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Preservativos masculino e feminino: novas e velhas negociacoes

Portugal, Maria Amelia Lobato. January 2003 (has links) (PDF)
Doutor -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2003.
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Vidas negras que se esvaem: experiencias de saude dos funcionarios escolares em situacao de trabalho

Chaves, Fatima Machado. January 2004 (has links) (PDF)
Doutor -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2004.
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As relações interpessoais no cuidar do cliente em espaço onco-hematológico: uma contribuição do enfermeiro / The interpersonal relations in the take care of the client in onco-hematological space: a nurses contribution

Vanessa Garrôt de Souza Costa 14 December 2011 (has links)
Durante minha trajetória profissional experenciando o cuidar de clientes portadores de doença onco-hematológica percebi a luta destes seres humanos pela vida e como a relação enfermeiro-cliente era vital para a realização do cuidado. O enfermeiro interage grande parte do tempo com esta clientela a qual percorre uma trajetória de re-internações e longos períodos de tratamento. Nesse sentido, entendendo que a relação interpessoal como uma condição importante para que o enfermeiro compreenda o outro em sua totalidade e preste um cuidado singular, delimitei como objeto de estudo as relações interpessoais do enfermeiro na ação de cuidar do cliente internado para tratamento onco-hematológico. Para tanto, o objetivo foi compreender o significado das relações interpessoais na ação de cuidar do enfermeiro junto ao cliente internado para tratamento onco-hematlógico. Trata-se de estudo de natureza qualitativa, cujo referencial teórico pautou-se nas concepções da fenomenologia sociológica de Alfred Schutz. O cenário de realização do estudo foi a enfermaria de Hematologia de um Hospital Universitário Federal do estado do Rio de Janeiro e os sujeitos foram todos os seis enfermeiros lotados nessa unidade. Antes da etapa de campo e em cumprimento aos princípios éticos da Resolução 196/96 do CNS que trata da pesquisa com seres humanos, o projeto foi submetido ao Comitê de Ética dessa instituição cenário do estudo, sendo aprovado com o Parecer n 092/11. A captação das falas deu-se por meio de entrevista com a utilização das seguintes questões orientadoras: fale para mim sobre as ações que você desenvolve junto ao cliente internado para tratamento onco-hematológico; o que significam as relações interpessoais na ação de cuidar do cliente internado para tratamento onco-hematológico?; e o que você faz para que esta relação aconteça? A análise compreensiva das falas possibilitou a apreensão das categorias: cuidar através de procedimentos técnicos e científicos, orientando para o enfrentamento da doença e atender o paciente na perspectiva de suas necessidades estabelecendo a relação interpessoal entre enfermeiro e o cliente. O enfermeiro descreve as ações desenvolvidas junto ao cliente em tratamento onco-hematológico como um fazer técnico, rico em procedimentos, que tem em vista apoiar o cliente para enfrentar o tratamento difícil de uma doença grave, a partir de suas necessidades, estabelecendo uma relação íntima, transparente e forte, ocorrendo de forma espontânea e natural. Para estabelecer esta relação os enfermeiros utilizam estratégias como: a empatia, a brincadeira, o carinho, a confiança e a disponibilidade para promover o cuidado de enfermagem. As relações interpessoais se mostraram inerentes à ação de cuidar desse enfermeiro, ator social da equipe de saúde, o qual possui a disponibilidade para interagir com o cliente, transcendendo o aspecto tecnicista, fazendo parte de sua identidade profissional o constituinte relacional. / During my professional trajectory experiencing the take care of the clients with onco-hematological disease, I perceived the fight of these human beings for the life and how the nurse-client relationship was vital for the care realization. The nurse interacts much of the time with this clientele which comes a way of re-hospitalizations and long ways of treatment. In this sense, understanding that the interpersonal relation be an important condition so that the nurse understand the other in its totality and take a singular care I delineated as study object the nurse s interpersonal relations in the action of take care of the client hospitalized for onco-hematological treatment. For such, the objective was to understand the meaning of the interpersonal relationship in the action of take care of the nurse with the hospitalized client for onco-hematological treatment. It treats of study of qualitative nature, which theoretical reference based on the conceptions of the sociological phenomenology of Alfred Schütz. The Scenario of the study realization was the nursery of Hematology of a Federal University Hospital of the Rio de Janeiro state and the subjects were all the six (06), nurses placed in this unit. Before the field step and in compliance with the ethical principles of the 196/96 Resolution of the CNS that treats of the research with human beings, the project was submitted to the Ethical Committee of this institution scenario of this study, being approved with the Opinion n. 092/11. The speeches capture occurred by means of interview with the utilization of the following guiding questions: Talk to me about the actions that you develop with the hospitalized client for onco-hematological treatment. What means the interpersonal relationships in the action of take care of the hospitalized client for onco-hematological treatment? What do you do so that this relationship occurs? The comprehensive analysis of the speeches made possible the categories apprehension: To take care through technical and scientific procedures guiding to the confronting of the disease and Attend the patient in the perspective of its needs establishing the interpersonal relationship between nurse and the client. The nurse describes the actions developed with the client in onco-hematological treatment as a technical making, rich in procedures that have in view to support the client to confront the hard treatment of a serious disease, from its needs, establishing a close, transparent and strong relationship occurring in a spontaneous and natural way. To establish this relationship the nurses use strategies like: the empathy, the joke, the confidence, the availability to promote the care of nursing. The interpersonal relationships showed inherent to the action of take care of this nurse, social actor of the health team, which has the possibility to interact with the client, transcending the technicality aspect, being part of its professional identity the relational constituent.
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Efeitos de sexo e idade na avaliação da importância de características para seleção sexual (atração) em um contexto de acasalamento de curta duração (ACD) : uma perspectiva evolucionista da seleção sexual humana

