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Melhor fora do que dentro: a residência artística proposta pelo grafiteiro britânico BanksyFraga, Joana Elisabeth Lopes 08 August 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-08-08 / This Thesis analyzes the importance and relevance of the Art Residency "Better out than in"
proposed by British graffiti artist Banksy, to the individual in the contemporary society.
Graffiti making a visual communication channel that aims to wake up the alienated spectator
to the city that surrounds him and this Residency points to a change in behavior in this
spectator, that is no longer passive but needs to participate. From a bibliographical research, a
video documentary and photographic reports, this work sought to establish context to better
understand the phenomenon of this Graffiti artist that while remaining anonymous and
producing art of illegal nature, has reached celebrity status. / Esta dissertação analisa a importância e a relevância da Residência Artística “Better Out Than
In”, proposta pelo Grafiteiro britânico Banksy, para o individuo da sociedade contemporânea.
A prática do Grafite é um canal de comunicação visual que visa acordar o espectador alienado
para a cidade que o rodeia e esta Residência aponta para uma mudança no comportamento
deste espectador, já não mais passivo, necessita participar. A partir de uma pesquisa
bibliográfica, um documentário e relatos fotográficos, esta dissertação buscou estabelecer
contexto para melhor compreender o fenômeno do Grafiteiro que apesar de permanecer
anônimo e produzir arte de cunho ilegal atingiu o status de celebridade.
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Da experiência do Usuário midiático contemporâneo: olhares em construção. / Of the contemporary mediatic User experience: perspectives under development.Claudia Erthal 07 May 2018 (has links)
Esta pesquisa desenvolve uma análise crítica a partir de uma noção histórico-teórica do processo de construção da relação das pessoas com a mídia na contemporaneidade e está dividida em três momentos: o Observador no século 19; o Espectador no século 20; e o Usuário no século 21. Assume que estes constituem três sujeitos comunicacionais, possuem trajetórias interligadas e podem ser vistos como um sujeito múltiplo. O trabalho parte dos seguintes pressupostos: a transformação do comportamento dos sujeitos; o acúmulo de percepções e conhecimentos; e as mudanças nos modos de ver e nas maneiras de se relacionar que se dão a partir de uma construção sociocultural, política e econômica. Busca compreender a existência de um Observador/Espectador/Usuário e as mediações tecnológicas que lhe servem como contexto. Vê o Usuário: a partir do Flanêur de Benjamin - como uma referência comunicacional ao sujeito/objeto na formação do seu olhar; como reconfiguração do sujeito/receptor na história e de sua relação com a mídia e com a sociedade; como a dimensão tecnológica permeia a diferenciação dos sujeitos comunicacionais e o contexto social no qual estão inseridos, privilegiando a tecnologia e em seu lugar político e social, e de como o comportamento deste sujeito pode ser atribuído a esses lugares. Trabalha a Percepção na medida em que se aproxima do Usuário/Flanêur numa conjugação em que os dois se distinguem mesmo que em tempos e circunstâncias diversas na experiência comunicacional. / This research develops a critical analysis from a historical-theoretical perception of the construction process of people relation with the Media in the contemporary world and it is divided in three moments: the Observer in the 19th century; the Spectator in the 20th century and the User in the 21st century. It accepts that these three communication subjects share connected paths and can also be seen as a multiple subject. This work is based in the following assumptions: the transition in the subjects behaviour; the accumulation of perception and knowledge; and the changes in the ways of seeing and in the ways the relationships happened from a sociocultural, political and economic structure point of view. The research aims to understand the existence of an Observer/Spectator/User and the technological mediations that are used as a background. It sees the User from: Benjamin\'s Flanêur point of view - as a communicational reference for the development of the subject/object in the construction of the way he sees; as a reconfiguration of the subject/recipient in history and its relation with the Medias and with the society; how the technological dimension pervades the variation between the communication subjects and in the social context in which they are located, with a particular emphasis in technology, and in his political and social place and of how this subjects\' behaviour is ascribed to these places. This research also explores the Perception to the extent that it approaches the User/Flanêur in a combination in which the two of them distinguish from each other in the communication experience even in different times and circumstances.
