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Cordelistas paraibanas contemporâneas: Diálogo e ruptura com a lógica patriarcal

Silva, Michelle Ramos 15 March 2010 (has links)
Submitted by Andressa Lima (andressa@uepb.edu.br) on 2016-09-23T19:51:12Z No. of bitstreams: 1 Michelle Ramos Silva.pdf: 931102 bytes, checksum: 63905b074005dbb72f5c871451ffcbcc (MD5) / Approved for entry into archive by Irenilda Medeiros (nildamedeiros@uepb.edu.br) on 2016-10-07T15:49:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Michelle Ramos Silva.pdf: 931102 bytes, checksum: 63905b074005dbb72f5c871451ffcbcc (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-07T15:49:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Michelle Ramos Silva.pdf: 931102 bytes, checksum: 63905b074005dbb72f5c871451ffcbcc (MD5) Previous issue date: 2010-03-15 / The cordel booklet, which is a cultural production written predominantly by men, includes questions associated with relations of genre. Such productions (un)consciously inhere the male ideal which praise the aspects concerning to the patriarchal logic. Even with a countless number of booklets written by men, it is found a significant presence of women producing leaflets in various parts of Brazil. Among the production of female authorship in this literary category, our research focused on the work produced by women who write cordel from Paraíba: Clotilde Tavares, Hélvia Callou, Maria Godelivie, Maria Julita Nunes, Maria de Fátima Coutinho and Maria de Lourdes Nunes Ramalho. The aim of this study was to verify by means of thematic aspects and genre representation through discourse, if the female writers of cordel represent societies whose models of sustentation are out of the patriarchal logic and phallocentric.This research is a qualitative one; the quantitative perspective assumes Just a secondary status. The booklets were collected in libraries, but primarily at the writer’s home. Based on this, we have started a process of collection, catalogue and interpretation of the booklets in the light of critical and theoretical categories which deal with the femininities as Del Priore (2005), feminist discussions in Nye (1995), Scott (2005) and Badinter (2005). As this research contemplated a discussion about the cordel literature, we had our reflections based on Abreu (1993,1999; 2006), about the historiography in reference to the production of female authorship in cordel through Santos (2006; 2008; 2009) and Queiroz (2006). We have selected 39 booklets which thematize directly or indirectly questions associated with relations of genre in contemporaneity. It was tested a predominance of booklets which highlights thematics that make reference to the patriarchal logic and phallocentrism (15 booklets), and which brings questions related to feminism (06 booklets). Moreover, the presence of booklets which problematize the life in society (13 booklets). In addition, it is not useless to mention the presence of other thematics which deal with saints, racial prejudice, among others, albeit they are not part of our analysis (05 booklets). In this way, it was verified the representation of women characters who maintain the bonds with the patriarchal and phallocentric logic, but who do not give up a critical position in what concerns to the women rights and a better relationship with the opposite genre – the male. / O folheto de cordel, uma produção cultural predominantemente escrita por homens, abarca questões associadas às relações de gênero. Tais produções foram pautadas, (in) conscientemente, pelo ideário masculino, na medida em que exaltavam aspectos referentes à lógica patriarcal. Mesmo diante de um sem-número de folhetos escritos por homens, percebe-se uma presença significativa de mulheres produzindo folhetos em diversas partes do Brasil. Em meio a essa produção de autoria feminina nesse âmbito literário, nosso estudo contemplou a produção de cordelistas nordestinas, especificamente paraibanas, a saber: Clotilde Tavares, Hélvia Callou, Maria Godelivie, Maria Julita Nunes, Maria de Fátima Coutinho e Maria de Lourdes Nunes Ramalho. O objetivo deste texto dissertativo foi de verificar, através de aspectos temáticos e discursos de representações de gênero, se as cordelistas representam sociedades cujas bases de sustentação estão longe ou fora da lógica patriarcal e falocêntrica. A pesquisa em questão é de natureza qualitativa; a perspectiva quantitativa aparece de forma secundária. Os folhetos foram adquiridos em bibliotecas, mas principalmente na residência das próprias cordelistas. Com base nisso, contemplamos um processo de seleção, catalogação e interpretação dos folhetos à luz de categorias teórico-críticas que dizem respeito às feminilidades com Del Priore (2005), questões feministas na esteira de Nye (1995), Scott (2005) e Badinter (2005). E, como essa pesquisa contemplou uma discussão sobre a literatura de cordel, tivemos as reflexões empreendidas por Abreu (1993, 1999; 2006) e sobre a historiografia referente à produção de autoria feminina no cordel, através de Santos (2006; 2008; 2009) e Queiroz (2006). Foram selecionados 39 folhetos (trinta e nove) que tematizam, direta ou indiretamente, questões associadas às relações de gênero na contemporaneidade. Foi constatada uma predominância de folhetos que contemplam temáticas que fazem referência à lógica patriarcal e ao falocentrismo (15 folhetos) e que trazem questões associadas ao feminismo (06 folhetos). Além disso, a presença de folhetos que problematizam a vida em sociedade (13 folhetos). Convém mencionar a presença de outras temáticas que dizem respeito à vida de santos, preconceito racial, entre outros, mas que não fazem parte da nossa análise (05 folhetos). Nesses termos, verificou-se a representação de personagens mulheres mantenedoras dos laços com a lógica patriarcal e falocêntrica não abrindo mão, porém, de um posicionamento crítico acerca dos direitos das mulheres e de um melhor relacionamento com a outra parte do gênero – o masculino.
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Discursos e práticas do movimento feminista em Porto Alegre (1975-1982)

