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A morte e o morrer no cotidiano da hospitalização infantil: contruindo possibilidades de cuidado ao cuidador

Silva, Laura Cristina da January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. / Made available in DSpace on 2012-10-20T08:01:10Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T05:07:39Z : No. of bitstreams: 1 192745.pdf: 3581463 bytes, checksum: 898759334af838fcef59ffd463496e45 (MD5) / Este estudo foi realizado em uma Unidade de Internação Pediátrica de um Hospital Geral do Estado de Santa Catarina, cuja coleta de dados foi realizada no período de novembro a dezembro de 2001, com o objetivo de construir possibilidades de cuidado ao cuidador a partir da compreensão dos significados da morte e do morrer para a equipe de saúde no cotidiano da hospitalização infantil. Para fundamentar esta prática de cuidar-pesquisar foi elaborado um marco a partir do Interacionismo Simbólico. Adotou-se como metodologia o processo de cuidar e a análise reflexiva dos dados encontrados. O processo de cuidar foi desenvolvido a partir das seguintes etapas: conhecendo o cotidiano da equipe de saúde; definindo a situação; construindo e avaliando o cuidado. Este estudo evidenciou a dificuldade dos profissionais da saúde em lidar com a morte e o morrer da criança, sendo atribuído a estes, significados de tristeza, inconformismo, revolta entre outros. Isto demonstrou que os significados geram sentimentos e os sentimentos geram significados. Por estas dificuldades comuns ao cotidiano da hospitalização infantil, enfatiza-se a necessidade do profissional ser cuidado e se cuidar na busca de uma convivência saudável no cotidiano de trabalho. Para isto, apontaram como caminhos possíveis: cursos de reciclagem para discussão temática, vivências em grupo, aproximar-se dos colegas nos momentos de morte na unidade.
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Representações sociais dos profissionais de saúde sobre a terminalidade infanto-juvenil

Fernandes, Fernanda de Souza January 2017 (has links)
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva [Mestrado Profissional] da Universidade do Extremo Sul Catarinense, como requisito para o título de Mestre em Saúde Coletiva. / A terminalidade e a morte infanto-juvenil são acontecimentos que podem gerar significados e representações de potencial intensidade. O presente estudo teve por objetivo compreender as representações sociais dos profissionais de saúde sobre a terminalidade infanto-juvenil em diferentes cenários de trabalho. Trata-se de um delineamento exploratório descritivo com abordagem qualitativa que utilizou como referencial teórico a Teoria das Representações Sociais. A pesquisa foi realizada na cidade de Criciúma Estado de Santa Catarina com 10 profissionais de saúde que assistiram crianças em situação de terminalidade infanto-juvenil os quais foram selecionados por meio da técnica de snow ball. Os instrumentos de coleta de dados utilizados foram entrevistas semiestruturadas e rede associativa. A análise de dados foi realizada conforme o preconizado pela análise de conteúdo, e teve como auxílio para organização subsidiada pelo software para análise de dados qualitativos Atlas.ti. Os preceitos éticos para pesquisa com seres humanos foram respeitados tendo como parecer nº 2.157.987 Os resultados foram organizados em três categorias, a primeira subdividida em experiências, estratégias e consequências do convívio com a terminalidade, E destacaram que as experiências com situações de terminalidade, dispõem de sentimento de fracasso; limitações da equipe; e sentimento de dever cumprido, As estratégias de superação no convívio com a terminalidade, associam-se a autosuperação e religiosidade. As consequências da vivência com situações de terminalidade foram definidas como ampliação do sentido da vida e aprendizado pessoal, Na segunda categoria, a missão e amorosidade em situação terminal foram descritas como uma manifestação de missão e manifestação de amor. E a terceira categoria, término da vida demonstrou terminalidade interrupção prematura da vida e morte. Conclui-se que trabalhar com terminalidade possibilita a reconexão com a essência mais profunda de humanidade pela certeza de finitude. É trabalhar com a dor, sofrimento e muito amor. São necessários maiores incentivos que reforcem as politicas publicas para ampliação do acesso ao cuidado integral proposto nos cuidados paliativos. Informação e formação para os profissionais trabalharem e lidarem com a terminalidade e a morte.
