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Estudo do efeito antidepressivo da memantinaAlmeida, Rúbia Chassot de January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:37:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Estudos pré-clínicos para caracterização do ácido ascórbico como uma nova alternativa para o tratamento da depressãoMoretti, Morgana January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-graduação em Bioquímica, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-12-06T00:07:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2013 / Nota: a autora autorizou somente uma versão parcial da tese / A bubectomia olfatória (BO) é um modelo animal de depressão bem estabelecido na literatura capaz de avaliar atividade antidepressiva após tratamento crônico e resulta em alterações comportamentais e bioquímicas que mimetizam vários sintomas de depressão. Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb é uma planta utilizada na medicina popular da América tropical para o tratamento de sintomas depressivos. No presente estudo foi investigada a habilidade do tratamento repetido (14 dias) via oral (p.o.) do extrato de T. avellanedae de: a) produzir um efeito do tipo-antidepressivo no teste da suspensão da cauda (TSC); b) alterar fosforilação de Akt, GSK-3?, ERK1/2, CREB e o imunoconteúdo de BDNF hipocampal; c) reverter alterações comportamentais (hiperatividade e comportamento anedônico), bioquímicas (Akt, GSK-3?, ERK1/2, CREB e imunoconteúdo de BDNF hipocampal) induzidas pela BO em camundongos. A administração de extrato (10-30 mg/kg) durante 14 dias produziu um efeito do tipo-antidepressivo significativo no TSC. Adicionalmente, o extrato aumentou significativamente os níveis de fosforilação de CREB (Ser133) e GSK-3? (Ser9) (nas doses de 10-30 e 30 mg/kg, respectivamente). A BO causou um aumento de pCREB e pERK1 e do imunoconteúdo de BDNF. O tratamento com extrato preveniu a hiperatividade, anedonia, aumento de pERK1 e do imunoconteúdo de BDNF, de maneira similar à fluoxetina. Fluoxetina preveniu o aumento de pCREB induzido pela BO. Além disso, a fluoxetina causou uma diminuição significativa de pERK2 no grupo BO. Akt (Ser473) não foi alterada em nenhum grupo experimental. Adicionalmente, o presente estudo se propôs a avaliar o envolvimento dos receptores NMDA e da via da L-arginina-NO-GMPc na ação do tipo-antidepressiva do extrato de T. avellanedae no TSC. O efeito anti-imobilidade do extrato (30 mg/kg, p.o.) foi prevenido pelo pré-tratamento dos camundongos com NMDA (0,1 pmol/sítio, i.c.v.), L-arginina (750 mg/kg, i.p., um substrato para a enzima óxido nítrico sintase) e sildenafil (5 mg/kg, i.p., um inibidor da enzima fosfodiesterase 5). Adicionalmente, a combinação de MK-801 (0,01 mg/kg, p.o., um antagonista não competitivo de receptor NMDA), 7-nitroindazol (25 mg/kg, i.p., um inibidor da NO sintase neuronal) e 1H-[1,2,4]oxadiazole[4,3-a]quinoxalin-1-ona (ODQ) (30 pmol/sítio i.c.v., um inibidor da guanilato ciclase solúvel) com uma dose sub-ativa de extrato (1 mg/kg, p.o.) produziu um efeito do tipo-antidepressivo sinérgico no TSC, sem causar nenhuma alteração significante na atividade locomotora dos animais. Em conjunto, os resultados mostram que o efeito tipo-antidepressivo do extrato pode estar associado com a fosforilação de CREB e GSK-3?. Além disso, a habilidade do extrato de prevenir as alterações comportamentais induzidas pela BO parece ser mediada pela via de neuroproteção da ERK1 e BDNF. Adicionalmente, os resultados sugerem que o efeito tipo-antidepressivo do extrato no TSC é dependente do bloqueio da ativação dos receptores NMDA e da inibição da síntese de NO-GMPc, extendendo dados da literatuta sobre a ação do tipo-antidepressiva desta planta, e ainda, reforçando o papel destes alvos para o mecanismo de ação de agentes antidepressivos. Nosso conjunto de resultados indica que esta planta pode se constituir uma estratégia atrativa para o manejo de sintomas de depressão agitada e/ou associada com anedonia. / Abstract : Clinical and preclinical data have reported that ascorbic acid has antidepressant properties. The present study investigated the involvement of N-metil D-Aspartate NMDA receptors, L-arginine-NOcGMP pathway and K+ channels in the antidepressant-like effect of ascorbic acid in the tail suspension test (TST). In addition, we evaluated the behavioral and biochemical effects of this compound in two different models of depression induced by stress (restraint stress and chronic unpredictable stress). The anti-immobility effect of ascorbic acid (1 mg/kg, p.o.) in the TST was prevented by the pre-treatment of mice with NMDA (0.1 pmol/site), L-arginine (750 mg/kg) or sildenafil (5 mg/kg). Moreover, the