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Perfil da sexualidade e dos sintomas do trato urinário inferior em idosos não institucionalizados / Profile of sexuality and symptoms of lower urinary tract in non-institutionalized elderlyKhaled Ahmed Taha Neto 25 July 2016 (has links)
As disfunções urinárias ou sexuais do idoso são subnotificadas. Porém, são de alta prevalência e associadas a diversos prejuízos psicossociais. O presente estudo visa à identificação da prevalência dessas condições por meio de questionários. Utilizou-se o Androgen Deficiency in Aging Male (ADAM) para avaliação de função sexual do homem, questões sobre função sexual feminina e masculina e, o International Prostate Symptom Score (IPSS) para avaliação de função urinária masculina e feminina. Temos o objetivo de realizar uma investigação nos indivíduos não institucionalizados, acima de 60 anos de idade, para obtermos dados referentes à sua saúde sexual e urinária nas cidades: São Paulo, Campinas, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano e Londrina. Foram distribuídos cerca de 6000 questionários, sendo utilizados para estudo 3425, com 1575 homens e 1850 mulheres. Em relação ao ADAM, obtivemos 92,49% dos 1385 avaliados com suspeita de apresentarem distúrbio androgênico do envelhecimento masculino (DAEM). Quanto à função sexual masculina, evidenciamos que 383 (32,19%) apresentavam queixas eretivas, 458 (37,54%) de ejaculação precoce e 790 (59,13%) admitiram a necessidade de tratamento para melhorar o desempenho sexual. Quanto à função sexual feminina, 1300 (74,07%) não praticam relação sexual e os principais motivos foram: falta de parceiro, falta de desejo sexual e problema de saúde do parceiro. Além disso, 988 (78,41%) das mulheres que não têm relação sexual admitem estar bem assim e não querem sexo e mais importante: aproximadamente 21% dessas gostariam de ter relação sexual. Quanto à qualidade da relação sexual feminina, 272 (64,92%) acham a relação boa para ambos, 105 (25,06%) boa só para o parceiro e 33 (7,88%) ruim para ambos. Em relação ao IPSS masculino, observamos piora gradual no padrão miccional com o aumento da idade, dos sintomas moderados e graves, principalmente após os 75 anos, sendo os mais prevalentes: nictúria, urgência miccional e aumento da frequência urinária. Quanto ao IPSS feminino, notamos que, mesmo após os 80 anos, a maioria das mulheres (53,37%) apresenta sintomas leves relacionados à disfunção miccional; com o aumento da idade, ocorre um aumento gradual do resultado do IPSS, relacionado com os sintomas moderados e graves, sendo que o pico ocorre após os oitenta anos. Sendo assim, devido ao grande número de distúrbios sexuais e urinários encontrados, deixamos um alerta para que um maior número de medidas de Saúde Pública sejam implantadas, melhorando promover uma melhor qualidade de vida nessa população idosa / Urinary or sexual dysfunction in the elderly are underreported. However, are highly prevalent and associated with various psychosocial damage. This study aims to identify the prevalence of these conditions. We used the Androgen Deficiency in Aging Male (ADAM) to assess sexual function of men, questions of male and female sexual function, and the International Prostate Symptom Score (IPSS) for evaluation the urinary function. The aim is to carry out an investigation in non-institutionalized individuals over 60 years of age, to obtain data on its sexual and urinary health in: São Paulo, Campinas, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano and Londrina. They were distributed about 6,000 questionnaires being used to study 3425, with 1575 men and 1850 women. Compared to ADAM, obtained 92.49% of the 1385 evaluated suspected of presenting androgen disorder of aging male (ADAM). As for the male sexual function, we showed that 383 (32.19%) had erective complaints, 458 (37.54%) of premature ejaculation and 790 (59.13%) admitted the need for treatment to improve sexual performance. As for the female sexual function, 1300 (74.07%) did not practice sexual intercourse and the main reasons were: lack of partner, lack of sexual desire and partner health problem. In addition, 988 (78.41%) of women who haven\'t sexual intercourse admit to being like that and not want sex and, more importantly, about 21% of them would like to have sexual intercourse. As for the quality of the female sex, 272 (64.92%) think the relation is good for both, 105 (25.06%) only good for the partner and 33 (7.88%) bad for both. IPSS when compared to males, we see gradual worsening of urinary pattern with increasing age, related with the moderate and severe symptoms, especially after 75 years, being the most prevalents: nocturia, urinary urgency and urinary frequency. As for the female IPSS, we note that even after 80 years, the majority of women (53.37%) have mild symptoms related to voiding dysfunction; with increasing age there is a gradual increase in the result of the IPSS, associated with moderate and severe symptoms, where the peak occurs after the age of eighty. Thus, due to the large number of sexual and urinary disorders found, left a warning to a greater number of public health measures are implemented, improving promote a better quality of life in this elderly population
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Associação dos sintomas do trato urinário inferior com o consumo máximo de oxigênio, a flexibilidade, o nível de atividade física e a obesidade em homens com 50 a 59 anosBrum, Christiano Silva 23 November 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-11-23 / FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / INTRODUÇÃO. Os sintomas do trato urinário inferior (LUTS) têm alta prevalência, ocorrendo em 50 % dos homens com mais de 50 anos e em 90% após 80 anos e está associado à hiperplasia prostática benigna (HPB) em 50% das vezes. LUTS e HPB têm sido associados mais recentemente à síndrome metabólica, a fatores de risco cardiovascular e ao baixo nível de atividade física, porém estas associações são complexas e nãe estão bem esclarecidas. A atividade física para ser adequada deve gerar melhora da aptidão cardiorrespiratória, sendo esta avaliada pelo volume máximo de oxigênio (Vo2max). O objetivo deste trabalho é avaliar a associação do LUTS com Vo2max, flexibilidade, o nível de atividade física e variáveis antropométricas em homens com 50 a 59 anos. PACIENTES E MÉTODOS. Foi realizado um estudo caso-controle no qual o LUTS foi considerado como o desfecho e o Vo2max, a flexibilidade, o nível de atividade física e variáveis antropométricas como a exposição. Foram avaliados 100 homens com idade entre 50 e 59 anos provenientes do ambulatório de especialidades clínicas do Hospital Universitário (HU-CAS) da Universidade Federal de Juiz de Fora, sendo alocados 49 pacientes no grupo caso (com LUTS) e 51 no grupo controle (sem LUTS). Os pacientes passaram pelo seguinte protocolo experimental: anamnese, avaliação do nível de atividade física pelo Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) em sua versão curta, avaliação do LUTS pelo Questionário Internacional de Sintomas Prostáticos (IPSS), avaliação antropométrica com a medida do índice de massa corpórea (IMC), relação cintura quadril (RCQ) e circunferência abdominal. Para a avaliação do Vo2max foi realizado o Polar Fitness Test e