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Estudo qualitativo de caracteristicas psicossociais de pacientes contaminados pelo HIV

Lopes, Maria Silvia 17 December 1993 (has links)
Orientador : Egberto Ribeiro Turato / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Ciencias Medicas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-18T18:54:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lopes_MariaSilvia_M.pdf: 8799361 bytes, checksum: 794b1124be2b5bebf8bb90fe3c1e001a (MD5) Previous issue date: 1993 / Resumo: Este trabalho teve, como objetivo, o estudo de caracteristicas psicossociais de indivíduos contaminados pelo HIV, abordando principalmente o momento da comunicação do diagnóstico e as mudanças ocorridas em suas vidas desde então (hábitos, trabalho, relacionamentos, ganhos e perdas). Além disso, verificar a importância dos profissionais de saúde nesse processo de adaptação. Foram entrevistados 20 sujeitos HIV -positivos, em atendimento no Centro de Saúde-Escola e no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Os sujeitos confirmaram a importância do momento do diagnóstico e catorze referiram ter recebido comunicação adequada. Revelaram ter bom relacionamento com seus médicos clínicos e com os demais profissionais de saúde, o que os ajudava a lidar com a nova situação. Onze sujeitos estavam no grupo IV (segundo o CDC) ao receber o diagnóstico, um no grupo III e 8 no grupo II. No momento da entrevista, havia 4 sujeitos no grupo II e 16 no grupo III. Todos os sujeitos referiram se preocupar com seu estado de saúde, apresentando muita ansiedade ao surgimento de sintomas (que diminuía a eficácia do mecanismo de defesa da negação). Praticamente todos referiram mudança de hábitos com o objetivo de garantir melhor qualidade de vida. Dez sujeitos referiram ter sofrido perdas decorrentes do diagnóstico (principalmente no trabalho e nos relacionamentos) e nove sujeitos referiram ter obtido ganhos (relacionamento familiar e crescimento pessoal e espiritual). A maioria dos entrevistados referiu dificuldade para contar seu diagnóstico a outras pessoas, devido ao medo da rejeição e discriminação. Aqueles que conseguiram conversar a respeito receberam, na maioria dos casos, apoio e cuidado dos familiares e cônjuges. Para aqueles que escondem seu diagnóstico, é muito importante poder falar com os profissionais de saúde. Dez sujeitos eram usuários de drogas endovenosas e acreditavam que se contaminaram desta forma. Nove foram infectados através de relações sexuais e uma não soube dizer como se contaminou. Muitos deles (principalmente os usuários de drogas) referiram sentir culpa. Nas entrevistas os sujeitos puderam verbalizar a respeito de pensamentos, crenças e sentimentos a respeito da AIDS e do fato de estarem contaminados pelo HIV. Os dados obtidos podem servir de base para estudos mais aprofundados e para auxiliar os profissionais de saúde a compreender melhor seus pacientes e encontrar estratégias cada vez mais adequadas para o atendimento. / Abstract: The objective of this research was to study the psychosocial characteristics of people infected with HIV, regaeding, mainly, the moment of the comunication of diagnosis and the changes that accured since then (change in habits, relationships, work, gains and losses). Twenty patients from the Hospital das Clinicas and Centro de Saúde-Escola da Faculdade de Medicina were interviewed and their narratives and answers were analysed. Subjects confirmed the importance of the moment of diagnostic and fourteen have received suitable communication. They have had good relationship with doctors and the other health care workers, what have helped them to cope with their new situation. Eleven subjects were group IV (according to C.D.C.) when they received their diagnostic, one in group III and eight in group II. At the moment of interview there were four subjects in group II and sixteen in group IV. All the subjects said they have concerns about their health state, and have had anxiety when any symptom appeared (when the mechanism of negation is weakened). Almost all of them talked about habits change in order to guarantee a better quality of life. Ten subjects have had losses after diagnosis (mainly in work and relationships) and nine have had gains (in familiar relationships and in personal and spiritual growing). Most of the subjects were not able to tell other people about their diagnostic, because they were afraid of being rejected and discriminated. Those who were able to talk about this matter received care and suport from families and partners, in most of cases. Talking to health care workers was very important for those who were not able to disclose the diagnosis to family. Ten subjects were intravenous drug users and believed that they have been infected this way. Nine were infected through sexual intercourse. One of the subjects was not able to say how she had been infected. Many of them (specially the intravenous drug users) felt guilty about the infection. The interviews allowed the subjects to talk about their thougts and feelings concerning AIDS and the fact of being infected with HIV. This data may be useful for new researches and to help health care workers to understand their patients and to find even more suitable strategies of care. / Mestrado / Mestre em Saude Mental
