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Avaliação do efeito do selênio no processo de reparação tecidual em pacientes com pé diabético

Gibala, Divonei 14 August 2018 (has links)
Submitted by Angela Maria de Oliveira (amolivei@uepg.br) on 2018-11-30T15:19:09Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Divonei Gibala.pdf: 716715 bytes, checksum: 62013137c73366e29317e7a5788692e3 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-30T15:19:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Divonei Gibala.pdf: 716715 bytes, checksum: 62013137c73366e29317e7a5788692e3 (MD5) Previous issue date: 2018-08-14 / Introdução: atualmente sabe-se que a ulceração do pé diabético é uma das principais complicações do diabetes, pois apresenta importância médica, social e econômica. Diversos fatores interferem na correta cicatrização dessas feridas, sendo um deles o estresse oxidativo. Diante dessa situação buscam-se medidas que atuem nessas vias, tendo o selênio como componente importante na defesa antioxidativa do organismo. Objetivo: analisar a evolução do processo cicatricial da úlcera no pé diabético após a suplementação com selênio. Métodos: Ensaio clínico, aberto, não-randomizado, com 19 pacientes com feridas diabéticas do ambultatório de feridas do HURCG. Foi realizada suplementação com selênio 100mcg por 60 dias e realizado biópsia cutânea antes e depois da suplementação com selênio. Avaliou-se histomorfologicamente essas lesões. Resultados: Houve predominância do sexo masculino e da faixa etária de 60 anos. Após o uso de selênio, a congestão vascular, tecido de granulação e fibrose diminuíram, não havendo diferenças estatísticas nos demais parâmetros (neutrófilos, edema e monomorfonucleares). As bordas das úlceras apresentaram hiperqueratose e acantose, as quais não sofreram influência do selênio. Conclusão: a suplementação com selênio apresentou melhora no quadro de congestão, além de diminuir componentes inflamatórios, como a formação de tecido de granulação e a fibrose. / Introduction: It is now known that diabetic foot ulceration is one of the main complications of diabetes, because it is of medical, social and economic importance. Several factors interfere in the correct healing of these wounds, one of them being oxidative stress. In view of this situation, measures are sought that act in these pathways, with selenium as an important component in the antioxidative defense of the organism. Objective: to analyze the evolution of the cicatricial process of the ulcer in the diabetic foot after the supplementation with selenium. Methods: An open, non-randomized clinical trial of 19 patients with diabetic wounds from the HURCG wound ambiance. Selenium supplementation was 100mcg for 60 days and skin biopsy was performed before and after selenium supplementation. These lesions were histomorphologically evaluated. Results: There was a predominance of males and 60-year-olds. After the use of selenium, vascular congestion, granulation tissue and fibrosis decreased, and there were no statistical differences in the other parameters (neutrophils, edema and monomorphonuclear cells). The edges of the ulcers presented hyperkeratosis and acanthosis, which were not influenced by selenium. Conclusion: supplementation with selenium improved congestion and decreased inflammatory components, such as granulation tissue formation and fibrosis.
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Investigation of the pathological function of PGC1B in the retinal pigment epithelium and its implications for age-related macular degeneration

Charles, Quincy 12 July 2017 (has links)
Age-Related Macular Degeneration (AMD) is a retinal eye disease that is the leading cause of blindness in those over 50 years of age throughout the developed world. Oxidative and metabolic dysfunction of the retinal pigment epithelium (RPE) has been shown to play an important role in AMD. However, the mechanism of dysfunction in the RPE is poorly understood. The peroxisome proliferator-activated receptor-gamma coactivator 1α and β (PGC1A and PGC1B) are coactivators that interact with transcription factors to regulate mitochondria metabolism. In a previous study, it was demonstrated that one of the isoforms, PGC1A, protects RPE cells from oxidative stress through the upregulation of transcription factors that regulate important antioxidant enzymes. There is experimental and clinical evidence that demonstrates that PGC1B may play a deleterious role in the RPE cell. The objective of this study is to characterize the pathological effect of PGC1B on the RPE cell. PGC1B was overexpressed in the human retinal pigment epithelium cell line (ARPE-19) and expression of the PGC1 isoforms and their main gene targets was evaluated using quantitative polymerase chain reaction (qPCR). Cell death was evaluated under basal and pro-oxidant conditions by quantification of lactate dehydrogenase (LDH) release from the RPE cell. The effect of PGC1B gain of function on the RPE pro-angiogenic function was evaluated using the choroid explant sprouting assay and by testing the proliferative, migratory, and tube formation potential of RPE-derived conditioned media on the rhesus monkey chorioretinal cell line (RF/6A). Quantitative PCR analysis showed that overexpression of PGC1B in ARPE-19 cells leads to increased mitochondrial metabolism and decreased antioxidant enzyme expression, causing oxidative stress. After treatment with H2O2, PGC1B overexpression caused ARPE-19 cells to become more susceptible to cytotoxicity. The ex vivo choroid sprouting assay demonstrated that PGC1B overexpression in RPE is pro-angiogenic. However, cell proliferation as measured by MTT and the cell migration assay provided conflicting results on the pro-angiogenic effect of PGC1B. Previous research has demonstrated that oxidative stress in the RPE cell plays a role in AMD progression. It has been demonstrated in this study that PGC1B expression leads to increased mitochondrial metabolism and repression of antioxidant enzymes needed to prevent oxidative stress and dysfunction in the RPE cell. While experiments to test the effect of PGC1B on angiogenesis provided conflicting results, a different endothelial cell model may be better suited in demonstrating the pro-angiogenic effect of PGC1B. The hope is that the information provided from this study may be used to further our understanding of AMD and lead to the development of therapeutic targets to combat the effects of AMD.
