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"Esculpir em argila": Albert Camus uma estética da existência

Silva, Gabriel Ferreira da 16 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gabriel Ferreira da Silva.pdf: 726534 bytes, checksum: 92f9c566b8707004c645fea038abb51a (MD5) Previous issue date: 2009-04-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The present study aims to reveal the existential analysis undertaken by Albert Camus in sight of the constitution, in his thought, of an éthos that corresponds to the therms of the human demand for sense that is recognized as frustrated. Since his essay Le Mythe de Sisyphe posits as its fundamental problem the suicide as a possible action originated from the question for the sense of the existence, we must follow the development of the camusian construction of his anthropological discourse which has as its centre the notion of Passion in its three expressions -, as well as on the human condition that shows itself as opposite to the complete achievement of the human desire, featuring human experience as Absurd. Therefore, the question for the legitimacy of the suicide becomes even more radical. However, the distinguishing mark of the camusian thought is exactly the disbelief towards the human condition but an affirmation of the human desire for sense. Thus, after the invalidation of the suicide as a correlative práxis to the observation of the existential absurdity, it is necessary to develop an ethos of simultaneously confrontation of the human condition based on a deep acceptance of the Passion. Therefore, we follow the analysis of the three types or figures that express such attitude towards that one which, for Camus, properly embodies all the demands and limits of human Revolt: The Artist-Creator whose actions identifies fully with the revolted one s in the task of assynthotically modeling his existential experience intending to correct, within its own limits, the absurd condition, making the proposed camusian éthos for excelence an authentic aesthetic of the existence / Este trabalho tem por objetivo explicitar a análise existencial empreendida por Albert Camus em vista da constituição, em seu pensamento, de um éthos que seja correspondente aos termos da demanda humana por sentido que se reconhece como frustrada. Dado que seu ensaio Le mythe de Sisyphe postula como problema fundamental o suicídio como possível atitude derivada da pergunta pelo sentido da existência, devemos acompanhar o desenvolvimento da construção do discurso antropológico camusiano que possui como seu centro a noção de Passion em suas três manifestações , bem como sobre a condição humana que se mostra oposta à efetivação completa do desejo humano, configurando a experiência do homem como Absurda. Assim, a pergunta pela legitimidade do suicídio se radicaliza ainda mais. Entretanto, a marca do pensamento camusiano é justamente a descrença para com a condição do homem mas uma afirmação do valor do desejo humano por sentido. Dessa forma, após a refutação do suicídio como práxis correlata à constatação de absurdidade existencial, há a necessidade de se elaborar um éthos de simultâneo enfrentamento da condição humana a partir de uma aceitação profunda da Passion. Com isso, seguimos as análises dos tipos ou figuras que manifestam tal postura até aquela que para Camus encarna propriamente todas as exigências e limites da Revolta humana: o Artista-Criador cujo fazer se identifica plenamente com o do revoltado na tarefa de modelar assintoticamente sua experiência existencial a fim de corrigir, dentro de seu limites próprios, a condição absurda, fazendo da proposta de éthos camusiana por excelência uma autêntica estética da existência
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Espelho, espelho meu: estilizando o envelhecimento em Cronos e Kairòs / Mirror, mirror: styling aging Cronus and Kairós

Arruda, Thaise Chaves de 28 October 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:47:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Thaise Chaves de Arruda.pdf: 1086531 bytes, checksum: 9a7e34ef5ea4a9ea9efa9cbbdda0a6c1 (MD5) Previous issue date: 2013-10-28 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This paper addresses the way how the subject is treated aesthetics of aging and aesthetics of existence in academia. The strategy used was to Bibliographic Search through the collection of data of the journal Academic Kairos - PUC / SP, published from 1998 to 2012. Given the importance that the issues related to body image and to care for themselves are getting in the media and the biopsychosocial context, it has become essential that the academy contributed to the themes: aesthetics of aging - related to the aging body, and aesthetics of existence - referring to the stylized and creative ways to grow old, posing a major challenge for the humanities. Research on body aesthetics, until very recently, were neglected, however, have raised considerable interest on the part of the Humanities and related fields, based on the growing Western cultural manifestations that overvalue keep the body young. Given this concern, there are also issues related to the well-being, considering the subjectivity of the subject, with respect to "self care" in envelhecimento.Os articles analyzed in this dissertation were written by authors from different areas of knowledge, demonstrating how the above theme begins to move the locus of academic production and its importance within the Gerontology / Este trabalho aborda a forma