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[fr] L ENTITÉ FANTASMATIQUE DU CINÉMA: LA STIGMATISATION DU SPECTATEUR ET LA PENSÉE / [pt] O ENTE FANTASMÁTICO DO CINEMA: O ESTIGMA DO ESPECTADOR E O PENSAMENTOANDRESSA HYGINO RODRIGUES DA SILVA 03 May 2021 (has links)
[pt] O ente fantasmático do cinema é a expressão pela qual busco sinalizar o apagamento do espectador nessa esfera, visto como aquele que emprega sua visão, mas não intervém efetivamente na produção de sentidos. Este trabalho de caráter interdisciplinar investiga uma certa desvalorização da condição do espectador no cinema que impede o seu reconhecimento enquanto sujeito que contribui com o pensamento. Para colocar o problema, traço uma comparação que envolve duas outras figuras, o autor de cinema e o teórico, que aparentam ter guardado para si a primazia intelectual. Analiso as teorias da espectatorialidade cinematográfica que tomaram o espectador como a coisa pensada, mas não como ser pensante. No terreno da filosofia, interesso-me pela proposta de emancipação do espectador formulada por Jacques Rancière, que nos conduz a uma saída para o estigma. No prólogo do livro As distâncias do cinema, o filósofo assume o lugar espectatorial como estratégico para pensar o cinema a partir de uma trajetória afetiva e singular, uma condição que se estende a todos os espectadores que transitam pelas lacunas formadas pelo próprio cinema. / [fr] L entité fantasmatique du cinéma est l expression par laquelle je cherche à signaler l effacement du spectateur dans cette sphère, comme celui qui emploie sa vision, mais n intervient pas efficacement dans la production de significations. Ce travail interdisciplinaire enquête sur une certaine dévalorisation de la condition du spectateur au cinéma qui empêche sa reconnaissance comme sujet contribuant à la pensée. Pour poser le problème, je fais une comparaison qui implique deux autres personnages, l auteur (du film) et le théoricien, qui semblent avoir gardé pour eux la primauté intellectuelle. J analyse les théories de la spectatorialité cinématographique qui prenaient le spectateur comme la chose pensée, mais non comme l être pensant. Dans le domaine de la philosophie, je m intéresse à la proposition d émancipation du spectateur formulée par Jacques Rancière, qui nous conduit à une sortie de la stigmatisation. Dans le prologue du livre Les écarts du cinéma, le philosophe devient spectateur comme stratégie pour penser le cinéma à partir d une trajectoire affective et singulière, une condition qui s étend à tous les spectateurs qui transitent par les brèches formées par le propre cinéma.
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[pt] LYGIA CLARK: TEORIA E PRÁTICA NAS OBRAS VOLTADAS PARA A PARTICIPAÇÃO DO ESPECTADOR / [en] LYGIA CLARK: THEORY AND PRACTICE IN WORKS THAT DEMAND SPECTATOR S PARTICIPATIONPATRICIA MIGUEZ LATTAVO 25 November 2016 (has links)
[pt] O neoconcretismo inaugurou, no Brasil, a participação do espectador na arte e teve em Lygia Clark uma das artistas mais radicais entre seus integrantes, sendo ela a responsável em grande parte pelo legado deixado pelo movimento, tanto para a história da arte brasileira como para muitos dos artistas que surgiram no país depois da década de 1960. Neste trabalho, tentaremos mostrar a teoria por trás das obras de Lygia Clark, sua participação no movimento neoconcreto a o início de sua proposta de participação do espectador na obra através da série Bichos. / [en] Neoconcretism started spectator participation in art and had in Lygia Clark one of its most important and radical promoters. Lygia was, in great part, responsible for the legacy of neoconcretism for Brazilian art history and for the artists that came up after 1960. In this paper, we will try to show the theory behind Lygia s works, her participation in the movement and the beginning of her proposal for the spectator s participation with the series Bichos.
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La videoinstalación como cristal líquido de los tiempos cruzados en el espacio, a partir del concepto cristal de tiempo de Gilles Deleuze. Propuestas creativas propias (2001-2017)ANASZKIEWICZ, PAWEL FRANCISZEK 01 September 2017 (has links)
The video installation as a Liquid Crystal of the Crossed Times in Space,
based on the concept of Crystal of Time, of Gilles Deleuze.
Own creative proposals (2001-2017)
We propose a methodological model to analyze video installation, based on the concept of Crystal of Time, of Gilles Deleuze, originally developed to enrich the analytic discourse about cinema. The idea of simultaneity and juxtaposition of distinct visual and sound narratives that is created in the work of media art outlines one part of our argument; the other is formed by the sensations and thoughts of its spectator/listener/participant, one dynamic and creative recipient of the video installation, who edits his own narratives and interpretations, wandering between video projections.
