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Developing programming skills on digital native children through the interaction with smart devices

ROCHA, José Rafael Moraes Garcia da 15 January 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-03-02T12:35:33Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação_JRMGR (2).pdf: 5709787 bytes, checksum: 202e0d4b953f954e36da5e22b1d9c53d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-02T12:35:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação_JRMGR (2).pdf: 5709787 bytes, checksum: 202e0d4b953f954e36da5e22b1d9c53d (MD5) Previous issue date: 2016-01-15 / Nowadays the computational thinking is one of the most important skills a person should develop to be more well prepared for the near future. By the middle of this century, this ability will probably have the same level of importance of fundamental skills like reading and writing, and people will need to learn programming and problem solving with computational thinking from an early age. Studies are trying to stimulate the introduction of this skill set to young children, and this has been done since 1967 when the Massachusetts Institute of Technology created the first language aiming this kind of public called LOGO. Although the studies in the area of developing computational thinking on children started almost six decades ago, the importance of teaching programming in schools is not widely spread, in places like Brazil, this skill is starting to be introduced to children older than 10 yearsold. In contrast, the United States and some european countries are using a variable set of approaches to introduce these concepts to young children varying from 4 to 12 years old, usually by creating toys and games which these concepts can be developed within them. Unfortunately most of approaches are aimed for already literate children, very few of them do not require reading skills, limiting the minimum age of users to approximately 6 years old. This work has the intention to argue that toddlers are not only able to develop algorithms and initiate the development of computational thinking skills, but also this practice will be quite profitable for their future. A survey involving 9 children with between 4 and 6 years old is presented, where the selected children played a game developed specially for this work, and their performance was able to produce data that is going to be analyzed further to test the main hypothesis which is " Toddlers can develop algorithmic thinking by playing programming games ", additionally, while reviewing the literature, problems related to the effects of letting children use smart devices and internet without supervision were identified, in order to advocate the usage of this technology by young children, possible causes and risks of these problems are presented and ways to avoid them as well, the results of this work are encouraging, all toddlers involved were able to play the game developed. / Nos dias de hoje o pensamento computacional é uma das habilidades mais importantes que uma pessoa deve desenvolver para se preparar melhor pro futuro próximo. Em poucos anos essa habilidade será tão importante como ler e escrever, pessoas precisarão aprender a programar e resolver problemas com pensamento computacional desde cedo. Estudos que tentam estimular a introdução dessas habilidades para crianças são feitos desde 1967 quando o Institudo de Tecnologia de Massachusetts criou a primeira linguagem para esse público chamada LOGO. Embora os estudos na area de desenvolvimento do pensamento computacional em crianças tenha começado a mais de seis décadas atrás, a importância de ensinar programação em escolas não é amplamente difundida, em lugares como Brasil, essa habilidade está começando a ser introduzida a crianças com mais de 10 anos de idade. Por outro lado, nos Estados Unidos e em alguns países europeus diversas abordagens vem sendo usadas para introduzir esses conceitos para crianças de 4 a 12 anos de idade, normalmente são criados brinquedos e jogos que podem ajudar a desenvolver tais conceitos. Infelizmente a maioria dessas abordagens são focadas em crianças alfabetizadas, poucas não requerem a habilidade de leitura, limitando a idade mínima a 6 anos de idade. Esse trabalho argumenta que crianças muito novas não somente são capazes de desenvolver algoritimos e iniciar o desenvolvimento de habilidades do pensamento computacional, como essa prática será bastante proveitosa para o futuro deles. É apresentada uma pesquisa envolvendo 9 crianças com idade entre 4 e 6 anos, onde as crianças selecionadas jogam um jogo desenvolvido especialmente para este trabalho, e a performance deles foi capaz de produzir dados que foram analisados para testar a hipótese principal que é " Crianças muito novas podem desenvolver pensamento algoritimico jogando jogos de programação ", adicionalmente, enquanto a literatura foi revisada, problemas relacionados aos efeitos de permitir crianças a usar dispositivos móveis e internet sem a supervisão dos responsáveis foram identificados, para defender o uso desse tipo de tecnologia na educação de crianças as possíveis causas e meios de evitar esses problemas foram levantados, os resultados desse trabalho são encorajadores, todas as crianças envolvidas foram aptas a jogar o jogo desenvolvido com uma boa performance.