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Estudos sobre as proteínas ferritina e OsNRAMP7 em plantas de arroz (Oryza sativa L.)

Santos, Livia Scheunemann January 2012 (has links)
O arroz é um dos cereais mais produzidos e consumidos no mundo, cultivado em aproximadamente 156 milhões de hectares, com uma produção mundial de mais de 600 milhões de toneladas por ano. O arroz é, hoje, alimento básico para mais de dois terços da população mundial. Contudo, minerais como ferro e zinco são perdidos durante o processo de beneficiamento dos grãos para comercialização. Uma vez que a deficiência de ferro afeta cerca de três bilhões de pessoas e é a deficiência mineral mais comum em humanos, diversos esforços têm sido feitos para aumentar a concentração deste mineral em grãos de arroz. Diversos projetos têm como objetivo compreender o mecanismo de translocação de nutrientes para grãos de arroz, visando o aumento de sua concentração com fins de biofortificação do alimento. Para melhor compreender a homeostase de ferro em plantas de arroz, conduzimos experimentos para analisar possíveis funções de duas proteínas. Proteínas da família NRAMP (Natural Resistance Associated Macrophage Protein) foram descritas como tendo envolvimento na homeostase de ferro em diferentes organismos. OsNRAMP7 apresenta propriedades características da família, como os motivos DPGN e MPH, possivelmente envolvidos no transporte de metais. Oócitos de Xenopus injetados com o mRNA de OsNRAMP7 apresentaram aumento significativo na concentração de ferro. A expressão heteróloga da proteína em oócitos indica o envolvimento da proteína no transporte transmembrana de ferro. Ferritina é outra proteína envolvida na homeostase de ferro nas células. Ferritinas são proteínas esféricas, capazes de armazenar ferro no seu interior, agindo também como um estoque de ferro nas células. O armazenamento de ferro dentro desta proteína pode prevenir reações que levam a produção de radicais livres e, consequentemente, estresse oxidativo. Duas cópias do gene da ferritina foram descritas em arroz. Respostas ao estresse oxidativo em uma linhagem mutante de arroz para o gene OsFER2 foram estudadas. Quando submetidas a excesso de ferro, plantas mutantes tiveram aumento na concentração de MDA (malondialdeído) nas partes aéreas e da atividade da enzima APX (ascorbato peroxidase) em raízes, revelando respostas ao dano oxidativo quando há baixa produção de ferritina. Plantas mutantes acumulam menos biomassa do que plantas WT (wild type) mesmo em condição controle de crescimento. Isso pode indicar um possível papel da ferritina na homeostase de ferro em plantas de arroz, ainda que as mesmas não estejam em estresse por excesso de ferro. Mecanismos compensatórios como o aumento da quantidade da proteína 5 frataxina e aumento do influxo de ferro para vacúolos também devem ser investigados. Mais experimentos são necessários para melhor compreensão do papel da ferritina na homeostase de ferro em arroz. Não obstante, com os experimentos aqui apresentados é possível determinar o envolvimento da proteína OsNRAMP7 na homeostase de ferro em arroz. / Rice is one of the most produced and consumed cereals in the world, cultivated in approximately 156 million hectares, with a world production of over 600 million tons. It is a staple food for two thirds of the world population. However, minerals such as iron and zinc are lost during rice processing for commercialization. Since iron deficiency affects around three billion people, and is the most common mineral deficiency in humans, several efforts have been made in order to increase this nutrient’s levels in rice grains. Several projects have as goal to understand translocation mechanisms of nutrients to rice grains as to increase their levels for biofortification purposes. To better understand iron homeostasis in rice plants, we conducted experiments in order to analyze the putative role of two proteins. The NRAMP (Natural Resistance Associated Macrophage Protein) family was described as having an important role in iron homeostasis in different organisms. OsNRAMP7 presents characteristic features of the family, as motifs DPGN and MPH, said to be involved in metal transport. Xenopus oocytes injected with OsNRAMP7 mRNA exhibited a significant increase in iron content. Heterologous expression of the protein in oocytes indicated that the protein is involved in transmembrane iron transport. Ferritin is another protein involved in intracellular iron homeostasis. Ferritins are spherical proteins capable of storing iron in their core, also acting as an iron buffer in cells. Storage of free iron inside this protein may prevent reactions that lead to the formation of oxygen radicals and, therefore, to oxidative stress. Two ferritin genes have been described in the rice genome. We studied the oxidative stress response of a mutant line of rice with impaired expression of OsFer2. When subjected to iron excess, mutant plants increased MDA (malondialdehyde) concentration in shoots and APX (ascorbate peroxidase) enzyme activity in roots, revealing oxidative damage responses when ferritin production is impaired. Mutant plants have lower weight than WT (wild type) even in control growth condition. This may indicate a possible role of ferritin in iron homeostasis in rice plants, even when they are not under iron stress. Compensative mechanisms such as increase of frataxin levels and iron influx to the vacuole should be investigated. More experiments are required for a proper understanding of ferritin role in iron homeostasis. Still, with these experiments allowed to determine the involvement of the OsNRAMP7 protein in iron homeostasis in rice.
