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Insuficiência renal aguda em unidade de tratamento intensivo: perfil epidemiológico e validação de índices prognósticos / Acute kidney injury in intensive care unit: epidemiological profile and prognostic scores validation

Verônica Torres da Costa e Silva 13 December 2007 (has links)
Introdução - Pacientes com Insuficiência Renal Aguda (IRA) internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) apresentam elevada complexidade. A melhor abordagem na utilização de índices prognósticos nesses pacientes é uma questão em discussão. Os objetivos deste estudo foram: 1) determinar o perfil epidemiológico e os fatores preditores de mortalidade de pacientes críticos com IRA em nosso meio; 2) avaliar a performance de 05 índices prognósticos gerais (APACHE II, SAPS II, OSF, LODS E SOFA) e de 03 índices específicos para pacientes com IRA (Liaño, Mehta e SHARF) nessa população; 3) avaliar os fatores relacionados ao chamado do nefrologista (CN) e seu impacto no prognóstico desses pacientes. Métodos - Foram acompanhados prospectivamente todos os pacientes admitidos em seis UTIs do HCFMUSP que desenvolveram IRA entre Novembro de 2003 e Junho de 2005. Para definição de IRA foi utilizado o critério correspondente ao primeiro nível do sistema RIFLE de classificação (aumento em 50% na creatinina basal). A IRA foi classificada como do tipo clínica ou cirúrgica. Os índices foram calculados sequencialmente: 1) no dia do diagnóstico da IRA - D0; 2) no dia de preenchimento dos critérios dos índices específicos - D1, ocorrendo um dia após o D0; 3) no dia do chamado do nefrologista - D3, ocorrendo três dias após o D0. O desempenho dos escores foi avaliado em termos de discriminação pela análise da área sob a curva ROC (receiver operating characteristic) (AUROC) e de calibração avaliada pelo teste de goodness-of-fit de Hosmer e Lemeshow. Em cada dia foi realizado um modelo de regressão logística para os fatores preditores de mortalidade. Resultados - Um total de 366 pacientes foi acompanhado. A incidência de IRA foi de 19% e a mortalidade geral foi de 68%. O índice geral e o índice específico com melhor desempenho nos três momentos estudados foram o SAPS II (D3, AUROC:0,83) e o SHARF (D3, AUROC:0,81), respectivamente. Todos os índices apresentaram boa calibração, exceto o OSF (no D1) e o Mehta (no D3). Idade avançada esteve presente nos modelos logísticos nos três dias de análise, assim como a presença de falência de órgãos, distribuídas da seguinte maneira: D0: falências cardiovascular, neurológica e hepática; D1: falências cardiovascular e neurológica; D3: falências respiratória, neurológica e hepática. No D0, nível mais baixo de albumina e maior tempo de internação na UTI (Tempo IRA UTI) tiveram relação com maior mortalidade. No D1, diurese diminuída, maior nível de lactato e de Tempo IRA UTI, sepse, e os níveis R e I (quando comparados ao nível F) do sistema RIFLE apresentaram relação com óbito. No D3, lactato e diurese apresentaram comportamento similar ao do D1. Pacientes que apresentaram variação de nível do RIFLE (entre D0 e D3), na direção de melhora, apresentaram menor mortalidade (quando comparados aos que não mudaram de nível). A AUROC dos modelos teve a seguinte distribuição: D0: 0,83; D1: 0,81; D3: 0,89. Essa última, com melhora significativa de desempenho em relação aos dias anteriores. Os modelos apresentaram boa calibração nesses três momentos. A CN foi realizada em 53,3% dos pacientes, acontecendo dentro de dois dias após o D0 em 65,8% dos pacientes, definindo o grupo CN precoce ou CPN. Os demais pacientes formaram o grupo CN tardia ou CTN. Esse último grupo apresentou maior mortalidade (OR:4.04/IC:1.60-10.17) e menor taxa de recuperação da função renal (OR:0.22/CI:0.08-0.60). Um índice de propensão (IP) para a CPN foi realizado. As variáveis finais retidas no modelo foram: IRA de origem clínica (OR:2,66/IC:1,14 - 5,99); origem da UTI da clínica médica (OR:5,95/IC:1,80 - 19,59) ou da Pneumologia (OR: 3,58/IC:1,06 - 12,06), Cr (OR:2,04/IC:1,38 - 3,02); diurese (OR:0,99/IC:0,99 - 1,00) e pH (OR:0,008/IC:0,001 - 0,20). Após correção pelo IP, a CTN persistiu relacionada com maior mortalidade (OR:3,61/IC:1,14 - 11,40) e menor taxa de recuperação da função renal (OR:0,24/IC:0,07 - 0,85). Conclusões - Pacientes críticos com IRA apresentam elevada mortalidade. Uma avaliação evolutiva e precoce pode melhorar o desempenho dos modelos prognósticos nesses pacientes. A CPN representa uma intervenção capaz de melhorar a sobrevida e a função renal de pacientes críticos com IRA. / Introduction - Acute Kidney Injury (AKI) patients in Intensive Care Unit (ICU) are among the most complex in medicine. The best prognostic evaluation approach for these patients is an issue under discussion. The aims of this study were: 1) define the epidemiological characteristics and identify mortality predictive factors in AKI critically ill patients; 2) validate 5 general scores (APACHE II, SAPS II, SOFA, LODS and OSF) and 3 specific scores (SHARF, Liaño and Mehta); 3) assess factors related to nephrology consultation (NC) and its impact on patients prognosis. Methods - All AKI cases developed in 6 ICUs of HCFMUSP were prospectively followed between November 2003 and June 2005. All prognostic scores were applied at three distinct moments: diagnosis day (D0); the day when AKI-specific criteria were met and the day of nephrology consultation. A logistic regression model was carried out from the mortality related variables for each day. We have used as AKI definition the criterion corresponding to R stage of RIFLE classification (increase over 50% in basal serum creatinine - Cr). AKI was classified as clinic or surgical in origin. Score performance was assessed by discrimination (area under the ROC - receiver operator characteristic - curve estimation) and calibration (Hosmer-Lemeshow goodness-of-fit test evaluation). Results - Three hundred sixty six patients were analyzed. ARF incidence was 19% and overall mortality was 68%. Meeting the specific score criteria occurred one day after D0 (D1) and NC, 3 days after D0 (D3). SAPS II and SHARF were the general and specific scores presenting the best performance with AUROC of 0.83 and 0.81, respectively. All scores presented good calibration except OSF (on D1) and Mehta (on D3) scores. We have observed a progressive improvement in scores and logistic models performance over time. On D0, advanced age, low albumin values, higher length of stay in ICU (before AKI diagnosis), cardiovascular, neurological and liver failure related with mortality. Model discrimination (AUROC curve: 0.83) and calibration was good. On D1, advanced age, lower urine output, increased lactate values, longer ICU length of stay, occurrence of sepsis and levels R or I of RIFLE system (compared to level F), cardiovascular and neurologic failure related with mortality. Model discrimination (AUROC curve: 0.82) and calibration was also good. On D3, age, lactate and urine output had the same trend of D1. Level variations in RIFLE remained at the final model as follows: patients with a decrease of RIFLE level had a marked lower mortality (OR:0.18/IC:0.10-0.30) and those with an increase of RIFLE level presented the opposite trend (OR:4.33/IC:2.58 - 7.28), using cases with no change of level as comparing group. Model discrimination (AUROC curve: 0.89) and calibration were very good, with better performance than previous days. NC was performed in 53.3% of patients, occurring within 48 hours after D0 in 65.8%. This group was defined as early-NC and the remaining were designed delayed-NC group. This group presented higher mortality (OR:4.04/CI:1.60-10.17) and decreased renal function recovery (OR: 0.22/CI:0.08-0.60). A propensity score (PS) for early-NC was performed. Variables retained on the final model were: clinic origin AKI (OR:2.66/CI:1.14 - 5.99); internal medicine (OR:5.95/IC: 1.80 - 19.59) or Pneumology ICU origin (OR:3.58/IC:1,06 - 12,06), Cr (OR:2.04/CI: 1.38 - 3.02); urine output (OR:0.99/CI:0.99 - 1.00) and pH (OR:0.008/CI:0.001 - 0.20). After adjustment for PS, delayed-NC persisted related to higher mortality (OR:3.61/CI:1.14 - 11.40) and worse renal function outcome (OR:0.24/CI:0.07 - 0.85). Conclusions - Critically ill AKI patients presented high mortality. A sequential prognostic evaluation since early stages of AKI disease could improve the performance of prognostic models. Early NC could be an important intervention resulting in better survival and improved renal function recovery.