administration of MK-801 (0.001 mg/kg), 7-nitroindazole (25 mg/kg) or 1H-[1,2,4]oxadiazole[4,3-a]quinoxalin-1-ona (ODQ) (30 pmol/site) in combination with a sub-effective dose of ascorbic acid (0.1 mg/kg) produced a synergistic antidepressant effect in the TST. The administration of a sub-effective dose of ascorbic acid (0.1 mg/kg) combined to sub-effective doses of inhibitors of K+ channels (TEA, glibenclamide, charibdotoxin or apamin), elicited synergistic antidepressant-like effect in TST , while the pre-treatment of animals with K+ channel openers (cromakalim and minoxidil) reversed the antidepressant-like effect of an active dose of ascorbic acid (1 mg/kg). Similarly, the administration of cromakalim abolished the synergistic antidepressant effect elicited by the combined treatment with subeffective doses of ascorbic acid and 7-nitroindazole. Exposure of mice to stressors applied acutely (restraint stress - 7 hours) or chronically (chronic unpredictable stress - 14 days) promoted an increase in the immobility time of mice in the forced swimming test and TST, respectively. Besides, the stress protocols cause an oxidative damage in the cerebral cortex and hippocampus of mice, effects which were reversed by ascorbic acid administration (1 mg/kg in the restraint stress protocol and 10 mg/kg in the chronic unpredictable stress protocol). Altogether, our results suggest that the antidepressant effect of ascorbic acid in the TST is dependent on the blockade of NMDA receptors, inhibition of K+ channels and NO/GMPc synthesis. Furthermore, ascorbic acid displays an important antidepressant effect in animal models of depression induced by stress, at least in part, due to its antioxidant properties.
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Ação antidepressiva do zinco no teste do nado forçadoFerreira, Priscilla Karla January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências / Made available in DSpace on 2012-10-21T16:17:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1
223068.pdf: 678823 bytes, checksum: a133132177e4efa890a242d7dd7747e4 (MD5) / O zinco está presente em altas concentrações no sistema nervoso central (SNC), especialmente nas fibras musgosas do hipocampo. Ele é considerado um importante modulador de transmissões sinápticas inibitórias e excitatórias. O envolvimento do zinco na fisiopatologia da depressão tem sido sugerido, pois este metal está reduzido no plasma de pacientes deprimidos e ele produz um efeito antidepressivo em roedores no teste do nado forçado (TNF), um modelo animal preditivo de atividade antidepressiva. Neste estudo o tratamento por via intraperitoneal (i.p.) de camundongos com cloreto de zinco (30 mg/kg) produziu efeito antidepressivo no TNF. A ação antidepressiva do cloreto de zinco no TNF foi revertida pelo pré-tratamento i.p. dos animais com haloperidol (0,2 mg/kg, antagonista dopaminérgico não seletivo), sulpirida (50 mg/kg, antagonista de receptores D2-dopaminérgicos), pindolol (32 mg/kg, antagonista de receptores 5-HT 1A/1B), isamoltane (2,5 mg/kg, antagonista de receptores 5-HT1B), WAY 100635 (0,3 mg/kg, s.c., antagonista seletivo de receptores 5-HT1A), ritanserina (5 mg/kg, antagonista de receptores 5-HT2A/2C), cetanserina (4 mg/kg, antagonista preferencial de receptores 5-HT2A), baclofen (4 mg/kg, agonista de receptores GABAB), bicuculina (1 mg/kg, antagonista de receptores GABAA), naltrindol (3 mg/kg, antagonista de receptores -opióides), DIPPA (1 mg/kg, antagonista de receptores -opióides) ou clocinamox (1 mg/kg, antagonista de receptores -opióides). Além disso, o pré-tratamento de camundongos com doses sub-ativas de nifedipina (0,01 g/kg, i.p., bloqueador de canais de cálcio do tipo L), mas não de flunarizina (0,05 mg/kg, i.p., bloqueador de canais de cálcio do tipo T), foi capaz de potencializar o efeito antidepressivo do cloreto de zinco (5 mg/kg, i.p.) no TNF. Finalmente, o pré-tratamento dos camundongos com doses sub-ativas de tetraetilamônio (TEA; 25 pg/sítio, i.c.v., inibidor inespecífico de canais de potássio), caribdotoxina (25 pg/sítio, i.c.v., inibidor de canal de potássio ativado por cálcio de moderada à alta condutância) ou glibenclamida (0,5 pg/sítio, i.c.v., inibidor de canal de potássio sensível ao ATP) também potencializou o efeito antidepressivo do cloreto de zinco (5 mg/kg, i.p.) no TNF. Os resultados deste estudo sugerem que o efeito antidepressivo do zinco no TNF parece ser mediado pelos sistemas dopaminérgico (via receptores D2-dopaminérgicos), serotoninérgico (via receptores 5-HT1A, 5-HT2A/C), GABAérgico (via receptores GABAA e GABAB), opióide (via receptores , d e ?-opióides), bem como pelos canais de cálcio do tipo L e pelos canais de potássio ativados por cálcio e/ou sensíveis ao ATP.