There are two general objectives of our investigation:
1. To create a methodological model of the analysis of the video installation, named by us Liquid Crystal of the Crossed Times in Space, that emphasizes its time features: simultaneity of different visual and sound narratives spread out in the space and active role of its spectators/listeners/participants.
2. To show our own creations of video installations and video sculptures in relation to the known works of video art, applying in their analysis, the methodological model we propose.
To reach our objectives, the analysis of the video installations and video sculptures we put in the context of activities of projections, programming and receptions of the videos in the areas and formats which are not included in the principal objectives of our investigation and where our suggested metodologicalal model do not applay. We validate a proposed methodological model by some philosophical arguments about time and space, by thoughts about temporality in the art criticism of the installations, the relation between electronic image and time and finally about the liquid as a metaphor of change and volatility in the sociological and existential discourses of today. We extrapolate different meanings of the concept of Crystal of Time, of Gilles Deleuze, to the suggested methodological model. Unlike the analysis of cinema, we demonstrate that the expression Liquid Crystal of Crossed Times in Space is not only a metaphorical image of the formation of time in the crystal, between its virtual and actual faces of one video projection, but also shows the different visual and sound narratives placed facing each other in the real space of the video installation and in the mental space of it spectator, listener and participant. After introducing our methodological model of the analysis of the works of video art we apply it to study different video installations and video sculptures, which create constellations of shared time characteristics. These discourses about the media works of art of the distinct artists are useful as a reference and context of the analysis of our own art creations.
As a results of present investigation of the analysis of the works of video art and our experience in the production and exhibition of works of media art we came to conclusion that the proposed methodological model of Liquid Crystal of Crossed Times in Space emphasize in the significant manner the temporal features of the simultaneous visual and sound narratives, distributed in space of the video installations and the active role of its spectator/listener/participant who links moving images of video projections with his own flow of thoughts and sensations.
KEY WORDS: video installation, video art, crystal of time, liquid crystal of crossed times in space, spectator/listener/participant. / La videoinstalación como cristal líquido de los tiempos cruzados en el espacio,
a partir del concepto cristal de tiempo de Gilles Deleuze.
Propuestas creativas propias (2001-2017)
A partir del concepto de cristal de tiempo de Gilles Deleuze, desarrollado originalmente para enriquecer el discurso analítico sobre el cine, proponemos un modelo metodológico del análisis de la videoinstalación. Una parte de nuestro argumento se fundamenta en las ideas de simultaneidad e yuxtaposición de distintas narrativas visuales y sonoras que se crean en una obra mediática y la otra en las sensaciones y pensamientos de su espectador/escucha/partícipe, quien como un dinámico y creativo receptor de la videoinstalación, edita sus propias narrativas e interpretaciones deambulando entre las videoproyecciones.
Los objetivos generales de nuestra investigación son:
1. Crear un modelo metodológico del análisis de la videoinstalación, que llamamos cristal líquido de los tiempos cruzados en el espacio. Tal denominación enfatiza los aspectos temporales y espaciales propios de la videoinstalación: simultaneidad de diferentes narrativas visuales y sonoras distribuidas en el espacio y el papel activo de su espectador/escucha/partícipe.
2. Presentar nuestras propias videoinstalaciones y videoesculturas, contrastándolas con conocidas obras de videoarte, aplicando en sus análisis el modelo metodológico propuesto.
Para alcanzar nuestros objetivos en primer lugar contextualizamos el análisis de videoesculturas y de videoinstalaciones mostrando las actividades de proyección, programación y recepción de los videos en áreas y formatos que no están dentro de los objetivos principales de nuestra investigación y donde no aplica el modelo metodológico propuesto. Después convalidamos el modelo metodológico sugerido con algunos argumentos filosóficos sobre tiempo y espacio, también con el pensamiento sobre temporalidad en la crítica artística de las instalaciones - de la relación entre imagen electrónica y el tiempo: y finalmente, lo aproximamos los discursos sociológicos y existenciales de hoy, en particular hacia aquellos que han desarrollado la metáfora de lo líquido como cambio y volatilidad. En tercera instancia extrapolamos los significados del concepto cristal de tiempo de Gilles Deleuze al modelo metodológico propuesto. A diferencia del análisis del cine, mostramos que el término cristal líquido de los tiempos cruzados en el espacio no es solamente una figura metafórica de formación del tiempo en el cristal, entre la cara virtual y real de una videoproyección, sino también presenta diferentes narrativas visuales y sonoras, contrapuestas en el espacio real de la videoinstalación y en el espacio mental de su espectador, escucha y partícipe. Después de introducir nuestro modelo metodológico del análisis de las obras de videoarte, lo aplicamos al estudio de las diferentes videoinstalaciones y videoesculturas que crean constelaciones al compartir características temporales comunes. Estos discursos sobre las obras mediáticas de los distintos artistas, nos sirven como referencia y contexto de análisis de nuestra propia creación artística.
