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Análise da proteína quimiotática de monócitos-3 (CCL7) em gestantes hiperglicêmicas com incontinência urinária coorte prospectiva da gestação ao primeiro ano pós-parto /

Piculo, Fernanda. January 2017 (has links)
Orientador: Marilza Vieira Cunha Rudge / Resumo: The mild gestational hyperglycemia (MGH) and gestational diabetes mellitus (GDM), referred as gestational hyperglycemia in this study, have important consequences for the mother, fetus and newborn. The association between gestational hyperglycemia and urinary incontinence is scarce in the literature. Our academic research group "Diabetes and Pregnancy - Clinical and Experimental", from Botucatu Medical School, UNESP, has studied the translational aspects of gestational hyperglycemia related to urinary incontinence in females and in animal models. The results help to elucidate the pathophysiological mechanisms that lead to female pelvic floor disorders in women with GDM and HGL, but there is need for further research to expand the understanding of the phenomena that result in better care for patients. Whereas monocyte chemotactic protein-3 (CCL7) is an important factor for the recovery mechanism of urinary incontinence, our hypothesis was that patients with GDM or HGL present changes in the CCL7 levels and this would retard/prevent the migration of mesenchymal stem cells to the site of injury caused by IU, causing consequences in the postpartum period. Thus, the purpose of this study was to determine the CCL7 levels profile in hyperglycemic pregnant women with urinary incontinence since the beginning of pregnancy up to the first year postpartum and to examine the correlation between the progression of UI and serum levels of CCL7. This identification may indicate CCL7 as a poss... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Glicosaminoglicanos sulfatados na uretra de ratas consoante a prenhez, tipo de parto e trauma vaginal / Glycosaminoglicans in urethra of rats according to pregnancy, delivery and vaginal trauma

Takano, Claudia Cristina [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T22:57:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006 / Proposição: Analisar o perfil dos glicosaminoglicanos sulfatados (GAGs) na uretra de ratas nuligestas ou prenhas submetidas a cesárea, parto normal ou trauma simulado de parto com balão intravaginal, comparando os resultados obtidos após quatro dias e doze semanas dos procedimentos. Métodos: 110 ratas foram distribuidas em onze grupos: Grupos A1 e A2 - ratas nuligestas; Grupos B1 e B2 - ratas nuligestas submetidas a insuflação vaginal; Grupos C1 e C2 - ratas submetidas a cesárea; Grupos D1 e D2 - ratas submetidas a cesárea seguida de insuflação vaginal; Grupos E1 e E2 - ratas prenhas que evoluíram espontaneamente para parto vaginal; Grupo F - ratas sacrificadas no 20° dia de prenhez. Os animais dos grupos A1, B1, C1, D1 e E1 foram sacrificados após quatro dias e, os dos grupos A2, B2, C2, D2 e E2, após doze semanas dos procedimentos. Os GAGs condroitim sulfato (CS), dermatam sulfato (DS) e heparam sulfato (HS) foram extraídos por proteólise e determinados por densitometria após migração eletroforética em gel de agarose. Resultados: Observou-se maior expressão de DS em relação ao HS em todos os grupos. Detectou-se CS apenas no grupo de ratas prenhas (Grupo F). Na avaliação quatro dias após o trauma, observou-se que, nas ratas prenhas (Grupo F), houve quantidade maior de GAGs totais em relação às ratas dos grupos B1, C1, D1 e E1; maior quantidade de HS em comparação às ratas dos grupos A1, B1, C1, D1 e E1 e de DS em relação às do grupo E1. Na avaliação após doze semanas, observou-se quantidade maior de GAGs totais, DS e HS nas ratas do grupo cesárea com trauma (D2) em relação às dos grupos A2, B2, C2 e E2. Conclusões: Houve aumento da quantidade de GAGs totais, DS e HS na uretra de ratas submetidas a trauma com insuflação vaginal após cesárea em relação às ratas nuligestas com ou sem insuflação, ratas pós-cesárea sem insuflação e pós-parto natural, avaliadas doze semanas após o procedimento. Na análise quatro dias após os procedimentos não houve diferença na quantidade de GAGs entre todos os grupos, exceto pelo grupo de ratas prenhas, que apresentou quantidade significativamente maior de GAGs. / Objective: This study was undertaken to evaluate the sulfated glycosaminoglycan (GAGs) profile in the urethra of adult female rats that had a cesarean section, vaginal delivery or intravaginal ballooning by comparing the results 4 days and 12 weeks after the