para avaliar a flexibilidade foi utilizado o teste de Sentar e Alcançar. RESULTADOS: na análise bi-variada foi identificada associação estatisticamente significativa do LUTS com o nível de atividade física (OR = 0,37, IC95% = 0,16 a 0,84, p= 0,02); com o Vo2max (OR = 0,206, IC95% = 0,086 a 0,495, p<0,001) e com a flexibilidade (OR = 0,309, IC95% = 0,130 a 0,337, p= 0,01). Porém, o modelo multivariado adotado indicou que controlando o efeito da flexibilidade e do nível de atividade física, o Vo2max foi a única variável associada de forma estatisticamente significativa com o LUTS, com Odds ratio ajustada de 0,30 ( IC95% = 0,105 a 0,875, p= 0,027). CONCLUSÃO: Homens com idade entre 50 a 59 anos com Vo2max adequado, têm aproximadamente 70% a menos de chance de desenvolver LUTS. / INTRODUCTION. Lower urinary tract symptoms (LUTS) are highly prevalent, occurring in 50% of men over 50 years old and in 90% of men over 80, and is associated with benign prostatic hyperplasia (BPH) in 50% of the cases. LUTS and BPH have more recently been associated with metabolic syndrome, cardiovascular risk factors, and low physical activity level, but these associations are complex and not well understood. Physical activity, to be considered adequate, should generate improved cardiorespiratory fitness, which is assessed by maximal oxygen uptake (VO2max). The objective of this study is to evaluate the association of LUTS with VO2max, flexibility, physical activity level, and anthropometric variables in men aged 50 to 59 years. PATIENTS AND METHODS. We conducted a case-control study in which LUTS was considered as the outcome and VO2max, flexibility, physical activity level, and anthropometric variables as the exposure variables. We evaluated 100 men aged between 50 and 59 years from the outpatient specialty clinics of the University Hospital (HU-CAS), Federal University of Juiz de Fora, assigning 49 patients to the case group (with LUTS) and 51 to the control group (without LUTS). The patients underwent the following experimental protocol: anamnesis, physical activity level assessment using the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) in its short version, LUTS assessment using the International Prostate Symptom Score (IPSS) Questionnaire, anthropometric assessment measuring body mass index (BMI), waist-to-hip ratio (WHR), and waist circumference. For the assessment of VO2max, the Polar Fitness Test was performed, and to assess flexibility, the Sit and Reach test was used. RESULTS: In bivariate analysis a statistically significant association was identified for LUTS with physical activity level (OR = 0.37, 95% CI = 0.16 to 0.84, p = 0.02); with VO2max (OR = 0.206, 95% CI = 0.086 to 0.495, p <0.001); and with flexibility (OR = 0.309, 95% CI = 0.130 to 0.337, p = 0.01). However, the multivariate model adopted indicated that, controlling for the effect of flexibility and of physical activity level, VO2max was the only statistically significant variable associated with LUTS, with an adjusted odds ratio of 0.30 (95% CI = 0.105 to 0.875 , p = 0.027). CONCLUSION: Men aged 50 to 59 years, with adequate VO2max, have approximately a 70% less chance of developing LUTS.
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Treinamento esfincteriano em crianças com síndrome de Down: um estudo caso controleMrad, Flávia Cristina de Carvalho 15 September 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-09-15 / Introdução: As crianças com síndrome de Down apresentam atraso do desenvolvimento neuropsicomotor, o que determina uma dificuldade na aquisição do treinamento esfincteriano. O presente estudo tem como objetivo estimar a idade de início e conclusão do treinamento esfincteriano nas crianças com síndrome de Down, comparando-as com crianças neurotípicas, assim como avaliar o método de treinamento esfincteriano usado e a associação com sintomas do trato urinário inferior e constipação intestinal funcional. Pacientes e métodos: Foi realizado um estudo caso-controle de 2010 a 2015. Todos os pais ou responsáveis responderam a um questionário elaborado para avaliar qual o processo de treinamento esfincteriano foi utilizado.Os sintomas do trato urinário inferior foram avaliados por meio da aplicação da versão validada e adaptada do Dysfunctional Voiding Symptom Score para a população brasileira. A presença de constipação intestinal funcional foi avaliada de acordo com os critérios de Roma III. Resultados: O estudo incluiu 93 crianças com síndrome de Down e 204 crianças neurotípicas (Grupo Controle). A idade média para iniciar o treinamento esfincteriano foi 22,75 meses nas crianças com síndrome de Down e 17,49 meses no grupo controle (p= 0,001). Em crianças com síndrome de Down, a idade média para concluir o treinamento esfincteriano foi de 56,25 meses e 27,06 meses no grupo controle (p= 0,001). As meninas com síndrome de Down completaram o treinamento esfincteriano mais precocemente (p= 0,02). O método de treinamento esfincteriano mais usado foi abordagem orientada para a criança. Não houve associação com a presença de sintomas do trato urinário inferior ou constipação intestinal funcional e a idade de início e de conclusão do treinamento esfincteriano em ambos os grupos. Conclusão: As crianças com síndrome de Down apresentaram um tempo prolongado de treinamento esfincteriano, sendo que as meninas concluíram o processo mais cedo. Estudos de coorte são essenciais para obter uma melhor avaliação sobre o processo de treinamento esfincteriano em crianças com síndrome de Down. / Introduction: Children with Down syndrome have delayed psychomotor development, which determines the level of difficulty in toilet training. The current study aims to estimate at what age they start and complete toilet training compared to children with typical psychomotor development, as well as to evaluate the toilet training method used and any association with lower urinary tract symptoms and functional constipation. Patients and methods: A case-control study was carried out from 2010 to 2015. All parents completed a questionnaire designed to assess the toilet training process. Lower urinary tract symptoms was assessed through the application of the Dysfunctional Voiding Symptom Score. The presence of functional constipation was evaluated according to the Rome III criteria. Results: The study included 93 children with Down Syndrome and 204 children with normal psychomotor development (Control Group). The average age children started toilet training was 22.75 months in those with Down Syndrome and 17.49 months in the Control Group (p= 0.001). In children with Down Syndrome, the average age when completing toilet training was 56.25 months and 27.06 months in the Control Group (p= 0.001). Among children with Down Syndrome, females completed toilet training earlier (p= 0.02). The toilet training method used most often was child-oriented approach in both groups. There was no association with the presence of lower urinary tract symptoms or functional constipation and the age of begin and complete toilet training in both groups. Conclusion: Children with Down Syndrome experiencedprolonged toilet training time. Females with Down Syndrome complete toilet training earlier. Cohort studies are essential to gain insight into thetoilet training process in children with Down Syndrome.