de como é tratado o tema estética do envelhecimento e estética da existência no universo acadêmico. A estratégia metodológica utilizada foi a Pesquisa Bibliográfica, por meio da coleta de dados dos artigos da Revista Acadêmica Kairos PUC/SP, publicados de 1998 a 2012. Diante da importância que os temas ligados ao corpo, à imagem e ao cuidado de si, vêm adquirindo nas mídias e no contexto biopsicossocial, tornou-se essencial que a academia contribuísse para as temáticas: estética do envelhecimento - relacionado ao corpo que envelhece; e estética da existência referindo-se às formas criativas e estilizadas de se envelhecer, constituindo um grande desafio para as ciências humanas. As pesquisas sobre estética corporal, até há bem pouco tempo, eram negligenciadas; no entanto, vêm suscitando considerável interesse por parte das Ciências Humanas e áreas correlatas, tomando por base as crescentes manifestações culturais do Ocidente que supervalorizam manter o corpo jovem. Diante dessa preocupação, surgem também questões relacionadas ao bem-estar, considerando a subjetividade dos sujeitos, no que tange ao cuidado de si no envelhecimento.Os artigos analisados nesta dissertação foram escritos por autores de diversas áreas do conhecimento, demonstrando como o referido tema começa a habitar o lócus da produção acadêmica e sua importância dentro da Gerontologia
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O enigma existencial em Nove noites, de Bernardo Carvalho / The existential enigma in Nove noites, by Bernardo Carvalho

Silva, Ivan Moura da 14 August 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-08-24T12:53:10Z No. of bitstreams: 1 Ivan Moura da Silva.pdf: 744396 bytes, checksum: 1bbec42d60c585bdc210c589e1a75e17 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-24T12:53:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ivan Moura da Silva.pdf: 744396 bytes, checksum: 1bbec42d60c585bdc210c589e1a75e17 (MD5) Previous issue date: 2017-08-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The study analyses which way Nove noites novel, written by Bernardo Carvalho (2006), allows an existance reflexion. Our starting point is the Lukács' (2009) “biographic mode” analysis and Iser's (2013) “acts of pretending” to demonstrate how the novel composes a mold search and uses staging to manifest itself. The identity issue, crucial in Nove noites due to main character's Buell Quain indetermination, is examined in the light of the concept of Ricoeur's (2014) “personal identity” and “narrative identity”. Time, one of the existential problematic main aspects, is examined from relation among history, fiction and historiographical metafiction. The hypothesis is that Nove noites conflicts, such as otherness impossibility, are a project representation of being in the world and weight's existence for the subject, resorting to subterfuges as devices attachment, which is characterized by the fact of the action being apart of itself, according to Agamben (2009). The overcoming idea is analized as one of these devices which has implications to the existential meaning enquired in Nove noites, because the narrative shows a series of conflicts that aren't solved: Buell Quain's suicide, natives' abandonment, satisfactory father's figure absence and narrator's obssession for answer. Despite the conflicts not being solved, there is an artificial expectation that they are. The ilusion due to this unfulfilled expectation reveals the existential issue as part of Nove noites game, in which one thing can or can't be according to the perspective / O presente trabalho tem como objetivo analisar de que maneira o romance Nove noites, de Bernardo Carvalho (2006), permite uma reflexão sobre a existência. O ponto de partida é a análise da “forma biográfica”, de Lukács (2009) e dos “atos de fingir”, de Iser (2013), para mostrar como o romance se constitui numa busca pela forma e utiliza a encenação para se manifestar. O problema da identidade, crucial em Nove noites devido à indeterminação do personagem central Buell Quain, é examinado à luz dos conceitos de “identidade pessoal” e “identidade narrativa”, de Ricoeur (2014). O tempo, um dos aspectos centrais da problemática existencial, é analisado a partir da relação entre história e ficção e da metaficção historiográfica. Nossa hipótese é que os conflitos de Nove noites, como a impossibilidade da alteridade, são uma representação do projeto de ser no mundo, do peso da existência para o sujeito, o que o faz recorrer a subterfúgios, como o apego a dispositivos, que é caracterizado pelo fato de a ação estar separada de seu ser, conforme Agamben (2009). O conceito de “superação” é analisado como um desses dispositivos, o que tem implicações para o sentido existencial que investigamos em Nove noites, pois a narrativa apresenta uma série de conflitos que não são solucionados: o suicídio de Buell Quain, o desamparo dos índios, a ausência da figura paterna satisfatória, a obsessão do narrador por respostas. Apesar de esses conflitos não serem superados, há uma expectativa, artificialmente criada, de que serão. A ilusão decorrente dessa expectativa não cumprida revela o problema existencial como parte do jogo de Nove noites, em que uma coisa pode ser e deixar de ser conforme a perspectiva
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Roberto Freire: tesão e anarquia