procedures. Methods: 110 rats were divided into 11 groups. Groups A1 and A2: nuliparous rats; Groups B1 and B2: nuliparous rats that had vaginal ballooning; Group C1 and C2: primiparous rats that had cesarean section without vaginal ballooning; Groups D1 and D2: primiparous rats that had cesarean section followed by vaginal ballooning; Groups E1 and E2: primiparous rats that had vaginal delivery and Group F: pregnant rats sacrificed on the 20thday. Groups A1, B1, C1, D1 and E1 were sacrificed four days after the procedures and groups A2, B2, C2, D2 e E2 were sacrificed 12 weeks after the procedures. Thereafter, the urethras of the animals were removed and processed to yield a dry powder from which the GAGs content was determined by densitometry following agarose gel electrophoresis. Results: Dermatan sulfate (DS) was the predominant glycosaminoglycan in all groups. Condroitin sulfate (CS) was found only in group F (pregnant rats). In the evaluation four days after the procedures, results showed a significant increase in total GAGs in group F when compared to groups B1, C1, D1 and E1; a significant increase in HS in group F when compared to groups A1, B1, C1, D1 and E1; and a significant increase in DS in group F when compared to group E1. The evaluation 12 weeks after the procedures indicated a significant increase in total GAGs, DS and HS in group D2 when compared to groups A2, B2, C2 and E2. Conclusions: There was a significant increase in total GAGs, DS and HS in the urethra of rats that had cesarian section plus intravaginal balooning in the evaluation 12 weeks after the prcodures, in comparison with nuliparous rats with or without balooning, primiparous rats that had vaginal delivery and rats that had cesarian section without balooning. The evaluation 4 days after the procedures showed no difference in the level of GAGs between all the groups, except for the group of pregnant rats, which showed a significant increase of GAGs. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Associação entre os distúrbios huperglicêmicos e a ocorrência de incontinência urinária e a sua influência na qualidade de voda dirante a gestação /

Santini, Ana Carolina Monteiro. January 2011 (has links)
Orientador: Angélica Mércia Pascon Barbosa / Banca: Iracema de Mattos Paranhos Calderon / Banca: José Tadeu Nunes Tamanini / Banca: Adriano Dias / Resumo: O diabete melito gestacional (DMG) é uma complicação definida como qualquer grau de intolerância à glicose com início ou primeiro reconhecimento durante a gestação. Apesar de 95% das mulheres serem capazes de manter a tolerância normal de carboidratos durante a gestação, entre 1 e 20% delas desenvolve o DMG ou hiperglicemia leve. Duas das principais contribuintes para a resistência insulínica incluem o aumento da adiposidade materna neste período e a dessensibilização à sua ação, por efeitos dos hormônios produzidos pela placenta. O DMG, assim como as outras formas de diabetes, pode trazer complicações e está associado à maior ocorrência de disfunção da musculatura do assoalho pélvico (AP) e, consequentemente, com a incontinência urinária (IU). Apesar da associação entre DM e IU apontada pela literatura, pouco se sabe sobre os mecanismos que a desencadeiam no ambiente hiperglicêmico. Alguns estudos sugerem que as complicações microvasculares da doença possam estar entre os fatores preditores da IU. Conhecer os aspectos fisiológicos que envolvem o DMG e as disfunções da musculatura do AP e a IU, podem fornecer perspectivas para o melhor entendimento destas patologias, bem como uma melhor diretriz para o tratamento destas / Abstract: Gestational diabetes mellitus (GDM) is a complication defined as any degree of glucose intolerance with onset or first recognition during pregnancy. Although 95% of women are able to keep normal carbohydrate tolerance, 1-20% will develop GDM or mild hyperglycemia during pregnancy. Increased maternal adiposity and insulin-desensitizing effects of hormonal products of the placenta are major contributors to insulin resistance. GDM, as well as other diabetes forms, may cause complications and is associated with a higher incidence of pelvic floor (PF) muscle dysfunction and, in consequence, urinary incontinence (UI). Although the association between DM and UI has been pointed out in the literature, little is known about triggering mechanisms in an hyperglycemic environment. Some studies suggest that diabetes-induced microvascular complications may be a predictive factor of UI. Understanding the physiological aspects involving GDM, PF muscle dysfunctions and UI will provide further insights into the treatment of these diseases / Mestre
