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Efeito in vitro de extratos e compostos naturais em Schistosoma mansoni. / In vitro effect of extracts and natural compounds on Schistosoma mansoni.

Josué de Moraes 28 April 2011 (has links)
Neste estudo avaliou-se o efeito in vitro de 4 compostos isolados de espécies vegetais, as amidas piplartina e piperina, a lignana grandisina e o alcaloide epiisopiloturina; 1 composto isolado da pele de anfíbio, o peptídeo antimicrobiano dermaseptina 01; e de 6 extratos etanólicos obtidos de vegetais, Piper tuberculatum, P. crassinervium, P. diospyrifolium, P. fuligineum, P. gaudichaudianum e Pothomorphe umbellata em adultos (machos e fêmeas com 49 dias) e esquistossômulos (recém-transformados, 1, 3, 5 e 7 dias) de Schistosoma mansoni linhagem BH. O estudo avaliou: 1) a viabilidade de vermes adultos; 2) a capacidade reprodutiva, avaliada pelo acasalamento e oviposição; 3) o efeito no tegumento em parasitas adultos; 4) a viabilidade e o efeito no tegumento em esquistossômulos; 5) a citotoxicidade de compostos e extratos em células de mamífero (célula Vero). Além disso, com microscopia confocal, neste estudo é proposto um novo modelo experimental que avalia, quantitativamente, o efeito de esquistossomicidas no tegumento dos esquistossomos. / In this study, the in vitro effect of 4 compounds isolated from plant species, amides piplartine and piperine, the lignin grandisin and alkaloid epiisopiloturine; 1 compound isolated from amphibian skin, the antimicrobial peptide dermaseptin 01; and 6 ethanolic extracts of plants, Piper tuberculatum, P. crassinervium, P. diospyrifolium, P. fuligineum, P. gaudichaudianum and Pothomorphe umbellata was evaluated in adults worm pairs (49-day-old) and schistosomula (newly-transformed, 1-, 3-, 5-, and 7-day-old) of Schistosoma mansoni BH strain. The effect of compounds and extracts against schistosomes was examined regarding: 1) adult worms survival, 2) the reproductive fitness as assessed by mating and oviposition; 3) alterations on adult worms tegumental surface; 4) viability and morphological alterations on schistosomula; 5) the cytotoxicity of compounds and extracts in mammalian cells (Vero cells) In addition, this study shows a new experimental model to evaluate quantitatively the effect of schistosomicidal drugs on the tegument of the schistosomes.
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Características genéticas de pacientes com hipertensão arterial pulmonar associada à  esquistossomose / Genetic characteristics of patients with pulmonary arterial hypertension associated with schistosomiasis

Oleas, Francisca Alexandra Gavilanes 28 May 2018 (has links)
Introdução: Vários genes, particularmente os envolvidos na via de transcrição Transforming Growth Factor beta, estão claramente associados ao risco de desenvolvimento de hipertensão arterial pulmonar. Entretanto, pouco ou quase nada se sabe sobre a existência de fatores genéticos que possam estar associados a uma das formas mais prevalentes de hipertensão arterial pulmonar no mundo, a hipertensão arterial pulmonar associada a esquistossomose (HAP-Sch). O objetivo deste estudo foi avaliar a associação dos genes já descritos na hipertensão arterial pulmonar idiopática (HAPI) com a HAP-Sch. Método: Estudo transversal, comparando amostras de pacientes seguidos no ambulatório de Circulação Pulmonar no Instituto do Coração do HCFMUSP, com diagnóstico de HAP-Sch ou HAPI. Foram avaliadas as características genéticas nestes grupos quanto à presença de variantes patogênicas dos genes:BMPR2, ACVRL1, KCNK3, KCNK5, CAV-1, CBLN2, ENG, andSMAD9. Resultados: Foram incluídos 69 pacientes com HAP-Sch e 74 pacientes com HAPI. O grupo HAP-Sch apresentou idade mais avançada (52.1 ± 11.8 vs 41.5 ± 15.0; p = < 0,001) e débito cardíaco mais preservado ao diagnóstico (4.7 ± 1.9 vs 4.0 ± 1.4 p = 0.019). Cerca de 24% dos pacientes com HAPI apresentaram resposta aguda durante o teste de vasorreatividade, enquanto nenhum paciente com HAP-Sch apresentou resposta (p =< 0.001). Pacientes com HAP-Sch apresentaram 7% de variantes patogênicas, comparado com11% dos HAPI(p=0,782). Em ambos os grupos, pacientes portadores de variantes patogênicas possuíam características clínicas e hemodinâmicas semelhantes aos demais pacientes. No grupo HAP-Sch, a sobrevida dos portadores de variantes patogênicas foi significativamente menor (p=0.035). Conclusão: A prevalência de variantes patogênicas na HAP-Sch é semelhante à encontrada na HAPI e, da mesma forma, sua presença está associada a pior prognóstico / Background: Several genes, mainly those involved with the Transforming Growth Factor ? transcription pathway, are well-defined as risk factors for developing pulmonary arterial hypertension. Nevertheless, little is known about the existence of a genetic background associated with one of the most prevalent forms of pulmonary arterial hypertension worldwide, which is schistosomiasis associated pulmonary arterial hypertension (Sch-PAH). The aim of this study was to evaluate the association of genes already described in idiopathic pulmonary arterial hypertension (IPAH) with Sch-PAH. Method: A cross-sectional study comparing samples from patients followed at the Pulmonary Circulation clinic at the Heart Institute of HCFMUSP, diagnosed as Sch-PAH or IPAH. Genetic characteristics in these groups were evaluated for the presence of pathogenic variants of the genes: BMPR2, ACVRL1, KCNK3, KCNK5, CAV-1, CBLN2, ENG, and SMAD9.Results: A total of 69 patients with Sch-PAH and 74 patients with IPAH were included. The Sch-PAH group presented older age (52.1 ± 11.8 vs 41.5 ± 15.0, p =< 0.001) and higher cardiac output at diagnosis (4.7 ± 1.9 vs 4.0 ± 1.4 p = 0.019). About 24% of patients with IPAH presented acute response during the vasoreactivity test, whereas no Sch-PAH patient presented response (p = < 0.001). Patients with PAH-Sch had 7% prevalence of pathogenic variants, compared to 11% in IPAH (p = 0.782). In both groups, patients with pathogenic variants had clinical and hemodynamic characteristics similar to the other patients. In the Sch-PAH group, the survival of patients with pathogenic variants was significantly lower (p = 0.035). Conclusion: The prevalence of pathogenic variants in Sch-PAH is similar to that found in IPAH and, likewise, its presence is associated with worse prognosis