Méndez, Natalia Pietra January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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A cegonha não é mais uma ficção : a paternidade no contexto das novas tecnologias reprodutivas conceptivas

TORRES, Karine de Andrade 31 January 2012 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-06T14:24:56Z No. of bitstreams: 2 dissertação.versão.cd.pdf: 892856 bytes, checksum: aa1a11e91240e82c5de4de18b9369437 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T14:24:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 dissertação.versão.cd.pdf: 892856 bytes, checksum: aa1a11e91240e82c5de4de18b9369437 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / Propesq / A presente pesquisa teve como objetivo geral compreender os sentidos de paternidade para homens que buscaram os serviços/clínicas particulares especialistas em Reprodução Humana Assistida na cidade do Recife. De maneira específica, pretendeu-se compreender como esses homens vivenciam a experiência de busca por filhos através das novas tecnologias reprodutivas conceptivas; verificar como eles se vêem diante de uma sociedade que valoriza questões relacionadas ao gênero, às sexualidades, à virilidade e às masculinidades; investigar de que forma essa condição tem interferido em suas relações pessoais e sociais e, por fim, compreender, através de seus discursos, os sentidos de paternidade e de filho biológico. A tecnologia, em especial, as tecnologias de reprodução humana vem entrando na intimidade dos laços familiares e da sexualidade dos casais, gerando novas formas de parentesco. Contemporaneamente, ocupa um lugar no qual seria imprudente deixar de reconhecer seu impacto, relegá-la a preconceitos ou referi-la a uma minoria da população. O estudo proposto justifica-se inicialmente pela constatação de que a literatura tem privilegiado a descrição do impacto emocional da infertilidade e da experiência da Reprodução Assistida, principalmente nas mulheres. Entende-se por impacto emocional: o alto nível de estresse, ansiedade, angústia, episódios depressivos, alterações de humor, gerados pelo processo de Reprodução Assistida. Além desse fator, o homem vem sendo colocado como coadjuvante nesse processo, como aquele que apenas apóia a sua parceira e que só é solicitado na hora de aportar o sêmen, adquirindo, dessa forma, um lugar passivo diante de seus desejos, medos e perspectivas. Foram entrevistados 5 homens/pais, casados e com idades variando entre 29 e 42 anos. Como instrumento de coleta de dados foi utilizada a entrevista em profundidade com enfoque biográfico. O percurso da análise enquadra-se num paradigma interpretativo (Geertz, 1989, 2001) ou compreensivo, buscando o entendimento dos fatos na perspectiva do outro, numa perspectiva émica (Vieira, 2003), apelando à história de vida do participante. Os dados revelaram que os entrevistados atribuíram grande importância ao filho biológico, uma vez que a adoção surgiu na maioria das vezes como a última alternativa para o exercicio da paternidade. Dentre os sentidos atribuidos à paternidade podemos citar: “ ser pai é o próprio paraíso”; “companheirismo”; “amizade”; “cuidado e responsabilidade” e “maior presente da vida”. O que nos chamou atenção nas falas dos homens/pais, no entanto, é a prevalência da noção de pai-amigo-companheiro. Aguardar o teste de gravidez foi o momento de tensão emocional mais sinalizado pelos entrevistados. A maioria dos entrevistados afirmou que o desejo pelo filho surgiu após o casamento e que, a princípio não seria uma condição fundamental para se ter uma vida feliz. As falas se tornam contraditórias, na medida em que, apesar de afirmarem que o filho não seria condição fundamental, todos os participantes se submeteram ao tratamento. Diante de tudo isso, consideramos importante um olhar mais acurado para a experiência da paternidade nesse contexto, ainda tão pouco explorado no Brasil e pela Psicologia de uma forma geral.
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A ordem pelo avesso: criminalidade e condição feminina no Recife (1890-1920)