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Análise dos fatores de risco para doença cardiovascular na progressão da doença renal crônica / Analysis of cardiovascular disease risk factors in the chronic kidney disease progression

Luciana Cristina Pereira da Silva 27 July 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: O elevado número de fatores de risco para doença cardiovascular (DCV) é evidente em portadores de doença renal crônica (DRC). Parece que estes fatores de risco estão intrinsicamente ligados à progressão da DRC. O objetivo deste estudo foi determinar os fatores de risco para DCV independentemente associados à progressão da DRC. MÉTODOS: Através da análise prospectiva, avaliamos os fatores de risco tradicionais, não-tradicionais e os relacionados à DRC em 112 pacientes consecutivos portadores de DRC (clearance de creatinina entre 15 - 89 ml/min),. A progressão da DRC foi avaliada pela variação do clearance de creatinina (DClCr) durante o seguimento, sendo os pacientes estratificados em dois grupos: não-progressores e progressores. RESULTADOS: A frequência dos fatores de risco para DCV foi muito alta e a mediana do DClCr foi de 2,445 ml/min/ano, durante o seguimento. No início do seguimento, não havia diferença significante entre os grupos, quanto ao sexo, raça, clearance de creatinina, IMC, pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), índice cintura-quadril (ICQ), colesterol total, HDL-colesterol, triglicérides, marcadores inflamatórios, hemoglobina, hematócrito, paratormônio (PTHi), cálcio sérico e ácido úrico. Enquanto, a média do peso corporal, fibrinogênio sérico, LDL-colesterol, fósforo sérico, ingestão de sal e proteinúria foram significativamente maiores no grupo progressores; a média de idade e albumina sérica foi menor. Em adição, os fatores de risco para DCV, idade avançada (p= 0,0140) e história prévia de DCV (p= 0,0063) foram mais freqëntes no grupo não-progressores; ao passo que a anemia (p< 0,0001), hiperfibrinogenemia (p= 0,0112), hipoalbuminemia (p= 0,0019) e proteinúria elevada (p<0,0001) foram mais freqüentes no grupo progressores. Durante o seguimento, o grupo progressores apresentou média de PAS e PAD, LDL-colesterol e proteinúria maiores, no entanto, a albumina sérica foi menor. Os fatores de risco para DCV, durante o seguimento, anemia (p< 0,0001), hiperfosforemia (p< 0,0001), proteinúria elevada (p< 0,0001), hiperparatiroidismo (p= 0,0050) e hipoalbuminemia (p= 0,0019) foram mais freqüentes no grupo progressores. Na análise de regressão múltipla, somente o fator proteinúria, tanto no início como durante o seguimento, foi um preditor significante para a progressão da DRC. CONCLUSÃO: Os fatores de risco para DCV são muito prevalentes entre os pacientes com DRC em tratamento conservador. Embora, este estudo não possa mostrar evidências, sugerindo associação entre a maioria destes fatores de risco para DCV e a taxa de progressão da DRC, apenas a proteinúria predisse uma pior evolução da função renal / Background. The increased risk factors of cardiovascular disease (CVD) is evident in patients with chronic kidney disease (CKD). It has been hypothesized that a number of these risk factors is inextricably linked to the progression of CKD. The purpose of this study was to determine the CVD risk factors independently associated with progression of CKD. Methods. Through prospective analysis, we evaluated traditional, non-traditional, and uremia-related CVD risk factors in 112 consecutive patients with CKD (creatinine clearance between 15 89 ml/min). Progression of kidney disease was evaluated by rate of decline of creatinine clearance during follow-up period, and patients were stratified into two groups: progressor and nonprogressor. Results. The frequency of CVD risk factors was very high, and the median decline of creatinine clearance was 2,445 ml/min/yr, during follow-up period. At baseline, there were no significant differences between progressor and nonprogressor groups in terms of gender, race, creatinine clearance, body mass index, systolic and diastolic blood pressure, and waistrip ratio; cholesterol, HDL-cholesterol, triglycerides, inflammatory markers, hemoglobin, hematocrit, serum calcium, iPTH, and uric acid concentrations While, the mean body weight , serum fibrinogen, LDL-cholesterol, serum phosphate concentrations, salt ingest and proteinuria were significantly higher in the progressor group, the mean age and serum albumin concentrations were lower. In addition, CVD risk factors such as older age (p= 0,0140) and history of previous CVD (p= 0,0063) were more frequent in the nonprogressor group, whereas the hyperfibrinogenemia (p= 0.0112), anemia (p< 0.0001), proteinuria (p< 0.0001) and hypoalbuminemia (p= 0,0019) were more frequent in the progressor group. During follow-up period, the patients in the progressor group had higher systolic and diastolic blood pressure, LDL cholesterol and proteinuria, however serum albumin concentrations were lower. The CVD risk factors, during follow-up period, such as anemia (p< 0,0001), hyperphosphatemia (p< 0,0001), proteinuria (p< 0,0001) were more frequent in the progressor group. In multiple regression analysis, only the factor proteinuria at baseline and during follow-up period was a significant predictor for progression of CKD. Conclusions. CVD risk factors were very prevalent among patients with CKD not requiring dialysis. Although, this study may not show evidences suggesting association between most of these factors and the rate of progression of CKD; only proteinuria predicts an worsening of evolution of kidney function
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Uso do strain do átrio esquerdo na identificação da disfunção diastólica indeterminada em pacientes com doença renal crônica em tratamento conservador

Sousa Netto, Jaime Afonso 31 July 2018 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-09-20T11:23:05Z No. of bitstreams: 1 jaimeafonsosousanetto.pdf: 1492332 bytes, checksum: b3474331db3578ab3863a9ab3071334f (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-10-01T19:27:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 jaimeafonsosousanetto.pdf: 1492332 bytes, checksum: b3474331db3578ab3863a9ab3071334f (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-01T19:27:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 jaimeafonsosousanetto.pdf: 1492332 bytes, checksum: b3474331db3578ab3863a9ab3071334f (MD5) Previous issue date: 2018-07-31 / Introdução: Metade dos pacientes com insuficiência cardíaca (IC) apresentam disfunção diastólica (DD) e fração de ejeção preservada do ventrículo esquerdo (FEpVE). A hipertrofia ventricular esquerda (HVE) é a anormalidade cardíaca em pacientes com doença renal crônica (DRC). O diagnóstico por imagem da DD é tradicionalmente realizado com a ecocardiografia transtorácica (ETT), sendo o volume do átrio esquerdo indexado (IVAE) um dos principais componentes no algoritmo da avaliação da DD. A metodologia do speckle tracking através do strain longitudinal global do ventrículo esquerdo (SLGVE) e o strain atrial esquerdo (SAE), possibilitam quantificar a contratilidade miocárdica e a avaliação instantânea da função do átrio esquerdo, respectivamente. Objetivo: Avaliar, em pacientes com DRC estágios 3B a 5 (em tratamento conservador) e FEpVE, o uso do SAE na identificação da disfunção diastólica indeterminada pelo IVAE. Métodos: Estudo de caso controle que avaliou pacientes com DRC estágios 3B a 5, em tratamento conservador, e que apresentavam fração de ejeção normal através da ecocardiografia transtorácico (ETT). Os pacientes foram divididos em dois grupos, com e sem HVE. A disfunção diastólica (DD), baseado em recomendações recentes da ASE, 2016, foi avaliada inicialmente pela ETT e, posteriormente, através do SAE (valor normal de referência >23%) pelo método speckle tracking. Adicionalmente, também se avaliou o strain longitudinal global do ventrículo esquerdo (SLGVE). O diagnóstico da DRC seguiu os critérios do KDIGO de 2012. Resultados: No total, foram avaliados 114 pacientes (57 em cada grupo), com idade média de 66,3±8,65, sendo 52,7% do sexo feminino, 94% hipertensos e 46% diabéticos. A média da taxa de filtração glomerular (em mL/min/1,73 m2) nos pacientes com e sem HVE foi de 32,6±11,9 e 40,4±13,9, respectivamente. A presença da DD no grupo com HVE (24,6%) foi maior do que no grupo sem HVE. Entre os 29 pacientes com HVE e DD indeterminada pelo IVAE, o SAE reduzido foi observado em 10 casos, aumentando o percentual de DD para 42%. No grupo sem HVE e DD indeterminada (18 casos), o SEA reduzido foi observado em quatro pacientes, aumentando para 21% o DD. A relação E/e´ no ânulo mitral lateral não apresentou alteração significativa entre os grupos (10,75±3,3; 10,14±3,8; p>0,05 Conclusão: Em pacientes com DRC não dialítica, o uso do SAE potencialmente aumenta a identificação de casos indeterminados de DD. / Introduction: Half of patients with heart failure (HF) have diastolic dysfunction (DD) and