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Programa fonoaudiológico para formação de locutores de rádio: proposta e avaliação da eficácia. / Speech pathology program for the preparation of radio speakers: propose and evaluate of the effectiveness

Farghaly, Soraya Mahmoud 23 February 2005 (has links)
Esse estudo teve como objetivo propor e avaliar a eficácia de um Programa Fonoaudiológico para Formação de Locutores de Rádio (PFFLR), aplicado aos alunos de um Curso Profissionalizante de Radialista – Setor Locução. O Programa Fonoaudiológico para Formação de Locutores de Rádio foi estruturado em 7 módulos com duração de 7 aulas semanais. Esse Programa foi fundamentado na estimulação de 11 aspectos, os quais foram trabalhados seqüencialmente. Os participantes foram divididos em dois grupos, pareados quanto ao sexo e idade. O grupo de pesquisa foi constituído por 35 adultos, alunos do curso de locução e o grupo controle por 35 adultos, que espontaneamente se disponibilizaram a participar da pesquisa. Foram realizadas três análises, sendo: análise objetiva da voz, através da extração da freqüência fundamental, análise perceptivo-auditiva do uso vocal e análise objetiva da velocidade de fala na leitura. Os resultados indicaram que os grupos diferenciaram-se quanto ao uso vocal e à velocidade de fala na leitura. Em relação à análise do uso vocal, os grupos diferenciaram-se para os parâmetros de qualidade vocal, loudness, ressonância, coordenação pneumofonoarticulatória, articulação, modulação e ritmo de leitura. Quanto à análise da velocidade de fala, os grupos diferenciaram-se tanto para o número de palavras/minuto como de sílabas/minuto. Em relação à análise objetiva da voz, para o grupo de pesquisa houve diferenças entre o pré e pós-aplicação do PFFLR, com redução da freqüência fundamental. Os resultados indicam que o PFFLR foi eficaz na sua proposta, e os parâmetros onde houve melhoras são aqueles específicos para a boa locução. / The purpose of the present study was to propose and evaluate the effectiveness of the Speech Pathology Program for the preparation of radio speakers, with was used with students of the professional course for broadcaster-radio speakers. The speech pathology program for the preparation of radio speakers was structured 7 modules with the duration for 7 weekly lectures. The program was based on the simulation of 11 aspects, wich were presented in a sequential mode. The participants were divided in 2 groups and paired accvornding to age and gender. The research group consisted of 35 adults, stuidents of the radio sp[eakers course, and the control consisted of 35 adults who volunteerd to take part in the research. Three of analysis were mode: (1) na objective analysis of voice through the extraction of the fundamental frequency; (2) a perpective-auditory analyses of the vocal use; and (3) na objetive analysis of the speech rate during reading. The results indicated that the groups differed from each other in relation to the vocal use the speech rate during. Regarding the vocal use, the groups were differnt for tha parameters the vocal quality, loudness, resonance, coordination between breathing ans speaking, articulation, modulation and reading rhythm. Regarding the analysis of the speech rate, the groups were different for the number of words and syllabes per minute. As for the objetive analysis of voice, the research group presented in their pre and post program application perfomances, with the reduction of the fundamental frequency. The results indicate that the speech pathology program for the preparation of radio speakers was effective in the proposition. The parameters in wich improvements were observed are those specific for a good locution.
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Estudo comparativo entre a avaliação livre, dirigida e automatizada na assistência ao diagnóstico eletrocardiográfico em crianças e adolescentes / Comparative study among the free evaluation, guided and automatized in the assistance to the electrocardiographic diagnosis in children and adolescents

Molina, Marcos Sleiman 30 July 2007 (has links)
No desenvolvimento cardíaco infantil, a mudança na dinâmica vetorial do miocárdio influencia os parâmetros de normalidade, especialmente nos primeiros dias de vida. Estes limites são idade-dependentes, o que torna a análise do eletrocardiograma (ECG) potencialmente mais difícil em crianças que em adultos. Para facilitar esta tarefa, desenvolvemos um sistema interpretativo computadorizado para análise segmentar no ECG pediátrico. Para validar esta ferramenta, 15 cardiologistas pediátricos foram randomicamente distribuídos em três diferentes grupos, segundo abordagem quali-quantitativa, aqui definidas como avaliação livre (AL), dirigida (AD) e automatizada (AA), na análise de 20 ECGs pediátricos, distribuídos em uma proporção mínima de 35% para exames anormais, com 16 segmentos estudados em cada ECG. Na AL, o cardiologista foi solicitado a responder se o segmento em análise estava normal ou não, com liberdade para medir cada segmento antes de responder. Na AD, a mesma pergunta foi formulada, porém com a imposição de uma aferição prévia do segmento em análise. Consultar a tabela de normalidade foi permitida em ambas situações. Na AA, apenas a aferição foi solicitada e o resultado submetido a um software de interpretação segmentar para ECG pediátrico, com a tabela de normalidade em seu banco de dados. As respostas foram comparadas às análises de dois cardiologistas controle e os resultados conflitantes foram considerados discordantes. Foram observadas discordâncias em 11,6%, 10,7% e 6,2% nas AL, AD e AA, respectivamente. O viés de interpretação foi reduzido em 45% (p<0,0001) com o uso da AA. Observou-se maior benefício com a AA nos estudos das ondas Q em avF e em V6 e R em V1. Em análises não automatizadas, a aferição precedente não mudou a avaliação segmentar do ECG. Concluindo, a AA reduziu significativamente o viés interpretativo em análises não automatizadas, a aferição precedente não mudou a interpretação do ECG e o uso deste software permitiu reduzir o erro de análise segmentar em 45%. / During the cardiac development of children, changes in the vectorial dynamics of the myocardium influence upon normality standards, especially during the first days in life. These are age-dependent limits that make the analysis of EKG of children potentially harder than that of adults. Aiming to make this task easier, we designed a computerized interpretation system for segmental analysis of pediatric EKGs. In order to validate this tool, 15 pediatric cardiologists were randomly allocated to three different groups according to qualitative-quantitative evaluation methods herein defined as free (FE), guided (GE) and automatized (AE) evaluation, for the purpose of analyzing 20 pediatric EKG tracings distributed in a proportion of at least 35% abnormal examinations, with 16 segments being studied in each EKG tracing. In FE, cardiologists were asked to answer whether the segment was normal or not, with freedom to measure each segment before giving their answer. In GE, the same question was made, however they were requested to measure the segment before answering. In both situations they were allowed to refer to a table of normality standards. In AE, only the measurement was asked, and the result was then entered into the software for segmental interpretation of pediatric EKGs, whose database included the table of normality standards. Answers were all compared with those given by two control cardiologists. Discordant results were seen in 11.6%, 10.7% and 6.2% of FE, GE and AE, respectively. Interpretation bias was reduced by 45% (p<0.0001) with the use of AE. In the not automatized types of analyses, previous measurement of segments did not alter the segmental evaluation of EKGs . In conclusion, the automatized evaluation significantly reduced interpretation bias, previous measurement did not change the EKG interpretation with the other not automatized methods and the use of this software allowed to reduce the error of segmental analysis in 45%.