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Uma abordagem socio-humanista para um "modo de fazer" o trabalho de enfermagem

Capella, Beatriz Beduschi January 1996 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias da Saude / Made available in DSpace on 2012-10-16T11:15:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T21:11:25Z : No. of bitstreams: 1 106394.pdf: 7124806 bytes, checksum: 17fb87c76dd606bc859b9dbe2e032457 (MD5)
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A morte na unidade de terapia intensiva

Gonçalves, José Pedro Rodrigues January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-graduação em Sociologia Política / Made available in DSpace on 2012-10-23T11:29:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 249534.pdf: 1459676 bytes, checksum: 9be6a77785b2e0ef774095116192f0a5 (MD5) / Esta pesquisa buscou descrever como é #o morrer# em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e explicar como esta morte condiciona os pacientes e impacta o trabalho dos profissionais de saúde. Foi realizada em uma UTI de adultos, no Estado de Santa Catarina. Adotou uma visão interdisciplinar que incorporou, em maior espaço, os aspectos sócioantropológicos da morte e do morrer. A observação sistemática foi a técnica utilizada para a coleta de dados, possibilitando a identificação dos fenômenos e o companhamento do processo de morrer em cada momento de suas inseparáveis etapas. A influência da morte sobre o comportamento/sentimento da equipe foi percebida nas falas de interlocutores-chaves que vivenciam cotidianamente a morte na UTI, como parte de suas profissões. A análise dos dados foi ancorada na sociologia clássica weberiana e apoiada no pensamento foucaultiano para compreender as relações de poder que se estabelecem e se entrecruzam na UTI, aqui vista como um não-lugar, incorporando a percepção da sociologia e antropologia, especialmente em Augé. Estão presentes, também, alguns recortes da sociologia da técnica, sem deixar de lado a sociologia das emoções ao tratar do luto e da morte digna. A concepção de modernidade tardia de Giddens dá o referente da contemporaneidade, onde os valores consagrados são questionados pela incorporação tecnológica presente na UTI, que não discute nem percebe o ser humano, mas o corpo objetificado. A morte que acontece na UTI é como se fosse um desligamento silencioso da vida, uma saída #à francesa# sem despedidas. Não é como a morte domesticada descrita por Ariès, mas uma morte esquecida por todos, no isolamento do seu espaço/leito, com exceção dos que morrem passando mal e mobilizam a equipe para um embate com a morte tentando mantê-lo vivo. Não há outra forma de morrer: ou no silêncio da solidão ou no fragor da luta, na arena do embate quando a equipe é #derrotada#, permanecendo na interface cinzenta entre a luz e as trevas, entre vida e morte, até a consumação do fato. O doente em situação terminal é olhado no Panópticon da UTI, mas não é visto nem percebido por esses olhares da equipe de saúde. Os que deveriam olhá-lo, os que estão lá fora, seus familiares, parentes e amigos, só saberão de sua morte após o evento ter-se concluído. A morte por mim observada não é a única morte que acontece na UTI, outras mortes antecedem, desde a entrada na UTI quando ocorre o desligamento do doente do lugar social onde vive para ser colocado em um não-lugar. Sua identidade será um número no prontuário formalizando uma morte social. A sua relação com o outro será reduzida à uma espetacularização na tela do monitor onde os gráficos e números falarão por ele, ainda mais quando sedado e intubado. Ocorre, assim, o que chamo de morte familiar, pois para muitas famílias ele já está praticamente morto, pois não pode conversar, apenas olhar, acariciar e monologar no sussurro quase choroso do desespero. This study sought to describe how #death# is in an Intensive Care Unit (ICU) (Unidade de Terapia Intensiva - UTI) and to explain how death conditions the patients, as well as impacts the work of health care professionals. The study was carried out in an ICU in the state of Santa Catarina, Brazil. It adopted an interdisciplinary perspective which incorporated to a greater degree the socio-anthropological aspects of death and dying. The technique utilized for data collection was systematic observation, making it possible to identify phenomenon and accompaniment of the death process in each moment of its inseparable stages. The