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Efeitos da eletroestimulação do nervo tibial posterior nos sintomas do trato urinário inferior e impacto na qualidade de vida em pacientes com doença de Parkinson = dados preliminares = Posterior tibial nerve stimulation in the treatment of lower urinary tract symptoms and its impact on quality of life in patients with parkinson¿s disease: randomized pilot study / Posterior tibial nerve stimulation in the treatment of lower urinary tract symptoms and its impact on quality of life in patients with parkinson¿s disease : randomized pilot studyPerissinotto, Maria Carolina Ramos, 1979- 22 August 2018 (has links)
Orientador: Carlos Arturo Levi D'Ancona / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-22T09:57:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Resumo: Introdução: A doença de Parkinson é uma doença neurológica degenerativa de causa desconhecida que leva a alterações motoras em decorrência da diminuição dos neurotransmissores de dopamina na substância nigraestriatal. Distúrbios miccionais acometem de 37% a 70% dos pacientes com esta doença. A eletroestimulação do nervo tibial posterior é uma opção no tratamento dos sintomas do trato urinário inferior. Objetivo: Avaliar a eficácia da referida eletroestimulação na sintomatologia do trato urinário inferior em pacientes com doença de Parkinson. Métodos: A metodologia utilizada foi o estudo controlado randomizado, pela qual foram 96 pacientes com diagnóstico de doença de Parkinson com queixas de sintomas do trato urinário inferior, os quais foram alocados em dois grupos: grupo tratamento e grupo sham. Todos os pacientes foram avaliados através de escalas específicas para a doença de Parkinson, como a Unified Parkinson's Diseases Rating Scale, nos quais preencheram os questionários de qualidade de vida, de incontinência urinária e de bexiga hiperativa, através dos quais foi realizado o estudo urodinâmico. Todas as avaliações foram realizadas pré e pós-tratamento e a técnica utilizada foi a eletroestimulação do nervo tibial posterior durante dez sessões, duas vezes por semana com duração de 30 minutos cada sessão. O grupo de tratamento realizou esta eletroestimulação e o outro grupo, o procedimento sham. Resultados: Os resultados obtidos ao final do tratamento foi que o grupo de tratamento relatou melhora significativa nos sintomas urinários de urgência e noctúria em comparação ao grupo sham. Urgência (p=0,0047), entre os grupos (100,0% grupo de tratamento, 12,5% grupo sham) e noctúria no grupo de tratamento entre os tempos pré e pós (p=0,0156) (4,0 pré - 2,0 pós). Na análise da qualidade de vida, ocorreu uma melhora significativa no score total do questionário International Consultation on Incontinence Questionnaire no grupo de tratamento entre os tempos pré e pós (p=0,0191) (7,0 pré - 4,0 pós), e no questionário Overactive Bladder Questionnaire no mesmo grupo entre os tempos (p=0,0144) (29,0 pré - 21,5 pós). No estudo urodinâmico, houve melhora significativa no grupo de tratamento entre o tempo pré e pós no primeiro desejo (mediana 150 pré -185 ml pós) (p=0.0056) e volume urgência (mediana 200 pré -285 ml pós) (p= 0.0014). Conclusão: O tratamento com a eletroestimulação do nervo tibial posterior se mostrou uma técnica capaz de melhoras na sintomatologia do trato urinário inferior em pacientes com doença de Parkinson, tais como a redução da urgência e da noctúria, proporcionando, assim, melhora na qualidade de vida desses pacientes. Novos estudos são necessários para aprofundar a eficácia desta técnica em pacientes com doença de Parkinson / Abstract: Introduction: Parkinson's disease is a neurologic disorder caused by neurodegeneration of the nigrostriatal dopaminergic. Lower urinary tract symptoms, are non-motor symptoms that occur in 37% to 70% of patients throughout the course of the disease and negatively affect the Quality of Life of these patients. Aims: Evaluate the efficacy of transcutaneous posterior tibial nerve stimulation on treatment of lower urinary tract symptoms in patients with Parkinson's disease. Methods: Randomized controlled trial, twenty three patients with a diagnosis of parkinson's disease and lower urinary tract symptoms, were randomized in two groups: PNTS group (GI) and group sham (GII). Evaluation included, urinary symptoms, Unified Parkinson's Diseases Rating Scale, International Consultation on Incontinence Questionnaire, Overactive Bladder Questionnaire questionnaire and the urodynamic study, all evaluation were performed pre and post PNTS. GI intervention consisted on PNTS and GII received a sham treatment with effective stimulation. Results: At the end of the treatment the GI present's significant improvement in storage and voiding symptoms than GII. There were significant differences on the symptoms of urgency (p=0.0047) between group (100.0% GI, 12.5% GII). In nocturia occurs an improvement pre and post PNTS in GI (p=0.0156) (4.0 pre - 2.0 post). Quality of life analyses there were significant differences on questionnaire, International Consultation on Incontinence Questionnaire, GI pre and post PNTS (p=0.0191) (7.0 pre - 4.0 post) and Overactive Bladder Questionnaire, GI pre and post PNTS (p=0.0144) (29.0 pre - 21.5 post). There were statistical difference in the urodynamic study pre and post PNTS in group I in volume stronge desire (median 150 pre -185ml post) (p=0.0056) and volume urgency (Median 200 pre-285 ml post) (p= 0.0014). Conclusion: PNTS is an option in the treatment of Lower urinary tract symptoms in patients with diagnosis of parkinson's disease, contributing to reduce urgency and nocturia and improving Quality of life score. This pilot study shows a good response in treat patients with parkinson's disease and Lower urinary tract symptoms, further study should be perform to provide evidence of the potential therapeutic effects / Doutorado / Fisiopatologia Cirúrgica / Doutora em Ciências
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Estudo comparativo entre microesferas de 100-300um e 300-500um utlizadas na embolização das artérias prostáticas para o tratamento dos sintomas urinários decorrentes da hiperplasia prostática benigna / A comparative study between microspheres of 100-300 um and 300-500 um used in prostatic artery embolization for the treatment of urinary symptoms of benign prostatic hyperplasiaOctavio Meneghelli Galvão Gonçalves 05 February 2018 (has links)