Simões, Gustavo Ferreira 08 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:20:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gustavo Ferreira Simoes.pdf: 26632165 bytes, checksum: ab38215424bd678db9b9d98e6ea5409e (MD5) Previous issue date: 2011-06-08 / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo / The emergence of the author function in the 19th century, as pointed out by Michel Foucault, was characterized by the investment in organizing, affiliating and homogenizing the diffusion of discourses from previous centuries. The author signature has risen as an existence entitled with a different status from those that used the word ordinarily at the same time that it was identified as the possible danger to be fought. Considering Foucault s suggestions, I have followed Roberto Freire s writings, with no intent of explaining it, while articulating it with his life experiences since the liberation of DOPS s dungeons, in 1965, a year after the military coup of 1964, until the publication of his last writings in the end of the 20th century. Freire s writings update the exercise of social literature undertaken by some libertarians in the beginning of the 20th century in Brazil. However, his books are not inspired by the thought of the socalled classical anarchists, but by the practices that have emerged with the protests, particularly those connected to customs, triggered by the events of 1968. Freire, dissociating himself from the projects of revolution, began to value, in the 1970s, through his books and life, certain experiences with the body, in the present, associating it to an anarchist sensualization of the existence. The analysis of his journey since 1960 when he was an activist in Ação Popular and through his experiences with The Living Theater, Wilhem Reich and the anarchism in the 1980 and 1990 was possible given the distance he kept from the notion of author. Freire s writings have been developed in movement. Therefore, one cannot impose on it a unity or explanatory restrain. Freire has dangerously sailed with his literature in the late 20th century. The navigation, according to Michel Foucault, was a privileged metaphor to those immersed in an ethical and aesthetical life in the Hellenistic and Roman antiquity. By affirming this navigation, this existence, he moved like a libertarian pilot, like an anarchist pirate / A emergência da função autor , no século XIX, como salientou Michel Foucault, caracterizava-se pelo investimento em organizar, filiar e homogeinizar a dispersão dos discursos oriunda dos séculos anteriores. A assinatura do autor irrompia como existência que possuía um status distinto daqueles que utilizavam a palavra ordinariamente, ao mesmo tempo, em que era identificada como um possível perigo a ser combatido. Seguindo as sugestões de Foucault, observei a escrita de Roberto Freire visando não explicar mas acompanhá-la em seu movimento, articulando-a às experiências da vida de Freire, desde a liberação no porão do DOPS, em 1965, um ano após o golpe militar de 1964, até a publicação de seus últimos escritos no final do século XX. A escritura de Freire atualiza o exercício da literatura social empreendida por certos libertários do início do século XX, no Brasil. Entretanto, seus livros não são animados pela reflexão dos anarquistas considerados clássicos, mas pelas práticas que irromperam com as contestações, sobretudo as ligadas aos costumes, detonadas pelos acontecimentos de 1968. Afastando-se ao longo da vida dos projetos de revolução, Freire passou a valorizar a partir da década de 1970, em seus livros e na vida, certas experiências com o corpo, no presente, associando-as a uma sensualização anarquista da existência. A análise do percurso traçado por ele desde a década de 1960, quando ainda militava na Ação Popular, passando pela descoberta do Living Theater, Wilhem Reich e afirmação do anarquismo nas décadas de 1980 e 1990, foram possíveis precisamente por um afastamento da noção de autor. A escrita de Freire se desenhou em movimento. Portanto, não há como lhe impor uma unidade, um travão explicativo. Freire navegou, junto com sua literatura, durante a segunda metade do século XX, perigosamente. A navegação, segundo Michel Foucault, era metáfora privilegiada para aqueles que se ocupavam com a vida ética e esteticamente na antiguidade helenística e romana. Afirmando essa navegação, a existência, ele deslizou como um piloto libertário, um pirata anarquista
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Roberto Freire: tesão e anarquia

Simões, Gustavo Ferreira 08 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:53:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gustavo Ferreira Simoes.pdf: 26632165 bytes, checksum: ab38215424bd678db9b9d98e6ea5409e (MD5) Previous issue date: 2011-06-08 / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo / The emergence of the author function in the 19th century, as pointed out by Michel Foucault, was characterized by the investment in organizing, affiliating and homogenizing the diffusion of discourses from previous centuries. The author signature has risen as an existence entitled with a different status from those that used the word ordinarily at the same time that it was identified as the possible danger to be fought. Considering Foucault s suggestions, I have followed Roberto Freire s writings, with no intent of explaining it, while articulating it with his life experiences since the liberation of DOPS s dungeons, in 1965, a year after the military coup of 1964, until the publication of his last writings in the end of the 20th century. Freire s writings update the exercise of social literature undertaken by some libertarians