influence of death on team behavior/sentiment was perceived in the speech of key speakers who lived death as a daily part of their professional practice in the ICU. The data analysis was anchored in classic Weberian sociology and supported by Foucault thinking in order to comprehend power relationships that are established and mix together in the ICU, seen thus as a non-place, incorporating such sociological and anthropological perception, especially in Augé. Some extracts of the technique of sociology are present here, without ignoring the sociology of emotions when dealing with grieving and dignified death. Giddens# conception of delayed modernity gives reference to contemporarily, where consecrated values are questioned through the incorporation of technology present in the ICU, which does not discuss or perceive the human being, but an objectified body. Death which occurs in the ICU is like a silent disconnection from life, a #French# exit with no goodbyes. It is not like the domesticated death described by Aries, but a death forgotten by all in the isolation of their space/bed, with the exception of those who die under duress and thus mobilize the team in a conflict with death, attempting to keep the patient alive. There is no time or way to die: either there is silence of solitude or the din of a fight in the arena of such conflict when the health care team is #beaten#, remaining in the grey interface between the light and the darkness, between life and death, until the fact is consummated. The terminally ill are observed in the Panopticon of the ICU, but is not seen nor perceived by these glances from health care team members. Those who should see them, those who are outside, their family members, relatives, and friends will only learn of the patient#s death after the event has passed. Death as observed by the author is not the only death which occurs in the ICU. Other deaths come before it, since entering the ICU, the patient is disconnected from the social place in which they live and placed in a non-place. His/her identity will be a number on a hospital chart, formalizing a social death. His/her relationship with others will be reduced to a spectacularization on the monitor screen where graphs and numbers will speak for him/her, all the more when sedated and on life support. Thus, what I call familiar death occurs, for to many families the patient is practically dead already, without the ability to converse; just able to look, caress, and monologue in a desperate almost crying whisper.
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A qualidade de vida de uma equipe de saúde no atendimento a pessoas com aids :: ressignificando a subjetividade nas interações /

Maia, Paulo Renato Duarte January 1999 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. / Made available in DSpace on 2012-10-18T17:54:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T03:52:46Z : No. of bitstreams: 1 143427.pdf: 1567767 bytes, checksum: fe6f89a300d56a10badacf8512a5107d (MD5)
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Rotinas organizacionais e a influência dos antecedentes internos e externos na variedade sequencial

Spuldaro, Juliano Danilo 04 April 2016 (has links)
Submitted by Juliano Danilo Spuldaro (jeydess@gmail.com) on 2016-05-04T03:19:40Z No. of bitstreams: 1 JDS_Rotinas organizacionais antecedentes interno e externo e a variedade sequencial_PARA ENTREGA FINAL.pdf: 1211273 bytes, checksum: 469d6efc4ad5d467d4d8dc2ade5f011e (MD5) / Rejected by Pamela Beltran Tonsa (pamela.tonsa@fgv.br), reason: Bom dia Juliano, Para que possamos aprovar seu trabalho é necessário a ficha catalográfica na folha que esta em branco. (o restante esta ok) Após o ajuste você deve submete-lo novamente para analise e aprovação. Qualquer duvida estamos a disposição. Att, Pâmela Tonsa on 2016-05-04T10:46:31Z (GMT) / Submitted by Juliano Danilo Spuldaro (jeydess@gmail.com) on 2016-05-04T18:52:21Z No. of bitstreams: 1 JDS_Rotinas organizacionais antecedentes interno e externo e a variedade sequencial_PARA ENTREGA FINAL.pdf: 1230300 bytes, checksum: 7ae114562a83c552783aa38b2066ca1f (MD5) / Approved for entry into archive by Pamela Beltran Tonsa (pamela.tonsa@fgv.br) on 2016-05-04T18:55:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JDS_Rotinas organizacionais antecedentes interno e externo e a variedade sequencial_PARA ENTREGA FINAL.pdf: 1230300 bytes, checksum: 7ae114562a83c552783aa38b2066ca1f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-04T19:50:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JDS_Rotinas organizacionais antecedentes interno e externo e a variedade sequencial_PARA ENTREGA FINAL.pdf: 1230300 bytes, checksum: 7ae114562a83c552783aa38b2066ca1f (MD5) Previous issue date: 2016-04-04 / Que fatores influenciam a variedade de sequências de tarefas componentes de rotinas organizacionais? Este estudo