• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 352
  • 67
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 429
  • 429
  • 257
  • 101
  • 78
  • 59
  • 56
  • 42
  • 40
  • 39
  • 33
  • 31
  • 29
  • 29
  • 29
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
381

"A emergência da expressão comunicativa na criança com síndrome de Down" / The emergence of communicative expression in the child with Down Syndrome

Rosangela Viana Andrade 16 March 2006 (has links)
Para o estudo da emergência da linguagem expressiva na síndrome de Down (SD), foi realizado estudo qualitativo, segundo o método dialético-didático, com 12 crianças, acompanhadas durante três semestres consecutivos: oito com SD, com idades entre 33 e 52 meses no início, e quatro com desenvolvimento típico (DT), entre 14 e 16 meses, todas localizadas na transição do quinto para o sexto estágio do período sensório-motor. Ao final da pesquisa, os dados obtidos confirmaram a evolução do gesto para a expressão oral e indicaram que algumas crianças com SD apresentaram a predominância da comunicação gestual, enquanto outras apresentaram linguagem oral e comunicação gestual simultâneas / Aiming to study the emergence of expressive language in Down Syndrome (DS), a qualitative study was carried out, based on the dialetic-didactic method, with 12 children, who were followed for three consecutive semesters: eight with DS, with ages between 33 and 52 months at the beginning, and four in typical development (TD), with 14 to 16 months old, all of them, cognitively, in the transition from the fifth to the sixth stage of the sensorimotor period. At the end of the study, data confirmed the evolution from gesture to oral expression and showed that, in some children with DS, gestural communication was predominant, while others had both oral and gestural communication simultaneously
382

Estado nutricional relativo ao zinco de crianças com síndrome de Down / Nutritional status of zinc in children with Down syndrome

Adriana de Souza Lima 12 August 2002 (has links)
Estudos experimentais e clínicos têm confirmado que o metabolismo do zinco encontra-se alterado em indivíduos com Síndrome de Down. O objetivo deste estudo foi, portanto, avaliar por meio de parâmetros bioquímicos e dietéticos o estado de nutrição relativo ao zinco de crianças com Síndrome de Down. A pesquisa foi realizada em um grupo de crianças com Síndrome de Down (n=35) e um grupo controle (n=33), com idade entre 4 e 11 anos. Foram avaliados os índices Peso/Idade, Estatura/Idade e Peso/Estatura e o consumo alimentar pelo método de registro de alimentos de três dias e, a análise das informações nutricionais foi feita por um programa computadorizado. O zinco foi determinado no plasma, nos eritrócitos e na urina/24 horas por espectrofotometria de absorção atômica. Foi também avaliada a concentração de hemoglobina e o volume hematócrito. Os resultados demonstraram que as dietas dos grupos apresentavam-se com elevado teor de proteínas, baixos conteúdos de zinco, distribuição adequada de macronutrientes e eram deficientes em calorias. O estado nutricional do grupo controle em relação ao zinco encontrava-se deficiente, podendo ser atribuído à qualidade da dieta. A freqüência de baixa estatura foi maior nas crianças com Síndrome de Down. As concentrações de zinco no plasma e na urina foram significativamente menores e nos eritrócitos, significativamente maiores para o grupo com Síndrome de Down. Baseados nos dados, conclui-se que os indivíduos com Síndrome de Down apresentaram uma alteração na distribuição de zinco no organismo. / Experimental and clinical studies have established that zinc metabolism is altered in individuals with Down syndrome. The present work intends to evaluate the nutritional status of zinc in children with Down syndrome by the determination of biochemical and dietetic parameters. The investigation was carried out on a group of children with Down syndrome (n=35), and compared with a control group (n=33), both aging between 4 and 11 years. It were evaluated the indexes Weight/Age, Stature/Age and Weight/Stature and the quantitative food ingestion by a method of three-day food records and the diet information were computer analyzed. Zinc was evaluated in plasma, erythrocyte and 24-hour urine applying atomic absorption spectrometry. The hemoglobin concentration and hematocrit volume was determined. The results showed that diet consumed by both groups had high protein content, a deficit in zinc, adequate distribution of macronutrients and a deficit in calories. The nutritional zinc status of the control group was deficient, which maybe related to the quality of the diet. The frequency of short stature was larger in children with Down syndrome. The zinc concentration in plasma and urine was significantly lower and in erythrocyte, significantly higher in Down syndrome group. The results allowed to conclude that zinc nutritional status in Down syndrome individuals is altered.
383

Avaliação da audição em bebês com síndrome de Down: uma medida de prevenção em saúde coletiva / Hearing assessment in babies with Down syndrome: a preventive approach in public health