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Dieta para redução de peso e circunferência da cintura versus dieta com restrição de alimentos irritativos vesicais no tratamento da incontinência urinária

Lino, Nídia Daiane January 2011 (has links)
Define-se Incontinência Urinária (IU) como toda a perda involuntária de urina na mulher. É de conhecimento que esta doença acaba por gerar redução significativa na qualidade de vida das mulheres afetadas, tanto no âmbito social, profissional e também sexual. Atualmente são inúmeros os fatores de risco conhecidos, destacando-se a idade, cirurgias ginecológicas prévias e o excesso de peso. O sobrepeso ou obesidade nestas mulheres acaba gerando alta pressão intra-abdominal sobre os órgãos vesicais, agravando as perdas de urina devido a dificultar o controle miccional. A prevalência da IU é visivelmente maior de acordo com a idade, sendo muito mais prevalente em mulheres acima de 60 anos. Porém, outro fator de risco tem aumentado estes índices: Com a atual transição nutricional de indivíduos desnutridos para obesos, o fato é que o problema da Incontinência Urinária se torna cada vez mais agravado e predominante. Desta forma, faz-se importante um adequado diagnóstico clínico e acompanhamento desta paciente com tratamento cabível à sua situação. O mesmo pode ser cirúrgico ou conservador, o qual pode constar apenas de exercícios específicos para a região afetada. Hoje se sabe que até mesmo apenas a dieta para redução de peso pode já ser suficiente. Também se supõe que o consumo de alguns alimentos poderiam ser irritantes vesicais – desta forma dificultando o controle da urina - tais como café e frutas cítricas. Desta forma, a restrição dos mesmos poderia significar mais uma alternativa a ser estudada para o tratamento conservador. No presente trabalho foram testados três diferentes tipos de dieta para o tratamento da IU: uma primeira dieta para perda de peso e redução da circunferência da cintura; a segunda dieta com restrição de alimentos irritativos vesicais; e a terceira dieta aliando a perda de peso com a restrição de irritativos. Ao final do acompanhamento, concluímos que o melhor resultado obtido foi no grupo que fez a primeira dieta, tanto em relação à menor freqüência de episódios de perda urinária quanto ao maior ganho na qualidade de vida.
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Estudo comparativo entre tela de polypropylene e cinta de aponeurose no tratamento da incontinência urinária feminina

Winckler, Jorge Antonio January 2009 (has links)
Introdução: A incontinência urinária de esforço da mulher (IUE), perda involuntária de urina, é um problema social e de higiene, tem alta prevalência e diversas técnicas cirúrgicas foram realizadas para sua correção. Esse estudo usou a técnica de sling de aponeurose do reto abdominal como padrão para comparar a técnica de sling com tela de polypropylene. Método: De 2000 a 2007, 158 mulheres foram submetidas à cirurgia com sling de aponeurose do reto abdominal para IUE, média de idade 55 anos (37-69), e usado como padrão para comparação com 316 mulheres submetidas à cirurgia com sling de polypropilene, média de idade 55 anos (36-69). Em todas foi realizado anamnese, exame físico e estudo urodinâmico. Resultados: O tempo médio de seguimento foi de 3,65 e 3,56 anos, respectivamente. O grupo aponeurose apresentou cura da IUE em 128 (81.0%), melhora em 23 (14,6%) e falha em 7 (4,4%). O grupo polypropylene apresentou cura em 281 (88,9%), melhora em 23 (7,3%) e falha em 10 (3,2%) (p=0,083). Do grupo aponeurose, 7 (4,4%), tiveram extrusão vaginal/infecção: destas 2 (28,6%) com resolução espontânea e 5 (71,4%), remoção cirúrgica (p=0,877). Do grupo polypropylene, 15 (4,7%) tiveram extrusão vaginal/infecção, das quais 5 (31,2%) com resolução espontânea e 11 (68,8%) com remoção cirúrgica, (p=0,899). Urgência foi verificada em 19 (12%) no grupo aponeurose e 28 (8.9%) no grupo polypropylene (p=0,320). Foi realizado uretrólise em até 60 dias por retenção urinária em 6 mulheres (3,8%) do grupo aponeurose e em 7 (2,2%), do grupo polypropylene, (p=0,374). Os escores do questionário de qualidade de vida (ICIQ - SF) foram melhores no grupo polypropylene em relação ao grupo aponeurose (p=0,024). Conclusões: O uso de tela de polypropylene nesse estudo mostrou ser uma alternativa efetiva para confecção do sling para IUE da mulher, tem baixo custo, melhora qualidade de vida, bem como os resultados e taxas de complicações são comparáveis ao uso de aponeurose do reto abdominal.
