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Vontade e dionisíaco em O nascimento da tragédia de Nietzsche / Will and dionysiac in The birth of tragedy of Nietzsche

Schuck, José Fernando 23 November 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jose Fernando Schuck.pdf: 540719 bytes, checksum: d0b358eb41a0056a4c7a7a06e27ac0eb (MD5) Previous issue date: 2010-11-23 / The dionysiac concept is as basic as the true novelty of the sight philosophical, aesthetic and philological of Nietzsche on the Greeks and the tragic art. The Birth of Tragedy is written under the shadow of the vocabulary and the metaphysics of Schopenhauer, and also a very close relationship with the aesthetic and metaphysical themes of German philosophy. This work (dissertation) demonstrates the genesis of the Nietzschean dionysiac through a dialogue with the notion of Will in the inaugural work of Nietzsche. If at first the notions of will and dionysiac seem to enter the Nietzschean discourse in the conceptual domains of Schopenhauer and romantism, shortly afterwards, by the uniqueness that the terms acquire in Nietzsche, become key devices for the formation of a new perspective tragic and assertion of existence. The art, relegated to the status of illusion or contemplation of the Idea, is reinserted as the creation and justification of coming-to-be. / A noção de dionisíaco constitui-se como noção basilar, como verdadeira novidade da visada filosófica, estética e filológica de Nietzsche sobre os gregos e a arte trágica. O nascimento da tragédia é escrito sob a sombra do vocabulário e da metafísica de Schopenhauer, e, ainda, numa relação muito próxima com os temas estéticos e metafísicos da filosofia alemã. Este trabalho visa demonstrar a gênese do dionisíaco nietzschiano através de um diálogo com a noção de Vontade no âmbito da obra inaugural de Nietzsche. Se num primeiro momento as noções de Vontade e dionisíaco parecem inserir o discurso nietzschiano nos domínios conceituais schopenhaueriano e romântico, num momento seguinte, através da singularidade que os termos adquirem em Nietzsche, tornam-se dispositivos fundamentais para a constituição de uma nova perspectiva trágica e afirmativa da existência. A arte, relegada à condição de aparência ilusória ou de contemplação da Ideia, é reinserida como criação e justificação do vir-a-ser.
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Geometria e aritmética na concepção dos templos dóricos gregos / Geometry and Arithmetic in the Conception of the Greek Doric Temples

Claudio Walter Gomez Duarte 26 February 2010 (has links)
A concepção arquitetônica dos templos dóricos gregos é estudada na perspectiva da Arqueologia da Arquitetura stricto sensu. Verificamos a relevância e o papel que teve a aplicação da geometria e da aritmética como recursos técnicos e metodológicos para o desenvolvimento do projeto do templo dórico grego no século V a.C., visando esclarecer e estabelecer vínculos entre tais ramos da matemática e a lógica subjacente que norteou os arquitetos, tanto em projeto como nas aplicações precisas em obra. Para isso, abordarmos os fundamentos científicos da arquitetura grega a partir da análise de 10 templos clássicos hexastilos (configuração canônica da ordem dórica) fazendo um balanço crítico sobre o alcance e o limite das teorias modernas que desenvolveram modelos de interpretação para o projeto do templo dórico grego. Adotamos como ponto de partida, e referência fundamental, os artigos publicados por J. J. Coulton em meados da década de setenta, no periódico The Annual of the British School at Athens, e vamos sistemáticamente atualizando o debate apoiado nas discussões mais recentes. / The Architectural conception of the Greek Doricos temples has been studied in the perspective of the Archaeology of the Architecture stricto sensu. We had verified the role and the relevance that the geometry and arithmetic applications such as the technical and methodology resources for the design development of the Greek Doric temple in V century B.C., in order to clarify and to establish links between mathematics branches and the underlying logic that had been guiding the architects, as much in projects as in the accuracy applications for the building constructions. In a way to approach the Greek architecture scientific fundamentals from the analysis of 10 hexastilos classic temples (canonic configuration of the Doric order) making a critical balance on the limit and the reach of the modern theories that had developed interpretation models for the design of the Greek Doric temple. We adopt as basic reference and starting point, the articles published for J.J. Coulton in middle of the seventy decade, in the periodic The Annual of the British School at Athens, and systematically go bringing up to date the debate supported in the most recent discussions.
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Perséfone e Hécate: a representação das deusas na poesia grega arcaica / Persephone and Hecate: the representation of the goddesses in early Greek poetry