Introdução: O desenvolvimento de novos procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos para o tratamento dos sintomas do trato urinário inferior (LUTS), relacionados à hiperplasia prostática benigna (HPB), está se tornando importante campo de pesquisa, na medida em que tenta minimizar os efeitos adversos e complicações decorrentes dos tratamentos convencionais. A embolização das artérias prostáticas (EAP) vem sendo utilizada como alternativa para o tratamento de pacientes com HPB. O objetivo deste trabalho é avaliar e comparar a segurança e eficácia da EAP para o tratamento dos LUTS em pacientes com HPB, utilizando microesferas (Embospheres®) de 100-300 um e 300-500 um. Métodos: Realizou-se estudo de ensaio clínico fase II, prospectivo, no período entre agosto de 2011 e junho de 2013, pela Disciplina de Urologia e Departamento de Radiologia do HCFMUSP. O protocolo de pesquisa foi aprovado pela Comissão de Ética para Análise de Projetos de Pesquisa (CAPPesq) do HCFMUSP. Foram selecionados 30 pacientes com sintomas moderados ou graves (IPSS > 7), refratários ao tratamento clínico para HPB, com volume prostático entre 30g e 100g pela ressonância magnética (RM). Foram excluídos os pacientes com câncer de próstata comprovado por biópsia; prostatite ou infecção ativa do trato urinário; cirurgia ou intervenção prévia para HPB; doença com impacto sobre funcionamento da bexiga; impossibilidade para realizar RM; e distúrbio de coagulação não corrigido clinicamente. Os pacientes foram avaliados de acordo com os sintomas clínicos (IPSS e QoL), toque retal, exames laboratoriais de rotina incluindo o antígeno prostático específico (PSA), urofluxometria livre (Qmax) e RM em diferentes períodos de acompanhamento. Os procedimentos foram realizados no Serviço de Radiologia Intervencionista do HCFMUSP, por meio de punção unilateral da artéria femoral comum, sob anestesia local, usando-se microcateter, agente embolizante do tipo microesferas 100-300 ?m em 15 pacientes (Grupo A) e 300-500 ?m em 15 pacientes (Grupo B). Foi considerado sucesso técnico a identificação, cateterismo e embolização bilateral das artérias prostáticas. Definiu-se como sucesso clínico a retirada da sonda vesical nos pacientes em retenção urinária, melhora dos sintomas de acordo com o escore IPSS < 8 e índice QoL < 3. Considerou-se o valor de p < 0,05 como estatisticamente significante. Resultados: Sucesso técnico foi obtido em todos os casos. Ambos os grupos apresentaram melhoria significativa do IPSS, QoL e do Qmax, assim como redução do PSA e do volume prostático em relação aos dados demográficos (p < 0,05). Houve um aumento volumétrico prostático significativo entre 3 e 12 meses no grupo A (p < 0,05). As diferenças observadas entre os dois grupos não foram significativas, com maior ocorrência de eventos adversos (p = 0,066) e maior redução do PSA no acompanhamento de 3 meses (p = 0,056) nos pacientes tratados com microesferas de 100-300 um. Conclusão: As microesferas de 100-300 ?m e 300-500 um demonstraram serem agentes embolizantes seguros e eficazes na EAP para o tratamento dos LUTS relacionados à HPB. Embora os resultados clínicos e por imagem não tenham diferido significativamente entre os grupos de estudo, os pacientes tratados com 100-300 um apresentaram mais eventos adversos do que aqueles tratados com 300-500 um. O volume da próstata aumentou significativamente entre o terceiro e o décimo segundo mês após EAP no grupo tratado com microesferas 100-300 um, embora se mantivesse significativamente menor que antes da EAP / Introduction: The development of new minimally invasive surgical procedures for the treatment of low urinary tract symptoms (LUTS), related to benign prostatic hyperplasia (BPH), is becoming an important field of research as it attempts to minimize adverse effects and complications resulting from conventional treatments. Prostatic artery embolization (PAE) is increasingly being used as an alternative for the treatment of patients with BPH. The aim of this study was to evaluate and compare the safety and efficacy of PAE for the treatment of LUTS in patients with BPH, using microspheres (Embosphere®) of 100-300 um and 300-500 um. Methods: A prospective Phase II clinical trial was conducted between August 2011 and June 2013 by the Urology Department and the Radiology Department. The research protocol was approved by the Ethics Committee for Analysis of Research Projects (CAPPesq) of HC-FMUSP. In fact, 30 patients with moderate or severe symptoms (IPSS > 7), refractory to the clinical treatment for BPH, with a prostatic volume of 30 g and 100 g were selected by magnetic resonance imaging (MRI). Patients with the following conditions were excluded from the study: biopsy-proven prostate cancer; prostatitis or active urinary tract infection; surgery or previous intervention for BPH; diseases affecting the bladder function; impossibility to perform MRI; and clinically uncorrected coagulation disorders. Patients were evaluated according to clinical symptoms (IPSS and QoL), rectal examination, laboratory tests (PSA), uroflowmetry (Qmax) and imaging (MR) at different follow-up periods. Procedures were performed at the interventional radiology suite of the HCFMUSP, by means of unilateral puncture of the common femoral artery, under local anesthesia, using a microcatheter, microspheres type 100-300 um in 15 patients (Group A) and 300-500 um in 15 patients (Group B). Identification, catheterization and bilateral embolization of the prostatic arteries were considered technical success. Clinical success was defined as the removal of the bladder catheter and improvement of symptoms according to the IPSS score < 8 and QoL index < 3. Results: The PAE was technically successful in all cases. Both groups showed a significant improvement in IPSS, QoL and Qmax, as well as reduction of PSA and prostate volume in relation to demographic data (p < 0.05). There was a significant prostatic volumetric increase between 3 and 12 months in group A (p < 0.05). Differences observed between the two groups were not significant, with a higher number of adverse events (p = 0.066) and lower level of blood PSA at 3 months follow-up (p = 0.056) in Group A (100-300 um). Conclusion: Microspheres of 100-300 ?m and 300-500 ?m are safe and effective embolic agents in PAE for the treatment of LUTS related to BPH. Although functional results did not differ significantly between study groups, patients treated with 100-300 ?m reported more adverse events than those treated with 300-500 um. The prostate volume increased significantly between the third and the twelfth month post-PAE in the group treated with 100-300 um microspheres, although it remained significantly lower than pre-PAE