Como resultado de la presente investigación y de nuestra experiencia en la producción y exposición de obras mediáticas, concluimos que el modelo metodológico de cristal líquido de los tiempos cruzados en el espacio enfatiza de manera significativa las características temporales de narrativas visuales y sonoras simultáneas distribuidas en el espacio de la videoinstalación además de subrayar, por otra parte, el papel activo de su espectador/escucha/partícipe, que vincula las imágenes en movimiento de las videoproyecciones con sus propios flujos de pensamiento y sensaciones.
PALABRAS CLAVE: videoinstalación, videoarte, cristal de tiempo, cristal líquido de los tiempos cruzados, espectador/escucha/partícipe. / La videoinstal·lació com a cristall líquid dels temps creuats en l'espai,
a partir del concepte cristall de temps de Gilles Deleuze.
Propostes creatives pròpies (2001-2017)
A partir del concepte de cristall de temps de Gilles Deleuze, desenvolupat originalment per a enriquir el discurs analític sobre el cinema, proposem un model metodològic d'anàlisi de la videoinstal·lació. Una part del nostre argument es fonamenta en les idees de simultaneïtat i juxtaposició de diferents narratives visuals i sonores que es creen en una obra mediàtica i l'altra en les sensacions i pensaments del seu espectador/escolta/partícip, qui com a un dinàmic i creatiu receptor de la videoinstal·lació, edita les seues pròpies narratives i interpretacions passejant entre les videoprojeccions.
Els objectius generals de la nostra recerca són:
1. Crear un model metodològic de l'anàlisi de la videoinstal·lació, que anomenem cristall líquid dels temps creuats en l'espai. Tal denominació emfatitza els aspectes temporals i espacials propis de la videoinstal·lació: simultaneïtat de diferents narratives visuals i sonores distribuïdes en l'espai i el paper actiu del seu espectador/escolta/partícip.
2. Presentar les nostres pròpies videoinstal·lacions i videoescultures, contrastant-les amb conegudes obres de videoart, aplicant en el seu anàlisi el model metodològic proposat.
Per a aconseguir els nostres objectius en primer lloc contextualitzem l'anàlisi de videoescultures i de videoinstal·lacions mostrant les activitats de projecció, programació i recepció dels vídeos en àrees i formats que no estan dins dels objectius principals de la nostra recerca i on no s'aplica el model metodològic proposat. Després convalidem el model metodològic suggerit amb alguns arguments filosòfics sobre temps i espai, també amb el pensament sobre temporalitat en la crítica artística de les instal·lacions - de la relació entre imatge electrònica i el temps: i finalment, ho aproximem als discursos sociològics i existencials d'avui, en particular cap a aquells que han desenvolupat la metàfora d'allò líquid com a canvi i volatilitat. En tercera instància extrapolem els significats del concepte cristall de temps de Gilles Deleuze al model metodològic proposat. A diferència de l'anàlisi del cinema, vam mostrar que el terme cristall líquid dels temps creuats en l'espai no és solament una figura metafòrica de la formació del temps en el cristall, entre la cara virtual i real d'una videoprojecció, sinó que també presenta diferents narratives visuals i sonores, contraposades en l'espai real de la videoinstal·lació i en l'espai mental del seu espectador, escolta i partícip. Després d'introduir el nostre model metodològic de l'anàlisi de les obres de videoart, ho apliquem a l'estudi de les diferents videoinstal·lacions i videoescultures que creen constel·lacions que comparteixen característiques temporals comunes. Aquests discursos sobre les obres mediàtiques dels diferents artistes, ens serveixen com a referència i context d'anàlisi de la nostra pròpia creació artística.