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Resultados a longo prazo da desconexão ázigo-portal e esplenectomia em portadores de esquistossomose hepato-esplênica: avaliação clínica, laboratorial, endoscópica e ultra-sonográfica com tempo de seguimento mínimo de 5 anos / Long term results of esophagogastric devascularization and splenectomy in schistosomotic portal hypertension: clinical, laboratorial, endoscopic and ultrasonographic evaluation with minimum 5 years of followup

Makdissi, Fabio Ferrari 08 September 2009 (has links)
A desconexão ázigo-portal e esplenectomia (DAPE) é a operação mais aceita e realizada em nosso meio para a profilaxia da recidiva hemorrágica por ruptura de varizes esofágicas ou gástricas em pacientes portadores de esquistossomose hepato-esplênica. Menores índices de ressangramento são obtidos através da associação da DAPE com escleroterapia ou ligadura elástica endoscópica das varizes esofágicas realizada no pós-operatório. Faltam trabalhos mostrando a evolução, a longo prazo, dos doentes esquistossomóticos submetidos a este tratamento. Este estudo retrospectivo tem como objetivo avaliar a evolução destes pacientes com tempo mínimo de seguimento de 5 anos. Foram analisados os prontuários dos pacientes operados no Serviço de Cirurgia de Fígado e Hipertensão Portal da Disciplina de Cirurgia do Aparelho Digestivo do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período compreendido entre março de 1989 a março de 2001 e que foram acompanhados prospectivamente. Avaliamos dados clínicos, laboratoriais, endoscópicos e ultra-sonográficos de 97 pacientes com seguimento de 116,4 ± 46,7 meses. Nenhum paciente cursou com insuficiência hepática clínica ou laboratorial. Ocorreu, no pós-operatório tardio, correção da anemia, leucopenia e plaquetopenia, diminuição dos níveis de bilirrubinas total e indireta séricas e aumento do tempo de atividade da protrombina. Houve significativa redução do número e calibre das varizes esofágicas, assim como da presença de sinais de manchas vermelhas e de varizes gástricas. Houve aumento na freqüência de gastropatia congestiva, entretanto, sem repercussão clínica significativa. A recidiva hemorrágica xviii ocorreu em 24,7% dos pacientes, sendo em 14,6% quando considerada apenas por varizes esofágicas, gástricas ou duodenais. A probabilidade estimada de não ocorrer ressangramento em 20 anos é de 67,1%, sendo de 82,5% quando considerada recidiva por varizes. Em quatro pacientes a recidiva hemorrágica ocorreu por varizes, mesmo após o relato, em exame endoscópico prévio, de erradicação das varizes esofágicas. À avaliação ultrassonográfica observou-se redução do calibre da veia porta no pósoperatório tardio, em comparação ao pré-operatório. Concluímos que a desconexão ázigo-portal com esplenectomia, associada ao tratamento endoscópico de varizes esofágicas no pós-operatório, propicia bons resultados do ponto de vista clínico com baixa morbidade e mortalidade; permite melhora laboratorial da função hepática e correção do hiperesplenismo; determina a redução da incidência dos sinais endoscópicos preditivos de sangramento digestivo por hipertensão portal (varizes esofágicas de grosso calibre, sinais de manchas vermelhas e varizes de fundo gástrico), porém, a gastropatia congestiva é mais freqüente; permite adequada profilaxia da recidiva hemorrágica em 67% dos pacientes ao longo de 20 anos. A recidiva hemorrágica por varizes pode ocorrer mesmo após a erradicação das varizes esofágicas, tanto por recidiva de varizes como por varizes de outro sítio (gástrica ou duodenal). Ocorre redução do calibre da veia porta no pós-operatório tardio, observado em exame ultrassonográfico em comparação ao pré-operatório. / Esophagogastric devascularization and splenectomy (EGDS) is nowadays the most performed operation for esophageal varices bleeding recurrence prophylaxis in hepatosplenic schistosomiasis. Lower rebleeding rates are obtained through the association of EGDS with postoperative endoscopic sclerotherapy or elastic bandage of esophageal varices, however, there is a lack of studies showing long term results. The objectives of this study were to evaluate retrospectively EGDS results in patients with at least five years of follow-up. Clinical, laboratorial, endoscopic and ultrasonographic data of 97 patients submitted to EGDS from March 1989 to March 2001 were analyzed. The mean follow-up was 116.4 months. There was no postoperative clinical or laboratorial hepatic insufficiency. In the late follow-up we observed normalization of preexisting anemia, leucopenia, thrombocytopenia, hyperbilirubinemia, and a prothrombin activity time increase. There was a significant esophageal varices caliber and number reduction, cherry red spots signs and gastric varices decrease. Congestive gastropathy was observed more frequently but without clinical importance. Bleeding recurrence occurred in 24.7% of the patients, however, in 14.6% when esophageal varices hemorrhage was considered. Estimated probability of rebleeding prophylaxis over 20 years is 67.1% and 82.5% when variceal recurrence was considered. Bleeding recurrence occurred in four patients even after endoscopic evaluation showing esophageal varices eradication. There was a significant portal vein caliber reduction on late ultrasound assessment, compared to preoperative. We concluded that the EGDS with postoperative endoscopic treatment leads to good clinical results with low morbidity and mortality; provides laboratorial liver function improve and xx hypersplenism correction; determines endoscopic predictive signs of portal hypertension digestive bleeding decrease (large esophageal varices, cherry red spots signs and gastric varices), however congestive gastropathy is more frequent; allows appropriate bleeding prophylaxis in 67% of the patients over 20 years. Variceal hemorrhagic recurrence may occur even when esophageal varices eradication is reached suggesting the need of an endoscopic surveillance even in this group of patients.