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Humanizando a avaliação em ciências: sob o olhar das habilidades socioemocionais

Bandeira, Rubiana Passos Custódio 09 March 2018 (has links)
The current education centered on knowledge and scientific knowledge cannot supply the training of individuals in all spheres, being necessary for a complete and effective formation, to take into account all the aspects that construct the subject, among them the social and emotional needs. This study consists of an analysis of the use of Socioemotional Skills (HSE) as a humanizing element in the evaluation of learning in science. The aim of the research was to understand the evaluation of learning and HSE from the perspective of some teachers in the field of natural sciences, and to reflect on the possibilities and difficulties of its use associated with the evaluation process. Thus, the work will answer the following question: What are the possibilities and difficulties of using an HSE approach in the evaluation process of learning? The research has a look at the qualitative approach, and as adopted instruments was based on the combination between different strategies: application of interviews and realization of workshop incorporating the HSE to the evaluation. Firstly, the work has two stages, the first one consisted of analyzing the conceptions of 11 teachers of the area of natural sciences on the evaluation of learning and HSE. Secondly, they propose to present the knowledge about HSE in education, encouraging the use of methods based on a more subjective look at the evaluation process, and finally to reflect together with the teachers about the possibilities, and difficulties of using the proposed methods. The work also shows in an initial way the importance of rethinking in the construction of a more reflective and subjective view before the student and the evaluation practice. Among the difficulties encountered by the teachers, we can mention: the positivism of Science, the technical rationality of training, the educational system that prevents the teacher from innovating, the saturation of content as an example, the reference matrix ENEM and the traditional approach built historically within education. Within this understanding, it is important to analyze what we have as positive points, and through them to gather forces for a more humanized evaluation. As points of possibility the teachers listed: the formative and continuous perspective of the evaluation, the awareness that the evaluation process is simplistic today, the reception of the difficulties of the students, the understanding of the heterogeneity of the students as complex subjects, and the possibility of allowing the student participates in pedagogical and evaluative planning to decentralize the teacher's speech and enable student protagonism. Thus, we can reflect in the recognition that the HSE must be an object of planning science classes, so that it can become part of the teaching profession. / A atual educação centrada no conhecimento e saberes científicos não consegue suprir a formação dos indivíduos em todos os âmbitos, sendo necessário para uma formação completa e eficaz, levar em consideração todos os aspectos que constroem o sujeito, dentre eles as necessidades sociais e emocionais. Esse estudo consiste em uma análise sobre a utilização das Habilidades Socioemocionais (HSE) como um elemento humanizador na avaliação da aprendizagem em Ciências. A pesquisa teve como objetivo compreender a avaliação da aprendizagem e as HSE na perspectiva de alguns docentes da área de ciências da natureza, e refletir sobre as possibilidades e dificuldades da sua utilização associada ao processo de avaliação. Assim o trabalho buscará responder a seguinte questão: Quais as possibilidades e dificuldades de utilizar no processo avaliativo da aprendizagem um olhar voltado as HSE? A pesquisa tem um olhar na abordagem qualitativa, e como instrumentos adotados se baseou na combinação entre diferentes estratégias: aplicação de entrevistas e realização de oficina incorporando as HSE à avaliação. Em suma o trabalho tem duas etapas, a primeira consistiu em analisar as concepções de 11 docentes da área de ciências da natureza acerca da avaliação da aprendizagem e as HSE. Já a segunda, propõem apresentar os conhecimentos sobre HSE na educação, incentivando a utilização de métodos baseado em um olhar mais subjetivo para o processo avaliativo, e por fim refletir junto com os docentes sobre as possibilidades e dificuldades da utilização dos métodos propostos. O trabalho mostra ainda de maneira inicial a importância de repensar na construção de um olhar mais reflexivo e subjetivo diante do aluno e da prática avaliativa. Dentre as dificuldades encontradas pelos professores, podemos citar: o positivismo da Ciência, a racionalidade técnica da formação, o sistema educativo que impede o professor de inovar, a saturação de conteúdos como exemplo a matriz de referencial ENEM e a abordagem tradicional construída historicamente dentro do âmbito educacional. Dentro desse entendimento, é importante uma análise no que temos como pontos positivos, e através deles reunir forças em busca de uma avaliação mais humanizada. Como pontos de possibilidades os professores listaram: a perspectiva formativa e contínua da avaliação, a consciência que o processo avaliativo hoje é simplista, o acolhimento das dificuldades dos alunos, a compreensão da heterogeneidade dos alunos enquanto sujeitos complexos, e a possibilidade de permitir que o aluno participe do planejamento pedagógico e avaliativo para descentralizar a fala do professor e possibilitar o protagonismo discente. Assim, podemos refletir no reconhecimento que as HSE devem se constituir em objeto de planejamento das aulas de Ciências, para que de fato possa vir a se constituir como parte do fazer docente. / São Cristóvão, SE
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Desenvolvimento e avaliação de uma ferramenta para diagnostico da literacia visual, contextualizada no estudo de vias metabolicas / Development and evaluation of a tool for diagnosis of visual literacty, contextualized in the study of metabolic pathways

Oliveira, Elaine Aparecida de 15 August 2018 (has links)
Orientador: Eduardo Galembeck / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-15T17:08:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_ElaineAparecidade_M.pdf: 4028860 bytes, checksum: 12a75ba90b00d8eded4dc1107cc6168a (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Representações externas são muito utilizadas no ensino de bioquímica. As vias metabólicas constituem um tipo de representação externa e envolvem habilidades visuais; estão, portanto, intimamente relacionados à literacia visual (capacidade de interpretar imagens). Há uma preocupação crescente em diagnosticar a dificuldade dos estudantes com a bioquímica. Este tipo de diagnóstico é importante para poder propor soluções pedagógicas que possam facilitar o aprendizado. O presente trabalho tem como objetivo descrever o desenvolvimento e a aplicação de um teste informatizado para diagnosticar a literacia visual, relacionada ao estudo de vias metabólicas, de estudantes de cursos das áreas biológica e da saúde. Inicialmente foram desenvolvidos testes piloto com itens (modelos e questões) que contemplavam habilidades visuais para a compreensão de vias metabólicas mais frequentemente representadas em livros didáticos de bioquímica. Os testes piloto foram aplicados em 2007 e 2008 com turmas de graduação de cursos da área biológica e da saúde. Os resultados obtidos serviram de subsídio para que alguns itens fossem reformulados e outros adicionados. Os resultados obtidos foram tratados com uso do modelo de Rasch, tanto no processo de equalização dos testes piloto (para definir os itens do teste final), como para o tratamento dos resultados obtidos com a calibração de itens-respondentes após as aplicações do teste final. Três grupos participaram da aplicação do teste final e compreenderam 79 estudantes distribuídos entre os cursos de educação física (UNICAMP), enfermagem (UNICAMP) e