Com a resultat de la present recerca i de la nostra experiència en la producció i exposició d'obres mediàtiques, concloem que el model metodològic de cristall líquid dels temps creuats en l'espai emfatitza de manera significativa en les característiques temporals de les narratives visuals i sonores simultànies distribuïdes en l'espai de la videoinstal·lació a més de subratllar, d'altra banda, el paper actiu del seu espectador/escolta/partícip, que vincula les imatges en moviment de les videoprojeccions amb els seus propis fluxos de pensament i sensacions.
PARAULES CLAU: videoinstal·lació, videoart, cristall de temps, cristall líquid dels temps creuats, espectador/escolta/partícip. / Anaszkiewicz, PF. (2017). La videoinstalación como cristal líquido de los tiempos cruzados en el espacio, a partir del concepto cristal de tiempo de Gilles Deleuze. Propuestas creativas propias (2001-2017) [Tesis doctoral]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/86168
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Construção e caracterização de vetores adenovirais portadores do cDNA para interferon-beta humano / Construction and characterization of adenoviral vectors carrying cDNA for human interferon-betaDavid, Taynah Ibrahim Picolo 10 February 2017 (has links)
O melanoma representa menos de 5% de todos os cânceres de pele, porém, quando em estádio metastático possui prognóstico ruim. Entretanto, o genótipo dos melanomas pode prover uma oportunidade para intervenção terapêutica pelo fato de 90% dos casos de melanoma possuem p53 selvagem e grande parte destes possuem deleção na região cromossômica codificadora de interferon beta. Em prévios estudos, desenvolvemos o vetor adenoviral AdRGD-PG que fornece expressão do transgene em resposta à p53 através do promotor PG e ainda o tripeptídeo RGD, que possibilita que o adenovírus transduza uma maior gama de células pela alteração de seu mecanismo de entrada. Temos utilizado este vetor para entrega da versão murina de interferon beta em modelos de terapia gênica e imunoterapia de melanoma murino, revelando uma significativa habilidade do interferon beta em inibir a proliferação celular in vitro e in vivo e promover resposta imune antitumoral. No presente trabalho, os esforços se aplicam em adaptar essa estratégia em modelo de melanoma humano para observar se a mesma interação é encontrada. O vetor AdRGD-PGhIbeta, portador do cDNA de interferon beta humano (hIbeta) foi construído e expressão do transgene observada após transdução das linhagens estabelecidas de melanoma humano SK-MEL-05 e SK-MEL-147 (ambas p53 selvagem). Foi observado um robusto efeito antitumoral in vitro onde transferência de hIbeta promoveu acumulo de células hipodiploides (mais que 80% da população celular 96 horas após transdução) e evidências de morte por apoptose (exposição de fosfatidilserina e atividade de caspases 3/7) em ambas as linhagens. Nas duas linhagens, o efeito bystander foi demonstrado quando a presença de poucas células transduzidas (ex., 10%) foi suficiente para promover o acumulo significativo de células hipodiploides (mais que 40% neste exemplo). Em modelo de terapia gênica in situ utilizando células SK-MEL-147, também foi observado forte efeito antitumoral da hIbeta com total remissão do tumor de todos os animais tratados sem recidiva durante noventa dias. A presença de hIbeta na circulação dos animais foi confirmada 48h após o tratamento com AdRGD-PG hbeta mas presente em somente dois de sete animais 90 dias após o tratamento, sugerindo que o tratamento inicial e não um efeito off target foi responsável pela resposta. Com a finalidade de investigar efeitos colaterais do sequestro do vetor adenoviral pelo fígado, observamos a concentração circulante das enzimas aminotransferase de aspartate e aminotransferase de alanine (AST e ALT, respectivamente), que se mostrou não alterada quando comparadas entre animais que receberam injeção do vetor tratamento, vetor controle e solução salina. Com nossos resultados concluímos que vetores adenovirais carreando interferon-beta humano são capazes de transduzir a linhagem de melanoma SK-MEL-147 in vitro e in vivo, promovendo efeito bystander e remissão tumoral sem indução de efeitos adversos / Melanoma represents less than 5% of all cases of skin cancer, although, when metastatic, prognosis is dire. However, the genotype of melanomas might provide an opportunity for therapeutic intervention since 90% of melanoma cases possess wild-type p53 and a great portion of these possess deletion of the chromosomal region encoding interferon beta. In previous studies, we developed the adenoviral vector AdRGD-PG that supplies expression of the transgene in response to p53 through the PG promoter and that utilizes the RGD tripeptide, allowing the adenovirus to transduce a wider range of cells due to the alterated mechanism of entrance. We have used this vector to deliver the murine version of interferon beta in