in the beginning of the 20th century in Brazil. However, his books are not inspired by the thought of the socalled classical anarchists, but by the practices that have emerged with the protests, particularly those connected to customs, triggered by the events of 1968. Freire, dissociating himself from the projects of revolution, began to value, in the 1970s, through his books and life, certain experiences with the body, in the present, associating it to an anarchist sensualization of the existence. The analysis of his journey since 1960 when he was an activist in Ação Popular and through his experiences with The Living Theater, Wilhem Reich and the anarchism in the 1980 and 1990 was possible given the distance he kept from the notion of author. Freire s writings have been developed in movement. Therefore, one cannot impose on it a unity or explanatory restrain. Freire has dangerously sailed with his literature in the late 20th century. The navigation, according to Michel Foucault, was a privileged metaphor to those immersed in an ethical and aesthetical life in the Hellenistic and Roman antiquity. By affirming this navigation, this existence, he moved like a libertarian pilot, like an anarchist pirate / A emergência da função autor , no século XIX, como salientou Michel Foucault, caracterizava-se pelo investimento em organizar, filiar e homogeinizar a dispersão dos discursos oriunda dos séculos anteriores. A assinatura do autor irrompia como existência que possuía um status distinto daqueles que utilizavam a palavra ordinariamente, ao mesmo tempo, em que era identificada como um possível perigo a ser combatido. Seguindo as sugestões de Foucault, observei a escrita de Roberto Freire visando não explicar mas acompanhá-la em seu movimento, articulando-a às experiências da vida de Freire, desde a liberação no porão do DOPS, em 1965, um ano após o golpe militar de 1964, até a publicação de seus últimos escritos no final do século XX. A escritura de Freire atualiza o exercício da literatura social empreendida por certos libertários do início do século XX, no Brasil. Entretanto, seus livros não são animados pela reflexão dos anarquistas considerados clássicos, mas pelas práticas que irromperam com as contestações, sobretudo as ligadas aos costumes, detonadas pelos acontecimentos de 1968. Afastando-se ao longo da vida dos projetos de revolução, Freire passou a valorizar a partir da década de 1970, em seus livros e na vida, certas experiências com o corpo, no presente, associando-as a uma sensualização anarquista da existência. A análise do percurso traçado por ele desde a década de 1960, quando ainda militava na Ação Popular, passando pela descoberta do Living Theater, Wilhem Reich e afirmação do anarquismo nas décadas de 1980 e 1990, foram possíveis precisamente por um afastamento da noção de autor. A escrita de Freire se desenhou em movimento. Portanto, não há como lhe impor uma unidade, um travão explicativo. Freire navegou, junto com sua literatura, durante a segunda metade do século XX, perigosamente. A navegação, segundo Michel Foucault, era metáfora privilegiada para aqueles que se ocupavam com a vida ética e esteticamente na antiguidade helenística e romana. Afirmando essa navegação, a existência, ele deslizou como um piloto libertário, um pirata anarquista
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Imagens do pensamento: a pintura de Édouard Manet e Gérard Fromanger na obra de Michel Foucault

Santos, Marta Souza 16 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:26:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marta Souza Santos.pdf: 2198786 bytes, checksum: 011fdb3e001326a7f97b90ccaccd5a45 (MD5) Previous issue date: 2011-05-16 / Secretaria da Educação do Estado de São Paulo / This work aimed to investigate the place and the role of the image in the writings of Michel Foucault, evaluating its use not only as a narrative tool but also as part of his methodology of which the painting would be a component. Besides that, it aimed at investigating a possible constitution of an aesthetic in his work. Initially this thesis contextualizes the inclusion of Michel Foucault in the tradition of historiography and criticism of the western arts. Then, after a brief overview of the position and function of image in work of Foucault (with a descriptive of his writings, favoring the presence of painting), follows the reading of two of his texts throught the perspective of his methodological carrrer: the dimension of knowing with reading de La peinture de Manet, text pronounced as a conference between the years 1967 e 1971, in which Foucault performs an analisys of thirteen Manet's paintings; and the dimension of genealogy with the reading of The photogenic painting in the year 1975, text in which Foucault evaluate several photogenic paints from the french artist Gérard Fromanger. The question of image is in combination with some basic concepts and key to the demonstration of its importance in the Michel Foucault's work, as the issues of device of political resistance and the aesthetic of existence. Moreover the reading's division in this research of the texts by Foucault, under the focus of his archegenealogy considere the three domains of work traversed by the philosopher along his carreer knowlodge, power and ethics in addition to valorize the general Foucault's project of a historical-philosophical investigation of relations between subject and truth positioned from the perspective of a present ontology. The present ontology, or historical