Maria Paula Roberto 01 September 2011 (has links)
A pesquisa dos potenciais evocados auditivos de tronco encefálico (PEATE) foi indicada para os casos onde há suspeita ou presença de síndromes genéticas pelo Joint Committee on Infant Hearing em 2007. O comitê fornece as diretrizes para a detecção das perdas auditivas na infância, para as quais as síndromes são fator de risco. A alta prevalência da SD e de alterações auditivas nesta população reforça a importância da identificação das perdas auditivas até os três meses de idade, como forma de minimizar os decorrentes prejuízos na comunicação. Este estudo, aprovado pela Comissão de Ética para análise de projetos de pesquisa do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), teve como objetivo descrever as avaliações da audição de 30 crianças com SD, sem queixas otológicas, das quais 25 bebês (idade média de 2,47 meses) compuseram a amostra. Método: Foram pesquisados os PEATE durante o sono natural. A amostra foi analisada por bebês e por orelhas. Os bebês e as orelhas foram agrupados por intensidade de limiar eletrofisiológico: G1 (<= 30 dBNA), G2 (30 | 40 dBNA), G3 (> 40 dBNA) e registradas as latências absolutas I, III e V e as inter-latências I-III, III-V e I-V. Resultado: Dos 25 bebês, 3 apresentaram alteração neurossensorial ao menos unilateral (12%), 5 alteração condutiva (20%) e 17 (68%) indicaram resultados normais ao PEATE. Limiares eletrofisiológicos foram encontrados em 76% (n=38) das orelhas estavam abaixo, e em 24% (n=12), acima de 40 dBNA. Os grupos G1 e G2 apresentaram respostas equivalentes exceto para a latência absoluta da onda V e inter-latência III-V, que estiveram encurtadas no G2 em relação ao G1 (p<0,02;p=0,04) Discussão: Vários autores sugerem maior ocorrência de alterações condutivas entre portadores de SD. A prevalência de alterações auditivas condutivas e neurossensoriais encontradas nos bebês neste estudo apontam para a importância da investigação da via auditiva até os três meses de idade. Conclusão: A perda auditiva é uma alteração frequente em bebês com SD. Ocorreram alterações tanto condutivas quanto neurossensoriais nas orelhas com limiar alterado. As alterações neurossensoriais encontradas neste estudo reforçam a importância da adoção de procedimentos preventivos de avaliação da audição em bebês com SD e consequente intervenção / Introduction: The study of evoked auditory brainstem response (ABR) was indicated for cases of genetic syndromes by the Joint Committee on Infant Hearing in 2007. These guidelines indicate the detection of hearing loss in the childhood, for which genetic syndromes are a risk factor. The high prevalence of DS and of hearing disorders in this population reinforces the importance of identifying hearing loss by 3 months of age, to minimize the losses arising in communication. The main objective of this study, approved by the Ethics Committee of University of São Paulo, School of Medicine, Clinical Hospital (HCFMUSP) was to characterize the hearing ability of 30 children with Down syndrome, of which 25 babies (mean age 2.47 months), with no history of ear disease, comprised the sample. Method: ABR test has been performed during natural sleep. The babies and the ears were put together in groups by threshold level: G1 (<= 30 dB HL), G2 (30 |40 dB HL), G3 (over 40 dB HL). Results: Out of 25 babies, 3 (12%) had sensory neural hearing disorder in at least one ear; 5 (20%) had conductive hearing disorder in at least one ear and 17 (68%) had normal results on the ABR. Electrophysiological thresholds under 40 dB HL have been obtained in 76% (n = 38) of tested ears under, and in 24% (n = 12) over 40 dB HL. Groups G1 and G2 have had similar response, except for III-V interval shortened in G2 when compared to G1. Discussion: Many authors suggest conductive losses are more frequent than sensory neural losses in this population. The prevalence of sensory neural hearing disorder found in these babies point to the importance of investigating the auditory pathway. The group with thresholds between 30 and 40 dB HL was similar to the normal group, except for shortening of interval III-V. Statistically significant differences were found between normal and abnormal in the ABR. Conclusion: Sensory neural losses found in this study reinforce the importance of adopting preventive procedures for evaluating the hearing and subsequent intervention
384

Experiência de cárie dentária e bactérias cariogênicas detectadas e quantificadas pelo método da hibridização in situ fluorescente na saliva de crianças com síndrome de Down

