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Até que a morte os separe: os cônjuges cuidadores, profissionais de saúde e o cuidar / Until death do them part: caregivers, professionals health and care

Souza, Camila Cristina Bortolozzo Ximenes de 02 October 2013 (has links)
Este estudo tem como objetivo compreender os atravessamentos de gênero e violência nas concepções sobre o cuidado prestado por cônjugescuidadores e profissionais de saúde no contexto da Estratégia de Saúde da Família. O ato de cuidar de alguém é frequentemente atribuído às mulheres e a suas supostas capacidades de ser mais paciente, carinhosa e disponível ao outro que o homem em nossa sociedade. Os homens, por sua vez, quando cuidadores, sentem-se deslocados da masculinidade e de suas atribuições sociais. Isso é produto e produtor da ideologia de gênero que auxilia na manutenção da mulher nos espaços privados, dos homens nos espaços públicos, e evita mudanças na divisão sexual do trabalho. A ideologia de gênero também corrobora para que mulheres que sofreram violência perpetrada por seus parceiros íntimos venham a ser cuidadoras desses mesmos parceiros quando estes se encontram com deficiências/incapacidades/doenças sem prognóstico de cura. As ações de profissionais de saúde também são influenciadas pela ideologia de gênero, cuja reprodução torna invisível ou banal a violência de gênero. Esta é uma pesquisa qualitativa que entrevistou 12 cônjuges-cuidadores (2 homens e 10 mulheres) e 14 profissionais de saúde de duas Unidades Básicas de Saúde com Estratégia de Saúde da Família na periferia da Região Oeste do Município de São Paulo. Dentre os cônjuges entrevistados, 10 deles viveram situações de violência de gênero, sendo que 7 dessas situações de violência não eram conhecidas pelas equipes de saúde da família. As cuidadoras entrevistadas naturalizavam e reproduziam a violência de gênero vivida e compreendiam o cuidado como uma tarefa natural das mulheres, mesmo quando há/houve violência na relação com a pessoa de quem se cuida. Para os cuidadores cuidar significava gerência de cuidados, e sentiam-se na obrigação de justificar porque, sendo homens, cuidavam. A maioria dos profissionais de saúde reproduzia a ideologia de gênero em seus discursos, atribuindo à mulher a obrigação de cuidar, havendo uma banalização da violência de gênero. Todavia, alguns profissionais analisaram e questionaram as atribuições sociais de homens e mulheres, e a naturalização da mulher enquanto cuidadora e de escolha preferencial dos serviços de saúde para essa função. Para concluir, levanta-se a necessidade de criação de políticas públicas específicas para os cuidadores, ampliação de serviços públicos de cuidadores e outros serviços de suporte, como por exemplo, serviço de família acolhedora e repúblicas para idosos, centros de convivência, centros-dia, entre outros. Além disso, mostra-se necessário um investimento em formação profissional que contemple gênero e violência, a fim de que a atuação dos profissionais de saúde não recorra ao senso-comum e ao discurso ideológico no trabalho cotidiano com homens e mulheres / The aim of this study is to understand the crossings of gender and violence in conceptions about the care provided by family caregivers and health professionals in the context of the Family Health Strategy. The act of caring for someone is often attributed to women and their supposed ability to be more patient, affectionate and available to the other than a man in our society. The men, on the other hand, when caregivers feel dislocated from their masculinity and their social responsibilities. This is a product and producer of gender ideology that helps to keep the women in private, and men in public spaces, and avoids changes in the sexual division of labor. Gender ideology also reaffirms that women who experienced intimate partner violence may be caregivers of those partners when they are with disabilities / terminal disease. Actions of healthcare professionals are also influenced by gender ideology, whose reproduction makes the gender violence invisible or trivial. This is a qualitative study that interviewed 12 family caregiver (2 men and 10 women) and 14 health professionals from two Basic Health Units with Family Health Strategy in the suburb of the Western Side São Paulo City. Among the spouses interviewed, 10 of