• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 166
  • 73
  • 6
  • 3
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 250
  • 73
  • 61
  • 60
  • 60
  • 60
  • 60
  • 56
  • 44
  • 38
  • 30
  • 30
  • 28
  • 25
  • 23
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
231

[en] MEASUREMENT AND VALIDATION OF SCALE FOR ANALYSIS OF UNCERTAINTY, TURBULENCE AND RESILIENCE IN SUPPLY CHAIN SUSTAINABILITY / [pt] MENSURAÇÃO E VALIDAÇÃO DE ESCALA PARA ANÁLISE DE INCERTEZA, TURBULÊNCIA E RESILIÊNCIA EM SUSTENTABILIDADE DE CADEIA DE SUPRIMENTOS

AMANDA CHIOTE CABRAL 04 November 2022 (has links)
[pt] Os desafios das economias globais fazem com que as cadeias de suprimento (CS) tenham que aumentar seus processos de colaboração e dependência entre seus nós, gerando um aumento no nível de vulnerabilidade a possíveis impactos e interrupções em suas operações, que por consequência, podem afetar a aplicação da sustentabilidade em seus processos e operações. Com o rápido e extenso desenvolvimento do tema, surgiram pesquisas sobre o crescimento contínuo da complexidade da CS, aumentando a relevância dos estudos sobre suas vulnerabilidades a perturbações. Entretanto, ainda existem lacunas em como definir tais perturbações e como as cadeias afetadas vêm se recuperando delas. Portanto, objetiva-se analisar como os constructos de turbulência, incerteza e resiliência ambiental em cadeias de suprimentos sustentáveis têm evoluído ao longo dos anos. Para chegar a esse objetivo, a presente dissertação foi dividida em duas partes: a primeira teórica e a segunda empírica. Na parte teórica, será realizada uma revisão sistemática da literatura (RSL), tendo como resultado as definições sobre cada constructo e análises bibliométricas da evolução temática do tema, e uma Scoping Review com o objetivo de realizar um comparativo entre as principais escalas já desenvolvidas na área de Supply Chain Management. Na etapa empírica, foi desenvolvida e validada uma escala, através da técnica Fuzzy Delphi, que analise como tais fenômenos definidos anteriormente podem ser medidos, validados e replicados. Esta pesquisa foca em contribuir para a área de Sustainable Supply Chain Management, trazendo uma maior clareza de como os fenômenos de turbulência, incerteza e resiliência podem afetar a trajetória de sustentabilidade em cadeias de suprimento, sendo um tema de alta relevância nos dias atuais. / [en] The challenges of global economies mean that supply chains (CS) have to increase their processes of collaboration and dependence between their nodes, generating an increase in the level of vulnerability to possible impacts and interruptions in their operations, which consequently can affect the application of sustainability in its processes and operations. With the rapid and extensive development of the topic, research has emerged on the continuous growth of SC complexity, increasing the relevance of studies on its vulnerabilities to disturbances. However, there are still gaps in how to define such disturbances and how the affected chains are recovering from them. Therefore, the objective is to analyze how the constructs of turbulence, uncertainty and environmental resilience in sustainable supply chains have evolved over the years. To reach this goal, this dissertation was divided into two parts: the first theoretical and the second empirical. In the theoretical part, a systematic literature review (RSL) was carried out, resulting in the definitions of each construct and bibliometric analyzes of the thematic evolution of the theme, and a Scoping Review with the objective of making a comparison between the main scales already developed in the area of Supply Chain Management. In the empirical stage, a scale was developed and validated, through the Fuzzy Delphi technique, which analyzes how such previously defined phenomena can be measured, validated and replicated. This research focuses on contributing to the area of Sustainable Supply Chain Management, bringing greater clarity to how the phenomena of turbulence, uncertainty and resilience can affect the trajectory of sustainability in supply chains, being a topic of high relevance today.
232

Festa de preto na São Paulo antiga: um exemplo de resistência na Irmandade Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos (1887-1907)

Santos, Maria da Conceição dos 13 June 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T19:20:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariaDaConceicaoDosSantos.pdf: 1217751 bytes, checksum: 13bdccef4d7949dfb94d68e85c84e9b7 (MD5) Previous issue date: 2006-06-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta dissertação é um estudo da presença da Irmandade Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, fundada em 1711, cuja igreja, que congregava negros e negras escravos e forras e que existia no atual centro velho de São Paulo, naquele momento, considerado, o campo da cidade. A pesquisa mostra a luta dos Irmãos em preservar sua igreja, símbolo de sua religiosidade e identidade, através da qual eles se inseriam na sociedade da época. A luta dos Irmãos pela preservação de seu espaço sagrado, dá-se principalmente no final do século XIX quando a cidade, em função do advento do café, prospera e ao mesmo tempo recebe um grande contingente de imigrantes europeus, sobretudo italianos. Este fato provocará grandes transformações no espaço urbano e vai atingir diretamente os Irmãos, que primeiro verão sua tradicional festa a Nossa Senhora do Rosário proibida momento em que saíam às ruas fazendo memória das tradições africanas , depois terão a igreja demolida. Ao fato de terem conseguido, apesar da desigualdade sócio-econômica entre eles e a sociedade dominante, construir uma nova igreja e voltar a realizar a festa da Santa, inclusive, saindo em procissão pelas ruas do centro da cidade, qualifico-os como resilientes, ou seja, a capacidade que alguns grupos ou pessoas têm de recuperar-se depois de um intenso momento de pressão ou tensão
233

Avaliação da resposta ao acréscimo de estratégias de coping e resiliência na terapia cognitivo-comportamental em grupo para paciente com transtorno de pânico / Assessment of response to additional coping and resilience strategies in cognitive-behavioral group therapy for patients with panic disorder / Evaluación de respuesta a la adición de estrategias de coping y resiliencia en la terapia cognitivo-conductual en grupo para pacientes con trastorno de pánico

