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Identificação dos tipos de Papilomavírus presentes em lesões cutâneas de bovinos afetados por papilomatose

Cristina da Rocha Carvalho, Cybelle 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:03:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3721_1.pdf: 1019481 bytes, checksum: 6ed9b63eeef30792d57f60c470058784 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os papilomavírus constituem uma extensa família de vírus associados a lesões epiteliotrópicas, mas afetando também o tecido mucoso, causando tumores benignos que podem sofrer malignização. A papilomatose bovina é uma doença economicamente relevante, por causar desvalorização do gado a ser comercializado, tanto pela deterioração da pele quanto pela caquexia e morte. Embora não existam dados epidemiológicos, os relatos de produtores e a observação direta indicam que sua incidência no estado de Pernambuco é elevada. O objetivo deste trabalho foi a detecção e tipificação dos diferentes tipos de papilomavírus bovino (BPV), através de PCR, em amostras de verrugas cutâneas coletadas de animais afetados pela papilomatose em uma propriedade leiteira de Pernambuco. Foram analisadas 36 amostras de verrugas cutâneas de 23 bovinos (Bos taurus). Os resultados demonstraram que os primers de detecção geral de BPV, MY09/11 e FAP59/64, não têm alta eficiência, uma vez que não detectaram a ocorrência de BPV em 58,34% e 61,12% das lesões papilomatosas dos bovinos testados. Entretanto, utilizando os primers específicos de tipificação, pelo menos um tipo viral foi detectado em cada amostra de lesão cutânea analisada. Os resultados demonstram a presença de pelo menos um tipo de BPV em quase todas amostras, apresentando maior incidência dos tipos BPV-2 e 3 nos animais avaliados. Além disto, os resultados obtidos indicam a existência de infecção simultânea em 89% dos indivíduos, principalmente por BPV-2 e 3, sendo que 25% dos animais apresentaram co-infecção tripla por BPV-2, 3 e 4. Estes resultados confirmam a presença de diferentes tipos de BPVs no gado afetedo por papilomatose cutânea e sugere que o BPV2 seja o mais freqüente
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Perfil soroepidemiológico para infecção pelo vírus Epstein- Barr em crianças atendidas no Hospital das Clínicas da UFPE

de Barros Guimarães, Patricia January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:31:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8027_1.pdf: 926372 bytes, checksum: e830629d4ed372e5353a6511714c0fab (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / O Vírus Epstein-Barr (VEB) pertence à família de Herpesviridae, tem distribuição mundial e, aproximadamente 90% da população adulta, mostra evidência de infecção passada. O VEB causa a mononucleose infecciosa e doenças linfoproliferativas em pacientes imunocomprometidos. O propósito deste estudo foi determinar a prevalência de anti-VEB IgG em crianças atendidas no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Foram detectados, pela técnica ELISA, anticorpos IgG contra o antígeno do capsídeo viral (VCA). O teste utilizado foi o Enzygnost EBV Kits (Virotech, Alemanha). Um total de 381 crianças, com idade variando entre 8 meses e 12 anos (idade média 6,2 anos), 224 (58,8%) do sexo masculino e 157 (41,2%) do sexo feminino, foram analisados. Os anticorpos anti-VEB foram detectados em 86,1%(328/381) das crianças. Esses resultados indicam que as crianças abaixo dos doze anos de idade foram infectadas pelo VEB, mostrando uma alta prevalência nessa área de Hospital das Clínicas / Recife. A idade, o número de adolescentes no domicílio e a freqüência escolar mostraram associação estatisticamente significativa com o VEB nos pacientes estudados
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Prevalência e fatores de risco para hepatite C em pacientes hemodialisados de uma unidade de diálise de Recife/PE