murine models of melanoma gene therapy and immunotherapy, revealing a significant ability of interferon beta to inhibit cellular proliferation in vitro and in vivo and promote an anti-tumor immune response. In the present project, we aimed to adapt this strategy for a human melanoma model in order to reveal if the same impact will be observed. The AdRGD-PGhIbeta vector encoding the human interferon beta (hIbeta) cDNA was constructed and expression of the transgene confirmed after transduction of the established human melanoma cell lines SK-MEL-05 and SK-MEL-147 (both wild-type p53). A striking anti-tumor effect was observed in vitro where the transfer of hIbeta promoted an accumulation of hypodiploid cells (over 80% of the cellular population 96 hours after transduction) and evidence of death by apoptosis (exposure of phosphatidylserine and activity of caspases 3/7) in both cell lines. In these cell lines, a bystander effect was demonstrated when the presence of few transduced cells (ex., 10%) was enough to promote significant accumulation of hypodiploid cells (over 40% in this example). In a model of in situ gene therapy using SK-MEL-147 cells, hIbeta induced a strong anti-tumor effect including total tumor remission in all treated animals without relapse during ninety days. The presence of hIbeta in the circulation of the animals was confirmed 48h after treatment with AdRGD-PGhIbeta, but was present in only two of the seven animals 90 days post-treatment, suggesting that the initial treatment, not off target effects, was responsible for the response. With the goal of investigating collateral effects of adenoviral sequestration by the liver, we assayed the circulating concentration of aspartate aminotransferase and alanine aminotransferase (AST and ALT, respectively), which showed no alteration when compared with animals that received the treatment with a control vector or saline solution. We conclude that our adenoviral vector carrying human interferon-beta is capable of transducing the human melanoma cell line SK-MEL-147 in vitro and in vivo, promoting a bystander effect and tumor remission without inducing adverse effects
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O espectador digital como trabalhador do olhar capitalizado nos ambientes midiáticos da Internet / The digital spectator as viewing worker capitalized in the Internet's media environmentAggio, Amanda Bastos Mareschi 10 June 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-06-10 / This thesis aims to study the media devices in the Internet, where biopolitcs tools put the digital spectator as part of a system which capitalize on his views. The hypothesis proposed here suggests that games of power maintain the modus operandi of the representation media in the Web and encourage the digital spectator to be a viewing worker by remunerating him as long as there is proof of his existence. Expecting to understand what maintains the spectator in this function of viewing worker, this research used case studies to exemplify these games of power that eventually falls on him. Some questions emerged when studying how some entertainment tools work: how the interactivity offered by new digital technologies have resulted in overcoming the stigma of passivity of the traditional spectator? In order to avoid the dogmatic discourse on the supposed passivity of the spectator, it was necessary to devote a chapter of research to understand the system of thought that maintains the opposition between passivity and activity. From the book The emancipated spectator, Jacques Rancière, it was identified in contemporary media devices the perpetuation of the supposedly extinct traditional critical thinking, but in its inverted form. The theoretical conversation between Rancière and Didi-Huberman revealed points of agreement between their theories, such as the need to go beyond the understanding of image and viewer by understanding the operation of the machine. This demand for clarifying how to operate devices was met through the study of Foucault's biopolitics, which led to concepts that offered the ultimate coherence: a) the subjection (Foucault) to others allowing the viewer to the construction of his identity; b) viewing as work (BUCCI) as the capital shifted to the competent body of homo economics / O objetivo principal desta pesquisa é investigar dispositivos midiáticos na Internet onde mecanismos biopolíticos posicionam o espectador digital como parte de um sistema que capitaliza o seu olhar, depositando a partir dele certo valor monetário no material visto. Para responder ao problema, a hipótese elaborada sugere que esse jogo de forças que sustenta o modus operandi de algumas mídias de representação na Web convoca o espectador digital a ser trabalhador do olhar e o remunera com a comprovação da sua existência. A fim de compreender o que leva o espectador a manter-se nessa posição de trabalhador do olhar diante dos