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"Gestação e violência: estudo com usuárias de serviços públicos de saúde da Grande São Paulo"

Julia Garcia Durand 06 April 2006 (has links)
Objetivos: a) Estimar a prevalência da violência por parceiro íntimo (VPI) na gestação e verificar sua associação com fatores sócio-demográficos, de saúde reprodutiva, sexual e mental entre usuárias de serviços públicos de saúde da Grande São Paulo; b) Identificar aspectos da vulnerabilidade individual e contextual relacionados à violência. Metodologia: a) entrevistas estruturadas (questionário) com 1922 usuárias, entre 15 e 49 anos, em 14 serviços públicos de saúde; b) 3 grupos focais com gestantes e c) 4 entrevistas em profundidade com mulheres que sofreram VPI na gestação. Resultados: 20% (IC95% 18,2 a 21,8) referem algum episódio de VPI na gestação. Em análise multivariada, observou-se que diversos fatores estão associados à VPI na gestação. As usuárias que referem VPI na gestação apresentam padrão mais grave e freqüente de VPI na vida. Este fenômeno relaciona-se com desproteção na família de origem; gravidez indesejada; mudanças no corpo e na libido da mulher. Conclusão: A alta prevalência de VPI na gestação sugere que esta questão deve ser vista como importante problema de saúde pública / Objectives: a) To examine de prevalence of intimate partner violence (IPV) during pregnancy and its association with demographics and reproductive, sexual and mental health factors among public health care users in São Paulo, Brazil; b) To identify individual and contextual vulnerability to VPI during pregnancy. Methodology: a) interview with 1922 users, aged from 15 to 49, of 14 public health services; b) 3 focal groups with pregnant women c) 4 interviews with women abused during pregnancy. Results: 20% (IC95% 18,2 a 21,8) reported IPV during pregnancy. Multiple logistic regression indicated that several factors are associated with VPI during pregnancy. Women who referred IPV during pregnancy were significantly more likely to have severe and frequent pattern of IPV during their lives. This event is related to unsafe family context, unintended pregnancy, changes on women body and libido. Conclusion: High prevalence rates for IPV during pregnancy points out that this issue should be regarded as a major public health problem
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Avaliação do desempenho do WHOQOL-BREF em pacientes deprimidos provenientes de serviços de cuidados primários de diferentes países usando a análise de Rasch

Rocha, Neusa Sica da January 2008 (has links)
Introdução: O WHOQOL-Bref, a versão abreviada da medida genérica de qualidade de vida (QV) desenvolvida pela Organização Mundial da Saúde, foi desenvolvida simultaneamente em várias culturas e línguas sob a base da Teoria Clássica em psicometria. Este é composto por 26 itens que formam quatro domínios: físico, psicológico, social e ambiental. Uma vez que este pode ser considerado uma medida de QV subjetiva, alguns autores sugerem que a influência da sintomatologia depressiva no escore de QV possa ser verificada. Ademais, está bem adequado para examinar a influência da cultura na QV, mas sua validade transcultural em pacientes deprimidos continua não estudada. QV e depressão têm uma complexa relação conceitual. Até onde nós sabemos, não existe nenhum estudo avaliando a potencial sobreposição entre as medidas de QV e depressão utilizando dados transculturais. O “Longitudinal Investigation of Depression Outcomes” (LIDO) foi um estudo multi-cêntrico e transnacional, observacional que acompanhou pacientes com transtorno depressivo em serviços de cuidados primários por 12 meses em 6 países. Potencialmente, os dados do LIDO nos permitem testar empiricamente a relação entre as medidas de depressão e de QV. O modelo de Rasch, uma técnica estatística moderna, tem sido visto como uma diretriz que coloca em operação os axiomas das medidas aditivas. Este modelo apresenta uma série de análises para obter uma variável com uma estrutura aditiva, e, portanto, adequada para ser medida em nível intervalar. Também, é capaz de acessar a invariância transcultural de uma medida. Objetivos: O objetivo principal de nosso estudo é avaliar as propriedades de medida do WHOQOL-Bref usando a análise de Rasch de seus domínios e itens em pacientes deprimidos de serviços de cuidados primários de diferentes países. Os objetivos secundários são: verificar se os itens do WHOQOLBref são invariantes entre os pacientes que têm um episódio depressivo atual, testar a invariância das medidas dos itens num contexto transcultural, e verificar a validade da versão brasileira do WHOQOL-Bref em adultos com depressão maior usando a análise de Rasch. Esta tese é composta por quatro estudos. O primeiro estudo (estudo 1) é um artigo de revisão que tem como objetivo apresentar as bases do modelo de Rasch, usando o exemplo prático de uma escala de depressão. O segundo (estudo 2) apresenta a avaliação da invariância dos itens do WHOQOLBref entre pacientes deprimidos e não deprimidos. O terceiro (estudo 3) enfoca nas propriedades de medida e na avaliação transcultural dos itens do WHOQOL-Bref e o quarto (estudo 4) é sobre a versão brasileira desta medida. Métodos: Sujeitos: Para o estudo 2, a amostra consistiu de 2359 sujeitos, dos quais 1193 tinham o diagnóstico confirmado de episódio depressivo atual e eram provenientes de seis países (Austrália, Brasil, Israel, Rússia, Espanha, e EUA) incluídos na avaliação basal do LIDO. Estes mesmos 1193 pacientes deprimidos fizeram parte da amostra do estudo 3. O estudo 4 incluiu os 208 pacientes deprimidos da amostra brasileira. Medidas: Nós utilizamos os seguintes instrumentos de medida: a Center for Epidemiological Studies Depression Scale (CES-D) para avaliar a severidade da depressão; o World Health Organization Quality of Life Instrument – versão abreviada (WHOQOL-Bref) como medida genérica de QV; e o Composite International Diagnostic Interview (CIDI), versão 2.1 para o diagnóstico de depressão. Análise Estatística: Estudo 2: A análise de Rasch foi utilizada para ver se os itens que exibiriam funcionamento diferencial (DIF), como uma maneira de acessar a invariância em relação ao fator depressão definido como o diagnóstico de depressão usando o CIDI. Estudos 3 e 4: Uma análise de Rasch completa foi realizada para acessar as propriedades de medida dos domínios e dos itens do WHOQOL-Bref. As análises dos DIF foram feitas para verificar os vieses de idade, gênero e a invariância transcultural. Resultados: Estudo 2: Onze dos 26 itens do WHOQOL-Bref apresentaram DIF devido ao fator depressão e o domínio físico foi o que apresentou mais itens com DIF. Estudo 3: Os domínios físico, psicológico e ambiental necessitaram de ajustes para se adequar ao modelo de Rasch, principalmente devido à inadequação de itens individualmente ou DIF devido à idade. O domínio social manteve as suas fracas propriedades psicométricas demonstradas em estudos prévios. Apenas cinco itens foram