Viana, Ana Cristina Wesner January 2018 (has links)
O transtorno de pânico (TP) é uma condição crônica e recorrente, acompanhada por sintomas físicos e cognitivos que causam prejuízos à qualidade de vida e ao funcionamento psicossocial dos pacientes. Apesar do tratamento eficaz com medicamentos e terapia cognitivocomportamental (TCC), a recaída dos sintomas é frequente. A falha de enfrentamento ou coping de eventos estressores tem sido apontada como um gatilho desse desfecho. O protocolo atual de 12 sessões de TCC em grupo (TCCG) é específico para sintomas do TP, não abordando estratégias cognitivas de coping e de resiliência. O objetivo desta pesquisa foi o de avaliar a resposta em curto prazo ao acréscimo de estratégias de coping e de resiliência ao protocolo padrão de TCCG para o TP. Trata-se de um estudo de método misto, desenvolvido em duas etapas: primeiramente foi realizada uma pesquisa metodológica para o desenvolvimento e a avaliação da clareza de um protocolo com quatro sessões de TCCG, organizadas em um manual; a segunda etapa consistiu em um ensaio clínico controlado com pacientes com TP alocados aleatoriamente no grupo intervenção (TCCG padrão mais o acréscimo de quatro sessões de intervenções com técnicas cognitivas de estratégias de coping e resiliência) ou para o grupo controle (TCCG padrão). A gravidade dos sintomas do TP foi mensurada antes e depois da TCCG. Para identificar as estratégias de coping e de resiliência, foram aplicados o Inventário de Estratégias de Coping (IEC) e a Escala de Resiliência, respectivamente A qualidade de vida (QV) foi avaliada pela WHOQOL-bref. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa de Hospital de Clínicas de Porto Alegre (nº 140379). Após a elaboração do manual, um grupo-piloto de sete pacientes avaliou as quatro sessões e contribuiu com sugestões para a versão final. Na sequência, realizou-se o ensaio clínico com 100 pacientes selecionados e alocados 50 para cada grupo. Um total de 36 (72%) do grupo intervenção e 29 (58%) do controle concluiu as sessões de TCCG. Observou-se que ambos os grupos apresentaram melhora significativa dos sintomas do TP ao longo do tempo em todas as medidas de desfecho, porém sem interação tempo*grupo. Após a TCCG, os sintomas de ansiedade (pgrupo=0,016), depressão (pgrupo=0,025) e uso de benzodiazepínicos (ptempo*grupo<0,001) foram significativamente menores no grupo intervenção do que no grupo controle. Houve mudança significativa positiva nas estratégias de coping mais adaptativas e em todos os domínios da qualidade de vida (ptempo<0,001), embora sem diferença entre os grupos. Exceto para o domínio meio ambiente o aumento foi significativo considerando-se a interação tempo*grupo (ptempo*grupo=0,027). A resiliência apresentou um aumento significativo após a TCCG no grupo intervenção (pgrupo=0,041), com interação tempo*grupo (ptempo*grupo=0,027). Portanto, confirmou-se a efetividade da TCCG para melhora dos sintomas do TP, e adicionar as sessões ao protocolo padrão de TCCG mostrou-se uma medida viável e efetiva para melhorar a capacidade de resiliência e de aspectos da qualidade de vida dos pacientes com TP. Contudo, são necessários estudos de seguimentos para que se verifique os efeitos da intervenção em desfechos do TP como recaída. / Panic disorder (PD) is a chronic, recurrent condition characterized by physical and cognitive symptoms that are harmful to patients' quality of life (QOL) and psychosocial functioning. Despite the efficacy of drug treatment and cognitive-behavioral therapy (CBT), symptom relapse is common. Failure to cope with stressful events has been reported as a trigger for this outcome. The protocol with 12 sessions of cognitive-behavioral group therapy (CBGT) currently used for PD symptoms does not include coping and resilience strategies. This study aimed to assess short-term response to the addition of coping and resilience strategies to the standard CBGT protocol for PD. This mixed methods research was conducted in two phases: first, a methodological research was performed to develop and assess the clarity of a protocol with four CBGT sessions, organized in a handbook; second, a controlled trial was performed, in which patients with PD were randomly allocated to an intervention group (standard CBGT plus four sessions using cognitive techniques for coping and resilience) or a control group (standard CBGT). PD symptom severity was measured before and after CBGT. The Coping Strategies Inventory (CSI) and the Resilience Scale were used to identify coping and resilience strategies, respectively. QOL was assessed using the WHOQOL-bref. The study was approved by the Research Ethics Committee of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre (protocol no. 140379) After the handbook was prepared, a pilot group of seven patients evaluated the four additional sessions and contributed with suggestions for the final version. The clinical trial was then conducted with 100 selected patients (50 patients in each group). Thirty-six (72%) patients in the intervention group and 29 (58%) controls completed the CBGT sessions. Both groups showed a significant improvement in PD symptoms in all outcome measures over time, but with no time*group interaction. After the CBGT sessions, anxiety symptoms (pgroup=0.016), depression (pgroup=0.025), and use of benzodiazepines (ptime*group<0.001) significantly decreased in the intervention group compared to the control group. There was a significant positive change in the more adaptive coping strategies and in all QOL domains (ptime<0.001), but with no between-group difference. Except for the environment domain, there was a significant increase considering time*group interaction (ptime*group=0.027). Resilience showed a significant increase after CBGT in the intervention group (pgroup=0.041), with time*group interaction (ptime*group=0.027). Therefore, the effectiveness of CBGT in improving PD symptoms was confirmed, and adding sessions to the standard CBGT protocol proved to be a feasible and effective measure to improve resilience and QOL aspects in patients with PD. However, follow-up studies are required to assess the effects of the intervention on PD outcomes such as relapse. / El trastorno de pánico (TP) es una condición crónica y recurrente, acompañada de síntomas físicos y cognitivos que perjudican la calidad de vida y el funcionamiento psicosocial del paciente. Pese al tratamiento eficaz con medicamentos y terapia cognitivo-conductual (TCC), la recurrencia de los síntomas es frecuente. La falla de afrontamiento o coping de eventos estresores ha sido apuntada como un disparador de este desenlace. El protocolo actual de 12 sesiones de TCC en grupo (TCCG) es específico para síntomas de TP y no trata de estrategias cognitivas de coping y de resiliencia. El objetivo de esta investigación fue evaluar la respuesta a corto plazo a la adición de estrategias de coping y de resiliencia al protocolo estándar de TCCG para TP. Se trata de un estudio con método mixto, desarrollado en dos etapas: primeramente, se realizó una investigación metodológica para el desarrollo y la evaluación da clareza de un protocolo con cuatro sesiones de TCCG, organizadas en un manual; la segunda etapa consistió en un ensayo clínico controlado con pacientes con TP asignados aleatoriamente al grupo intervención (TCCG estándar más cuatro sesiones de intervención con estrategias cognitivas de coping y resiliencia) o al grupo control (TCCG estándar). Se mensuró la gravedad de los síntomas de TP antes y después de la TCCG. Para identificar las estrategias de coping y de resiliencia, se aplicó el Inventario de Estrategias de Coping (IEC) e la Escala de Resiliencia, respectivamente. La calidad de vida (CV) se evaluó por la WHOQOL-bref. El estudio ha sido aprobado por el Comité de Ética en Investigación de Hospital de Clínicas de Porto Alegre (no. 140379) Tras la elaboración del manual, un grupopiloto de siete pacientes evaluó las cuatro sesiones y contribuyó con sugerencias para la versión final. A continuación, se realizó el ensayo clínico con 100 pacientes seleccionados y asignados en número de 50 para cada grupo. Un total de 36 (72%) pacientes del grupo intervención y 29 (58%) del grupo control concluyeron las sesiones de TCCG. Se observó que ambos grupos tuvieron una mejora significativa de los síntomas de TP a lo longo del tiempo en todas las medidas de desenlace, pero sin interacción tiempo vs. grupo. Tras la TCCG, los síntomas de ansiedad (pgrupo=0,016), depresión (pgrupo=0,025) y uso de benzodiazepínicos (ptiempo*grupo<0,001) fueron significativamente menores en el grupo intervención que en el grupo control. Hubo un cambio significativo positivo en las estrategias de coping más adaptativas y en todos los dominios de CV (ptiempo<0,001), pero sin diferencia entre los grupos. Excepto para el dominio medio ambiente, el aumento fue significativo, considerándose la interacción tiempo vs. grupo (ptiempo vs. grupo=0,027). La resiliencia presentó un aumento significativo tras la TCCG en el grupo intervención (pgrupo=0,041), con interacción tiempo vs. grupo (ptiempo vs. grupo=0,027). Así, se confirmó la efectividad de la TCCG para mejora de los síntomas de TP, y añadir las sesiones al protocolo estándar de TCCG se mostró una medida viable y efectiva para mejorar la capacidad de resiliencia y de aspectos de CV de los pacientes con TP. Sin embargo, son necesarios estudios de seguimiento para que se verifiquen los efectos de la intervención en desenlaces de TP como recurrencia.
234