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Características genéticas de pacientes com hipertensão arterial pulmonar associada à  esquistossomose / Genetic characteristics of patients with pulmonary arterial hypertension associated with schistosomiasis

Francisca Alexandra Gavilanes Oleas 28 May 2018 (has links)
Introdução: Vários genes, particularmente os envolvidos na via de transcrição Transforming Growth Factor beta, estão claramente associados ao risco de desenvolvimento de hipertensão arterial pulmonar. Entretanto, pouco ou quase nada se sabe sobre a existência de fatores genéticos que possam estar associados a uma das formas mais prevalentes de hipertensão arterial pulmonar no mundo, a hipertensão arterial pulmonar associada a esquistossomose (HAP-Sch). O objetivo deste estudo foi avaliar a associação dos genes já descritos na hipertensão arterial pulmonar idiopática (HAPI) com a HAP-Sch. Método: Estudo transversal, comparando amostras de pacientes seguidos no ambulatório de Circulação Pulmonar no Instituto do Coração do HCFMUSP, com diagnóstico de HAP-Sch ou HAPI. Foram avaliadas as características genéticas nestes grupos quanto à presença de variantes patogênicas dos genes:BMPR2, ACVRL1, KCNK3, KCNK5, CAV-1, CBLN2, ENG, andSMAD9. Resultados: Foram incluídos 69 pacientes com HAP-Sch e 74 pacientes com HAPI. O grupo HAP-Sch apresentou idade mais avançada (52.1 ± 11.8 vs 41.5 ± 15.0; p = < 0,001) e débito cardíaco mais preservado ao diagnóstico (4.7 ± 1.9 vs 4.0 ± 1.4 p = 0.019). Cerca de 24% dos pacientes com HAPI apresentaram resposta aguda durante o teste de vasorreatividade, enquanto nenhum paciente com HAP-Sch apresentou resposta (p =< 0.001). Pacientes com HAP-Sch apresentaram 7% de variantes patogênicas, comparado com11% dos HAPI(p=0,782). Em ambos os grupos, pacientes portadores de variantes patogênicas possuíam características clínicas e hemodinâmicas semelhantes aos demais pacientes. No grupo HAP-Sch, a sobrevida dos portadores de variantes patogênicas foi significativamente menor (p=0.035). Conclusão: A prevalência de variantes patogênicas na HAP-Sch é semelhante à encontrada na HAPI e, da mesma forma, sua presença está associada a pior prognóstico / Background: Several genes, mainly those involved with the Transforming Growth Factor ? transcription pathway, are well-defined as risk factors for developing pulmonary arterial hypertension. Nevertheless, little is known about the existence of a genetic background associated with one of the most prevalent forms of pulmonary arterial hypertension worldwide, which is schistosomiasis associated pulmonary arterial hypertension (Sch-PAH). The aim of this study was to evaluate the association of genes already described in idiopathic pulmonary arterial hypertension (IPAH) with Sch-PAH. Method: A cross-sectional study comparing samples from patients followed at the Pulmonary Circulation clinic at the Heart Institute of HCFMUSP, diagnosed as Sch-PAH or IPAH. Genetic characteristics in these groups were evaluated for the presence of pathogenic variants of the genes: BMPR2, ACVRL1, KCNK3, KCNK5, CAV-1, CBLN2, ENG, and SMAD9.Results: A total of 69 patients with Sch-PAH and 74 patients with IPAH were included. The Sch-PAH group presented older age (52.1 ± 11.8 vs 41.5 ± 15.0, p =< 0.001) and higher cardiac output at diagnosis (4.7 ± 1.9 vs 4.0 ± 1.4 p = 0.019). About 24% of patients with IPAH presented acute response during the vasoreactivity test, whereas no Sch-PAH patient presented response (p = < 0.001). Patients with PAH-Sch had 7% prevalence of pathogenic variants, compared to 11% in IPAH (p = 0.782). In both groups, patients with pathogenic variants had clinical and hemodynamic characteristics similar to the other patients. In the Sch-PAH group, the survival of patients with pathogenic variants was significantly lower (p = 0.035). Conclusion: The prevalence of pathogenic variants in Sch-PAH is similar to that found in IPAH and, likewise, its presence is associated with worse prognosis
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ConstruÃÃo da linha de base dos municÃpios atingidos pela integraÃÃo de bacias do rio SÃo Francisco e eixÃo das Ãguas, no estado do Cearà e suas implicaÃÃes na transmissÃo da esquistossomose mansÃnica / Construction of the baseline of the municipalities affected by the integration of the SÃo Francisco river basins and eixÃo waters in the state of Cearà and its implications in the transmission of schistosomiasis

Ricristhi GonÃalves de Aguiar Gomes 13 August 2010 (has links)
A esquistossomose à uma doenÃa parasitÃria, provocada por vermes trematÃdeos do gÃnero Schistosoma. à uma endemia mundial, ocorrendo em 74 paÃses e territÃrios, principalmente na AmÃrica do Sul, Caribe, Ãfrica e Leste do MediterrÃneo, onde atinge as regiÃes do Delta do Nilo, alÃm de paÃses como Egito e SudÃo. Entre as parasitoses humanas mais disseminadas no mundo, a esquistossomose ocupa o segundo lugar (perdendo apenas para a malÃria), constituindo, no Brasil, um de seus mais graves problemas de saÃde pÃblica. A transmissÃo do Schistosoma mansoni depende do inter-relacionamento entre o ecossistema, as pessoas e suas condiÃÃes sociais. Grandes projetos de engenharia que causam alteraÃÃes no meio ambiente costumam criar condiÃÃes satisfatÃrias para o aparecimento de fatores de risco de introduÃÃo e disseminaÃÃo de doenÃas nas comunidades afetadas. O objetivo deste trabalho foi construir uma linha de base dos municÃpios atingidos por dois grandes projetos de infra-estrutura hÃdrica: A integraÃÃo de Bacias do Rio SÃo Francisco nos limites do estado do Cearà e o EixÃo das Ãguas do CearÃ, e as implicaÃÃes sobre a transmissÃo de Esquistossomose MansÃnica. Os municÃpios pertencentes a Ãrea de InfluÃncia Direta dos projetos envolvidos foram: Alto Santo, Baixio, Barro, Brejo Santo, Cascavel, Caucaia, Chorozinho, Horizonte, IcÃ, Itaitinga, Jaguaribara, Jaguaribe, Jati, Lavras da Mangabeira, MaracanaÃ, Mauriti, MissÃo Velha, Morada Nova, Ocara, Pacajus, Pacatuba, Pena Forte, Russas, SÃo GonÃalo do Amarante e Umari. Foram utilizados indicadores sÃcio-demogrÃficos, sÃcio-econÃmicos, educacionais, ambientais e de saÃde. A anÃlise dos dados sÃcio-demogrÃficos e sÃcio-econÃmicos revelou que os municÃpios prÃximos a RegiÃo Metropolitana de Fortaleza apresentaram os melhores indicadores. O hospedeiro intermediÃrio B. straminea encontra-se disseminado em todos os 25 municÃpios dos quais 6 apresentaram casos de esquistossomose mansÃnica no perÃodo de 2001 a 2006. Somente 8 municÃpios sÃo trabalhados pelo Programa Estadual de Controle da Esquistossomose com prevalÃncia variando de 0,1 a 0,8 % com