dispositivos de quantificação de visualizações (views) disponíveis em algumas mídias, a pesquisa partiu do estudo de casos que exemplificam esse jogo de forças o qual recai eventualmente sobre ele. A apresentação de como funcionam algumas ferramentas digitais de entretenimento levantou questões como: a interatividade proporcionada pelas novas tecnologias digitais resultou na superação do estigma de passividade do espectador tradicional? Com o intuito de evitar o discurso dogmático sobre a suposta passividade do espectador, foi necessário dedicar um capítulo de pesquisa à compreensão do sistema de pensamento que sustenta o embate entre passividade e atividade. A partir do livro O espectador emancipado, de Jacques Rancière, identificou-se a persistência do pretensamente superado pensamento crítico tradicional - em sua forma invertida - nos dispositivos midiáticos contemporâneos. A conversa teórica entre Rancière e Didi-Huberman revelou pontos de conformidade entre suas teorias, como a necessidade de ir além do entendimento da imagem e do espectador e de compreender o funcionamento da máquina. Essa demanda pelo esclarecimento da forma de operar dos dispositivos foi satisfeita pelo estudo da biopolítica foucaultiana, levando esta pesquisa ao encontro dos conceitos que lhe ofereceram a coerência necessária para finalizá-la: a) a sujeição (FOUCAULT) como aquilo que permite ao espectador a construção de sua identidade, e b) o olhar como trabalho (BUCCI) enquanto o capital deslocado para o corpo competente do homo oeconomicus
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Vou te contar uma história! : estudo a partir do filme Simeão, o boêmio, de João Bennio / "I will tell you a story!" study from the movie Simeão, o boêmio, João BennioCUNHA, Marla Cardoso Oliveira 30 June 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-06-30 / The object of this research is to investigate the cinema produced in Goiás specifically in the film by João Bennio (1927-1984) Simeão, o boêmio (1969), from its sociocultural and historical relevance and from interpretations constituted by a discussion group, formed by eight students and three professors of the Social/Audiovisual Communication Course at Universidade Estatual de Goiás. In order to discuss the possible relations between public and film producer, seven meetings with the discussion group have been called and happened in two phases. The first encompassed six meetings organized with the project proposal presentation; film projection and discussion; argumentation with the group based on various images which relate to the film and our trajectories and affection; creation and realization of a visual narrative derived from those images and their interpretations. The second phase consisted of only one gathering intended for presenting the result obtained with the the finalized visual narrative to the discussion group. Considering that the relations between the spectator and the film are part of the social practices in a constant relationship between teaching and learning, the viewer is thought of not as a passive consumer, but as a main character who produces social value and cultural languages, integrating the complexity of the contemporary society complexities. I consider that the histories described in this paper have not been concluded, still they bear some reserve for other possible histories yet to come and many more. / O objetivo desta pesquisa é investigar o cinema feito em Goiás com recorte no filme de João Bennio (1927-1984) Simeão, o boêmio (1969), a partir da sua relevância no âmbito sociocultural e histórico e de interpretações constituídas pelo grupo de discussão, formado por oito alunos e três professores do Curso de Comunicação Social/Audiovisual da Universidade Estadual de Goiás. Para discutir sobre as possíveis relações entre público e realizador de cinema, foram promovidos sete encontros com o grupo de discussão, que aconteceram em duas etapas. A primeira contou com seis encontros organizados com a apresentação da proposta do projeto; projeção e discussão do filme; discussão com o grupo a partir de imagens diversas que se relacionam com o filme e nossos percursos e afetos; criação e realização de uma narrativa visual a partir dessas imagens e suas interpretações. A segunda etapa constituiu-se de apenas um encontro para apresentação, ao grupo de discussão, do resultado obtido com a narrativa visual finalizada. Considerando que as relações entre o espectador e o filme fazem parte das práticas sociais em uma constante relação entre ensinar e aprender, o espectador é pensado não como um consumidor passivo, mas como personagem principal que produz valores sociais e linguagens culturais, integrando a complexidade das dinâmicas da sociedade contemporânea. Considero que as histórias apresentadas neste trabalho não foram finalizadas, mas portam reticências para outras possíveis histórias que virão e outras tantas mais.