preserved left ventricular ejection fraction (LVEF). Left ventricular hypertrophy (LVH) is the cardiac abnormality in patients with chronic kidney disease (CKD). DD imaging has traditionally been performed with transthoracic echocardiography (TTE), with indexed left atrium volume (VTE) being one of the main components in the DD assessment algorithm. The methodology of speckle tracking through left ventricular global longitudinal strain (SLGVE) and left atrial strain (SAE), allows quantification of myocardial contractility and the instantaneous evaluation of left atrial function, respectively. Objective: To evaluate the use of SAE in the identification of undetermined diastolic dysfunction by VTE in patients with CKD stages 3B to 5 (in conservative treatment) and FEpVE. Methods: A control case study that evaluated patients with CKD stages 3B to 5, in conservative treatment, and who presented normal ejection fraction through transthoracic echocardiography (ETT). Patients were divided into two groups, with and without LVH. Diastolic dysfunction (DD), based on recent ASE recommendations, 2016, was initially evaluated by ETT and, later, by the SAE (reference normal value> 23%) by the speckle tracking method. In addition, the overall longitudinal strain of the left ventricle (SLGLE) was also evaluated. Results: A total of 114 patients (57 in each group) were evaluated, with a mean age of 66.3 ± 8.65, of which 52.7% were female, 94 % hypertensive and 46% diabetic. The mean glomerular filtration rate (in mL / min / 1.73 m2) in patients with and without LVH was 32.6 ± 11.9 and 40.4 ± 13.9, respectively. The presence of DD in the group with LVH (24.6%) was higher than in the group without LVH. Among the 29 patients with LVH and DD undetermined by IVAE, reduced SAE was observed in 10 cases, increasing the percentage of DD to 42%. In the group without undetermined LVH and DD (18 cases), the reduced SEA was observed in four patients, increasing the DD to 21%. Conclusion: In patients with non-dialytic CKD, the use of E / e 'in the lateral mitral annulus did not present significant alteration between the groups (10.75 ± 3.3; 10.14 ± 3.8; p> 0.05 of SAE potentially increases the identification of indeterminate cases of DD.
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Em busca da normalidade : sendo-com adolescentes com insuficiência renal crônica / In search of normality : being with adolescents with chronic kidney disease

Souza, Marcela Astolphi, 1988- 25 August 2018 (has links)
Orientador: Luciana de Lione Melo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Enfermagem / Made available in DSpace on 2018-08-25T21:43:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Souza_MarcelaAstolphi_M.pdf: 1886866 bytes, checksum: 6c3cd70af27e31397d74a3297693c36d (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: A adolescência deve ser considerada como um momento existencial para além da idade cronológica, da puberdade e das transformações físicas, porquanto não existe uma única adolescência sem temporalidade. Promover, prevenir e cuidar da saúde do adolescente no Brasil é um desafio, pois embora existam políticas públicas, estas não se constituem em garantia de direitos. O adolescente com doença crônica é uma realidade considerando-se o perfil de morbimortalidade atual que evidencia o aumento das doenças crônicas e a diminuição das doenças infectocontagiosas e parasitárias. Como a maioria das doenças crônicas na infância, a insuficiência renal crônica pode ser progressiva e fatal, requerendo cuidados especializados permanentes e submetendo o adolescente a hospitalizações durante o processo de crescimento e desenvolvimento. A insuficiência renal crônica não desencadeia apenas desequilíbrios no organismo, mas interfere na qualidade de vida dos adolescentes, podendo contribuir para o aparecimento de transtornos emocionais relacionados aos impactos negativos oriundos das dificuldades que envolvem a relação com os pares, a participação social e a manutenção das atividades diárias, levando-os a sentimentos de inferioridade e baixa autoestima. O objetivo deste estudo foi compreender o ser-com o adolescente com insuficiência renal crônica a partir do seu discurso de ser-no-mundo. Trata-se de um estudo fenomenológico, fundamentado na Fenomenologia Existencial de Martin Heidegger, realizado com seis adolescentes que estavam vivenciando a insuficiência renal crônica e que são atendidos num hospital de ensino, público, localizado no interior do Estado de São Paulo. Os adolescentes foram entrevistados a partir da questão norteadora "como é ser adolescente com insuficiência renal crônica?" A compreensão dos discursos se deu por meio das descrições das experiências vividas e de acordo com a modalidade de pesquisa qualitativa adotada ¿ análise da estrutura do fenômeno situado. A partir da escuta dos discursos dos adolescentes com insuficiência renal crônica foi possível apreender algumas facetas de como é ser-adolescente-com-insuficiência-renal-crônica, emergindo os seguintes aspectos existenciários deste ser-aí: Sentindo-se diferente, Vivenciando a insuficiência renal crônica por meio da terapia renal substitutiva e Buscando a normalidade. A partir destes eixos temáticos, buscou-se alcançar o sentido heideggeriano do fenômeno em questão. Para os adolescentes, a factualidade é ter a insuficiência renal crônica e esta determina as suas ocupações dentro de um mundo que acontece e que ele se encontra lançado. Ocupam-se com o tratamento e com os cuidados que a doença implica em suas vidas e demonstram que estas ocupações fazem parte de suas existências. Ao apresentarem-se envolvidos na sua factualidade, eles mostram as formas do seu sendo-no-mundo-com-insuficiência-renal-crônica de modo singular. Os jovens associaram a questão do viver com a insuficiência renal crônica à sua própria condição ôntica e a partir de referências já inseridas no seu mundo-vida, apresentaram tentativas de normalizar a situação da doença, ocultando aquilo que se mostra para eles mesmos, da sua própria condição. Diante disto, foi possível apreender que os modos de lidar com as questões existenciais são diferentes e consideram a historicidade e a temporalidade para um ter-que-ser. Assim, diante do ter-que-ser-adolescente-com-insuficiência-renal-crônica, a Enfermagem precisa compreender os modos-de-ser-no-mundo dos adolescentes e (re)pensar o que pode ser realizado e de que maneira, para melhorar o cuidado ao adolescente que, como sujeito de sua história, é permeado por fragilidades e singularidades próprias, em que o adolescente tem sempre a possibilidade de ser e também de poder-não-ser / Abstract: Adolescence should be considered as an existential moment beyond the chronological age of puberty and physical changes, because there is no single adolescence without temporality. Promotion, prevention and care of adolescent health in Brazil are a challenge, because although there are public policies, they do not constitute a guarantee of rights. The adolescent with a chronic illness is a reality considering the current morbidity and mortality profile that reflects the increase in chronic diseases and the reduction of infectious and parasitic diseases. Like most chronic childhood disease, chronic kidney disease can be progressive and fatal, requiring continuous specialist care and subjecting the adolescent hospitalizations during the process of growth and development. Chronic renal failure not only initiate imbalances in the body, but it interferes with the quality of life of adolescents and may contribute to the onset of emotional disorders related to negative impacts from difficulties involving peer relations, social participation and maintenance activities daily, leading them to feelings of inferiority and low self-esteem. The aim of this study was to understand the being-with adolescents with chronic renal failure from your speech being in the world. This is a phenomenological study based on the Existential Phenomenology of Martin Heidegger, accomplished with six teenagers who were experiencing chronic renal failure and are treated in a teaching hospital, public, located in the upstate State of São Paulo. Adolescents were interviewed from the guiding question "how to be a teenager with chronic renal failure?" Understanding discourses occurred through the descriptions of experiences and in accordance with the mode adopted qualitative research - analysis of the structure of the phenomenon located. From listening to speeches of adolescents with chronic renal failure was possible to understand some aspects of how it is be-teen-with-chronic-renal-failure, emerging the following existenciários aspects of being-there: Feeling different, Experiencing failure by chronic kidney of renal replacement therapy and Seeking normalcy. From these themes, we sought to achieve the heideggerian sense of the phenomenon in question. For teenagers, the actuality is having chronic renal failure and this determines their occupations within a world that happens and he is released. Dealing with the treatment and care that the disease causes in their lives and show that these occupations are part of their existence. At present themselves involved in its actuality, they show the forms of your being-in-world-with- chronic renal insufficiency - a unique way. Young people associated the matter of living with the chronic condition to its own ontic renal failure and from references already entered in your world life presented attempts to normalize the disease situation, concealing what is shown for themselves, of their own condition. Given this, it was possible to learn ways of dealing with existential issues are different and consider the historicity and temporality for take-that-be. Thus, before the take-that-be-teen-with-chronic renal failure, nursing needs to understand the modes-of-being in the world of teenagers and (re)consider what can be done and how to improve care to the teenager who, as the subject of his story, is permeated by weaknesses and singularities, where the teenager always has the possibility of being and also reach-non-being / Mestrado / Enfermagem e Trabalho / Mestra em Ciências da Saúde