Carvalho, Thais Rocha 28 May 2019 (has links)
Quando pensamos no Hades, o mundo dos mortos grego, duas divindades femininas logo nos vêm à mente: Perséfone, sua rainha, e Hécate, deusa da magia. Essas são as imagens que temos, contemporaneamente, dessas deusas, sobretudo por influência romana e, posteriormente, shakespeariana. No entanto, podemos afirmar que essas foram sempre as imagens associadas às duas deusas? O objetivo deste trabalho foi, portanto, investigar a representação das deusas Perséfone e Hécate na poesia do período arcaico (VIII-V a.C.) com maior enfoque no Hino Homérico a Deméter e na poesia de Hesíodo, mas também passando por outros autores e gêneros poéticos, bem como traçando paralelos com as esferas iconográfica e cultual , de forma a resgatar a figuração primordial e a importância dessas divindades no mundo grego arcaico. / When we think about the Hades, the Greek underworld, two female divinities soon come to mind: Persephone, its queen, and Hecate, goddess of magic. These are the images we associate with them, contemporarily, especially due to Roman, but later, to Shakespearian influence. However, can we affirm with certainty that these were always the images associated with the two goddesses? The aim of this study was, therefore, to investigate the representation of Persephone and Hecate in the poetry of the archaic period (8th-5th century B.C.) focusing more closely on the Homeric Hymn to Demeter and on Hesiods poetry, but also going through other poets and genres, as well as establishing paralells with the iconographic and cultual spheres , so as to rediscover the primordial figuration and importance of these goddesses in the archaic Greek world.
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Opinião verdadeira e opinião pública no "Mênon" de Platão. / True opinion and public opinion in Plato's Meno.

