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Estresse oxidativo em pacientes beta talassêmicos heterozigotos e com deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase

Ondei, Luciana de Souza [UNESP] 28 August 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-08-28Bitstream added on 2014-06-13T20:03:26Z : No. of bitstreams: 1 ondei_ls_dr_sjrp_parcial.pdf: 292639 bytes, checksum: 9c76afbfba65412651952af8454cb31d (MD5) Bitstreams deleted on 2015-01-16T10:37:50Z: ondei_ls_dr_sjrp_parcial.pdf,Bitstream added on 2015-01-16T10:38:34Z : No. of bitstreams: 1 000603676.pdf: 889558 bytes, checksum: df390d92da0411515e31635f99e1d76d (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Ministério da Saúde / Na talassemia beta, o acúmulo das cadeias alfa livres, bem como a liberação do grupo heme e do ferro durante o processo hemolítico, ocasionam aumento de danos oxidativos que podem resultar em lipoperoxidação de membranas celulares, desnaturação de proteínas e oxidação da hemoglobina. Na deficiência de glicose- 6-fosfato desidrogenase (G6PD), esse aumento é decorrente da diminuição da produção de nicotinamida adenina dinucleotídeo fosfato reduzido (NADPH) que pode resultar em hemólise intravascular. Diante da possibilidade de estresse oxidativo nos portadores de beta talassemia heterozigota e nos indivíduos com deficiência de G6PD, neste trabalho avaliou-se a expressão fenotípica das afecções genéticas por meio da identificação das mutações e análise de marcadores para estresse oxidativo. Para o estabelecimento dos grupos controle e com deficiência de G6PD foram avaliadas 544 amostras de sangue periférico de indivíduos da região Noroeste do Estado de São Paulo, sendo 426 doadores de sangue e 118 indivíduos de uma instituição de ensino superior. Para a composição do grupo com talassemia beta heterozigota foram avaliadas 46 amostras de sangue de indivíduos com diagnóstico clínico de talassemia beta da cidade de São Carlos/SP. Foram realizados métodos de triagem e confirmatórios para a identificação da talassemia beta heterozigota e da deficiência de G6PD, e dosagens bioquímicas para quantificação das espécies reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS), utilizado como marcador de estresse oxidativo, e para a determinação da capacidade antioxidante em equivalência ao Trolox (TEAC). Os polimorfismos da glutationa S-transferase (GST) GSTM1 e GSTT1 foram avaliados por PCR multiplex o de GSTP1 por PCR/RFLP. No grupo com talassemia beta heterozigota foram encontradas 18 (39%) amostras com a mutação CD39; 22 (48%) com a mutação... / In beta thalassemia, the excess of unpaired alpha chains, as well as the heme group and iron released during the hemolytic process increase the oxidative damage. In G6PD deficiency, this increase is caused by a reduced production of NADPH that results in an intravascular hemolysis. Thus, facing the oxidative stress possibility in beta thalassemia carriers and G6PD deficiency individuals, it was aimed to evaluate the fenotypic expression of this genetic disorders through the mutation identification, as well as the oxidative stress marker analysis. We used 544 peripheral blood samples of individuals from São Paulo’s northwestern to control group and to G6PD deficiency group establishment. For beta thalassemia heterozygote group were evaluated 48 blood samples of São Carlos/SP city. Tests were carried out aiming the screening and confirmation of beta thalassemia and G6PD deficiency, as well as the analysis of lipid peroxidation products measured as thiobarbituric acid reactive species (TBARS) and Trolox equivalent antioxidant capacity (TEAC). Were determined the frequencies of GSTM1, GSTT1 and GSTP1 polymorphisms. The analysis with beta thalassemia carriers allowed to establish in the study group a frequency of 39% for CD39 mutation, 48% for IVS-I-110 mutation and 2% for IVS-I-6 mutation. For G6PD deficiency was founded a frequency of 3.86%. The beta thalassemic group evaluation showed an increase of TBARS and TEAC values, when compared to the control group. There was a tendency to increase lipid peroxidation in beta0 CD39 mutants compared to beta+ IVS-I-110 mutants, because there is more free chains amount in beta0 thalassemia than beta+ thalassemia. In the G6PD deficiency analysis was found a lower G6PD activity in men than in women, but there was no interference of gender in the TBARS and TEAC assays results. The comparison between the control group and the G6PD deficiency group... (Complete abstract click electronic access below)
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Análise da expressão gênica das peroxirredoxinas em pacientes talassêmicos e com anemia falciforme