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Qualidade de vida de mulheres com falência ovariana prematura = relevância da função sexual = Quality of life of women with premature ovarian failure : the relevance of sexual function / Quality of life of women with premature ovarian failure : the relevance of sexual function

Soares, Patricia Magda 26 August 2018 (has links)
Orientadores: Cristina Laguna Benetti Pinto, Daniela Angerame Yela Gomes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T02:50:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Soares_PatriciaMagda_D.pdf: 1747131 bytes, checksum: 116e5af2091ededd84ee3c720c9add74 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Introdução: Mulheres com falência ovariana prematura (FOP) apresentam mais disfunção sexual e pior qualidade de vida que mulheres de mesma idade com função gonadal preservada, porém não está completamente esclarecida como que se inter-relacionam sexualidade e qualidade de vida em mulheres com FOP. Objetivo: Avaliar a função sexual e a qualidade de vida de mulheres com FOP. Analisar a interferência da função sexual na qualidade e quantificar a participação de cada domínio da função sexual sobre o índice total da função sexual de mulheres com FOP. Sujeitos e Métodos: Estudo tipo corte transversal com avaliação de 80 mulheres com FOP atendidas no Ambulatório de Ginecologia-Endócrina do Departamento de Tocoginecologia da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp. Foram incluídas mulheres com diagnóstico de FOP usuárias de terapia hormonal estroprogestativa, com pelo menos uma relação sexual heterosexual no último mês. Excluídas mulheres com doenças crônicas e/ou em uso de medicamentos que pudessem interferir na sexualidade ou na qualidade de vida destas mulheres. Cada mulher com FOP foi pareada a uma mulher de mesma idade ± 2 anos com função gonadal preservada, com ciclos menstruais regulares e que não utilizavam métodos contraceptivos hormonais, que compuseram o grupo de controle.Os mesmos critérios de exclusão foram adotados para este grupo. Todas as mulheres responderam dois questionários: Índice de Função Sexual Feminina (IFSF) e WHOQOL-bref, para avaliação dafunção sexual e qualidade de vida. Análise Estatística: Função sexual e qualidade de vida foram comparadas entre os grupos através do teste T Student ou do teste de Mann-Whitney. A relação entre função sexual e a qualidade de vida foi realizada através da Correlação de Spearman. Foi ainda realizada Análise Fatorial Exploratória por componentes para avaliar o peso de cada domínio da função sexual sobre a função sexual das mulheres com FOP. Resultados: As mulheres com FOP, quando comparadas ao grupo de controle, apresentaram piora em vários domínios da qualidade de vida, principalmente nos aspectos físicos (63,4±17,4 e 72,7±15,2, respectivamente, p=0,0004) e psicológicos (63,2±14,6 e 69,3±13,9, respectivamente, p=0,0075), além de pior função sexual em relação aos domínios excitação, lubrificação, orgasmo, satisfação e dor. Orgasmo e satisfação sexual foram aspectos da função sexual com correlação direta com todos os domínios da qualidade de vida de mulheres com FOP. A análise fatorial exploratória por componentes da função sexual mostrou que os domínios excitação e desejo foram os com maior participação na determinação da função sexual, respondendo por 41% do IFSF, enquanto os aspectos lubrificação e dispareunia foram os com menos participação proporcional sobre este índice. Conclusão: Mulheres com FOP têm piora na função sexual. Os aspectos psicológicos mostraram maior participação proporcional sobre a determinação da função sexual. O comprometimento dos diferentes aspectos da função sexual de mulheres jovens com FOP impactou diretamente diferentes domínios da qualidade de vida, com ação especialmente sobre o relacionamento social destas mulheres. Dar oportunidade para mulheres com FOP expressarem suas queixas sexuais de forma profunda, permitindo terapêuticas adequadas, poderá propiciar melhora na função sexual e na sua interação social / Abstract: Introduction: Women with premature ovarian failure (POF) have more sexual dysfunction and worse quality of life than women of the same age with preserved gonadal function, but it is not fully understood how sexuality and quality of life interrelate in women with POF. Objective: To evaluate sexual function and quality of life in women with POF. To analyze the interference of sexual function on quality of life and quantify the contribution of each sexual function domain on the total score in women with POF. Subjects and Methods: Cross-sectional study of 80 women with POF in the outpatient Endocrine Gynecology Clinic, Department of Obstetrics and Gynecology, Faculty of Medical Sciences, UNICAMP. Women diagnosed with FOP using estroprogestative hormone therapy, with at least one heterosexual intercourse in the last month were included. Women with chronic diseases and/or use of drugs that could interfere with sexuality and quality of life were excluded. Each woman with FOP was matched with a woman of the same age ± 2 years with preserved gonadal function, with regular menstrual cycles and who were not using hormonal contraception. These women made up the control group. The same exclusion criteria were used for this group. All women completed two questionnaires: Female Sexual Function Index (IFSF) and WHOQOL-BREF to evaluate sexual function and quality of life. Statistical Analysis: Sexual function and quality of life were compared between groups using the t Student test or the Mann-Whitney test. The correlation between sexual function and quality of life was carried out using Spearman correlation. Exploratory Factor Analysis for components was used to evaluate the role of each domain on the sexual function of women with POF. Results: Women with POF, when compared to the control group, presented worse scores in several domains of quality of life, especially physical aspects (63.4 ± 17.4 and 72.7 ± 15.2, respectively, p = 0.0004) and psychological (63.2 ± 14.6 and 69.3 ± 13.9, respectively, p = 0.0075), and worse sexual function scores for arousal, lubrication, orgasm, satisfaction and pain. Orgasm and sexual satisfaction were aspects of sexual function with direct correlation to all domains of quality of life in women with POF. Exploratory factor analysis of sexual function showed that the arousal and desire domains had the highest participation in the determination of sexual function, accounting for 41% of IFSF, while lubrication and dyspareunia had a smaller participation in the overall índex. Conclusion: Women with POF have worse sexual function. The psychological aspects showed greater proportional share in the determination of sexual function. The impairment of the different sexual function domains in young women with POF directly influenced different domains of quality of life, especially with an impact on the social relationships of these women. Allowing these women to deeply express their sexual complaints, enables the possibility of adequate therapies and may improve the sexual function and social interaction of women with POF / Doutorado / Fisiopatologia Ginecológica / Doutora em Ciências da Saúde
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Aspects of cleft lip and palate from Northern Finland:clefts in Northern Finland

Lithovius, R. (Riitta) 08 December 2015 (has links)