totalmente invariantes entre os países, mas os vieses entre os outros itens desapareceram quando analisado juntos, indicando um cancelamento deste efeito. Estudo 4: Após usar a análise de Rasch na amostra brasileira, os 4 domínios do WHOQOL-Bref demonstraram medidas apropriadas de adequação ao modelo. Alguns itens necessitaram ajustes: 4 itens mudaram de escores (‘dor’; ‘finanças’, ‘serviços’ e ‘transporte’), 2 itens (‘trabalho’ e ‘atividade’) apresentaram dependência local nas respostas, e 1 item foi excluído (’sono’), mostrando multidimensionalidade. Conclusões: Nossos achados indicam que a maioria dos itens do WHOQOL-Bref não apresentam DIF para a ocorrência de um episodio atual de depressão maior e a variância associada com a depressão com esta medida genérica de QV é restrita a algumas facetas. Portanto, nós recomendamos este ajuste restrito em futuras análises desta medida para pacientes deprimidos. Também, nossos resultados demonstram que os domínios do WHOQOL-Bref com alguns ajustes apresentam propriedades de Rasch no contexto transcultural de seis países. Finalmente, após sofrer ajustes pela análise de Rasch, o WHOQOL-Bref parece ser um instrumento psicometricamente válido para avaliar a QV de pacientes brasileiros de um serviço de cuidados primários. / Backgound: The WHOQOL-Bref, the abbreviated generic measure of quality of life (QOL) developed by the World Health Organization, was developed simultaneously in several cultures and languages under the framework of Classical Test Theory. It has 26 items covering four domains: Physical, Psychological, Social Relationships and Environment. Since it can be considered a measure of subjective QOL, some authors have suggested that its assessment should be checked for the influence of depressive symptomatology on the QOL score. Moreover, it is well placed to examine the influence of culture on QOL, but its cross-cultural validity in depressed individuals remains unstudied. Quality of life and depression have a complex conceptual relationship. To our knowledge, there is no study addressing the potential overlap of QOL and depression measuring using a cross-cultural database. The Longitudinal Investigation of Depression Outcomes (LIDO) study was a multicenter, cross-national observational study that followed patients with depressive disorders in primary care settings for 12 months in six countries. Potentially, the LIDO database allows us to test empirically the relationship between depression and QOL measurement. The Rasch model, a modern statistical tecnique, is seen as a template which puts into operation the axioms of additive conjoint measurement. This model presents a set of analyses to obtain a variable with additive structure and, hence is suitable to be measured on an interval scale. Also, this abble to assess the cultural invariance of a measure. Objectives: The main purpose of our study is to look at the measurement properties of the WHOQOL-Bref using Rasch analysis of the domains and items of WHOQOL-Bref) in depressed patients from primary care services from different countries. Secondary puposes are: to verify whether the items of the WHOQOL-Bref are invariant among patients having a current major depressive episode, to test the invariance of item measures in cross-cultural settings, and to assess the validity of the Brazilian version of WHOQOL-Bref in adults with major depression using the Rasch analysis. This thesis is composed by four studies. The first study is a review article aiming at presenting the basical features of the Rasch model using a pratical example of a depression scale. The second study (study 2) presents an evaluation of the invariance of the WHOQOL-Bref items between depressed and non depressed patients. The third study (study 3) focus on the mesurement properties and the crosscultural evaluation of the items of the WHOQOL-Bref and the fourth study (study 4) is on the Brazilian version of this measure. Methods: Subjects: In the study 2, the sample consisted of 2,359 subjects, of which 1,193 had a confirmed diagnosis of a current major depressive episode from six countries (Australia, Brazil, Israel, Russia, Spain, and the USA) involved in the baseline assessment of the LIDO study. These same 1,193 major depressed patients consisted the sample of the study 3. Study 4 had 208 major depressed patients from Brazilian sample. Measures: We used the following measurement instruments: the Center for Epidemiological Studies Depression Scale (CES-D) to assess severity of depression; the World Health Organization Quality of Life Instrument - Abbreviated version (WHOQOL-Bref) was used as a generic quality of life (QOL) instrument; and the Composite International Diagnostic Interview (CIDI), version 2.1 for the diagnosis of depression. Analysis: Study 2: The Rasch anlysis was used to look at items exhibiting differential item functioning (DIF) as a way of assessing invariance in relation to a depression factor defined by the diagnosis of depression using the Composite International Diagnostic Interview (CIDI). Study 3 and 4: A complete Rasch analysis was run to assess measurement properties of the WHOQOL-Bref domains and items. DIF analysis was made to verify bias by age, gender and cross-cultural invariance. Results: Study 2: Eleven out of the 26 items of the WHOQOL-Bref showed DIF due to the depression factor and the Physical domain presented more items displaying DIF. Study 3: The Physical, Psychological and Environment domains of the WHOQOL-Bref required adjustments to conform to the Rasch model expectations, mainly because of individual item misfit, or Differential Item Functioning (DIF) due to age. The Social domain maintained its poor psychometric properties evidenced by previous studies. Only five items were totally invariant across countries, but the bias of other items disappeared when pooled, indicating cancellation effects. Study 4: After using Rasch analysis, the 4 domains of WHOQOL-Bref showed appropriate fit to this model. Some items needed adjustments: 4 items were rescored (‘Pain’; ‘Finances’, ‘Services’ and ‘Transport’), 2 items (‘Work’ and ‘Activity’) identified they have dependency of responses, and 1 item was deleted (’Sleep’), showing multidimensionality. Conclusions: Our findings indicate that the majority of WHOQOL-Bref items do not exhibit DIF for a current major depressive episode and the variance associated with depression in this generic QOL measure is restricted to some facets of this construct. Thus, we recommend this restricted adjustment for depression in future analyses of this measure. Also, our results support the Rasch properties of the domains of the WHOQOL-Bref, with some modification, as a measure of generic subjective QOL in the context of primary care depressed patients in six countries worldwide. Finally, the WHOQOL-Bref, after Rasch adjustments, seems to be a psychometrically valid instrument that it is suitable for evaluating the QOL of Brazilian depressed outpatients from primary care setting.