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Biofeedback EMG ou eletroestimulação transcutânea parassacral em crianças com disfunção do trato urinário inferior: estudo prospectivo e randomizado / EMG Biofeedback or parasacral transcutaneous eletrical nerve stimulation in children with lower urinary tract dysfunction: study prospective randomizedReis, Joceara Neves dos 30 November 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: A disfunção do trato urinário inferior (DTUI) pode decorrer de contrações vesicais durante a fase de enchimento (hiperatividade do detrusor) ou a falta de coordenação entre a contração vesical e o relaxamento dos músculos do assoalho pélvico durante o esvaziamento vesical (disfunção miccional). Várias publicações sugerem benefícios do uso de biofeedback eletromiográfico (EMG) e eletroestimulação transcutânea parassacral (ENTP) no tratamento destas condições. Contudo faltam estudos controlados comparando estas duas formas de tratamento. OBJETIVO: Comparar a eficácia das técnicas de biofeedback EMG e ENTP em crianças com DTUI. MÉTODOS: Estudo prospectivo e randomizado com 64 crianças, sendo 43 meninas e 21 meninos com idade média 9,39 anos. As crianças foram divididas em dois grupos de tratamento: grupo biofeedback (GB) e grupo de ENTP (GE). Os critérios para avaliar a eficácia do tratamento foram a taxa de resolução dos sintomas noturnos e diurnos, comprovados por diário miccional, urofluxometria, questionários (DVSS - Dysfunction voiding symptoms score), avaliação da qualidade de vida (QV), melhora da constipação e do número de episódios de infecção do trato urinário (ITU).RESULTADOS: No GB 54,9% das crianças tiveram resposta completa e no GE 60,6% em relação a melhora diurna (p=0,483) e 29,6% e 25% em relação a melhora noturna respectivamente (p=0,461). Em relação ao diário miccional, urofluxometria e DVSS, ambos os grupos tiveram melhora estatisticamente significante (p=0,001), porém a QV não teve diferença entre os grupos (p=0,959 e p=0,065). Na avaliação da constipação, houve decréscimo no GB de 61,3% para 19,4% (p=0,002) e no GE de 33,3% para 6,2% (p=0,013). Nenhuma criança apresentou ITU após o término do tratamento (p < 001). CONCLUSÃO: O biofeedback EMG e a ENTP são efetivos para o tratamento de DTUI.Esta eficácia se traduz por melhora dos sintomas diurnos e noturnos bem como na avaliação feita por questionário e urofluxometria. Ambas as técnicas se mostrarm eficazes, embora o biofeedback tenha requerido um menor número de sessões / INTRODUCTION: The lower urinary tract dysfunction (LUTD) may be due to bladder contractions during the filling phase (detrusor overactivity) or the lack of coordination between bladder contraction and relaxation of the pelvic floor muscles during bladder emptying (voiding dysfunction ). Several publications have suggested benefits of using electromyographic biofeedback (EMG) and parasacral transcutaneous electrical nerve stimulation (TENS) in treating these conditions. However there is a lack of controlled studies comparing these two forms of treatment. OBJECTIVE: To compare the effectiveness of EMG biofeedback and parasacral TENS techniques in children with DTUI. METHODS: A prospective and randomized study with 64 children, 43 girls and 21 boys, mean age 9.39 years. The children were divided into two treatment groups: biofeedback group and parasacral TENS. The criteria for assessing the effectiveness of techniques were the rate of resolution of daytime and nighttime symptoms, improvements in voiding diary, uroflowmetry and questionnaires. (DVSS - Dysfunction voiding symptoms score). We also acessed changes in quality of life (QOL) constipation and number of episodes of lower urinary tract infection (UTI). RESULTS: GB 54.9% of children had complete response in EMG biofeedback group and 60.6% in those treated by parasacral TENS in daytime symptoms (p = 0.483) and 29.6% and 25% in night time respectively (p = 0.461). Regarding the voiding diary, uroflowmetry and DVSS, both groups had statistically significant improvement (p = 0.001), but the QOL showed no difference between groups (p = 0.959 and p = 0.065). In the evaluation of constipation, there was a decrease in EMG biofeedback group 61.3% to 19.4% (p = 0.002) and in parasacral TENS group 33.3% to 6.2% (p = 0.013). No child had UTI after the end of treatment (p <.001). CONCLUSION: EMG biofeedback and the parasacral TENS are effective for treating DTUI. This efficiency translates into improved daytime and nighttime symptoms as well as in the evaluation made by questionnaire and uroflowmetry. Both techniques showed excellent results, although biofeedback required a fewer number of sessions
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Estudo comparativo entre microesferas de 100-300um e 300-500um utlizadas na embolização das artérias prostáticas para o tratamento dos sintomas urinários decorrentes da hiperplasia prostática benigna / A comparative study between microspheres of 100-300 um and 300-500 um used in prostatic artery embolization for the treatment of urinary symptoms of benign prostatic hyperplasiaGonçalves, Octavio Meneghelli Galvão 05 February 2018 (has links)
Introdução: O desenvolvimento de novos procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos para o tratamento dos sintomas do trato urinário inferior (LUTS), relacionados à hiperplasia prostática benigna (HPB), está se tornando importante campo de pesquisa, na medida em que tenta minimizar os efeitos adversos e complicações decorrentes dos tratamentos convencionais. A embolização das artérias prostáticas (EAP) vem sendo utilizada como alternativa para o tratamento de pacientes com HPB. O objetivo deste trabalho é avaliar e comparar a segurança e eficácia da EAP para o tratamento dos LUTS em pacientes com HPB, utilizando microesferas (Embospheres®) de 100-300 um e 300-500 um. Métodos: Realizou-se estudo de ensaio clínico fase II, prospectivo, no período entre agosto de 2011 e junho de 2013, pela Disciplina de Urologia e Departamento de Radiologia do HCFMUSP. O protocolo de pesquisa foi aprovado pela Comissão de Ética para Análise de Projetos de Pesquisa (CAPPesq) do HCFMUSP. Foram selecionados 30 pacientes com sintomas moderados ou graves (IPSS > 7), refratários ao tratamento clínico para HPB, com volume prostático entre 30g e 100g pela ressonância magnética (RM). Foram excluídos os pacientes com câncer de próstata comprovado por biópsia; prostatite ou infecção ativa do trato urinário; cirurgia ou intervenção prévia para HPB; doença com impacto sobre funcionamento