Parisotto, Luciana January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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A gestante adolescente e seu parceiro : características do relacionamento do casal e aceitação da gravidez

Abeche, Alberto Mantovani January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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A percepção do papel do facilitador de processos grupais no curso para implantação das linhas do cuidado desenvolvido pela Escola de Saúde Pública e Diretoria de Atenção Básica do Estado da Bahia

Bahia, Sheila Virgínia de Almeida January 2012 (has links)
232 f. / Submitted by Maria Auxiliadora Lopes (silopes@ufba.br) on 2013-09-20T19:40:18Z No. of bitstreams: 1 Sheila V. de Almeida Bahia.pdf: 2675619 bytes, checksum: de00cbb1d220f673ebb916e326b4bdd1 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes(silopes@ufba.br) on 2013-09-20T19:44:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Sheila V. de Almeida Bahia.pdf: 2675619 bytes, checksum: de00cbb1d220f673ebb916e326b4bdd1 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-20T19:44:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sheila V. de Almeida Bahia.pdf: 2675619 bytes, checksum: de00cbb1d220f673ebb916e326b4bdd1 (MD5) Previous issue date: 2012 / Nosso estudo visa compreender a percepção dos educandos acerca do papel do facilitador de processos grupais exercido pelos Coordenadores de Núcleos Microrregionais no âmbito do Curso para a implantação das linhas do cuidado, realizados pelos órgãos da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia. O Curso utilizou um desenho organizacional com momentos presenciais nos núcleos microrregionais, momentos de práxis nos serviços e à distância, através de um ambiente virtual de aprendizagem específico. Os educandos coordenadores do Núcleo Microrregional exerceram papel de liderança fundamental nos momentos presenciais, enquanto facilitadores de grupos, fazendo uso de metodologias ativas. Buscamos caracterizar o perfil de educandos e destes facilitadores, bem como a relação entre ambos nos momentos presenciais do curso em questão, além de levantar a forma como foi compreendida a função e a atuação do facilitador. O trabalho de campo contou com uma pesquisa qualitativa e descritiva da qual participaram 16 educandos situados em 06 macrorregiões distintas. Os dados foram obtidos através da aplicação de um questionário à distância pela ferramenta limesurvey, em seguida foi realizada análise de conteúdo do material colhido, buscando interpretar os resultados à luz dos conceitos de grupo social e das questões relativas à dinâmica dos grupos, partindo da contribuição de Kurt Lewin, e da importância do papel do líder para a construção de relações interpessoais saudáveis que transcorram em climas sociais mais democráticos para a educação, partindo também da compreensão de Carl Rogers e Paulo Freire a fim de resgatar a perspectiva democrática e humanística necessárias nestas relações. Em suma, os educandos do Curso perceberam a atuação do Coordenador de Núcleo, enquanto facilitador de grupos, como sendo de característica democrática pela autenticidade de suas habilidades, suas atitudes e sua forma de ser, muito mais do que pelo seu saber meramente técnico. A atuação do líder desta forma favoreceu a predominância de uma atmosfera também democrática nas relações interpessoais, mesmo com traços comportamentais de liderança permissiva e também autoritária. O trabalho mostrou indicativos para as atuações dos educandos em processos educativos futuros (ou nos já existentes), onde apenas parte dos educandos considerou necessária uma autoanálise de suas limitações para avançarem na condução democrática dos grupos. / Salvador
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Amizade em adultos : adaptação e validação dos questionários MCGILL e um estudo de diferenças de gênero