Zinc is found at high concentrations in the central nervous system, especially in the hippocampal mossy fibers. It is considered an important modulator of inhibitory and excitatory synaptic transmissions. The involvement of zinc in the pathophysiology of depression has been suggested, since this metal is reduced in the plasma of depressed patients. Moreover, zinc produces an antidepressant-like effect in rodents in the forced swimming test (FST), an animal model predictive of antidepressant action. In this study the treatment of mice with zinc chloride (30 mg/kg) by intraperitoneal (i.p.) route produced an antidepressant-like effect in FST. The antidepressant-like action of zinc chloride in FST was reversed by i.p. pre-treatment of the animals with haloperidol (0.2 mg/kg, a non-selective dopamine receptor antagonist), sulpiride (50 mg/kg, a selective D2 receptor antagonist), pindolol (32 mg/kg, a 5-HT1A/1B receptor antagonist), isamoltane (2,5 mg/kg, 5-HT1B receptor antagonist ), WAY 100635 (0.3 mg/kg, s.c., a selective 5-HT1A receptor antagonist), ritanserin (5 mg/kg, a 5-HT2A/2C receptor antagonist), ketanserin (4 mg/kg, a preferential 5-HT2A receptor antagonist), baclofen (4 mg/kg, a GABAB receptor agonist), bicuculline (1 mg/kg, a GABAA receptor antagonist), naltrindole (3 mg/kg, a -opioid receptor antagonist), DIPPA (1 mg/kg, a -opioid receptor antagonist) or clocinnamox (1 mg/kg, a -opioid receptor antagonist). Moreover, the pre-treatment of mice with sub-active doses of nifedipine (0.001 g/kg, i.p., a L-type calcium channel blocker), but not with flunarizine (0.05 mg/kg, i.p., a T-type calcium channel blocker) was able to produce a synergistic antidepressant-like effect with zinc chloride (5 mg/kg, i.p.) in FST. Furthermore, the pre-treatment of the mice with sub-active doses of tetraethylammonium (TEA; 25 pg/sítio, i.c.v., a non-specific inhibitor of potassium channels), charybdotoxin (25 pg/sítio, i.c.v., a large and intermediate conductance calcium-activated potassium channels inhibitor), or glibenclamide (0.5 pg/sítio, i.c.v., an ATP-sensitive potassium channels inhibitor) also produced a synergistic antidepressant-like effect with zinc chloride (5 mg/kg, i.p.) in the FST. Taken together, these results suggest that the antidepressant-like effect of zinc in the FST seems to be mediated by the dopaminergic (D2-dopaminergic receptors), serotoninergic (5-HT1A, 5-HT2A/C receptors), GABAergic (GABAA e GABAB receptors) and opioid ( , d e ?-opioid receptors) systems, as well as by L-type calcium channels and calcium-activated potassium channels and/or ATP-sensitive potassium channels.