da bexiga; impossibilidade para realizar RM; e distúrbio de coagulação não corrigido clinicamente. Os pacientes foram avaliados de acordo com os sintomas clínicos (IPSS e QoL), toque retal, exames laboratoriais de rotina incluindo o antígeno prostático específico (PSA), urofluxometria livre (Qmax) e RM em diferentes períodos de acompanhamento. Os procedimentos foram realizados no Serviço de Radiologia Intervencionista do HCFMUSP, por meio de punção unilateral da artéria femoral comum, sob anestesia local, usando-se microcateter, agente embolizante do tipo microesferas 100-300 ?m em 15 pacientes (Grupo A) e 300-500 ?m em 15 pacientes (Grupo B). Foi considerado sucesso técnico a identificação, cateterismo e embolização bilateral das artérias prostáticas. Definiu-se como sucesso clínico a retirada da sonda vesical nos pacientes em retenção urinária, melhora dos sintomas de acordo com o escore IPSS < 8 e índice QoL < 3. Considerou-se o valor de p < 0,05 como estatisticamente significante. Resultados: Sucesso técnico foi obtido em todos os casos. Ambos os grupos apresentaram melhoria significativa do IPSS, QoL e do Qmax, assim como redução do PSA e do volume prostático em relação aos dados demográficos (p < 0,05). Houve um aumento volumétrico prostático significativo entre 3 e 12 meses no grupo A (p < 0,05). As diferenças observadas entre os dois grupos não foram significativas, com maior ocorrência de eventos adversos (p = 0,066) e maior redução do PSA no acompanhamento de 3 meses (p = 0,056) nos pacientes tratados com microesferas de 100-300 um. Conclusão: As microesferas de 100-300 ?m e 300-500 um demonstraram serem agentes embolizantes seguros e eficazes na EAP para o tratamento dos LUTS relacionados à HPB. Embora os resultados clínicos e por imagem não tenham diferido significativamente entre os grupos de estudo, os pacientes tratados com 100-300 um apresentaram mais eventos adversos do que aqueles tratados com 300-500 um. O volume da próstata aumentou significativamente entre o terceiro e o décimo segundo mês após EAP no grupo tratado com microesferas 100-300 um, embora se mantivesse significativamente menor que antes da EAP / Introduction: The development of new minimally invasive surgical procedures for the treatment of low urinary tract symptoms (LUTS), related to benign prostatic hyperplasia (BPH), is becoming an important field of research as it attempts to minimize adverse effects and complications resulting from conventional treatments. Prostatic artery embolization (PAE) is increasingly being used as an alternative for the treatment of patients with BPH. The aim of this study was to evaluate and compare the safety and efficacy of PAE for the treatment of LUTS in patients with BPH, using microspheres (Embosphere®) of 100-300 um and 300-500 um. Methods: A prospective Phase II clinical trial was conducted between August 2011 and June 2013 by the Urology Department and the Radiology Department. The research protocol was approved by the Ethics Committee for Analysis of Research Projects (CAPPesq) of HC-FMUSP. In fact, 30 patients with moderate or severe symptoms (IPSS > 7), refractory to the clinical treatment for BPH, with a prostatic volume of 30 g and 100 g were selected by magnetic resonance imaging (MRI). Patients with the following conditions were excluded from the study: biopsy-proven prostate cancer; prostatitis or active urinary tract infection; surgery or previous intervention for BPH; diseases affecting the bladder function; impossibility to perform MRI; and clinically uncorrected coagulation disorders. Patients were evaluated according to clinical symptoms (IPSS and QoL), rectal examination, laboratory tests (PSA), uroflowmetry (Qmax) and imaging (MR) at different follow-up periods. Procedures were performed at the interventional radiology suite of the HCFMUSP, by means of unilateral puncture of the common femoral artery, under local anesthesia, using a microcatheter, microspheres type 100-300 um in 15 patients (Group A) and 300-500 um in 15 patients (Group B). Identification, catheterization and bilateral embolization of the prostatic arteries were considered technical success. Clinical success was defined as the removal of the bladder catheter and improvement of symptoms according to the IPSS score < 8 and QoL index < 3. Results: The PAE was technically successful in all cases. Both groups showed a significant improvement in IPSS, QoL and Qmax, as well as reduction of PSA and prostate volume in relation to demographic data (p < 0.05). There was a significant prostatic volumetric increase between 3 and 12 months in group A (p < 0.05). Differences observed between the two groups were not significant, with a higher number of adverse events (p = 0.066) and lower level of blood PSA at 3 months follow-up (p = 0.056) in Group A (100-300 um). Conclusion: Microspheres of 100-300 ?m and 300-500 ?m are safe and effective embolic agents in PAE for the treatment of LUTS related to BPH. Although functional results did not differ significantly between study groups, patients treated with 100-300 ?m reported more adverse events than those treated with 300-500 um. The prostate volume increased significantly between the third and the twelfth month post-PAE in the group treated with 100-300 um microspheres, although it remained significantly lower than pre-PAE
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Tratamento da síndrome da bexiga hiperativa neurogênica feminina na doença de Parkinson através da estimulação transcutânea do nervo tibial posteriorAraújo, Tatiane Gomes de January 2017 (has links)