Romanello, Karen Simone 19 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:21:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5577.pdf: 2976978 bytes, checksum: 5c1bd2e18805f80570f1c48b19a12574 (MD5) Previous issue date: 2013-08-19 / Financiadora de Estudos e Projetos / Reactive Oxygen Species (ROS) are generated by the incomplete reduction of oxygen during metabolic processes, exposure to external agents and as a secondary response to several diseases and when in excess, can cause injury to tissues and cells. During the evolution process, cells have developed several antioxidant mechanisms. One of such mechanisms encompasses the peroxiredoxins (PRDXs), which are highlighted for their abundance and high reactivity with their substrates. In humans, six different PRDXs have been described as located in different cellular compartments. In erythrocytes, PRDXs, particularly PRDX2, is the third most abundant protein, indicating its possible role in the cell development and their maintenance. However, there are few studies connecting these proteins to erythroid diseases, especially in hemolytic anemias, that have a high ROS production, such as beta thalassemia and sickle cell disease (SCD). This study evaluated the role of PRDXs in reticulocytes of patients with the diseases described above, compared to reticulocytes of health blood donors, using Real Time PCR and proteins will be analyzed by Western blot. Our results showed that the levels of transcript and PRDX1 protein were increased in BT patients and decreased in SCD. The PRDX2 transcript showed no differences in both diseases but in western blot analysis a decrease in PRDX2 protein was observed in SCD, indicating a possible pos transcription regulation process for this gene in SCD. The levels of PRDX5 transcript did not present difference in any of the diseases. A reduction in mRNA and protein levels for PRDX6 was observed in BT and SCD patients. Besides its action in the detoxification of ROS, PRDX6 acts also as a phospholipase A2 regulating the phospholipid turnover at the cell membrane. The decrease of this enzyme found in both patients could indicate that the cell membrane of the erythroid cells were not renovated leading to hemolysis observed in these patients. This is the first study correlating gene expression of peroxiredoxins in these hemolytic anemias The results could contribute in better understand the role of these protein and in a identification of new targets that could help in the management of diseases and improve the survival of these patients. / As espécies reativas de oxigênio (EROS) são geradas pela redução incompleta do oxigênio durante processos metabólicos, exposição a agentes externos e como resposta secundária a várias doenças, quando em excesso podem causar danos a tecidos e células. Durante o processo de evolução, as células desenvolveram vários mecanismos antioxidantes. Um desses mecanismos compreende as peroxirredoxinas (PRDXs), que se destacados pela sua abundância e grande reatividade com seus substratos. Em seres humanos já foram descritas seis diferentes PRDXs localizadasem diferentes compartimentos celulares. Nos eritrócitos, a PRDX2 é terceira proteína mais abundante, indicando um possível papel no desenvolvimento e manutenção destas células. No entanto, existem poucos estudos relacionando estas proteínas com doenças eritróides, especialmente anemias hemolíticas, que apresentam elevados níveis de EROS, como a beta talassemia (BT) e a anemia falciforme (AF). Este estudo avaliou o papel das PRDXs em reticulócitos de pacientes com as doenças descritas acima, comparando com reticulócitos de indivíduos sadios, utilizando PCR em tempo real e Western blot para análise proteica. Nossos resultados mostraram que o nível de transcritos e de proteínas PRDX1 foram aumentados em pacientes BT e diminuídos em pacientes com anemia falciforme. As análises de transcrição da PRDX2 não mostraram diferenças em ambas as doenças, contudo na análise de western blot foi observada diminuição desta proteína em pacientes com anemia falciforme, indicando um possível processo de regulação pós- transcricional deste gene nesta doença. Os níveis de transcrição da PRDX5 não apresentaram diferenças em nenhuma das doenças. A PRDX6 mostrou redução dos níveis de RNAm e proteicos em BT e AF. Além de sua atividade de detoxificação de EROS, a PRDX6 atua como fosfolipase A2 a renovação dos fosfolipídios de membrana. A diminuição desta enzima encontrada em ambos os pacientes poderia indicar que o reparo da membrana das células eritróides pode estar prejudicado conduzindo à hemólise observada nestes pacientes. Este é o primeiro estudo relacionando a expressão gênica de peroxirredoxinas nestas anemias hemolíticas Os resultados podem contribuir para compreender melhor o papel destas proteínas e na identificação de novos alvos que podem ajudar no tratamento destas doenças e melhorar a sobrevida destes pacientes.