fisioterapia/nutrição (FAJ). A partir dos dados obtidos utilizou-se o processo de calibração de itens-respondentes, proposta pelo modelo de Rasch, obtendo-se a dificuldade dos itens e as habilidades visuais apresentadas pelos grupos. Os resultados observados sugerem que entre as dificuldades apresentadas pelos estudantes no aprendizado de metabolismo pode ser incluída a dificuldade em se compreender as representações externas de vias metabólicas. Essa dificuldade pode ser minimizada com explicações dos modelos antes de se entrar nos conteúdos específicos. O teste produzido permite o diagnóstico de estudantes ou de grupos. A necessidade de desenvolver práticas de visualização para melhorar a compreensão de conceitos bioquímicos pelos estudantes mostrou-se um aspecto importante no estudo de vias metabólicas / Abstract: External representations are used in teaching of biochemistry. The metabolic pathways are a type of external representation and involve visual skills, are therefore closely related to visual literacy (ability to interpret images). There is an increasing concern regarding the diagnosis of students with difficulty to the biochemistry, this type of diagnosis is important to be able to propose solutions that would facilitate learning. This paper aims to describe the development and implementation of a computerized test to diagnose the visual literacy, related to the study of metabolic pathways for undergraduate students enrolled in courses in the biological and health. Initially, pilot tests have been developed with (models and items) that looked visual skills for the understanding of metabolic pathways most often represented in textbooks of biochemistry. The pilot tests were applied in 2007 and 2008 on undergraduate classes of various courses in the biological and health. The results served as a subsidy for some items were reformulated and others added. The results are processed using the Rasch model, both in the process of equalizing the pilot tests (for set of the final test) and for the treatment of the results obtained with calibration of items-respondents the applications for the final test. Three groups participated in the implementation of the final test and included 79 students distributed among the courses of physical education (UNICAMP), nursing (UNICAMP) and physiotherapy/nutrition (FAJ). From the data we used the calibration of items-respondents proposed by Rasch model resulting in the difficulty of items and visual skills presented by the groups. The results suggest that among the difficulties presented by the students in the learning of metabolism may be included the difficulty in understanding the external representations of metabolic maps. This difficulty can be minimized with the explanations of the models before they enter the specific content. The test produced allows the diagnosis of students or groups. The need of developing imagery to improve the understanding of biochemical concepts by students were an important aspect in the study of metabolic pathways / Mestrado / Bioquimica / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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A contribuição do ensino técnico na formação e educação profissional do curso de administração / Contribution of technical instruction in professional development and education from administration course

Aguiar, Camila Camargo 06 November 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T18:49:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_CAMILA_13_12_2013.pdf: 680965 bytes, checksum: 4ab52347d1c9f3becb205ab12f763d7b (MD5) Previous issue date: 2013-11-06 / The aim of this research was to identify technical teaching contributions at learning job competences, in a specific way it has studied technical teaching development in Brazil and has analyzed technical teaching contribution at Paula Souza Center in its egress professional trajectory. As methodology, this work used qualitative approach and it was used a study of event, the data was collected in two kinds Documents and Interviews. The study event took place in a school unit from Paula Souza Center, located in Avaré, in São Paulo state. As a result, doing with the egress testimonials as reference, it was verified the course effectiveness to the employability, the development of skills/capabilities entrepreneurs, the inurement for society life, the study continuity on higher level education and offering knowledge for a good job performance. / A presente pesquisa objetivou identificar contribuições do ensino técnico no aprendizado de competências profissionais, de modo específico estudou o desenvolvimento do ensino técnico no Brasil e analisou a contribuição do ensino técnico do Centro Paula Souza na trajetória profissional de seus egressos. Como metodologia, recorreu-se a abordagem qualitativa e utilizou-se um estudo de caso, com recolha de dados de duas naturezas documentais e entrevistas. O caso estudado aconteceu em uma unidade escolar do Centro Paula Souza, localizada na cidade de Avaré, estado de São Paulo. Como resultado, tendo por referência depoimentos de egressos, verificou-se a efetividade do curso para: a empregabilidade; o desenvolvimento de habilidades/capacidades empreendedoras; a preparação para a vida em sociedade; a continuidade de estudo, no nível superior; oferecer conhecimentos para o bom desempenho na profissão.
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Uso de computadores na aprendizagem de crianÃas e adolescentes com deficiÃncia mental / Use of computers in the learning of children and adolescents with mental retardation

Ana Cristina Silva Soares 19 September 2004 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Este estudo analisa os efeitos do computador na aprendizagem de crianÃas e adolescentes com deficiÃncia mental, atravÃs de uma intervenÃÃo educacional envolvendo as habilidades de seriaÃÃo, conservaÃÃo de quantidades e inclusÃo de classes. Foram adotados, como fundamentaÃÃo teÃrica, os estudos de Jean Piaget, Vygotsky, Inhelder, Papert e Valente, os quais subsidiaram a construÃÃo da metodologia e anÃlise dos dados coletados. O objetivo deste estudo foi descrever e analisar as estratÃgias de raciocÃnio que ocorrem antes, durante e depois do uso do computador, alÃm de caracterizar as possÃveis mudanÃas cognitivas das habilidades de seriaÃÃo, conservaÃÃo de quantidades e inclusÃo de classes. A pesquisa envolveu prà e pÃs-testes com aplicaÃÃo do Teste de InteligÃncia NÃo-Verbal (INV) e exames clÃnicos piagetianos de seriaÃÃo, inclusÃo de classes e conservaÃÃo de quantidades contÃnuas e descontÃnuas em trÃs grupos: o grupo experimental (GE) realizou atividades com o computador, incluindo trÃs softwares: BalanÃa Serial, Micromundos e Tabletop; o grupo controle (GC) realizou atividades semelhantes ao GE sem o uso do computador; e o grupo de referÃncia (GR) nÃo realizou atividades. Participaram doze crianÃas e adolescentes, na faixa-etÃria de 7 a 16 anos de idade, cujos diagnÃsticos indicavam deficiÃncia mental leve e moderada. Na intervenÃÃo educacional, os alunos foram separados por duplas nos GE e GC. Quanto aos resultados dos grupos, o GE apresentou mudanÃas cognitivas em percentis e nos exames de seriaÃÃo, inclusÃo de classes, conservaÃÃo de quantidades contÃnuas e descontÃnuas; o GC e GR nÃo apresentaram mudanÃas significativas, nesses ocorreram retrocessos em seus resultados. Os resultados da intervenÃÃo educacional com as habilidades cognitivas foram os seguintes: os participantes do GE obtiveram avanÃos na compreensÃo das habilidades cognitivas, contudo, os sujeitos associados ao GC nÃo obtiveram avanÃos na compreensÃo das habilidades. Concluiu-se entÃo que, o computador à uma ferramenta que oferece recursos significativos para potencializar o ato de aprender, a descoberta e situaÃÃes de trabalhos em duplas no processo de aprendizagem. A intervenÃÃo realizada com o computador apresentou benefÃcios na aprendizagem e no desenvolvimento das habilidades cognitivas de seriaÃÃo, conservaÃÃo de quantidades e inclusÃo de classes em crianÃas e adolescentes com deficiÃncia mental.
