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Relaciones interpersonales en víctimas de violencia política a través del psicodiagnóstico de Rorshach

Távara Vásquez, María Gabriela 09 May 2011 (has links)
Esta investigación analiza cómo son las relaciones interpersonales de un grupo de diez adultos de una comunidad alto andina que fue afectada por la violencia política. Con este fin se les aplicó el Psicodiagnóstico de Rorschach tanto a ellos como a un grupo de comparación, el cual estuvo conformado por 12 personas de una comunidad que no fue tan severamente afectada por la violencia. Se utilizó el cluster de relaciones interpersonales, así como tres variables del cluster de autopercepción, y las variables de agresividad creadas por Gacono y Meloy (1994). También se analizaron las respuestas dadas en el Rorschach con la Escala de Mutualidad y Autonomía para analizar de manera más cualitativa como son las relaciones de estas personas. Se separaron todas estas variables en cinco grupos para su análisis: Características generales de personalidad, Interés, Expectativa, Características y Rol en las relaciones interpersonales. Se compararon los protocolos entre ambos grupos para ver si había diferencias estadísticamente entre ellos. Se encontró diferencias para la variable de Movimiento Agresivo (AG), teniendo el grupo de estudio más presencia de ella; y la variable Textura (T), teniendo el grupo de estudio menos presencia de ella. / Tesis
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Sexismo ambivalente, pensamientos patriarcales y violencia simbólica intra e inter género en Lima y Huancayo

Pecho Ricaldi, Priscilla Luz 25 July 2017 (has links)
La presente investigación tuvo como objetivo explorar la relación entre las actitudes sexistas ambivalentes, los pensamientos patriarcales y la violencia simbólica intra e inter género en los habitantes de las ciudades de Lima y Huancayo. Para ello, se elaboró un primer estudio de metodología cualitativa, en el cual se realizaron entrevistas, que exploraron la concepción de violencia simbólica de género en la sociedad. Los resultados evidencian el desconocimiento del término así como el mantenimiento de estereotipos respecto a los roles de la mujer y el hombre que promueven este tipo de violencia. El segundo estudio tuvo una metodología cuantitativa (N=135) que permitió analizar la relación entre el sexismo ambivalente, los pensamientos patriarcales y la violencia simbólica, así como identificar diferencias de acuerdo a variables sociodemográficas como sexo, edad, nivel educativo, entre otros. Los resultados señalan que los constructos se relacionan directamente y las actitudes sexistas así como los pensamientos patriarcales se encuentran en la base de la violencia simbólica. Asimismo, los hombres, las personas de mayor edad, menor nivel educativo, menor nivel socioeconómico y que habitan en la ciudad de Huancayo evidencian mayores puntajes en las escalas. / The present research aimed to explore the relationship between the ambivalent sexist attitudes, the patriarchal beliefs and the symbolic violence intra and inter gender on the habitants of Lima and Huancayo. For this purpose, a first qualitative study was conducted, through interviews, to explore the conception of gender symbolic violence on the society. The results showed the unawareness about the term and the maintenance of stereotypes about the gender roles that promote violence. The second study employed a quantitative methodology (N=135), it allowed to analyze the relationship between ambivalent sexism, patriarchal beliefs and symbolic violence; as well as, identify differences according to sociodemographic variables such as sex, age, education level and others. The results indicate that the constructs are directly related and the ambivalent sexist attitudes as well as the patriarchal beliefs are part of the base of symbolic violence. Additionally, men, older people, people with a lower education level, lower socioeconomic level and those who live in Huancayo show higher punctuations. / Tesis
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CEVIC