Abstract Children born with a cleft lip and or palate face numerous difficulties during the course of their lives. Their families must respond to the challenge of a high level of burden of care required by these patients. The studies listed in this thesis benchmark the characteristics of cleft lip and palate in a cohort of patients living in Northern Finland. These studies strived to consider epidemiologic aspects, speech results, palatal fistula rates and hearing outcome. Records of a total of 214 patients treated between 1998-2011 at the Oulu Cleft Lip and Palate Center were assessed on a retrospective basis. Cleft palate (68.7%) was most frequent followed by cleft lip and palate (18.7%) and cleft lip with or without alveolus (12.6%). Cleft palate occurred more frequently in females (63%) and cleft lip and palate was more frequent in males (62.5%) most commonly affecting the left side (82%). The overall frequency of speech operations following primary palatoplasty was 21%. This was significantly higher for girls (27%) than for boys (13%). Patients with cleft lip and palate were more likely to require speech improvement surgery (24%) than patients with isolated soft or soft and hard palate clefts (20%). The overall frequency of postoperative fistulas following primary palatoplasty was (9.6%). Patients with cleft lip and palate were more likely to develop postoperative palatal fistulas (20%) than patients with cleft palate (6.6%). The severity of the cleft, the surgical technique used to repair the palate, hearing outcome, and the need for ventilation tube placement were determined retrospectively. At least mild hearing loss was found in 3.3% of cleft patients. Neither the surgical technique used to repair the cleft palate nor the severity of the cleft were found to be significant factors related to hearing loss or to the number of ventilation tubes required. Hearing improved significantly with increasing age over a span of 6 years. / Tiivistelmä Halkiopotilaat kohtaavat elämänsä aikana monenlaisia haasteita samoin kuin heidän vanhempansa. Tämä retrospektiivinen tutkimus esittelee huuli- ja suulakihalkiopotilaisiin liittyviä näkökohtia Pohjois-Suomen alueella käsitellen epidemiologiaa, puheenparannusleikkauksen tarvetta, postoperatiivisten fisteleiden määrää sekä kuulotuloksia. Tutkimusmateriaali koostui 214 halkiopotilaasta, jotka olivat hoidossa Oulun yliopistollisessa sairaalassa vuosina 1998–2011. Tutkimusaineistossa suulakihalkio (68.7&#160;%) oli yleisin halkiotyyppi, huulisuulakihalkio (18.7&#160;%) oli toiseksi yleisin ja huulihalkioita oli vähiten (12.6&#160;%). Suulakihalkio todettiin useammin tytöillä (63&#160;%) ja huulisuulakihalkio (62.5&#160;%) pojilla. Huulisuulakihalkio oli useimmiten vasemmalla puolella (82&#160;%). Puheenparannusleikkauksen tarvitsi 21&#160;% suulakihalkiopotilaista. Leikkauksen tarve oli merkittävästi yleisempi tytöillä (27&#160;%) kuin pojilla (13&#160;%). Huulisuulakihalkiopotilaat (24&#160;%) tarvitsivat puheenparannusleikkausta todennäköisemmin kuin potilaat, joilla oli pehmeän tai kovan suulaen halkio (20&#160;%). Suulaen primaarisulun jälkeen postoperatiivisten fisteleiden ilmaantuvuus oli 9.6&#160;%. Huulisuulakihalkiopotilaille kehittyi todennäköisemmin postoperatiivinen fisteli (20&#160;%) kuin suulakihalkiopotilaille (6.6&#160;%). Suulakihalkion vaikeusaste, suulaen kirurginen sulkutekniikka, kuulotulos sekä välikorvan ilmastointiputkien laitto selvitettiin potilastiedoista. Vähintään vähäinen kuulonalenema todettiin 3.3 prosentilla halkiopotilaista. Sulkutekniikan eikä halkion vaikeusasteen todettu merkittävästi vaikuttavan kuulonalenemaan tai välikorvan ilmastointiputkien laittotiheyteen. Kuulon todettiin paranevan iän myötä.
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Long-term consequences and prevention of urinary tract infections in childhood

Salo, J. (Jarmo) 21 August 2012 (has links)
Abstract Urinary tract infections (UTIs) are among the most common bacterial infections in childhood and have a tendency to recur. The ability of uropathogens to form biofilm may be important in the pathogenesis of UTI. Although childhood UTIs are thought to increase the risk of chronic kidney disease (CKD), evidence showing this association is scarce. Cranberry juice has been shown to prevent UTIs in women, but evidence of its efficacy in children is lacking. The aim of this work was to evaluate the significance of biofilm formation for the clinical presentation of UTI, the long-term consequences of UTI in childhood and the efficacy, safety and acceptability of cranberry juice in the prevention of UTIs in children. The formation of biofilm in clinical samples was assessed in vitro with optical density measurements and verified by scanning electron microscopy and confocal scanning laser microscopy. A systematic literature search on the association between childhood UTIs and CKD was conducted, and data on patients with CKD treated or monitored at Oulu University Hospital were reviewed. The efficacy of cranberry juice in preventing recurrences of UTIs in children and its effects on the normal flora were evaluated with two randomized controlled trials. About one third of the uropathogenic E. coli strains were capable of forming biofilm, and the strains isolated from patients having pyelonephritis formed biofilm better than those from cystitis cases. We did not find any cases among the 1576 reviewed in the literature search or the 366 in our patient series who had structurally normal kidneys in their first kidney imaging and in whom childhood UTIs could have been the cause of subsequent CKD. The aetiological fraction of childhood UTIs as a cause of CKD was at most 0.3%. The administering of cranberry juice did not reduce the number of children who experienced a recurrence of UTI, but it did reduce the number of recurrences per person year at risk by 39% (0.25 vs. 0.41 episodes, 95% CI for difference -0.31 to -0.01) and the number of days on antimicrobials per patient year by 34% (11.6 vs. 17.6 days, 95% CI for difference -7 to -5). Cranberry juice was well accepted and tolerated by the children and did not cause harmful changes in the normal flora. The ability of bacteria to persist and grow in a biofilm seems to be one of the significant factors in the pathogenesis of UTIs. A child with normal kidneys is not at risk of developing CKD because of UTIs in childhood, so that imaging procedures after the first UTI can be focused on finding severe urinary tract abnormalities. Taking into account the relatively innocent nature of childhood UTIs, cranberry juice offers an alternative to antimicrobials for preventing UTIs in children. The mechanism of action of cranberry juice may be associated with biofilm formation by uropathogens. / Tiivistelmä Virtsatieinfektio (VTI) on yksi tavallisimpia lasten bakteeri-infektioita, ja sillä on taipumus uusiutua. Bakteerien biofilminmuodostuskyky voi olla merkittävä tekijä VTI:n synnyssä. Lapsuudessa sairastetun VTI:n ajatellaan lisäävän kroonisen munuaisten vajaatoiminnan riskiä, mikä ei kuitenkaan perustu tieteelliseen näyttöön. Karpalomehu ehkäisee aikuisten naisten VTI:n uusiutumisia, mutta sen tehoa lapsilla ei tiedetä. Tämän väitöskirjatyön tavoitteena oli selvittää bakteerien biofilminmuodostuskyvyn yhteyttä VTI:n kliiniseen kuvaan, lapsuudessa sairastetun VTI:n pitkäaikaisvaikutuksia sekä karpalomehun tehoa, turvallisuutta ja käyttökelpoisuutta lasten VTI:n ehkäisyssä. Kliinisistä virtsanäytteistä viljeltyjen E. coli –kantojen muodostama biofilmi mitattiin optisen tiheyden perusteella, ja elävien biofilmirakenteiden muodostuminen varmistettiin elektronimikroskooppi- ja konfokaalimikroskooppikuvauksilla. Lapsena sairastetun VTI:n yhteyttä munuaisten vajaatoimintaan tutkittiin systemaattisella kirjallisuuskatsauksella ja selvittämällä OYS:ssa munuaisten vajaatoiminnan vuoksi hoidossa olevien potilaiden munuaissairauden etiologia. Karpalomehun tehoa, turvallisuutta ja käyttökelpoisuutta lasten VTI:n ehkäisyssä selvitettiin kahdella lumekontrolloidulla tutkimuksella. Kolmasosa E. coli –kannoista muodosti biofilmiä, ja pyelonefriittipotilailta eristetyt kannat olivat parempia biofilminmuodostajia kuin kystiittipotilailta eristetyt. Kirjallisuuskatsauksen 1576:n ja OYS:n 366:n tapauksen joukossa ei ollut potilaita, joilla olisi ollut ensimmäisessä kuvantamistutkimuksessa rakenteeltaan normaalit munuaiset ja lapsuuden VTI:t olisivat johtaneet munuaisten vajaatoimintaan. Lapsuuden VTI:n etiologinen fraktio munuaisten vajaatoiminnan syynä oli teoriassakin korkeintaan 0.3&#160;%. Karpalomehu ei vähentänyt uusintainfektion saaneiden lasten määrää, mutta se vähensi uusintaepisodeja 39&#160;% riskiaikaa kohti (0,25/vuosi vs. 0,41/vuosi) ja antibioottipäiviä 34&#160;% potilasvuotta kohti (11,6 vs. 17,6 päivää). Lapset joivat karpalomehua mielellään, eikä sillä ollut haitallisia vaikutuksia normaaliflooraan. Aiheuttajabakteerien biofilminmuodostuskyky vaikuttaa olevan merkittävä tekijä VTI:n patogeneesissä. Lapsi, jolla on rakenteellisesti normaalit munuaiset, ei ole lapsuuden VTI:n vuoksi riskissä sairastua munuaisten vajaatoimintaan. Siten ensimmäisen VTI:n jälkeiset kuvantamistutkimukset voidaan suunnata toteamaan vaikeat rakenteelliset poikkeavuudet. Koska lapsuuden VTI on suhteellisen vaaraton sairaus, karpalomehu on hyvä vaihtoehto VTI:n ehkäisyyn myös lapsilla. Biofilminmuodostuksen esto on sen yksi mahdollinen vaikutusmekanismi.