Cecília Cavalcanti de Albuquerque, Ana January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:31:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8065_1.pdf: 1010992 bytes, checksum: 6e8cf1854e998bbb8e23100ae9d0781d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A infecção pelo vírus da hepatite C (HCV) é um importante problema de saúde pública em todo mundo. Esta infecção acomete cerca de 3% da população mundial. No Brasil, existe um percentual de positividade para o HCV de 1,2%, baseado em dados originários dos exames de triagem de doações de sangue. A principal via de transmissão é a parenteral e por isso as populações mais atingidas são politransfundidos, usuários de drogas injetáveis e pacientes renais crônicos que realizam tratamento de hemodiálise. A alta prevalência da infecção pelo HCV nesses pacientes vêm sendo relatada por vários autores em todo o mundo. No Brasil, estudos têm mostrado que pacientes hemodialisados têm uma prevalência de anti-HCV de 12,5% - 65%. Os objetivos deste estudo foram estimar a prevalência da infecção pelo HCV em um centro de diálise da grande Recife; associar a positividade para o HCV em relação a alguns fatores de risco; conhecer os genótipos do HCV circulantes neste centro e estimar a presença de pacientes com o HCV RNA e anti-HCV não reagente. Foram analisados 250 pacientes com idade variando de 17 a 92 anos e de ambos os sexos. Dados epidemiológicos desses pacientes foram obtidos para a determinação dos fatores de riscos para esta infecção. A pesquisa de anticorpos foi realizada pelo ELISA de 3ª geração e para a detecção do HCV RNA foi utilizada a técnica de RT/PCR. Do produto amplificado foi realizada a técnica do seqüenciamento da região 5 NCR do genoma viral. Foi observada uma prevalência de 8,4% (21/250) da infecção e os genótipos: 1a (42%), 3a (37%) e 1b (21%). Em relação aos fatores de riscos, como o tempo de hemodiálise, número e período das transfusões sangüíneas e/ou hemoderivados, foi encontrada uma associação estatisticamente significante (p< 0,05). A prevalência encontrada foi baixa em relação a outros estudos Brasileiros. Observou-se uma excelente concordância do ELISA com a PCR (K=0,946). A homogeneidade dos genótipos reflete uma transmissão nosocomial, porém são necessários estudos retrospectivos e prospectivos nesse centro para avaliar o período em que os pacientes adquirem esta infecção
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Subtipos e polimorfismo da região Pol do HIV-1, em pacientes imunizados com uma vacina terapêutica de células dendríticas

Oliveira de Melo Ferreira, Valéria January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:31:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8082_1.pdf: 668539 bytes, checksum: 66bb373f3ac4dbb3abf9a1d4d65e8fca (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Neste trabalho investigamos a associação de subtipos do HIV-1 com evolução clínica dos pacientes submetidos à vacina com células dendríticas (CD). O vírus autólogo inativado foi usado para pulsar as células dendríticas, as quais foram utilizadas posteriormente como vacina. Os isolados virais dos pacientes foram seqüenciados e suas seqüências foram usadas para análise filogenética. Para análise clínica os níveis de células TCD4 +e TCD8+ foram monitorados por um ano assim como a quantificação da carga viral (CV). Dos 19 pacientes, 13/19 apresentaram subtipo B, 5/19 subtipo F e 1/19 subtipo D. Dos pacientes com subtipo F 4/5 mostraram queda média de 1,5 Log na CV enquanto apenas 4/13 com subtipo B apresentaram queda média de 1,16 Log. Os pacientes que controlaram a carga viral também tiveram uma forte resposta celular considerando os parâmetros imunológicos. Aos 112 dias de imunização 14/19 pacientes apresentaram aumento significativo de linfócitos TCD4+ e diminuição de 0,5 Log de carga viral (CV) inicial. Destes 8/19 sustentaram a resposta virológica (CV&#8805;1.0Log) no período de 360 dias de imunização Devido à pequena população não foi possível associar a resposta virológica com os subtipos, embora tenha sido observada uma tendência dos pacientes subtipo F serem capazes de mostrar um melhor controle viral ápos imunização. .Dos pacientes do subtipo F, apenas um não foi capaz de controlar a carga viral durante um ano. Todavia, outros fatores além do subtipo viral parecem desenvolver importante papel na sustentação das respostas imunológica e virológica, tais como a imunidade inata, polimorfismo viral, ativação de linfócitos T reguladores entre outros mecanismos ainda não conhecidos