Silva, Luciane Lemos da January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:26:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 221558.pdf: 1266855 bytes, checksum: 818cb35c089f79c1016fb760093e8aea (MD5) / Este estudo investigou a vítima atendida no CEVIC - Centro de Atendimento a Vítima de Crime de Florianópolis - nos anos de 2000 e 2001, totalizando 1242 usuários. A pesquisa tem caráter exploratório cujo propósito é o de observar, descrever e explorar aspectos de uma situação ainda pouco pesquisada.Sendo um estudo exploratório, ele aponta para várias possibilidades de realização de pesquisas sobre as vítimas atendidas em centros específicos ou ainda sobre aquelas que buscaram o CEVIC.Foram utilizadas como dados secundários as fichas cadastrais dos usuários do serviço para elaborar um perfil da vítima. A partir das informações contidas nas fichas rabalhamos com as seguintes: sexo, idade, de onde ou por intermédio de quem chegou ao CEVIC, naturalidade, local onde mora, escolaridade, profissão, se tem um companheiro, se existe registro de boletim de ocorrência e em qual delegacia foi realizado e, quanto ao agressor, idade, sexo, profissão e estado psíquico no momento da agressão. Ainda que o agressor não seja o objeto de análise, foi despertado o interesse em conhecer um pouco acerca do universo deste. Os dados foram armazenados no software Epi Data 3.0, e analisados nos programas Epinfo 6.04 e Excell. Durante o processo introdução dos dados no banco foram sentidas algumas dificuldades devido à falta de sistematização no preenchimento das fichas cadastrais, o que acabou prejudicando a compilação de um maior número de informações, influenciando também nos resultados. Estes revelaram que a maior incidência na busca pelo serviço do CEVIC foi por mulheres, entre 20 e 49 anos. A maior parte com escolaridade inferior ao 1º grau completo, tendo como atividade o serviço doméstico ou do lar, que foram encaminhadas da delegacia especializada no atendimento a mulher de Florianópolis, sendo que a queixa mais relatada foi a de violência doméstica perpetrada por seus companheiros. Dentre as formas de violência doméstica, categorizadas para esta pesquisa, a que mais foi registrada em todas as faixas etárias foi a violência física e psicológica. Esta categoria foi formada pelas queixas que associaram a violência física - tapas, socos, puxões de cabelo, aos aspectos psicológicos como ameaças, humilhações, ridicularização e exposição a situações constrangedoras. O que se pretende discutir neste trabalho é a violência que é denunciada, ou seja, a que chega a um centro específico de atendimento às vítimas em suas diversas formas, seja a que acontece no meio urbano ou no meio doméstico. Para dar maior clareza e possibilitar uma compreensão ainda maior, optou-se em separar as violências que aconteceram no ambiente doméstico das que acontecem em outros âmbitos, visto que houve uma diferença significativa entre estas duas esferas. Sendo assim, quanto ao tipo de violência, esta foi dividida em urbana, institucional e doméstica. A violência urbana contempla as agressões que acontecem nas vias públicas, por desconhecidos como roubos, furtos, arrombamentos, seqüestro relâmpago, acidente de trânsito, e outros. A violência institucional é aquela que teve como autor um profissional no exercício de sua função, por exemplo, um médico ao cometer uma falha ou policiais, no abuso de poder. Finalmente, a violência doméstica é aqui compreendida como abuso, ou agressão, seja física, psicológica, sexual, seja a negligência que acontece no âmbito doméstico. Do ponto de vista desta
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Um lugar chamado lar

Rocha, Aline Lampert January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas. Programa de Pós-Graduação em Direito. / Made available in DSpace on 2012-10-19T20:19:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 191576.pdf: 716017 bytes, checksum: 1346c2e0a4e5e582681eebd67e5d72e9 (MD5) / O presente trabalho apresenta o tema "Um lugar chamado lar: o princípio da proteção integral e a violência doméstica contra crianças e adolescentes". Objetiva responder as seguintes questões de pesquisa: o princípio da proteção integral vem sendo alcançado no que se refere à violência doméstica praticada contra crianças e adolescentes? Qual a modalidade de violência intra-familiar é a mais denunciada na comarca de Lages? O primeiro capítulo apresenta a evolução da criança na história e na legislação brasileira, através dos Códigos de Menores e Estatuto da Criança e do Adolescente. O segundo capítulo está alicerçado na contextualização da violência como universal e endêmica, para após ingressar na concepção de violência doméstica, através da adoção do modelo teórico multicasual. No terceiro capítulo destaca-se a violência doméstica com dados fornecidos pelo Sistema de Informação para Infância e Adolescência - SIPIA. Apresenta-se a análise dos dados retirados dos processos da Vara da Família da comarca de Lages, no período de 1998 a 2000. Cruzando os dados demonstra-se que a maior violência perpetrada contra crianças e adolescentes é a negligência, cometida em maior número pela mãe, contra filhos do sexo masculino. Evidencia-se que dentro do universo da cidade de Lages(SC), a utopia no que se refere a proteção integral, esta junto ao Poder Público que não implementa políticas públicas efetivas, pois o Conselho Tutelar, Ministério Público e Poder Judiciário estão comprometidos com a efetivação deste princípio, mesmo diante de suas limitações, apresentando-se ao final ações efetivas para minorar a violência doméstica no cotidiano da cidade de Lages.
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Clima organizacional: fator de prevenção à violência escolar