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Role of ALADIN for Oxidative Stress Response and Microsomal Steroidogenesis in Human Adrenocortical Cells

Jühlen, Ramona 12 January 2016 (has links) (PDF)
Autosomal recessive triple A syndrome is caused by mutations in the AAAS gene encoding the protein ALADIN. The disorder manifests with the triad of adrenocorticotropin-resistant adrenal insufficiency, achalasia of the stomach cardia and impaired tear production (alacrima) in combination with progressive neurological impairment of the central, peripheral and autonomic nervous systems. ALADIN is part of the nuclear pore complex acting as a scaffold nucleoporin. In this work the role of ALADIN in the human adrenocortical tumour cell line NCI-H295R1 was investigated. These cells were engineered to either over-express or down-regulate AAAS by inducible stable transfection. Alterations in steroidogenic gene expression and functional consequences were determined. In addition, the role of ALADIN on cell viability and oxidative stress response was analysed. Using both the human adrenal NCI-H295R1-TR AAAS knock-down and over-expression models the potential impairment of the nuclear import of aprataxin, DNA ligase 1 and ferritin heavy chain 1 was investigated. For this YFP-specific vectors transiently transfected into the cell lines were employed. The findings indicate that AAAS knock-down induces a down-regulation of genes coding for type II microsomal cytochrome P450 hydroxylases CYP17A1 and CYP21A2 and their electron donor enzyme cytochrome P450 oxidoreductase, thereby decreasing biosynthesis of precursor metabolites required for glucocorticoid and androgen production. Furthermore I demonstrate that ALADIN deficiency leads to increased susceptibility to oxidative stress and alteration in redox homeostasis after paraquat treatment. Finally, I show significantly impaired nuclear import of DNA ligase 1, aprataxin and ferritin heavy chain 1 in ALADIN knock-down cells. I conclude that down-regulating ALADIN results in decreased oxidative stress response leading to alteration in steroidogenesis, highlighting the knock-down cell model as an important in vitro tool for studying the adrenal phenotype in triple A syndrome. In an approach to identify new interaction partners of ALADIN, co-immunoprecipitation followed by proteome analyses using mass spectrometry was conducted in a GFP-ALADIN over-expression model using the human adrenocortical tumor cell line NCI-H295R. These results were verified in co-immunoprecipitation assays of endogenous ALADIN using NCI-H295R wild-type cells. The results suggest a possible interaction between ALADIN and microsomal flavoprotein cytochrome P450 oxidoreductase and progesterone receptor membrane compartment 2. Co-localisation analyses of these findings were done using immunofluorescence. The data are suggestive for an involvement of ALADIN in the export of nuclear-encoded mitochondrial proteins. Regulation of adrenocortical steroidogenesis is complex and there is increasing evidence that oxidative stress due to ROS accumulation and mitochondria are significantly involved. Furthermore, there may be an important cross-talk between functional organelles comprising nucleus, ER and mitochondria which presumably involves lipid metabolism. The goal of this work was to elucidate the function of ALADIN for the cellular oxidative stress response and its possible consequences for adrenocortical steroidogenesis in triple A syndrome patients. / Mutationen im AAAS Gen verursachen die autosomal rezessive Krankheit Triple-A-Syndrom. AAAS kodiert das Nukleoporin ALADIN, welches Bestandteil des nukleären Porenkomplexes ist. Phänotypische Charakteristika des Triple-A-Syndroms sind Nebennierenrinden-Insuffizienz, Achalasie des unteren Speiseröhrenschließmuskels und eine fehlende Tränenproduktion (Alakrimie). Diese Symptome sind kombiniert mit progredienten neurologischen Störungen des zentralen, peripheren und autonomen Nervensystems. In dieser Arbeit wurde die Rolle von ALADIN in der humanen Karzinom-Zelllinie NCI-H295R1 untersucht. Diese Nebennierenrinden-Zellen wurden stabil transfiziert und mit einem induzierbaren Expressionssystem modifiziert, so dass sie AAAS entweder überexprimierten oder herunterregulierten. In NCI-H295R1-Zellen wurden Veränderungen der Genexpression von Enzymen der Steroidogenese und funktionelle Konsequenzen der Überexpression oder Herunterregulation von ALADIN gemessen. Des Weiteren wurde die Rolle von ALADIN auf die Zellviabilität und die Redox-Homöostase analysiert. ALADIN überexprimierende und herunterregulierte Zellen wurden verwendet, um die potentielle Behinderung des nukleären Imports von Proteinen zu untersuchen, welche den Zellkern gegen oxidativen Stress schützen (z.B. Aprataxin, DNA-Ligase 1 und Ferritin Heavy Chain 1). Dazu wurden YFP-spezifische Vektoren transient in diese Zellen gebracht. Mit den Ergebnissen dieser Arbeit wurde gezeigt, dass die Herunterregulation von AAAS eine Verminderung der Genexpression von CYP17A1 und CYP21A2 und deren Elektronendonor Cytochrom P450 Oxidoreduktase bewirken. Die Biosynthese der Vorläufermetabolite von Kortisol und Aldosteron ist in diesen Zellen ebenfalls vermindert. Des Weiteren zeigen die ALADIN-defizienten NCIH295R1-Zellen eine erhöhte Sensitivität gegenüber oxidativem Stress und eine veränderte Redox-Homöostase nach der Behandlung mit Paraquat. Darüber hinaus konnte in dieser Studie auch gezeigt werden, dass herunterregulierte ALADIN NCI-H295R1-Zellen einen verminderten Zellkernimport von Aprataxin, DNA-Ligase 1 und Ferritin heavy chain 1 besitzen. Aus diesen Ergebnissen kann geschlussfolgert werden, dass ALADIN-defiziente Nebennierenzellen eine verminderte Stressantwort auf oxidativen Stress besitzen; dies führt schlussendlich zu einer veränderten Steroidogenese. Das beschriebene ALADIN knock-down Modell in NCI-H295R1-Zellen ist ein wichtiges in vitro Werkzeug, um die Pathogenese der Nebennierenveränderungen im Triple-A-Syndrom zu erforschen. Neue Interaktionspartner von ALADIN wurden mit Hilfe von Co-Immunpräzipitation gefolgt von Proteom-Analysen durch Massenspektrometrie in einem GFP-ALADIN Überexpressionsmodell in NCI-H295R charakterisiert. Die Ergebnisse wurden durch Experimente auf endogenem Niveau in NCI-H295R-Wildtypzellen verifiziert. Mit diesen Daten wird in dieser Arbeit erstmals eine Interaktion zwischen ALADIN und dem Flavoprotein Cytochrom P450 Oxidoreduktase und Progesterone Receptor Membrane Compartment 2 nachgewiesen. Diese Ergebnisse wurden mit Co-Lokalisierungsanalysen durch Immunfluoreszenzfärbung von ALADIN und Cytochrome P450 Oxidoreduktase ergänzt. Außerdem gibt die Arbeit Hinweise darauf, dass ALADIN als Nukleoporin an dem nuklearen Export mitochondrialer Vorläuferproteine beteiligt ist. Die Regulation der Steroidogenese in der Nebennierenrinde ist komplex und es existieren zahlreiche Hinweise darauf, dass oxidativer Stress aufgrund der Ansammlung reaktiver Sauerstoffradikale und. dass die Mitochondrien involviert sind. Außerdem ist ein funktionelles Zusammenspiel verschiedener Organellen, darunter Nukleus, ER und Mitochondrien, von großer Bedeutung. Das Ziel dieser Arbeit war die Identifizierung der Funktion von ALADIN in der zellulären oxidativen Stressantwort und die möglichen Konsequenzen für die Steroidogenese in der Nebennierenrinden in Triple-A-Syndrom-Patienten.