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Treinamento de habilidades sociais com universitários da área de fonoaudiologia: análise de conteúdo / Social skills training with university students of speech therapy area: content analysis

Marcia Terezinha Van Melis 29 February 2016 (has links)
Além do aprendizado de conhecimentos básicos e técnicos, promover competência social e habilidades interpessoais de universitários da área da Saúde torna-se fundamental para o desenvolvimento de relações saudáveis e produtivas no contexto acadêmico e na linha do cuidado. O campo das Habilidades Sociais, uma área da Psicologia, tem fornecido fundamentação desde a metodologia de avaliação de repertório social, até programas de Treinamento de Habilidades Sociais (THS) em contextos educacionais. Atualmente, é crescente o interesse em pesquisas qualitativas na Saúde por englobar o universo de significados, motivos, crenças, valores e atitudes, correspondendo a um espaço mais profundo das relações humanas. Objetivos: Investigar do ponto de vista qualitativo o programa de THS com universitários, oferecido pela disciplina de Psicologia III no Curso de Fonoaudiologia; descrever as potencialidades e dificuldades do repertório de HS conforme a autopercepção dos universitários; identificar os ganhos percebidos pelos universitários ao longo do programa de THS; analisar a relação entre o THS com o autoconhecimento nas relações interpessoais e na relação profissional-paciente. Metodologia: Participaram desta pesquisa 22 universitários, com faixa etária entre 19 e 21 anos de ambos os sexos, que cursavam o segundo ano do Curso de Fonoaudiologia de uma Instituição de Ensino Superior do interior paulista. Empregaram-se abordagem qualitativa e análise de conteúdo dos relatos produzidos pelos universitários no 1o, 8o e 15o encontros do THS e das sínteses (8o e 15o). Resultados: Foram identificadas três temas para análise: \"A importância do conhecimento teórico/técnico para a formação do fonoaudiólogo\", \"A importância do THS no contexto acadêmico e para a prática clínica\" e \"Avaliação dos universitários sobre os efeitos do THS\". No que se refere ao conhecimento teórico/técnico, os relatos apontaram a importância de que este seja desenvolvido de maneira contínua, valorizando as metodologias ativas empregadas. Quanto ao treinamento, os participantes descreveram maior prevalência de potencialidades e dificuldades das habilidades assertivas nos relacionamentos interpessoais do contexto acadêmico. Também foi apontada maior dificuldade de empatia com colegas e na comunicação com professores. No contexto profissional, as dificuldades permearam a ansiedade de falar em público e ser assertivo ao trabalhar em grupo. Quanto aos ganhos identificados, prevaleceu a assertividade com os dois interlocutores envolvidos nesta pesquisa; porém, todas as habilidades sociais tiveram resultados considerados positivos nos dois contextos, destacando a comunicação empática com paciente como facilitadora do processo terapêutico. O THS foi avaliado positivamente, pois permitiu a identificação de potencialidades, dificuldades e ganhos no repertório de HS no contexto acadêmico, sendo apontado como uma forma de preparação para a prática clínica, promovendo o autoconhecimento, o desenvolvimento de comportamentos socialmente habilidosos e a generalização para outros contextos. Conclusão: A inserção do THS na formação profissional de universitários na Fonoaudiologia mostrou-se bastante promissora ao ampliar o repertório de habilidades e competências para além do conhecimento teórico/técnico, tendo o autoconhecimento papel central neste processo, culminando com mudanças de comportamento na vida pessoal e profissional. Salienta-se a relevância do THS em cursos de graduação na área da Saúde, pelo contexto da relação profissional-paciente. / Beyond learning of basic and technical knowledges, promote social competence and interpersonal abilities of undergraduate students from health area becomes fundamental to the development of healthy and productive relationship in the academic context and in the direction of care. The Social Skills (SS) field, an Psychology area, has provided grounds from assessment methodology of social repertoire, even the Social Skills Training programs (SST) in educational contexts. Currently, It is increasing the interest in qualitative research in Health encompassing the universe of meanings, reasons, beliefs, values and attitudes, corresponding to a deeper area of human relationships. Objectives: Investigating from the qualitative point of view of the SST program with university students, offered by the Psychology (III) discipline in the speech therapy course; describe the potentialities and difficulties of the SS repertoire according to the self-perception of the university students; identify the perceived gains from the university students throughout the SST program; analyze the relationship between the SST with the self-knowledge in interpersonal relations and professional-patient relationship. Methods: 22 undergraduate students participated this research, aged between 19 and 21 years of both genders, who attended the second year of Speech-Language Pathology course from an undergraduation school of São Paulo State. Were applied qualitative approach and content analysis from the reports produced by the undergraduate students on the 1st, 8th and 15th SST meetings and the summaries (8th and 15th). Results: Three themes have been identified for analysis: \"The importance of theoretical/technical knowledge for the Speech-Language Pathologist training\", \"the importance of the SST in the academic context and for clinical practice\" and \"Evaluation of university students about the effects of the SST\". As regards the theoretical/technical knowledge, the reports showed the importance that this is developed continuously, valuing the employed active methodologies. As for the training, the participants have described increased prevalence of potentialities and difficulties of assertive abilities in interpersonal relationships in the academic context. It was also pointed greater difficulty of empathy with colleagues and communicating with professors. In the professional context, the difficulties permeated the anxiety of public speaking and be assertive when working in a group. As to the identified gains, prevailed the assertiveness with the two parties involved in this research; however, all the social abilities had positive considered results in two contexts, highlighting the empathetic communication with patient as a facilitator of the therapeutic process. The SST was evaluated positively, because it allowed the identification of potentialities, difficulties and gains in the SA repertoire at the academic context, being appointed as a form of preparation for clinical practice, promoting the self-knowledge, the development of socially skillful behaviors and the generalization to other contexts. Conclusion: the insertion of the SST on vocational training of university students in speech-language pathology showed promising to expand the abilities repertoire and competencies in addition to the theoretical/technical knowledge, having the self-knowledge central role in this process, culminating with behavioral changes in personal and professional life. Emphasises the relevance of the SST in undergraduate courses in the Health area, in the context of the professional-patient relationship.