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Prevalência de depressão e sua relação com a qualidade de vida dos pacientes com fibromialgiaBerber, Joana de Souza Santos January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. / Made available in DSpace on 2012-10-21T23:11:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1
202401.pdf: 375494 bytes, checksum: 2341123b447d7dd561192df8d72edffb (MD5) / Neste estudo, pretendeu-se estimar a prevalência de depressão em pacientes com Fibromialgia, estimar a condição da qualidade de vida destes pacientes e estimar a magnitude da associação entre a depressão e a qualidade de vida. Foram selecionados 70 pacientes com Fibromialgia que compareceram às consultas médicas em duas instituições públicas e em seis consultórios particulares de reumatologia. Foram aplicados dois questionários: o General Health Questionaire (GHQ- 28), para rastrear a depressão, e o Medical Outcome Short Form Health Survey (SF-36) para medir a qualidade de vida, composto de 8 escalas, que abordam vários aspectos da qualidade de vida. Realizaram-se análises uni e multivariadas entre os escores obtidos no GHQ- 28 e nas escalas do SF-36. Concluiu-se que a prevalência de depressão entre os pacientes de Fibromialgia é de 32,9% para depressão leve, 21,4% para depressão moderada e 12,9% para depressão severa. A depressão mostrou-se responsável pela queda estatisticamente significativa dos escores de qualidade de vida, das seguintes escalas: condicionamento físico, funcionalidade física, percepção da dor, funcionalidade social, saúde mental, funcionalidade emocional e percepção da saúde em geral. A depressão pode influenciar negativamente na qualidade de vida dos pacientes por aumentar a sensação de dor e incapacidade, tornar a adesão ao tratamento mais difícil, gerar uma queda na qualidade das relações sociais. O paciente tem a tendência ao isolamento e sentimentos de derrota e frustração. O aumento da idade mostrou-se responsável pela melhora da sensação dolorosa, da funcionalidade social, da vitalidade e da percepção da saúde em geral.O maior tempo diagnóstico mostrou-se associado a uma melhor percepção da saúde em geral.
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Cuidado de enfermagem, com visão holográfica, na abordagem de idosas com depressão, utilizando a terapia floral de BachVasconcelos, Eliane Maria Ribeiro de January 2003 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. / Made available in DSpace on 2012-10-20T10:26:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1
199174.pdf: 2853451 bytes, checksum: e9aaa985f5d50553258437b1b718b619 (MD5) / Este estudo teve como objetivo investigar a relevância do cuidado de Enfermagem com visão holográfica, incluindo a aplicação dos florais de Bach em idosas com depressão, usando o referencial de Enfermagem de Betty Neuman. Foi utilizada uma metodologia qualitativa com abordagem analítica e analógica. A técnica da abordagem foi o estudo de casos, aplicando-se a entrevista semi- estruturada e a escala de Beck - Depression Inventory - BDI, para semi-quantificar a depressão. Foi feito análise estatística das médias dos BDIs. O diagnóstico de depressão foi baseado no DSM IV, feito por uma geriatra, que também fez a avaliação desses casos após o período estipulado de tratamento (20 semanas). As idosas participavam das sessões de terapia de grupo, realizadas por uma psicóloga. As voluntárias foram 13 idosas, acima de 60 anos, em depressão, assistidas no Centro de Reabilitação de Idosos Damásio Barbosa de Franca - João Pessoa - Paraíba, no período de julho de 2002 a fevereiro de 2003. Os dados foram colhidos através das respostas dos questionários. Entre as informações foram identificados os estressores, os fenômenos de Enfermagem, segundo a Classificação Internacional da Prática de Enfermagem (CIPE) - versão ALFA, e as metas a serem trabalhadas através da terapia floral de Bach. Os fenômenos de Enfermagem ligados aos estressores intrapessoais mais freqüentes foram: depressão; dificuldade para dormir; isolamento social; tristeza; desesperança; falta de apetite; ansiedade; culpa; medo; insônia; fadiga; baixa auto-estima; interação social prejudicada; sono intermitente; déficit nutricional. Dentre os ligados aos estressores intra e interpessoal associados, destacaram-se: falta de apetite; culpa; distúrbio do relacionamento familiar; insônia; crenças de valores; processo familiar alterado; interação social prejudicada. Dos ligados aos estressores intra, inter e extrapessoais perceberam-se: distúrbio no relacionamento familiar; interação social limitada. Percebeu-se que os estressores que mais contribuíram para a depressão em idosos estavam ligados aos intrapessoais, fossem eles associados ou não a outros estressores. A intervenção da enfermagem foi à prescrição dos florais de Bach. Pode-se concluir que o cuidado de Enfermagem com visão holográfica, incluindo a aplicação dos florais de Bach, em idosas com depressão, contribuiu para a redução significante dos estressores nessas pacientes. Assim, a sua aplicabilidade é possível uma vez que a teoria escolhida trabalha com os estressores, sendo esses harmonizados através da terapia floral de Bach, que atua nas causas dos desconfortos, equilibrando o indivíduo e devolvendo-lhe a saúde.