Claizoni, Débora Halide 15 May 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-09T12:42:41Z No. of bitstreams: 2 Dissertação deborahalideclaizoni.pdf: 1311406 bytes, checksum: 2faeba1339609da4257e43fc9f6b50ed (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-09T12:42:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação deborahalideclaizoni.pdf: 1311406 bytes, checksum: 2faeba1339609da4257e43fc9f6b50ed (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-05-15 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco / A historiografia avançou bastante nas últimas décadas na compreensão do cotidiano das mulheres no Brasil, porém ainda resta explicar como foram mobilizadas as forças institucionais que deram sustentação aos discursos nos quais essas mulheres foram classificadas e definidas. Em vista disto, interessa-nos analisar de que forma se forjaram os discursos presentes na imprensa recifense a respeito da criminalidade feminina, entendendo o papel nisso desempenhado pelas formulações do campo jurídico acadêmico e da criminologia. Portanto, nossa análise busca entender como os bacharéis da Faculdade de Direito do Recife no início da República tentaram estabelecer, por meio de seus discursos definições da mulher criminosa, do papel social da mulher e do estatuto jurídico dado às mulheres no Recife daquele período.
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Não é pela vida das mulheres: o aborto nas eleições de 2010

Lemos, Lis Carolinne 31 January 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-14T14:52:34Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Lis Carolinne Lemos.pdf: 2210304 bytes, checksum: b5a70afb82e40d63ba351742d08b815c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-14T14:52:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Lis Carolinne Lemos.pdf: 2210304 bytes, checksum: b5a70afb82e40d63ba351742d08b815c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / CNPq / O aborto é um tema tabu na sociedade brasileira. Na campanha presidencial de 2010, no entanto, entre as suas várias peculiaridades, a discussão aberta sobre o aborto foi um dos pontos altos da cobertura jornalística do período. Ainda que o aborto já tenha sido explorado política e midiaticamente em outras eleições - a de 1989, com o suposto aborto que o candidato Lula teria obrigado uma ex-namorada a fazer, e em 1994 com a defesa da legalização do aborto no programa partidário do PT - em 2010, ele ganhou contornos mais fortes e foi central na mudança de comportamento de candidatos que estavam ávidos por votos. Assim, o candidato José Serra (PSDB) se colocou prontamente contra o aborto, falando até mesmo em carnificina; Marina Silva (PV) propôs um plebiscito como forma de se ausentar do debate, mas que teve ressonâncias negativas entre os grupos evangélicos que a apoiaram; e Dilma Rousseff (PT) viu o percentual de votos ser reduzido após ter sua imagem associada à de alguém que defendia a legalização do aborto. Para estancar o declínio dos votos, fez alianças com setores conservadores da sociedade, garantindo que não colocaria esse tema em votação caso fosse eleita. A midiatização da política e das eleições, em particular, nos mostra que é necessário averiguar essas novas relações que são construídas entre o público e os candidatos. A cobertura dos jornais, tanto de circulação nacional quanto regional, primou por enquadramentos noticiosos que se aproximavam justamente das ideias defendidas por esses grupos. Ou seja, as notícias sobre o aborto focaram discussões de cunho moral e religioso. O feminismo há anos luta para que as mulheres possam decidir sobre suas vidas e que o debate sobre o aborto possa ser feito no campo dos Direitos Humanos. O objetivo da pesquisa é buscar pistas de como a imprensa representou socialmente o aborto na campanha presidencial de 2010, uma vez que pôs em xeque os concorrentes, incentivando-os a se posicionar sobre um tema polêmico na sociedade brasileira. O corpus da pesquisa compreende as edições do Jornal do Commercio (PE) e da Folha de São Paulo, entre os meses de setembro e outubro de 2010, que nos dá a possibilidade de analisar um extenso material, enfatizando principalmente o momento em que o assunto ganha mais relevância no agendamento da mídia.
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A lente refratária do eu na narrativa autobiográfica de Victoria Ocampo