Scalioni, Flávia Almeida Ribeiro 30 April 2013 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-03-29T13:42:08Z No. of bitstreams: 1 flaviaalmeidaribeiroscalioni.pdf: 2339144 bytes, checksum: fc488fda19373aa72588dc3ad1e242c3 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-04-24T02:47:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 flaviaalmeidaribeiroscalioni.pdf: 2339144 bytes, checksum: fc488fda19373aa72588dc3ad1e242c3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-24T02:47:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 flaviaalmeidaribeiroscalioni.pdf: 2339144 bytes, checksum: fc488fda19373aa72588dc3ad1e242c3 (MD5) Previous issue date: 2013-04-30 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Crianças com síndrome de Down (SD) apresentam uma baixa prevalência de cárie dentária. Embora os Streptococcus mutans e Streptococcus sobrinus estejam associados com a cárie dentária em humanos, o seu papel na etiologia da doença em crianças com SD ainda não está completamente esclarecido. Desta forma, este estudo transversal teve como objetivo avaliar a experiência de cárie dentária e a contagem de S. mutans, S. sobrinus e estreptococos presentes na saliva de crianças com SD (grupo SD) em comparação com crianças não sindrômicas (grupo ND). A amostra incluiu trinta crianças com SD (com idade entre três e 12 anos) e trinta crianças (com idade entre quatro e 12 anos) sem a síndrome, pareadas por idade e sexo. O exame da condição dentária foi realizado para determinar o número de dentes decíduos cariados, com extração indicada e obturados (índice ceo-d) e o número de dentes permanentes cariados, perdidos e obturados (índice CPO-D), de acordo com os critérios de diagnóstico de cárie dentária da OMS. Amostras de saliva total não estimulada foram coletadas de todas as crianças. A técnica da hibridização in situ fluorescente (FISH) identificou a presença e o número de bactérias cariogênicas na saliva. O teste qui-quadrado foi usado para a análise das variáveis categóricas e o teste t de Student foi usado para a análise das variáveis contínuas. Adotou-se o nível de significância de 5% (p < 0,05). As crianças do grupo SD apresentaram significativamente uma experiência de cárie dentária mais baixa (p < 0,001) e mais baixa contagem de S. mutans na saliva (p < 0,001), em comparação com as crianças do grupo ND. Não se observou nenhuma diferença estatisticamente significativa na contagem de S. sobrinus e estreptococos presentes na saliva entre os dois grupos (p = 0,09 e p = 0,21, respectivamente). As contagens de S. mutans e S. sobrinus presentes na saliva, determinadas pela técnica de FISH, não se associaram a mais baixa experiência de cárie dentária observada entre as crianças com síndrome de Down. / Down syndrome (DS) children are known to present a low dental caries prevalence. Although Streptococcus mutans and Streptococcus sobrinus are associated with dental caries in humans, their role in the etiology of dental caries in DS children is not entirely clear. Therefore this cross-sectional study aimed to assess the dental caries experience as well as the salivary counts of S. mutans, S. sobrinus and streptococci in DS children (group SD) in comparison with non-Down syndrome children (group ND). The sample included 30 DS children (aged 3-12 years) and 30 age and sex-matched ND children (aged 4-12 years). Dental examinations were performed to determine the numbers of decayed, missing and filled teeth in primary (dmf-t index) and permanent (DMF-T index) dentition according to the WHO dental caries diagnostic criteria. Unstimulated whole saliva samples were collected from all children. The fluorescence in situ hybridization (FISH) technique identified the presence and numbers of the cariogenic bacteria in saliva. The chi-square test was used to analyze the categorical variables and the Student’s t-test was used for the continuous variables. The significance level was set at 5% (p < 0.05). Children of DS group showed significantly lower dental caries experience (p < 0.001) and salivary counts of S. mutans (p < 0.001) compared to children of ND group. No significant difference was found in the salivary counts of S. sobrinus and streptococci between the two groups (p = 0.09 and p = 0.21, respectively). The salivary counts of S. mutans and S. sobrinus determined by the FISH technique were not associated with the lower caries experience observed in Down syndrome children.
385

Treinamento esfincteriano em crianças com síndrome de Down: um estudo caso controle