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[en] THE DESTINATIONS OF SADNESS IN CONTEMPORANEITY: A DISCUSSION ABOUT DEPRESSION AND MELANCHOLY / [pt] OS DESTINOS DA TRISTEZA NA CONTEMPORANEIDADE: UMA DISCUSSÃO SOBRE DEPRESSÃO E MELANCOLIAJOANA GOMES PAULA DOMINGUES AMARAL 26 June 2006 (has links)
[pt] Este trabalho tem por objetivo uma crítica ao
enquadramento da tristeza e
do luto no âmbito da patologia. Fazendo uso de uma
abordagem histórica
demonstramos a forma como se lidou com a melancolia até o
aparecimento e
maior divulgação da depressão. Num segundo momento,
apresentamos as
primeiras visões da psicanálise acerca do tema trazidas
por Abraham e Freud. A
seguir, com o objetivo de delimitar o campo da psicanálise
quanto ao tema, na
contemporaneidade trouxemos as contribuições de Winnicott,
Lambotte e Fédida
discutindo a etiologia e os mecanismos da melancolia e da
depressão. / [en] The objective of this paper is to criticize sadness and
mourning being
placed in the scope of pathology. Using a historical
approach we demonstrate how
melancholy was dealt with until the appearance and greater
publicity of
depression. In a second moment, we present the first
impressions of
psychoanalysis brought to us by Abraham and Freud about
the theme. Next,
aiming to delimit the field of psychoanalysis regarding
the theme, in
contemporaneity we bring the contributions of Winnicott,
Lambotte and Fédida
discussing the etiology and the mechanisms of melancholy
and depression.
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Três estudos usando a Escala centiMax de Borg® (Escala CR de Borg®, CR 100, cM) para o escalonamento de sintomas depressivos / Three studies using The Borg centiMax Scale® (Borg CR Scale®, CR100, cM) for scaling depressive symptomsMagalhães, Adsson 17 July 2017 (has links)
Pensando nas milhoes de pessoas que sao afetadas mundialmente pelos transtornos depressivos (322 milhoes, sendo mais de 11 milhoes no Brasil e quase 450 mil na Suecia), tentamos criar um instrumento para avaliar depressao de forma mais eficaz. Em geral, os transtornos depressivos sao caracterizados por tristeza, perda de interesse/prazer, sentimentos de culpa ou baixa autoestima, disturbios no sono e apetite, sentimentos de cansaco, e baixa concentracao. Alem dos criterios diagnosticos, diversos instrumentos avaliam quadros depressivos. Utilizamos o Inventario de Depressao de Beck para validar a Escala CR100 de BorgR para o escalonamento de sintomas depressivos. As Escalas de Borg comecaram a ser desenvolvidas na decada de 60 para avaliacao do esforco percebido. A CR100 e uma escala de 0 a 100, com categorias verbais posicionadas de acordo com uma escala numerica gerando dados de razao. Esse tipo de escala tem diversas vantagens, como permitir a comparacao entre e dentre sujeitos e grupos, criacao de perfis de sintomas, analise de sintomas individualmente e a razao de intensidade entre eles. Essa tese consta de tres artigos usando a CR100. O Estudo I investigou as propriedades da CR100 comparada ao BDI. Cinquenta estudantes de Psicologia suecos responderam a um questionario online e os resultados mostraram uma alta correlacao entre as duas escalas (r = 0.754, p < 0.001), demonstrando que a Escala de BorgR avalia depressao tao bem quanto o BDI, entretanto fornece mais resultados. O perfil de sintomas gerado e muito mais detalhado do que o BDI, alem dos dados serem mais precisos e nao serem tao sensiveis as transformacoes matematicas. O Estudo II trata-se da validacao da CR100 para o portugues brasileiro e tal qual o Estudo I, da aplicacao em 50 estudantes brasileiros. Os resultados tambem apontam a alta correlacao entre as escalas (r = 0.824, p<0,001) com todas as caracteristicas se mantendo em ambas as nacionalidades A primeira analise de confiabilidade revelou um alto valor de alfa (entre 0.952 e 0.947) e R2 (entre 0.778 e 0.976), maiores que o BDI. O Estudo III teve como principal objetivo investigar propriedades psicometricas da CR100 em participantes depressivos (N=25) e - 10 - saudaveis (N=25), e encontrar pontos de corte para depressao leve, media e severa. A analise de confiabilidade da Escala revelou um indice alpha de 0.954 e por meio de uma reducao fatorial, os 32 itens foram agrupados em sete componentes. Tambem foi possivel construir um perfil de sintomas entre as duas populacoes corroborando a sensibilidade da CR100 em diferenciar populacao saudavel e com depressao em um intervalo de confianca de 95%. Um indice da razao entre pacientes e sujeitos saudaveis pode ser criado, gerando uma mini escala com oito itens, com um valor alpha de 0.80, e correlacao com a escala