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Elementos de regulação e microRNAs envolvidos na modulação dos níveis de hemoglobina fetal em indivíduos portadores de beta-hemoglobinopatias

Carrocini, Gisele Cristine de Souza [UNESP] 27 February 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-09-17T15:25:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-02-27. Added 1 bitstream(s) on 2015-09-17T15:48:47Z : No. of bitstreams: 1 000845999_20180227.pdf: 347925 bytes, checksum: 3a31aa79333a7cdbe8ce3d8722a87de9 (MD5) Bitstreams deleted on 2018-03-02T12:39:57Z: 000845999_20180227.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2018-03-02T12:40:54Z : No. of bitstreams: 1 000845999.pdf: 1832367 bytes, checksum: 99a50f0dd46526bfabff0be50a865649 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Níveis elevados de Hb F na vida adulta podem apresentar efeitos benéficos para indivíduos com anemia falciforme e talassemia beta. Dentre os elementos genéticos que atuam na regulação da expressão da Hb F são conhecidos os fatores de transcrição e os microRNAs. Os objetivos do trabalho foram rastrear, por footprinting filogenético, fatores de transcrição que apresentam sítios de ligação nas regiões não-codificantes dos genes da γ-globina, e microRNAs candidatos à regulação desses genes, além de avaliar a expressão desses microRNAs selecionados in silico em diferentes grupos de indivíduos com perfis distintos de expressão de Hb F. As análises in silico para o rastreamento dos fatores de transcrição foram realizadas comparando as sequências dos genes HBG1 e HBG2 de espécies de primatas do Velho e do Novo Mundo com as sequências da espécie Homo sapiens. O rastreamento in silico dos microRNAs preditos à regulação dos genes da γ-globina foi realizado a partir da utilização de bancos de dados públicos de microRNA. Para as análises de expressão dos microRNAs selecionados foram analisadas 38 amostras de sangue periférico, divididas em cinco grupos de estudo: grupo controle, anemia falciforme em uso ou não de hidroxiureia (HU), e talassemia beta na presença e ausência do alelo β0. Todas as amostras foram submetidas aos testes clássicos de diagnóstico de hemoglobinopatias, quantificação das frações de globinas por cromatografia e análise molecular para a genotipagem dos indivíduos com anemia falciforme (PCR-RFLP) e talassemia beta (PCR-AE e sequenciamento genômico), além da caracterização dos haplótipos βS e β-Tal (PCR-RFLP). Os reticulócitos foram isolados a partir do sangue total e submetidos à extração de microRNA. As análises de expressão dos microRNAs foram realizadas por PCR em tempo real (RT-PCR e q-PCR). As análises in silico apontaram... / High levels of Hb F in adulthood may have beneficial effects for sickle cell anemia and beta-thalassemia. Some of the genetic elements that act in the regulation of Hb F expression are transcription factors and microRNAs. The aim of this study was to use phylogenetic footprinting to screen transcription factors that have binding sites in the γ-globin genes' noncoding regions, and miRNAs candidates to modulating Hb F levels, also evaluating the expression of microRNAs selected from in silico analyses in different groups with distinct profiles of Hb F expression. In silico analysis to screening of transcription factors were performed using bioinformatics tool VISTA, comparing the sequences of HBG1 and HBG2 genes in species of the Old and New World primates with the Homo sapiens sequences. The screening of predicted microRNAs to regulation of γ-globin genes was performed using public databases of microRNA. For the expression analyses of the selected microRNAs, we analized thirty-eight peripheral blood samples, divided into five groups: control group, sickle cell anemia using or not hydroxyurea (HU), and beta-thalassemia with and without allele β0. All samples were tested to hemoglobinopathies by classical diagnostic tests, quantification of globin fractions by chromatography and molecular analyses for genotyping of sickle cell anemia (PCR-RFLP) and beta-thalassemia (PCR-AE and genomic sequencing), and the characterization of haplotypes βS and β-Tal (PCR-RFLP). The reticulocytes were isolated from whole blood and submitted to microRNAs extraction. The analyses of the microRNAs expression were performed by real-time PCR (RT-PCR and qPCR). In silico analyses showed 13 transcription factors conserved between the analyzed species, which have binding sites in non-coding regions of both γ-globin genes, involved in regulating of the Hb F expression: BP1, CDC5, c-MYB, COUPTFII, CP2, GATA-1, GATA-2, NF-E2...
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A experiência dos Talassêmicos adultos com o seu regime terapêutico / The experience of thalassemic adults with the drug regimen

Marcela Ganzella 27 September 2010 (has links)