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Sobrevida e Fatores Prognósticos de Dermatite Associada à Incontinência em Pacientes Críticos

Oliveira, Daniela Fagundes de 06 April 2016 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2017-05-11T17:46:16Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ Enf_ Daniela Fagundes de Oliveira.pdf: 2932008 bytes, checksum: d26a2f2bbff5b9b88c722358d556b5df (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-06-06T13:20:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_ Enf_ Daniela Fagundes de Oliveira.pdf: 2932008 bytes, checksum: d26a2f2bbff5b9b88c722358d556b5df (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-06T13:20:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ Enf_ Daniela Fagundes de Oliveira.pdf: 2932008 bytes, checksum: d26a2f2bbff5b9b88c722358d556b5df (MD5) / Este estudo objetiva estimar a sobrevida e verificar os fatores associados à Dermatite Associada à Incontinência em pacientes críticos internados em UTI de um hospital público na cidade de Salvador – BA. Trata-se de uma coorte histórica hospitalar, com característica aberta. A análise descritiva dos fatores prognósticos, para as variáveis numéricas, foi realizada a partir das medidas de tendência central (média e mediana), variabilidade (máximo, mínimo, amplitude e desvio padrão, e estudo da distribuição dos dados via análise gráfica). O tempo de sobrevida entre o internamento na UTI e a ocorrência de DAI foi analisado utilizando-se o método não paramétrico Kaplan-Meyer e o modelo de regressão de Cox para estimar o efeito de fatores de risco no tempo de sobrevida. O tempo de interesse foi o tempo decorrido entre o internamento do paciente e diagnóstico de DAI. O teste de Log-Rank- Mantel-Haenzel foi utilizado para testar a hipótese de que o tempo de sobrevida era igual nos estratos dos fatores de risco para os desfechos do estudo. Do total de 217 pacientes que compuseram a amostra 8,3% apresentaram DAI, 77,8% eram do sexo masculino, a média de idade foi de 41, 4 anos, 94,4% dos pacientes com diarreia. Dos pacientes sem DAI 79,4% não apresentaram UP, e entre os que tiveram DAI 4,8% também tiveram UP. Foram consideradas censuras os pacientes que entraram na UTI e vieram a óbito ou saíram da unidade sem o diagnóstico de DAI. O tempo médio sem desenvolver DAI foi de 14 dias e o tempo mediano foi de 10 dias. A probabilidade de um paciente não ser diagnosticado com DAI, quanto internado até 14 dias na UTI do estudo foi de 0,91 (IC95%: 0,85;0,95). O risco de um paciente desenvolver DAI no 100 dia de internamento na UTI do estudo foi de 0,07 (IC95%: 0,04;0,13). Análise multivariada para DAI na UTI identificou sedação (IC95%: 0,09-0,84; p=0,037), dias de antibiótico (IC95%: 0,002-0,41; p=0,004), dias de internamento antes da UTI (IC95%:1,01-19,87; p=0,048), diarreia (p valor = 0,0000 Long-rank/ p= 0,0000 - Peto) e subescala umidade da escala de Braden com significância estatística (p= 0,0237 –Long-rank/ p= 0,0218- Peto).
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Sobrevida e Fatores Prognósticos de Dermatite Associada à Incontinência em Pacientes Críticos

OLIVEIRA, DANIELA FAGUNDES DE 06 April 2017 (has links)
Submitted by Mendes Márcia (marciinhamendes@gmail.com) on 2017-07-07T14:49:30Z No. of bitstreams: 1 dissertacao_-_daniela_fagundes_de_oliviera.pdf: 2905626 bytes, checksum: c936fc906478d1789a9a3015d3849110 (MD5) / Approved for entry into archive by Edvaldo Souza (edvaldosouza@ufba.br) on 2017-07-18T18:23:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dissertacao_-_daniela_fagundes_de_oliviera.pdf: 2905626 bytes, checksum: c936fc906478d1789a9a3015d3849110 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-18T18:23:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_-_daniela_fagundes_de_oliviera.pdf: 2905626 bytes, checksum: c936fc906478d1789a9a3015d3849110 (MD5) / Este estudo objetiva estimar a sobrevida e verificar os fatores associados à Dermatite Associada à Incontinência em pacientes críticos internados em UTI de um