Base teórica: Disfunções do trato urinário inferior são sintomas não motores comuns na Doença de Parkinson (DP) e incluem a Síndrome da Bexiga Hiperativa Neurogênica (SBHN), caracterizada pela urgência miccional, com ou sem urgeincontinência, acompanhada de aumento da frequência urinária e noctúria. A estimulação do nervo tibial posterior (ENTP) é uma das modalidades de tratamento disponíveis para o tratamento da SBHN. Objetivo: Determinar e comparar os efeitos do tratamento com ENTP em pacientes com DP e sintomas de SBHN e a manutenção dos resultados em 1 e 3 meses após o término do tratamento. Métodos: Ensaio-clínico, duplo-cego, randomizado, controlado e comparado com placebo. A pesquisa foi realizada com mulheres com DP e sintomas de SBHN no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Para o tratamento com ENTP domiciliar por 12 semanas as pacientes foram divididas em dois grupos: grupo ENTP e grupo ENTP sham/placebo. A avaliação da resposta pré e pós-tratamento foi realizada através de formulário específico, questionários de avaliação da incontinência urinária e qualidade de vida (OAB-V8 e KHQ) e de um diário miccional (DM) de 24 horas. Após, o fim do tratamento foi feito seguimento dos resultados para avaliação da melhora subjetiva em 30 e 90 dias. Resultados: O grupo ENTP apresentou uma diminuição da noctúria, número de episódios de urgência micciional e urge-incontinência, número de uso de proteções para incontinência, pontuação OAB-V8 e em sete domínios do KHQ (p <0,001). Embora, o grupo controle também tenha apresentado melhora dos sintomas, o grupo ENTP apresentou uma melhora superior no final do tratamento nas medidas do DM, OAB-V8 e na maioria dos domínios do KHQ. A ETNTP foi considerada um tratamento efetivo para SBHN em 93,3%, enquanto 33,3% dos tratados com placebo também melhoraram (p = 0,002). No seguimento de 30 e 90 dias, 53,3% e 33,31%, respectivamente, do grupo ENTP relataram que mantinham- se melhores dos sintomas da SBHN. Conclusão: a ENTP foi um tratamento efetivo para as pacientes com DP e SBHN. Nossa hipótese de superioridade clínica do grupo ENTP foi confirmada e a melhora subjetiva foi considerada positiva, mesmo que parcialmente em 30 e 90 dias após fim do tratamento. / Blackround: Lower urinary tract dysfunctions are common non-motor symptoms in Parkinson's disease (PD) and include Neurogenic Overactive Bladder Syndrome (NOBS), characterized by urinary urgency, with or without urge incontinence, accompanied by increased urinary frequency and nocturia . Posterior Tibial Nerve Stimulation (PTNS) is one of the treatment modalities available for the treatment of NOBS. Objective: To determine and compare the effects of PTNS treatment in patients with PD and NOBS symptoms and to maintain long-term results (1 and 3 months). Methods: Controlled, randomized, double-blind and compared with placebo clinical trial. The research was carried out with women with PD and symptoms of NOBS at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre. For treatment with PTNS at 12 weeks, patients were divided into two groups: PTNS group and PTNS sham/placebo group. The evaluation of the pre- and post-treatment response was through a specific form, questionnaires to evaluate incontinence and quality of life (OVA-V8 and KHQ), and a voiding diary. After the end of the treatment, the results were followed up to evaluate the subjective improvement in 30 and 90 days. Results: The PTNS group presented a decreased nighttime urinary frequency, number of urgency and urinary incontinence episodes, number of incontinence protection, OAB-V8 and 7 domains of KHQ (p<0.001). Although the control group also showed improvement of the symptoms, the ENTP group presented a superior improvement at the end of the treatment in DM, OAB-V8 and most KHQ domains. PTNS was considered an effective treatment for OAB in 93.3%, while 33.3% of those treated with placebo was considered a responder (p=0.002). After 30 and 90 days, 53.3% and 33.31%, respectively, of the ENTP group reported that they maintained better SBHN symptoms. Conclusion: PTNS was an effective treatment for patients with PD and NOBS. Our hypothesis of clinical superiority of the ENTP group was confirmed and the subjective improvement was considered positive, even if partially at 30 and 90 days after the end of the treatment.!
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Correlação entre a espessura da parede vesical e os achados urodinâmicos em pacientes com lesão medular traumática. Avaliação da influência das alterações morfológicas da bexiga nos resultados da injeção de toxina botulínica tipo-A no detrusor / Association between the bladder wall thickness and urodynamic findings in patients with spinal cord injury. Evaluation of the influence of the morphological changes of the bladder on the results of botulinum toxin type-A injection in the detrusorJosé Ailton Fernandes Silva 08 April 2013 (has links)
Medir a espessura da parede vesical (EPV) através da ultrassonografia, correlacioná-la com os parâmetros urodinâmicos e avaliar o papel destes parâmetros para lesão do trato urinário superior. Avaliar também o papel das alterações da forma da bexiga nos resultados de injeção de toxina botulínica tipo-A (BTX-A) no detrusor em pacientes com lesão medular traumática (LMT). Trata-se de dois estudos. O primeiro é um estudo transversal de 272 pacientes com LMT submetidos à ultrassonografia renal e de bexiga e estudo urodinâmico. A parede anterior da bexiga foi medida e comparada com os dados urodinâmicos. A cistografia foi realizada em 57 pacientes. O segundo foi um estudo prospectivo avaliando os resultados da injeção de BTX-A no detrusor em 27 pacientes considerando os achados urodinâmicos (pré e pós procedimento) e as deformidades da bexiga (cistografia). A média da EPV foi de 3,94 mm e foi estatisticamente maior em pacientes com hiperatividade detrusora neurogênica associada à dissinergia vesicoesfincteriana (HDN/DVE), em comparação com aqueles sem DVE (p<0,001). Essa média também foi maior em pacientes com complacência < 20 mL/cmH2O, comparada aos pacientes com complacência ≥ 20 mL/cmH2O (p<0,001). A média da pressão detrusora máxima (Pdet Max) foi estatisticamente maior nos pacientes com refluxo vesicoureteral (RVU) em comparação com aqueles sem RVU (100,7 vs 61,2 cmH2O respectivamente, p=0,022). Pacientes com complacência < 20 mL/cmH2O apresentaram prevalência de hidronefrose 4,2 vezes maior, comparada aos pacientes com complacência ≥ 20 mL/cmH2O. Não houve associação estatística entre EPV e hidronefrose ou RVU. Vinte e sete pacientes foram submetidos à injeção de BTX-A no detrusor. A média de tempo de continência urinária foi de 8 meses. Nove pacientes (33,3%) tinham forma vesical alterada e 8 casos (29,6%) tinham divertículos. A capacidade cistométrica máxima, Pdet max, volume reflexo e complacência não apresentaram diferença significativa na presença de divertículos ou alteração da forma. O aumento da EPV está associado à complacência < 20 mL/cmH2O e HDN/DVE em pacientes com LMT. No entanto, não houve relação entre a EPV e hidronefrose ou RVU. Baixa complacência e HDN/DVE são os principais fatores de risco para dano ao trato urinário superior. A presença de divertículos ou alteração da forma vesical não influenciou nos resultados após injeção de BTX-A no detrusor. / To investigate the ultrasonographic bladder wall thickness (BWT), urodynamic parameters and evaluate the role of such measurements for the upper and lower urinary tract deterioration and also assess the role of