ontology, considers the critical work which the philosophy should undertake nowadays gathering the archaelogy of knowlodge or the speeches which made the man as an object and subject of knowlodge, like the power of genealogy as production of knowlodges and the practices of power which interfere on the subject and the ethics actioned by him in his self-constitution. Considering this, the problem of modernity, frequently elaborated by Foucault in his historical investigations, it's also based on the understanding of the philosopher about what constitute the artistic creation and his participation in the games and political struggles / Este trabalho teve como propósito investigar o lugar e o papel da imagem nos escritos de Michel Foucault, avaliando seu uso não somente como recurso narrativo, mas também como elemento de sua metodologia da qual a pintura seria componente além de indagar sobre a possível constituição de uma estética em sua obra. Inicialmente esta dissertação contextualiza a inserção de Michel Foucault na tradição da historiografia e da crítica de arte ocidentais. Em seguida, após um breve panorama sobre a posição e função da imagem na obra de Michel Foucault (com uma descritiva de seus escritos, privilegiando a presença da pintura), segue com a leitura de dois de seus textos, através da perspectiva de sua trajetória metodológica; a dimensão do saber na arqueologia com a leitura de La peinture de Manet, texto pronunciado como conferência entre os anos de 1967 e 1971, no qual Foucault realiza uma análise de treze pinturas de Édouard Manet; e a dimensão da genealogia com a leitura de A pintura fotogênica, de 1975, texto no qual Foucault avalia diversas pinturas-fotografias do artista francês Gérard Fromanger. A questão da imagem é articulada com algumas noções fundamentais para a demonstração de sua importância na obra de Michel Foucault, tais como as questões do dispositivo, da resistência política e da estética da existência. Ademais, a divisão da leitura nesta pesquisa, dos textos de Michel Foucault sob o recorte de sua arquegenealogia, considera os três domínios (ou eixos) de trabalho percorridos pelo filósofo ao longo de sua obra o saber, o poder e a ética além de valorizar o projeto geral foucaultiano de uma investigação histórico-filosófica das relações entre sujeito e verdade, posicionada sob a perspectiva de uma ontologia do presente. A ontologia do presente, ou ontologia histórica, considera o trabalho crítico que a filosofia deve empreender na atualidade, reunindo tanto a arqueologia do saber ou dos discursos que constituíram o homem como objeto e sujeito do conhecimento, como a genealogia como produção de saberes e de práticas do poder que intervêm sobre o sujeito e da ética acionada por ele em sua auto-constituição. Assim, o problema da modernidade, recorrentemente elaborado por Foucault em suas investigações históricas, é também dimensionado a partir da compreensão do filósofo do que constitui a criação artística e sua participação nos jogos e lutas políticas
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Os sentidos da existência a partir da obra o ser e o nada de Jean-Paul Sartre

Jalil, Cristina Moreira 10 December 2016 (has links)
Submitted by Cristina Jalil (tinajalil@hotmail.com) on 2017-08-15T15:04:50Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - definitivo.pdf: 1329111 bytes, checksum: 3c26f1b75153360b233f52272c466d7d (MD5) / Approved for entry into archive by Biblioteca Isaías Alves (reposiufbat@hotmail.com) on 2017-08-17T17:23:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - definitivo.pdf: 1329111 bytes, checksum: 3c26f1b75153360b233f52272c466d7d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-17T17:23:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - definitivo.pdf: 1329111 bytes, checksum: 3c26f1b75153360b233f52272c466d7d (MD5) / CAPES / Nesta dissertação, buscamos investigar os sentidos da existência humana à luz da filosofia de Sartre, mais especificamente em sua obra O Ser e o Nada (1943). Partimos da compreensão do filósofo de que, no que diz respeito à realidade humana, a existência precede a essência e, portanto, não é possível a este modo de ser contar com sentidos prévios ao seu existir. Procuramos, a partir disso, indagar as condições de possibilidade nas quais os sentidos da existência humana aparecem e se constituem. Afinal, se os sentidos não estão dados previamente, cabe questionar de que modo eles são feitos. Com o intuito de investigar os sentidos, portanto, procuramos, ao longo do texto, apresentar as condições de existência do Para-si e sua relação com o mundo – relação na qual o sentido se mostrará fundamental. / In this dissertation, we aim to investigate the meaning of human existence based on Sartre’s philosophy, precisely on his work “Being and Nothingness” (1943). Starting with the philosopher comprehension about the human reality, that the existence precedes the essence, thus, it’s not possible for this kind of being to depend on prior meanings before its existence. We’ll search, with this bottom support, to ask the conditions of possibilities which the meaning of human existence rises and its self-constituted. At last, if the meanings are not given previously, it’s proper to question how they are done. Intending to investigate the meanings, therefore, we’ll seek to show along this text, the conditions of existence of the Being-for-itself and its relation with the world – this relation will show itself extremely fundamental for the constitution of the meaning.