Atualmente os profissionais de saúde se confrontam com o cuidar de pacientes com talassemia maior que chegaram à fase adulta, devido ao avanço do conhecimento sobre a doença e dos efeitos das terapêuticas, principalmente da transfusão sangüínea e dos quelantes. A literatura médica destaca a problemática da irregularidade da adesão ao tratamento, pelo paciente, principalmente o da quelação, fundamental para a sua sobrevivência. No presente estudo, a análise dos sentidos dados pelos talassêmicos adultos à sua experiência com o regime terapêutico é o objetivo, desenvolvido pela antropologia médica e método qualitativo. Foi realizado com usuários do Hemocentro de Ribeirão Preto do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP. Para a coleta de dados foi empregado o relato oral, por entrevistas semi-estruturadas, obtendo-se narrativas sobre a experiência. Participaram do estudo onze adultos jovens, seis do sexo masculino, com idades entre 22 a 32 anos, com níveis educacionais e profissões distintas. As entrevistas foram transcritas e organizadas em textos individuais. Seguimos as etapas da análise temática indutiva para a análise dos dados. Os resultados são discutidos em dois núcleos temáticos: \"O início da doença e do tratamento\" e \"A vida do portador de talassemia com o tratamento\". No primeiro, são descritas as lembranças do início do tratamento. As narrativas demonstram que eles estão bem informados sobre a doença e tratamentos, e que tiveram contato com a morte de familiares com a talassemia. Subjetivamente eles destacam a sua identidade de diferença por terem o traço da doença. No segundo tema, descrevemos o longo itinerário terapêutico vivenciado; o reconhecimento da importância da adesão ao tratamento; as mudanças e adequações dos quelantes usados; a convivência com o estigma social pelas alterações corporais, reações da transfusão e do quelante; as dificuldades em manterem suas funções sociais; os episódios de irregularidade do seguimento terapêutico e suas justificativas. Pelos temas apreendemos que os adultos jovens com talassemia maior sob o regime terapêutico estão resignados com a sua condição, que a doença e tratamentos não os excluem da vida cotidiana, mas estão no centro das suas relações sociais. Para reduzirem o peso do sofrimento e do estigma, eles empregam a estratégia de normalização, elaborada no grupo social. Esta possibilita terem a sensação de ordem da vida, de controle da doença e do tratamento. Assim, as interrupções no tratamento ocorrem pela necessidade de normalização do corpo e da vida, mas que traz conseqüências graves para a sobrevivência. Ao final da discussão, fazemos uma reflexão sobre o conceito médico de adesão confrontado com o de concordância, e suas implicações para o contexto de cuidado com o talassêmico adulto. / Currently health professionals are faced with assisting patients with thalassemia major who reached adulthood, due to the advance of knowledge about the disease and the effects of therapies, especially the blood transfusion and chelation. The literature highlights the problem of irregular treatment adhesion by patients, especially the chelation, essential to their survival. In this study, the analysis of the sense given by thalassemic adults to their experience with the drug regimen is the goal, developed by medical anthropology and qualitative method. It was conducted with patients at the Blood Center of Ribeirão Preto, Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirao Preto - USP. To collect the data it was used oral report, by semi-structured interviews, obtaining narratives about the experience. Eleven young adults, six males, aged 22-32 years, with different educational levels and occupations attended the study. The interviews were transcribed and organized in individual texts. We followed the steps of inductive thematic analysis to analyze the data. The results are discussed in two themes: \"The onset of disease and treatment\" and \"The life of thalassemic patients with treatment.\" In the first one we describe the memories of the beginning of treatment. The narratives show that they are well informed about the disease and treatments, and had contact with the death of a family member with thalassemia. Subjectively they highlight the difference of their identity by having the disease trait. In the second theme, we describe the long-lived therapeutic itinerary; the recognition of the importance of adhering to the treatment; changes and adaptations of the chelating agents used; the social stigma of living with the body changes; adverse effects of transfusion and chelation; the difficulties in maintaining their social functions; episodes of irregularity in following therapeutic treatment and its justifications. Through the themes we could observe that young adults with thalassemia major under the therapeutic regimen are resigned to their condition, that the disease and treatment do not exclude them from everyday life, but are in the center of their social relations. To reduce the suffering and stigma, they employ the normalization strategy, elaborated in the social group. This enables them to have a sense of order in life, of disease and treatment control. Thus, disruptions in treatment occur by the need for normalization of body and life, but that brings severe consequences for survival. At the end of the discussion, we reflect on the medical concept of adhesion confronting with the agreement and its implications for the care context with the thalassemic adult.
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Diagn?stico molecular da talassemia ALFA+ (DELE??O -3.7) em indiv?duos com microcitose e/ou hipocromia