Lanzoni, Sônia Lopes [UNESP] 14 December 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-12-14Bitstream added on 2014-06-13T19:41:28Z : No. of bitstreams: 1 lanzoni_sl_dr_arafcl.pdf: 1194509 bytes, checksum: 55ce42b04bc301251466422a0d34b64c (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Cada escola se caracteriza por desenvolver uma personalidade própria, que influencia o comportamento dos que ali trabalham e estudam o que é considerado como clima da organização. O clima da escola tem múltiplas causas, e seus componentes estão interligados. É percebido simultaneamente de forma consciente e inconsciente. A análise de seus efeitos, que também são múltiplos, é fundadora de novas políticas ou estratégias de mudança e interessam diretamente aos gestores escolares. Este estudo de duas escolas, uma no interior do Estado de São Paulo, Brasil e uma na Comunidade de Madrid, Espanha ressalta as relações existentes entre clima organizacional da escola e a violência escolar. Trata-se de uma pesquisa qualitativa com estudo de dois casos. O foco central é a percepção que professores e alunos, nos dois países, têm sobre dois aspectos do cotidiano escolar: clima organizacional e violência na escola. Este estudo reveste-se de importância por ser inédito no Brasil, salvo melhor juízo, ao relacionar clima organizacional e violência escolar. Embora diferentes em muitos aspectos, as duas escolas pesquisadas se assemelham no tocante à existência dos atos de incivilidade no seu cotidiano e a preocupação em preveni-los ou minorá-los. O estudo apresenta as estratégias e ações que ambas utilizam para lidar com os conflitos, questão central para análise do clima das mesmas. O estudo utiliza a literatura atual sobre os dois temas, a observação do cotidiano das escolas e sua documentação, respostas aos questionários, e as entrevistas realizadas com diversos atores escolares. / Each school is characterized by developing its own personality, which influences the behavior of those who work and study there what is considered climate of the organization. The climate of the school has multiple causes, and their components are interlinked. It is perceived both consciously and unconsciously. The analysis of their effects, which are also multiple, is the founder of new policies or strategies for change and interest directly to the school management. This study of two schools, one in the State of Sao Paulo, Brazil and one in Madrid, Spain highlights the relationship between organizational climate of schools and school violence. This is a qualitative research study of two cases. The central focus is the perception that teachers and students in both countries have about two aspects of school life: organizational climate and school violence. This study is of importance because it is unprecedented in Brazil, except better judgment, to relate organizational climate and school violence. Although different in many respects, the two schools studied are similar with regard to the existence of acts of incivility in their daily life and concern to prevent them or to mitigate them. The study presents the strategies and actions that both schools use to deal with conflict, a central issue to the analysis of the climate. The study uses the literature on the two subjects, the observation of everyday life of schools and its documentation, answers to questionnaires and interviews with various school actors.
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Histórias de violência atrás das grades