Avaliação da resposta ao acréscimo de estratégias de coping e resiliência na terapia cognitivo-comportamental em grupo para paciente com transtorno de pânico / Assessment of response to additional coping and resilience strategies in cognitive-behavioral group therapy for patients with panic disorder / Evaluación de respuesta a la adición de estrategias de coping y resiliencia en la terapia cognitivo-conductual en grupo para pacientes con trastorno de pánico

Viana, Ana Cristina Wesner January 2018 (has links)
O transtorno de pânico (TP) é uma condição crônica e recorrente, acompanhada por sintomas físicos e cognitivos que causam prejuízos à qualidade de vida e ao funcionamento psicossocial dos pacientes. Apesar do tratamento eficaz com medicamentos e terapia cognitivocomportamental (TCC), a recaída dos sintomas é frequente. A falha de enfrentamento ou coping de eventos estressores tem sido apontada como um gatilho desse desfecho. O protocolo atual de 12 sessões de TCC em grupo (TCCG) é específico para sintomas do TP, não abordando estratégias cognitivas de coping e de resiliência. O objetivo desta pesquisa foi o de avaliar a resposta em curto prazo ao acréscimo de estratégias de coping e de resiliência ao protocolo padrão de TCCG para o TP. Trata-se de um estudo de método misto, desenvolvido em duas etapas: primeiramente foi realizada uma pesquisa metodológica para o desenvolvimento e a avaliação da clareza de um protocolo com quatro sessões de TCCG, organizadas em um manual; a segunda etapa consistiu em um ensaio clínico controlado com pacientes com TP alocados aleatoriamente no grupo intervenção (TCCG padrão mais o acréscimo de quatro sessões de intervenções com técnicas cognitivas de estratégias de coping e resiliência) ou para o grupo controle (TCCG padrão). A gravidade dos sintomas do TP foi mensurada antes e depois da TCCG. Para identificar as estratégias de coping e de resiliência, foram aplicados o Inventário de Estratégias de Coping (IEC) e a Escala de Resiliência, respectivamente A qualidade de vida (QV) foi avaliada pela WHOQOL-bref. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa de Hospital de Clínicas de Porto Alegre (nº 140379). Após a elaboração do manual, um grupo-piloto de sete pacientes avaliou as quatro sessões e contribuiu com sugestões para a versão final. Na sequência, realizou-se o ensaio clínico com 100 pacientes selecionados e alocados 50 para cada grupo. Um total de 36 (72%) do grupo intervenção e 29 (58%) do controle concluiu as sessões de TCCG. Observou-se que ambos os grupos apresentaram melhora significativa dos sintomas do TP ao longo do tempo em todas as medidas de desfecho, porém sem interação tempo*grupo. Após a TCCG, os sintomas de ansiedade (pgrupo=0,016), depressão (pgrupo=0,025) e uso de benzodiazepínicos (ptempo*grupo<0,001) foram significativamente menores no grupo intervenção do que no grupo controle. Houve mudança significativa positiva nas estratégias de coping mais adaptativas e em todos os domínios da qualidade de vida (ptempo<0,001), embora sem diferença entre os grupos. Exceto para o domínio meio ambiente o aumento foi significativo considerando-se a interação tempo*grupo (ptempo*grupo=0,027). A resiliência apresentou um aumento significativo após a TCCG no grupo intervenção (pgrupo=0,041), com interação tempo*grupo (ptempo*grupo=0,027). Portanto, confirmou-se a efetividade da TCCG para melhora dos sintomas do TP, e adicionar as sessões ao protocolo padrão de TCCG mostrou-se uma medida viável e efetiva para melhorar a capacidade de resiliência e de aspectos da qualidade de vida dos pacientes com TP. Contudo, são necessários estudos de seguimentos para que se verifique os efeitos da intervenção em desfechos do TP como recaída. / Panic disorder (PD) is a chronic, recurrent condition characterized by physical and cognitive symptoms that are harmful to patients' quality of life (QOL) and psychosocial functioning. Despite the efficacy of drug treatment and cognitive-behavioral therapy (CBT), symptom relapse is common. Failure to cope with stressful events has been reported as a trigger for this outcome. The protocol with 12 sessions of cognitive-behavioral group therapy (CBGT) currently used for PD symptoms does not include coping and resilience strategies. This study aimed to assess short-term response to the addition of coping and resilience strategies to the standard CBGT protocol for PD. This mixed methods research was conducted in two phases: first, a methodological research was performed to develop and assess the clarity of a protocol with four CBGT sessions, organized in a handbook; second, a controlled trial was performed, in which patients with PD were randomly allocated to an intervention group (standard CBGT plus four sessions using cognitive techniques for coping and resilience) or a control group (standard CBGT). PD symptom severity was measured before and after CBGT. The Coping Strategies Inventory (CSI) and the Resilience Scale were used to identify coping and resilience strategies, respectively. QOL was assessed using the WHOQOL-bref. The study was approved by the Research Ethics Committee of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre (protocol no. 140379) After the handbook was prepared, a pilot group of seven patients evaluated the four additional sessions and contributed with suggestions for the final version. The clinical trial was then conducted with 100 selected patients (50 patients in each group). Thirty-six (72%) patients in the intervention group and 29 (58%) controls completed the CBGT sessions. Both groups showed a significant improvement in PD symptoms in all outcome measures over time, but with no time*group interaction. After the CBGT sessions, anxiety symptoms (pgroup=0.016), depression (pgroup=0.025), and use of benzodiazepines (ptime*group<0.001) significantly decreased in the intervention group compared to the control group. There was a significant positive change in the more adaptive coping strategies and in all QOL domains (ptime<0.001), but with no between-group difference. Except for the environment domain, there was a significant increase considering time*group interaction (ptime*group=0.027). Resilience showed a significant increase after CBGT in the intervention group (pgroup=0.041), with time*group interaction (ptime*group=0.027). Therefore, the effectiveness of CBGT in improving PD symptoms was confirmed, and adding sessions to the standard CBGT protocol proved to be a feasible and effective measure to improve resilience and QOL aspects in patients with PD. However, follow-up studies are required to assess the effects of the intervention on PD outcomes such as relapse. / El trastorno de pánico (TP) es una condición crónica y recurrente, acompañada de síntomas físicos y cognitivos que perjudican la calidad de vida y el funcionamiento psicosocial del paciente. Pese al tratamiento eficaz con medicamentos y terapia cognitivo-conductual (TCC), la recurrencia de los síntomas es frecuente. La falla de afrontamiento o coping de eventos estresores ha sido apuntada como un disparador de este desenlace. El protocolo actual de 12 sesiones de TCC en grupo (TCCG) es específico para síntomas de TP y no trata de estrategias cognitivas de coping y de resiliencia. El objetivo de esta investigación fue evaluar la respuesta a corto plazo a la adición de estrategias de coping y de resiliencia al protocolo estándar de TCCG para TP. Se trata de un estudio con método mixto, desarrollado en dos etapas: primeramente, se realizó una investigación metodológica para el desarrollo y la evaluación da clareza de un protocolo con cuatro sesiones de TCCG, organizadas en un manual; la segunda etapa consistió en un ensayo clínico controlado con pacientes con TP asignados aleatoriamente al grupo intervención (TCCG estándar más cuatro sesiones de intervención con estrategias cognitivas de coping y resiliencia) o al grupo control (TCCG estándar). Se mensuró la gravedad de los síntomas de TP antes y después de la TCCG. Para identificar las estrategias de coping y de resiliencia, se aplicó el Inventario de Estrategias de Coping (IEC) e la Escala de Resiliencia, respectivamente. La calidad de vida (CV) se evaluó por la WHOQOL-bref. El estudio ha sido aprobado por el Comité de Ética en Investigación de Hospital de Clínicas de Porto Alegre (no. 140379) Tras la elaboración del manual, un grupopiloto de siete pacientes evaluó las cuatro sesiones y contribuyó con sugerencias para la versión final. A continuación, se realizó el ensayo clínico con 100 pacientes seleccionados y asignados en número de 50 para cada grupo. Un total de 36 (72%) pacientes del grupo intervención y 29 (58%) del grupo control concluyeron las sesiones de TCCG. Se observó que ambos grupos tuvieron una mejora significativa de los síntomas de TP a lo longo del tiempo en todas las medidas de desenlace, pero sin interacción tiempo vs. grupo. Tras la TCCG, los síntomas de ansiedad (pgrupo=0,016), depresión (pgrupo=0,025) y uso de benzodiazepínicos (ptiempo*grupo<0,001) fueron significativamente menores en el grupo intervención que en el grupo control. Hubo un cambio significativo positivo en las estrategias de coping más adaptativas y en todos los dominios de CV (ptiempo<0,001), pero sin diferencia entre los grupos. Excepto para el dominio medio ambiente, el aumento fue significativo, considerándose la interacción tiempo vs. grupo (ptiempo vs. grupo=0,027). La resiliencia presentó un aumento significativo tras la TCCG en el grupo intervención (pgrupo=0,041), con interacción tiempo vs. grupo (ptiempo vs. grupo=0,027). Así, se confirmó la efectividad de la TCCG para mejora de los síntomas de TP, y añadir las sesiones al protocolo estándar de TCCG se mostró una medida viable y efectiva para mejorar la capacidad de resiliencia y de aspectos de CV de los pacientes con TP. Sin embargo, son necesarios estudios de seguimiento para que se verifiquen los efectos de la intervención en desenlaces de TP como recurrencia.
235