Poliseli, Romualdo Vicentin 22 April 2003 (has links)
O tema central, enfocado nesta leitura do Mênon de Platão, é a relação entre dóxa alethés e opinião pública. São temas secundários, o ensino da virtude, o contexto político, as matemáticas e a epistéme aplicada à política. A questão nasce da pergunta inicial do diálogo sobre a maneira de adquirir a virtude. Mênon desejava a virtude tal como era concebida em seu meio: a glória, a fama, a boa reputação e, por conseguinte, o poder, ou seja, ele desejava a virtude política. O conturbado processo político da polis rumo à democratização, aliado à noção de virtude como fama, torna evidente a importância da dinamização da opinião pública na luta entre as facções e no reconhecimento da virtude política. Platão admite essa condição da prática política. Segundo o Timeu, o único conhecimento possível do mundo dos sólidos é o conhecimento opiniático. A prática política se desenrola no mundo dos sólidos, portanto é guiada pela opinião. Porém, há opiniões que são verdadeiras e há opiniões que conduzem à aporia, além de serem fugidias, pois o objeto deste tipo de conhecimento são os sólidos, que estão no mundo do devir. O Timeu ensina que o demiurgo tem sempre opiniões verdadeiras sobre o mundo por ele ordenado, porque também repousa os olhos no que é sempre o mesmo, ou seja, ele tem a episteme do que é sempre. O rei-filósofo da República é o demiurgo da cidade; ele tem sempre opiniões verdadeiras na administração da polis, porque tem a episteme. Porém, Platão reconhece, na República, que a verdade conhecida pelo filósofo não pode se efetivar sem a anuência da opinião pública. Freqüentemente, a opinião pública caminha para a aporia, mas não é impossível que chegue ao acerto. É possível conjugar verdade e política. Se a ciência filosófica estiver ausente, resta contar com a proteção divina, que é casual. Sócrates propôs que seu interlocutor procurasse saber o que é a virtude em si. Em razão da aporia de Mênon, Sócrates ensinou o caminho da ciência pela teoria da reminiscência, que principia justamente pelo reconhecimento das aporias. Mênon, porém, não estava disposto a buscar a episteme do filósofo. O último argumento do diálogo conclui que a virtude é opinião verdadeira, que advém por um favor dos deuses. Trata-se de uma segunda via, mais apropriada a Mênon, para manter alguma articulação entre política e verdade. Antes de se despedir, Sócrates avisa Mênon que a investigação deve ser retomada do início. / The central theme which has been put into focus by this reading of Meno is the relation between dóxa alethés and public opinion. The teaching of virtue, the public context, the mathematics and the epistéme applied to politics offer themselves as secondary themes. The question emerges from the initial question of the dialog about how virtue can be acquired. Meno longed for the virtue as it was conceived within its medium: glory, fame, good reputation and, therefore, power; he desired, in other words, the political virtue. The disturbed political process of the polis towards democracy makes clear - together with virtue as fame – the importance of the dynamism of public opinion in the struggle between factions and within the acknowledgment of political virtue. Plato acknowledges these conditions amongst practical politics. According to Timaeus, the only possible knowledge of the world of solids is the opinionated knowledge. The political practice develops itself within the world of solids, and is therefore guided by opinion. However, there are true opinions and opinions which take us to aporia and which are, moreover, quite fleeting – because their object are the solids, which found themselves within the world of becoming. Timaeus also teaches us that the demiurge has always true opinions about the world he has arranged - because he looks at that which never changes, i. e., he holds the epistéme of that which always is. The king-philosopher of the Republic is, so to say, the city’s demiurge; he always has true opinions about the management of the polis - because he holds the epistéme. Nevertheless, Plato acknowledges in the Republic that the truth granted by the philosopher cannot accomplish itself without the consent of public opinion. Frequently, the public opinion leads to aporia but, on the other hand, is not impossible to it to succeed. It is possible to coordinate truth and politics. Without philosophical science, we can only rely on the divine protection, which happens to be fortuitous. Socrates has put forth that his interlocutor should try to learn what virtue in itself is. Due to Meno's aporia, Socrates has taught the way to science through the theory of reminiscence, which sets off precisely from the recognition of the aporia. Meno, however, was not willing to search the philosophical epistéme. The last argument of the dialog ends up saying that virtue is the true opinion – which is granted by a favor of gods. It happens to be a second road - much more appropriated to Meno – in order to keep politics and truth well-connected. Before signing off, Socrates tells Meno that the search must be considered from the start.
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Dispositio e distinção de gêneros nos Epodos de Horácio: estudo acompanhado de tradução em verso / Dispositio and gender in Epode of Horace: a study following the translation in verse

Hasegawa, Alexandre Pinheiro 25 October 2010 (has links)
O presente trabalho tem por objetivo, inicialmente, investigar os modos como Horácio organiza seus poemas e livros e como faz a passagem de um poema a outro, buscando seus antecedentes, seja na poesia grega, seja na latina. Concentra-se, depois, no livro de Epodos, que apresenta duas partes muito claras: a primeira do epod. 1 ao 10 e a segunda do epod. 11 ao 17. Tal divisão é a base da tese que se propõe a distinguir iambo de epodo na obra invectiva de Horácio, que se serviu não só dos modelos gregos, arcaicos e helenísticos, mas também de modelo latino. Do estudo que se fez decorrem alguns critérios da tradução proposta em verso: é a primeira tradução poética em português de todo livro dos Epodos. Recolhem-se, por fim, todas as traduções poéticas em português que foram encontradas, apresentadas por pequena introdução. / The initial objective of the present work is to investigate how Horace organizes his poems and books and how he operates the transition from one poem to the next. In order to accomplish that, his predecessors both in Greek as in Latin poetry were studied. Subsequently, it focuses on the Book of Epodes, which can be clearly be divided into two parts: the first, from epod. 1 to 10, and the second from epod. 11 to 17. Such division is the basis of this thesis, which proposes a distinction between iambus and epodes in Horaces invective work. Horace made use not only of Archaic Greek and Hellenistic but also of Latin models. From this study, some criteria for the proposed translation in verse were derived: this is the first poetic translation into Portuguese of the whole Book of Epodes. Finally, all the poetic translations into Portuguese that could be found were gathered and they are preceded by a brief introduction.
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Tradição épica, circulação da informação e integração cultural nos poemas homéricos / Tradition, circulation of information and cultural integration in the Homeric poems