Mrad, Flávia Cristina de Carvalho 15 September 2017 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-09-27T17:36:16Z No. of bitstreams: 1 flaviacristinadecarvalhomrad.pdf: 2344497 bytes, checksum: 0157deb2672226f5c62355c30c9919f4 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-09-28T14:10:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 flaviacristinadecarvalhomrad.pdf: 2344497 bytes, checksum: 0157deb2672226f5c62355c30c9919f4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-28T14:10:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 flaviacristinadecarvalhomrad.pdf: 2344497 bytes, checksum: 0157deb2672226f5c62355c30c9919f4 (MD5) Previous issue date: 2017-09-15 / Introdução: As crianças com síndrome de Down apresentam atraso do desenvolvimento neuropsicomotor, o que determina uma dificuldade na aquisição do treinamento esfincteriano. O presente estudo tem como objetivo estimar a idade de início e conclusão do treinamento esfincteriano nas crianças com síndrome de Down, comparando-as com crianças neurotípicas, assim como avaliar o método de treinamento esfincteriano usado e a associação com sintomas do trato urinário inferior e constipação intestinal funcional. Pacientes e métodos: Foi realizado um estudo caso-controle de 2010 a 2015. Todos os pais ou responsáveis responderam a um questionário elaborado para avaliar qual o processo de treinamento esfincteriano foi utilizado.Os sintomas do trato urinário inferior foram avaliados por meio da aplicação da versão validada e adaptada do Dysfunctional Voiding Symptom Score para a população brasileira. A presença de constipação intestinal funcional foi avaliada de acordo com os critérios de Roma III. Resultados: O estudo incluiu 93 crianças com síndrome de Down e 204 crianças neurotípicas (Grupo Controle). A idade média para iniciar o treinamento esfincteriano foi 22,75 meses nas crianças com síndrome de Down e 17,49 meses no grupo controle (p= 0,001). Em crianças com síndrome de Down, a idade média para concluir o treinamento esfincteriano foi de 56,25 meses e 27,06 meses no grupo controle (p= 0,001). As meninas com síndrome de Down completaram o treinamento esfincteriano mais precocemente (p= 0,02). O método de treinamento esfincteriano mais usado foi abordagem orientada para a criança. Não houve associação com a presença de sintomas do trato urinário inferior ou constipação intestinal funcional e a idade de início e de conclusão do treinamento esfincteriano em ambos os grupos. Conclusão: As crianças com síndrome de Down apresentaram um tempo prolongado de treinamento esfincteriano, sendo que as meninas concluíram o processo mais cedo. Estudos de coorte são essenciais para obter uma melhor avaliação sobre o processo de treinamento esfincteriano em crianças com síndrome de Down. / Introduction: Children with Down syndrome have delayed psychomotor development, which determines the level of difficulty in toilet training. The current study aims to estimate at what age they start and complete toilet training compared to children with typical psychomotor development, as well as to evaluate the toilet training method used and any association with lower urinary tract symptoms and functional constipation. Patients and methods: A case-control study was carried out from 2010 to 2015. All parents completed a questionnaire designed to assess the toilet training process. Lower urinary tract symptoms was assessed through the application of the Dysfunctional Voiding Symptom Score. The presence of functional constipation was evaluated according to the Rome III criteria. Results: The study included 93 children with Down Syndrome and 204 children with normal psychomotor development (Control Group). The average age children started toilet training was 22.75 months in those with Down Syndrome and 17.49 months in the Control Group (p= 0.001). In children with Down Syndrome, the average age when completing toilet training was 56.25 months and 27.06 months in the Control Group (p= 0.001). Among children with Down Syndrome, females completed toilet training earlier (p= 0.02). The toilet training method used most often was child-oriented approach in both groups. There was no association with the presence of lower urinary tract symptoms or functional constipation and the age of begin and complete toilet training in both groups. Conclusion: Children with Down Syndrome experiencedprolonged toilet training time. Females with Down Syndrome complete toilet training earlier. Cohort studies are essential to gain insight into thetoilet training process in children with Down Syndrome.
386

Crianças com síndrome de Down e problemas de comportamento: estilos e práticas educativas de seus genitores