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Comportamentos sexuais não convencionais e correlações com parâmetros de saúde física, mental e sexual em amostra de 7.022 mulheres e homens das cinco regiões brasileiras / Unconventional sexual behaviors and their correlations with physical, mental and sexual health parameters in a sample of 7.022 women and men from Brazilian regions

Waldemar Mendes de Oliveira Junior 08 August 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: A literatura apresenta estudos sobre parafilias, transtornos relacionados às parafilias e compulsão sexual, mas não contém pesquisas sobre a freqüência destas práticas sexuais na população em geral. Este estudo investiga a associação destas práticas a parâmetros sócio- demográficos e de saúde física, mental e sexual, em amostra da população do Brasil. MÉTODOS: O Estudo da Vida Sexual do Brasileiro (EVSB) é um estudo transversal, de 7.022 indivíduos (45,4% de mulheres) realizado através de um questionário auto-responsivo de 87 itens sobre aspectos sócio-demográficos e de hábitos e comportamento sexuais. Com a amostra desse estudo, foi realizada a comparação entre indivíduos com referência a pelo menos um comportamento sexual não convencional - sexo grupal, sexo a três, troca de casais, incesto, sexo com animais, com fetiches, com troca de insultos ou agressões, com recebimento de dinheiro, com componentes exibicionistas ou voyeuristas - (grupo 1) e indivíduos sem referência a qualquer uma destas práticas (grupo 2). RESULTADOS: 1. Os comportamentos sexuais não convencionais foram mais freqüentes entre os homens (52,3%) do que entre as mulheres (30,4%); p<0,001. 2. Comportamento fetichista (13,4%), voyeurista (13,0%) e incesto (11,3%) foram os mais freqüentes, enquanto receber dinheiro por sexo (4,8%), relação sexual com animais (3,2%) e troca de casais (3,1%), os menos freqüentes. 3. O grupo 1 teve média de idade menor que o grupo 2, tanto para mulheres (35,0 vs 35,9 anos; p<0,05) como para homens (36,5 vs 37,8 anos; p<0,05). 4. O modelo final de regressão logística multivariado mostrou associação de comportamento sexual não convencional com as seguintes variáveis: gênero masculino (O.R.=2,3; IC95%=2,0 -2,6; p<0,001); estado civil: casado (O.R.=1,0; referência), solteiro (O.R.=1,2; IC 95%=1,0 - 1,4; p<0,05), divorciado ou separado (O.R.=1,4; IC95%=1,1 - 1,8; p<0,01); raça: branca (O.R.=1,0; referência), negra (O.R.=1,4; IC95%=1,0 - 1,9; p<0,05), parda (O.R.=1,4; IC95%=1,1 - 1,7; p<0,01); nível educacional: superior (O.R.=1,0; referência), médio (O.R.=1,2; IC95%=1,1 - 1,5; p<0,01), fundamental (O.R.=1,7; IC95%=1,3 - 2,3; p<0,001); tratamento para transtorno do estresse pós-traumático (O.R.=1,4; IC95%=1,1 - 1,8; p<0,05); tratamento para dependência por álcool (O.R.=2,0; IC95%=1,1 - 3,8; p<0,05); contracepção de emergência (O.R.=1,8; IC95%=1,4 - 2,2; p<0,001); dificuldades no início da vida sexual (O.R.=1,3; IC95%=1,2 - 1,5; p<0,001); violência sexual sofrida (O.R.=2,2; IC95%=1,5 - 3,2; p<0,001); orientação sexual: heterossexual (O.R.=1,0; referência), bissexual (O.R.=3,6; IC95%=1,9 - 6,6; p<0,001); realizar sexo anal (O.R.=2,0; IC95%=1,7 - 2,3; p<0,001); realizar sexo oral (O.R.=1,2; IC95%=1,1 - 1,5; p<0,01). CONCLUSÕES: estes comportamentos devem ser valorizados na clínica uma vez que os indivíduos que os referiram apresentaram indicativos negativos de condições sócio-econômicas e de saúde física, mental e sexual. / INTRODUCTION: The literature presents studies about paraphilias, upsets related to paraphilias and sexual compulsion, but does not contain researches on the frequency of the current sexual practices in non-clinical samples. This study investigated the association of these practices for social- demographic and physical, mental and sexual health parameters, in a populational sample of Brazil. METHODS: The Brazilian Sexual Life Study (BSLS) is a transversal study, of 7.022 individuals (45.4% of women) accomplished through a self-responsive questionnaire of 87 items regarding social-demographic aspects and sexual behavior habits. With this study sample was performed a comparison between individuals with reference to at least one unconventional sexual behavior - pertaining to a group sex, sex to three, couples´ switch, incest, sex with animals, with fetishes, with insults or aggressions exchange, with money receiving, with exhibitionists or voyeuristic components - (Group 1) and individuals without reference to any of these practices (Group 2). RESULTS: 1. Unconventional sexual behaviors (USB) were more frequent among men (52.3%) than among women (30.4%); p<0.001. 2. Fetishist behavior (13.4%), voyeurism (13.0%) and incest (11.3%) were the most frequent ones, while receiving money for sex (4.8%), sexual intercourse with animals (3.2%) and couples\' switch (3.1%) the least frequent. 3. Group 1 had a lower average age than Group 2, so much for women 35.0 vs. 35.9 years (p<0.05) as well as for men 36.5 vs. 37.8 years (p<0.05). 4. The final model of multivariate logistics regression showed an association of unconventional sexual behavior with the next variables: masculine gender (O.R. = 2.3; IC 95% = 2.0 - 2.6 (p<0.001); marital status: married (O.R. = 1.0; Reference), single (O.R. = 1.2; IC 95% = 1.0 - 1.4; p<0.05), divorced or separated (O.R. = 1.4; IC 95% = 1.1 - 1.8; p<0,01); race: white (O.R. = 1.0; Reference), black (O.R. = 1.4; IC 95% = 1.0 - 1.9; p<0,05), mulatto (O.R. = 1.4; IC 95% = 1.1 - 1.7; p<0,01); educational level: superior (O.R. = 1.0; Reference), medium (O.R. = 1.2; IC95% = 1.1 - 1.5; p<0.01), fundamental (O.R. = 1.7; IC 95% =1.3 - 2.3; p<0,001); post- traumatic stress disorder (PTSD) treatment (O.R. = 1.4; IC 95%=1.1 - 1.8; p<0.05); alcohol dependence treatment (O.R. = 2.0; IC 95% = 1.1 - 3.8; p<0.05); emergency contraception (O.R. = 1.8; IC 95% =1.4 - 2.2; p<0.001); difficulty at the beginning of the sexual life (O.R. = 1.3; IC 95 % = 1.2 - 1.5; p<0.001); sexual violence (O.R. = 2.2; IC 95% = 1.5 - 3.2; p<0.001); sexual orientation: heterosexual (O.R. = 1.0; Reference), bisexual (O.R. = 3.6; IC 95 % = 1.9 - 6.6; p<0.001); performance of anal (O.R. = 2.0; IC 95 % = 1.7 - 2.3; p<0,001) or oral intercourse (O.R. = 1.2; IC 95 % = 1.1 -1.5; p<0.01). CONCLUSIONS: These behaviors should be clinically prized because individuals who presented them showed negative indicative of socioeconomic terms and of physical, mental and sexual health.
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"Gestação e violência: estudo com usuárias de serviços públicos de saúde da Grande São Paulo"

Durand, Julia Garcia 06 April 2006 (has links)
Objetivos: a) Estimar a prevalência da violência por parceiro íntimo (VPI) na gestação e verificar sua associação com fatores sócio-demográficos, de saúde reprodutiva, sexual e mental entre usuárias de serviços públicos de saúde da Grande São Paulo; b) Identificar aspectos da vulnerabilidade individual e contextual relacionados à violência. Metodologia: a) entrevistas estruturadas (questionário) com 1922 usuárias, entre 15 e 49 anos, em 14 serviços públicos de saúde; b) 3 grupos focais com gestantes e c) 4 entrevistas em profundidade com mulheres que sofreram VPI na gestação. Resultados: 20% (IC95% 18,2 a 21,8) referem algum episódio de VPI na gestação. Em análise multivariada, observou-se que diversos fatores estão associados à VPI na gestação. As usuárias que referem VPI na gestação apresentam padrão mais grave e freqüente de VPI na vida. Este fenômeno relaciona-se com desproteção na família de origem; gravidez indesejada; mudanças no corpo e na libido da mulher. Conclusão: A alta prevalência de VPI na gestação sugere que esta questão deve ser vista como importante problema de saúde pública / Objectives: a) To examine de prevalence of intimate partner violence (IPV) during pregnancy and its association with demographics and reproductive, sexual and mental health factors among public health care users in São Paulo, Brazil; b) To identify individual and contextual vulnerability to VPI during pregnancy. Methodology: a) interview with 1922 users, aged from 15 to 49, of 14 public health services; b) 3 focal groups with pregnant women c) 4 interviews with women abused during pregnancy. Results: 20% (IC95% 18,2 a 21,8) reported IPV during pregnancy. Multiple logistic regression indicated that several factors are associated with VPI during pregnancy. Women who referred IPV during pregnancy were significantly more likely to have severe and frequent pattern of IPV during their lives. This event is related to unsafe family context, unintended pregnancy, changes on women body and libido. Conclusion: High prevalence rates for IPV during pregnancy points out that this issue should be regarded as a major public health problem