Oliveira, Gustavo Junqueira Duarte 15 June 2015 (has links)
O objetivo desta tese é estudar os poemas homéricos do ponto de vista da história, a partir de um enfoque que consiga agregar uma análise de elementos internos e externos dos poemas. O ponto de articulação, o que direciona os temas a serem discutidos nesta tese, está relacionado a uma pergunta central: qual o papel da circulação da informação oral por longas distâncias e através do tempo nos poemas homéricos, seja do ponto de vista de sua própria composição e reprodução, seja do ponto de vista da representação dessas temáticas nas narrativas? Primeiramente, são analisadas as características da tradição poética da qual os poemas fazem parte. Em virtude da circulação em longas distâncias (espaciais e temporais) de formas orais de informação ser parte determinante para o que é mostrado aqui como o mecanismo de composição, apresentação, transmissão e recepção dos poemas da tradição hexamétrica, são propostas reflexões destas mesmas questões nas tramas dos poemas. O tipo de circulação da informação aqui enfocado abarca toda forma de transmissão que dependa da oralidade para ocorrer. Além disso, os processos que percorrem longas distâncias ou, ainda, têm alcance temporal mais extenso, são enfatizados. Nesse sentido, além dos mecanismos de funcionamento da composição e transmissão da poesia homérica e dos contextos históricos aos quais diriam respeito, as formas descritas nos poemas de circulação da informação são analisadas: os aedos e a própria circulação da poesia épica; os relatos, de diversos tipos; o espaço, as formas e os agentes envolvidos nesses processos de circulação. Na conclusão, a questão de se os poemas têm algo a dizer acerca da própria tradição de composição e transmissão de que fazem parte é debatida, articulando o que foi analisado tanto do ponto de vista interno, quanto do ponto de vista externo aos poemas. / The objective of this thesis is to study the Homeric poems from a historical point of view. The approach used intends to articulate an analysis of internal and external aspects of the poems. The juncture point, what propels the themes discussed in this thesis, is related to a central question: what is the role of the circulation of information through long distances and through time in the Homeric poems? This question is approached taking into account, first, the composition and transmission of this kind of poetry, and, second, the representation of those themes in the narratives themselves. The initial part of this study centers on the analysis of the poetic tradition the poems are part of. Because long ranged and long termed oral forms of circulation of information are a determinant part of what is shown here as the mechanics of composition, presentation, transmission and reception of the poems in this hexametric tradition, questions regarding those same issues are proposed in the study of their plot elements. The type of circulation of information here researched englobes all form of transmission that depends on orality to take place. Long distance and long-term processes are emphasized. In this sense, besides the composition and transmission mechanics of the Homeric poems and the historical contexts to which they are related, the poetic forms of circulation of information described in the Iliad and in the Odyssey are analyzed: the singers and the circulation of epic poetry; the many types of reports; the space, the forms and the agents involved in processes of circulation of information. In the conclusion, there is a debate of whether the Homeric poems have something to say regarding their own tradition of composition and transmission. Here, the themes analyzed relating both to internal and external elements of the poems are properly articulated.
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7ª Ode Olímpica de Píndaro: tradução e notas / Pindar\'s Seventh Olympian Ode: translation and notes

Araujo, Alisson Alexandre de 07 March 2006 (has links)
A finalidade deste trabalho é realizar um comentário à 7ª Ode Olímpica de Píndaro. Adicionalmente, procura demonstrar a maneira como a obra desse autor foi citada ou aludida no mundo de língua grega, até a publicação, em 1515, da edição de Zacarias Calierges, e como se formou a crítica pindárica nos séculos XIX e XX. / This work aims to present a comment to Pindar\'s 7th Olympian Ode. Additionally, it intents not only to demonstrate the way Pindar\'s work was mentioned or referred to in Greek language until the publication of Zacarias Calierges\' edition, in 1515, but also show how the pindaric criticism of XIX and XX centuries was shaped.
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Enganos, enganadores e enganados no mito e na tragédia da Eurípides / Deceptions, deceivers and deceived in Myth and Euripides tragedy