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Mário Pedrosa e Ferreira Gullar: sobre o Ideário da Crítica de Arte nos Anos 50 / -Mari, Marcelo 06 August 2001 (has links)
Esta pesquisa trata da contribuição de Mário Pedrosa e de Ferreira Gullar para o ambiente artístico brasileiro na década de 50 e início da década de 60. Para esse empreendimento, não nos limitamos à transposição literal de registros sobre a produção artística naquele período, mas implementamos uma análise do ideário dos críticos. Assim, houve uma tentativa de esclarecimento tanto dos posicionamentos de Pedrosa e de Gullar como do valor atribuído por eles à nossa produção artística. Em suma, a pesquisa se dirigiu para uma apreciação histórica das idéias dos críticos como ponto dialogador e de tensão com a produção plástica / -
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[en] ARENDT ON KANT: POSSIBILITIES OF JUDGMENT IN A TIME DEVOID OF WORLD / [pt] ARENDT LEITORA DE KANT: POSSIBILIDADES DO JUÍZO EM UMA ÉPOCA POBRE DE MUNDOCLAUDIA CRISTINA XAVIER SILVEIRA 21 December 2017 (has links)
[pt] Nosso trabalho buscou apresentar a concepção de juízo na obra de Hannah Arendt, cuja compreensão se apoia em uma livre interpretação do juízo reflexionante estético de Kant. As razões pelas quais Arendt teria se voltado para o tema refletem sua preocupação com o obscurecimento do mundo, cuja pluralidade esteve visivelmente ameaçada com o advento do totalitarismo. Para a pensadora, os acontecimentos sem precedentes decorrentes do totalitarismo fazem parte de um contexto em que a ausência de reflexão e uma consequente inabilidade para julgar o que se passava fizeram do século XX um dos mais sombrios períodos da história da humanidade. A faculdade do juízo reflexionante estético, capaz de refletir sobre o particular sem que exista um universal dado, foi pensada por Arendt em um contexto político, e suas características apontam para a necessidade de compreender sem corrimãos os assuntos mundanos que se apresentam na contemporaneidade. Poderíamos considerar uma teoria do juízo arendtiana apenas de um modo fragmentado, uma vez que esse foi um projeto de uma pesquisa teórica que não foi realizado integralmente por ela, e do qual temos um quebra-cabeça a ser montado. Suas peças podem ser resgatadas desde os seus primeiros ensaios, quando a ação política era o seu leit motif intelectual. Posteriormente, a partir do julgamento de Eichmann, quando ao cunhar a expressão banalidade do mal ela própria se tornou exemplar em seu juízo reflexionante. Julgar prospectivamente com uma mentalidade alargada ou retrospectivamente com desinteresse são, pois, lados possíveis da mesma moeda:
o juízo de gosto, cujo resgate Arendt se esforçou em trazer à luz. Tal juízo possui as características da comunicabilidade e intersubjetividade que possibilitam a existência do mundo, entendido como o espaço entre homens e espaço de visibilidade do pensamento reflexivo. Por essa razão, a atividade de julgar assim compreendida é a única faculdade espiritual do homem capaz de estabelecer o horizonte da pluralidade. / [en] Our work intended to present the notion of judgment in the writings of Hannah Arendt, whose comprehension supports itself on a free interpretation of Kantian aesthetic reflective judgment. The reasons why Arendt would have turned herself to the theme reflect her concern about the darkening of the world, whose plurality had been visibly threatened by the advent of totalitarianism. For philosopher, the unprecedented events that came from totalitarianism are part of a context in which the lack of deliberation and a subsequent inability to judge what was happening made the 20th century one of the darkest periods of human history. Arendt studied the faculty of aesthetic reflective judgment, capable of deliberating about the particular without a given universal, in a political context, and its characteristics point to the necessity of comprehending without handrails the mundane topics that present themselves on contemporaneity. We are able to consider only a fragmented Arendtian theory of judgment, since this was a research project not done solely by herself, and of which we have a whole puzzle to assemble. The pieces of this puzzle can be found beginning on her first essays, when the political action was her intellectual leit motif. Later, from Eichmann s judgment on, when she became an example on her own reflective judgment after coining the expression banality of evil. Judging prospectively with an enlarged mentality or retrospectively with disinterest are, then, two possible sides of the same coin: the judgment of taste, something Arendt tried to rescue and bring to light. This judgment holds the same characteristics of communicability and
intersubjectivity that make possible the existence of the world, understood as the space between men and space of visibility of reflective judgment. For this reason, the activity of judging, comprehended this way, is the only spiritual faculty of men capable of establishing the horizon of plurality.
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