Melo, Paula Antunes Sales de 31 January 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-17T14:05:29Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Paula Antunes de Melo.pdf: 1843546 bytes, checksum: d91651061cefbfa40368fe52815cb63b (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T14:05:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Paula Antunes de Melo.pdf: 1843546 bytes, checksum: d91651061cefbfa40368fe52815cb63b (MD5) Previous issue date: 2014 / CNPq / Uma das figuras mais importantes das primeiras décadas do século XX na Argentina, Victoria Ocampo era a responsável pela Revista Sur. Sua grande obra como escritora, no entanto, é formada por livros de testemunhos, cartas compiladas, ensaios e uma autobiografia. A escrita de si é a pedra fundamental da escrita da autora e culmina com a publicação póstuma de sua autobiografia de seis volumes. Esta dissertação pretende analisar a construção identitária e recursos narrativos utilizados pela autora na construção de sua autobiografia. Os focos das análises são: a tematização da escrita do si (a consciência do processo de escrita de si), a hibridez genérica e sua presença funcional dentro da narrativa autobiográfica e a presença representativa de elementos sociológicos, como a existência de ideários feministas, a vanguarda latino-americana, entre outros. Juntos esses elementos funcionam como edificadores na construção imagética da personagem-narrada.
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Assédio sexual: uma questão pública ou privada? estudo da aplicabilidade e efetividade da Lei 10.224/2001 na Região Metropolitana do Recife

MESQUITA, Núbia Carla de Azevedo January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:50:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5044_1.pdf: 719046 bytes, checksum: 11d8404fa1c9bca450ba1d9299d72994 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / A presente dissertação tem como objeto a identificação dos mecanismos instituídos nas agências formais inseridas na região Metropolitana do Recife, as quais diretamente lidam com denúncias de Assédio Sexual, a saber: a Delegacia da Mulher, o Ministério Público , o Juizado Especial Criminal e a Delegacia Regional do Trabalho, todos estudados no período de agosto de 2001 a agosto de 2003. Trata-se de uma pesquisa empírico-descritiva de metodologia qualitativa. As correntes feministas , Liberal, Marxista , Socialista e Radical bem como a Teoria da Escolha Racional e o Neoinstitucionalismo Histórico são as correntes teóricas utilizadas nesta análise. O principal pressuposto é que a exeqüibilidade da lei do Assédio Sexual está diretamente relacionada com a escolha racional dos atores, arrimada nas instituições (formal ou informalmente) constituídas em cada agência. No caso da Delegacia da Mulher, conclui-se que o Assédio Sexual é invisibilizado pelas instituições particularistas e subjetivas, pois os payoffs (benefícios) não são recompensadores se tais denúncias fossem dirimidas. No caso do Ministério Público e do Juizado Especial Criminal, conclui-se que os atores optam por uma subotimização em suas escolhas racionais para alcançarem um equilíbrio que satisfaça tanto a agência formal quanto a vítima, e finalmente, no caso da Delegacia Regional do Trabalho, a escolha racional dá-se pela resolução dos conflitos, uma vez que as instituições são uniformes, públicas e objetivas. A conclusão é que a mera neocriminalização de uma conduta de natureza discriminatória não garante a sua eficácia e exequibilidade a curto ou a médio prazo, nem que o direito das mulheres ,objeto da nova lei, seja ratificado pelas agências operadoras da justiça, pois as instituições de fato importam
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Assédio sexual: uma questão pública ou privada? estudo da aplicabilidade e efetividade da Lei 10.224/2001 na Região Metropolitana do Recife