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Avaliação do desempenho do WHOQOL-BREF em pacientes deprimidos provenientes de serviços de cuidados primários de diferentes países usando a análise de Rasch

Rocha, Neusa Sica da January 2008 (has links)
Introdução: O WHOQOL-Bref, a versão abreviada da medida genérica de qualidade de vida (QV) desenvolvida pela Organização Mundial da Saúde, foi desenvolvida simultaneamente em várias culturas e línguas sob a base da Teoria Clássica em psicometria. Este é composto por 26 itens que formam quatro domínios: físico, psicológico, social e ambiental. Uma vez que este pode ser considerado uma medida de QV subjetiva, alguns autores sugerem que a influência da sintomatologia depressiva no escore de QV possa ser verificada. Ademais, está bem adequado para examinar a influência da cultura na QV, mas sua validade transcultural em pacientes deprimidos continua não estudada. QV e depressão têm uma complexa relação conceitual. Até onde nós sabemos, não existe nenhum estudo avaliando a potencial sobreposição entre as medidas de QV e depressão utilizando dados transculturais. O “Longitudinal Investigation of Depression Outcomes” (LIDO) foi um estudo multi-cêntrico e transnacional, observacional que acompanhou pacientes com transtorno depressivo em serviços de cuidados primários por 12 meses em 6 países. Potencialmente, os dados do LIDO nos permitem testar empiricamente a relação entre as medidas de depressão e de QV. O modelo de Rasch, uma técnica estatística moderna, tem sido visto como uma diretriz que coloca em operação os axiomas das medidas aditivas. Este modelo apresenta uma série de análises para obter uma variável com uma estrutura aditiva, e, portanto, adequada para ser medida em nível intervalar. Também, é capaz de acessar a invariância transcultural de uma medida. Objetivos: O objetivo principal de nosso estudo é avaliar as propriedades de medida do WHOQOL-Bref usando a análise de Rasch de seus domínios e itens em pacientes deprimidos de serviços de cuidados primários de diferentes países. Os objetivos secundários são: verificar se os itens do WHOQOLBref são invariantes entre os pacientes que têm um episódio depressivo atual, testar a invariância das medidas dos itens num contexto transcultural, e verificar a validade da versão brasileira do WHOQOL-Bref em adultos com depressão maior usando a análise de Rasch. Esta tese é composta por quatro estudos. O primeiro estudo (estudo 1) é um artigo de revisão que tem como objetivo apresentar as bases do modelo de Rasch, usando o exemplo prático de uma escala de depressão. O segundo (estudo 2) apresenta a avaliação da invariância dos itens do WHOQOLBref entre pacientes deprimidos e não deprimidos. O terceiro (estudo 3) enfoca nas propriedades de medida e na avaliação transcultural dos itens do WHOQOL-Bref e o quarto (estudo 4) é sobre a versão brasileira desta medida. Métodos: Sujeitos: Para o estudo 2, a amostra consistiu de 2359 sujeitos, dos quais 1193 tinham o diagnóstico confirmado de episódio depressivo atual e eram provenientes de seis países (Austrália, Brasil, Israel, Rússia, Espanha, e EUA) incluídos na avaliação basal do LIDO. Estes mesmos 1193 pacientes deprimidos fizeram parte da amostra do estudo 3. O estudo 4 incluiu os 208 pacientes deprimidos da amostra brasileira. Medidas: Nós utilizamos os seguintes instrumentos de medida: a Center for Epidemiological Studies Depression Scale (CES-D) para avaliar a severidade da depressão; o World Health Organization Quality of Life Instrument – versão abreviada (WHOQOL-Bref) como medida genérica de QV; e o Composite International Diagnostic Interview (CIDI), versão 2.1 para o diagnóstico de depressão. Análise Estatística: Estudo 2: A análise de Rasch foi utilizada para ver se os itens que exibiriam funcionamento diferencial (DIF), como uma maneira de acessar a invariância em relação ao fator depressão definido como o diagnóstico de depressão usando o CIDI. Estudos 3 e 4: Uma análise de Rasch completa foi realizada para acessar as propriedades de medida dos domínios e dos itens do WHOQOL-Bref. As análises dos DIF foram feitas para verificar os vieses de idade, gênero e a invariância transcultural. Resultados: Estudo 2: Onze dos 26 itens do WHOQOL-Bref apresentaram DIF devido ao fator depressão e o domínio físico foi o que apresentou mais itens com DIF. Estudo 3: Os domínios físico, psicológico e ambiental necessitaram de ajustes para se adequar ao modelo de Rasch, principalmente devido à inadequação de itens individualmente ou DIF devido à idade. O domínio social manteve as suas fracas propriedades psicométricas demonstradas em estudos prévios. Apenas cinco itens foram totalmente invariantes entre os países, mas os vieses entre os outros itens desapareceram quando analisado juntos, indicando um cancelamento deste efeito. Estudo 4: Após usar a análise de Rasch na amostra brasileira, os 4 domínios do WHOQOL-Bref demonstraram medidas apropriadas de adequação ao modelo. Alguns itens necessitaram ajustes: 4 itens mudaram de escores (‘dor’; ‘finanças’, ‘serviços’ e ‘transporte’), 2 itens (‘trabalho’ e ‘atividade’) apresentaram dependência local nas respostas, e 1 item foi excluído (’sono’), mostrando multidimensionalidade. Conclusões: Nossos achados indicam que a maioria dos itens do WHOQOL-Bref não apresentam DIF para a ocorrência de um episodio atual de depressão maior e a variância associada com a depressão com esta medida genérica de QV é restrita a algumas facetas. Portanto, nós recomendamos este ajuste restrito em futuras análises desta medida para pacientes deprimidos. Também, nossos resultados demonstram que os domínios do WHOQOL-Bref com alguns ajustes apresentam propriedades de Rasch no contexto transcultural de seis países. Finalmente, após sofrer ajustes pela análise de Rasch, o WHOQOL-Bref parece ser um instrumento psicometricamente válido para avaliar a QV de pacientes brasileiros de um serviço de cuidados primários. / Backgound: The WHOQOL-Bref, the abbreviated generic measure of quality of life (QOL) developed by the World Health Organization, was developed simultaneously in several cultures and languages under the framework of Classical Test Theory. It has 26 items covering four domains: Physical, Psychological, Social Relationships and Environment. Since it can be considered a measure of subjective QOL, some authors have suggested that its assessment should be checked for the influence of depressive symptomatology on the QOL score. Moreover, it is well placed to examine the influence of culture on QOL, but its cross-cultural validity in depressed individuals remains unstudied. Quality of life and depression have a complex conceptual relationship. To our knowledge, there is no study addressing the potential overlap of QOL and depression measuring using a cross-cultural database. The Longitudinal Investigation of Depression Outcomes (LIDO) study was a multicenter, cross-national observational study that followed patients with depressive disorders in primary care settings for 12 months in six countries. Potentially, the LIDO database allows us to test empirically the relationship between depression and QOL measurement. The Rasch model, a modern statistical tecnique, is seen as a template which puts into operation the axioms of additive conjoint measurement. This model presents a set of analyses to obtain a variable with additive structure and, hence is suitable to be measured on an interval scale. Also, this abble to assess the cultural invariance of a measure. Objectives: The main purpose of our study is to look at the measurement properties of the WHOQOL-Bref using Rasch analysis of the domains and items of WHOQOL-Bref) in depressed patients from primary care services from different countries. Secondary puposes are: to verify whether the items of the WHOQOL-Bref are invariant among patients having a current major depressive episode, to test the invariance of item measures in cross-cultural settings, and to assess the validity of the Brazilian version of WHOQOL-Bref in adults with major depression using the Rasch analysis. This thesis is composed by four studies. The first study is a review article aiming at presenting the basical features of the Rasch model using a pratical example of a depression scale. The second study (study 2) presents an evaluation of the invariance of the WHOQOL-Bref items between depressed and non depressed patients. The third study (study 3) focus on the mesurement properties and the crosscultural evaluation of the items of the WHOQOL-Bref and the fourth study (study 4) is on the Brazilian version of this measure. Methods: Subjects: In the study 2, the sample consisted of 2,359 subjects, of which 1,193 had a confirmed diagnosis of a current major depressive