[en] BRINGING TOGETHER FLEXIBILITY AND EFFICIENCY IN THE DEVELOPMENT OF THE GINGA-NCL DECLARATIVE ENVIRONMENT / [pt] CONCILIANDO FLEXIBILIDADE E EFICIÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO DO AMBIENTE DECLARATIVO GINGA-NCL

MARCIO FERREIRA MORENO 24 September 2018 (has links)
[pt] Um sistema de TV Digital (TVD) é definido por um conjunto de especificações que determinam as tecnologias envolvidas na codificação, transmissão, recepção e apresentação de conteúdos, incluindo a especificação da aplicação (programa não-linear), seus vários objetos de mídia e metadados relacionados. Nesse cenário, o suporte a aplicações é realizado por uma camada intermediária de software, ou middleware, posicionada, no ambiente de recepção, entre o código das aplicações e a infra-estrutura de execução (plataforma de hardware e sistema operacional). O projeto e implementação de um middleware para receptores de sistemas de TVD trazem uma série de desafios. Entre eles estão: a eficiência na utilização de recursos, usualmente escassos no dispositivo receptor; o suporte à evolução dinâmica das funcionalidades do middleware; o suporte à recuperação de falhas em tempo de execução; os mecanismos para gerência de localização de recursos, permitindo o uso da mesma sintaxe de autoria em ambientes distintos de recepção; o suporte a edição ao vivo de programas não lineares, ou seja, das aplicações; a definição de uma infra-estrutura de transporte assíncrono de aplicações interativas e comandos de controle e; o controle do ciclo de vida das aplicações interativas, permitindo que aplicações possam ser iniciadas, pausadas e retomadas em qualquer ponto de sua duração, sem perder o histórico de sua evolução. As soluções da maioria dessas questões presentes nos sistemas existentes apresentam algumas limitações importantes, e em alguns casos nem mesmo existem, sendo o problema apenas contornado. O presente trabalho propõe soluções alternativas para as questões levantadas, e as incorpora na especificação do middleware declarativo Ginga-NCL e em sua implementação de referência. O middleware Ginga-NCL e sua linguagem declarativa NCL foram adotados pelo SBTVD-T em 2007. No início de 2009, Ginga-NCL e NCL se tornaram parte dos padrões ISDB-TB e parte da recomendação ITU-R BT 1699. Ainda no início de 2009, Ginga-NCL e NCL tornaram-se a Recomendação ITU-T H.761 para serviços IPTV. / [en] Digital TV (DTV) systems are defined by a set of specifications that establish the technologies involved in the content encoding, transmission, reception and presentation, including the specification of applications (non-linear programs), their various related media objects and metadata. In this scenario, support to applications is accomplished through an intermediary software layer, or middleware, positioned, in the receiving environment, between the application code and the execution infrastructure (hardware platform and operating system). The middleware design and implementation bring a number of challenging issues. Among them are: efficient resource management, since resources are usually scarce in DTV receiver devices; support to dynamic evolution of the middleware functionalities; support to fault recovery at runtime; the mechanisms for resource location management, allowing using the same syntax used in the authoring environment the different receiver environments; support to live editing of nonlinear programs (i.e. applications); the infrastructure definition for the asynchronous transport of interactive applications and control commands; and the life cycle control of interactive applications, allowing applications to be started, paused and resumed at any point in their life duration, without losing their evolution history. Most of these issues are addressed in the existing systems, however with important limitations; some of them are not even addressed, being only treated with workaround tricks. This work proposes alternative solutions to the mentioned issues and incorporates these solutions in the Ginga-NCL declarative middleware specification and in its reference implementation. Ginga- NCL and its declarative NCL language were adopted by SBTVD-T in 2007. In early 2009, Ginga-NCL and NCL have become part of the ISDB-TB standard and part of the ITU-R BT 1699 Recommendation. Even in early 2009, Ginga-NCL and NCL have become the ITU-T H.761 Recommendation for IPTV services.
236