Souza, Luciana Karine de January 2006 (has links)
Amizades são relacionamentos que trazem felicidade e satisfação de vida, merecendo atenção através do estudo de seus processos e dimensões. O presente trabalho investigou a percepção da qualidade da amizade em adultos. O primeiro estudo objetivou adaptar e validar as escalas que compõem os Questionários McGill de Amizade para uso no Brasil, que avaliam funções da amizade, satisfação e sentimentos positivos e negativos. As escalas apresentaram estruturas fatoriais equivalentes às dos instrumentos originais, com exceção da sobre sentimentos positivos, reduzida em número de itens para melhor representação do construto. O segundo estudo investigou diferenças de gênero na percepção da qualidade da amizade, utilizando-se os Questionários McGill. As mulheres perceberam sua amizade como mais provedora das funções, atribuindo a ela mais sentimentos positivos, na comparação com homens. Para homens as amigas responderam mais às funções de segurança emocional e autovalidação do que amigos. Não foram encontradas diferenças significativas para sentimentos negativos. A validação das escalas mostrou-se adequada para uso com população adulta no Brasil. Os resultados para diferenças de gênero apontam para a interação entre sexo do participante e sexo da amizade, com os homens destacando suas amizades com mulheres quanto à segurança emocional e autovalidação.
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Comportamento agressivo, vitimização e relações de amizade de crianças em idade escolar : fatores de risco e proteção

Lisboa, Carolina Saraiva de Macedo January 2005 (has links)
O presente estudo investigou três processos que acontecem na esfera interpessoal: vitimização, agressividade e amizade. Foram identificados aspectos de risco e proteção destes três comportamentos, a relação entre os mesmos e também a validade do uso de diferentes instrumentos estrangeiros no Brasil. Em uma amostra de 258 crianças, regularmente matriculadas em escolas de nível sócio-econômico baixo, utilizaram-se duas escalas para investigação do comportamento agressivo, uma respondida pelas próprias crianças e outra pelas suas professoras, e também um instrumento de nomeação baseado em características, respondido pelos colegas. Para investigação da amizade foi utilizada uma escala sobre qualidade da amizade percebida e, para a investigação do processo de vitimização, foi utilizado o instrumento projetivo SCAN-Bullying. As aplicações dos instrumentos foram todas coletivas, com exceção do instrumento projetivo SCAN-Bullying que é acompanhado de uma entrevista estruturada Foram realizadas regressões múltiplas e correlações de Pearson, a fim de verificar as interações entre as variáveis estudadas. Testes T de Student, Teste de Kruskall- Wallis e Testes de Qui-quadrado foram utilizados a fim de verificar possíveis diferenças entre grupos de crianças com amizades recíprocas e sem amizades recíprocas, grupos de crianças classificados como agressores, vítimas, agressores-vítimas e pró-sociais e entre os gêneros. De uma maneira geral, verificou-se que a agressividade individual é um fator de risco para a vitimização entre pares, enquanto a amizade recíproca é um fator de proteção. Verificou-se, entretanto, que a agressividade do amigo pode ser um fator de proteção associado à popularidade da criança e reciprocidade na sua amizade. Estes resultados oportunizaram a compreensão e reflexão sobre a qualidade da interação de comportamentos e características sociais na promoção da resiliência. Os resultados obtidos poderão gerar subsídios para programas de intervenção que visem à adaptação saudável no ciclo vital.
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Diferenças sexuais na alocação de recursos : sujeitos, experimentadores, personagens e tarefas