episode from six countries (Australia, Brazil, Israel, Russia, Spain, and the USA) involved in the baseline assessment of the LIDO study. These same 1,193 major depressed patients consisted the sample of the study 3. Study 4 had 208 major depressed patients from Brazilian sample. Measures: We used the following measurement instruments: the Center for Epidemiological Studies Depression Scale (CES-D) to assess severity of depression; the World Health Organization Quality of Life Instrument - Abbreviated version (WHOQOL-Bref) was used as a generic quality of life (QOL) instrument; and the Composite International Diagnostic Interview (CIDI), version 2.1 for the diagnosis of depression. Analysis: Study 2: The Rasch anlysis was used to look at items exhibiting differential item functioning (DIF) as a way of assessing invariance in relation to a depression factor defined by the diagnosis of depression using the Composite International Diagnostic Interview (CIDI). Study 3 and 4: A complete Rasch analysis was run to assess measurement properties of the WHOQOL-Bref domains and items. DIF analysis was made to verify bias by age, gender and cross-cultural invariance. Results: Study 2: Eleven out of the 26 items of the WHOQOL-Bref showed DIF due to the depression factor and the Physical domain presented more items displaying DIF. Study 3: The Physical, Psychological and Environment domains of the WHOQOL-Bref required adjustments to conform to the Rasch model expectations, mainly because of individual item misfit, or Differential Item Functioning (DIF) due to age. The Social domain maintained its poor psychometric properties evidenced by previous studies. Only five items were totally invariant across countries, but the bias of other items disappeared when pooled, indicating cancellation effects. Study 4: After using Rasch analysis, the 4 domains of WHOQOL-Bref showed appropriate fit to this model. Some items needed adjustments: 4 items were rescored (‘Pain’; ‘Finances’, ‘Services’ and ‘Transport’), 2 items (‘Work’ and ‘Activity’) identified they have dependency of responses, and 1 item was deleted (’Sleep’), showing multidimensionality. Conclusions: Our findings indicate that the majority of WHOQOL-Bref items do not exhibit DIF for a current major depressive episode and the variance associated with depression in this generic QOL measure is restricted to some facets of this construct. Thus, we recommend this restricted adjustment for depression in future analyses of this measure. Also, our results support the Rasch properties of the domains of the WHOQOL-Bref, with some modification, as a measure of generic subjective QOL in the context of primary care depressed patients in six countries worldwide. Finally, the WHOQOL-Bref, after Rasch adjustments, seems to be a psychometrically valid instrument that it is suitable for evaluating the QOL of Brazilian depressed outpatients from primary care setting.
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Teoria da resposta ao item : aplicação na avaliação da intensidade de sintomas depressivos

Castro, Stela Maris de Jezus January 2008 (has links)
A depressão é uma doença com alta prevalência no mundo todo e se manifesta através de diversos sintomas observáveis, os chamados sintomas depressivos. Determinar a intensidade dos sintomas depressivos pode ser importante para verificar o estágio da depressão e avaliar seu desfecho, e quanto mais acurada e rápida for esta medida mais benefícios podem ser alcançados. A intensidade dos sintomas depressivos é um traço latente que pode ser medido através de instrumentos compostos por itens representativos destes sintomas observáveis, como o Inventário de Depressão Beck (BDI). É importante que a metodologia para analisar instrumentos do tipo do BDI considere que nem todos os sintomas depressivos têm a mesma importância em relação ao traço latente que pretendem medir. A Teoria da Resposta ao Item (TRI) compreende um grupo de modelos lineares generalizados e procedimentos estatísticos associados, que descrevem a associação entre o nível de um indivíduo sobre o traço latente e a probabilidade de uma resposta a um item. Estes modelos têm como uma de suas características especiais que os níveis estimados do traço latente sendo medido incorporam as diferenças em discriminação e gravidade de cada item constante no instrumento de medida, isto é, os itens entram com diferentes pesos na estimativa do traço latente dos indivíduos avaliados. OBJETIVOS: Este trabalho tem por objetivo mostrar a potencialidade dos modelos da TRI e o total aproveitamento das informações quando do uso destes modelos na análise de dados oriundos do BDI para a medida de intensidade de sintomas depressivos. MÉTODO: Os dados são provenientes de um estudo transversal conduzido para realizar a adaptação, normatização e validação para o português das Escalas Beck, em um estudo conduzido pela Dra. Jurema Alcides Cunha (PUCRS) e publicado em 2001; os modelos TRI utilizados na análise destes dados foram o modelo de Resposta Gradual de Samejima (1969) e o modelo para Itens Constrangedores de Cúri (2006). RESULTADOS: Os sintomas depressivos que melhor discriminam a população quanto ao nível de intensidade de sintomas depressivos são sentimento de fracasso, insatisfações, tristeza, auto-aversão, indecisão, dificuldade de trabalhar e pessimismo; e os que menos discriminam são perda de peso, irritabilidade e auto-acusações. Os sintomas mais graves são perda de peso, retraimento social, idéias suicidas, sentimento de fracasso apenas para as mulheres e perda da libido apenas para os homens (estes dois últimos são itens com funcionamento diferencial). CONCLUSÕES: Este estudo mostrou os inúmeros ganhos advindos da utilização de modelos TRI na avaliação da intensidade de sintomas depressivos, pois sua utilização aproveita totalmente a informação, considerando o perfil de cada indivíduo que responde ao instrumento, contribuindo na identificação daqueles que apresentam potencial depressivo. / CONTEXT: Depression is a disease with high prevalence worldwide and manifests itself through various symptoms observed, so-called depressive symptoms. To determine the intensity of depressive symptoms may be important to determine the stage of depression and evaluate its outcome, and the more rapid and accurate is this more benefits can be achieved. The intensity of depressive symptoms is a latent trait that can be measured by instruments consisting of items representative of observable symptoms, as the Beck Depression Inventory (BDI). It is important that the methodology for analyzing instruments of the type of BDI considers that not all depressive symptoms have the same importance in relation to the latent trait they wish to measure. The Item Response Theory (IRT) comprises a group of generalized linear models and statistical procedures involved, which describe the association between the level of an individual on the latent trait and the likelihood of a response to an item. These models have as one of its special characteristics that the estimated levels of latent trait being measured incorporate the differences in discrimination and severity of each item contained in the measuring instrument, that is, those items come with different weights in the estimation of latent trait of individuals evaluated. OBJECTIVES: This paper aims to show the capability of the models of the IRR and total utilization of information when using these models to analyze data from the BDI to measure the intensity of depressive symptoms. METHOD: The data come from a cross-sectional study conducted for the adaptation, standardization and validation of Beck scales for the portuguese, in a study conducted by Dr. Alcides Jurema Cunha (PUCRS) and published in 2001; the TRI models used in the analysis of these data was the Graded-Response model of Samejima (1969) and the model IRT for embarrassing items of Cúri (2006).RESULTS: The depressive symptoms that best depict the population about the level of intensity of depressive symptoms are feeling of failure, dissatisfaction, sadness, self-hatred, indecision, difficulty of work and pessimism; and those who are less discriminating are weight loss, irritability and self-accusations. The symptoms are more severe weight loss, social withdrawal, suicidal thoughts, feelings of failure only for women and loss of libido only for men (the latter two items are working with differential functioning). CONCLUSIONS: This study showed the many gains resulting from use of IRT models in the assessment of the intensity of depressive symptoms, because their use completely takes the information, considering the profile of each person who responds to the instrument, helping to identify those which have the potential depression.