them have experienced situations of gender violence, 7 of these situations of violence were not known by the family health teams. The women caregivers interviewed thought violence as natural and reproduced the gender violence experienced and understood care as a natural task for women, even when there was violence in the relationship with the person who being cared for. For men caregivers take care meant care management, they felt compelled to justify why, being men, they used to care. Most health professionals reproduced the gender ideology in their speeches; attribute to women the obligation to care, with a trivialization of gender violence. However, some professionals have analyzed and questioned the social attributes of men and women, and how natural were for women working as caregivers and how they were the preferred choice of health services for this function. To conclude, the necessity to create specific policies for caregivers, expansion of public caregivers and other support services, such as welcoming family service for elderly and senior homesharing units, community centers, day centers, among others, increases. In addition, it appears necessary investment in training that addresses gender and violence, so that the performance of health professionals do not use the common sense and the ideological speech in everyday work with men and women
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Identidades, currículo e formação docente: um estudo sobre implicações de gênero em práticas educativas de estudantes de pedagogia

Lima, Tatiane de Lucena 25 January 2008 (has links)
Submitted by PPGE PPGE (pgedu@ufba.br) on 2013-10-31T11:49:58Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Final.pdf: 2622515 bytes, checksum: f29f2753b8806df8720958b1cdf2d742 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes (silopes@ufba.br) on 2013-12-19T16:10:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Final.pdf: 2622515 bytes, checksum: f29f2753b8806df8720958b1cdf2d742 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-19T16:10:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Final.pdf: 2622515 bytes, checksum: f29f2753b8806df8720958b1cdf2d742 (MD5) / Este trabalho é o resultado de uma investigação realizada com um grupo de estudantes do Curso de Pedagogia da União Metropolitana de Educação e Cultura (UNIME), também professores dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, com o objetivo de analisar, tomando gênero como categoria analítica central, as narrativas destes estudantes sobre concepções de gênero e suas conseqüências no exercício de suas práticas educativas. Para tanto, configurou-se o seguinte problema de pesquisa: como os estudantes do curso de Pedagogia da UNIME compreendem as relações de gênero e vivenciam suas práticas educativas nesta perspectiva? Para tanto, analisou-se as categorias identidades, gênero, currículo e formação docente. No campo epistemológico, o estudo se situa no escopo das epistemologias feministas. A pesquisa empírica de natureza qualitativa caracterizou-se como um estudo de caso, cuja amostra constituiu dez estudantes de Pedagogia que participaram das técnicas do grupo focal e da entrevista individual semi-estruturada. Analisou-se ainda a proposta pedagógica do curso de Pedagogia da UNIME e suas Diretrizes Curriculares Nacionais (BRASIL, 2006), averiguando se as mesmas apontam pistas sobre gênero no currículo. Este trabalho revela a ocorrência de discursos inclinados a concepções biologizantes sobre os gêneros e a naturalização dos estereótipos sexistas pelos sujeitos da pesquisa, embora também se configurem pensamentos propositivos acerca da equidade de gênero em sala de aula. Diante da análise da proposta pedagógica do curso, nota-se que, apesar de esboçar características humanísticas, os objetivos apresentados se enquadram nos modelos de currículo acadêmico e tecnológico (MCNEIL, 1984); quanto ao gênero, a proposta pedagógica aborda esta questão em uma disciplina que se ocupa da pluralidade cultural, o que é insuficiente, embora relevante. Como devolução social da pesquisa, está prevista a realização de um curso formativo em gênero e educação na UNIME para os estudantes que participaram do grupo focal e demais interessados, bem como a proposição de inserção da abordagem de gênero para o currículo dos cursos de formação docente.