hospital público na cidade de Salvador – BA. Trata-se de uma coorte histórica hospitalar, com característica aberta. A análise descritiva dos fatores prognósticos, para as variáveis numéricas, foi realizada a partir das medidas de tendência central (média e mediana), variabilidade (máximo, mínimo, amplitude e desvio padrão, e estudo da distribuição dos dados via análise gráfica). O tempo de sobrevida entre o internamento na UTI e a ocorrência de DAI foi analisado utilizando-se o método não paramétrico Kaplan-Meyer e o modelo de regressão de Cox para estimar o efeito de fatores de risco no tempo de sobrevida. O tempo de interesse foi o tempo decorrido entre o internamento do paciente e diagnóstico de DAI. O teste de Log-RankMantel-Haenzel foi utilizado para testar a hipótese de que o tempo de sobrevida era igual nos estratos dos fatores de risco para os desfechos do estudo. Do total de 217 pacientes que compuseram a amostra 8,3% apresentaram DAI, 77,8% eram do sexo masculino, a média de idade foi de 41, 4 anos, 94,4% dos pacientes com diarreia. Dos pacientes sem DAI 79,4% não apresentaram UP, e entre os que tiveram DAI 4,8% também tiveram UP. Foram consideradas censuras os pacientes que entraram na UTI e vieram a óbito ou saíram da unidade sem o diagnóstico de DAI. O tempo médio sem desenvolver DAI foi de 14 dias e o tempo mediano foi de 10 dias. A probabilidade de um paciente não ser diagnosticado com DAI, quanto internado até 14 dias na UTI do estudo foi de 0,91 (IC95%: 0,85;0,95). O risco de um paciente desenvolver DAI no 100 dia de internamento na UTI do estudo foi de 0,07 (IC95%: 0,04;0,13). Análise multivariada para DAI na UTI identificou sedação (IC95%: 0,09-0,84; p=0,037), dias de antibiótico (IC95%: 0,002-0,41; p=0,004), dias de internamento antes da UTI (IC95%:1,01-19,87; p=0,048), diarreia (p valor = 0,0000 Long-rank/ p= 0,0000 - Peto) e subescala umidade da escala de Braden com significância estatística (p= 0,0237 –Long-rank/ p= 0,0218- Peto) / This study aims to estimate the survival and identify factors associated with Dermatitis Associated with Incontinence in critically ill patients admitted to the ICU of a public hospital in the city of Salvador - BA. This is a hospital historical cohort with open feature. Descriptive analysis of prognostic factors for numerical variables was performed from the central tendency (mean and median), variability (maximum, minimum, range and standard deviation, and study of the distribution of data via graphical analysis). The survival time between the ICU stay and the occurrence of DAI was analyzed using the nonparametric method KaplanMeier and Cox regression model to estimate the risk factors of effect on survival time. The time of interest is the time between the patient and the hospital diagnosis of DAI. The logrank test Mantel-Haenszel test was used to test the hypothesis that the length of survival was equal in the strata of risk factors for the study endpoints. Of the total of 217 patients were included in the sample had 8.3% DAI, 77.8% were male, the average age was 41, 4 years, 94.4% of patients with diarrhea. Of patients without DAI 79.4% did not UP, and among those who had DAI 4.8% were also UP. Reproaches were considered patients who entered the ICU and they had died or left the unit without the diagnosis of DAI. The average time without developing DAI was 14 days and the median time was 10 days. The probability of a patient not be diagnosed with DAI, the hospital up to 14 days in the study ICU was 0.91 (95% CI: 0.85, 0.95). The risk of a patient developing DAI in 100 days of hospitalization in the study ICU was 0.07 (95% CI: 0.04, 0.13). Multivariate analysis for DAI in the ICU sedation identified (95% CI: 0.09 to 0.84; p = 0.037), days of antibiotic (95% CI: 0.002 to 0.41; p = 0.004), days of hospitalization prior to ICU ( 95% CI: 1.01 to 19.87, p = 0.048), diarrhea (p value = 0.0000 Long-rank / p = 0.0000 - Peto) and subscale moisture Braden scale with statistical significance (p = 0 , 0237 -Long-rank / p = 0,0218- Peto).