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Comparação dos níveis séricos de selênio entre gestantes com doença hipertensiva e gestantes normotensas

Silva, Alíssia Cardoso da January 2015 (has links)
Introdução: As doenças hipertensivas da gestação (DHG) são a principal causa de morte materna em todo o mundo. A pré-eclâmpsia ocorre em 3-5% das gestações, acrescentando maior morbimortalidade. Apesar da importância em saúde pública dessa patologia, sua patogênese não está totalmente esclarecida. Acredita-se que uma disfunção na placentação ocasione um estado de estresse oxidativo, contribuindo para manifestação clínica da doença. O selênio é um antioxidante presente no organismo cujas concentrações séricas tendem a diminuir na gestação normal, e a sua deficiência vem sendo relacionada às DHG. Entretanto, estudos prévios mostram resultados conflitantes. O objetivo deste estudo é correlacionar os níveis séricos de selênio com DHG na nossa população, considerando um possível fator de proteção deste mineral. Métodos: Foi realizado um estudo caso-controle, incluindo 32 gestantes normotensas, 20 hipertensas (hipertensão crônica e gestacional) e 38 pacientes com pré-eclâmpsia. Todas pacientes foram oriundas do pré-natal ou admissão obstétrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. O selênio sérico foi dosado no momento da inclusão do estudo. As pacientes foram acompanhadas até o momento da alta após o parto. O nível de significância adotado foi de 5% (p≤0,05) e as análises foram realizadas no programa SPSS versão 18. Resultados: As pacientes não diferiram quanto à idade materna, etnicidade, anos de estudo, paridade e prevalência de tabagismo. Pacientes normotensas apresentaram menor índice de massa corporal e foram incluídas no estudo mais precocemente. Além disso, estas pacientes apresentaram maior prevalência de outras comorbidades, excluindo hipertensão. Pacientes com pré-eclâmpsia tiveram níveis de pressão arterial sistólica mais altos no momento da admissão. Uso contínuo de medicações e história de DHG em gestações anteriores foi mais comum no grupo de pacientes com pré-eclâmpsia. Os níveis séricos de selênio não apresentaram diferença significativa entre os grupos, sendo uma média de 56,4±15,3μg/L no grupo controle, 53,2±15,2μg/L no grupo hipertensão e 53,3±16,8μg/L no grupo com pré-eclâmpsia (P=0,67). Das pacientes com préeclâmpsia, 52,6% apresentaram pré-eclâmpsia grave. Os níveis séricos de selênio destas pacientes também não diferiram significativamente do grupo controle (P=0,77). Pré-eclâmpsia foi associada a interrupção mais precoce da gestação e menor peso de nascimento (P<0,05), entretanto não houve diferença significativa entre os outros desfechos estudados. Conclusão: Não houve diferença significativa na concentração de selênio sérico entre gestantes normotensas e gestantes com doenças hipertensivas da gestação, não sendo possível estabelecer um fator de proteção. / Introduction: The hypertensive disorders of pregnancy (HDP) are the leading cause of maternal death in the world. Preeclampsia occurs in 3-5% of pregnancies, adding greater morbidity and mortality. Despite the importance of this disease in public health, its pathogenesis is not fully understood. It is believed that a dysfunction in the placentation process leads to oxidative stress, contributing to the clinical manifestation of the disease. Selenium is an antioxidant present in the body, which serum concentrations tend to decrease in normal pregnancy. Its deficiency has been related to HDP. However, previous studies have shown conflicting results. The aim of this study is to correlate serum selenium levels with HDP in our population, considering a possible protective factor of this mineral. Methods: We conducted a case-control study, including 32 normotensive pregnant women, 20 with hypertension (chronic and gestational hypertension) and 38 patients with preeclampsia. All patients were derived from antenatal or obstetric admission of Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Serum selenium was measured at the time of inclusion in the study. Patients were followed until hospital discharge after delivery. The significance level was 5% (p≤0.05) and analyzes were performed using SPSS version 18. Results: The patients did not differ with regard to maternal age, ethnicity, years of education, parity, and smoking prevalence. Normotensive patients had lower body mass index and were included in the study earlier. In addition, these patients had a higher prevalence of other comorbidities excluding hypertension. Patients with preeclampsia had higher levels of systolic blood pressure on admission. Continuous use of medication and HDP history in previous pregnancies were more common in patients with preeclampsia. Serum selenium levels were not significantly different between groups, with an average of 56.4 ± 15,3 μg/L in the control group, 53.2 ± 15,2 μg/L in the hypertension group and 53.3 ± 16,8 μg/L in the group with preeclampsia (P=0.67). Of patients with preeclampsia, 52.6% had severe preeclampsia. Serum selenium levels of these patients did not differ significantly from the control group (P=0.77). Preeclampsia was associated with earlier interruption of pregnancy and lower birth weight (P<0.05). There was no significant difference between other outcomes studied. Conclusion: There was no significant difference in the concentration of serum selenium between normotensive pregnant women and pregnant women with hypertensive disorders of pregnancy, thus not being possible to establish selenium as a protective factor.