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Até que a morte os separe: os cônjuges cuidadores, profissionais de saúde e o cuidar / Until death do them part: caregivers, professionals health and care

Camila Cristina Bortolozzo Ximenes de Souza 02 October 2013 (has links)
Este estudo tem como objetivo compreender os atravessamentos de gênero e violência nas concepções sobre o cuidado prestado por cônjugescuidadores e profissionais de saúde no contexto da Estratégia de Saúde da Família. O ato de cuidar de alguém é frequentemente atribuído às mulheres e a suas supostas capacidades de ser mais paciente, carinhosa e disponível ao outro que o homem em nossa sociedade. Os homens, por sua vez, quando cuidadores, sentem-se deslocados da masculinidade e de suas atribuições sociais. Isso é produto e produtor da ideologia de gênero que auxilia na manutenção da mulher nos espaços privados, dos homens nos espaços públicos, e evita mudanças na divisão sexual do trabalho. A ideologia de gênero também corrobora para que mulheres que sofreram violência perpetrada por seus parceiros íntimos venham a ser cuidadoras desses mesmos parceiros quando estes se encontram com deficiências/incapacidades/doenças sem prognóstico de cura. As ações de profissionais de saúde também são influenciadas pela ideologia de gênero, cuja reprodução torna invisível ou banal a violência de gênero. Esta é uma pesquisa qualitativa que entrevistou 12 cônjuges-cuidadores (2 homens e 10 mulheres) e 14 profissionais de saúde de duas Unidades Básicas de Saúde com Estratégia de Saúde da Família na periferia da Região Oeste do Município de São Paulo. Dentre os cônjuges entrevistados, 10 deles viveram situações de violência de gênero, sendo que 7 dessas situações de violência não eram conhecidas pelas equipes de saúde da família. As cuidadoras entrevistadas naturalizavam e reproduziam a violência de gênero vivida e compreendiam o cuidado como uma tarefa natural das mulheres, mesmo quando há/houve violência na relação com a pessoa de quem se cuida. Para os cuidadores cuidar significava gerência de cuidados, e sentiam-se na obrigação de justificar porque, sendo homens, cuidavam. A maioria dos profissionais de saúde reproduzia a ideologia de gênero em seus discursos, atribuindo à mulher a obrigação de cuidar, havendo uma banalização da violência de gênero. Todavia, alguns profissionais analisaram e questionaram as atribuições sociais de homens e mulheres, e a naturalização da mulher enquanto cuidadora e de escolha preferencial dos serviços de saúde para essa função. Para concluir, levanta-se a necessidade de criação de políticas públicas específicas para os cuidadores, ampliação de serviços públicos de cuidadores e outros serviços de suporte, como por exemplo, serviço de família acolhedora e repúblicas para idosos, centros de convivência, centros-dia, entre outros. Além disso, mostra-se necessário um investimento em formação profissional que contemple gênero e violência, a fim de que a atuação dos profissionais de saúde não recorra ao senso-comum e ao discurso ideológico no trabalho cotidiano com homens e mulheres / The aim of this study is to understand the crossings of gender and violence in conceptions about the care provided by family caregivers and health professionals in the context of the Family Health Strategy. The act of caring for someone is often attributed to women and their supposed ability to be more patient, affectionate and available to the other than a man in our society. The men, on the other hand, when caregivers feel dislocated from their masculinity and their social responsibilities. This is a product and producer of gender ideology that helps to keep the women in private, and men in public spaces, and avoids changes in the sexual division of labor. Gender ideology also reaffirms that women who experienced intimate partner violence may be caregivers of those partners when they are with disabilities / terminal disease. Actions of healthcare professionals are also influenced by gender ideology, whose reproduction makes the gender violence invisible or trivial. This is a qualitative study that interviewed 12 family caregiver (2 men and 10 women) and 14 health professionals from two Basic Health Units with Family Health Strategy in the suburb of the Western Side São Paulo City. Among the spouses interviewed, 10 of them have experienced situations of gender violence, 7 of these situations of violence were not known by the family health teams. The women caregivers interviewed thought violence as natural and reproduced the gender violence experienced and understood care as a