Resiliência em indivíduos com sequelas de acidente vascular encefálico

Lima , Raquel Janyne de 23 March 2017 (has links)
Submitted by Fernando Souza (fernandoafsou@gmail.com) on 2017-09-05T13:02:56Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1481714 bytes, checksum: d7535d8baf0906ed3c56d699fe639d5b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-05T13:02:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1481714 bytes, checksum: d7535d8baf0906ed3c56d699fe639d5b (MD5) Previous issue date: 2017-03-23 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Introduction: The consequences arising from stroke cause several limitations in the functionality, affecting the biopsychosocial well-being of individuals, since many feel worthless because they depend of others to perform daily activities. Family and professionals should provide emotional support, encouraging behaviors that stimulate resilience in order to be able to better cope with this new condition. Objective: To evaluate the resilience levels of individuals with stroke sequelae in the municipality of João Pessoa/PB. Method: Exploratory, descriptive, cross-sectional and quantitative study, performed with 108 individuals with stroke sequelae registered in the Family Health Units of the municipality. The instruments were: socio-demographic and health instrument, Resilience Scale, Barthel Index and the Social Support Scale. The data were analyzed by the Statistical Package for Social Science version 22.0. The project was approved by the Research Ethics Committee of the Federal University of Paraíba under protocol n. 0641/15 and CAEE: 51438115.9.0000.5188. All ethical aspects of the National Health Council were attended. Results: Prevalence of participants aged 66-80 or over, women who lived with relatives, they had caregivers and received up to 880 reais as an individual monthly income. The majority presented moderate resilience, followed by low and high. There was a predominance of mild dependent individuals, followed by moderate dependents to perform daily activities. The majority of the participants of this research presented satisfactory social support. There was significant correlation between resilience and: self-reported health status, functional capacity and social support. Conclusion: It is hoped that this research will bring contributions for professionals who work directly with stroke victims, so that they receive appropriate assistance with their real needs and specificities, and with stimuli to resilient behaviors, especially in the Family Health Strategy. / Introducción: Las consecuencias del accidente cerebrovascular causan diversas limitaciones en la funcionalidad, afectando el bienestar biopsicosocial de los individuos, ya que muchos se sienten inútiles por depender de otros para realizar las actividades diarias. Los familiares y profesionales deben proporcionar apoyo emocional, fomentando comportamientos que favorecen la resiliencia para ser posible afrontar mejor esta nueva condición. Objetivo: Evaluar los niveles de resiliencia de personas con secuelas de accidente cerebrovascular en João Pessoa/PB. Método: Estudio exploratorio, descriptivo, transversal, cuantitativo, realizado con 108 pacientes consecuelas del accidente cerebrovascular inscritos en Unidades Salud de la Familia del municipio. Los instrumentos fueron: instrumento sociodemográfico y de salud, Escala de Resiliencia, Índice de Barthel y Escala de Apoyo Social. Los datos fueron analizados utilizando Statistical Package for Social Science versión 22.0. El proyecto fue aprobado por el Comité Ético de Investigación de la Universidad Federal de Paraíba bajo protocolo n. 0641/15 y CAEE: 51438115.9.0000.5188. Todos los aspectos éticos del Consejo Nacional de Salud se han cumplido. Resultados: Se observó una prevalencia de individuos con edades entre 66-80 años, sexo femenino, viviendo con parientes, tenido cuidador and recibido hasta 880 reales como ingreso mensual individual. La mayoría tenía resiliencia moderada, seguido de baja y alta. Hubo un predominio de las personas dependientes leves, seguido de dependientes moderados para realización de las actividades diarias. La mayoría de los participantes tenía un apoyo social satisfactorio. Hubo una correlación significativa entre resiliencia y: estado de salud autonotificado, capacidad funcional y apoyo social. Conclusión: Se espera que esta investigación llevará contribuciones para los profesionales que trabajan directamente con víctimas de accidentes cerebrovasculares, de modo que reciban una asistencia apropiada con sus necesidades y especificidades reales, y estímulo para el comportamiento resiliente, principalmente en la Estrategia de Salud de la Familia. / Introdução: As sequelas decorrentes do Acidente Vascular Encefálico ocasionam diversas limitações na funcionalidade, afetando o bem-estar biopsicossocial dos indivíduos, pois muitos se sentem inúteis por depender de outrem para a realização de atividades cotidianas. Familiares e profissionais devem fornecer apoio emocional, incentivando comportamentos que estimulem a resiliência para assim ser possível um melhor enfrentamento desta nova condição. Objetivo: Avaliar os níveis de resiliência de indivíduos que possuem sequelas de Acidente Vascular Encefálico no município de João Pessoa/PB. Método: Estudo exploratório, descritivo, transversal e quantitativo, realizado com 108 indivíduos com sequelas de Acidente Vascular Encefálico cadastrados nas Unidades de Saúde da Família do município. Os instrumentos foram: instrumento sociodemográfico e de saúde, Escala de Resiliência, Índice de Barthel e Escala de Apoio Social. Os dados foram analisados pelo Statistical Package for Social Science versão 22.0. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal da Paraíba sob o protocolo nº 0641/15 e CAEE: 51438115.9.0000.5188. Todos os aspectos éticos do Conselho Nacional de Saúde foram atendidos. Resultados: Observou-se prevalência de indivíduos com idade entre 66-80 anos ou mais, do sexo feminino, que moravam com familiares, possuíam cuidador e recebiam até 880 reais como renda mensal individual. A maioria apresentou resiliência moderada, seguido de baixa e alta. Houve predomínio de indivíduos dependentes leves, seguido de dependentes moderados para a realização das atividades diárias. A maioria dos participantes desta pesquisa apresentou apoio social satisfatório. Houve correlação significativa entre resiliência e: estado de saúde autorreferido, capacidade funcional e apoio social. Conclusão: Espera-se que esta pesquisa traga contribuições para os profissionais que atuam diretamente com vítimas de Acidente Vascular Encefálico, para que estas recebam uma assistência condizente com suas reais necessidades e especificidades, e com estímulos a comportamentos resilientes, principalmente na Estratégia de Saúde da Família.
237