Ribeiro Junior, Wilson Alves 05 August 2011 (has links)
O engano, enquanto reflexo da realidade, está representado em diversos gêneros literários e na literatura de várias épocas. Este trabalho analisa, primariamente, os antecedentes míticos, o léxico e a estrutura dramática dos enganos mencionados ou encenados em todas as tragédias conhecidas de Eurípides, completas ou fragmentárias. Precede a análise um breve estudo da teoria comportamental do engano e de sua presença na literatura antiga, notadamente a da Grécia (dos poemas homéricos até o fim do século -V), e um excurso sobre o engano na poesia pré-euripidiana e sua influência na tragédia grega. A última parte do estudo compreende uma sistematização da estrutura do engano euripidiano e de seu léxico. / Deception, as a reflex of our reality, can be found in many literary genres and literary compositions of all times. This work deals primarily with the mythical antecedents and with lexical and dramatical structure of deceits briefly described or staged in all known Euripides complete or fragmentary tragedies. A study on behavioral deception theory and its presence in ancient literature, specially in Greece from homeric poems until the fifth century B.C., with an excursus on deception in pre-euripidean poetry and its influence in Greek tragedy precedes the analysis. A systemization of lexical and structural characteristics of euripidean deception completes the study.
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Panatenaicas: tradição, permanência e derivação / Panathenaics: tradition, permanence and derivation

Francisco, Gilberto da Silva 09 March 2012 (has links)
Panatenaicas. Tradição, permanência e derivação. O que são ânforas panatenaicas? Depois de mais de duzentos anos de notícias sobre esse tipo de vaso, tal questão parece ingênua; entretanto, a avaliação atual indica uma série de inconsistências. Considerando a importância desse tipo de vaso para a pesquisa ceramológica, arqueológica e da história política, cultural e econômica, é devido retomar a questão: o que são ânforas panatenaicas? O objetivo, aqui, é discutir a caracterização do vaso panatenaico desde o debate arqueológico (a tipologia), passando pelo contexto da produção (a tradição artesanal) e de inserção primária e secundária (seu significado no festival e fora dele) e, por fim, pelas constantes citações feitas a eles em vários contextos, a partir de duas questões básicas: sua delimitação frente a objetos similares e seu significado na composição da premiação nas Grandes Panatenéias. A compreensão dessa trajetória na perspectiva diacrônica será baseada em alguns elementos tradicionais, sobretudo a produção derivada desse tipo de vaso. / Panathenaics. Tradition, permanence and derivation. What are Panathenaic amphorae? After two hundred years of reports about this type of vase, this question seems naïve; however the current debate shows some inconsistencies. Thus, given the importance of this type of vase to the research of Ceramology, Archaeology and Political, Cultural and Economic History it is important to go back to this question: what are Panathenaic amphorae? The aim of this research is to discuss the characterization of the Panathenaic vase starting at the archaeological debate (the typology) and examining the production context (the tradition of the craftsman), the primary and secondary insertion (its meaning inside the festival) and lastly, the many mentions of it, dealing with two basic elements: the delimitation of Panathenaic vase against pseudo-Panathenaic vase and its meaning taking part of the prize at the Great Panathenaia. The understanding of this process from a diachronic x approach will be based on traditional elements, especially the production derived from this type of vase.
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Brindai enquanto podeis! O simpósio nos epigramas fúnebres do Livro VII da Antologia Grega / Toast while you can! The symposium in the funerary epigrams of The Greek Anthology book VII.