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EXISTÊNCIA E RELIGIÃO EM ALBERT CAMUS: Relações entre o absurdo e a revolta

Almeida, Kleiton Cerqueira de 04 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T12:21:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Kleiton Cerqueira.pdf: 516604 bytes, checksum: fe4899e2265fa8146e0aab6169fe3647 (MD5) Previous issue date: 2010-05-04 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The present research pursuits from two fundamental bases of Albert Camus thought, which are, absurd and the revolt discusses the relation between Camus thought and religion with regard to his refusal to accept the conception or attitude that resorts to a meaning beyond human existence. Camus - who was an Algerian writer and received a Nobel Prize for Literature in 1959. He conceived the absurd as an experience resultant of the awareness of asymmetry current in the human existence. This asymmetry is set in the extreme between the human desire for happiness, unity and fullness and the evidence expressed by pain, fragmentation and limitation. The revolt exists in this scenery as Camus answer for the simultaneously demand for justice and revolt against death. As far as religion is concerned, Camus understands it as an escape founded on hope. This escape neglects and impedes the extreme consideration of human condition. The religious hope, in short, invalidate the revolt as a legitimate answer to the existential condition, as it intends to justify the injustice as an answer to a mystery. As it was provided the description of absurd and the revolt, this research turns to Paul Tillich s thought, a German theologian and philosopher, as a theoretical reference in order to analyse the specific relation between religion and Camus thought. The concept of religion and faith in Paul Tillich is as an important element as it takes into consideration the existence of an ambiguity in the religious experience, performed by Paul Tillich from the dialogue between finite and infinite, or, in other words, between the being and the no being. From Paul Tillich, we ask about the possibility of religion, even amid statement of the impossibility of the eternal. So, there ensue to the consideration that the carrying out of religious experience in Camus as an expression of a profane transcendence, where the refusal of God take communion with an everlasting demanding for perfection and eternity. / A presente pesquisa busca, a partir dos dois pólos fundamentais ao pensamento de Albert Camus, a saber, o absurdo e a revolta, discutir a relação do pensamento camusiano com a religião, no que tange fundamentalmente à sua recusa frente a um pensamento ou atitude que recorra a um sentido além da existência humana. Camus escritor franco-argelino e Prêmio Nobel de Literatura em 1959 concebeu o absurdo como a experiência resultante da consciência de assimetria vigente na existência humana. Esta assimetria se estabelece na polarização entre o anseio humano por felicidade, união e plenitude e a evidência expressa pela existência de dor, fragmentação e limite. A revolta subsiste neste cenário como resposta camusina: esta é concomitantemente reivindicação de justiça e insurreição contra a morte. No que concerne à religião, Camus compreende uma fuga fundamentada na esperança. Esta fuga negligencia e impede a consideração radical da condição humana. A esperança religiosa, em suma, anula a revolta como resposta legitima a condição existencial: pretende justificar o injusto com base em um mistério. Realizada a descrição do absurdo e da revolta, recorre-se ao pensamento do teólogo e filósofo alemão Paul Tillich, como referencial teórico para a análise específica da relação entre religião e pensamento camusiano. O conceito de religião e fé em Paul Tillich apresenta-se como elemento importante para a consideração desta relação ao salientar a vigência da ambigüidade na experiência religiosa, interpretada em Paul Tillich a partir da experiência dialógica entre o finito e o infinito, ou, em outros termos, entre o ser e o não-ser. A partir de Paul Tillich pergunta-se sobre a possibilidade da religião, mesmo em meio à afirmação da impossibilidade do eterno. Caminha-se, assim, para a consideração da efetividade da experiência religiosa em Camus como expressão de uma transcendência profana , onde a recusa a Deus comunga com uma perene reivindicação da perfeição e do eterno.