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Análise da expressão do gene FMR1 no ovário / Analysis of the FMR1 gene expression in the ovary

Larissa Fontes 06 October 2011 (has links)
Este estudo teve como objetivo geral a análise do gene FMR1 (Fragile X Mental Retardation gene 1) quanto a sua relação com a insuficiência ovariana primária (Fragile X-related Primary Ovarian Insufficiency, FXPOI). No Capítulo I, apresentamos revisão da literatura sobre FXPOI. A pré-mutação do gene FMR1 constitui a mais frequente causa genética de predisposição para menopausa precoce e entre os casos familiais, cerca de 10% estão associados à pré-mutação do gene FMR1. Entretanto, pouco se conhece sobre a expressão do gene no ovário de mamíferos e os mecanismos pelos quais a pré-mutação causa POI permanecem desconhecidos. O Capítulo II apresenta os resultados do estudo da expressão do gene FMR1 nos ovários adultos, humano e murino. As enormes dificuldades inerentes à obtenção e ao estudo de células germinativas femininas nos levaram a estudar células da granulosa humana (HGC), que são de fácil obtenção, como subprodutos de procedimentos de fertilização in vitro. Também estudamos a expressão do Fmr1 em células da granulosa de camundongos da linhagem CD1 (MGC), coletadas nos ovidutos, após estimulação da ovulação. As células da granulosa interagem intensamente com os ovócitos durante a foliculogênese, transmitindo sinais através do ovário e apoiando o crescimento e a maturação dos ovócitos durante as últimas fases do crescimento folicular. É, portanto, possível que alterações celulares induzidas pela pré-mutação do gene FMR1 nas HGC afetem o crescimento folicular, a taxa de ovulação e a fecundidade. Padronizamos os protocolos de isolamento e de cultivo das HGC do fluido folicular e confirmamos a origem das células isoladas pela expressão de marcadores de HGC, por RT-PCR, e pela natureza lipídica dos grânulos citoplasmáticos, pela coloração com o corante lipofílico DiI. Demonstramos, por RT-PCR que as HGC isoladas do líquido folicular expressam o mRNA do FMR1. Em camundongos, também por RT-PCR, evidenciamos a expressão do mRNA do Fmr1 em ovócitos e nas MGC, coletados do oviduto após hiper-estimulação da ovulação. Por hibridação in situ de RNA em HCG cultivadas, detectamos o mRNA do FMR1 disperso no citoplasma e no núcleo, concentrado em regiões cujas características indicaram ser nucléolos. Essa mesma distribuição foi observada em fibroblastos cultivados. Essa provável localização nucleolar sugere que o transcrito do FMR1, nessas células, constitua ribonucleoproteínas mensageiras, para seu direcionamento do nucléolo para sítios citoplasmáticos específicos, onde ocorre sua tradução. Verificamos, por Western blotting, que as HGC expressam, em níveis elevados, isoformas da FMRP, com massa molecular entre 60 e 95 kDa. Determinamos a localização subcelular da FMRP nas HGC e da Fmrp nas MGC, por imunocoloração. Os sinais de hibridação foram visualizados dispersos, em grânulos finos, no citoplasma das HGC e das MGC, de maneira semelhante ao padrão de distribuição da proteína em neurônios. Nos filopódios das MGC, observamos marcação concentrada em alguns pontos, de forma semelhante ao padrão, previamente descrito, de distribuição da Fmrp em espinhas dendríticas de neurônios de hipocampo de rato, constituindo grânulos de RNA, que promovem o transporte de mRNA e controlam a tradução. O padrão de distribuição semelhante entre neurônios e MGC pode refletir similaridade da função da Fmrp nos dois tecidos. A indução de estresse oxidativo nas HGC por tratamento com arsenito sódico, levou a proteína a deixar de ter distribuição citoplasmática difusa e passar a fazer parte de grânulos de estresse perinucleares, colocalizando-se com TIA-1, marcador dessas estruturas. Resultados semelhantes foram anteriormente obtidos em células HeLa e no hipocampo de rato. Esses resultados apoiam a hipótese de que a FMRP participa do mecanismo transitório de parada da tradução após estresse. No Capítulo III, descrevemos nossas tentativas para obtenção de linhagem de células tronco embrionárias (ESC) de camundongo knockin (KI) quanto a pré-mutação do gene Fmr1. Para a obtenção de embriões KI, fêmeas selvagens (WT; linhagem C57) foram cruzadas com machos KI (linhagem C57/BL6) e fêmeas KI foram cruzadas com machos WT. Pretendíamos comparar a expressão do gene Fmr1 na linhagem de ESC KI e linhagem de ESC WT, inclusive durante a diferenciação Não tivemos sucesso, o que pode ser atribuído às dificuldades inerentes à obtenção de ESC. No acompanhamento dos primeiros quatro dias do desenvolvimento in vitro dos embriões, alterações de clivagem e parada de desenvolvimento foram mais frequentemente observadas nos embriões obtidos de fêmeas KI. Entretanto as taxas médias de sobrevivência de ovócitos para blastocistos e de embriões com 8 a 16 células para blastocistos não diferiram estatisticamente entre as fêmeas KI e selvagens; a grande variabilidade entre o número de blastocistos obtidos por fêmea e o pequeno número delas nos grupos KI (seis) e selvagem (sete) indicam que esses resultados devem ser interpretados com cautela. A análise da proteína Fmrp nos blastocistos, por imunocoloração, mostrou distribuição provavelmente citoplasmática, com padrão granular de marcação, sendo as granulações mais frequentes nos blastocistos de fêmeas WT, porém mais grosseiras nos blastocistos de fêmeas KI. Esse conjunto de dados é sugestivo de efeito da pré-mutação do gene Fmr1 em fêmea murina sobre o início do desenvolvimento de seus embriões. Esse aspecto necessita investigação mais aprofundada / This study aimed at investigating the FMR1 gene (Fragile X Mental Retardation gene 1), regarding its relationship with primary ovarian insufficiency (Fragile X-related Primary Ovarian Insufficiency, FXPOI). In Chapter I, we present a literature review on FXPOI. The FMR1 premutation is the most frequent genetic cause of predisposition to premature ovary insufficiency (POI) and, among the POI familial cases, about 10% are associated with the FMR1 gene premutation. However, little is known about the gene expression in the mammal ovary, and the mechanisms by which the premutation causes POI remain unknown. Chapter II presents the study of the FMR1 gene expression in the human and murine adult ovaries. The enormous difficulties inherent in obtaining and studying female germ cells led us to study human granulosa cells (HGC), which are easily obtained as byproducts of in vitro fertilization procedures. We also studied the FMR1 expression in granulosa cells of mice of the CD1 strain (MGC), collected from the oviducts after ovulation induction. Granulosa cells interact functionally with oocytes during folliculogenesis, transmitting signals through the ovary and supporting growth and maturation of oocytes during the later stages of follicular growth. It is, therefore, possible that cellular changes induced by the FMR1 premutation in HGCs affect follicular growth, ovulation rate and fecundity. We standardized protocols for isolation and culture of HGCs obtained from follicular fluid and confirmed the origin of the isolated cells by the expression of HGC markers, using RT-PCR, and by the lipid nature of the cytoplasmic granules, as demonstrated by the staining with the lipophilic dye DiI. We demonstrated, by RT-PCR, that HGCs isolated from follicular fluid express the FMR1 mRNA. In mice, also by RT-PCR, we detected the Fmr1 mRNA in oocytes