Silva, Gisleine Crepaldi 10 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T13:16:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2786663 bytes, checksum: b8f63d5907cfd541739a1228244997e1 (MD5) Previous issue date: 2012-12-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Esta tesis tiene como objetivo analizar la historia de vida y el involucramiento con la violencia de las mujeres que cumplen condena en una cárcel de mujeres en Cuiabá, Mato Grosso. Para comprender esta realidad se utilizó la teoría histórico-cultural de Vigotsky como marco teórico. Las categorías teóricas de esta tesis son: violencia de género, la subjetividad y el contexto social. La herramienta metodológica para el análisis del material fue El ALCESTE. Así se formó un corpus de entrevistas y enseguida los datos fueron analizados. Las mujeres que colaboraron con la búsqueda contaron sus historias de vida a través de entrevistas con preguntas abiertas con la finalidad de investigar el contexto social de la niñez, la adolescencia hasta llegar a la etapa de la edad adulta. Todas las mujeres entrevistadas hicieron relatos de violencia ocurridos durante la niñez, la adolescencia y la edad adulta. El objetivo general de esta tesis es analizar la historia de la vida y la implicación con la violencia de las mujeres que cumplen condena en una cárcel de mujeres en Cuiabá. Por lo tanto, los objetivos específicos son: a) caracterizar el contexto social de la niñez y la adolescencia de las mujeres apenadas b) caracterizar la violencia como una dimensión de género, c) identificar los elementos que llevaron a la transgresión d) identificar la delincuencia que cometieron y la pena recibida e) caracterizar la organización social establecida por estas mujeres dentro de la prisión como una forma de hacer frente a las dificultades cotidianas. Los resultados fueron presentados en cuatro dendrogramas. El primero presentó diferentes tipos de violencia en todas las etapas de la vida. El segundo mostró los sentimientos antagónicos, a veces expresadas por la desesperanza, a veces expresadas por el deseo de un futuro mejor. El tercero identificó crímenes de tráfico de drogas, asesinato, robo, hurto, robo y robo y violación con penas que van de provisional a 66 años. Los factores de motivación están relacionados con los derechos económicos, sociales y culturales. El cuarto tenía relaciones de solidaridad y los conflictos en el día a día. Todos los dendrogramas mostraron la violencia de género. La historia de vida de estas mujeres compone todo su proceso subjetivo de la niñez a la edad adulta en la cárcel. / Esta tese tem como objetivo analisar a história de vida e o envolvimento com a violência de mulheres que cumprem pena num presídio feminino em Cuiabá, Mato Grosso. Para compreender esta realidade, foi utilizada a Teoria Histórico-Cultural de Vygotsky como arcabouço teórico. As categorias teóricas enfocadas nesta tese são violência, violência de gênero, subjetividade e contexto social. O ALCESTE foi a ferramenta metodológica para a análise do material. Assim foi constituído um corpus das entrevistas e logo em seguida a análise dos dados. As mulheres que colaboraram com a pesquisa contaram suas histórias de vida através de entrevista com questões abertas que pretendiam investigar o contexto social da infância, da adolescência até chegar à fase da vida adulta. Todas as mulheres entrevistadas contaram histórias de violência ocorrida durante a infância, a adolescência e a vida adulta. O objetivo geral desta tese é analisar a história de vida e o envolvimento com a violência de mulheres que cumprem pena num presídio feminino em Cuiabá. Para tanto, os objetivos específicos são: a) caracterizar o contexto social da infância e da adolescência das mulheres apenadas; b) caracterizar a violência como uma dimensão de gênero; c) identificar os elementos que as levaram à transgressão; d) identificar o crime que cometeram e a pena imputada; e) caracterizar a organização social implantada por essas mulheres dentro do presídio como forma de enfrentar as dificuldades cotidianas. Os resultados foram apresentados em 4 dendrogramas,sendo que o primeiro apresentou diferentes tipos de violência em todas as fases a vida. O segundo apresentou antagônicos sentimentos, ora expressos pela falta de esperança, ora expressos pelo desejo de um futuro melhor. O terceiro identificou os crimes de: tráfico de drogas, homicídio, latrocínio, estelionato, roubo, furto e estupro, com penas variando entre provisórias até 66 anos. Os elementos motivadores estão ligados a questões econômicas, sociais e culturais. O quarto apresentou as relações de solidariedade e de conflitos no dia-a-dia. Todos os dendrogramas apresentaram violência de gênero. A história de vida dessas mulheres compõe todo o seu processo de subjetivação desde a infância até a vida adulta dentro da prisão.
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Prácticas organizativas saludables frente a la violencia en el trabajo. Estudio de su incidencia / Healthy organizational practices against violence at work. Study of incidence