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Vivenciando a sexualidade e a incontinência urinária: histórias de mulheres HTLV positivas

Paranhos, Rayssa Fagundes Batista 12 July 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-07-09T19:14:14Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Rayssa Paranhos.pdf: 2873871 bytes, checksum: 4b8075b81d78f8996bce89a542ab2cbb (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-07-12T16:58:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Rayssa Paranhos.pdf: 2873871 bytes, checksum: 4b8075b81d78f8996bce89a542ab2cbb (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-12T16:58:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Rayssa Paranhos.pdf: 2873871 bytes, checksum: 4b8075b81d78f8996bce89a542ab2cbb (MD5) / O estudo consiste em compreender a experiência da sexualidade de mulheres com incontinência urinária (IU), sendo HTLV positivas e identificar as estratégias utilizadas por essas mulheres para exercer a sexualidade. Tais objetivos foram alcançados por meio da pesquisa qualitativa, tendo a história oral temática como método utilizado. A técnica para coleta das narrativas foi a entrevista em profundidade, iniciada por um roteiro de entrevista semi-estruturada. O cenário do estudo foi um ambulatório de hospital público, especializado em atendimento a pessoas com HTLV, sediado na cidade de Salvador-BA. As personagens foram mulheres adultas com diagnóstico positivo para o vírus HTLV e com incontinência urinária, totalizando dez entrevistadas. Foi utilizada a técnica de análise de conteúdo, proposta por Bardin e tomou-se gênero como categoria de análise, do qual emergiram seis categorias e onze subcategorias. Os resultados apontam a dificuldade das mulheres em lidar com o vírus e seus sintomas, falta de conhecimento sobre o que significa sexualidade e inabilidade em lidar com a presença da IU e que as relações de gênero desiguais contribuem para prejuízo na vida social, familiar e conjugal. Emergiram, ainda, sentimentos de isolamento, solidão, baixa autoestima, diminuição da libido, medo de se molhar em público e durante as relações sexuais, prejudicando seu desempenho ou até mesmo, promovendo a abstenção sexual. Na tentativa de viver melhor e poder exercer sua sexualidade, as mulheres criam estratégias para seu cotidiano, como: restrição hídrica; uso de fraldas, absorventes e paninhos; diminuição de esforço físico para não ter a IU e esvaziamento vesical espontâneo ou por cateterismo antes da atividade sexual, contudo, percebeu-se que essas estratégias nem sempre são adequadas, inclusive podendo prejudicar sua condição de saúde. Dessa forma, conclui-se que se as mulheres estivessem inseridas em um programa de reabilitação para a IU e, durante suas consultas, tivessem um diálogo mais aberto sobre a sexualidade com os profissionais de saúde, poderiam se beneficiar de estratégias mais saudáveis e resolutivas e consequentemente, teriam uma vida social e sexual mais prazerosa e, acima de tudo, uma vida mais feliz. / Salvador
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Prevalência de diagnósticos de enfermagem de incontinência urinária em pacientes com acidente vascular cerebral / Prevalence of the urinary incontinence nursing diagnoses in patients with stroke

Leandro, Telma Alteniza January 2015 (has links)
LEANDRO, Telma Alteniza. Prevalência de diagnósticos de enfermagem de incontinência urinária em pacientes com acidente vascular cerebra. 2015. 101 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem)- Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by Eliene Nascimento (elienegvn@hotmail.com) on 2015-12-21T12:53:20Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_taleandro.pdf: 1148170 bytes, checksum: 43fcbc3c2b8acc8cd8aeda66b6e846c8 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2015-12-21T13:12:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_taleandro.pdf: 1148170 bytes, checksum: 43fcbc3c2b8acc8cd8aeda66b6e846c8 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-21T13:12:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_taleandro.pdf: 1148170 bytes, checksum: 43fcbc3c2b8acc8cd8aeda66b6e846c8 (MD5) Previous issue date: 2015 / This study aimed to identify the prevalence of the nursing diagnoses for Stress urinary incontinence, Urge urinary incontinence, Functional urinary incontinence, Overflow urinary incontinence, and Reflex urinary incontinence in patients with stroke. A cross-sectional study conducted in two public hospitals in Fortaleza-CE, Brazil, from September to November 2013. The sample consisted of 156 patients with diagnosis of stroke. For data collection, we performed interviews with a form designed based on the defining characteristics of the nursing diagnoses. These data were sent to nurse diagnosticians, so they could infer the occurrence of diagnoses for urinary incontinence. We developed a statistical analysis with the SPSS statistical package and adopted a significance level of 7%. Most participants were male, with an average age of 62.28 years, lived with a partner, were retired, and had low education. The most prevalent risk indicators for urinary incontinence, in addition to stroke, were coffee consumption, impaired mobility, hypertension, and diabetes. Among the five diagnoses studied, Overflow urinary incontinence was the most prevalent (72.4%), followed by Functional urinary incontinence (53.2%), Reflex urinary incontinence (50.0%), Urge urinary incontinence (41.0%), and Stress urinary incontinence (37.8%). As regards the diagnosis for Overflow urinary incontinence, the clinical indicators most prevalent were bladder distension and nocturia. Regarding the diagnosis for Functional urinary incontinence, the most prevalent defining characteristics were the urge to urinate and ability to empty the bladder completely. The diagnosis for Reflex urinary incontinence presented a high prevalence of the clinical indicators: inability to inhibit bladder emptying voluntarily, no sense of urgency to empty the bladder, and sense of urgency without voluntary inhibition of bladder contraction. For the diagnosis for Urge urinary incontinence, there was a high prevalence of the defining characteristics: reports of urinary urgency and reports of inability to reach the toilet in time to avoid loss of urine. As for the diagnosis for Stress urinary incontinence, the clinical indicators with significant prevalence were reports of involuntary loss of small amounts of urine when sneezing and coughing. Nursing diagnoses for Stress urinary incontinence, Urge urinary incontinence, Functional urinary incontinence, and Reflex urinary incontinence present statistical associations among them. The diagnosis for Overflow urinary incontinence showed no significant association with the diagnoses for Stress urinary incontinence and Reflex urinary incontinence. With regard to the association of the relevant diagnoses for urinary incontinence with socio-demographic variables, we identified that the age variable had a statistically significant association with Functional urinary incontinence and Overflow urinary incontinence. Thus, we consider that this study provided the diagnosis profile of urinary incontinence of people with stroke and, therefore, may contribute to direct the nursing interventions to specific interventions. / Objetivou-se identificar a prevalência dos diagnósticos de enfermagem Incontinência urinária de esforço, Incontinência urinária de urgência, Incontinência urinária funcional, Incontinência urinária por transbordamento e Incontinência urinária reflexa em pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC). Estudo transversal, desenvolvido em dois hospitais públicos localizados na cidade de Fortaleza/CE, nos meses de setembro a novembro de 2013. A amostra foi composta por 156 pacientes com diagnóstico médico de AVC. Para a coleta de dados, realizou-se entrevista com formulário elaborado com base nas características definidoras dos diagnósticos de enfermagem. Estes dados foram encaminhados a enfermeiros diagnosticadores, para que inferissem a ocorrência dos diagnósticos de incontinência urinária. Desenvolveu-se análise estatística com o pacote estatístico SPSS e com adoção do nível de significância de 7%. A maior parte dos participantes era do sexo masculino, com idade média de 62,28 anos, vivia com companheiro, era aposentada e tinha baixa escolaridade. Os indicadores de risco mais prevalentes para incontinência urinária, além do AVC, foram: consumo de café, mobilidade prejudicada, hipertensão arterial e diabetes. Entre os cinco diagnósticos estudados, Incontinência urinária por transbordamento apresentou maior prevalência (72,4%), seguido de Incontinência urinária funcional (53,2%), Incontinência urinária reflexa (50,0%), Incontinência urinária de urgência (41,0%) e Incontinência urinária de esforço (37,8%). Pertinente ao diagnóstico de Incontinência urinária por transbordamento, os indicadores clínicos de maior prevalência foram: Distensão da bexiga e Noctúria. No que diz respeito ao diagnóstico de Incontinência urinária funcional, as características definidoras de maior prevalência foram: Sente desejo de urinar e É capaz de esvaziar completamente a bexiga. O diagnóstico de Incontinência urinária reflexa apresentou prevalências elevadas dos indicadores clínicos: Incapacidade de inibir voluntariamente o esvaziamento da bexiga, Ausência de sensação de urgência para esvaziar a bexiga e Sensação de urgência sem inibição voluntária de contração vesical. Para o diagnóstico de Incontinência urinária de urgência, as maiores prevalências foram para as características definidoras Relatos de urgência urinária e Relatos de incapacidade de chegar ao banheiro a tempo de evitar perda de urina. Em relação ao diagnóstico de Incontinência urinária de esforço, os indicadores clínicos com prevalências significativas foram: Relatos de perda involuntária de pequenas quantidades de urina ao espirrar e ao tossir. Os diagnósticos de enfermagem Incontinência urinária de esforço, Incontinência urinária de urgência, Incontinência urinária funcional e Incontinência urinária reflexa apresentam associações estatística entre si. O diagnóstico de Incontinência urinária por transbordamento não apresentou associação estatística significante com o diagnóstico de Incontinência urinária de esforço e com Incontinência urinária reflexa. Pertinente à associação dos diagnósticos de incontinência urinária com variáveis sociodemográficas evidenciou-se que a variável idade apresentou relação estatística significante com Incontinência urinária funcional e Incontinência urinária por transbordamento. Considera-se que o presente estudo forneceu o perfil diagnóstico de incontinência urinária da população com AVC, podendo, dessa forma, contribuir para que as intervenções de enfermagem sejam direcionadas para intervenções específicas.