natural task for women, even when there was violence in the relationship with the person who being cared for. For men caregivers take care meant care management, they felt compelled to justify why, being men, they used to care. Most health professionals reproduced the gender ideology in their speeches; attribute to women the obligation to care, with a trivialization of gender violence. However, some professionals have analyzed and questioned the social attributes of men and women, and how natural were for women working as caregivers and how they were the preferred choice of health services for this function. To conclude, the necessity to create specific policies for caregivers, expansion of public caregivers and other support services, such as welcoming family service for elderly and senior homesharing units, community centers, day centers, among others, increases. In addition, it appears necessary investment in training that addresses gender and violence, so that the performance of health professionals do not use the common sense and the ideological speech in everyday work with men and women
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Vozes masculinas no cotidiano escolar : desvelando relações de gênero na Educação Infantil sob a perspectiva fenomenológica de Alfred Schutz /

Carvalho, Ana Márcia de Oliveira. January 2015 (has links)
Orientador: Maria Alves de Toledo Bruns / Banca: Andreza Marques de Castro Leão / Banca: Célia Regina Vieira de Souza-Leite / Resumo: A presente pesquisa busca problematizar/refletir, como são vividas as relações de gênero no ambiente escolar a partir dos significados e sentidos que os homens atribuem a sua vivência pedagógica na Educação Infantil, no trabalho com meninos e meninas entre zero a cinco anos. A presença do sexo masculino gera questionamentos por parte da comunidade escolar e das famílias, principalmente no que se refere aos cuidados corporais de higiene na relação corpo do adulto/corpo da criança. Estudos apontam que faz parte do imaginário social associar a profissão da docência às mulheres, principalmente no ensino dos anos iniciais, já que essas possuiriam "biologicamente" características necessárias ao exercício do magistério como a doçura e a delicadeza nos cuidados de meninos e meninas, ou seja, a "vocação", muito próxima da função materna. Essa concepção naturalizada, que alia os cuidados infantis às mulheres, deriva da divisão sexual do trabalho, que separa atividades específicas para homens e mulheres vinculando o conceito de gênero ao sexo. Elegemos a metodologia qualitativa fenomenológica como forma de compreender os "motivos para" e os "motivos porque" das vivências dos homens no contexto escolar infantil em meio as relações de gênero. A pesquisa contou com a colaboração de quatro homens. Os relatos foram analisados por meio de quatro momentos: releitura das histórias de vida de cada sujeito; releituras para aprofundar a percepção do todo; identificação das unidades de significados convergentes e divergentes e elaboração das categorias e compreensão e interpretação do fenômeno pela perspectiva de Alfred Schutz. Como resultado, observamos que no cotidiano escolar a sexualidade masculina é questionada frente a escolha profissional, além da necessidade em provar sua capacidade... / Abstract: This research focuses on disclosing/reflecting how gender relations are lived in the school environment through the meanings and purposes that male teachers attribute to their pedagogical experiences in elementary education, working with boys and girls between zero and five years old. The presence of male teachers is questioned by scholars and families, mainly in terms of body care and hygiene concerning adult bodies and infant bodies. Studies have shown society considers teaching to be a female occupation, especially in early elementary grades due to their so-called biological vocation that favors the development of the occupation. Among other characteristics, sweetness and tenderness in the care of boys and girls can be compared to a maternal role. This conception that links infant care to women, derives from the sexual division of labor that divides specific activities into male and female by linking the concept of gender to sex. Four men collaborated with the survey. We have approached the social phenomenological qualitative methodology searching for the best way to comprehend the reasons for and reasons why men go through certain experiences in the social world. The comments have been analyzed through four different moments: rereading of each individual's life experience; rereading in order to deepen the perception of the whole; identification of the units of converging and diverging meanings, and comprehension as well as interpretation of the phenomenon through Alfred Schutz's perspective. As a result, we observe that in everyday school life male sexuality is coped with career choice.Besides, it has the necessity to prove their professional efficiency in face of educacional challenges and the care of boys and girls ranging between 0 to 5 ... / Mestre