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Autopoiesis do corpoema: a vida como obra de arte

Mello, Ivan Maia de 06 February 2012 (has links)
Submitted by PPGE PPGE (pgedu@ufba.br) on 2015-11-26T15:49:05Z No. of bitstreams: 1 Tese Ivan Maia de Mello.pdf: 2137353 bytes, checksum: c56787d91376923b4874548822cfecf1 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora da Silva Lopes (silopes@ufba.br) on 2015-12-18T13:53:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese Ivan Maia de Mello.pdf: 2137353 bytes, checksum: c56787d91376923b4874548822cfecf1 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-18T13:53:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Ivan Maia de Mello.pdf: 2137353 bytes, checksum: c56787d91376923b4874548822cfecf1 (MD5) / A tese aborda a questão da auto-educação a partir da perspectiva de Friedrich Nietzsche e outros pensadores, que o tomaram como referência para pensar filosoficamente possibilidades de uma aprendizagem voltada para fazer da vida uma obra de arte. A questão problematizada é como esta aprendizagem pode ocorrer de modo cada vez mais autônomo configurando uma arte de viver direcionada para a poetização da existência. A auto-educação é pensada como parte de uma autopoiesis, um processo de subjetivação mais abrangente quanto aos aspectos da existência em que a aprendizagem é experimentada no sentido proposto por Nietzsche para fazer da vida uma obra de arte, tornando-se poeta da própria existência e tomando o corpo como fio condutor desse processo. A perspectiva de Nietzsche é considerada juntamente com algumas outras que se apropriaram dela para formularem suas próprias concepções, tais como, principalmente: Oswald de Andrade, pela Antropofagia como visão de mundo voltada para a apropriação seletiva da alteridade subjetiva; Martin Heidegger, pela hermenêutica do acontecimento apropriativo na criação poética; Michel Foucault, pela genealogia dos processos de subjetivação, abrangendo desde a antiguidade greco-romana até a contemporaneidade, que o permitiu formular a questão da estética da existência; Gilles Deleuze e Felix Guattari, pela cartografia da autopoiesis como processo de subjetivação singularizante, modulado por paradigmas estéticos apropriados; e Dante Galeffi, pela proposta poemático-pedagógica de uma educação transdisciplinar para o fazer inventivo do ser-sendo, que configura a vita poemática. Essas e outras perspectivas foram usadas para elaborar a proposta de uma educação autopoiética do corpo criador que Nietzsche indicou como o ser próprio, e foi denominado nesta tese de corpoema. A educação autopoiética do corpoema é pensada ao longo da experimentação da autopoiesis em alguns campos da existência, nos quais se constitui a estética da existência corpoética: os campos de experimentação da habitação do espaço de vida, da dinâmica corporal dos impulsos, das relações de poder, das valorações afetivas, das linguagens de expressão e da compreensão dos sentidos do viver. Em cada um desses campos, são consideradas tendências vitais a serem apropriadas e dificuldades a serem superadas para a composição de um estilo singular na arte de viver corpoética, voltada para a poetização do corpo e incorporação da poesia. Assim, quanto à experiência da habitação, as tendências voltadas para o local e o global; quanto à corporeidade, as tendências dos impulsos eróticos e fraternos; quanto às relações de poder, as tendências para a emancipação e para a solidariedade; quanto à afetividade, as tendências para a dignidade ética e para a intensidade passional; quanto à expressividade, as tendências para a linguagem figurada e para o discurso conceitual; quanto à experiência da compreensão, as tendências para o aprofundamento e para a abrangência. A autopoiesis do corpoema é, portanto, apresentada transversalmente numa cartografia genealógica do processo de subjetivação constituído por essas experimentações, guiadas pelas perspectivas consideradas, no sentido de configurar um estilo corpoéticopara essa estética da existência autopoiética. / ABSTRACT The question of self-education is approached from the perspective of Friedrich Nietzsche and other authors, who took him as reference to think philosophically the possibilities of a learning whose objective is to make life a work of art. The problematized question is how this apprenticeship may occur in a more autonomous way configurating an art of living directed to the poeticization of existence. Self-education is thought as part of an autopoiesis, a widely process of subjectification that includes some aspects of existence in which the apprenticeship is experimented according to Nietzsche‟s proposal to make life a work of art, becoming the poet of one‟s own existence and considering the body as a conducting thread of this process. Nietzsche‟s perspective is considered together with some others which appropriated his ideas to formulate their own conceptions, like, mainly: Oswald de Andrade, for his Anthropophagic world vision turned to a selective appropriation of a subjective otherness; Martin Heidegger, for his hermeneutics of the appropriative happening in poetry creation; Michel Foucault, for his genealogy of subjectification processes, including since greco-roman antiquity until contemporaneity, which allowed him to formulate the question of the esthetics of existence; Gilles Deleuze and Felix Guattari, for their cartography of autopoiesis as a singularizing subjectification process, modulated by proper esthetical paradigms; and Dante Galeffi, for his poematic-pedagogical proposal of a transdisciplinary education for an inventive producing of being, which configurates the poematic vita. These and other perspectives were used to elaborate the proposal of an autopoietic education of the creator body that Nietzsche considered as the self, and is named in this thesis as corpoema. The autopoietic education of corpoemais thought along the experimentation of autopoiesisin some spheres of existence, in which the esthetics of existence of corpoemais constituted. They are the spheres of experimentation of: vital space occupation, body‟s dynamic of impulses, power relations, affective evaluations, languages of expression, and comprehension of living meanings. In each of these spheres, vital tendencies to be appropriated and difficulties to be overcomed are considered to compose a singular style of corpoema‟s art of living, turning to poeticization of the body and embodiment of poetry. Therefore, concerning the habitation experience, the tendencies for local and global; concerning the body experience, the tendencies for erotic and fraternal impulses; concerning the power relations, the tendencies for emancipation and solidarity; concerning affectivity, the tendencies for ethical dignity and for passional intensity; concerning expressivity, the tendencies for figurative languages and for conceptual discourse; concerning comprehension, the tendencies for deepening and for expanding. Corpoema‟s autopoiesis isthus presented transversally in a genealogical cartography of the subjectification process constituted by these experimentations, guided by the considered perspectives, in the way of seting the corpoema‟s style for this autopoietic esthetics of existence.