Gimeno Navarro, Miguel Ángel, Grandío Botella, Antonio, Marqués Marzal, Ana Isabel 10 April 2018 (has links)
Violence at work is a growing problem for organizations. It involves significant costs for the organization, its members and the community. In its various dimensions, organized violence is one of the least investigated. This study provides evidence of the relevance of this dimension has on the development of violent behavior in the workplace. The results indicate that practices an organization implements an impact on levels of violence that occur at work. For the development of healthy organizations, free of violence, the company management must take a holistic approach and look at best practices related to human resource management, with leadership factors or job design / La violencia en el trabajo es un problema creciente para las organizaciones pues conlleva importantes costes para la propia organización, sus miembros, y la comunidad. De sus diferentes dimensiones, la violencia organizativa es una de las menos investigadas. El presente estudio aporta evidencia sobre la relevancia que dicha dimensión tiene en el desarrollo de las conductas violentas en el trabajo. Los resultados obtenidos indican que las prácticas que implementa una organización inciden sobre los niveles de violencia que se dan en el trabajo. Para el desarrollo de organizaciones saludables, libres de violencia, la dirección de la empresa ha de adoptar un enfoque holístico y contemplar prácticas más relacionadas con la gestión de recursos humanos, que con factores de liderazgo o de diseño de puestos.
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Aproximación a un modelo teórico de tipologías de hombres maltratadores. El hombre agresor de su pareja: un actor desconocido

Barría Muñoz, Javier Roberto January 2013 (has links)
Doctorado en Investigación en Psicoterapia y Etiología Clínica / Los objetivos centrales de la presente investigación, fueron establecer si existen diferencias significativas entre hombres no maltratadores sin historia de violencia previa y hombres maltratadores, y de configurar un perfil de los hombres que ejercen violencia contra su pareja, a partir de la presencia de características psicopatológicas, de personalidad, creencias en relación a violencia y género, estilos de apego y estrategias de resolución de conflictos. En base a los resultados, se elabora una Teoría empírica de ocho perfiles y/o tipos de hombres maltratadores. La muestra incluyó a la totalidad de la cohorte de Enero a Noviembre de 2012, con un total de 732 hombres, de 18 a 78 años, de los quince centros de Arica a Punta Arenas que implementan el programa “Hombres por una vida sin violencia” (HEPVA) del Servicio Nacional de la Mujer. Entre los instrumentos que se aplicaron fueron el Inventario Clínico Multiaxial de Millon III, el Inventario de Expresión de la Ira-Estado-Rasgo (STAXI-2), el Inventario de creencias en relación a la feminidad y masculinidad (IMAFE), la Escala de Experiencias Cercanas (ERC), el Inventario de Tácticas de resolución de conflictos y el cuestionario general sobre violencia. La modalidad de análisis de los datos, se insertó en un programa de investigación de tipologías los cuales usan principalmente el análisis de clúster discriminante y jerárquico. Para el establecimiento de las diferencias significativas se usaron las pruebas de Anova de Kruskal Wallis, y Anova factorial. Los hallazgos muestran que los hombres maltratadores es un grupo distinguible de la población de varones no maltratadores. Constituye entre el ocho a doce por ciento de la población en general. Entre las características principales de este grupo están: la dificultad de expresión de la ira y su control interno y externo, el predominio de estilos de apego temeroso/desorganizado y preocupado, y creencias machistas y misóginas en relación a la mujer y a la violencia. Se ha podido constatar que existe una continuidad teórica y empírica que avalan la importancia de las investigaciones tipológicas de Holtzworth-Munroe et al., (2000) y de Dutton, (1999). Entre los hallazgos relevantes se pudo apreciar que la violencia se distribuye normalmente. Constituyendo el primer grupo, hombres que están iniciando la escala de violencia, y que marcan puntajes más altos en la escala de violencia. El grupo dos, son maltratadores cronificados con trastornos de personalidad, especialmente narcisista y obsesivo compulsivo, e histriónico en segundo lugar. El tercer grupo son maltratadores cronificados inestables emocionalmente. Los trastornos de personalidad y los síndromes clínicos constituyen el 39% de la muestra. El cuarto grupo lo constituyen sujetos sin trastornos de personalidad pero con funcionamiento psicopático. En el quinto grupo estarían los maltratadores que además presentan antecedentes delictuales.
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Reparación Psicosocial en Mujeres Víctimas de Violencia de Pareja: Cómo se trabaja en las casas de acogida chilenas