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Avaliação dos aspectos anatômicos e funcionais do canal anal em mulheres com parto vaginal e sintomas de incontinência fecal / Evaluation of anatomical and functional aspects of the anal canal in women with vaginal birth and symptoms of fecal incontinence

Dealcanfreitas, Iris Daiana 25 April 2016 (has links)
DEALCANFREITAS, I. D. Avaliação dos aspectos anatômicos e funcionais do canal anal em mulheres com parto vaginal e sintomas de incontinência fecal. 2016. 65 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-08-03T15:42:04Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_iddealcanfreitas.pdf: 1127524 bytes, checksum: df1ed8ae0bda72d7aff1e3bc83b41c1f (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-08-03T15:42:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_iddealcanfreitas.pdf: 1127524 bytes, checksum: df1ed8ae0bda72d7aff1e3bc83b41c1f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-03T15:42:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_iddealcanfreitas.pdf: 1127524 bytes, checksum: df1ed8ae0bda72d7aff1e3bc83b41c1f (MD5) Previous issue date: 2016-04-25 / Faecal incontinence (FI) affects up to 24% of the female population and has a significant impact on quality of life. Different risk categories for the FI have been described. Women with previous vaginal delivery make up the majority of affected individuals. Proper evaluation of this condition, including use of FI scores and functional and anatomical measurements plays a key role in patient management. The study proposes to evaluate anatomical and functional measures of the anal sphincter using three-dimensional ultrasonography (3D US) and anorectal manometry (ARM) in incontinent women with vaginal delivery, to correlate the findings with symptoms of FI and to evaluate the effect of vaginal delivery of anatomy and function of the anal canal. Women with symptoms of FI and vaginal delivery were evaluated with Wexner incontinence score, ARM and 3D US. A control group of asymptomatic nulliparous was included. Resting and contraction pressure, the radial angle of the defect and the length of the external anal sphincter (EAS), the internal anal sphincter (IAS) anterior and posterior, the subsequent EAE + puborectalis muscle (PR) and gap were measured and correlated with scores. Of the 62 women, 49 showed symptoms of FI and 13 were nulliparous asymptomatic. Twenty-five had EAE defects, 8 had combined defect EAS and IAS, 16 had intact sphincters and continence scores were similar. Individuals with sphincter defects had lesser EAS and IAS anterior compared to women without defects. Those with a vaginal birth had less anterior EAS intact compared to nulliparous women. It revealed a correlation between resting pressure and the measure of EAS earlier and IAS in patients with sphincter defects. FI symptoms did not correlate with anal pressure and changes in the anal sphincter. Women with vaginal delivery have less anterior EAS and gap bigger and there were correlations of these with lower resting pressure. / A incontinência fecal (IF) afeta até 24% da população feminina e tem um impacto significativo na qualidade de vida. Diferentes categorias de risco para a IF já foram descritas. As mulheres com parto vaginal prévio compõem a maioria dos indivíduos afetados. A avaliação adequada desta condição, incluindo uso de escores de IF e medidas funcionais e anatômicas desempenha um papel fundamental no manejo do paciente. O estudo busca avaliar medidas anatômicas e funcionais do esfíncter anal usando ultrassonografia tridimensional (US-3D) e manometria anorretal (MAR) em mulheres incontinentes com parto vaginal, correlacionar os achados com sintomas de IF e avaliar o efeito do parto vaginal sobre a anatomia e a função do canal anal. Mulheres com sintomas de IF e história de parto vaginal foram avaliadas com teste de incontinência de Wexner, MAR e US-3D. Um grupo controle com nulíparas assintomáticas foi incluído. A pressão de repouso e contração, o ângulo radial do defeito e o comprimento do esfíncter anal externo (EAE), o esfíncter anal interno (EAI) anterior e posterior, o EAE posterior + músculo puborretal (PR) e o gap foram medidos e correlacionados com escores. Das 62 mulheres, 49 apresentaram sintomas de IF e 13 eram nulíparas assintomáticas. Vinte e cinco tinham defeitos EAE, em 8 havia defeito combinado EAE e EAI, 16 tinham esfíncteres intactos e os escores de continência foram semelhantes. Indivíduos com defeitos do esfíncter tinham EAE e EAI anterior menores em relação às mulheres sem defeitos. Aquelas com um parto vaginal tinham um menor EAE íntegro anterior em relação às mulheres nulíparas. Evidenciaram-se correlações entre a pressão de repouso e a medida de EAE anterior e EAI em pacientes com defeitos do esfíncter. A análise concluiu que sintomas de IF não se correlacionaram com pressões anais e alterações do esfíncter anal. Mulheres com parto vaginal têm menor EAE anterior e gap maior, e há correlações destes com menor pressão de repouso.

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