Crolman, Sarah de Rezende 23 February 2018 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2018-04-27T11:12:14Z No. of bitstreams: 1 sarahderezendecrolman.pdf: 1111502 bytes, checksum: 3b476a18636162c362822d7e334ecfb0 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-09-03T12:12:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 sarahderezendecrolman.pdf: 1111502 bytes, checksum: 3b476a18636162c362822d7e334ecfb0 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-03T12:12:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 sarahderezendecrolman.pdf: 1111502 bytes, checksum: 3b476a18636162c362822d7e334ecfb0 (MD5) Previous issue date: 2018-02-23 / Este estudo teve como objetivo identificar e descrever estilos e práticas educativas parentais de genitores com filhos com síndrome de Down (SD) e verificar as suas inter-relações com problemas de comportamento. Foram respondentes deste estudo 16 mães e 9 pais de crianças com SD com idades entre 5,7 a 10,7 anos. Os instrumentos utilizados foram: o Questionário de Caracterização do Sistema Familiar, o Inventário de Práticas Parentais, o Questionário de Estilos Parentais (PAQ) e o Inventário de Problemas de Comportamento (BPI-01). Os resultados mostraram que a mãe é a principal responsável pelos cuidados com a casa e com o filho/a com SD. Quanto a rede de apoio social, os membros da família extensa da mãe são os que mais frequentemente oferecem apoio ao grupo e quanto à rede não familiar, destacaram-se vizinhos e amigos e, por último, profissionais e instituições. No que se refere aos estilos parentais, identificou-se que a maioria dos genitores apresenta estilo parental autoritativo, seguido pelo autoritário, sendo que o permissivo não foi evidenciado. Não foram encontradas diferenças significativas entre as práticas parentais de pais e mães, entretanto, verificou-se que ambos realizam mais as práticas da dimensão afeto e menos as práticas de didática. De acordo com os genitores, o problema de comportamento mais frequente apresentado por seus filhos foi o estereotipado e os menos frequentes foram os autoagressivos e agressivos. Foram obtidas correlações moderada e negativa entre o estilo parental autoritário e a prática parental de envolvimento disciplinar e negativa e fraca entre o envolvimento disciplinar e a severidade de comportamentos estereotipados. Obteve-se, ainda, correlação positiva entre o estilo parental autoritário e a severidade de problemas de comportamentos estereotipados. Esses resultados indicam, portanto, que práticas negativas estão relacionadas positivamente com problemas de comportamentos, o que corrobora a literatura. Tendo em vista a escassez de pesquisas desse tipo de investigação, destaca-se a importância de mais estudos nessa área. / This study aimed to identify and describe parenting styles and educational practical from progenitors of Down syndrome (DS) children and verify their relationship with behavioral problems. The study participants were 16 mothers and 9 fathers of children with DS. The instruments used were: Questionnaire of Family System Characteristics, Parenting Practical Inventory, Parenting Styles Questionnaire (PAQ) and the Behavior Problems Inventory (BPI-01). The results have showed that the mothers are the main responsible for home and SD child care. About the social network of social support, relatives from mother’s family are most of time the support to the group. About the non-family network, can be highlighted the neighborhood, friends as well as professionals and institutions. Regarding to parenting styles was seen that most of the progenitors show an authoritative style followed by the authoritarian, whereas the permissive was not demonstrated. Expressive differences were not found between fathers and mothers parenting practices, however it was verified that both have accomplished more the affective practices than didactic practices. According to the progenitors, the most frequent behavioral problem presented by their children was the stereotyped behavior, and the less expressed were the self-aggressive and aggressive behavior. Moderated and negative correlations were obtained from the authoritarian parental style and parental practice of disciplinary involvement, and weakened and negative correlations from the disciplinary involvement and the severity of stereotyped behaviors. Furthermore, were also obtained positive correlation between the authoritarian parental style and the severity of stereotyped behavior problems. Therefore, these results points out that negative practice are related positively with behavioral problems, which corroborate to the literature. As long as researches in this area are limited, the importance of further studies is highlighted.