Marchant Espinoza, Juan Pablo, Soto Castillo, Evelyn 19 March 2011 (has links)
Psicólogo / La presente investigación, tiene por objetivo dar a conocer la manera en que los(as) psicólogos(as) que trabajan en casas de acogida, tanto de Santiago como de Valparaíso, significan el proceso de reparación psicosocial implementado a favor de las mujeres derivadas desde Fiscalía o Tribunales de Familia por encontrarse en riesgo vital debido al ejercicio de violencia grave y múltiple por parte de sus parejas o ex parejas. Para ello, se analiza la noción de violencia en el contexto doméstico a partir de las teorías de género, la función del cuerpo en este tipo de situaciones, la concepción social de matrimonio y relación de pareja, la legislación chilena en cuanto a la regulación de las dinámicas familiares, así como el papel de las Casas de Acogida dependientes del Servicio Nacional de la Mujer del Gobierno de Chile. Respecto a la metodología utilizada, cabe señalar que ésta es del tipo cualitativa. Específicamente el análisis se basó en la técnica del análisis de discurso de seis entrevistas semi-estructuradas que fueron realizadas durante los meses de julio de 2009 y septiembre de 2010. Es importante mencionar, que el análisis del material recopilado se realizó desde la perspectiva de Billig y en base al método descrito por Parker. Finalmente, cabe destacar que los sentidos que las profesionales le otorgan a sus prácticas al interior de la casa, están determinados por las experiencias personales de cada una, la corriente psicológica a la cual adhieren y la sensibilización que poseen respecto a la temática con la cual trabajan.
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La violencia contra la mujer y su tratamiento en la Convención de Belém Do Pará y en la ley 19.325 sobre violencia intrafamiliar : análisis comparado y nuevos enfoques

Díaz-Muñoz Bagolini, Claudia V., Muñoz Wilson, Jorge Enrique January 2000 (has links)
Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales) / No autorizada por el autor para ser publicada a texto completo / El cuerpo de esta obra se divide en tres capítulos. El primero de ellos esta destinado a explicar en forma breve, cómo el tema de la violencia de género se inserta dentro del esquema de los derechos humanos. Una vez demostrado aquello se plantea en este mismo capítulo cuales serían las obligaciones que el derecho internacional impondría al estado chileno por el hecho de ser la violencia de género una materia que es objeto de aquel derecho, específicamente los derechos humanos. Luego se explica el por qué de la necesidad de la elaboración de una Convención y de una ley nacional integral que proteja el derecho de la mujer a una vida libre de violencia, toda vez que el tema que nos ocupa es objeto del derecho. El segundo capítulo se aboca específicamente al estudio de la convención de Belem Do Pará y a través de ella al estudio de la conducta tipificada como violencia de género. En primer lugar hacemos una aproximación histórica a aquel texto legal para luego establecer cual es en nuestra opinión el objetivo principal de aquel. En tercer lugar hacemos un análisis del contenido de la Convención, haciendo una fuerte crítica a su definición de violencia contra la mujer luego de lo cual proponemos la nuestra. Finalmente hacemos un estudio acabado de su articulado y del bien jurídico protegido en la Convención, El tercer capítulo estudia y critica la ley 19.325 sobre violencia intrafamiliar. En él se utiliza un esquema similar al del segundo capitulo toda vez que también se hace una retrospectiva histórica de la mencionada ley para luego analizar y criticar el texto vigente de ésta. Por último, en cuanto a la conclusión estimamos que a la mujer históricamente no se le ha mirado corno a un igual en relación al hombre y tampoco se le han reconocido ciertas especificidades. Concluimos además que la violencia de género constituye una conducta tipificable jurídicamente y que su eliminación no constituiría un fin en si mismo sino que a través de su eliminación se pretende lograr que la mujer pueda gozar y ejercer libremente de sus libertades y derechos reconocidos formalmente en los distintos textos legales tanto nacionales como internacionales, para que de esa forma la mujer pueda lograr un pleno desarrollo individual y social y su plena e igualitaria participación en todas las esferas de la vida, todo lo cual es el último fin perseguible.

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