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Avaliação clinica e hematologica em crianças filhas de mães infectadas pelo HIV-1

Silva, Elianete Bortolaia da 16 July 1999 (has links)
Orientador: Maria Marluce dos Santos Vilela / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-25T12:03:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_ElianeteBortolaiada_M.pdf: 2974359 bytes, checksum: c156d8055659e033ab3666d0d974adeb (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: As alterações hematológicas são freqüentes na AIDS, sendo a anemia a mais referida. No presente trabalho, foram analisadas 79 crianças, filhas de mães infectadas pelo mV-l, no período de março de 1996 a novembro de 1997, em acompanhamento no Ambulatório de Imunodeficiência do Hospital das Clínicas da Unicamp. Deste total, observamos 26 pacientes infectados pelo mv -1 e 53 não-infectados ou soro-reversores. O objetivo principal é analisar aspectos clínicos e laboratoriais, especialmente o hemograma destas crianças e comparar, evolutivamente, os dois grupos. Além disso pretendemos verificar a proporção de crianças com manifestações clínicas precoces (antes de ano de idade); analisar se há associação entre infecção pelo HIV -1 e o uso de AZT na gestação, o aleitamento materno, o nível sérico de ferritina, presença de anemia e linfopenia. Os resultados mostraram um comprometimento pôndero-estatural em ambos os grupos, um pouco mais acentuado entre os soro-reversores. Os dados sociais evidenciaram, de forma semelhante para os dois grupos, uma precariedade de qualidade de vida. A classificação clínico-imunológica mostrou 4 crianças infectadas no grupo N, 7 no grupo A e 15 no grupo B. Manifestações clínicas antes dos doze meses de idade foram observadas em 18 pacientes infectados (69,2%), sendo o diagnóstico mais freqüente síndrome linfoproliferativa. Os soro-reversores tiveram com maior freqüência síndrome anêmica. Um total de 15 mães usaram AZT na gestação e 13 dos seus recém-nascidos receberam 6 semanas de AZT profilático, sendo que 3 crianças evoluíram como infectadas e 10 como não-infectadas. O aleitamento materno foi observado em 16 infectados (61,5%) e 8 (15, 1 %) dos soro-reversores. As alterações hematológicas predominaram entre os pacientes infectados, com evidência para a anemia, com significância estatística em relação aos soro-reversores. Quanto à etiologia, entre os infectados predominou a anemia das doenças crônicas e entre os soro-reversores, a anemia ferropriva. Não se observou associação estatisticamente significativa entre o nível sérico de ferritina e a infecção pelo HIV -1, nem da classificação clínico-imunológica dos infectados com a freqüência de anemia e linfopenia / Abstract: Hematologic alterations are frequent in AIDS, anemia being the most commonly reported. In this study we analysed 79 children , whose mothers were infected with HIV -1. Of these, 26 were infected perinatally and 53 were exposed but uninfected children (seroreverters). The clinical follow-up of these children was carried out at the Immunodeficiency division at the Clinical Hospital - State University of Campinas, Unicamp. The aim of the study was to analyse clinical and laboratory aspects of these children, especially complete blood counts, and to compare both groups. We intended to verify: the percentage of children with early clinical manifestations under one year of age; the association between infection with HIV -1 and the use of AZT during pregnancy; breast feeding; serum ferritin levels; the presence of anemia and lymphopenia. The results showed failure to thrive in both groups, a little more accentuated among the seroreverters. Also, in both groups there was an inadequate quality of life. The human immunodeficiency virus pediatric classification system, clinical category, showed: 4 children in category N; 7 in category A and 15 in category B. Clinical manifestations under 12 months of age were seen in 18 infected children (69.2%). They developed preferentially lymphoproliferative syndrome. Uninfected children had preferentially anemia. Among the children of the 15 mothers who took AZT during pregnancy,' three developed HIV-1 infection. Breast feeding was observed in 16 infected children (61.5%) and in 8 (15. 