déplacement. Dans un espace écolier ou pas écolier. Des lieux connus ou pas connus. Des movements répétés. De Nietzsche, des élèves, des professeurs, des fonctionnaires, des parents. De la station de Porta Nuova jusqu'à la Piazza Carlo Alberto. De l'arrêt d'autobus à l'école. De la cour au foyer. Du couloir aux réunions. Dans la salla de classe. Toujours pareils mais jamais les mêmes. Tracé de lignes qui extrapolent des points. Le premier, le deuxième, le troisième, le quatrième, le cinquième temps du matin. Des mars à decembre. Cinc jours par semaine. Répéter, répetér, répéter. Des monts, des gestes, des positions. Pourtant, même si l'école repete en envisageant la reproduction exacte, elle n'arrive jamais. Aucun chemin parreil à l'autre. Tours et retours par les couloir, le foyer, les salle de classe, les salles de réunions. Ont fait des parcours imprévisibles dans les parcours prévisibles. Même si on rest das la même place. Ça fait partie de la répétition. Dans un instant on aperçoit des lignes qui échappent au connu, au dèjá vu. Enfin, ces parcours appartienent à un personnage ou à plusiers? Il s'agit d'un seul ou des plusieurs parcurs? Quoi? Personne sait le dire. Ça n'importe pas. Du suspense produit par celui qui feit à la representation. Le mouvement d'établir l'identité entre ce qui on ensigne et qu'on apprend, entre la prodution et le produit de l'école provoque quelque chose indifférenciée de difficile distinction. Un affrontement aux certitudes établies sur modèles d'élèves, de professeurs, de la classe, d'apprendreet de penser. Pour pouvoir créer. / Percursos. Foram muitos. Extensivos e intensivos. Personagens em deslocamento. Num espaço que tanto pode ser escolar como não. Lugares tanto conhecidos como desconhecidos. Movimentos repetidos. De Nietzsche, alunos, professores, funcionários, pais. Da estação de Porta Nuova até a Piazza Carlo Alberto. Do ponto do ônibus até a escola. Do pátio ao saguão. Do corredor às reuniões. Dentro da sala de aula. Sempre iguais, mas nunca os mesmos. Traçado de linhas que extrapolam pontos. O primeiro, o segundo, o terceiro, o quarto, o quinto, período da manhã. De março a dezembro. Cinco dias por semana. Repetir. Repetir. Repetir. Falas, gestos, posições. Contudo, por mais que na escola se repita visando à reprodução exata, ela nunca acontece. Nenhum caminho é igual ao outro.Voltas e revoltas pelos corredores, pelo saguão, pelas salas de aula, pelas salas de reuniões. Trilham-se percursos imprevisíveis dentro dos previsíveis. Mesmo que não se saia do lugar. Pois, há uma potência própria da repetição. Num instante, surgem linhas que escapam ao conhecido, ao esperado, fogem ao pensamento representacional. Afinal, aqueles trajetos são de um só personagem e de vários? Trata-se de um único percurso e também de muitos? O quê? Ninguém sabe dizer. Isso não importa. Suspense produzido por aquele que foge à representação. O próprio movimento de estabelecer a identidade entre o que se ensina e o que se aprende, entre a produção e o produto da escola, faz surgir algo indiferenciado de difícil distinção. Um afrontamento às certezas, àsverdades estabelecidas sobre modelos de aluno, professor, aula, aprender, pensar. Para poder criar.

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