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Transexualismo, psicanálise e gênero:do patológico ao singular / Transsexuality, psychoanalysis and gender: from pathological to singularity

Cossi, Rafael Kalaf 19 May 2010 (has links)
Esta pesquisa propõe uma investigação teórica acerca do transexualismo, buscando instrumentos que possam abrir novas possibilidades de compreensão e tratamento do fenômeno para além do campo da patologia. Inicialmente, expõe sua definição clássica e a distinção diagnóstica de quadros clínicos próximos. Interroga a literatura sobre a possibilidade de que o transexualismo seja um fenômeno atemporal e analisa suas especificidades históricas contemporâneas. Num segundo momento, trata do desenvolvimento da identidade sexual segundo Freud e segundo Stoller, que importou para a psicanálise a noção de gênero. Aborda a teoria de gênero de Butler e as questões que endereça à psicanálise de cunho estrutural, que ratificaria a visão patologizante dos gêneros ininteligíveis prevalecente na cultura heteronormativa da modernidade. Debate sobre a pertinência da determinação de uma identidade transexual. Finalmente, discorre sobre a clínica que relega o transexualismo ao campo da patologia sustentada pelas teorias de Stoller e de alguns psicanalistas lacanianos. Como forma de se contrapor a tal clínica, esta pesquisa trabalha as noções psicanalíticas de Verleugnung, semblante, gozo e sinthoma. Contempla o registro do real, privilegiado nos últimos momentos da obra lacaniana, a partir do qual o caráter patologizante da clínica psicanalítica é esvaziado: a direção é a singularidade de cada sujeito. Conseqüentemente, a psicanálise lacaniana se desvencilha da heteronormatividade, abrindo lugar para a legitimação de novas manifestações da sexualidade / This research proposes a theoretical investigation of transsexuality, seeking the means to open new possibilities to understand and treat this phenomenon outside the field of pathology. First, it refers to the classic definition of transsexuality and to a diagnostical distinction of related clinical cases. It questions the literature on the possibility that transsexuality might be a timeless phenomenon, and it analyzes its contemporary historical particularities. Secondly, it covers the development of a sexual identity according to Freud and then according to Stoller, who imported the concept of gender into the psychoanalysis. It addresses Butler\'s theory of gender and the issues this theory directs to structural psychoanalysis, which would ratify the pathologizing view of the unintelligible genders that prevail in the modern day heteronormative culture. It debates the pertinence of determining a transsexual identity. Finally, it considers the practice defended in theories by Stoller and by some Lacanian psychoanalysts that relegates transsexuality to the field of pathology. In order to counterbalance the aforementioned practice, this research considers the psychoanalytical notions of Verleugnung, semblance, jouissance and sinthome. It contemplates the order of the Real, favored in the last instances of the Lacanian work, from where the pathologizing character of the psychoanalytical practice is abandoned: the route is the singularity of each subject. Consequently, Lacanian psychoanalysis detaches itself from heteronormativity, making space for the legitimization of new manifestations of the sexuality
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Prejuicio contra diversidad sexual y de género en estudiantes universitarios de Lima

Alvarado Portalino, Ernesto January 2017 (has links)