1 %) of the seroreverters. The hematological alterations predominated among the infected children, mainly anemia, with significant statistical difference relation to the seroreverters. The etiology of anemia in the infected children was the same, as that of a chronic disease while in the uninfected it was iron deficiency. A statistically significant association between ferritin levels and HIV-1 infection or of the immunologic and clinical classification with anemia and lymphopenia was not observed. / Mestrado / Mestre em Pediatria
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Caracterização e estudos de liberação e premeação cutânea in vitro de preparações tópicas do cidofovir

Melo, Elayne Karine Souto de 28 February 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-03T19:02:37Z No. of bitstreams: 2 ELAYNEMELO_PPGCF_UFPE_2012.pdf: 1405002 bytes, checksum: 57ed7e0a4f94fc310bac73f3de9490eb (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-03T19:02:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 ELAYNEMELO_PPGCF_UFPE_2012.pdf: 1405002 bytes, checksum: 57ed7e0a4f94fc310bac73f3de9490eb (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-28 / CAPES / As verrugas genitais são lesões epiteliais induzidas pelo Papillomavirus Humano (HPV) cujas técnicas atualmente utilizadas para seu tratamento são dolorosas e com recidivas que costumam acontecer em curto espaço de tempo. Uma alternativa para o tratamento poderia ser a aplicação local do cidofovir. O cidofovir é um fármaco antiviral pertencente à classe dos análogos nucleosídicos, com amplo espectro contra DNA vírus que foi autorizado em 1996 pela FDA para o tratamento de retinite por citomegalovírus. No entanto, inúmeros estudos “off-label” relatam a eficácia deste fármaco aplicado por via tópica e intralesional para o tratamento de lesões causadas pelo HPV utilizando preparações manipuladas em farmácias hospitalares. Tendo em vista que não existe padronização de concentração de cidofovir e ou tipo de veículo utilizado, o objetivo deste trabalho foi realizar a caracterização físicoquímica do fármaco e, a partir de formas farmacêuticas semi-sólidas padronizadas, realizar estudos de liberação e permeação cutânea utilizando a pele de cobra da espécie jiboia (Boa constrictor). Para a caracterização físico-química do insumo farmacêutico ativo foram realizadas técnicas de ressonância magnética nuclear, espectroscopia de Infravermelho, microscopia eletrônica de varredura, difração de raios-x, análise térmica, teor do fármaco e umidade. As formulações desenvolvidas (E = emulsão, G = gel de carbopol, GP = gel carbopol com propilenoglicol 5%, GE = gel de carbopol com etanol 5%) foram avaliadas através da determinação do pH, viscosidade e espalhabilidade. Testes de centrifugação e aferição do tamanho de gotículas foram também realizados para a preparação emulsionada. Duas técnicas de quantificação do fármaco foram desenvolvidas e validadas conforme a RE 899/2003 da Anvisa, sendo uma por espectrofotometria de ultravioleta, e a outra técnica por cromatografia líquida de alta eficiência. Nos estudos de liberação in vitro, foi observado que a viscosidade foi o fator determinante na difusão do fármaco, sendo evidenciado um perfil de liberação superior para a emulsão. Além disso, verificou-se que todas as preparações seguiram o modelo cinético de Higuchi, indicando que os sistemas são controlados por difusão. Já no ensaio de permeação cutânea in vitro, verificou-se que a quantidade de fármaco permeada foi maior também para a emulsão, apresentando esta um perfil consoante com sua cinética de liberação. Considerando as formulações gelificadas, foi verificado que as concentrações dos promotores de permeação avaliados, a saber, propilenoglicol e 11 etanol, não influenciaram de forma significativa a permeação do cidofovir através do modelo de biomembrana empregado.