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Uma educação ambiental como estética da existência e epistemologia dos nexos: a experiência socioeducativa do Projeto Florescer / Enviromental education as an aesthetics of existence and epistemology of nexos: the social and educational experience of the Blossom Project

Maristela Barenco Corrêa de Mello 13 June 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Partindo da constatação da emergência de uma crise ambiental planetária e das várias concepções de Educação Ambiental que têm emergido como tentativas de dialogar com tal crise, a presente tese consiste na postulação e aprofundamento de quatro enunciados expressões de problemáticas teórico-práticas,delineadas na experiência pessoal e profissional interdisciplinar da autora -, aqui apresentados na forma de indagações paradigmáticas, epistemológicas, teórico-filosóficas e político-pedagógicas. O objetivo da presente pesquisa é contribuir com o campo dos processos de educação ambiental comprometidos com os modos de singularização emancipatórios, através de proposições reflexivas que possam evidenciar outras bases epistemológicas, filosóficas e conceituais à Educação. O Enunciado I, tendo como referências, sobretudo, a lógica rizomática, de Deleuze e Guattari, a ecologia dos saberes e as epistemologias do Sul, de Santos, e o conceito de complexidade, de Morin, postula a necessidade de emergência de uma Epistemologia dos Nexos, como conjunto de epistemologias, que nos possibilite restaurar a capacidade perceptiva de leitura do mundo em sua inteligibilidade e sensibilidade relacional, complexa, de conexões com nexos, a partir da problematização de uma herança epistemológica hegemônica que, contra a diversidade epistemológica do mundo, foi tecida com os fios da trama colonialista e ocidental cristã. O Enunciado II postula uma Educação Ambiental comprometida com a diversidade de modos e formas de conhecer, de se envolver e dialogar com a realidade e a vida, para além da racionalidade moderna e o conhecimento científico, tendo como referências, sobretudo, Freire, Santos, Maturana e Leloup. O Enunciado III pretende trazer à reflexão, sobretudo com Guattari, Rolnik e Godoy, a importância dos processos subjetivos como matérias-primas e instâncias de modelização na consolidação dos modelos econômicos, que historicamente tem se mantido invisibilizados dentro dos ideários políticos e educacionais, a serviço de uma ideologia dominante. Para tanto trabalha os conceitos de subjetivação, singularização, micropolítica e perspectivas minoritárias. Finalmente, o Enunciado IV, tomando algumas noções da filosofia a saber, o daimon grego, trazido por Boff, como dimensão interior humana; o compromisso quântico em Zohar, que postula um novo modelo relacional; a noção de afetos na Ética de Espinosa, como encontros que possibilitam a expansão ou diminuição de uma potência de agir; a noção de afirmação da vida, em Nietzsche, enquanto alegria e abundância, como uma estética da existência; e a noção de cuidado de si, de Foucault, como uma prática de autonomia do ser postula a proposição de uma Ética Ambiental, como Estética, comprometida com um fazer artístico de ser humano e de seus modos de existência. Tais enunciados, sistematizados através de uma metodologia qualitativa e cartográfica, serão colocados em diálogo, na forma de um Estudo de Caso, com um projeto social que trabalha com jovens, denominado Projeto Florescer: Arte-educação, Cidadania e Ecologia para Jovens, evidenciando ao campo dos processos de educação ambiental uma diversidade de modos educativos - poéticos, políticos, éticos, estéticos e místicos, capazes de tocar o mundo e o ser humano naquilo que eles têm de mais inédito, inusitado e especial

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