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A análise praxeológica de atividades experimentais subsidiando a elaboração de situações-problema no ensino de física / The praxeological analysis of experimental activities aiding the drawing of problem-situations in physics teaching

Danilo Claro Zanardi 21 November 2013 (has links)
A principal ocupação de nossa pesquisa foi a de elencar e de relacionar elementos teóricos que ajudassem a nós, professores de Física, compreender o potencial didático atrelado às diferentes abordagens frequentemente usadas para atividades experimentais em sala de aula. Com isso, esperávamos obter um caminho teoricamente fundamentado, capaz de subsidiar um planejamento consistente para o uso dessa estratégia em sala de aula, um planejamento que levasse em conta as características epistemológicas e operacionais da atividade escolhida. Nossa aposta inicial era a de que elas (as atividades experimentais) poderiam ser mais bem aproveitadas, em termos didáticos, se fossem usadas no contexto de uma situação-problema. Acreditávamos ser a situação-problema em ensino uma modalidade que viabilizaria a inclusão simultânea dos dois aspectos citados (epistemológico e operacional), o que, a nosso ver, configuraria o uso mais abrangente de atividades experimentais no âmbito escolar. De início realizamos uma revisão de elementos teóricos relacionados tanto às estratégias estudadas - atividade experimental e situação-problema -, como ao tipo de ensino que tais estratégias poderiam, de acordo com a literatura examinada, promover: um ensino conceitual aprofundado com enfoque no desenvolvimento de habilidades e na construção de competências. Paralelamente à revisão, escolhemos as teorias de Chevallard (teoria da transposição didática e teoria antropológica do didático) para entender de que forma o saber expresso por uma prática social poderia ser conciliado com a atividade experimental eleita como modeladora da situação-problema a ser planejada. Em um próximo momento elaboramos, com base na análise feita até esse ponto e na literatura levantada sobre justificativas didáticas para atividades experimentais, categorias de classificação para o uso escolar de atividades experimentais. As categorias foram agrupadas em duas dimensões: de contexto social e de contexto didático. A discussão teórica e a elaboração de categorias abriram caminho para uma reflexão sobre quais seriam os questionamentos básicos que sustentariam o planejamento de uma situação-problema centrada em uma atividade experimental. Finalmente, como último passo, utilizamos a análise e a discussão realizada para avaliar a proposta de atividades experimentais da forma como elas estão apresentadas em dois livros didáticos aprovados no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), e também para examinar dois artigos que discutem o uso de atividades experimentais no ensino. O referencial teórico adotado parece apontar como viável e promissora a união das duas estratégias: atividade experimental e situação-problema. No entanto, os recursos apresentados em livros didáticos e artigos afins não atendem aos requisitos de um planejamento que considera os elementos propostos em nossa pesquisa e exigem do professor, além de muita criatividade, um trabalho intenso de pesquisa, estudo e investigação. / The main occupation of our research was to list and to relate theoretical elements which could help us, physics\' teachers, to comprehend the didactical potential coupled to the different approaches frequently assigned to experimental activities in the classroom. By doing that, we expected to obtain a theoretically reasoned path, which could, in turn, support a solid planning to use this strategy in the classroom; a planning which took into account the epistemological and operational features of the chosen activity. Our first bet was that they (experimental activities) could be better harnessed, in didactical terms, if they were used in the context of a problem-situation. We believed that a problem-situation in school was the kind of modality which would enable the simultaneous inclusion of the two mentioned aspects (epistemological and operational), which, in our point of view, would set the more extensive use to experimental activities in the school scope. Initially, we conducted a review of theoretical elements relating to both the strategies studied - experimental activity and problem-situation - as well as the type of teaching that such strategies could, according to the literature examined, promote: a conceptual depth teaching with a focus on developing skills and building competencies. Alongside the review, we chose Chevallard\'s theories (theory of didactic transposition and anthropological theory of the didactic) to understand how knowledge supported by a social practice could be reconciled with the experimental activity elected as modeler of the problem-situation to be planned. As a next step, we designed, based on the analysis done up to this point and in the selected literature on the didactical reasons for experimental activities, classification categories to the educational use of experimental activities; the categories were grouped into two dimensions: the social context and the learning context. The theoretical discussion and elaboration of categories paved the way for a reflection on what should be the inquiries which would underpin the planning of a problem-situation centered in an experimental activity. Finally, as a last step, we used the analysis and discussion conducted to evaluate the proposal for experimental activities as they are presented in two textbooks approved by Programa Nacional do Livro Didático PNLD, and also to examine two articles that discuss the use of experimental activities in education. The theoretical framework adopted seems to point out as feasible and promising the union of these two strategies: experimental activity and problem-situation. However, contents in textbooks and related articles do not meet the requirements of a planning which considers the elements suggested in our research and thus, would require the teacher, beyond a lot of creativity, an intense work of research, study and quest.