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Associação entre papiloma vírus humano e câncer gástrico: estudo genômico

Cândido, Ana Claudia Luna 04 September 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-04T14:26:35Z No. of bitstreams: 2 biblioteca - claudia.pdf: 1718092 bytes, checksum: b722f27aa93ca90535409b6846ae7dda (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T14:26:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 biblioteca - claudia.pdf: 1718092 bytes, checksum: b722f27aa93ca90535409b6846ae7dda (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-09-04 / O Papiloma Vírus Humano - HPV é um dos mais importantes vírus relacionados com a carcinogênese, já sendo conhecido seu papel na gênese do carcinoma cervical uterino. A maioria dos casos de câncer gástrico está relacionada a um agente infeccioso: Helicobacter Pylori. Outros agentes infecciosos como os vírus Epsten-Barr e HPV são relatados associados ao câncer gástrico. Objetivo: Este estudo visa investigar a associação do HPV em pacientes com câncer gástrico e comparar a um grupo controle sem neoplasia. Método: Foram analisadas 40 amostras parafinadas provenientes de portadores de câncer gástrico e 40 amostras de pacientes do grupo controle submetidos à endoscopia e biópsia de mucosa gástrica normal e sangue periférico, no período de 2008 a 2009. O material coletado foi examinado por Reação de Cadeia de Polimerase - PCR para gene da região L1-HPV. O DNA extraído foi amplificado em dois sistemas de reação utilizando-se dois pares de primers: MY09/MY11 (fragmento de 450pb) e GP+5/GP+6 (fragmento de 150pb). Foi utilizada água Mili-Q como controle negativo da reação, sendo o controle positivo uma mistura de 01μL de sangue humano acrescido de 0,25μL de plasmídeo p BR322(HPV16). Resultados: Foram identificados em quatro pacientes com CG a presença de HPV associado à mucosa tumoral, nos pacientes sem neoplasia gástrica foram identificados 10 casos de HPV associado à mucosa gástrica. Conclusão: No presente estudo não encontramos indícios de associação significativa do HPV ao câncer gástrico (p=0,077).
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Begomovirus evolution in the New World: Genetic variability of populations and its effect on speciation / Evolução de begomovírus no Novo Mundo: Variabilidade genética de populações e seu efeito na especiação

Ramos Sobrinho, Roberto 26 February 2014 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2015-11-09T13:25:54Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 5304872 bytes, checksum: c7e0a87885d9d7ca4c2ef6d55611b704 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-09T13:25:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 5304872 bytes, checksum: c7e0a87885d9d7ca4c2ef6d55611b704 (MD5) Previous issue date: 2014-02-26 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Vírus pertencentes à família Geminiviridae possuem genoma circular de fita simples e infectam uma ampla gama de hospedeiros causando perdas significativas, principalmente em países tropicais e subtropicais. A família é dividida em sete gêneros (Begomovirus, Becurtovirus, Curtovirus, Eragrovirus, Mastrevirus, Topocuvirus e Turncurtovirus) de acordo com o tipo de inseto vetor, gama de hospedeiros, organização genômica e filogenia. Begomovírus são transmitidos por mosca-branca e causam epidemias em culturas economicamente importantes em todo o mundo. Plantas silvestres/não-cultivadas possuem um papel epidemiológico importante, agindo como reservatórios de begomovírus e como hospedeiros promíscuos onde recombinação pode ocorrer. Além disso, resultados anteriores sugerem que populações de begomovírus presentes em plantas não-cultivadas possuem maior variabilidade genética do que aquelas presentes em plantas cultivadas. A maioria dos begomovírus do Novo Mundo (NM) possuem dois componentes genômicos denominados DNA-A e DNA-B, e seu genoma tem a capacidade de evoluir rapidamente via mutação, pseudo-recombinação e recombinação. Neste contexto, este trabalho objetivou: (i) avaliar o efeito do hospedeiro na variabilidade genética de populações de begomovírus; e (ii) estudar o efeito de recombinação na evolução de begomovírus no Novo Mundo. Para o