o municÃpio de Maracanaà apresentando a maior prevalÃncia (0,8%). Cinco municÃpios da AID apresentaram Ãbito por esquistossomose no perÃodo de 2001 a 2009, destes 3 nÃo sÃo trabalhados pelo PCE. A produÃÃo de espaÃos potenciais para a transmissÃo da esquistossomose na AID decorrentes da implementaÃÃo do referidos projetos de transposiÃÃo de bacias necessita ser mensurado. / Schistosomiasis is a parasitic disease caused by trematode worms of the genus Schistosoma. It is a worldwide endemic disease, occurring in 74 countries and territories, mainly in South America, the Caribbean, Africa and Eastern Mediterranean, where it reaches the regions of the Nile Delta, along with countries like Egypt and Sudan Among the most widespread parasitic infections in human world, schistosomiasis ranks second (second only to malaria), constituting, in Brazil, one of its most serious public health problems. The transmission of Schistosoma mansoni depends on the inter-relationship between the ecosystem, people and their social conditions. Large engineering projects that cause environmental changes often create good conditions for the emergence of risk factors for introduction and spread of diseases in the affected communities. The objective of this study was to build a baseline of the municipalities affected by two major projects of water infrastructure: The integration of the SÃo Francisco River Basin within the limits of the state of Ceara and EixÃo Waters of CearÃ, and the implications on the transmission Schistosomiasis mansoni. The municipalities in the Area of Direct Influence of the projects involved were: Alto Santo, Baixio, Barro, Brejo Santo, Cascavel, Caucaia, Chorozinho, Horizonte, IcÃ, Itaitinga, Jaguaribara, Jaguaribe, Jati, Lavras da Mangabeira, MaracanaÃ, Mauriti, MissÃo Velha, Morada Nova, Ocara, Pacajus, Pacatuba, Pena Forte, Russas, SÃo GonÃalo do Amarante e Umari. Indicators were used socio-demographic, socioeconomic, educational, and environmental health. The socio-demographic and socioeconomic analysis revealed that the municipalities close to the Metropolitan Region of Fortaleza were the best indicators. The intermediate host Biomphalaria straminea is widespread in all 25 municipalities of which 6 were cases of schistosomiasis in the period 2001 to 2006.Only eight counties are handled by the State Program for the Control of Schistosomiasis with prevalence ranging from 0.1 to 0.8% with the town of Maracanaà presenting the highest prevalence (0.8%). Five municipalities ADI (area of direct influence) had died of schistosomiasis in the period 2001 to 2009, these three are not operated by the State Program for the Control of Schistosomiasis. The production potential spaces for the transmission of schistosomiasis in the ADI following the implementation of these projects watershed transposition needs to be measured.
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A estrutura da paisagem e sua relação com o risco de esquistossomose / Landscape structure and its link with the risk of schistosomiasis

Sant'Ana, João Moreno 13 August 2018 (has links)
Orientador: Rozely Ferreira dos Santos / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo / Made available in DSpace on 2018-08-13T10:13:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sant'Ana_JoaoMoreno_M.pdf: 2461217 bytes, checksum: 943fd4fa6d043693ecfc56254d16d9d7 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: A esquistossomose é uma das principais doenças parasitárias de veiculação hídrica no mundo. A forma de ocupação humana dos espaços urbanos nas periferias das grandes cidades, aliada a alta vulnerabilidade social e associada à condições inadequadas de moradia, vem causando grande impacto na dinâmica desta e de várias outras doenças emergentes e re-emergentes no país. Esta proposta defende a hipótese de que a distribuição da esquistossomose em um território não é aleatória, sendo possível, portanto, estabelecer a relação entre as atividades humanas que interferem na estrutura da paisagem e o risco de ocorrência de focos de transmissão dessa endemia. Para tanto, foi desenvolvida uma estratégia metodológica, aplicada no Distrito de Saúde Sul do Municipio de Campinas (SP) que tem apresentado um expressivo número de casos dessa endemia. Este estudo analisou o padrão espacial da presença de esquistossomose e do hospedeiro intermediário com o objetivo de compará-lo às condições naturais e ao padrão atual de uso do território pela população. Foram espacializados e hierarquizados os indutores de risco de aquisição da endemia, sejam ambientais ou de uso territorial, o padrão de uso e ocupação do espaço territorial e a ocorrência de esquistossomose mansoni no sentido de definir áreas de risco desta endemia. Como resultado, foram estabelecidas áreas de diferentes classes de risco à transmissão de esquistossomose mansoni, compondo um mapa de risco ao agravo onde evidenciam-se regiões mais propensas à criação ou manutenção de focos da doença, designadas como hotspot endêmicos. Esta linha de pesquisa deverá servir, portanto, como uma geotecnologia de aplicação social, de fácil manejo e baixo custo, podendo auxiliar medidas de intervenção pública preventivas. / Abstract: Schistosomiasis is one of the main parisitic diseases in the world that are transmitted by water. The risk of these and several other diseases appearing and reappearing in the country has risen sharply as a result of the kinds of human dwellings that are found on the outskirts of the large cities, together with the fact that the inhabitants are socially vulnerable due to their unsuitable living conditions.This research project rests on the hypothesis that the spread of schistosomiasis does not occur in a country in a random manner but that a link can be established between human activities which disturb the environment and the risk of this endemic disease being transmitted. For this reason, a methodological strategy was employed at the Distrito de Saúde Sul of Campinas (São Paulo State) where there was a significant number of endemic cases. The spatial pattern of where schistosomiasis and its intermediary host can be found was analysed with the aim of comparing it to both natural conditions and the current way the land is being used. The factors that instigated the risk of contracting the endemic disease were classified in spatial and hierarchical terms as follows: whether they were due to the natural environment or the fact that the land was used, the way the land was used, the occupation of territorial space and the incidence of schistosomiasis mansoni. This was done so that the area of risk from this endemic disease could be clearly charted. As a result, different levels of risk for the transmission of schistosomiasis mansoni were determined and it was possible to draw a map to show the regions that witnessed a greater likelihood of engendering or maintaining the conditions required for the disease and thus allow its focal points to be designated as endemic hotspots. Thus, this line of research should serve as a socially applied form of geotechnology that is easy to undertake and of a low cost, and which can enable preventive public measures to be taken. / Mestrado / Recursos Hidricos, Energeticos e Ambientais / Mestre em Engenharia Civil