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Transição escolar das crianças do 5º para o 6º ano do ensino fundamental / Children\'s school transition from 5th to 6th year of primary education

Cynthia Cassoni 07 February 2018 (has links)
Entre dez e treze anos de idade, as crianças passam por um desenvolvimento físico e cognitivo acelerado, coincidindo com as mudanças nas relações interpessoais e uma importante transição escolar, do meio ao final do ensino fundamental. Estudos sobre esta transição investigam suas principais demandas e condições associadas. Com base na abordagem bioecológica do desenvolvimento humano, este estudo pretende investigar o impacto desse período de transição sobre o desempenho acadêmico, sintomas de estresse, habilidades sociais, autoconceito e satisfação da vida, levando em consideração o ambiente familiar (monitoramento parental e escolaridade materna), ambiente escolar (escore IDEB, tamanho da escola e local da escola) e a natureza da transição (com ou sem mudança escolar). A coleta de dados ocorreu em dois momentos: no 5º ano foram coletados dados de 415 alunos, e os dados do 6º ano foram coletados de 379 alunos (meninos e meninas). Instrumentos para avaliar o repertório infantil, o contexto de pares e familiares foram os seguintes: Prova Brasil; Escala de estresse infantil (ESI); Sistema de Avaliação de Habilidades Sociais (SSRS); Questionário para avaliação de autoconceito (SDQ1); Escala Multidimensional de Satisfação de Vida para Crianças (EMSV-C) e Questionário de Monitoramento Parental (QMP). Foram realizadas análises das qualidades psicométricas dos instrumentos, ANOVA unifatoriais, de medidas repetidas e mistas e regressões. Os resultados apontam para a diminuição do 5º para o 6º ano em indicadores positivos de funcionamento (habilidades sociais, autoconceito e satisfação com a vida) e na percepção do apoio parental, acompanhada de aumento do desempenho acadêmico e sintomas de estresse. Quanto aos grupos formados de acordo com as variáveis escolares, a família e o contexto de transição, observou-se que o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) se destacou, no 5º e 6º ano, como fator associado ao desempenho, autoconceito e percepção do apoio parental. O monitoramento parental foi o fator mais associado às diferenças individuais em ambos os anos. A escolaridade materna apareceu no 6º ano como um importante fator de diferenciação, com achados atípicos em relação à literatura existente. O fator de transição foi associado a um maior número de diferenças entre os grupos no 5º ano, ao mesmo tempo em que expressou expectativas de transição, bem como a influência de trajetórias múltiplas entre o 5º e 6º ano. Os resultados das análises de regressão mostraram que o modelo proposto tinha maior poder preditivo para a leitura e realização matemática, sintomas de estresse e autoconceito, representando cerca de 30% da variância dessas variáveis no 6º ano. Para habilidades sociais, seu poder preditivo foi de 22% e para a satisfação da vida, foi ainda menor, apenas 11% da variação. Juntos, os resultados sugerem a presença de efeitos de mesossistema, com influência ativa da família no processo de transição e diversidade de desfechos, reiterando o caráter de desafio da transição ecológica que se configura na passagem do EFI ao EFII. Conclui-se, em consonância com o modelo bioecológico, que as crianças se sentem tanto melhor na transição quanto mais se percebam apoiadas por pessoas significativas no seu entorno. A transição pode ser percebida como um recomeço, uma oportunidade que as crianças têm de reescreverem sua própria história / Between 10 and 13 years of age, children go through an accelerated physical and cognitive development, coinciding with changes in interpersonal relationships and an important school transition, from middle to late years of elementary school. Studies on this transition investigate its main demands and associated conditions. Based on the bioecological approach to human development, this study aims to investigate the impact of this transition period on academic achievement, stress symptoms, social skills, self-concept and life satisfaction, taking into account the family environment (parental monitoring and maternal schooling), the school environment (IDEB score, school size and school location) and the nature of the transition (with or without school change). Data collection took place in two moments: in 5th grade data were gathered from 415 students, and in 6th grade data were gathered from 379 students (both boys and girls). Instruments to evaluate the children\'s repertoire, peer and family context were the following: Prova Brasil; Child Stress Scale (ESI); Social Skills Assessment System (SSRS); Questionnaire for Self-Concept Evaluation (SDQ1); Multidimensional Scale of Life Satisfaction for Children (EMSV-C) and Parental Monitoring Questionnaire (QMP). Analyzes were performed regarding the psychometric qualities of the instruments, followed by one way and mixed repeated measures ANOVAs and regressions. Results point to the decrease from the 5th to the 6th year in positive indicators of functioning (social skills, self-concept and life satisfaction) and in the perception of parental support, accompanied by increasing academic achievement and symptoms of stress. As for the groups formed according to school variables, the family and the transition context, it was observed that the Basic Education Development Index (IDEB) stood out, in the 5th and 6th year, as a factor associated with performance, self-concept and perception of parental support. Parental monitoring was the factor most associated with individual differences in both years. The level of maternal schooling appeared in the 6th year as an important factor of differentiation, with atypical findings in relation to the existing literature. The transition factor was associated with a higher number of differences between groups in the 5th year, while it also expressed transition expectations, as well as the influence of multiple trajectories between the 5th and 6th grades. The results of regression analyses showed that the proposed model had greater predictive power for reading and mathematical achievement, stress symptoms and self-concept, accounting for about 30% of the variance of these variables in the 6th year. For social skills, its predictive power was 22% and for life satisfaction, it was even lower, accounting for only 11% of the variation. Together, results suggest the presence of mesosystem effects, with an active influence of the family in the transition process and its diverse outcomes, reconfiguring the transition from EFI to EFII as ecological in nature. One can conclude, in line with the bioecological model, that children perform and feel better in transition tasks when they perceive active support from significant people in their environment. Under appropriate support and guidance, the transition can be perceived as a fresh start, an opportunity for children to rewrite their own story