primeiro objetivo, duas plantas leguminosas cultivadas (feijão-comum, Phaseolus vulgaris, e fava, P. lunatus) e uma não-cultivada (Macroptilium lathyroides) foram intensamente amostradas em duas regiões no Brasil entre 2005 e 2012. Um total de 212 genomas (DNA-A) foram clonados e sequenciados, e populações dos begomovírus Bean golden mosaic virus (BGMV) e Macroptilium yellow spot virus (MaYSV) foram obtidas a partir dos três hospedeiros. Os resultados indicam que a variabilidade genética presumida dos hospedeiros não afetou a variabilidade viral. O MaYSV (N = 99) apresentou maior variabilidade genética que o BGMV (N = 147), com a população de BGMV (porém não de MaYSV) estruturada por hospedeiro e região geográfica. Para o segundo objetivo, conjuntos de dados incluindo todas as sequências- referência de DNA-A e DNA-B de begomovírus do NM foram obtidas do GenBank. As análises indicaram que begomovírus sul-americanos não exibem monofilia geográfica, com evidência de pelo menos dois eventos independentes de introdução nesta região. Recombinação foi detectada como um importante mecanismo evolutivo agindo sobre a evolução do DNA-A. Encontrou-se evidência de elevada variabilidade genética em begomovírus presentes na América Central e Caribe, e em menor grau em begomovírus na América do Sul (AS). Novos eventos de introdução podem acelerar a evolução desses patógenos na AS, favorecendo a recombinação e aumentando a adaptabilidade e/ou a virulência dos begomovírus nativos. / Viruses belonging to the family Geminiviridae have circular ssDNA genomes and infect a broad range of plant species causing devastating diseases, mainly in subtropical and tropical countries. The family is divided into seven genera (Begomovirus, Becurtovirus, Curtovirus, Eragrovirus, Mastrevirus, Topocuvirus and Turncurtovirus) according to the type of insect vector, host range, genome organization and phylogeny. Begomoviruses are whitefly- transmitted and are among the most damaging pathogens causing epidemics in economically important crops worldwide. Wild/non-cultivated plants play a crucial epidemiological role, acting as begomovirus reservoirs and as "mixing vessels" where recombination can occur. Furthermore, previous results suggest that begomovirus populations in non-cultivated hosts are more genetically variable then those infecting cultivated hosts. Most New World (NW) begomoviruses have two genomic components designated as DNA-A and DNA-B, and their genomes have the capacity to evolve quickly via mutation, reassortment and recombination. In this context, this work aimed: (i) to assess the effect of the host on the standing genetic variability of begomovirus populations; and (ii) to study the effect of recombination on the evolution of New World begomoviruses. For the first objective, cultivated (common bean, Phaseolus vulgaris, and lima bean, P. lunatus) and non-cultivated (Macroptilium lathyroides) legume hosts were intensively sampled from two regions across Brazil between 2005 and 2012. A total of 212 full-length DNA-A components were cloned and sequenced, and populations of the begomoviruses Bean golden mosaic virus (BGMV) and Macroptilium yellow spot virus (MaYSV) were obtained from the three hosts. Our results indicate that the presumed genetic variability of the host did not affect viral variability. MaYSV (N = 99) showed higher genetic variability than BGMV (N = 147), with the BGMV (but not the MaYSV) population being structured based on both host and geography. For the second objective, datasets including all DNA-A and DNA-B reference sequences of NW begomoviruses were obtained from GenBank. Our analyses indicate that South American begomoviruses do not exhibit geographic monophyly, with evidence of at least two independent introduction events in this region. Recombination was detected as a very important evolutionary mechanism acting on DNA-A evolution. We found evidence of greater genetic variability in begomoviruses from Central America and the Caribbean compared to South America (SA). Additional introduction events may impact the evolution of begomoviruses in SA by favoring recombination and introducing new virulence features to indigenous South American begomoviruses.