387

Verificação da análise de desempenho na síndrome de Down por meio de jogo de labirinto em telefone móvel / Verification of performance analysis in Down syndrome through a maze game on mobile phone

Lilian Del Ciello de Menezes 07 October 2016 (has links)
Introdução: A síndrome de Down (SD) é uma alteração genética caracterizada pela presença de um cromossomo extra, suas principais dificuldades são causadas pelas alterações motoras e cognitivas que interferem na capacidade de realizar atividades diárias. Para propiciar funcionalidade às pessoas com SD, uma opção é utilizar tarefas em ambiente de realidade virtual para possibilitar o ganho de habilidades motoras. Objetivo: Avaliar o desempenho de pessoas com SD em tarefa virtual em telefone móvel. Método: Foi utilizado o jogo Marble Maze Classic®, onde os participantes moviam o telefone móvel para conduzir uma bola virtual por um desenho de labirinto. Foram avaliadas 100 pessoas separadas em dois grupos, sendo o grupo 1 (controle) formado por 25 participantes com Desenvolvimento Típico e grupo 2 (experimental) formado por 25 pessoas com SD, sendo o desenho do labirinto do grupo 2 totalmente oposto ao do grupo 1. Como variável dependente utilizou-se o tempo em segundos e foram submetidas a ANOVA. As comparações post-hoc foram realizadas por meio do teste Tukey-HSD (p < 0,05). Resultados: O grupo controle manteve o desempenho na fase de retenção e conseguiram transferir tanto no labirinto 1 como no 2. Já o grupo SD conseguiu transferir a tarefa apenas no labirinto 2. No labirinto 1 não conseguiu transferir quando invertemos o início e o fim do trajeto. Conclusão: Pessoas com SD conseguiram se adaptar a tarefa proposta, porém com desempenho sempre inferior às pessoas com DT. Assim como, demonstraram dificuldade em manter o desempenho com o aumento do grau de dificuldade da tarefa, o que sugere que novas tecnologias devem ser adaptáveis às dificuldades de pessoas com SD, permitindo assim maior funcionalidade / Introduction: Down syndrome (DS) is a genetic disorder characterized by the presence of an extra chromosome, which is typically associated with motor and cognitive changes that interfere with the ability to perform daily activities. To provide functionality to individuals with DS, one option is to use tasks in a virtual reality environment to enable gains in motor skills. Objective: To evaluate the performance of individuals with DS in a virtual task on a mobile phone. Method: The game Marble Maze Classic® was used, in which the participants moved the mobile phone to conduct a virtual marble through a maze design. We evaluated 100 individuals divided into group 1 and 2, where each group consisted of 25 participants in the control group (typical development) and 25 in the experimental group (DS), with group 2 using a maze design totally opposite to group 1. The dependent variable used was time in seconds and was subjected to ANOVA. Post-hoc comparisons were performed using Tukey\'s Honest Significant Difference test (p <0.05). Results: The control group maintained performance in the retention phase and was able to transfer both in maze 1 and 2. The DS group managed transfer to the task only in maze 2. In maze1, the DS group failed to transfer when we inverted the start and end of the path. Conclusion: People with DS have managed to adapt the proposed task, but with always underperform people with DT. As demonstrated difficulty in maintaining performance with increased task difficulty, suggesting that new technologies must be adaptable to the difficulties people with DS, thereby enabling increased functionality
388