está focado em analisar como fatores antecedentes das execuções influenciam a variedade sequencial de rotinas organizacionais. Rotinas organizacionais conferem eficiência e coordenação aos processos organizacionais por meio da padronização e especialização das tarefas e de seus encadeamentos. A literatura suscita que altos níveis de variabilidade podem ser importantes para manter a flexibilidade nos processos organizacionais (Feldman e Pentland, 2003). A variedade sequencial é tida como a expressão mais fidedigna da diversidade de configurações das sequências de tarefas componentes de uma rotina organizacional. Este estudo propõe uma metodologia qualitativa de análise das fontes de variedade sequencial. Utiliza-se o quadro de referência proposto em Becker (2005b) que contempla os antecedentes complexidade da tarefa, interdependência da tarefa, pressão de tempo, incerteza pertencente à tarefa e mudança de agentes além de características e resultados. Para atingir este objetivo foram empreendidas duas observações em prontos-socorros de organizações paulistanas. A rotina organizacional de atendimento a pacientes em prontos- socorros é um processo relevante de ser estudado pois é principal forma de acesso dos pacientes a tratamentos nos dois hospitais analisados. Além disso, a rotina se mostra bastante eficiente e é caracterizada por atender padrões internacionais de qualidade de processo. Os dados foram sistematizados por uma análise de conteúdo adaptada ao estudo da variedade sequencial. Graças à essa análise foi possível identificar as fontes de variedade sequencial e discuti-las no contexto da literatura de rotinas organizacionais, foram identificadas quatro fontes principais: definição de prioridade ligada à pressão de tempo; necessidade de especialistas ligada à complexidade da tarefa; incremento de informações para diagnóstico e tratamento ligada à incerteza da tarefa; e, prolongar o tratamento ligada à incerteza e interdependência da tarefa. Não há evidências que a mudança de agentes influencia a variedade sequencial. Este estudo propõe que os antecedentes constituem dois grupos: antecedentes externos derivam de questões relativas à multiplicidade de condições dos pacientes como pressão de tempo e incerteza da tarefa. Antecedentes internos estão ligados à regras e recursos organizacionais como complexidade e a interdependência da tarefa. / Which factors influence the variety of task sequences of organizational routines? This study is focused on analyzing how antecedents influence sequential variety of organizational routines. Routines provide efficiency and coordination to organizational processes through standardization and specialization of tasks and their threads. Organizational routines literature postulates that high levels of variability may be important to maintain flexibility in organizational processes (Feldman and Pentland, 2003). Sequential variety is considered the most reliable expression of diversity in sequences of tasks configurations in an organizational routine. This study proposes a qualitative method of analysis of the sources of sequential variety. The framework of reference was proposed by Becker (2005b) and includes the antecedents task complexity, task interdependence, time pressure, uncertainty pertaining to the task and turnover of agents as well as characteristics and results of organizational routines. To achieve this goal two observations were performed in emergency rooms of health organizations chosen due to their performance. The organizational routine of care in emergency rooms is an important process to be studied because it is the main way of access to treatments in the two hospitals analyzed. Furthermore, the routine enhances efficiency and is characterized by meet international quality standards. The data were organized by a content analysis adapted to the study of sequential variety of organizational routines. Thanks to this analysis it was possible to analyze the sources sequential variety and discuss them in the context of the literature of organizational routines. Four main sources of sequential variety were identified: priority setting which is related to the time pressure; need for expertise linked to complexity of the task; increment of information for diagnosis and treatment that is related to the uncertainty of the task; and lasting of treatment linked to uncertainty and interdependence of the task. There is no evidence that turnover of agents influences the sequential variety. This study suggests that the antecedents identified as influential in the sequential variety could be seen as two groups. The external antecedents arising from issues related to the multiplicity of conditions of patients are time pressure and task uncertainty. Internal records are more attached to rules and organizational resources and include the complexity and interdependence of the task.