Avaliação da resposta ao acréscimo de estratégias de coping e resiliência na terapia cognitivo-comportamental em grupo para paciente com transtorno de pânico / Assessment of response to additional coping and resilience strategies in cognitive-behavioral group therapy for patients with panic disorder / Evaluación de respuesta a la adición de estrategias de coping y resiliencia en la terapia cognitivo-conductual en grupo para pacientes con trastorno de pánico

Viana, Ana Cristina Wesner January 2018 (has links)
O transtorno de pânico (TP) é uma condição crônica e recorrente, acompanhada por sintomas físicos e cognitivos que causam prejuízos à qualidade de vida e ao funcionamento psicossocial dos pacientes. Apesar do tratamento eficaz com medicamentos e terapia cognitivocomportamental (TCC), a recaída dos sintomas é frequente. A falha de enfrentamento ou coping de eventos estressores tem sido apontada como um gatilho desse desfecho. O protocolo atual de 12 sessões de TCC em grupo (TCCG) é específico para sintomas do TP, não abordando estratégias cognitivas de coping e de resiliência. O objetivo desta pesquisa foi o de avaliar a resposta em curto prazo ao acréscimo de estratégias de coping e de resiliência ao protocolo padrão de TCCG para o TP. Trata-se de um estudo de método misto, desenvolvido em duas etapas: primeiramente foi realizada uma pesquisa metodológica para o desenvolvimento e a avaliação da clareza de um protocolo com quatro sessões de TCCG, organizadas em um manual; a segunda etapa consistiu em um ensaio clínico controlado com pacientes com TP alocados aleatoriamente no grupo intervenção (TCCG padrão mais o acréscimo de quatro sessões de intervenções com técnicas cognitivas de estratégias de coping e resiliência) ou para o grupo controle (TCCG padrão). A gravidade dos sintomas do TP foi mensurada antes e depois da TCCG. Para identificar as estratégias de coping e de resiliência, foram aplicados o Inventário de Estratégias de Coping (IEC) e a Escala de Resiliência, respectivamente A qualidade de vida (QV) foi avaliada pela WHOQOL-bref. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa de Hospital de Clínicas de Porto Alegre (nº 140379). Após a elaboração do manual, um grupo-piloto de sete pacientes avaliou as quatro sessões e contribuiu com sugestões para a versão final. Na sequência, realizou-se o ensaio clínico com 100 pacientes selecionados e alocados 50 para cada grupo. Um total de 36 (72%) do grupo intervenção e 29 (58%) do controle concluiu as sessões de TCCG. Observou-se que ambos os grupos apresentaram melhora significativa dos sintomas do TP ao longo do tempo em todas as medidas de desfecho, porém sem interação tempo*grupo. Após a TCCG, os sintomas de ansiedade (pgrupo=0,016), depressão (pgrupo=0,025) e uso de benzodiazepínicos (ptempo*grupo<0,001) foram significativamente menores no grupo intervenção do que no grupo controle. Houve mudança significativa positiva nas estratégias de coping mais adaptativas e em todos os domínios da qualidade de vida (ptempo<0,001), embora sem diferença entre os grupos. Exceto para o domínio meio ambiente o aumento foi significativo considerando-se a interação tempo*grupo (ptempo*grupo=0,027). A resiliência apresentou um aumento significativo após a TCCG no grupo intervenção (pgrupo=0,041), com interação tempo*grupo (ptempo*grupo=0,027). Portanto, confirmou-se a efetividade da TCCG para melhora dos sintomas do TP, e adicionar as sessões ao protocolo padrão de TCCG mostrou-se uma medida viável e efetiva para melhorar a capacidade de resiliência e de aspectos da qualidade de vida dos pacientes com TP. Contudo, são necessários estudos de seguimentos para que se verifique os efeitos da intervenção em desfechos do TP como recaída. / Panic disorder (PD) is a chronic, recurrent condition characterized by physical and cognitive symptoms that are harmful to patients' quality of life (QOL) and psychosocial functioning. Despite the efficacy of drug treatment and cognitive-behavioral therapy (CBT), symptom relapse is common. Failure to cope with stressful events has been reported as a trigger for this outcome. The protocol with 12 sessions of cognitive-behavioral group therapy (CBGT) currently used for PD symptoms does not include coping and resilience strategies. This study aimed to assess short-term response to the addition of coping and resilience strategies to the standard CBGT protocol for PD. This mixed methods research was conducted in two phases: first, a methodological research was performed to develop and assess the clarity of a protocol with four CBGT sessions, organized in a handbook; second, a controlled trial was performed, in which patients with PD were randomly allocated to an intervention group (standard CBGT plus four sessions using cognitive techniques for coping and resilience) or a control group (standard CBGT). PD symptom severity was measured before and after CBGT. The Coping Strategies Inventory (CSI) and the Resilience Scale were used to identify coping and resilience strategies, respectively. QOL was assessed using the WHOQOL-bref. The study was approved by the Research Ethics Committee of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre (protocol no. 140379) After the handbook was prepared, a pilot group of seven patients evaluated the four additional sessions and contributed with suggestions for the final version. The clinical trial was then conducted with 100 selected patients (50 patients in each group). Thirty-six (72%) patients in the intervention group and 29 (58%) controls completed the CBGT sessions. Both groups showed a significant improvement in PD symptoms in all outcome measures over time, but with no time*group interaction. After the CBGT sessions, anxiety symptoms (pgroup=0.016), depression (pgroup=0.025), and use of benzodiazepines (ptime*group<0.001) significantly decreased in the intervention group compared to the control group. There was a significant positive change in the more adaptive coping strategies and in all QOL domains (ptime<0.001), but with no between-group difference. Except for the environment domain, there was a significant increase considering time*group interaction (ptime*group=0.027). Resilience showed a significant increase after CBGT in the intervention group (pgroup=0.041), with time*group interaction (ptime*group=0.027). Therefore, the effectiveness of CBGT in improving PD symptoms was confirmed, and adding sessions to the standard CBGT protocol proved to be a feasible and effective measure to improve resilience and QOL aspects in patients with PD. However, follow-up studies are required to assess the effects of the intervention on PD outcomes such as relapse. / El trastorno de pánico (TP) es una condición crónica y recurrente, acompañada de síntomas físicos y cognitivos que perjudican la calidad de vida y el funcionamiento psicosocial del paciente. Pese al tratamiento eficaz con medicamentos y terapia cognitivo-conductual (TCC), la recurrencia de los síntomas es frecuente. La falla de afrontamiento o coping de eventos estresores ha sido apuntada como un disparador de este desenlace. El protocolo actual de 12 sesiones de TCC en grupo (TCCG) es específico para síntomas de TP y no trata de estrategias cognitivas de coping y de resiliencia. El objetivo de esta investigación fue evaluar la respuesta a corto plazo a la adición de estrategias de coping y de resiliencia al protocolo estándar de TCCG para TP. Se trata de un estudio con método mixto, desarrollado en dos etapas: primeramente, se realizó una investigación metodológica para el desarrollo y la evaluación da clareza de un protocolo con cuatro sesiones de TCCG, organizadas en un manual; la segunda etapa consistió en un ensayo clínico controlado con pacientes con TP asignados aleatoriamente al grupo intervención (TCCG estándar más cuatro sesiones de intervención con estrategias cognitivas de coping y resiliencia) o al grupo control (TCCG estándar). Se mensuró la gravedad de los síntomas de TP antes y después de la TCCG. Para identificar las estrategias de coping y de resiliencia, se aplicó el Inventario de Estrategias de Coping (IEC) e la Escala de Resiliencia, respectivamente. La calidad de vida (CV) se evaluó por la WHOQOL-bref. El estudio ha sido aprobado por el Comité de Ética en Investigación de Hospital de Clínicas de Porto Alegre (no. 140379) Tras la elaboración del manual, un grupopiloto de siete pacientes evaluó las cuatro sesiones y contribuyó con sugerencias para la versión final. A continuación, se realizó el ensayo clínico con 100 pacientes seleccionados y asignados en número de 50 para cada grupo. Un total de 36 (72%) pacientes del grupo intervención y 29 (58%) del grupo control concluyeron las sesiones de TCCG. Se observó que ambos grupos tuvieron una mejora significativa de los síntomas de TP a lo longo del tiempo en todas las medidas de desenlace, pero sin interacción tiempo vs. grupo. Tras la TCCG, los síntomas de ansiedad (pgrupo=0,016), depresión (pgrupo=0,025) y uso de benzodiazepínicos (ptiempo*grupo<0,001) fueron significativamente menores en el grupo intervención que en el grupo control. Hubo un cambio significativo positivo en las estrategias de coping más adaptativas y en todos los dominios de CV (ptiempo<0,001), pero sin diferencia entre los grupos. Excepto para el dominio medio ambiente, el aumento fue significativo, considerándose la interacción tiempo vs. grupo (ptiempo vs. grupo=0,027). La resiliencia presentó un aumento significativo tras la TCCG en el grupo intervención (pgrupo=0,041), con interacción tiempo vs. grupo (ptiempo vs. grupo=0,027). Así, se confirmó la efectividad de la TCCG para mejora de los síntomas de TP, y añadir las sesiones al protocolo estándar de TCCG se mostró una medida viable y efectiva para mejorar la capacidad de resiliencia y de aspectos de CV de los pacientes con TP. Sin embargo, son necesarios estudios de seguimiento para que se verifiquen los efectos de la intervención en desenlaces de TP como recurrencia.
238