changes in bladder shape in the outcome of botulinum toxin type A (BTX-A) into the detrusor in patients with spinal cord injury (SCI). There are two studies. First study was a cross-sectional study involving two hundred and seventy two patients with SCI who underwent renal and bladder ultrasonography and urodynamic evaluation. The anterior bladder wall was measured and compared to urodynamic data. Cystography was done in 57 patients. The second was a prospective study about injection of BTX-A into the detrusor performed in 27 patients considering urodynamic parameters and cystography findings. Mean BWT was 3.94 mm. BWT was statistically higher in patients with neurogenic detrusor overactivity associated to detrusor sphincter dyssynergia (NDO/DSD) and in those with compliance < 20 mL/cmH2O. Patients with low compliance (< 20 mL/cmH2O), had 4.2 times higher prevalence of hydronephrosis, compared to patients with compliance ≥ 20 mL/cmH2O. Mean of Pdet max was statistically higher in patients with vesicoureteral reflux (VUR) compared to those without (100.7 vs 61.2 cmH2O respectively, p=0.022). There was no statistical association between BWT and hydronephrosis or VUR. Twenty seven patients underwent injection of BTX-A into the detrusor. The average time of urinary continence was 8 months. Nine patients (33.3%) had altered bladder shape and 8 cases (29.6%) had diverticula. The maximum cystometric capacity, NDO, reflex volume and compliance showed no statistically significant difference in the presence of diverticula or altered bladder shape. Increased BWT is associated with low compliance and NDO/DSD in patients with SCI. However, there was no relationship between BWT and hydronephrosis or VUR. Low compliance and NDO/DSD are the main risk factors for the upper urinary tract damage. The presence of diverticula or changes in bladder shape did not influence the results after injection of BTX-A into the detrusor.
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Tratamento da síndrome da bexiga hiperativa neurogênica feminina na doença de Parkinson através da estimulação transcutânea do nervo tibial posteriorAraújo, Tatiane Gomes de January 2017 (has links)
Base teórica: Disfunções do trato urinário inferior são sintomas não motores comuns na Doença de Parkinson (DP) e incluem a Síndrome da Bexiga Hiperativa Neurogênica (SBHN), caracterizada pela urgência miccional, com ou sem urgeincontinência, acompanhada de aumento da frequência urinária e noctúria. A estimulação do nervo tibial posterior (ENTP) é uma das modalidades de tratamento disponíveis para o tratamento da SBHN. Objetivo: Determinar e comparar os efeitos do tratamento com ENTP em pacientes com DP e sintomas de SBHN e a manutenção dos resultados em 1 e 3 meses após o término do tratamento. Métodos: Ensaio-clínico, duplo-cego, randomizado, controlado e comparado com placebo. A pesquisa foi realizada com mulheres com DP e sintomas de SBHN no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Para o tratamento com ENTP domiciliar por 12 semanas as pacientes foram divididas em dois grupos: grupo ENTP e grupo ENTP sham/placebo. A avaliação da resposta pré e pós-tratamento foi realizada através de formulário específico, questionários de avaliação da incontinência urinária e qualidade de vida (OAB-V8 e KHQ) e de um diário miccional (DM) de 24 horas. Após, o fim do tratamento foi feito seguimento dos resultados para avaliação da melhora subjetiva em 30 e 90 dias. Resultados: O grupo ENTP apresentou uma diminuição da noctúria, número de episódios de urgência micciional e urge-incontinência, número de uso de proteções para incontinência, pontuação OAB-V8 e em sete domínios do KHQ (p <0,001). Embora, o grupo controle também tenha apresentado melhora dos sintomas, o grupo ENTP apresentou uma melhora superior no final do tratamento nas medidas do DM, OAB-V8 e na maioria dos domínios do KHQ. A ETNTP foi considerada um tratamento efetivo para SBHN em 93,3%, enquanto 33,3% dos tratados com placebo também melhoraram (p = 0,002). No seguimento de 30 e 90 dias, 53,3% e 33,31%, respectivamente, do grupo ENTP relataram que mantinham- se melhores dos sintomas da SBHN. Conclusão: a ENTP foi um tratamento efetivo para as pacientes com DP e SBHN. Nossa hipótese de superioridade clínica do grupo ENTP foi confirmada e a melhora subjetiva foi considerada positiva, mesmo que parcialmente em 30 e 90 dias após fim do tratamento. / Blackround: Lower urinary tract dysfunctions are common non-motor symptoms in Parkinson's disease (PD) and include Neurogenic Overactive Bladder Syndrome (NOBS), characterized by urinary urgency, with or without urge incontinence, accompanied by increased urinary frequency and nocturia . Posterior Tibial Nerve Stimulation (PTNS) is one of the treatment modalities available for the treatment of NOBS. Objective: To determine and compare the effects of PTNS treatment in patients with PD and NOBS symptoms and to maintain long-term results (1 and 3 months). Methods: Controlled, randomized, double-blind and compared with placebo clinical trial. The research was carried out with women with PD and symptoms of NOBS at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre. For treatment with PTNS at 12 weeks, patients were divided into two groups: PTNS group and PTNS sham/placebo group. The evaluation of the pre- and post-treatment response was through a specific form, questionnaires to evaluate incontinence and quality of life (OVA-V8 and KHQ), and a voiding diary. After the end of the treatment, the results were followed up to evaluate the subjective improvement in 30 and 90 days. Results: The PTNS group presented a decreased nighttime urinary frequency, number of urgency and urinary incontinence episodes, number of incontinence protection, OAB-V8 and 7 domains of KHQ (p<0.001). Although the control group also showed improvement of the symptoms, the ENTP group presented a superior improvement at the end of the treatment in DM, OAB-V8 and most KHQ domains. PTNS was considered an effective treatment for OAB in 93.3%, while 33.3% of those treated with placebo was considered a responder (p=0.002). After 30 and 90 days, 53.3% and 33.31%, respectively, of the ENTP group reported that they maintained better SBHN symptoms. Conclusion: PTNS was an effective treatment for patients with PD and NOBS. Our hypothesis of clinical superiority of the ENTP group was confirmed and the subjective improvement was considered positive, even if partially at 30 and 90 days after the end of the treatment.!
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