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Resultados a longo prazo da desconexão ázigo-portal e esplenectomia em portadores de esquistossomose hepato-esplênica: avaliação clínica, laboratorial, endoscópica e ultra-sonográfica com tempo de seguimento mínimo de 5 anos / Long term results of esophagogastric devascularization and splenectomy in schistosomotic portal hypertension: clinical, laboratorial, endoscopic and ultrasonographic evaluation with minimum 5 years of followup

Fabio Ferrari Makdissi 08 September 2009 (has links)
A desconexão ázigo-portal e esplenectomia (DAPE) é a operação mais aceita e realizada em nosso meio para a profilaxia da recidiva hemorrágica por ruptura de varizes esofágicas ou gástricas em pacientes portadores de esquistossomose hepato-esplênica. Menores índices de ressangramento são obtidos através da associação da DAPE com escleroterapia ou ligadura elástica endoscópica das varizes esofágicas realizada no pós-operatório. Faltam trabalhos mostrando a evolução, a longo prazo, dos doentes esquistossomóticos submetidos a este tratamento. Este estudo retrospectivo tem como objetivo avaliar a evolução destes pacientes com tempo mínimo de seguimento de 5 anos. Foram analisados os prontuários dos pacientes operados no Serviço de Cirurgia de Fígado e Hipertensão Portal da Disciplina de Cirurgia do Aparelho Digestivo do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período compreendido entre março de 1989 a março de 2001 e que foram acompanhados prospectivamente. Avaliamos dados clínicos, laboratoriais, endoscópicos e ultra-sonográficos de 97 pacientes com seguimento de 116,4 ± 46,7 meses. Nenhum paciente cursou com insuficiência hepática clínica ou laboratorial. Ocorreu, no pós-operatório tardio, correção da anemia, leucopenia e plaquetopenia, diminuição dos níveis de bilirrubinas total e indireta séricas e aumento do tempo de atividade da protrombina. Houve significativa redução do número e calibre das varizes esofágicas, assim como da presença de sinais de manchas vermelhas e de varizes gástricas. Houve aumento na freqüência de gastropatia congestiva, entretanto, sem repercussão clínica significativa. A recidiva hemorrágica xviii ocorreu em 24,7% dos pacientes, sendo em 14,6% quando considerada apenas por varizes esofágicas, gástricas ou duodenais. A probabilidade estimada de não ocorrer ressangramento em 20 anos é de 67,1%, sendo de 82,5% quando considerada recidiva por varizes. Em quatro pacientes a recidiva hemorrágica ocorreu por varizes, mesmo após o relato, em exame endoscópico prévio, de erradicação das varizes esofágicas. À avaliação ultrassonográfica observou-se redução do calibre da veia porta no pósoperatório tardio, em comparação ao pré-operatório. Concluímos que a desconexão ázigo-portal com esplenectomia, associada ao tratamento endoscópico de varizes esofágicas no pós-operatório, propicia bons resultados do ponto de vista clínico com baixa morbidade e mortalidade; permite melhora laboratorial da função hepática e correção do hiperesplenismo; determina a redução da incidência dos sinais endoscópicos preditivos de sangramento digestivo por hipertensão portal (varizes esofágicas de grosso calibre, sinais de manchas vermelhas e varizes de fundo gástrico), porém, a gastropatia congestiva é mais freqüente; permite adequada profilaxia da recidiva hemorrágica em 67% dos pacientes ao longo de 20 anos. A recidiva hemorrágica por varizes pode ocorrer mesmo após a erradicação das varizes esofágicas, tanto por recidiva de varizes como por varizes de outro sítio (gástrica ou duodenal). Ocorre redução do calibre da veia porta no pós-operatório tardio, observado em exame ultrassonográfico em comparação ao pré-operatório. / Esophagogastric devascularization and splenectomy (EGDS) is nowadays the most performed operation for esophageal varices bleeding recurrence prophylaxis in hepatosplenic schistosomiasis. Lower rebleeding rates are obtained through the association of EGDS with postoperative endoscopic sclerotherapy or elastic bandage of esophageal varices, however, there is a lack of studies showing long term results. The objectives of this study were to evaluate retrospectively EGDS results in patients with at least five years of follow-up. Clinical, laboratorial, endoscopic and ultrasonographic data of 97 patients submitted to EGDS from March 1989 to March 2001 were analyzed. The mean follow-up was 116.4 months. There was no postoperative clinical or laboratorial hepatic insufficiency. In the late follow-up we observed normalization of preexisting anemia, leucopenia, thrombocytopenia, hyperbilirubinemia, and a prothrombin activity time increase. There was a significant esophageal varices caliber and number reduction, cherry red spots signs and gastric varices decrease. Congestive gastropathy was observed more frequently but without clinical importance. Bleeding recurrence occurred in 24.7% of the patients, however, in 14.6% when esophageal varices hemorrhage was considered. Estimated probability of rebleeding prophylaxis over 20 years is 67.1% and 82.5% when variceal recurrence was considered. Bleeding recurrence occurred in four patients even after endoscopic evaluation showing esophageal varices eradication. There was a significant portal vein caliber reduction on late ultrasound assessment, compared to preoperative. We concluded that the EGDS with postoperative endoscopic treatment leads to good clinical results with low morbidity and mortality; provides laboratorial liver function improve and xx hypersplenism correction; determines endoscopic predictive signs of portal hypertension digestive bleeding decrease (large esophageal varices, cherry red spots signs and gastric varices), however congestive gastropathy is more frequent; allows appropriate bleeding prophylaxis in 67% of the patients over 20 years. Variceal hemorrhagic recurrence may occur even when esophageal varices eradication is reached suggesting the need of an endoscopic surveillance even in this group of patients.