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Adição de aliltricloroestananas a aldeidos dipeptidicos

Ferreira, Edilson 31 July 2018 (has links)
Orientador: Luiz Carlos Dias / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Quimica / Made available in DSpace on 2018-07-31T17:14:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_Edilson_M.pdf: 5284953 bytes, checksum: e6bdcb2cea65bbd2f84a01043bf54da0 (MD5) Previous issue date: 2001 / Mestrado
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Soroprevalência, atitudes e conhecimentos das hepatites virais dos profissionais e acadêmicos de odontologia no Recife e região metropolitana

CAVALCANTI, Ully Dias Nascimento Távora 21 February 2013 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-04-19T17:09:43Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Ully Dias Nascimento Tavora Cavalcanti.pdf: 1207852 bytes, checksum: f5972cda871a1b49147d2635852b10e2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-19T17:09:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Ully Dias Nascimento Tavora Cavalcanti.pdf: 1207852 bytes, checksum: f5972cda871a1b49147d2635852b10e2 (MD5) Previous issue date: 2013-02-21 / CNPQ / Este estudo longitudinal foi realizado para avaliar a soroprevalência das Hepatites B e C entre um grupo de estudantes e profissionais de odontologia do Recife, Pernambuco, Brasil. Para cada grupo 90 participantes foram selecionados. Amostras de sangue foram coletadas após preenchimento de um questionário e assinatura de termo de livre consentimento. A maioria dos dentistas (73, 81.1%) e alunos (64, 71.1%) eram mulheres, com media de 32.8 anos (± 8.3) para os dentistas e 21.8 (± 2.4) para os alunos.Os dentistas, em sua maioria, estavam inseridos em alguma forma de serviço privado (42.2%) e eram formados a mais de 10 anos( 33,3%). Os anticorpos para o antígeno de superfície (anti-HBs) foram detectados em 81 (91.0%) dentistas e 80 (88.9%) alunos. Dois alunos (2.2%) foram positivos para o anticorpo do antígeno do core para hepatite B (anti-HBc) porém também eram positivos para o anti-HBs o que indica que estes foram imunizados após infecção. Quatro alunos(4.5%) e quatro dentistas(4.5%) foram positivos para o anticorpo anti-HCV. Esta prevalência de hepatite C deve ser tida como alerta para o aumento de precauções, promover parcerias e mobilizar recursos bem como incentivar o monitoramento para o diagnóstico precoce das doenças hepáticas entre os profissionais e alunos de odontologia. / This cross-sectional study was performed to evaluate the seroprevalence of Hepatitis B and C among a group of dentistry undergraduate students and dentists from Recife, Pernambuco, Brazil. Each group contained 90 participants were selected. Blood samples were collected after answering a questionnaire and providing a written consent. Most of the dentists (73, 81.1%) and students (64, 71.1%) were female. The mean age was 32.8 years (± 8.3) for dentists and 21.8 (± 2.4) for the students. The majority of dentists were engaged in some form of private practice (38, 42.2%) and had graduated more than 10 years previously (30, 33.3%). Antibodies to hepatitis B surface antigen (anti-HBs) were detected in 81 (91.0%) dentists and 80 (88.9%) students. Two (2.2%) students were positive for antibodies to the hepatitis B core antigen (anti-HBc) but they were also anti-HBs-positive, indicating immunization after infection. Four (4.5%) dentists and four (4.5%) students were positive for anti-HCV antibodies. This high HCV prevalence should be taken as a warning to raise awareness, promote partnerships, and mobilize resources, as well as to encourage regular monitoring for early diagnosis of chronic liver disease in dental care workers and students.

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