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Avaliação do desempenho do WHOQOL-BREF em pacientes deprimidos provenientes de serviços de cuidados primários de diferentes países usando a análise de Rasch

Rocha, Neusa Sica da January 2008 (has links)
Introdução: O WHOQOL-Bref, a versão abreviada da medida genérica de qualidade de vida (QV) desenvolvida pela Organização Mundial da Saúde, foi desenvolvida simultaneamente em várias culturas e línguas sob a base da Teoria Clássica em psicometria. Este é composto por 26 itens que formam quatro domínios: físico, psicológico, social e ambiental. Uma vez que este pode ser considerado uma medida de QV subjetiva, alguns autores sugerem que a influência da sintomatologia depressiva no escore de QV possa ser verificada. Ademais, está bem adequado para examinar a influência da cultura na QV, mas sua validade transcultural em pacientes deprimidos continua não estudada. QV e depressão têm uma complexa relação conceitual. Até onde nós sabemos, não existe nenhum estudo avaliando a potencial sobreposição entre as medidas de QV e depressão utilizando dados transculturais. O “Longitudinal Investigation of Depression Outcomes” (LIDO) foi um estudo multi-cêntrico e transnacional, observacional que acompanhou pacientes com transtorno depressivo em serviços de cuidados primários por 12 meses em 6 países. Potencialmente, os dados do LIDO nos permitem testar empiricamente a relação entre as medidas de depressão e de QV. O modelo de Rasch, uma técnica estatística moderna, tem sido visto como uma diretriz que coloca em operação os axiomas das medidas aditivas. Este modelo apresenta uma série de análises para obter uma variável com uma estrutura aditiva, e, portanto, adequada para ser medida em nível intervalar. Também, é capaz de acessar a invariância transcultural de uma medida. Objetivos: O objetivo principal de nosso estudo é avaliar as propriedades de medida do WHOQOL-Bref usando a análise de Rasch de seus domínios e itens em pacientes deprimidos de serviços de cuidados primários de diferentes países. Os objetivos secundários são: verificar se os itens do WHOQOLBref são invariantes entre os pacientes que têm um episódio depressivo atual, testar a invariância das medidas dos itens num contexto transcultural, e verificar a validade da versão brasileira do WHOQOL-Bref em adultos com depressão maior usando a análise de Rasch. Esta tese é composta por quatro estudos. O primeiro estudo (estudo 1) é um artigo de revisão que tem como objetivo apresentar as bases do modelo de Rasch, usando o exemplo prático de uma escala de depressão. O segundo (estudo 2) apresenta a avaliação da invariância dos itens do WHOQOLBref entre pacientes deprimidos e não deprimidos. O terceiro (estudo 3) enfoca nas propriedades de medida e na avaliação transcultural dos itens do WHOQOL-Bref e o quarto (estudo 4) é sobre a versão brasileira desta medida. Métodos: Sujeitos: Para o estudo 2, a amostra consistiu de 2359 sujeitos, dos quais 1193 tinham o diagnóstico confirmado de episódio depressivo atual e eram provenientes de seis países (Austrália, Brasil, Israel, Rússia, Espanha, e EUA) incluídos na avaliação basal do LIDO. Estes mesmos 1193 pacientes deprimidos fizeram parte da amostra do estudo 3. O estudo 4 incluiu os 208 pacientes deprimidos da amostra brasileira. Medidas: Nós utilizamos os seguintes instrumentos de medida: a Center for Epidemiological Studies Depression Scale (CES-D) para avaliar a severidade da depressão; o World Health Organization Quality of Life Instrument – versão abreviada (WHOQOL-Bref) como medida genérica de QV; e o Composite International Diagnostic Interview (CIDI), versão 2.1 para o diagnóstico de depressão. Análise Estatística: Estudo 2: A análise de Rasch foi utilizada para ver se os itens que exibiriam funcionamento diferencial (DIF), como uma maneira de acessar a invariância em relação ao fator depressão definido como o diagnóstico de depressão usando o CIDI. Estudos 3 e 4: Uma análise de Rasch completa foi realizada para acessar as propriedades de medida dos domínios e dos itens do WHOQOL-Bref. As análises dos DIF foram feitas para verificar os vieses de idade, gênero e a invariância transcultural. Resultados: Estudo 2: Onze dos 26 itens do WHOQOL-Bref apresentaram DIF devido ao fator depressão e o domínio físico foi o que apresentou mais itens com DIF. Estudo 3: Os domínios físico, psicológico e ambiental necessitaram de ajustes para se adequar ao modelo de Rasch, principalmente devido à inadequação de itens individualmente ou DIF devido à idade. O domínio social manteve as suas fracas propriedades psicométricas demonstradas em estudos prévios. Apenas cinco itens foram totalmente invariantes entre os países, mas os vieses entre os outros itens desapareceram quando analisado juntos, indicando um cancelamento deste efeito. Estudo 4: Após usar a análise de Rasch na amostra brasileira, os 4 domínios do WHOQOL-Bref demonstraram medidas apropriadas de adequação ao modelo. Alguns itens necessitaram ajustes: 4 itens mudaram de escores (‘dor’; ‘finanças’, ‘serviços’ e ‘transporte’), 2 itens (‘trabalho’ e ‘atividade’) apresentaram dependência local nas respostas, e 1 item foi excluído (’sono’), mostrando multidimensionalidade. Conclusões: Nossos achados indicam que a maioria dos itens do WHOQOL-Bref não apresentam DIF para a ocorrência de um episodio atual de depressão maior e a variância associada com a depressão com esta medida genérica de QV é restrita a algumas facetas. Portanto, nós recomendamos este ajuste restrito em futuras análises desta medida para pacientes deprimidos. Também, nossos resultados demonstram que os domínios do WHOQOL-Bref com alguns ajustes apresentam propriedades de Rasch no contexto transcultural de seis países. Finalmente, após sofrer ajustes pela análise de Rasch, o WHOQOL-Bref parece ser um instrumento psicometricamente válido para avaliar a QV de pacientes brasileiros de um serviço de cuidados primários. / Backgound: The WHOQOL-Bref, the abbreviated generic measure of quality of life (QOL) developed by the World Health Organization, was developed simultaneously in several cultures and languages under the framework of Classical Test Theory. It has 26 items covering four domains: Physical, Psychological, Social Relationships and Environment. Since it can be considered a measure of subjective QOL, some authors have suggested that its assessment should be checked for the influence of depressive symptomatology on the QOL score. Moreover, it is well placed to examine the influence of culture on QOL, but its cross-cultural validity in depressed individuals remains unstudied. Quality of life and depression have a complex conceptual relationship. To our knowledge, there is no study addressing the potential overlap of QOL and depression measuring using a cross-cultural database. The Longitudinal Investigation of Depression Outcomes (LIDO) study was a multicenter, cross-national observational study that followed patients with depressive disorders in primary care settings for 12 months in six countries. Potentially, the LIDO database allows us to test empirically the relationship between depression and QOL measurement. The Rasch model, a modern statistical tecnique, is seen as a template which puts into operation the axioms of additive conjoint measurement. This model presents a set of analyses to obtain a variable with additive structure and, hence is suitable to be measured on an interval scale. Also, this abble to assess the cultural invariance of a measure. Objectives: The main purpose of our study is to look at the measurement properties of the WHOQOL-Bref using Rasch analysis of the domains and items of WHOQOL-Bref) in depressed patients from primary care services from different countries. Secondary puposes are: to verify whether the items of the WHOQOL-Bref are invariant among patients having a current major depressive episode, to test the invariance of item measures in