completa de r = 0.915 (p <0.001) e com o BDI de r = 0.820 (p<0,001). Os tres estudos revelaram resultados satisfatorios que vao ao encontro do que ja foi corroborado pelas pesquisas com as Escalas de BorgR. Demonstrou-se tambem ser possivel fazer o uso da CR100 para avaliar sintomas depressivos com mais informacoes e cujos dados sao mais precisos do que os instrumentos analisados / Thinking about the millions of people who are affected worldwide by depressive disorders (322 million, more than 11 million in Brazil and almost 450.000 in Sweden), we tried to create an instrument to assess depression more effectively. In general, depressive disorders are characterized by sadness, loss of interest/pleasure, feelings of guilt or low self-esteem, changes in sleep and appetite, tiredness, and low concentration. In addition to the diagnostic criteria, several instruments evaluate depressive disorders. We used the Beck Depression Inventory to validate the Borg CR100 ScaleR for scaling depressive symptoms. The Borg ScalesR were developed in the 60\'s for the evaluation of perceived exertion. The CR100 is a scale from 0 to 100, with verbal categories placed in agreement with the numerical scale so as to obtain ratio data. This type of scale has several advantages, such as allowing comparison between and within subjects and groups, creating symptoms profile, analyzing individual symptoms and the intensity ratio between them. This thesis consists of three papers using the CR100. Study #1 investigated the properties of CR100 compared to BDI. Fifty Swedish students of Psychology answered an online questionnaire and the results pointed a high correlation between the two scales (r = 0.754, p <0.001), demonstrating that the Borg Scale evaluates depression as well as the BDI, providing more results though. The symptom profile generated was much more detailed than the BDI, in addition, the data was more accurate and not that sensitive to mathematical transformations. Study #2 looked after the validation of CR100 for Brazilian Portuguese and, like #1, the application in 50 Brazilian students. The results also pointed to the high correlation between the scales (r = 0.824, p <0.001) with all characteristics preserved in both nationalities. The first reliability analysis revealed a high alpha value (between 0.952 and 0.947) and R2 (between 0.778 and 0.976), higher than the BDI. The aim of Study #3 was to investigate the psychometric properties of CR100 in depressive (N = 25) and healthy participants (N = 25), and to find cutoff points for light, medium and severe depression. The reliability analysis of the Scale revealed an alpha of 0.954 and by running a factorial reduction, - 12 - the 32 items were grouped into seven components. It was also possible to construct a profile of symptoms between the two populations verifying the sensitivity of CR100 to differentiate healthy from depressive population, in a 95% confidence interval. An index of the ratio between patients and healthy subjects could be created, generating a mini scale with eight items with an alpha value of 0.80 and correlation with the full scale of r = 0.915 (p <0.001) and with the BDI of r = 0.820 (p <0.001). The three studies have shown satisfactory results that match with what has already been demonstrated by researches with the Borg ScalesR. It has also been presented the possibility of using the CR100 to assess depressive symptoms with more information and which data are more accurate than the instruments analyzed
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Envolvimento do sistema monoaminérgico no efeito antidepressivo do extrato das folhas de Schinus Molle L. em camundongosMachado, Daniele Guilhermano January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-23T03:32:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1
243258.pdf: 1269501 bytes, checksum: f303d1819c487d037bf1be8c850acd98 (MD5) / Schinus molle L. (Anacardiaceae), among other uses, is popularly employed for the treatment of depression. In this study, the antidepressant-like effect of the ethanolic and hexanic extracts from leaves of Schinus molle was investigated in the mouse tail suspension test (TST) and/or in the forced swimming test (FST), two predictive models of depression. The ethanolic extract (600-1000 mg/kg, p.o.) significantly reduced the immobility time in the TST, but not in the FST, and produced a reduction in the locomotor activity in the open-field test (OF).The immobility time in the TST was significantly reduced by the hexanic extract (dose range 30-600 mg/kg, p.o.), without accompanying changes in ambulation when