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Afetividade e ambiente hospitalar: construção de significados pelo paciente oncológico com dor / Affection and hospital environment: construccion of meanings by the oncologic patient with pain

PINHEIRO, Glícia Rodrigues January 2009 (has links)
PINHEIRO, Glícia Rodrigues. Afetividade e ambiente hospitalar: construção de significados pelo paciente oncológico com dor. 2009. 157f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Fortaleza-CE, 2009. / Submitted by moises gomes (celtinha_malvado@hotmail.com) on 2012-01-09T15:26:22Z No. of bitstreams: 1 2009_dis_GRPinheiro.PDF: 3014070 bytes, checksum: 7451b6ebfc6070e2868610693a67a69a (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-01-09T15:31:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_dis_GRPinheiro.PDF: 3014070 bytes, checksum: 7451b6ebfc6070e2868610693a67a69a (MD5) / Made available in DSpace on 2012-01-09T15:31:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_dis_GRPinheiro.PDF: 3014070 bytes, checksum: 7451b6ebfc6070e2868610693a67a69a (MD5) Previous issue date: 2009 / The category pain has been the object of study from different health professionals. In the hospital context, the pacients bodies seem to speak through the pain, announcing that something is not well and it directly modifies the pacient`s quality of life. In the case of the oncological patients, the pain figures as one of the most present symptom and as one of the most frequent reasons for disability and suffering for people with the cancer in progression. The present study is a research on the socio-cultural aspects of pain, focusing points as the social and cultural construction of the meaning of pain and the influence of hospital environment in the expressions of pain by the patients. This study aimed to comprehend the relationship between the hospital and the oncological patient with pain, over the hospitalization process, through the affection: feelings and emotions. We have chosen the theoretical referencial of Environmental Psychology with historic-cultural and psicossocial focus. When studying the relationship between patient and hospital from the affection, based on that theoretical and methodological perspective, we aimed to surpass the dichotomies men-society, objectivity-subjectivity, biological-social, environmental-subject, rationality-affection. The field research was performed at "Hospital do Câncer – Instituto do Câncer do Ceará". The instruments used were: observation, including conversations with the professionals of the infirmaries; documents consultation (medical records); and construction of affective maps with 10 patients, eight adults and two teenagers, who were hospitalized and had recurrent complaints of pain in the medical records. The data collected were analyzed and were grouped into four thematic categories, named: cancer pain; cultural aspects of pain; hospital; and health care team. By the process of senses articulation called affective map, we made the following images in the hospital environment: Contrast; suffering; pleasantness, and insecurity. We have searched, throughout this work, to relate the patients pain with the feelings and emotions of the subjects in the hospital environment. The results showed how the study of the environment through the affection may promote the humanization and the treatment of oncologic patients with pain. / A categoria dor vem sendo objeto de estudo de diferentes profissionais da saúde. No contexto hospitalar, os corpos parecem se expressar por meio da dor, que anuncia que algo não está bem e altera diretamente a qualidade de vida do paciente. No caso dos pacientes oncológicos, a dor se configura como um dos sintomas mais presentes e como uma das mais freqüentes razões de incapacidade e sofrimento para pessoas com a doença em progressão. O presente trabalho consiste numa investigação sobre os aspectos sócio-culturais da dor, enfocando pontos como a construção social e cultural do significado da dor e a influência do ambiente hospitalar nas manifestações e expressões de dor pelos pacientes. Esse estudo teve como objetivo compreender a inter-relação entre o ambiente hospitalar e o paciente oncológico com dor, ao longo de seu processo de hospitalização, através da afetividade: sentimentos e emoções. Escolhemos o referencial teórico da Psicologia Ambiental de base histórico-cultural e psicossocial. Ao estudar a relação paciente e ambiente hospitalar a partir da afetividade, tendo por base essa perspectiva teórica e metodológica, buscamos superar as dicotomias homem-sociedade, objetividade-subjetividade, biológico-social, sujeito-ambiente e racionalidade-afetividade. A pesquisa de campo foi realizada no Hospital do Câncer – Instituto do Câncer do Ceará. Os instrumentos utilizados foram: observação, incluindo conversas com os profissionais das enfermarias; consulta a documentos (prontuários médicos); e construção dos mapas afetivos com 10 pacientes, sendo oito adultos e dois adolescentes, que estavam hospitalizados e apresentavam queixas recorrentes de dor segundo o prontuário médico. Os dados coletados foram submetidos à análise de conteúdo e foram agrupados em quatro categorias temáticas, a saber: dor oncológica; aspectos culturais da dor; hospital; e equipe de saúde. Por meio do processo de articulação dos sentidos denominado mapa afetivo, formamos as seguintes imagens no ambiente hospitalar: Contraste; sofrimento; agradabilidade; e insegurança. Buscamos, ao longo do trabalho, relacionar o quadro álgico dos pacientes aos sentimentos e emoções dos sujeitos em relação ao ambiente hospitalar. Os resultados apontaram como o estudo do ambiente por intermédio da afetividade pode favorecer a humanização e o tratamento dos pacientes oncológicos com dor.

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