cross-cultural settings, and to assess the validity of the Brazilian version of WHOQOL-Bref in adults with major depression using the Rasch analysis. This thesis is composed by four studies. The first study is a review article aiming at presenting the basical features of the Rasch model using a pratical example of a depression scale. The second study (study 2) presents an evaluation of the invariance of the WHOQOL-Bref items between depressed and non depressed patients. The third study (study 3) focus on the mesurement properties and the crosscultural evaluation of the items of the WHOQOL-Bref and the fourth study (study 4) is on the Brazilian version of this measure. Methods: Subjects: In the study 2, the sample consisted of 2,359 subjects, of which 1,193 had a confirmed diagnosis of a current major depressive episode from six countries (Australia, Brazil, Israel, Russia, Spain, and the USA) involved in the baseline assessment of the LIDO study. These same 1,193 major depressed patients consisted the sample of the study 3. Study 4 had 208 major depressed patients from Brazilian sample. Measures: We used the following measurement instruments: the Center for Epidemiological Studies Depression Scale (CES-D) to assess severity of depression; the World Health Organization Quality of Life Instrument - Abbreviated version (WHOQOL-Bref) was used as a generic quality of life (QOL) instrument; and the Composite International Diagnostic Interview (CIDI), version 2.1 for the diagnosis of depression. Analysis: Study 2: The Rasch anlysis was used to look at items exhibiting differential item functioning (DIF) as a way of assessing invariance in relation to a depression factor defined by the diagnosis of depression using the Composite International Diagnostic Interview (CIDI). Study 3 and 4: A complete Rasch analysis was run to assess measurement properties of the WHOQOL-Bref domains and items. DIF analysis was made to verify bias by age, gender and cross-cultural invariance. Results: Study 2: Eleven out of the 26 items of the WHOQOL-Bref showed DIF due to the depression factor and the Physical domain presented more items displaying DIF. Study 3: The Physical, Psychological and Environment domains of the WHOQOL-Bref required adjustments to conform to the Rasch model expectations, mainly because of individual item misfit, or Differential Item Functioning (DIF) due to age. The Social domain maintained its poor psychometric properties evidenced by previous studies. Only five items were totally invariant across countries, but the bias of other items disappeared when pooled, indicating cancellation effects. Study 4: After using Rasch analysis, the 4 domains of WHOQOL-Bref showed appropriate fit to this model. Some items needed adjustments: 4 items were rescored (‘Pain’; ‘Finances’, ‘Services’ and ‘Transport’), 2 items (‘Work’ and ‘Activity’) identified they have dependency of responses, and 1 item was deleted (’Sleep’), showing multidimensionality. Conclusions: Our findings indicate that the majority of WHOQOL-Bref items do not exhibit DIF for a current major depressive episode and the variance associated with depression in this generic QOL measure is restricted to some facets of this construct. Thus, we recommend this restricted adjustment for depression in future analyses of this measure. Also, our results support the Rasch properties of the domains of the WHOQOL-Bref, with some modification, as a measure of generic subjective QOL in the context of primary care depressed patients in six countries worldwide. Finally, the WHOQOL-Bref, after Rasch adjustments, seems to be a psychometrically valid instrument that it is suitable for evaluating the QOL of Brazilian depressed outpatients from primary care setting.
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Mortalidade em efetivos da polícia militar do Estado de São Paulo / Mortality in effective military police of São Paulo

Merino, Paulo Sérgio [UNIFESP] 31 March 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-03-31 / Justificativa: Os raros estudos nacionais sobre a mortalidade policial apontam maiores coeficientes de morte por causas externas em comparação com a população civil. Pesquisas estrangeiras, em quase sua maioria, relatam resultados similares. Em suas conclusões, estes estudos apresentam a profissão policial como fator de risco para mortes violentas, para doenças do aparelho circulatório, para neoplasias e para transtornos oriundos de desgaste emocional. Objetivos: Calcular a taxa de mortalidade, por capítulos da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (10ª revisão), de policiais militares masculinos do Estado de São Paulo, do serviço ativo, ocorrida de 2002 a 2006, e comparar com as taxas da população paulista masculina. Metodologia: As causas básicas de morte de policiais e da população foram fornecidas pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados do Estado de São Paulo (SEADE) e pelo Ministério da Saúde, respectivamente para os policiais militares e população civil. Resultados: A taxa geral de mortalidade dos policiais militares foi inferior à atingida pela população (247,1 contra 450,5 mortes por 100 mil pessoas), possivelmente, este resultado inferior deve-se ao processo admissional que seleciona policiais mais saudáveis que a média populacional. Entretanto, a taxa de mortes naturais por causas definidas, em policiais com mais de 44 anos (doenças infecciosas e parasitárias; endócrinas, nutricionais e metabólicas; do aparelho circulatório e digestivo, de neoplasias e de transtornos mentais e comportamentais), foi muito superior à da população. Com relação à mortalidade por causas externas, a taxa de policiais militares foi 11% maior, com destaque ao suicídio com taxa duas vezes maior e acidentes de transporte, 26% superior. Os policiais militares de menor patente hierárquica atingiram taxas de mortalidade muito superior às de seus superiores. Conclusão: A atividade policial-militar expõe seus integrantes a risco de morte por causas externas, bem como tende a elevar a taxa de morte natural após os 44 anos de idade. / Justification: The few national studies about police mortality show higher rates of death from external causes compared to the general population. Most of international research reports similar results. In their conclusions, these studies show the police profession as a risk factor for violent deaths, diseases of the circulatory system, neoplasms and disorders arising from emotional distress. Objectives: To calculate the mortality rate of the International Diseases Classification chapters (IDC-10th revision) of police officers from the Military Police of Sao Paulo, active duty, between 2002 and 2006, and compare them to the population of Sao Paulo state. Method; The policemen and population deaths were provided by the State System of Data Analysis of the State of Sao Paulo (SEADE) and the Brazilian Health Ministry, respectively. Results: The overall mortality rate of policemen was lower than the population (247.1 from 450.5 deaths per 100 thousand people), possibly, this reduction was result of the hiring process that selects healthier police than population average. However, the rate of natural deaths causes defined among policemen aged more than 44 years, as infectious and parasitic diseases; endocrine, nutritional and metabolic diseases, circulatory and digestive diseases; cancer and mental and behavioral disorders, was higher than the population. With regard to external causes category, the rate of police officers was 11% higher, especially the suicide rate was twice and traffic accidents, 26% higher. The soldiers reached higher mortality rates than their superiors. Conclusion: The military police activity exposes its members to the risk of death by violence deaths, and tends to increase the natural death rate after 44 years old. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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