Bezerra, Christiane Medeiros 20 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ChristianeMB.pdf: 1575978 bytes, checksum: b06013cc7affbbeb88c8a813e69c93a9 (MD5) Previous issue date: 2009-02-20 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / A talassemia alfa, uma das doen?as monog?nicas mais comuns no mundo, resulta de um desequil?brio na s?ntese das cadeias alfa da hemoglobina devido, principalmente, ? dele??o de um ou ambos os genes da globina alfa, sendo a dele??o - a mais freq?ente. A talassemia alfa, juntamente com a defici?ncia de ferro e a talassemia beta, representa uma importante causa de microcitose e hipocromia. Com o objetivo de diagnosticar e verificar a preval?ncia da talassemia alfa (-&#61537;3.7) em indiv?duos com microcitose e/ou hipocromia (VCM &#61603; 82 fL e HCM &#61603; 27 pg, respectivamente) foram estudados 319 pacientes atendidos no Ambulat?rio de Hematologia do Hemocentro Dalton Barbosa Cunha, Natal, RN. Todas as amostras de sangue perif?rico foram submetidas aos seguintes exames laboratoriais: eritrograma, realizado em contador autom?tico de c?lulas, eletroforese de hemoglobina em pH alcalino, dosagem das hemoglobinas A2 e Fetal e concentra??o de ferritina s?rica determinada atrav?s de ensaio imunom?trico quimioluminescente. O DNA foi extra?do utilizando o kit illustra Blood GenomicPrep Mini Spin e a seguir submetido ? PCR para investiga??o da dele??o -&#61537;3.7. Dos 319 pacientes, 105 (32,9%) apresentaram talassemia alfa, sendo 93 (29,1%) heterozigotos (-&#61537;3.7/&#61537;&#61537;) e 12 (3,8%) homozigotos (-&#61537;3.7/-&#61537;3.7). Em rela??o ao grupo ?tnico, os negros foram os que apresentaram a maior preval?ncia da doen?a (45,7%), seguidos pelos pardos (32,3%) e brancos (29,1%). A associa??o da talassemia alfa com outras hemoglobinopatias foi observada em 12,3% dos indiv?duos com a dele??o -&#61537;3.7, sendo 7,6% associada ao tra?o falciforme, 1,9% ? doen?a falciforme e 2,8% ? talassemia beta, mostrando a coexist?ncia dessas doen?as da hemoglobina na popula??o estudada. Dos 105 pacientes diagnosticados com talassemia alfa, 9 (8,6%) tinham defici?ncia de ferro associada. A compara??o dos ?ndices hematim?tricos VCM e HCM entre os tr?s grupos de pacientes classificados por gen?tipo alfa (-&#61537;3.7) (normal, heterozigoto e homozigoto) revelou diferen?a estatisticamente significante entre os tr?s grupos para ambos os par?metros (p < 0,05, teste de Tukey). Por?m, apesar das diferen?as observadas, a sobreposi??o dos valores individuais n?o permite a distin??o entre os diferentes gen?tipos alfa baseada nestes par?metros. Nossos dados demonstram a presen?a da dele??o -&#61537;3.7 em nossa popula??o e corroboram a import?ncia do diagn?stico molecular da talassemia alfa a fim de evitar investiga??es laboratoriais desnecess?rias para elucida??o da etiologia da microcitose e/ou hipocromia e garantir que o paciente n?o receber? tratamento inapropriado com ferro. Os resultados mostram tamb?m que o diagn?stico pr?vio de defici?ncia de ferro ou talassemia beta, n?o excluiu a presen?a da talassemia alfa
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Diagn?stico molecular da talassemia alfa+ (dele??o?a3.7) em indiv?duos com microcitose e/ou hipocromia atendidos no Hemocentro Dalton Barbosa Cunha em Natal, Rio Grande do Norte

Bezerra, Christiane Medeiros 27 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:16:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ChristianeMB.pdf: 1575978 bytes, checksum: b06013cc7affbbeb88c8a813e69c93a9 (MD5) Previous issue date: 2009-03-27 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / A talassemia alfa, uma das doen?as monog?nicas mais comuns no mundo, resulta de um desequil?brio na s?ntese das cadeias alfa da hemoglobina devido, principalmente, ? dele??o de um ou ambos os genes da globina alfa, sendo a dele??o -?3.7 a mais freq?ente. A talassemia alfa, juntamente com a defici?ncia de ferro e a talassemia beta, representa uma importante causa de microcitose e hipocromia. Com o objetivo de diagnosticar e verificar a preval?ncia da talassemia alfa (-?3.7) em indiv?duos com microcitose e/ou hipocromia (VCM ? 82 fL e HCM ? 27 pg, respectivamente) foram estudados 319 pacientes atendidos no Ambulat?rio de Hematologia do Hemocentro Dalton Barbosa Cunha, Natal, RN. Todas as amostras de sangue perif?rico foram submetidas aos seguintes exames laboratoriais: eritrograma, realizado em contador autom?tico de c?lulas, eletroforese de hemoglobina em pH alcalino, dosagem das hemoglobinas A2 e Fetal e concentra??o de ferritina s?rica determinada atrav?s de ensaio imunom?trico quimioluminescente. O DNA foi extra?do utilizando o kit illustra Blood GenomicPrep Mini Spin e a seguir submetido ? PCR para investiga??o da dele??o -?3.7. Dos 319 pacientes, 105 (32,9%) apresentaram talassemia alfa, sendo 93 (29,1%) heterozigotos (-?3.7/??) e 12 (3,8%) homozigotos (-?3.7/-?3.7). Em rela??o ao grupo ?tnico, os negros foram os que apresentaram a maior preval?ncia da doen?a (45,7%), seguidos pelos pardos (32,3%) e brancos (29,1%). A associa??o da talassemia alfa com outras hemoglobinopatias foi observada em 12,3% dos indiv?duos com a dele??o -?3.7, sendo 7,6% associada ao tra?o falciforme, 1,9% ? doen?a falciforme e 2,8% ? talassemia beta, mostrando a coexist?ncia dessas doen?as da hemoglobina na popula??o estudada. Dos 105 pacientes diagnosticados com talassemia alfa, 9 (8,6%) tinham defici?ncia de ferro associada. A compara??o dos ?ndices hematim?tricos VCM e HCM entre os tr?s grupos de pacientes classificados por gen?tipo alfa (-?3.7) (normal, heterozigoto e homozigoto) revelou diferen?a estatisticamente significante entre os tr?s grupos para ambos os par?metros (p < 0,05, teste de Tukey). Por?m, apesar das diferen?as observadas, a sobreposi??o dos valores individuais n?o permite a distin??o entre os diferentes gen?tipos alfa baseada nestes par?metros. Nossos dados demonstram a presen?a da dele??o -?3.7 em nossa popula??o e corroboram a import?ncia do diagn?stico molecular da talassemia alfa a fim de evitar investiga??es laboratoriais desnecess?rias para elucida??o da etiologia da microcitose e/ou hipocromia e garantir que o paciente n?o receber? tratamento inapropriado com ferro. Os resultados mostram tamb?m que o diagn?stico pr?vio de defici?ncia de ferro ou talassemia beta, n?o excluiu a presen?a da talassemia alfa