MESQUITA, Núbia Carla de Azevedo January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:52:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5078_1.pdf: 719046 bytes, checksum: 11d8404fa1c9bca450ba1d9299d72994 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / A presente dissertação tem como objeto a identificação dos mecanismos instituídos nas agências formais inseridas na região Metropolitana do Recife, as quais diretamente lidam com denúncias de Assédio Sexual, a saber: a Delegacia da Mulher, o Ministério Público , o Juizado Especial Criminal e a Delegacia Regional do Trabalho, todos estudados no período de agosto de 2001 a agosto de 2003. Trata-se de uma pesquisa empírico-descritiva de metodologia qualitativa. As correntes feministas , Liberal, Marxista , Socialista e Radical bem como a Teoria da Escolha Racional e o Neoinstitucionalismo Histórico são as correntes teóricas utilizadas nesta análise. O principal pressuposto é que a exeqüibilidade da lei do Assédio Sexual está diretamente relacionada com a escolha racional dos atores, arrimada nas instituições (formal ou informalmente) constituídas em cada agência. No caso da Delegacia da Mulher, conclui-se que o Assédio Sexual é invisibilizado pelas instituições particularistas e subjetivas, pois os payoffs (benefícios) não são recompensadores se tais denúncias fossem dirimidas. No caso do Ministério Público e do Juizado Especial Criminal, conclui-se que os atores optam por uma subotimização em suas escolhas racionais para alcançarem um equilíbrio que satisfaça tanto a agência formal quanto a vítima, e finalmente, no caso da Delegacia Regional do Trabalho, a escolha racional dá-se pela resolução dos conflitos, uma vez que as instituições são uniformes, públicas e objetivas. A conclusão é que a mera neocriminalização de uma conduta de natureza discriminatória não garante a sua eficácia e exequibilidade a curto ou a médio prazo, nem que o direito das mulheres ,objeto da nova lei, seja ratificado pelas agências operadoras da justiça, pois as instituições de fato importam
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Sexo, mentiras e HQ: representação e autorepresentação das mulheres nas Histórias em Quadrinhos

Ferreira Dantas, Daiany January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:31:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4762_1.pdf: 3047702 bytes, checksum: 3c474d4df738e7f98f3e07ee8f5d2cb9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Este trabalho analisa a produção cultural de mulheres cartunistas, enfocando a sua inserção no cenário da indústria das Histórias em Quadrinhos, os diferentes contextos históricos em que atuam e a forma como representam personagens femininas, levando em conta a tendência à estereotipia presente neste campo da cultura de massas. Para isso, considera a obra de duas cartunistas, a brasileira Marguerita Fahrer e a argentina Maitena Burundarena, propondo que o seu discurso do corpo, pautado no conceito de humor grotesco e na autoironia, pode servir como estratégia de afirmação de suas subjetividades e construção performativa da identidade feminina
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Diálogos entre Psicologia e Feminismo(s): possibilidades de atuação da Psicologia na rede de enfrentamento à violência contra as mulheres no Grande Recife-PE