Un Marco de Calidad Total para la Evaluación y Mejora de la Gestión de Planes de Emergencia

Núñez Ávila, Ana Gabriela 07 January 2019 (has links)
La gestión de planes de emergencia compete a todas las organizaciones y a la comunidad en general. La falta de propuestas para evaluar un plan de emergencia, más allá de una simple auditoría, hace que los planificadores construyan planes de emergencia basándose en su propia formación y experiencia. A pesar de las regulaciones legales existentes publicadas en diferentes países sobre formato y contenido de los planes de emergencia, y del esfuerzo de las investigaciones centradas en la definición y mejora de los métodos de planificación y herramientas asociadas, no se ha propuesto un marco de referencia que aborde la evaluación y mejora de las actividades de las organizaciones en relación a la elaboración, la implantación y el mantenimiento del plan de emergencia. En esta tesis se propone un marco para la evaluación y mejora continua de la gestión de planes de emergencia con el soporte de las Tecnologías de Información, que se encuentra basado en la gestión de calidad total, denominado marco QuEP (Quality of Emergency Plans Management). El componente central del marco son los niveles de madurez, los cuales toda organización comprometida en la búsqueda de la mejora de calidad debe tratar de alcanzar. La calidad se mide a través del modelo QuEP, el cual está conformado por niveles de madurez, y donde cada nivel identifica principios, prácticas, preguntas, y técnicas. El marco QuEP ha sido evaluado por profesionales o expertos en planificación y gestión de emergencias, a través de un sistema de evaluación del experto integrado al modelo QuEP. El modelo, soportado con las herramientas web pertinentes, da paso a que una organización sea evaluada y conozca las técnicas o buenas prácticas que deberá considerar para mejorar las actividades de la gestión del plan de emergencia. Con la finalidad de continuar mejorando la gestión de los planes de emergencia en organizaciones, el marco QuEP ha sido enriquecido al incluir la resiliencia como una nueva dimensión a medir. Por otra parte, incluir un modelo de conocimiento en el marco QuEP, transciende hacia otra perspectiva, dando paso a que se pueda realizar una evaluación (semi) automática del plan de emergencia de una organización, accediendo directamente al contenido del mismo, además de, ayudar a la organización a tomar decisiones durante una emergencia. / La gestió de plans d'emergència competeix a totes les organitzacions i a la comunitat en general. La falta de propostes per a avaluar un pla d'emergència, més enllà d'una simple auditoria, fa que els planificadors construïsquen plans d'emergència basant- se en la seua pròpia formació i experiència. Malgrat les regulacions legals existents publicades en diferents països sobre format i contingut dels plans d'emergència, amb l'esforç de les recerques centrades en la definició i millora dels mètodes de planificació i eines associades, no s'ha proposat un marc de referència que aborde l'avaluació i millora de les activitats de les organitzacions amb la intenció d'obtenir una major qualitat en tots els processos involucrats en elaborar, implantar i mantenir el pla d'emergència. En aquesta tesi es proposa un marc per a l'avaluació i millora contínua de la gestió de plans d'emergència amb el suport de les tecnologies d'informació, que es troba basat en la gestió de qualitat total, denominat com a marc QuEP (Quality of Emergency Plans Management). El component central del marc són els nivells de maduresa, els quals tota organització compromesa en la cerca de la millora de qualitat ha de tractar d'aconseguir. La qualitat es mesura a través del model QuEP, el qual està conformat per un conjunt de components, on cada nivell identifica principis, pràctiques, preguntes, i tècniques. El marc QuEP ha sigut avaluat per professionals o experts en planificació i gestió d'emergències, a través d'un sistema d'avaluació de l'expert integrat al model QuEP. El model, suportat amb les eines web pertinents, dóna pas al fet que una organització siga avaluada i conega les tècniques o bones pràctiques que haurà de considerar per a millorar les activitats de la gestió del pla d'emergència. Amb la finalitat de continuar millorant la gestió dels plans d'emergència en organitzacions, el marc QuEP ha sigut enriquit en incloure la resiliència com una nova dimensió a mesurar en l'avaluació i millora de la gestió del pla d'emergència. D'altra banda, incloure un model de coneixement en el marc QuEP, transciende cap a una altra perspectiva donant pas al fet que es puga realitzar una avaluació (semi) automàtica del pla d'emergència accedint directament al contingut del mateix en una organització, i a més d'açò ajudar a l'organització a prendre decisions durant una emergència. / The emergency plans management concerns both organizations and the community in general. The lack of proposals to evaluate an emergency plan, beyond a simple audit, causes the planners to build emergency plans based only on their training and experience. Despite the existing legal regulations published by different countries on the format and content of the emergency plans, and the research effort focused on the definition and improvement of planning methods and associated tools, there is no reference framework that addresses the evaluation and improvement of the activities of the organizations with a view to obtaining a higher quality in all the processes involved when preparing, implementing and maintaining the emergency plan. This thesis proposes a framework for the evaluation and continuous improvement of the emergency plans management with the support of information technologies, which is based on total quality management, called QuEP (Quality of Emergency Plans Management). The central component of the framework is a set of maturity levels, which any organization engaged in the search for quality improvement should try to achieve. Quality is measured through the QuEP model, which is made up of a set of components, where each level identifies principles, practices, questions, and techniques. The QuEP framework has been evaluated by professionals or experts in emergency planning and management, through an expert evaluation system, integrated with the QuEP model. The model, supported by the relevant web tools, gives way to an organization to be evaluated and know the techniques or good practices that should be considered to improve the activities of emergency plan management. In order to continue improving the management of emergency plans in organizations, the QuEP framework has been enriched by including resilience as a new dimension to be measured in the evaluation and improvement of emergency plan management. On the other hand, including a knowledge model in the QuEP framework transcends to another perspective, giving way to a (semi) automatic evaluation of the emergency plan by directly accessing the content of an emergency plan in an organization, and besides it helps to the organization to make decisions during an emergency. / Núñez Ávila, AG. (2018). Un Marco de Calidad Total para la Evaluación y Mejora de la Gestión de Planes de Emergencia [Tesis doctoral no publicada]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/114794 / TESIS
239