Realidade virtual e estimulação transcraniana por corrente contínua anódica para melhora da função motora de membros superiores em crianças com síndrome de down: ensaio clínico controlado aleatorizado e duplo cego / Virtual reality and transcranial stimulation continous current anode for improvement of motor function of upper limb in children with Down syndrome: randomized controlled clinical trial double blind

Lopes, Jamile Benite Palma 26 October 2017 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2018-07-19T17:12:32Z No. of bitstreams: 1 Jamile Benite Palma Lopes.pdf: 2604798 bytes, checksum: 02648b7db4e837bd186b6ad03db7b39b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-19T17:12:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jamile Benite Palma Lopes.pdf: 2604798 bytes, checksum: 02648b7db4e837bd186b6ad03db7b39b (MD5) Previous issue date: 2017-10-26 / Objective: To perform a comparative analysis of the effects of manual reach training through virtual reality in the upper limb, with and without the association of transcranial stimulation by direct current of children with Down's Syndrome. Materials and methods: Study I: A systematic review was conducted with a search in four databases, according to: randomized controlled study; virtual reality, cerebral palsy; Down Syndrome published between 2010 and 2016. Study II: A systematic review was conducted with a search in four databases according to: randomized controlled study; cross-sectional study; evaluation; motion analysis; Dowm syndrome; Member published between 2010 and 2016. Study III: Detailed description of the protocol of a virtual reality intervention study associated with transcriana stimulation by direct current. Study IV: Comparative study between children with Down Syndrome and with typical Development, making a relation between the parameters of motor function of the upper limbs to the assessments constituted by single evaluation of three-dimensional analysis of the movement. Study V: ETCC anodic was performed with an intensity of 1 mA in bilateral M1 in a sample of 24 children with Down Syndrome, allocated in two groups (active and sham). The pacing protocol was performed with three training sessions per week, and the evaluations took place in three moments: pre, post-protocol and 1-month follow-up, consisting of three-dimensional analysis of manual upper limb movement, quality of manual skills and brain activity in the C3 and Cz regions of the cortex. Materials and methods: Study I: A systematic review was conducted with a search in four databases, according to: randomized controlled study; virtual reality, cerebral palsy; Down Syndrome published between 2010 and 2016. Study II: A systematic review was conducted with a search in four databases according to: randomized controlled study; cross-sectional study; evaluation; motion analysis; Dowm syndrome; Member published between 2010 and 2016. Study III: Detailed description of the protocol of a virtual reality intervention study associated with transcriana stimulation by direct current. Study IV: Comparative study among children with Down Syndrome and with typical Development, making a relation between the parameters of motor function of the upper limbs to the assessments constituted by single evaluation of three-dimensional analysis of the movement. Study V: ETCC was performed with an intensity of 1 mA in bilateral M1 in a sample of 24 children with Down Syndrome, allocated in two groups (active and sham). The pacing protocol was performed with three training sessions per week, and the evaluations took place in three moments: pre, post-protocol and 1-month follow-up, consisting of three-dimensional analysis of manual upper limb movement, quality of manual skills and brain activity in the C3 and Cz regions of the cortex. / Objetivo: Realizar uma análise comparativa dos efeitos do treino de alcance manual por meio da realidade virtual em membro superior, com e sem a associação da estimulação transcraniana por corrente contínua de crianças com Síndrome de Down. Materiais e método: Estudo I: Foi realizada uma revisão sistemática com uma busca em quatro bases de dados, de acordo com: estudo controlado randomizado; realidade virtual, paralisia cerebral; Síndrome de Down publicados entre 2010 e 2016. Estudo II: Foi realizada uma revisão sistemática com uma busca em quatro bases de dados de acordo com: estudo controlado randomizado; estudo transversal; avaliação; análise de movimento; Síndrome de Dowm; membro superior publicados entre 2010 e 2016. Estudo III: Descrição detalhada do protocolo de um estudo de intervenção de realidade virtual associada a estimulação transcriana por corrente contínua. Estudo IV: Estudo comparativo entre crianças com Síndrome de Down e com desenvolvimento típico, fazendo uma relação entre os parâmentros de função motora dos membros superiores às avaliações constituídas por única avaliação de análise tridimensional do movimento. Estudo V: ETCC anódica realizada com uma intensidade de 1 mA em M1 bilateral numa amostra de 24 crianças com Síndrome de Down, alocadas em dois grupos (ativo e sham) - RESULTADOS PRELIMARES. O protocolo de estimulação foi realizado com três sessões de treino por semana, sendo que as avaliações ocorreram em três momentos: pré, pós-protocolo e follow-up de 1 mês, sendo constituída por análise tridimensional do movimento de alcance manual dos membros superiores, qualidade das habilidades manuais e atividade cerebral nas regiões C3 e Cz do córtex. Resultados: Estudo I: cinco ensaios clínicos foram selecionados com uma qualidade metodológica de 4 pontos ou mais na escala PEDro, sendo aceito para publicação no periódico Journal of bodywork and Movement Therapies. Estudo II: cinco ensaios clínicos foram selecionados com uma qualidade metodológica avaliados pelo instrumento de Avaliação Crítica Crowe, sendo submetido ao Journal Infant Behavior. Estudo III: artigo de protocolo de estudo com metodologia de intervenção com estimulação transcraniana por corrente continua associada a treino motor de realidade virtual, publicado no periódico BMJOPEN. Estudo VI: Os resultados da análise da cinemática do movimento de alcance manual entre crianças com desenvolvimento típico e Sindrome de Down apresentaram diferenças no aspecto da velocidade, tempo e acurácia do movimento. Estudo V: Os resultados deste estudo demonstraram que o grupo de crianças com SD que recebeu o treinamento com o protocolo de 10 sessões de 20 minutos de ETCC anódica sobre o córtex motor primário (C3 e C4) com montagem extracefalica bilateral apresentou respostas positivas a esta intervenção nos aspectos funcionais e do movimento dos MMSS nas avaliações realizadas logo após o término do protocolo, bem como ao follow-up de um mês pós intervenção em comparação com o grupo que recebeu ETCC Sham durante o mesmo tipo de treino motor. Conclusão: A combinação de treinamento funcional do alcance manual e ETCC anódica sobre o córtex motor primário bilateral em crianças com SD demonstrou resultados encorajadores, tanto a curto quanto a longo prazo no que diz respeito à melhora do movimento do MS, como não houve resultado significativo quando analisados dados prelimares de parâmetros da cinemática do movimento e aumento da melhora da qualidade das habilidades e de MMSS.
389

Correlação de obesidade, pressão arterial e marcadores inflamatórios em população jovem, portadora de síndrome de Down / Correlation of obesity, blood pressure and inflammatory markers in a young Down syndrome population