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Avaliação do estresse oxidativo em cérebro de ratas reprodutoras ao longo do envelhecimento

Heemann, Fernanda Maciel January 2015 (has links)
A reprodução é uma fase crítica e exigente na vida dos animais. Nos mamíferos, as fêmeas costumam investir muito mais no cuidado parental do que os machos e a lactação é o período mais exigente em termos energéticos da vida da fêmea. Aqui, testamos se o estresse oxidativo é uma consequência da reprodução em ratas Wistar. Foram avaliadas as atividades da glutationa peroxidase, glutationa S-transferase, superóxido dismutase, o consumo de peróxido de hidrogênio, carbonilação de proteínas, peroxidação lipídica, níveis de nitrito e nitrato, glutationa total, níveis de vitamina C, bem como os níveis de estradiol no tecido cerebral em 3 , 6, 12, e 24 meses de idade. Os animais foram agrupados de acordo com a experiência reprodutiva: reprodutores ou não reprodutores. A maioria dos parâmetros estudados mostrou uma diferença entre animais não reprodutores e reprodutores de 12 e 24 meses. Aos 24 meses de idade animais reprodutores apresentaram maior atividade de superóxido dismutase, consumo de peróxido de hidrogênio, glutationa peroxidase e carbonilação de proteínas do que os animais não reprodutores. Aos 6 meses de idade, durante o período que representaria o pico da atividade reprodutiva, animais não reprodutores apresentaram níveis mais altos de malondealdeído. Em animais não reprodutores aos 12 meses de idade observou-se níveis mais altos de estrogênio, vitamina C, consumo de peróxido de hidrogênio e atividades de superóxido dismutase e glutationa peroxidase em relação aos animais reprodutores. Demonstramos que o processo de envelhecimento induz a uma elevação no dano oxidativo e também nas defesas antioxidantes em cérebro de ratas reprodutoras, sendo de alguma forma, a reprodução um processo custoso. Este estudo mostra que existe um forte potencial para a investigação do custo reprodutivo e estresse oxidativo. / Reproduction is a critical and demanding phase of the animals’ life. In mammals, females usually invest much more in parental care than males and lactation is the most energetically demanding period of a female’s life. In this work, we tested whether oxidative stress is a consequence of reproduction in female Wistar rats. We evaluated the activities of glutathione peroxidase, glutathione S-transferase, superoxide dismutase, consumption of hydrogen peroxide, protein carbonylation, lipid peroxidation, nitrite and nitrate levels, total glutathione, vitamin C levels, as well as sex hormone levels in brain tissue at 3, 6, 12, and 24 months of age. Animals were grouped according to reproductive experience: breeders or non-breeders. The parameters studied showed a difference between non-breeders and breeders animals at 12 and 24 months. At 24 months of age breeders animals showed higher superoxide dismutase activity, consumption of hydrogen peroxide, glutathione peroxidase and carbonyl level than non-breeders animals. At 6 months of age, during the period that represents peak reproductive activity, non-breeders animals showed higher levels of malondialdehyde. In non-breeders animals at 12 months of age we observed a higher level of estrogen, vitamin C, consumption of hydrogen peroxide, superoxide dismutase and glutathione peroxidase activities than breeders animals. Finally, we demonstrated that the aging process causes higher oxidative damage and higher antioxidant defenses in brain of breeders female rats, being the reproduction process costly somehow. This study shows that there is strong potential for research linking the cost of reproduction and oxidative stress.
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Efeitos do resveratrol nos marcadores de risco cardiovascular e desempenho cognitivo em pacientes com esquizofrenia : um ensaio clínico randomizado

Zortéa, Karine January 2016 (has links)
Introdução: Pacientes com esquizofrenia geralmente apresentam obesidade e diversos distúrbios metabólicos, como estresse oxidativo e inflamação. Esses pacientes tem expectativa de vida mais baixa e a principal causa de mortalidade são as doenças cardiovasculares Além disso, a função cognitiva é um dos determinantes mais críticos da qualidade de vida nesta patologia. Neste contexto, o resveratrol é um composto polifenólico natural que tem sido associado à diminuição do estresse oxidativo e da inflamação, bem como à ação neuro e cardioprotetora. No entanto, não existem estudos sobre o resveratrol em esquizofrenia. Por isso, o objetivo deste estudo foi determinar a eficácia da suplementação com resveratrol em fatores de risco cardiovasculares, estresse oxidativo e cognição em indivíduos com esquizofrenia. Métodos: Este estudo é um ensaio clínico randomizado que incluiu 19 pacientes com diagnóstico de esquizofrenia (DSM-IV e CID-10) selecionados por conveniência, de acordo com os critérios de inclusão. Os pacientes foram randomizados para receber resveratrol (200mg/dia) ou placebo (200mg/dia) e orientados a utilizar a suplementação durante um mês. Todas as aferições foram realizadas no início e ao final do estudo. Os participantes tiveram suas medidas antropométricas aferidas (peso, altura, circunferência abdominal, percentual de gordura) e responderam verbalmente a um questionário de