Amaral, Flavia Vasconcellos 04 October 2018 (has links)
Por se tratar de um gênero flexível, o epigrama pode ser analisado em conjunto ou sozinho, propiciando diferentes recortes e abordagens metodológicas. Estudos acerca do epigrama fúnebre geralmente analisam os poemas de acordo com temas afins focando nos mortos: guerreiros mortos, mulheres mortas no parto, mortos no mar dentre outros. No entanto, uma abordagem dos epigramas fúnebres com visão descentralizada do morto permite investigação mais ampla de outros temas. Desse modo, a presente tese partiu dos estudos de Giuseppe Giangrande, Francis Cairns e Alexander Sens sobre epigramas fúnebres que lançam mão de elementos simposiais no intuito de analisar a função de tais elemento e verificar de que maneira os simposiais presentes nos epigramas fúnebres se perpetuam ou se modificam. Para tanto, foram selecionados epigramas do livro VII da Antologia Grega que possuem léxico simposial e fúnebre e, a partir dos identificados, foram configurados três grupos: 1) os dedicados ao poeta Anacreonte, 2) os dedicados às mulheres bêbadas e 3) os dedicados aos homens bêbados. Nos epigramas dedicados a Anacreonte, pode-se constatar que os elementos simposiais resgatam sua poesia e a filiam aos epigramatistas por meio da transformação do espaço funerário e das relações entre o transeunte-leitor e o poeta. Nos poemas dedicados às mulheres bêbadas, o consumo do vinho e o enterramento próximo aos locais de produção dele ressaltam a mobilidade das anciãs, o distanciamento de seus familiares e o caráter cômico das mortas por conta da caracterização da bebedeira. Por fim, nos epigramas fúnebres dedicados aos homens bêbados, evidenciam-se a moderação e a imoderação diante do consumo de vinho. Em alguns, a moderação está alinhada ao conceito poético de composição. Em outros, o excesso de vinho causa acidentes retratados com tom cômico e que advertem o transeunte-leitor a não cometer os mesmos erros. Outro grupo de epigramas se vale das referências simposiais para criar enigmas ao transeunte-leitor. O último, por sua vez, é composto por epitáfios para filósofos mortos por bebedeira. Evidencia-se aqui a tensão entre a moderação e os ensinamentos filosóficos, permeados pelos tons anedótico e cômico. Sugere-se, portanto, que a presença de elementos simposiais adquire função distinta de acordo com o grupo de mortos. Isto posto, observa-se que os epigramas do corpus de diferentes séculos lançam mão de simposiais que passam a ganhar nuances distintas. Isso permite afirmar que os epigramas fúnebres com elementos simposiais perpetuam a tensão criativa entre a tradição e a inovação, conceitos debatidos por Marco Fantuzzi e Richard Hunter, para além do período helenístico. / Because it is a flexible genre, the epigram can be analyzed in groups or alone. It provides researchers with different possibilities of epigram grouping and methodological approaches. Studies on funerary epigram frequently analyze the poems according to related themes focusing on the dead: dead warriors, women dead in childbirth, dead in the sea among others. However, an approach to funerary epigrams which does not focus on the dead allows a broader investigation of other themes. Thus, the present thesis was based on the studies of Giuseppe Giangrande, Francis Cairns and Alexander Sens on funerary epigrams that use sympotic elements in order to analyze the function of such elements and to verify how the sympotic found in funerary epigrams continue being used of if they suffer modifications. In order to do so, we selected epigrams from Book VII of The Greek Anthology that display sympotic and funerary lexicon and, departing from the , three groups of epigrams were identified: 1) those dedicated to the poet Anacreon, 2) those dedicated to drunk women and 3) those dedicated to drunk men. In epigrams dedicated to Anacreon, sympotic elements recover his poetry and connect it to the epigrammatists by means of the transformation of the funeral space and the relationship between the passerby and the poet. In poems dedicated to drunken women, the consumption of wine and their burial near places of wine production emphasize the mobility of old women, their distancing from their relatives and the comic character of the dead women due to the characterization of their drunkenness. Finally, in the funerary epigrams dedicated to drunken men, moderation and immoderation are evident. In some, moderation is aligned with poetic composition. In others, the excess of wine causes accidents portrayed with comic tone. These epigrams warn the passerby not to make the same mistakes as the dead they commemorate. Another group of epigrams uses sympotic references to create charades to the passerby. The last group, in turn, is composed by epitaphs for philosophers killed by drunkenness. Here we see the tension between moderation and philosophical teachings permeated by the anecdotal and comic tone. It is suggested, therefore, that the presence of sympotic elements acquires a different function according to the group of dead. Thus, it is observed that, although the epigrams were composed in different centuries, the portrayed gain different nuances, which allows us to conclude that funerary epigrams with sympotic elements also reflect the creative tension between tradition and innovation, as debated by Marco Fantuzzi and Richard Hunter.

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