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Identificação da talassemia-alfa e outras hemoglobinopatias no Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Wagner, Sandrine Comparsi January 2002 (has links)
Resumo não disponível
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Identificação da talassemia-alfa e outras hemoglobinopatias no Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Wagner, Sandrine Comparsi January 2002 (has links)
Resumo não disponível
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Determinação das propriedades adesivas e funcionais em globulos vermelhos, neutrofilos e plaquetas de pacientes com hemoglobinopatia SC, S/Beta talassemia e talassemia intermediaria / Adhesive and functional properties of red blood cells, neurotrophils and platelets in patients with hemoglobinopathy SC, HbS-Beta thalassemia and thalassemia intermedia

Bezerra, Marcos Andre Cavalcanti 13 August 2018 (has links)
Orientador: Fernando Ferreira Costa / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-13T14:17:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bezerra_MarcosAndreCavalcanti_D.pdf: 919225 bytes, checksum: 5524005c5d425fe7e16e9c36cfd7275b (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: O estado inflamatório crônico que ocorre na doença falciforme (DF) é decorrente de diversos fatores que se interligam e se retroalimentam, formando um ciclo inflamatório permanente. Estudos prévios sobre as propriedades adesivas e funcionais das células são restritos à forma homozigota do gene da HbS (SS). No entanto, trabalhos que avaliem essas características celulares, que possam contribuir para o esclarecimento da heterogeneidade clínica em outros grupos de DF e talassemia intermediária (TI), são escassos na literatura. O objetivo desse trabalho foi avaliar a capacidade adesiva de células vermelhas, neutrófilos e plaquetas, quimiotaxia dos neutrófilos, os níveis plasmáticos das citocinas inflamatórias e o stress oxidativo na DF e ß-TI. Dessa maneira foram selecionados pacientes com DF: SS (n=20), SC (n=20), 3 grupos com S/ß talassemia - S/ß-IVS-I-6 (T->C) (n=17), S/ß-IVS-I-5 (G->C) (n=16), S/ß-Códon39 (C??T) (n=12) - e TI homozigotos para a mutação IVS-I-6 (T->C) (n=20), acompanhados na Fundação HEMOPE. As técnicas utilizadas no desenvolvimento desse estudo foram: ensaio de quimiotaxia (ChemoTx) para avaliação da capacidade migratória dos neutrófilos, adesão estática para determinação da adesão basal das células, citometria de fluxo para avaliar a produção de ROS e a expressão de moléculas de adesão, e ELISA para determinar a atividade da superóxido dismutase (SOD) e a dosagem das citocinas. Para avaliação de nossos resultados, todos os grupos de pacientes foram comparados ao grupo controle AA: a adesão de neutrófilos e plaquetas mostrou-se significativamente aumentada em todos dos grupos de DF; somente os grupos SS e SC apresentaram capacidade quimiotática significativamente aumentada, assim como a adesão de células vermelhas e a expressão das moléculas de adesão CD36 e CD49d. Os níveis plasmáticos das citocinas IL1-ß, IL-6, IL-8 e TNF-a mostraram-se significativamente aumentados no grupo SS, e nos demais grupos de DF apresentaram uma distribuição heterogênea. Observamos um aumento significativo na produção de ROS em células vermelhas, mononucleares e neutrófilos de todos os grupos de DF, exceto para os grupos S/ß nas células vermelhas. Além disso, a atividade plasmática da SOD mostrou-se reduzida nos grupos SS, SC e S/ß-Cd39. A adesão dos neutrófilos, células vermelhas e plaquetas foi significativamente maior nos pacientes com TI, assim como a expressão das moléculas CD36 e CD49d nas células vermelhas e a capacidade quimiotática dos neutrófilos. Nesses pacientes, a produção de ROS e os níveis plasmáticos das citocinas foram significativamente aumentados, enquanto que a atividade enzimática da SOD foi significativamente reduzida. Apesar da doença SC possuir uma clínica mais branda, nossos dados sugerem que neutrófilos, glóbulos vermelhos e plaquetas desses pacientes possuem características adesivas e quimiotáticas semelhantes às encontradas nas células de pacientes com AF. Além disso, nossos resultados sugerem que quanto maiores os níveis de HbA na S/ß talassemia, menor a adesão de neutrófilos, células vermelhas e plaquetas, podendo explicar as diferenças clínicas encontradas nesses pacientes em função do genótipo. É possível que o aumento da aderência, da capacidade quimiotática, da produção de ROS, das citocinas e diminuição do mecanismo antioxidante, observados neste estudo, contribuam nas complicações clínicas encontradas na ß-TI, tais como hipertensão pulmonar e úlceras de perna. Estudos adicionais podem contribuir para o entendimento das diferenças na apresentação clínica desses pacientes. / Abstract: The chronic inflammatory state that occurs in sickle cell