Denise Jeanine Berlinger Saraiva 05 August 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: A prevalência dos fatores de risco clássicos para a doença cardiovascular (DCV), maior causa de morbimortalidade no Brasil e no mundo, encontra-se razoavelmente estabelecida na população geral. Entretanto, pouco se conhece sobre sua incidência em populações especiais, entre elas, a com síndrome de Down. O objetivo do presente estudo foi avaliar a incidência de fatores de risco para a DCV em indivíduos jovens com trissomia do cromossomo 21. MÉTODOS: Estudo transversal que inclui 45 crianças e 44 adultos jovens com síndrome de Down, matriculados em uma instituição de ensino não governamental. Parâmetros antropométricos, como peso, altura e circunferência abdominal (CA), foram avaliados em conjunto com parâmetros clínicos, como pressões sistólica (PAS) e diastólica (PAD). Também foram obtidas de todos os indivíduos, amostras de sangue para dosagens de glicemia, índice HOMA-ir, proteína C reativa de alta sensibilidade (PCRas) e perfil lipídico. Todas as variáveis foram consideradas como fatores de risco cardiovascular. RESULTADOS: As alterações encontradas com maior frequência no grupo pediátrico foram o índice de massa corpórea (IMC): 60,0% e as alterações nos níveis de PCRas: 69,4%. Para o grupo adulto, as taxas foram ainda mais elevadas, IMC: 65,9% e PCRas 77,2%. Valores de IMC elevados correlacionaram-se com uma maior prevalência de obesidade central, representada pela CA ( < 0,001), PAS (p < 0,02), PAD (p=0,007), e níveis elevados de insulina basal (p=0,003) e de HOMA-ir (p=0.01). O achado mais relevante foi uma forte associação com níveis de PCRas alterados, presentes em três quartos (76,8%) dos indivíduos com excesso de peso. CONCLUSÃO: Obesidade central e a alta prevalência de fatores de risco para a doença cardiovascular sugerem a necessidade de um maior monitoramento desses parâmetros, em conjunto com alterações de estilo de vida / BACKGROUND: Down syndrome patients are subject to highly deleterious conditions such as obesity and sedentarism. DESIGN: Transverse study including 45 children and 44 young adults with Down syndrome from a healthcare center. METHODS: Weight, height, waist (WC) and blood pressure [systolic (SBP) and diastolic (DBP)] were recorded according to the international criteria. Blood samples for fasting glucose, insulin, HOMA-ir, high-sensitivity C-reactive protein (hsCRP), and lipid profile were obtained of all individuals. RESULTS: The most frequently found alterations in the pediatric group were BMI (60.0%,) and hsCRP (69.4%). For the adult group, BMI (65.9%) and hsCRP (77.2%) rates were even higher. Body mass index (BMI) elevations from individuals correlated with a higher prevalence of central obesity, represented by WC ( < 0.001), SBP (p < 0.02), DBP (p=0.007), basal insulin (p=0.003) and HOMA-ir (p=0.01). The major characteristic was the hsCRP elevation, present in three quarters (76.8%) of the individuals with excess weight. CONCLUSION: Central obesity and a high frequency of cardiovascular risk markers in individuals with Down syndrome urge to a careful monitoring and better lifestyle habits
390

El estado periodontal en niños y adolescentes de 11 a 17 años de edad con trastorno del espectro autista y Síndrome de Down del Centro Ann Sullivan del Perú

Paucar Barrueta, Milagros January 2018 (has links)
Determina el estado periodontal de niños y adolescentes con Trastorno del Espectro Autista (TEA) y Síndrome de Down (SD) de 11 a 17 años de edad del Centro Ann Sullivan del Perú. El estudio fue de tipo descriptivo, transversal y observacional. La muestra estuvo constituida por 50 alumnos (30 alumnos con TEA y 20 alumnos con SD). Se evaluó el estado periodontal según el índice periodontal de Ramfjord a través de un examen clínico y se registró los puntajes en la ficha de recolección de datos. Se pudo observar que los estudiantes con TEA presentaron gingivitis leve con 43.3% y periodontitis leve con 3.3% mientras que de los estudiantes con SD se observó gingivitis moderada con 60% y una periodontitis leve con 15%. Según el género, los estudiantes con TEA de género masculino presentaron gingivitis leve con 26.7 %, mientras que los estudiantes de género femenino presentaron gingivitis leve a un 16.7 % y también observamos que el 3.3% del género masculino y 0% del género femenino presento periodontitis leve y los estudiantes con SD de género masculino presentaron gingivitis moderada con 40 %, mientras que los estudiantes de género femenino presentaron gingivitis modera a un 20 %. Se observa también que el 10% del género femenino presento mayor periodontitis leve en comparación con el género masculino el cual fue del 5%. Todos los estudiantes con TEA y SD presentaron placa, sobre algunas zonas del diente con 90% fue de TEA y 65% fue de SD y presente en todas las superficies del diente con 10% fue de TEA y 35% de SD y solo 3.3% presento calculo supra y subgingival y el 20% de cálculos supragingivales en los estudiantes con TEA y en los estudiantes con SD fue de 30% calculo supra y subgingival y 5% de cálculos supragingivales. Se concluye que los estudiantes con Trastorno del Espectro Autista presentaron mayor frecuencia de gingivitis leve y menor frecuencia de periodontitis leve. El género masculino presento mayor frecuencia de gingivitis leve y menor frecuencia de periodontitis leve en comparación con el género femenino el cual presento mayor frecuencia gingivitis leve y no presento periodontitis leve. Los estudiantes con Síndrome de Down presentaron mayor frecuencia de gingivitis moderada y menor frecuencia de periodontitis leve. El género masculino presento mayor frecuencia de gingivitis moderada y menor frecuencia de periodontitis leve en comparación con el femenino que presento mayor frecuencia de periodontitis leve. En ambos casos, TEA y SD alcanzaron un nivel del 100% de placa bacteriana. La presencia de cálculo en TEA y SD fue entre 20% a 30%. / Tesis

Page generated in 0.0557 seconds