Essa dissertação, que compreende dois estudos, tem o objetivo de pesquisar o preconceito contra diversidade sexual e de gênero em universitários de Lima. No primeiro estudo foram desenvolvidas a adaptação e validação da Escala de Preconceito contra Diversidade Sexual e de Gênero-Revisada (Costa, Machado, Bandeira, & Nardi, 2016) ao espanhol do Peru. A coleta de dados dos participantes (n=543) foi realizada através de um anúncio no Facebook. O instrumento adaptado foi avaliado mediante análise fatorial exploratória, assumindo uma estrutura unifatorial. A avaliação obteve alta consistência interna (α =0.95) e bons indicadores de validade convergente. O segundo estudo pesquisou a relação do preconceito contra diversidade sexual e de gênero com variáveis sócio-demográficas na mesma amostra do estúdio prévio mediante análises de diferencia de médias e correlação de Pearson. Foram evidenciadas diferenças significativas nos níveis de preconceito contra diversidade sexual e de gênero em relação a variáveis sexuais, sócio-demográficas, religiosas e relacionais dos universitários, mas não para variáveis acadêmicas. Finalmente, foram sugeridas orientações para futuras intervenções sobre o tema em universidades de Lima. / This dissertation, that includes two studies, aimed to investigate the prejudice against sexual and gender diversity among university students in Lima. In the first study, the adaptation and validation of the Prejudice against Sexual and Gender Diversity-Revised Scale (Costa, Machado, Bandeira, & Nardi, 2016) to Spanish of Peru was developed. Data collection of university students (n = 543) was performed through an advertisement on Facebook. The adapted scale was assessed using an exploratory factorial analysis, assuming the single-factor structure of the instrument original version. The scale reached high internal consistency (α = 0.95) and good indicators of convergent validity. The second study investigated the relationship of prejudice against sexual and gender diversity with socio-demographic variables in the same sample of the previous study by using mean differences analyses and Pearson correlation. There were significant differences in the levels of prejudice against sexual and gender diversity in relation to sexual, socio-demographic, religious and relational variables of university students, but not for academic variables. Finally, guidelines for future interventions at universities in Lima were suggested. / Esta disertación, que comprende dos estudios, buscó investigar el prejuicio contra diversidad sexual y de género en universitarios de Lima. El primer estudio desarrolló la adaptación y validación de la Escala de Preconceito contra Diversidade Sexual e de Gênero-Revisada (Costa, Machado, Bandeira, & Nardi, 2016) al español de Perú. La colecta de datos de los estudiantes universitarios (n=543) se realizó mediante un anuncio en Facebook. El instrumento adaptado fue evaluado por análisis factorial exploratorio, asumiendo una estructura unifactorial. Se alcanzó alta consistencia interna (α =0.95) y buenos indicadores de validez convergente. El segundo estudio investigó la relación del prejuicio contra diversidad sexual y de género con variables sociodemográficas en la misma muestra del estudio anterior mediante análisis de diferencia de medias y correlación de Pearson. Se evidenció diferencias significativas en los niveles de prejuicio contra diversidad sexual y de género según variables sexuales, sociodemográficas, religiosas y relacionales de los universitarios, mas no según variables académicas. Finalmente, se brindó orientaciones para futuras intervenciones sobre el tema en universidades de Lima.
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As moças de Baguari: gênero, sexualidade e saúde reprodutiva no contexto de uma hidrelétrica / As moças de Baguari: gênero, sexualidade e saúde reprodutiva no contexto de uma hidrelétrica

Leoneci Ermelinda Silva Storck de Oliveira 14 May 2010 (has links)
amp;#65279;A construção de grandes empreendimentos de infraestrutura, como as barragens e as hidrelétricas, representa diferentes impactos. Além dos impactos ambientais, pode trazer implicações sociais, principalmente sobre a mobilidade e a sexualidade dos indivíduos e, de modo especial, as mulheres jovens, no se refere à prostituição e a gravidez na adolescência. Este trabalho analisa o envolvimento entre os “barrageiros” e as moças de Baguari e de Pedra Corrida, bem como implicações dessa relação sobre o gênero, a sexualidade e a saúde reprodutiva das mulheres jovens a partir da construção da Hidrelétrica de Baguari, em Minas Gerais. Trata-se de um estudo de caso, para o qual foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com 19 (dezenove) moças que tiveram suas vidas modificadas no período de construção da usina. Observa-se que a busca dos homens por oportunidades de trabalho pode representar mudanças no comportamento sexual de algumas mulheres que veem nessa mobilidade uma oportunidade de estabelecer arranjos matrimoniais, nem sempre bem sucedidos; às vezes, os frutos dessas relações são os “filhos da barragem”. Por outro lado, as experiências sexuais