Hernandez, Jose Augusto Evangelho January 1993 (has links)
O intuito deste trabalho 1ho foi investigar" as possíveis influências de tarefas socialmente convencionadas como vinculadas ao sexo sobre a utilização de princípios de Justiça Distributiva em alocações de recursos numa situação hipotética. Foram entrevistadas 686 crianças, de ambos os sexos, com idade média de 12,2 anos, cursando as quintas e sextas séries do I grau de escolas da rede pública estadual e de níveis sócioeconômicos médio e médio-baixo. A amostra foi dividida entre dois entrevistadores de sexos diferentes. Foi usado uma história ilustrada por uma série de 21 desenhos.Cada desenho representou uma situação experimental aonde foram manipuladas as variáveis sexo dos personagens, tarefas vinculadas ao sexo e quantidade de trabalho produzido. Foram encontrados efeitos significativos do Sexo do Experimentador sobre o comportamento de alocação do sujeitos. Além disso, apareceram indicativos sugestivos de maior valorização da tarefa masculina e de tendência de sujeitos do sexo masculino para distribuir recompensas de maneira eqüitativa e sujeitos do sexo feminino, de maneira igualitária. / The purpose of this study is to investigate the possible influence of sex-linked tasks on distributive-justice behavior in a ficticious situation. The subjects of the present study were 686 children, males and females, mean age 12,2 years, attending public schools. The sample was divided between two experimenters of different sexes. A story illustrated by one set of 21 drawings was utilized. Each drawing showed one experimental situation where the factors sex of personage, sex linked-tasks, and amount of work wer e manipulated. Significant effects for sex of Experimenter on the subjects allocation behavior were found. Furthemore, suggestive indicators of greater appreciation of masculine task arose, as well as a tendenc~ for the male subjects to employ reward allocations are more equitable and for female subjects to use equalitarian reward allocations.
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Acolhimento e vínculo em uma equipe do programa de saúde da família : realidade ou desejo?

Schimith, Maria Denise January 2002 (has links)
O objeto deste estudo é o acolhimento e a produção de vínculo aos usuários adscritos a uma Equipe do Programa Saúde da Família, no Estado do Rio Grande do Sul (RS). Os conceitos de acolhimento e vínculo são considerados elementos das tecnologias leves, que têm como espaço de realização o encontro entre trabalhador e usuário. Tem-se o objetivo de analisar o trabalho de uma Equipe de Saúde da Família, no que se refere ao acolhimento dos usuários e à produção de vínculo, durante o trabalho vivo em ato, caracterizando o modo de produção de saúde que está sendo construído e também as concepções dos trabalhadores acerca do usuário, identificando o potencial de acolhimento e de construção de vínculo entre profissionais e usuários. Caracteriza-se como um estudo de caso. Os dados foram coletados através de observação livre, entrevista semi-estruturada e análise de documentos. Foram observadas atividades individuais e coletivas, em jornadas de trabalho escolhidas aleatoriamente. Entrevistou-se o médico, a enfermeira e três auxiliares de enfermagem. Os dados foram analisados através da abordagem dialética e classificados em estruturas de relevância. Os resultados obtidos possibilitam uma avaliação da maneira de produzir saúde que está se delineando com o Programa de Saúde da Família. Verificamos uma relação entre a organização do processo de trabalho e a possibilidade de concretização das tecnologias leves. O trabalho da equipe está centrado no ato médico. A enfermeira prioriza as atividades administrativas e educativas em detrimento dos atendimentos clínicos individuais e não se constitui enquanto referência para as auxiliares de enfermagem. Essas trabalhadoras são as responsáveis pela recepção na unidade e têm seu trabalho centrado em procedimentos. Observamos que existem lacunas no acolhimento aos usuários, sobretudo no que se refere à abertura do serviço para a demanda, à responsabilização pelos problemas de saúde da população e ao estímulo à autonomia do usuário. A produção de vínculo está relacionada com o desenvolvimento de atividades clínicas, pois foi constatado que a população sente-se vinculada ao médico. O usuário do serviço, na concepção dos trabalhadores, é tido, por vezes, como sujeito e, por outras, como objeto. Não existe uma definição de projeto de trabalho enquanto equipe. Os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde não são compreendidos e não se constituem enquanto projeto pensado dos trabalhadores, caracterizando-se o programa como focal e paralelo. Propõe-se a aproximação da enfermeira a atividades clínicas e ao acolhimento aos usuários e a transformação dos serviços de saúde em espaços de defesa da vida, individual e coletiva.

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