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Áreas vulneráveis e fatores de risco a ocorrência da esquistossomose em Sergipe

Silva, Marília Matos Bezerra Lemos 23 August 2018 (has links)
Nowadays, among the parasitic diseases that affect humans, schistosomiasis is one of the most widespread in the world. In Sergipe, the magnitude of its prevalence associated with its socioeconomic importance confers the disease great relevance as a public health problem (SVS, 2017). The ability to point out the spatial distribution of this parasite, as well as to determine potential areas for the occurrence of the disease, will have important implications in the planning actions of the control programs. In this perspective, from a systemic approach, the present study aims to evaluate the vulnerability and risk factors of the occurrence of schistosomiasis in endemic areas of the State of Sergipe. The study suggested in the thesis is based on the conception of epidemiological structure defined by Loureiro et al. (1979); in Cutter's perception of vulnerability (1996); in the methodological contributions of Batelle (DEE, 1973); and the use of geoprocessing techniques (spatial distribution and analysis - IDW and Kriging). The present research is divided into three stages. Initially it proposes a model of evaluation of the vulnerability to the occurrence of schistosomiasis in endemic areas of the state. It then carries out a mixed ecological descriptive study of temporal and analytical series to evaluate the evolution and the geographical distribution of the disease, while checking the association (Mann-Whitney test) between areas of high prevalence and socio-demographic and environmental variables of the state. Finally, an observational, cross-sectional observational epidemiological study was carried out in two hyperendemic areas of the state, aiming to present the different epidemiological patterns and the risk factors (logistic regression) associated with the occurrence of the disease. In the temporal analysis performed, there was no evidence of a change in the state epidemiological profile, indicating a decreasing positive trend of schistosomiasis in the coming years. Despite the fact that the hypothesis of a reduction in prevalence was confirmed, human infection rates were found to be very high in almost all of Sergipe, indicating the endemism of the disease in the state. The developed analyzes revealed indicators involved in the conformation and maintenance of the endemic structure, as well as identified areas of priority attention. It was also observed that indicators of quality of life and environmental variables are associated with the transmission of the disease in the state. Density estimators showed high vulnerability in the territories of Grande Aracaju, Baixo São Francisco e Sul Sergipano, historically endemic areas that present population groups with high risk of infection, validating the proposed model. In addition, they pointed out vulnerable areas in regions where there is a lack of concrete data on the endemic disease, the territory of the Sergipe Sertão Sertão is cited as an example. The logistic regression analysis showed a significant association between Schistosoma mansoni human infection and the variables: gender, occupation, schooling, income, habitability conditions and time of contact with water sources in both areas investigated, indicating diversity in risk and transmission of the disease. The products generated in the scope of this doctoral thesis will assist in planning and management of integrative actions aimed at health promotion, disease prevention and control programs. / Atualmente, entre as doenças parasitárias que afetam o homem a esquistossomose é uma das mais difundidas no mundo. Em Sergipe, a magnitude de sua prevalência associada à sua importância socioeconômica confere a endemia grande relevância enquanto problema de saúde pública (SVS, 2017). A capacidade de apontar a distribuição espacial desta parasitose, bem como, determinar áreas potenciais a sua ocorrência terá implicações importantes nas ações de planejamento dos programas de controle. Nesta perspectiva, a partir de uma abordagem sistêmica, o presente estudo objetiva avaliar a vulnerabilidade e os fatores de risco a ocorrência da esquistossomose em áreas endêmicas do estado de Sergipe. O estudo apresentado nesta tese fundamenta-se na concepção de estrutura epidemiológica definida por Loureiro et al., (1979); na percepção de vulnerabilidade de Cutter (1996); nas contribuições metodológicas de Batelle (DEE, 1973); e no uso de técnicas de geoprocessamento (distribuição e análise espacial - IDW e Krigagem). A pesquisa apresenta-se dividida em três etapas. Inicialmente, realiza um estudo ecológico misto descritivo de séries temporais e analítico para avaliar a evolução e a distribuição geográfica da doença ao tempo que verifica a associação entre as áreas de alta prevalência e variáveis sociodemográficas e ambientais do estado (teste de Mann-Whitney). Ato contínuo, propõe um modelo de avaliação da vulnerabilidade a ocorrência da esquistossomose em áreas endêmicas do estado. Por fim, é realizado um estudo epidemiológico analítico observacional de corte transversal em duas áreas hiperendêmicas, visando apresentar os distintos padrões epidemiológicos e os fatores de preditivos (regressão logística) associados a transmissão da doença nestas localidades. Na análise temporal realizada não foi evidenciada mudança no perfil epidemiológico estadual, apontando tendência positiva decrescente da esquistossomose para os próximos anos. A despeito de ter se confirmado a hipótese da redução da prevalência constataram-se taxas de infecção humana com situações de positividade muito alta em quase todo o território sergipano. As análises desenvolvidas revelaram indicadores envolvidos na conformação e manutenção da estrutura endêmica, bem como, identificou áreas de atenção prioritária. Foi observado também que indicadores de qualidade de vida e variáveis ambientais estão associados a disseminação da doença no estado. Os estimadores de densidade apontaram vulnerabilidade alta nos territórios da Grande Aracaju, Baixo São Francisco e Sul Sergipano, áreas historicamente endêmicas que apresentam grupos populacionais com alto risco de infecção, validando o modelo proposto. Ademais, apontaram áreas vulneráveis em regiões onde faltam dados concretos de endemização da doença, o território do Médio Sertão Sergipano é citado como exemplo. As análises de regressão logística apontaram associação significativa entre a infecção humana por Schistosoma mansoni e as variáveis: gênero, ocupação, escolaridade, renda, condições de habitabilidade e tempo de contato com as fontes hídricas, em ambas as áreas investigadas, apontando diversidade no risco e transmissão da doença. Os produtos gerados no âmbito desta tese doutoral auxiliarão propostas de planejamento e gestão de ações integradoras que visem à promoção da saúde, prevenção da doença e direcionamentos dos programas de controle. / São Cristóvão, SE
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Aspectos epidemiológicos e laboratoriais (Eosinófilos e IgE total) em portadores de Schistosoma mansoni e Geohelmintos. / Epidemiological aspects and laboratory (Eosinophils and total IgE) in patients with Schistosoma mansoni and Geohelminths.