anamnese clínica e alimentar. Foram coletadas amostras de sangue para avaliação dos parâmetros de marcadores cardiovasculares (citocinas, proteína C-reativa - PRC), de estresse oxidativo (glutationa peroxidase - GPx, thiobarbituric acid reactive species - TBARS) e exames sanguíneos de rotina (perfil lipídico, glicose de jejum). Os pacientes participaram de uma entrevista psicológica para avaliação da cognição (testes Hopkins, Wais-R, Stroop) e de sintomas da doença (teste BPRS). Todos assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e estavam em tratamento crônico com antipsicótico atípico (apenas clozapina). Resultados: Os participantes apresentaram características antropométricas e bioquímicas homogêneas no início do estudo. Após um mês de suplementação, observamos redução dos triglicerídeos no grupo resveratrol e piora significativa do perfil lipídico no grupo placebo. Em relação aos marcadores de estresse oxidativo, houve redução do TBARS e da PCR no grupo resveratrol e aumento do TBARS e da PCR no grupo placebo. Houve aumento da GPx no grupo resveratrol e redução no grupo placebo. Não houve melhora na performance cognitiva após suplementação com resveratrol. Conclusão: Este estudo traz evidências clínicas de grande importância na relação terapêutico-nutricional do paciente com esquizofrenia. Após um mês de suplementação com resveratrol (200 mg/dia), as variáveis e os marcadores analisados não melhoraram significativamente porém, pudemos observar diversas alterações relevantes na prática clínica. Dosagens do perfil lipídico pioraram no grupo placebo, mas não no grupo resveratrol. Embora não foram encontradas diferenças significativas, podemos assumir que o resveratrol pode prevenir danos no perfil lipídico. Além disso, a suplementação com resveratrol demonstrou uma tendência à diminuição da peroxidação lipídica, estresse oxidativo e inflamação. Não houve melhora na performance cognitiva dos participantes. Estes resultados indicam que o resveratrol merece atenção adicional para cuidados clínicos com esquizofrenia devido ao seu papel na prevenção de comorbidades, risco cardiovascular e estresse oxidativo. Há a necessidade de mais estudos para determinação de dose-efeito, duração do efeito, efeitos a curto e longo prazo. / Background: Patients with schizophrenia are generally obese and have several metabolic disorders, such as increased oxidative stress and inflammation. Additionally, such patients have a lower life expectancy and the main cause of their increased mortality is cardiovascular disease. Cognitive function is one of the most critical determinants of quality of life in this pathology. Resveratrol is a natural polyphenolic compound has been reported to decrease oxidative stress, attenuate inflammation, neuroprotective and cardioprotective action but there are no studies regarding resveratrol on schizophrenia. The objective of this study was to determine the efficacy of resveratrol supplementation on cardiovascular risk factors, oxidative stress and cognition in individuals with schizophrenia. Methods: This is a 1-month randomized, double-blind controlled trial in which 19 men with a diagnosis of schizophrenia were assigned to either a resveratrol supplement group (200 mg/day) or a placebo group (200 mg/day). All measurements were taken on the first and last day (day 1 and day 30) of the 1-month follow-up. Nutritional evaluation was conducted by anthropometric data (weight, height, waist and hip circumference, body fat percentage) and food intake was estimated through a 24-h Recall Survey. Clinical evaluation included thiobarbituric acid-reactive substances (TBARS), glutathione peroxidase (GPx), and Creactive protein (CRP), lipid profile and glucose levels. Trained psychologists with expertise in psychiatric disorders assessed psychopathology severity (BPRS) and neuropsychology performance (Hopkins, Wais-R, Stroop). All participants had been on a stable dose of clozapine (an atypical antipsychotic) for at least 6 months and provided signed informed consent. Results: The resveratrol and placebo groups were similar in baseline characteristics. Triglycerides decreased in the resveratrol group after 1 month of supplementation. In the placebo group, we found a significant worsened in lipid profile. TBARS and CRP show a clear increasing trend in the placebo group and a decreasing trend in the resveratrol group whereas GPx increased in the resveratrol group and decreased in the placebo group. There were no significant improvements in neuropsychology performance and psychopathology severity. Conclusion: We did not observe significant changes after 1- month of resveratrol supplementation (200 mg daily). It was possible to note that the lipid profile in the placebo group worsened and, although no significant differences were found, we can assume that resveratrol might prevent lipid profile damage. Resveratrol supplementation demonstrated a tendency to reduce lipid peroxidation, oxidative stress and inflammation. Resveratrol did not improve neuropsychology performance and psychopathology severity. These findings indicate that resveratrol deserves additional attention for the clinical care of schizophrenia due to its role in comorbidity and cardiovascular disease prevention. Further studies are needed to determine dose-effect, effect duration, short and long term effects.