disease (SCD) is due to several factors that are interlinked and feeds back to a permanent inflammatory cycle. Previous studies about the adhesive properties and functional cells are restricted to the homozygous form of the HbS gene (SS). However, studies that assess the cellular characteristics that may contribute to the clarification of clinical heterogeneity in other groups of SCD and thalassemia intermedia (TI), are scarce in the literature. The aim of this study was to evaluate the adhesive properties of red blood cells (RBC), platelets and neutrophils (NS), NS chemotaxis, inflammatory cytokine plasma levels and oxidative stress in SCD and ß-TI patients. Thus, we selected patients with different SCD genotypes: SS (n=20), SC (n=20), three groups of HbS/ß thalassemia - HbS/ß39 (C->T) (n=12), HbS/IVSI- 5 (G->C) (n=16), and HbS/IVS-I-6 (T->C) (n=17) - and patients with homozygous thalassemia intermedia IVS-I-6 (T->C) - followed regularly at the Fundação HEMOPE - Brazil. The techniques used in the development of this study were: chemotaxis assay (ChemoTx) to evaluate the migratory ability of neutrophils, basal adhesion was compared using static adhesion assays, flow cytometry to assess the production of ROS and expression of adhesion molecules, and ELISA to determine the superoxide dismutase (SOD) activity and cytokine plasma levels. For evaluation of our results, all groups of patients were compared with the AA control group: the neutrophil and platelet adhesions were significantly increased in all groups of SCD, only the SS and SC groups showed significant increase in the chemotactic ability, as well as the RBC adhesion and the expression of adhesion molecules CD36 and CD49d. All the SCD groups investigated showed an increase in IL-6 plasma levels. IL1-ß levels were significantly higher in the S/ß-IVS-I-5 (G??C), S/ß-Cd39 and SS groups. Plasma levels of IL-8 were increased only in the SS and SC groups, however TNF-a levels were significantly higher in SS and the three groups with HbS-ß thalassemia. NS and mononuclear cell ROS production was significantly increased in all SCD groups, however red blood ROS production was higher only in the SS and SC groups. Moreover, the SOD plasma activity was shown to be reduced in groups SS, SC and S/ß-Cd39. The NS, RBC and platelets adhesion was significantly higher in TI patients, as well as the expression of molecules CD36 and CD49d in RBC and chemotactic ability of NS. In these patients, the ROS production and cytokines plasma levels were significantly increased, while SOD plasma activity was significantly reduced. Although SC disease has a milder clinical manifestations, our data suggest that NS, RBC and platelets of these patients have chemotactic and adhesive characteristics similar to those found in cells of patients with SS. Moreover, our results suggest that the higher levels of HbA in S/ß thalassemia reduce the NS, RBC and platelets adhesion and may explain the clinical differences found in these patients, according to genotype. It is possible that the increase in the cell adherence, chemotactic capacity, ROS production, of cytokines levels and the reduction in antioxidant mechanism, observed in this study, contribute to several clinical complications of ß-TI, such as pulmonary hypertension and leg ulcers. Further studies may contribute to our understanding of the differences in the clinical presentation of these patients. / Doutorado / Medicina Experimental / Doutor em Fisiopatologia Medica
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Aspectos de alterações celulares e moleculares induzidas pela redução na produção de AHSP (Alpha hemoglobin stabilizing protein) pela interferencia de RNA em celulas K562 / Celular and molecular implications induced by AHSP knockdown in K562 cells

Pinho, Flavia Oliveira 29 March 2007 (has links)
Orientador: Fernando Ferreira Costa / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-09T01:16:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pinho_FlaviaOliveira_M.pdf: 5027751 bytes, checksum: 898c2b8148658647ee62a31bdfe03263 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: A AHSP é uma proteína que se liga à aHb, prevenindo a precipitação e a atividade pró-oxidante da mesma. Na presença de ßHb, o complexo protéico aHb-AHSP é desmembrado e a ßHb desloca a AHSP para formar a estrutura quartenária da hemoglobina. Em estudo com camundongos portadores de ß-talassemia com deleção do gene AHSP, foi demonstrado que estes camundongos apresentaram maior precipitação de aHb em seus eritrócitos e níveis acentuados de anemia. Adicionalmente, estudos in vitro, utilizando proteína recombinante, mostraram que quando as aHbs encontram-se estabilizadas pela AHSP, há menor produção de ROS em solução fisiológica. Desta forma, têm sido proposto que a AHSP talvez desempenhe um importante papel como modulador da gravidade clínica nas síndromes ß-talassêmicas. A relação entre a formação da hemoglobina e alterações na expressão do gene AHSP ainda é desconhecida em humanos. O estudo de tal relação molecular seria fundamental para que o papel da AHSP na eritropoese humana fosse melhor entendido, bem como embasaria futuros estudos sobre a gravidade clínica nas síndromes ß-talassêmicas em humanos. Diante disso, a relação entre a formação da hemoglobina e a diminuição da expressão do gene AHSP foi investigada neste estudo. Este trabalho teve como objetivos: induzir o silenciamento estável