ROCHA, Luciana Lins de Carvalho 15 May 2015 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-09-06T20:19:30Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Luciana Lins de Carvalho Rocha.pdf: 1824796 bytes, checksum: 0ba378c2baaf07cce1851e2e156ece2e (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-09-17T17:48:42Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Luciana Lins de Carvalho Rocha.pdf: 1824796 bytes, checksum: 0ba378c2baaf07cce1851e2e156ece2e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-17T17:48:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Luciana Lins de Carvalho Rocha.pdf: 1824796 bytes, checksum: 0ba378c2baaf07cce1851e2e156ece2e (MD5) Previous issue date: 2015-05-15 / FACEPE / Este estudo teve por objetivo investigar as possíveis influências das teorias feministas e de gênero nas práticas de psicólogas atuantes na rede de enfrentamento à violência contra mulheres no Grande Recife – PE. E como objetivos específicos: 1) Identificar as possibilidades de atuação dessas profissionais dentro da rede; posteriormente 2) Examinar se há influencias do(s) feminismo(s) nas práticas das psicólogas entrevistadas; além de 3) Refletir sobre a inserção da psicologia dentro da rede de enfrentamento à violência contra mulher, tomando como ponto de tensão o fato de ser essa uma seara de reivindicações históricas do(s) movimento(s) feminista(s). A fim de contemplar esses objetivos, nos apoiamos nos referenciais teórico-metodológicos das epistemologias feministas. Dessa forma, nosso estudo realizou entrevistas semiestruturadas com nove psicólogas distribuídas em sete centros da rede. Foi utilizada a análise de conteúdo como recurso analítico dos dados obtidos durante a realização da pesquisa. Observamos que o diálogo com as epistemologias feministas fortalece o avanço da psicologia e a sua consolidação em espaços outros, para além da clínica. Além disso, a perspectiva feminista tem favorecido o desenvolvimento de olhares em psicologia que privilegiam a compreensão da subjetividade como sendo algo de uma inscrição social, rejeitando leituras meramente individualizantes. Ser feminista em psicologia demonstrou ser uma importante ferramenta de intervenção política, uma vez que representa a subversão de conceitos legitimadores de opressões às mulheres. A falta de referencial teórico-prático sobre a atuação da psicologia em contextos de violência contra as mulheres indica a urgente necessidade de inclusão de temas sociais – tais como violência, gênero, políticas públicas, dentre outros – nos cursos de graduação em psicologia. Apesar de, em alguns espaços, o fazer da psicologia ainda estar em pleno processo de desenvolvimento, os desafios apresentados revelam a construção de novas práticas e saberes que se desenrolam a partir da inclusão da psicologia na Rede de Enfrentamento à Violência Contra Mulheres no Grande Recife – PE. / In this research we investigate the possible influence of feminist and gender theories in psychologists practice working in the violence against women network in the Grande Recife - PE. The specific objectives were: 1) To identify the possibilities of action of these professionals within the network; then 2) consider whether there influences of feminisms and the feminist and gender theories in the practices of psychologists; plus 3) Reflect on the inclusion of psychology in the violence against women network taking as point of tension the fact that this is one of many of historical claims of feminist(s) movement(s) In order to address these objectives, we rely on especially in theoretical and methodological framework of feminist epistemology. Thus, our study initially conducted a survey together with the Secretarias da Mulher do Recife e Pernambuco aiming to identify where the psychologists were located within the violence against women network. Later, semi-structured interviews were conducted with nine psychologists distributed in seven network centers. Content analysis was used as analytical resource of the obtained data during the research. We observed that most of the respondents considered themselves feminists. The insertion of these professionals in the violence against women network as well as causing destabilization in the use of certain concepts and categories in psychology, open to discipline the need for discussions on the possibilities of (re) construction of therapeutic spaces that take into account analytical factors, intersected, important as gender, race, class, sexuality and ethnicity for example. Then, before new contexts - the public policies for addressing violence against women – we concluded that the place of psychology in some of the devices on the network is not yet clear, nor the activities are given with obviousness, and at times, is difficult to distinguish an action that is peculiar psychology. Then arises the question of traditional models that supported long psychology in the doings and provoking reflections on the need to (re) construction of new places, knowledge and practices.

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