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Avaliação clínico-laboratorial dos possíveis efeitos deletérios dos polifenois no terceiro trimestre de gestação / Clinical and laboratorial evaluation of the possible deleterious effects of polyphenols in the third trimester of pregnancy

Bubols, Guilherme Borges January 2013 (has links)
Os polifenois são normalmente considerados compostos que apresentam atividades biológicas promissoras, em especial pelos seus efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios. No entanto, estudos recentes têm demonstrado que o consumo materno de alimentos ricos em polifenois (ARP) durante a gestação interfere na dinâmica de fluxo do ductus arteriosus (DA) no coração fetal de humanos, provavelmente pelo efeito anti-inflamatório dos polifenois, e também tem sido demonstrado que a restrição da ingestão de ARP é capaz de reverter a constrição ductal. Neste trabalho, um estudo experimental foi desenvolvido com ovelhas prenhas, no qual os animais receberam suplementação oral de polifenois durante 14 dias. Realizou-se ecocardiografia fetal e a análise de amostras de sangue e urina para investigar biomarcadores de estresse oxidativo e inflamação além da excreção de polifenois totais na urina. Houve aumento nas velocidades sistólicas (VS) e diastólicas (VD) e uma diminuição no índice de pulsatilidade (IP), o que indica uma constrição prematura do DA após o consumo de polifenois. Houve diminuição da peroxidação lipídica, determinada pelos níveis de TBARS, e nos níveis de tióis reduzidos não proteicos após o tratamento. Houve um aumento das atividades das enzimas catalase (CAT) e glutationa peroxidase (GPx) após o tratamento. Apesar do não envolvimento de dano lipídico na constrição ductal, observou-se um aumento no dano proteico através da dosagem de proteínas carboniladas (PCO). O efeito vasoconstritor e anti-inflamatório foi verificado pela diminuição nos níveis de nitritos/nitratos (NOx) após o consumo de polifenois. O estresse oxidativo estava associado com parâmetros de constrição ductal, através das correlações de dano protéico (PCO) com VS (r=0,629, p=0,028), VD (r=0,905, p=0,0001) e IP (r=-0,772, p= 0,003). Ainda, VS foi correlacionada com catalase (r=0,672, p=0,033) assim como IP com GPx (r=-0,629, p= 0,05). A constrição ductal estava ainda associada com o parâmetro inflamatório, sendo VS e VD correlacionadas com NOx (r=-0,853, p=0,0004 e r=-0,705, p=0,010, respectivamente) além da correlação entre IP e NOx (r=0,599, p=0,039). Além disso, ambos os mecanismos anti-inflamatórios e antioxidantes estavam correlacionados: NOx e GPx (r=-0,755, p=0,004) e entre NOx e catalase (r=-0,812, p=0,001), confirmando a ocorrência de ambos efeitos atribuíveis aos 10 polifenois. Neste estudo, foi possível perceber que um elevado consumo de polifenois induziu constrição ductal em ovelhas prenhas com uma excreção urinária aumentada de polifenois totais e alterações em biomarcadores de estresse oxidativo e inflamação. Estes resultados ressaltam a necessidade de uma orientação dietética ao final da gestação com relação ao consumo de alimentos ricos em polifenois devido à possibilidade de indução de constrição ductal através da ação anti-inflamatória em fetos expostos. / Polyphenols are often referred to as compounds with promising biological activities, especially antioxidant and anti-inflammatory effects. However, it has been recently reported that maternal consumption of polyphenol-rich foods (PRF) interferes with ductus arteriosus (DA) flow in human fetuses’ hearts, probably by an anti-inflammatory effect and it has also been shown that restriction of PRF ingestion reverses ductal constriction. In this work, an experimental study was carried out with pregnant sheep, in which the animals received oral polyphenol supplementation for 14 days. Fetal echocardiography was performed along with blood and urine analysis to investigate antioxidant and anti-inflammatory biomarkers and total polyphenol (TP) urinary excretion. We found a decrease in lipid peroxidation by TBARS levels and a decrease in non-protein reduced thiols after treatment. In addition, an increase in enzymatic activities of catalase (CAT) and glutathione peroxidase (GPx) was observed. Despite that lipid peroxidation was not involved in ductal constriction, protein damage by enhanced protein carbonyls (PCO) were found. Anti-inflammatory and vasoconstrictive effects were observed by a decrease in nitrites/nitrates (NOx) in pregnant sheep after polyphenol consumption. Oxidative stress was associated to ductal constriction parameters, according to the correlations.of protein damage marker PCO to SV (r=0.629, p=0.028), VD (r=0.905, p=0.0001) and IP (r=-0.772, p=0.003). Also, SV was positively correlated to CAT (r=0.672, p=0.033) and IP negatively correlated to GPx (r=-0.629, p=0.05). Ductal constriction was also associated to the inflammatory parameter, due to the correlations of SV and DV to NOx (r=-0.853, p=0.0004 and r=-0.705, p=0.010, respectively) as well as the correlation between IP and NOx (r=0.599, p=0.039). Besides, association of both inflammatory and antioxidant mechanisms were found: NOx vs. GPx (r=-0.755, p=0.004) and NOx vs. CAT (r=-0.812, p=0.001), confirming the presence of both effects attributed to polyphenols. We report that high polyphenol intake induced fetal DA constriction in pregnant sheep followed by an increased TP excretion and alterations in inflammatory and oxidative biomarkers. These results highlight the need for a dietary orientation in late-pregnancy regarding maternal intake of foods with high polyphenol contents in light of the possible induction of ductal constriction through an anti-inflammatory action of polyphenols in exposed fetuses.