das jovens entrevistadas podem simbolizar a busca pela individualização e pela autonomia sobre sua sexualidade cujas conseqüências muitas vezes são minimizadas pelos desejos de estabelecer contato com “homens de fora”. Com o intuito de minimizar os impactos socioeconômicos, o Consórcio responsável pelo empreendimento promoveu ações educativas, tais como palestras sobre doenças sexualmente transmissíveis (DST’s). Todavia, os impactos do empreendimento deixaram rastros sobre o futuro dessas mulheres, já que muitas se transformaram em mães solteiras, sem amparo legal. / amp;#65279;A construção de grandes empreendimentos de infraestrutura, como as barragens e as hidrelétricas, representa diferentes impactos. Além dos impactos ambientais, pode trazer implicações sociais, principalmente sobre a mobilidade e a sexualidade dos indivíduos e, de modo especial, as mulheres jovens, no se refere à prostituição e a gravidez na adolescência. Este trabalho analisa o envolvimento entre os “barrageiros” e as moças de Baguari e de Pedra Corrida, bem como implicações dessa relação sobre o gênero, a sexualidade e a saúde reprodutiva das mulheres jovens a partir da construção da Hidrelétrica de Baguari, em Minas Gerais. Trata-se de um estudo de caso, para o qual foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com 19 (dezenove) moças que tiveram suas vidas modificadas no período de construção da usina. Observa-se que a busca dos homens por oportunidades de trabalho pode representar mudanças no comportamento sexual de algumas mulheres que veem nessa mobilidade uma oportunidade de estabelecer arranjos matrimoniais, nem sempre bem sucedidos; às vezes, os frutos dessas relações são os “filhos da barragem”. Por outro lado, as experiências sexuais das jovens entrevistadas podem simbolizar a busca pela individualização e pela autonomia sobre sua sexualidade cujas conseqüências muitas vezes são minimizadas pelos desejos de estabelecer contato com “homens de fora”. Com o intuito de minimizar os impactos socioeconômicos, o Consórcio responsável pelo empreendimento promoveu ações educativas, tais como palestras sobre doenças sexualmente transmissíveis (DST’s). Todavia, os impactos do empreendimento deixaram rastros sobre o futuro dessas mulheres, já que muitas se transformaram em mães solteiras, sem amparo legal.
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Religiosidade e fatores associados: um estudo com residentes na cidade de Itajubá, Minas Gerais / Religiosity and associated factors: a study of residents in Itajubá, Minas Gerais

Dias, Ewerton Naves 26 March 2012 (has links)
As relações entre religiosidade e saúde têm sido cada dia mais estudadas e as evidências têm apontado que as práticas religiosas e espirituais podem ser associadas com melhor saúde física, maior longevidade, melhor saúde mental e a um maior apoio social. Todavia, ainda são poucos os estudos que investigam esse fenômeno principalmente na realidade brasileira. O objetivo desse estudo foi analisar a associação entre a religiosidade e as características sociodemográficas e de saúde das pessoas residentes na cidade de Itajubá-MG. Trata-se de um estudo observacional, do tipo transversal, com abordagem quantitativa. A população do estudo foi composta de 600 residentes na cidade de Itajubá, Minas Gerais, de ambos os sexos, na faixa etária de 20 ou mais. O tipo de amostragem foi não-probabilístico, estratificado, proporcional por faixa etária e sexo dos residentes da cidade. As variáveis utilizadas para o estudo foram as características sociodemográficas e de saúde. Para a avaliação da religiosidade foi utilizado o instrumento Índice de Religiosidade da Universidade de Duke DUREL (alfa de Cronbach 0,75). Os resultados apontaram que 90,8% dos entrevistados referiram praticar alguma religião. A filiação religiosa católica foi a mais frequente com (67,7%), evangélica (30,8%) e espírita (1,3%). As variáveis sexo feminino e maior idade se associaram a maiores índices de religiosidade organizacional, não organizacional e intrínseca. Já as pessoas com conjuge/companheiro apresentaram maior religiosidade intrínseca. Diante dos dados apresentados pode-se concluir que a população estudada apresenta alto índice de religiosidade e que esse fenômeno está diretamente associado ao gênero e à idade. / The relationship between religiosity and health have been increasingly studied, and, evidences have shown that religious and spiritual practices can be associated with better physical health, greater longevity, better mental health and greater social support. However, there are few studies investigating this phenomenon, especially in the Brazilian reality. The aim of this study was to analyze