Gama, Danielle Correia 01 July 2010 (has links)
This study aimed to evaluate laboratory aspects (total IgE and eosinophils) in patients with Schistosoma mansoni and geohelminths in three localities in Rio Largo, Alagoas. Coprological survey was conducted in 3030 subjects and examined two slides for each stool sample by the Kato-Katz technique, blood count to determine the absolute and relative number of eosinophilic and quantification of serum total IgE using the automated chemiluminescence system (Automated Chemiluminescence Systems) ACS: 180 SIEMENS, adapted to the System II and MAGIC LITE using commercial kits in 547 individuals from three localities infested by the snail Biomphalaria glabrata, close to the river Mundaú and environmental similarities. The subjects were divided into four groups, G1 (co-infected with S. mansoni and geohelminths): n = 115 (21.02%) with mean age 21.18 ± 13.08 years, G2 (infected only by S. mansoni): n = 127 (23.22%) with mean age 29.59 ± 16.54 years; G3 (infected only by geohelminths): n = 149 (27.24%) with mean age 23.99 ± 15.52 years and G4 (negative for S. mansoni and geohelminths, the control group): n = 156 (28.52%) with mean age 25.44 ± 14.60 years. The parasitic load of S. mansoni was quantified and classified according to intensity of infection by the number of eggs per gram of feces detected. The study was approved by the Ethics Committee of the Federal University of Alagoas and implemented in accordance with the resolution MS-CNS 196/96. For processing and data analysis used the software SPSS 11.5. In all analysis was considered the 5% level of significance. The descriptive statistical analysis of qualitative and quantitative variables were performed by the distribution of relative frequencies and absolute position measurements (mean) and dispersion (standard deviation). He applied the normality test, t test, analysis of variance oneway (ANOVA), chi-square test, Fisher exact test, Pearson and Spearman correlation and linear regression. Of the 3030 samples, 1,209 (39.90%) were positive for any helminth, and 679 (22.41%) positive for A. lumbricoides, 546 (18.02%) for T. Trichiura, 220 (7.26%) to Ancyostomatidae and 242 (8.0%) for S. mansoni. There was no statistically significant difference (p>0.05) of individuals positive for S. mansoni separated by gender, age and locality, the mean parasite burden was moderate and 111 epg (minimum 24 and maximum of 4,080 epg). Eosinophils increased significantly with increasing parasite load (p<0.05). The absolute and relative eosinophilia appear to have greater significance in relation to group coinfected, because presented more frequently than the other groups. There were no significant differences (p>0.05) between worm burden of S. mansoni and total IgE levels, nor between serum total IgE and age. Thus the total IgE test was not considered relevant to the diagnosis of Schistosomiasis mansoni. There was no correlation between markers of total IgE and geohelminth infections, whether they are co-infected with S. mansoni. The results suggest the importance of including eosinophil counts in epidemiological surveys, the complementation of the findings and parasitological diagnosis of schistosomiasis, contributing to more precise investigations focused on the control of schistosomiasis in endemic areas. / Este estudo objetivou avaliar aspectos laboratoriais (IgE total e eosinófilos) em portadores de Schistosoma mansoni e geohelmintos em três localidades no município de Rio Largo, Alagoas. Foi realizado inquérito coprológico em 3.030 indivíduos e analisadas duas lâminas para cada amostra de fezes pela técnica de Kato-katz, hemograma para determinar o número absoluto e relativo de eosinífilos e quantificação sérica de IgE total utilizando o sistema de quimioluminescência automatizado (Automated Chemiluminescence Systems) ACS: 180 da SIEMENS, adaptado ao Sistema MAGIC LITE II e usando kits comerciais em 547 indivíduos de três localidades infestadas pelo molusco Biomphalaria glabrata, próximas ao rio Mundaú e com semelhanças ambientais. Os indivíduos foram divididos em 4 grupos, G1 (co-infectados por S. mansoni e geohelmintos): n=115 (21,02%) com média de idade 21,18 ± 13,08 anos; G2 (infectados apenas por S. mansoni): n=127 (23,22%) com média de idade 29,59 ± 16,54 anos; G3 (infectados exclusivamente por geohelmintos): n=149 (27,24%) com média de idade 23,99 ± 15,52 anos e G4 (negativos para S. mansoni e geohelmintos, considerado grupo controle): n=156 (28,52%) com média de idade 25,44 ± 14,60 anos. A carga parasitária do S. mansoni foi quantificada e classificada de acordo com a intensidade da infecção pelo número de ovos por grama de fezes detectados. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Alagoas e executado de acordo com a resolução CNS-MS 196/96. Para o processamento e análise dos dados utilizou-se o software SPSS 11.5. Em todas as análises foi considerado o nível de 5% de significância. A análise estatística descritiva das variáveis qualitativas e quantitativas foram realizadas através da distribuição de freqüências relativas e absolutas, medidas de posição (média aritmética) e dispersão (desvio padrão). Aplicou-se teste de normalidade, teste t, análise de variância one-way (ANOVA), teste do quiquadrado de Pearson, teste exato de Fisher, correlação de Pearson e Spearman e regressão linear simples. Das 3.030 amostras, 1.209 (39,90%) estavam positivas para algum helminto, sendo 679 (22,41%) positivas para A. lumbricoides , 546 (18,02%) para T. Trichiura, 220 (7,26%) para Ancyostomatidae e 242 (8,0%) para S. mansoni. Não houve diferença estatisticamente significante (p>0,05) dos indivíduos positivos para S. mansoni separados por gênero, faixa etária e localidades, a média da carga parasitária foi moderada e de 111 opg (mínimo de 24 e máximo de 4.080 opg). Os eosinófilos aumentavam significantemente conforme o aumento da carga parasitária (p<0,05). As eosinofilias absoluta e relativa parecem ter maior significado em relação ao grupo de co-infectados, pois apresentram maior frequência em relação aos demais grupos. Não foram observadas diferenças significantes (p>0,05) entre carga parasitária de S. mansoni e níveis de IgE total, nem entre níveis séricos de IgE total e faixa etária. Desta forma o teste de IgE total não foi considerado relevante para o diagnóstico de esquistossomose mansoni. Não houve correlação entre os marcadores de IgE total e as infecções geohelmínticas, independente de estarem co-infectados por S. mansoni. Os resultados sugerem a importância da inclusão de contagem de eosinófilos em inquéritos epidemiológicos, na complementação dos achados parasitológicos e no diagnóstico da esquistossomose, contribuindo para investigações mais precisas voltadas para o controle da esquistossomose mansônica nas áreas endêmicas.