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Efeitos do sulforafano sobre o remodelamento do ventrículo direito e estado redox em modelo de hipertensão arterial pulmonar

Conzatti, Adriana January 2016 (has links)
A hipertensão arterial pulmonar (HAP) é uma doença grave, caracterizada pelo aumento na resistência vascular pulmonar, elevando a pós-carga imposta ao ventrículo direito. Na tentativa de compensar o aumento da pós-carga, o ventrículo direito desenvolve hipertrofia, que pode evoluir para dilatação e insuficiência, síndrome conhecida como Cor pulmonale. Alterações no estado redox estão presentes na HAP e estão relacionadas ao remodelamento e insuficiência do ventrículo direito. Desta forma, as espécies reativas de oxigênio podem ser alvos terapêuticos interessantes na HAP. O sulforafano é um fitoquímico que vem sido largamente estudado pelo seu potencial de indução de enzimas antioxidantes. Dessa forma, este estudo analisou a influência do tratamento com sulforafano sobre o remodelamento do ventrículo direito e estado redox em um modelo experimental de HAP induzido por monocrotalina. O projeto foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa com Animais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e aprovado sob o número 26270. Foram utilizados ratos Wistar machos, separados em quatro grupos (n=10-12 animais/grupo): controle (C); Controle + Sulforafano (CS); Monocrotalina (M); Monocrotalina + Sulforafano (MS). A indução da HAP foi realizada por meio de uma dose única de monocrotalina (60 mg/kg – i.p.). O tratamento com sulforafano (2,5 mg/kg i.p.) foi iniciado no 7º dia após a injeção de monocrotalina até 20º dia. Após 21 dias da indução da HAP, os ratos foram anestesiados e foi realizada ecocardiografia, cateterismo e eutanásia dos animais. Os resultados foram analisados através de ANOVA de duas vias e pós-teste de Student Newman Keuls (nível de significância P <0,05). Os resultados serão apresentados na versão completa desta dissertação. / Pulmonary arterial hypertension (PAH) is a serious disease characterized by an increase in pulmonary vascular resistance, increasing afterload imposed on the right ventricle. In an attempt to offset the increased afterload, right ventricular hypertrophy develops, which may progress to dilatation and failure, syndrome known as Cor pulmonale. Alterations in redox state are present in PAH and are related to remodeling and right ventricular failure. Thus, reactive oxygen species may be interesting drug targets in PAH. Sulforaphane is a phytochemical that has been widely studied for its potential induction of antioxidant enzymes. Thus, this study examined the influence of treatment with sulforaphane on the remodeling of the right ventricle and redox state in an experimental model of PAH-induced monocrotaline. The project was submitted to the Comitê de Ética em Pesquisa com Animais of the Universidade Federal do Rio Grande do Sul and approved under number 26270. Male Wistar rats were divided into four groups (n = 10-12 animals/group): Control (C); Control + Sulforaphane (CS); Monocrotaline (M); Sulforaphane + Monocrotaline (MS). Induction of PAH was performed by a single dose of monocrotaline (60 mg/kg - i.p.). The treatment with sulforaphane (2.5 mg/kg i.p.) was initiated on day 7 after injection of monocrotaline to 20 days. After 21 days of induction of PAH, rats were anesthetized and was performed echocardiography, catheterization and euthanasia of the animals. Results were analyzed by two-way ANOVA and Student Newman Keuls post-test (significance level P <0.05). Results will be presented in the full version.
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Propriedades antioxidantes da cerveja artesanal

Feistauer, Lucas Brambilla Hilbig January 2016 (has links)
Na cultura ocidental o hábito de consumir cerveja é bem disseminado, sendo essa, umas das bebidas mais consumidas no mundo, ocupando o primeiro lugar entre as alcoólicas. A cerveja é uma bebida complexa por incluir em seu preparo inflorescências de lúpulo, cevada e fermento, ingredientes que conferem atividades antioxidantes para essa bebida, provavelmente devido à presença de compostos fenólicos. Os polifenois são uma família de compostos, produzidos pelas plantas, muitos deles com capacidade antioxidante. Sabe-se que a ingestão de certos alimentos ricos nesses compostos tem se mostrado relevantes para a saúde humana. O consumo moderado de cerveja tem se mostrado benéfico como adjuvante no tratamento de doenças coronarianas, diabetes, osteoporose e alguns tipos de câncer. Existe muita variação entre as cervejas a respeito da quantidade de lúpulo utilizado em suas formulações, onde a maioria das cervejas comerciais possui pouca quantidade desse ingrediente em relação às cervejas artesanais. Além disso, cervejas artesanais possuem maior diversidade e quantidade de compostos fenólicos, entre eles o xantohumol e isoxantohumol. O objetivo do trabalho foi investigar o potencial antioxidante de cervejas, comparando algumas marcas artesanais com algumas marcas comercias, e também investigar se o consumo dessas bebidas confere algum tipo de hepatoproteção em um modelo de indução de dano hepático induzido por tetracloreto de carbono (CCl4) em ratos Wistar. Trataram-se os animais durante 30 dias, na garrafa de beber, durante o período noturno de 12h, com: água, etanol 