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"Vulnerabilidade às IST/AIDS entre atiradores do serviço militar obrigatório: uma apreciação sóciocomportamental" / "Vulnerability to STI/aids among army shooters: a socio behavioral analysis"

Petrilli Filho, José Fernando 05 March 2004 (has links)
Atualmente, estimativas da Organização das Nações Unidas para Prevenção e Controle da Aids (UNAids), apontam para a existência de mais de 40 milhões de soropositivos no mundo. Sendo a adolescência uma fase que se caracteriza pela expressão mais efetiva da sexualidade e dos impulsos sexuais em função da maturidade sexual, estes vêm constituindo-se grupo prioritário nas ações de prevenção. Nesse contexto, a Coordenação Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis/AIDS (CN-DST/AIDS) e o Ministério do Exército do Brasil, firmaram em 1996, um convênio visando ações na área de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST)/aids junto às Forças Armadas. O presente estudo objetivou investigar e compreender aspectos relacionados à vulnerabilidade às IST/aids entre atiradores do serviço militar obrigatório, bem como caracterizar a população nos aspectos pertinentes às condições socioeconômicas, práticas sexuais, ocorrência de IST e prevenção às IST/aids, com vistas a uma apreciação sociocomportamental. Para tanto o presente estudo constitui-se do tipo survey, o qual permite a obtenção de informações quanto à prevalência, distribuição e inter-relação de variáveis no âmbito de uma população. Dentre os resultados, destacam-se: 36,5% com idade de 18 anos; 64,7% com segundo grau de escolaridade completo; 23,5% pertencem aos estratos sociais “C" e “D"; 88,2% referem já ter vivenciada a primeira relação sexual; 53,3% não fizeram uso do preservativo na última vez que praticaram coito oral; 28% não utilizaram preservativo na última vez que praticaram coito vaginal ou anal; 3,5% já apresentaram corrimento, feridas, verrugas ou bolhas em seus órgãos genitais; 56,5% desejam receber orientações sobre IST/aids de profissionais de saúde; 54,1% consideram o fato de manter relações sexuais com quem confiam uma barreira no uso do preservativo; 71,8% percebem como sendo nula ou baixa a vulnerabilidade pessoal ao HIV. Os dados sociocomportamentais apresentados demonstram a vulnerabilidade às IST/aids entre os atiradores estudados, assim evidenciando a necessidade de ações de educação em saúde junto aos mesmos. / Nowadays, the estimations of the United Nations Agency on Aids show the existence of more than 40 million persons infected in the world. As the adolescence is the phase characterized by the most effective expression of sexuality and sexual impulses in the function of sexual maturity, the prevention actions prioritize this group. In this sense, the National Coordination for Sexually Transmitted Diseases/AIDS (CN-DST/AIDS) and the Brazilian Army established in 1996 an agreement with the purpose to develop actions in the area of Sexually Transmitted Infections/aids with the Brazilian Forces. This study aimed to examine and understand aspects of vulnerability to STI/aids among shooters in obligatory military service, as well as to characterize the population with respect to socio-economic conditions, sexual practices, occurrence of STI and prevention of STI/aids, with a view to obtaining a socio-behavioral evaluation. Hence, this survey allowed us to collect information on the prevalence, distribution and interrelation among variables in the sphere of a population. Results showed: 36.5% are 18 years old; 64.7% completed high school; 23.5% are from “C" and “D" social classes; 88.2% have had their first sexual intercourse; 53.3% did not use preservatives during their last oral sex ; 28% did not use preservative in their last vaginal or anal intercourse; 3.5% already presented discharge, wounds, warts or blister in their genital organs; 56.5% would like to receive orientations on STI/aids from health professionals; 54,1% consider that the fact that they maintain sexual intercourse with some one they trust is a barrier to use preservatives; 71.8% perceive as zero or low their personal vulnerability to HIV. The socio behavioral data showed a vulnerability to STI/aids among the shooters studied, confirming the need for health education directed to them.
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Feminismo negro: a luta por reconhecimento da mulher negra no Brasil

Almeida, Ceila Sales de 12 September 2016 (has links)
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