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Síndrome de Down: desempenho funcional, influência do nível socioeconômico e qualidade de vida de seus cuidadores

Nascimento, Ludmila Brasileiro do 02 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:39:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ludmila Brasileiro do Nascimento.pdf: 2886743 bytes, checksum: 2bd6d647013dac86aafe92e6d2addfde (MD5) Previous issue date: 2011-08-02 / Discovered in 1866 by John Langdon Down, Down syndrome (DS) is characterized by an error in the distribution of cell chromosome. People with this syndrome develop physical and mental characteristics specific. So have the later development of physical and cognitive functions, being taken to delay the acquisition of "motor milestones" basic. Some factors may jeopardize the motor performance of these children, among which we mention the low socioeconomic status. The DS affects not only the child but also his entire family, which is a key part of this development process, affecting mainly the quality of life of primary family caregiver.The aim of this study was to investigate the influence of socioeconomic status on the functional performance of children with Down syndrome and quality of life of their caregivers. It is a cross-sectional study with 20 family caregivers of children with DS, aged 2-5 years seen at the Centro Integrado de Educação EspeciaL- CIES in the city of Teresina-PI. We used the following instruments: Inventory Pediatric Evaluation of Disability (PEDI), Economic Classification Criteria of Brazil, Whoqol-short and an identification sheet with information about the child and caregiver.The results revealed that children with higher socioeconomic status (SS) had worse functional performance under the three areas of functional abilities (self-care, mobility and social function) compared with children from higher socioeconomic levels. The area had the lowest average was the social function of self-care and then, finally, mobility. Regarding quality of life, met with lower scores in the four areas of family caregivers of lower socioeconomic status, being the most affected environmental field. When comparing the quality of life and functional ability, there was a moderate correlation between self-care area with the environmental and weak linear correlation between the other areas of functional ability with the areas of quality of life.We conclude that the SS has an influence on the functional performance of children with Down syndrome and quality of life of their caregivers. Since the functional performance of children have a weak relationship to quality of life of caregivers. Thus, it is believed that the multidisciplinary treatment, educational lectures for parents and the implementation of appropriate public policies can diminish the negative influence of SS in the child's functional performance and quality of life of the caregiver. / Descoberta em 1866 por John Langdon Down, a Síndrome de Down (SD) é caracterizada por um erro na distribuição do cromossomo das células. Pessoas com essa síndrome desenvolvem características físicas e mentais específicas. Logo, apresentam o desenvolvimento mais tardio das funções físicas e cognitivas, sendo levadas ao atraso nas aquisições de marcos motores básicos. Alguns fatores podem colocar em risco o desempenho motor dessas crianças; dentre os quais, podemos citar a baixa condição socioeconômica. A SD atinge não somente a criança, mas também toda sua família, que é uma parte fundamental deste processo de desenvolvimento, afetando, principalmente, a qualidade de vida do cuidador familiar principal. O objetivo deste estudo foi investigar a influência do nível socioeconômico no desempenho funcional de crianças com Síndrome de Down e na qualidade de vida de seus cuidadores. Trata-se de um estudo transversal com 20 cuidadores familiares de crianças com SD em idade entre 2 a 5 anos atendidas no Centro Integrado de Educação Especial CIES na cidade de Teresina-PI. Utilizaram-se os seguintes instrumentos: Inventário de Avaliação Pediátrica de Incapacidade (PEDI), Critério de Classificação Econômica do Brasil, Whoqol-Abreviado e uma ficha de identificação com informações sobre a criança e o cuidador. Os resultados revelaram que crianças com nível socioeconômico (NSE) baixo tiveram pior desempenho funcional nas três áreas das habilidades funcionais (autocuidado, mobilidade e função social) quando comparadas com crianças de nível socioeconômico alto. A área que teve a média mais baixa foi a de função social seguida do autocuidado e, por fim, da mobilidade. Com relação à qualidade de vida, encontraram-se menores escores nos quatro domínios dos cuidadores familiares de nível socioeconômico mais baixo, sendo o domínio ambiental o mais afetado. Quando se compararam a qualidade de vida e a habilidade funcional, constatou-se uma correlação moderada entre a área de autocuidado com o domínio ambiental e correlações lineares fracas entre as outras áreas de habilidade funcional com os domínios de qualidade de vida. Conclui-se que o NSE tem influência no desempenho funcional das crianças com SD e na qualidade de vida dos seus cuidadores. Já o desempenho funcional das crianças tem uma relação fraca com a qualidade de vida dos cuidadores. Assim, acredita-se que o atendimento multidisciplinar, palestras educativas para os pais e a implementação de políticas públicas adequadas possam diminuir a influência negativa do NSE no desempenho funcional da criança e na qualidade de vida do cuidador.