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Avaliação intra-operatória da pressão portal e resultados do tratamento cirúrgico da hipertensão portal em pacientes esquistossomóticos / Intraoperative evaluation of the portal pressure and the immediate results of the surgical treatment of the portal hypertension in patients with schistosomiasis

Silva Neto, Walter de Biase da 21 October 2003 (has links)
No Brasil a principal causa de hipertensão portal é a esquistossomose mansônica na sua forma hepato-esplênica, classificada como pré-sinusoidal. Esta doença adquire grande importância epidemiológica, por acometer indivíduos jovens, com função hepática preservada, e por atingir uma grande parcela da população (cerca de 1 milhão de indivíduos). Destes, cerca de 12 a 52% irão apresentar hemorragia digestiva por ruptura de varizes de esôfago. Não existe até o momento nenhum tratamento que se estabeleça como de consenso para esta enfermidade, porém há uma preferência dos autores para o tratamento cirúrgico e, no Brasil, esta recai sobre a desconexão ázigo-portal e esplenectomia geralmente associada a escleroterapia endoscópica das varizes no pós-operatório. Não estão bem estabelecidas as alterações hemodinâmicas portais decorrentes do tratamento cirúrgico da hipertensão portal e sua influência no resultado deste tratamento. Com o objetivo de avaliar o impacto imediato da desconexão ázigo-portal e esplenectomia (DAPE) na pressão portal e os resultados do tratamento cirúrgico da hipertensão portal no que se refere à recidiva hemorrágica e ao calibre das varizes de esôfago, foram estudados 19 pacientes portadores de esquistossomose hepato-esplênica e hipertensão portal com história de hemorragia digestiva alta por ruptura de varizes esofágicas, com idade média de 37,9 anos. Durante a cirurgia foi avaliada a pressão portal, no início e no final do procedimento através da cateterização da veia porta por cateter de polietileno introduzido por veia jejunal. Todos os pacientes foram submetidos à endoscopia no pré e pós-operatório para avaliar a variação do calibre das varizes esofágicas. Os pacientes foram acompanhados ambulatorialmente e o tempo médio de seguimento foi de 26 meses. Como resultado obteve-se uma queda na pressão portal média de 31,3% após a DAPE (p=0,0001). No acompanhamento pós-operatório houve redução significativa do calibre das varizes esofágicas quando comparadas com a avaliação pré-operatória (p < 0,05). Apenas um paciente (8,3%) apresentou, durante o acompanhamento, recidiva hemorrágica porém, esta foi decorrente de úlcera gástrica e não de varizes esofágicas. Por fim chegou-se à conclusão de que a desconexão ázigo-portal e esplenectomia promoveu queda imediata na pressão portal, com conseqüente diminuição do calibre das varizes esofágicas, tendo sido eficaz no tratamento da hipertensão portal destes pacientes / The main cause of portal hypertension in Brazil is the hepato-splenic form of mansonic schistosomiasis, which is classified as pre-sinusoidal. It acquires major epidemiological importance because it occurs in young individuals and affects a huge parcel of the population (around 1 million people), 12 to 52% of whom will present digestive hemorrhage due to rupture of esophageal varices. There is no consensus treatment for this disease up to the moment, but there is a predilection for the surgical approach. In Brazil, the most employed technique is the esophagogastric devascularization with splenectomy (EGDS), generally associated to late postoperative endoscopical sclerotherapy of the esophageal varices. The hemodynamic alterations in the portal flow resulting from the surgery and their possible influences on the outcome are not well established. With the aim of evaluating the immediate impact of the EGDS upon the portal pressure as well as the results of the surgical treatment on the digestive hemorrhage recurrence and the caliber of the esophageal varices, 19 patients (11males, aged between 18 and 61 years) with hepato-splenic schistosomiasis, presenting portal hypertension and previous episodes of digestive hemorrhage were studied. None of the patients had received any treatment prior to the surgery. The portal pressure was assessed at the beginning and the end of the EGDS through catheterization of the portal vein with a polyethylene catheter introduced through a branch of a jejunal vein. All the patients were submitted to digestive endoscopy before and after the surgery (2 months), in order to classify the caliber of the esophageal varices according to Palmer\'s classification. They also entered the continuous program of endoscopical evaluation and sclerotherapy. The mean clinical follow up period was 26 months. Our results showed that the portal pressure had diminished in all the patients, with a mean decrease of 31.3% after the EGDS. In the postoperative follow up (1 month), the esophageal varices showed a statistically significant reduction in their calibers, when compared to the pre-surgical measurements (p=0.004). Only one patient presented digestive hemorrhage during the follow up period, but it was due to gastric ulcer and not to rupture of esophageal varices. These results have demonstrated that the EGDS promotes an immediate decrease in the portal pressure and a reduction in the caliber of the esophageal varices, thus contributing to the good results of this technique. With the association of EGDS and sclerotherapy of the esophageal varices, no hemorrhagic episodes were observed in this series, during the study

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