and in the MGCs, collected from the oviduct after ovulation hyperstimulation. Using RNA in situ hybridization on cultured HCGs, we detected the FMR1 mRNA dispersed in the cytoplasm and, in the nucleus, concentrated in regions whose features indicated to be nucleoli. This same distribution was observed in cultured fibroblasts. This probable nucleolar localization of the FMR1 transcript in these cells suggests that it constitutes messenger ribonucleoproteins for further targeting to specific cytoplasmic sites where translation occurs. We verified, by Western blotting, that HGCs express high levels of the main FMRP isoforms, with molecular mass between 60 and 95 kDa. We determined the FMRP subcellular localization in HGCs and that of Fmrp in MGCs, by immunostaining. The hybridization signals were seen scattered in fine granules in the cytoplasm of both HGCs and MGCs, in a pattern of distribution similar to that observed in neurons. In the MGC filopodia, the protein labeling was concentrated at some sites, similar to the previously described pattern of Fmrp distribution in neuronal dendritic spines of rat hippocampus, where it is part of RNA granules, promoting mRNA transport and translation control. The similar distribution pattern between neurons and MGC may reflect the similarity of FMRP function in both tissues. The induction of oxidative stress in the HGC by treatment with sodium arsenite led the protein to leave its diffuse cytoplasmic distribution to become part of perinuclear stress granules, co-localized with TIA-1, a marker of these structures. Similar results were previously obtained in HeLa cells and in rat hippocampus. These results support the hypothesis that FMRP participates in the mechanism of the transient translation arrest after stress. In Chapter III, we describe our attempts to obtain an embryonic stem cell line (ESC) from knock-in mice (KI) for the FMR1 premutation. To obtain KI embryos, wild females (WT, strain C57) were crossed with males KI (strain C57/BL6), and KI females were crossed with WT males. We planned to compare the expression of the fmr1 gene in the ESCs from the KI and WT strains, including during differentiation. We did not succeed in obtaining an ESC KI line, which can be attributed to difficulties inherent to the procedure. At follow-up of the first four days of in vitro development of embryos, changes in cleavage and developmental arrest were more frequently observed in embryos obtained from KI females. Meanwhile, the average survival rates of oocytes to blastocysts, and 8-16 cell embryos to blastocysts were not statistically different between the KI and WT females. The great variability among the numbers of blastocysts obtained per female and the small size of the KI (six females) and WT (seven females) groups indicate that these results should be interpreted with caution. Immunostaining analysis of the Fmrp in blastocysts showed a probably cytoplasmic distribution, with a granular pattern of labeling, the grains being more common in blastocysts from WT females, but coarser in blastocysts from KI females. These data are suggestive that the Fmr1 premutation in murine females affects the early development of their embryos. This aspect needs further investigation
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Solução salina hipertônica na insuficiência cardíaca descompensada / Hypertonic saline solution in decompensated heart failure

Victor Sarli Issa 15 February 2012 (has links)
A ocorrência de disfunção renal em pacientes com insuficiência cardíaca descompensada é evento comum e associado a pior prognóstico. Entretanto, intervenções direcionadas a prevenção e tratamento da disfunção renal nestas circunstâncias revelaram resultados desapontadores. O objetivo deste estudo foi investigar o efeito da solução salina hipertônica (SSH) para a prevenção de disfunção renal em pacientes com insuficiência cardíaca descompensada. Trata-se de ensaio clínico duplo-cego e randomizado no qual pacientes com insuficiência cardíaca descompensada foram alocados para receber 100 ml de SSH (NaCl 7,5%) ou placebo (NaCl 0,9%) duas vezes ao dia por três dias. O desfecho primário foi a elevação igual ou superior a 0,3 mg/dl da creatinina sérica; o desfecho secundário foi a elevação de biomarcadores da função renal, e incluiu creatinina, cistatina C, lipocalina de neutrófilos associada a gelatinase (NGAL), excreção urinária da isoforma A1 do transportador de uréia, da isoforma 3 do trocador de Na+/H+ e de aquaporina 2 . Ao todo, 22 pacientes foram alocados no grupo SSH e 12 no grupo placebo. O desfecho primário ocorreu em 2 (10%) pacientes no grupo SSH e em 6 (50%) pacientes no grupo placebo (risco relativo 0,3; intervalo de confiança 95% de 0,09 a 0,98; P=0,01). Ao longo da intervenção, a concentração sérica tanto de creatinina como de cistatina C mantiveram-se estáveis no grupo HSS e elevaram-se no grupo placebo (p=0,004 e p=0,03, respectivamente). Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos em relação à concentração sérica de NGAL. A expressão urinária dos transportadores de membrana de células tubulares esteve aumentada no grupo SSH em comparação ao grupo placebo, tanto para a isoforma A1 do transportador de uréia, quanto para a isoforma 3 do trocador de Na+/H+ e da isoforma 2 da aquaporina .Nossos dados permitem concluir que a administração de SSH pode atenuar a ocorrência de disfunção renal em pacientes com insuficiência cardíaca descompensada, por atuar na função tubular e na glomerular, achado com importantes implicações clínicas. / The occurrence of renal dysfunction is frequent among patients with decompensated heart failure and is associated with increased mortality. However, interventions targeted to prevention of renal dysfunction in this setting have been disappointing. The objective of this study was to investigate the effects of hypertonic saline solution for prevention of renal dysfunction in patients admitted for decompensated heart failure. This study is a double-blind randomized trial, in which patients with decompensated heart failure were assigned to receive a three-day course of 100ml of hypertonic saline solution (HSS - NaCl 7.5%) twice daily or placebo. The primary end point was an increase in serum creatinine of 0.3mg/dL or more. Main secondary end points were changes in biomarkers of renal function, including serum levels of creatinine, cystatine C, neutrophil gelatinase-associated lipocalin (NGAL) and the urinary excretion of aquaporin 2, urea transporter A1, and sodium/hydrogen exchanger 3. Altogether, 22 patients were assigned to HSS and 12 to placebo. The primary end point occurred in two (10%) patients in HSS group and six (50%) in placebo group (relative risk 0.3; 95% CI 0.09 - 0.98; P=0.01). Relative to baseline, serum creatinine and cystatin C levels were lower in HSS as compared to placebo (P=0.004 and 0.03, respectively). NGAL level was not statistically different between groups, however the urinary expression of aquaporin 2, urea transporter A1, and sodium/hydrogen exchanger 3 were significantly higher in HSS than in placebo. Therefore, the present data suggest that the administration of hypertonic saline solution to patients with decompensated heart failure may attenuate heart failure-induced acute kidney injury as indicated by improvement in both glomerular and tubular defects, a finding with important clinical implications.

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