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Ensino de habilidades de vida para adolescentes vinculados a instituições profissionalizantes, no município de Ribeirão Preto/SP / Life Skills Training a program with adolescents from professionalizing institutions in the city of Ribeirão Preto/SP

Elaine Cristina Minto 30 January 2006 (has links)
A adolescência é um período de vulnerabilidade para comportamentos de risco. Devido às mudanças físicas e psicológicas da puberdade, a necessidade de experimentar o novo e início do comportamento sexual, o adolescente está mais vulnerável a aquisição de comportamentos como fumar, beber e ter comportamento sexual desprotegido. Para promover a saúde e aumentar a competência psicossocial dos adolescentes, a Organização Mundial de Saúde preconiza o Ensino de Habilidades de Vida. Este programa consiste no ensino de dez habilidades (emocionais, cognitivas e sociais) que aumentam a capacidade dos jovens adotarem comportamentos positivos e adaptativos no cotidiano. São elas: autoconhecimento, lidar com emoções e estresse, comunicação eficaz, relacionamento interpessoal, empatia, pensamento crítico, pensamento criativo, tomada de decisão e resolução de problemas. A literatura aponta que o conjunto dessas habilidades promove a saúde dos adolescentes e previne comportamentos de risco. Este estudo tem o objetivo é avaliar os efeitos do programa Ensino de Habilidades de Vida entre adolescentes vinculados a instituições profissionalizantes, sobre os comportamentos de risco e o locus de controle. Participaram 45 adolescentes de duas instituições no município de Ribeirão Preto, com 24 e 21 participantes em cada uma delas. A faixa etária situava-se entre 14 e 17 anos e 11 meses, a população era predominantemente do sexo masculino e a maioria estudante. Formaram-se oito grupos, quatro por instituição, durante os anos de 2003 e 2004, com média de seis participantes cada. Foram realizados 16 encontros, com freqüência semanal e duração de uma hora e meia em uma, e uma hora na outra instituição. Para avaliar a intervenção, no 4º e 15º encontros foram aplicados dois questionários, um sobre comportamentos de risco para a saúde e a escala de Locus de Controle de Levenson. No 16º encontro, foi realizada uma entrevista em grupo. Do 5º ao 14º encontros foram desenvolvidas as habilidades de vida, uma por encontro. A metodologia utilizada foi interativa e participativa, através de jogos, dramatizações e discussões. As variáveis dependentes eram: comportamentos de risco para o tabaco, álcool, drogas ilícitas, sexo desprotegido, locus de controle e o relato dos participantes sobre os efeitos do programa no cotidiano. Os resultados quantitativos, em ambas as instituições, não demonstraram diferenças estatisticamente significativas entre pré e pós intervenção nos dois instrumentos. A prevalência de uso na vida para o beber e fumar apresentaram-se acima da média nacional. Diminuíram os episódios de beber excessivo e aumentaram as respostas sobre o beber moderado, de 1 a 2 doses por ocasião. Os resultados qualitativos demonstraram que as habilidades de vida relacionadas ao autocontrole ajudam diante de situações de estresse na família, com amigos, na escola e com parceiros. Com relação aos comportamentos de risco, as habilidades mais frequentemente associadas foram tomada de decisão e pensamento crítico. Conclui-se que a aprendizagem cognitiva sobre como utilizar as habilidades de vida pode facilitar respostas mais ajustadas em situações futuras. Nos relatos observa-se mudanças de comportamento como pausar antes de agir, refletir antes de decidir, ouvir com atenção e adotar comportamentos saudáveis para lidar com o estresse. / Adolescence is a period of vulnerabilities for risk behaviors. Because of the physical and psychological changes in puberty, the need to seek novelties and the beginning of sexual behavior, the adolescent is left more vulnerable to begin behaviors like smoking, drinking and having unprotected sex. To promote health and increase the adolescent psychosocial competence, the World Health Organization recommends a program of Life Skills Training. This program consists of ten skills (emotional, cognitive and social) that increase the ability of the youth to adopt positive and adaptive behaviors when confronted with quotidian situations. They are: self-knowledge, dealing with emotions and with stress, effective communication, interpersonal relationships, empathy, critical thought, creative thought, taking decisions and problem resolutions. The literature shows that this group of skills promotes health among adolescents and prevents risk behaviors. The aim of this study is to evaluate the effects of a program of Life Skills Training on risk behavior and Locus of Control among adolescents who attend a professionalizing institution. Forty five adolescents from two institutions in the city of Ribeirão Preto participated in this study, the institutions having 24 and 21 participants respectively. Their ages were between 14 and 17 and 11 months, the population was mostly masculine and the majority was students. They were divided into 8 groups, 4 from each institution, during the years 2003 and 2004, with the mean of 6 participants per group. Sixteen meetings were held, one per week, with durations of one and half hours at one institution and one hour at the other. To evaluate the intervention, at the 4th and 15th meeting two questionnaires were used, one about risk behavior for health and the other a scale of Locus of Control from Levenson. At the 16th meeting a group interview was conducted. Between the 5th and the 14th meeting the Life Skills were developed at the rate of one per meeting. The methodology used was interactive and participative, using games, role-plays and discussions. The dependent variables were: risk behavior for tobacco use, alcohol use, illicit drugs, unprotected sex, Locus of Control and the report of the participants about the effects of the program in their quotidian. The quantitative outcomes, in both institutions, didnt show statistical significant difference between pre and post intervention for any of the instruments. The prevalence of life use for drinking and smoking were above the national mean. Episodes of excessive drinking decreased while responses to moderate drinking increased, about 1 to 2 per occasion. The qualitative results showed that the Life Skills related to self control helped when confronted with stress situations within the family, between friends, in the school and between partners. With relation to risk behaviors, the skills more associated were decision making and critical thought. It was concluded that cognitive learning about how to use the life skills can facilitate responses more adjusted in future situations. In the reports it is possible to observe changes in behaviors such as pausing before acting, reflecting before deciding, an increase in attention span and the adopting of healthy behavior in dealing with stress.

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