do gene AHSP em células humanas de linhagem eritróide, identificar possível precipitação de aHbs em células com redução na expressão do gene AHSP e investigar implicações no metabolismo celular decorrentes da diminuição significativa da expressão deste gene. Desta forma, células K562 foram transfectadas sem vetor, com vetor de expressão de short hairpin RNAs (shRNAs) para o gene AHSP e com vetor de expressão de shRNAs para uma seqüência de DNA controle não homóloga ao genoma humano através de eletroporação e de um reagente lipídico não lipossômico (Effectene®). Após a transfecção, as células passaram por um período de seleção com Neomicina. Terminado este período, o substrato Hemina foi acrescentado ao meio de cultura das células transfectadas e controle, para que a expressão de genes da linhagem eritróide fosse ativada. Amostras das culturas com Hemina foram coletadas e a expressão dos genes AHSP, a-globina, ?-globina e GATA-1 foi quantificada por real-time PCR. O silenciamento do gene AHSP, em ambos os processos de transfecção, foi significativo e acima de 70%, propiciando considerável precipitação de aHb evidenciada por imunofluorescência, bem como acentuada diminuição na produção de hemoglobina identificada através de citometria de fluxo. Além disso, por meio desta última metodologia, evidenciou-se que as células silenciadas para AHSP tiveram maior produção de ROS e maior porcentagem de marcação celular para Anexina e PI. Adicionalmente, a análise dos dados obtidos por real-time PCR demonstrou que não houve alteração significativa na expressão dos genes a-globina e ?-globina, e apenas GATA-1 apresentou expressão tardia significativa nas células silenciadas para AHSP. Finalmente, estes dados indicam que a expressão do AHSP está fortemente relacionada com a formação da hemoglobina e sugerem, pela primeira vez, que este gene codifica uma proteína de função crucial durante a eritropoese humana. Ainda, estes resultados reforçam a função da AHSP descrita previamente em modelos animais / Abstract: Alpha hemoglobin stabilizing protein (AHSP) is a chaperone protein that binds alpha hemoglobin chain (aHb), avoiding its precipitation and its pro-oxidant activity. In the presence of beta hemoglobin chain (ßHb), the aHb-AHSP complex is dismembered, ßHb displaces AHSP to generate the quaternary structure of hemoglobin. A study demonstrated that loss of AHSP exacerbates aHb precipitation and anemia in ß-thalassemic mice. Additionally, studies in vitro showed that recombinant AHSP inhibits the production of reactive oxygen species caused by aHb precipitation. Hence, it has been proposed that AHSP may perform an important role as a genetic modifier in ß-talassemia disease. The relationship between hemoglobin formation and alterations in AHSP expression has not yet been described in human cells. Studying this relationship would be strongly important for a better understanding of the AHSP role performed in human erythropoiesis, as well as would support future studies about the possibility of AHSP acts as a genetic modifier in human ß-thalassemia syndromes. Faced with the situation described above, we investigated the relationship between hemoglobin formation and reduction in AHSP expression. Our study aimed to induce the stable AHSP knockdown in erythroid human cells, identify possible aHb precipitation in cells with reduction of AHSP expression and analyze the cellular and molecular aspects resulted from AHSP knockdown in erythroid human cells. Hence, to address this goals short hairpin RNA (shRNA) expression vectors aimed at AHSP mRNA target sequence and at no-human mRNA target sequence were cloned and transfected into K562 cells using eletroporation and a non-liposomal lipid reagent. After transfection, K562 cells were cultured with neomycin which was added to select a population of cells that stably express the AHSP-shRNA. Then, K562 cells were induced to express erythroid genes by hemin addition in cell culture medium. Hemin-induced K562 cell samples were collected and AHSP, alpha-globin, gamma-globin and GATA-1 expressions were quantified by real-time PCR. The RNAi-mediated knockdown of AHSP expression was statistically significant above of 70% in both used ways for cell transfection. Further, AHSP knockdown resulted in a considerable alpha hemoglobin chain precipitation observed through immunofluorescence, as well as in a significant decrease of hemoglobin production identified through flow cytometry. Besides this, AHSP knockdown cells demonstrated an increased reactive oxygen species (ROS) production and were more positive for Annexin and Propidium Iodide (PI) than control cells in flow cytometry assays. Alpha-globin and gamma-globin expressions did not differ in control, negative and AHSP-shRNA cells. However, GATA-1 had late expression evaluated in hemin- induced AHSP-shRNA cells in relation to control and negative control cells. Finally, these data indicate that AHSP is strongly significant in hemoglobin formation and suggest that AHSP is a key chaperone protein during the human erythropoiesis. Moreover, these data strengthen the fact that AHSP stabilizes the alpha hemoglobin chain to avoid its precipitation and its ability to generate ROS which implicates in cell death as was previously described in a murine model and in vitro approaches / Mestrado / Medicina Experimental / Mestre em Fisiopatologia Médica

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