assessed in an open-field test. The efficacy of this extract was found to be comparable to that of fluoxetine (10 mg/kg, p.o.). The anti-immobility effect of the hexanic extract (100 mg/kg, p.o.) was prevented by pretreatment of mice with -chlorophenylalanine (PCPA, 100 mg/kg, i.p., an inhibitor of serotonin synthesis, for four consecutive days), NAN-190 (0.5 mg/kg, i.p., a 5-HT1A receptor antagonist), WAY100635 (0.1 mg/kg, s.c., a selective 5-HT1A receptor antagonist), ketanserin (5 mg/kg, i.p., a 5-HT2A/2C receptor antagonist), MDL72222 (0.1 mg/kg, i.p., a 5-HT3 receptor antagonist), prazosin (1 mg/kg, i.p., an á1-adrenoceptor antagonist), yohimbine (1 mg/kg, i.p., an á2-adrenoceptor antagonist), SCH23390 (0.05 mg/kg, s.c., a D1 receptor antagonist) or sulpiride (50 mg/kg, i.p., a D2 receptor antagonist). Rutin (1 mg/kg, p.o.) isolated from the ethanolic extract and the fraction I (6-17; fatty acid esthers), isolated from the hexanic extract significantly reduced the immobility time in the TST, without altering the locomotor activity in the open-field test. However, the fractions II (33-34; composed by a mixture of fatty alcohols) and III (43-45; mixture of triterpenes), isolated from the hexanic extract did not cause changes in the immobility time in the TST. It may be concluded that the hexanic extract of Schinus molle produces an antidepressant-like effect that seems to be dependent on its interaction with the serotonergic, noradrenergic and dopaminergic systems. These results provide evidence that the hexanic extract from S. molle shares with established antidepressants some pharmacological effects, at least at a preclinical level. Moreover, the fatty acid esthers (fraction 6-17) may be responsible for the antidepressant-like action of this extract in the TST. The ethanolic extract of Schinus molle significantly reduced the immobility time in the TST. Rutin, isolated from this extract, may be also responsible for the antidepressant-like action.
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Estimulação em idosos institucionalizadosTavares, Lorine January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2012-10-23T13:33:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1
244701.pdf: 1394799 bytes, checksum: 3089ea17f9f4a4e3a9a469e3c2e8be2c (MD5) / Engajamento em atividades cognitivas e físicas está associado com a manutenção da saúde cognitiva e com a prevenção de declínio cognitivo na população idosa. O objetivo do presente estudo foi verificar os efeitos da prática de atividades cognitivas e atividades físicas em idosos institucionalizados. Para tanto, cinco idosos de uma instituição de longa permanência para idosos (ILPI) participaram de vinte e duas sessões de um programa de atividades cognitivas, e cinco idosos de outra ILPI participaram de treze sessões de um programa de atividades físicas. Anteriormente às intervenções, os participantes responderam ao Formulário de Caracterização Geral e Auto-avaliação de Idosos e a uma entrevista semi-estruturada para identificação do histórico de atividade cognitiva e física. Os instrumentos: a) Mini-Exame do Estado Mental (MEEM), b) Escala de Depressão em Geriatria (GDS-15) e c) Teste de Aprendizagem Auditivo-Verbal de Rey (RAVLT), foram aplicados antes e logo após as intervenções para verificação de seus efeitos na capacidade cognitiva geral, nos sintomas depressivos e na memória de trabalho dos participantes. Uma entrevista semi-estruturada foi aplicada após as intervenções para verificação da opinião dos participantes sobre os programas de estimulação. Verificou-se que, de modo geral, os participantes possuem histórico restrito de engajamento em atividades físicas e cognitivas. O teste não-paramétrico de Wilcoxon constatou que não houve diferença estatisticamente significativa antes e depois entre os grupos nas variáveis estudadas. Entretanto, as diferenças entre as médias individuais obtidas pelos participantes nos testes mostram efeitos positivos, sugerindo que o programa de atividades cognitivas produziu maiores efeitos positivos na capacidade cognitiva de seus participantes, e que o programa de atividades físicas foi mais eficaz em reduzir a intensidade dos sintomas depressivos de seus participantes. As opiniões dos participantes de ambos os programas se mostraram, na sua grande maioria, positivas, e suas falas sugerem apreço ao envolvimento nos programas de estimulação, percebendo efeitos positivos oriundos da participação nos mesmos. Sugere-se a necessidade de novas pesquisas relacionadas à investigação da eficácia de programas de estimulação na saúde cognitiva de idosos institucionalizados.