Experiencia subjetiva de maternidad en mujeres adultas que fueron madres en su adolescencia / Subjective experience of motherhood in adult women who were mother in their adolescence

Robles Esparza, Andrea Del Carmen 14 December 2020 (has links)
Objetivos: Conocer las experiencias de maternidad en mujeres peruanas adultas del nivel socioeconómico medio-alto que fueron madres en su adolescencia. Material y método: Estudio cualitativo desarrollado con 9 mujeres peruanas adultas que fueron madres en su adolescencia y cuyas edades estuvieron comprendidas entre los 42 a 46 años. Se aplicó la estrategia de la entrevista no estructurada y la información recolectada fue analizada utilizando la técnica del análisis temático. Resultados: Los principales hallazgos revelan que las participantes construyen en la actualidad una imagen de madres resilientes, protectoras y valientes. Esto se ha logrado, según refieren, porque en el proceso del embarazo y la crianza de sus hijos vivenciaron acontecimientos que cambiaron su vida: se casaron, dejaron de estudiar y tuvieron que asumir, en algunos casos, el rol de la figura paterna. Por otra parte, las mujeres reconocen que pensamientos y emociones como la inseguridad, desconfianza y tristeza han estado presentes en el inicio de su maternidad y fueron importantes para afrontar el cuidado de sus hijos. Conclusiones: Ser madre en la adolescencia, aún en contextos socioeconómicos medio y alto, está sujeta a dificultades personales y familiares. A pesar de estas circunstancias, las mujeres que participaron en el estudio han enfrentado la maternidad en su adolescencia y construyeron una figura de madres resilientes. En el inicio de la maternidad se reconocen pensamientos y emociones que fueron afrontándose en la medida que se construía el vínculo del cuidado con sus hijos. / Aim: Become aware of the maternity experiences of Peruvian adult women of the medium-high socioeconomic level who become mothers in their adolescence. Material y method: Qualitative research conducted on 9 Peruvian adult women who became mothers in their adolescence whose age ranged from 42 to 46 years. The unstructured interview strategy was applied, and the findings were analyzed using the thematic analysis technique. Results: The main findings reveal that the participants currently build an image of resilient, protective and courageous mothers. This has been achieved, according to them, because during pregnancy and their offspring upbringing they experienced events that changed their lives: they got married as well as the need to interrupt their studies and assume in some of the cases the role of both parents in the absence of a father figure. Otherwise, women identify that thoughts and emotions such as insecurity, mistrust and sadness had been since the beginning of their maternity and were important to cope with the care of their children. Conclusions: Even in medium and high socioeconomic contexts, being a mother in adolescence mean to confront emotional, family and professional difficulties. Despite the circumstances, the women who participated in the study had been coping with maternity in their adolescence and they built a resilient mother figure. At the beginning of their maternity thoughts and emotions were recognized as women had been coping with it while they were building a family bond care with their children. / Tesis
240

Resiliencia en personas con epilepsia idiopática / Resilience in people with idiopathic epilepsy

Ramirez Huamán, Paloma, Zloczover Villarreal, Patrick Claudio 11 February 2022 (has links)
El objetivo de la investigación es explorar la resiliencia en personas diagnosticadas con epilepsia idiopática. Para tal fin, se desarrolló un estudio cualitativo de diseño fenomenológico, aplicando la técnica de la entrevista semiestructurada a una muestra de 10 participantes, 6 mujeres y 4 hombres, cuyas edades se situaron en el rango de 20 a 29 años. Los principales resultados muestran que los sesgos personales, la estigmatización, el desconocimiento de la sociedad sobre la enfermedad, la falta de reconocimiento de los participantes sobre la participación en actividades riesgosas y la aversión a la adherencia al tratamiento y su relación con los recordatorios familiares, representan amenazas significativas. Por otro lado, como principales competencias se encuentran el apoyo familiar y el proceso de adaptación a la enfermedad. Las principales conclusiones son: (1) Se comprende que existen riesgos significativos para su autonomía, (2) se identifican factores que representan una protección frente a los posibles riesgos, (3) cuentan con factores protectores que facilitan el crecimiento personal. / The aim of the research is to explore resilience in people diagnosed with idiopathic epilepsy. For this purpose, a qualitative study of phenomenological design was developed, applying the semi-structured interview technique to a sample of 10 participants, 6 women and 4 men, whose ages ranged between 20 to 29 years. The main results show that personal biases, stigmatization, unawareness by society about the disease, lack of recognition by participants about participation in risky activities and aversion to adherence to treatment and its relationship with family reminders represent significant threats. On the other hand, the main competences are family support and the process of adaptation to the disease. As conclusions: (1) It is understood that there are significant risks to their autonomy, (2) they have factors that represent a protection against possible risks, (3) they have protective factors that facilitate personal growth. / Tesis

Page generated in 0.0568 seconds