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Influência de um programa de exercício físico na saúde mental e na aptidão funcional de idosos usuários dos Centros de Saúde de FlorianópolisBorges, Lucélia Justino January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-graduação em Educação Física / Made available in DSpace on 2012-10-24T07:17:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1
262167.pdf: 1862221 bytes, checksum: 872b618a644e587b342a504f6a13f321 (MD5) / O objetivo desse estudo foi analisar a influência de um programa de exercício físico na saúde mental e na aptidão funcional dos idosos usuários dos Centros de Saúde de Florianópolis, Santa Catarina. A amostra incluiu os idosos, de ambos os sexos, cadastrados nos Centros de Saúde e participantes do Programa Floripa Ativa # Fase #B#, do período de junho de 2006 a julho de 2008. Os idosos foram avaliados em períodos pré-estabelecidos que totalizaram, ao máximo, sete avaliações. Dessa forma, a amostra variou de 118 a 129 idosos, sendo observada predominância do sexo feminino (85,9%) e média de idade de 69,5 anos (DP: 0,72). Os instrumentos utilizados foram: anamnese (informações sócio-demográficas); Mini-Exame do Estado Mental (MEEM); Geriatric Depression Scale (GDS-15); Questionário Internacional de Atividade Física # forma longa (IPAQ); bateria de testes físicos da American Alliance for Health, Physical Education, Recreation & Dance (AAHPERD); lista de freqüência (chamada). Utilizouse a estatística descritiva (média, desvio padrão, freqüência e percentual) e a estatística inferencial (teste t de Student para amostras pareadas, teste de Friedman, teste de Wilcoxon, correlação de Pearson e Spearman), adotando nível de significância de 5%
Dentre os resultados, antes da inserção no programa de exercício físico, 81,4% dos idosos eram ativos (somatório dos quatros domínios do IPAQ) e 36,8% afirmaram não praticar atividades físicas no lazer. De acordo com as diferentes avaliações, a freqüência de suspeita à depressão variou de 7% a 24%, enquanto 9,1% a 19,4% dos idosos apresentaram pontuação abaixo do normal no MEEM. Observou-se melhora da classificação do Índice de Aptidão Funcional Geral (IAFG) de #fraco# para #regular e bom#, com aumento da média geral da primeira avaliação ( =207; DP=27,2) para a última avaliação ( =231,79; DP=43,53). Verificou-se tendência de redução dos escores depressivos, aumento da pontuação do MEEM e do IAFG. No entanto, foi detectada diferença estatisticamente significante somente para os idosos que tiveram assiduidade no programa de exercício físico (p=0,008, p=0,05 e p<0,001, respectivamente). Tanto a escolaridade quanto a renda apresentaram associação estatística significante com a pontuação do MEEM (p<0,001 e p<0,001, respectivamente). Nenhuma das variáveis estudadas (estado civil, idade e renda) associou-se com a pontuação da GDS (p=0,986, p=0,226, p=0,302). Observou-se associação inversa e significante entre a pontuação do MEEM e da GDS (r= -0,201; p=0,02) e entre IAFG e escores depressivos (r= - 0,226, p=0,033). Detectou-se, ainda, associação significante entre a pontuação do MEEM e os níveis de atividade física (r=0,901, p=0,006), entre MEEM e IAFG (r=0,355, p=0,004). Conclui-se que o programa de exercício físico teve influência positiva na redução dos sintomas depressivos, na melhora dos déficits cognitivos (pontuação do MEEM) e da aptidão funcional para aqueles idosos que se mantiveram assíduos nas sessões de exercício físico. Diante disso, infere-se que a prática regular de exercício físico contribuiu para a melhora da saúde mental e da aptidão funcional dos idosos.
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