6,7%, cerveja comercial, cerveja artesanal ou silimarina, ministrada por gavagem (2 mL/kg do medicamento Legalon). Após o período de tratamento, o CCl4 foi injetado (i.p. 2,5 mL/kg) e 12h após as injeções os animais foram sacrificados. Analisou-se o peso das gorduras abdnominais e peso do fígado, parâmetros redox do fígado e o perfil redox do soro. A cerveja artesanal demonstrou maior capacidade antioxidante, um aumento dos níveis de HDL, nenhum tipo de dano oxidativo, nem dano hepático. Entretanto não foi observado efeito de hepatoproteção em nenhum dos tratamentos testados. / In ocidental culture, beer consumption is a widespread habit. This is one of the most consumed beverages in the world, and the number one of alcoholic beverages. Beer is a complex beverage because includes in its brewing hops, barley malt and yeast, ingredients that endows antioxidant activity to this beverage, probably due to the presence of phenolic compounds. Polyphenols are a family of compounds produced by plants, many of them with antioxidant capacity. It is known that a high consumption of polyphenols is good for health. The moderate consumption of beer is beneficial as adjuvant in treatment of many dieseases as coronary diaseases, diabetes, osteoporosis, and some cancers. There are a lot of variations in beers formula, mainly in quantity of hops used. As craft beers have more quantities of this ingredient, they reveal more variety and quantity of phenolic compounds, among them xanthohumol and isoxanthohumol. The objective of this research was investigate the antioxidant potential of beers, comparing some commercial brands with some craft beers brands, and also investigates if a pré-treatment with beers could be hepatoprotective in a carbon tetrachloride (CCl4) model in rats. They were trated for 30 days in drinking bottle, during night shift (12h), with: commercial beer, craft beer, ethanol 6,7 %, water or Silymarin, administered by gavage (2 mL/kg of Legalon medicine). After the treatment, CCl4 was injected (i.p 2,5 mL/kg) and 12h after injection animals were sacrificed. It was analyzed abdominal fat weight, liver weight, liver redox parameters and serum redox profile. Craft beer presented higher antioxidant potential, raised HDL levels, no oxidative damage nor hepatic injury. However no hepatoprotection was observed with any of tested treatments.
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Ação da melatonina sobre o estresse oxidativo e a angiogênese tumoral no modelo experimental de carcinogênese hepática

Noda, Julie Matie January 2017 (has links)
Introdução: O carcinoma hepatocelular (CHC) é o câncer primário de fígado mais comum e está associado com a segunda menor taxa de sobrevida em 5 anos de todos os tipos de tumores. A melatonina (Mel) é uma potente molécula antioxidante que se tem mostrado benéfica em diversas situações patológicas, incluindo o CHC. Objetivo: Avaliar o efeito da Mel sobre marcadores de estresse oxidativo e angiogênicos no tecido hepático de ratos Wistar no modelo experimental de carcinogênese hepática induzida por dietilnitrosamina (DEN) associado ao acetilaminofluoreno (2-AAF). Métodos: 32 ratos machos Wistar (150g) foram divididos em 4 grupos: Controle (CO); Controle+Mel (CO+Mel); DEN e DEN+Mel. O DEN (50mg/kg) foi administrado por via intraperitoneal duas/uma vez por semana, associado a uma única dose de 2-AAF (100mg/kg). A Mel foi administrada na água de beber dos animais na concentração final de 20 mg/L e o tratamento teve início na 12ª semana perdurando até o fim das 19 semanas de experimento. O sangue dos animais foi coletado para as análises de AST, ALT, FA, γ-GT e amostras de fígado utilizadas para avaliar a lipoperoxidação (LPO), a atividade das enzimas antioxidantes (CAT, GPx e GST), os níveis de GSH e de metabólitos do óxido nítrico, a análise histógica e as proteínas envolvidas na angiogênese tumoral (VEGF, PI3K, p-Akt e eNOS). Resultados: O dano tecidual e o processo fibrogênico presentes no parênquima hepático estavam diminuídos no grupo DEN+Mel, assim como o nível de TBARS e a atividade da enzima GST quando comparados ao grupo DEN. A atividade da CAT mostrou-se aumentada no grupo DEN+Mel quando comparada ao grupo DEN. No processo angiogênio, a expressão de VEGF, PI3K, p-Akt mostrou-se diminuída no grupo DEN+Mel enquanto a expressão da eNOS apresentou-se aumentada quando comparado ao grupo DEN. Conclusão: Constatamos que a Mel foi capaz de minimizar os danos no parênquima hepático, de diminuir a LPO, modular a atividade da CAT, além de mostrar-se eficaz na redução de VEGF e da via PI3K/Akt no modelo experimental de carcinogênese hepática. / Background: Hepatocellular carcinoma (CHC) is the most common primary liver cancer and is associated with the second lowest 5-year survival rate of all tumor types. Melatonin (Mel) is a powerful antioxidant molecule that has been demonstrated to be beneficial in various pathological conditions, including HCC. Objective: The aim of this study was to evaluate the effect of Mel on oxidative stress and angiogenic markers in liver tissue of Wistar rats in the experimental model of hepatic carcinogenesis induced by diethylnitrosamine (DEN) and acetylaminofluorene (2-AAF). Methods: 32 male Wistar rats (150g) were divided into 4 groups: Control (CO); Control+Mel (CO+Mel); DEN and DEN+Mel. DEN (50mg/kg) was administered intraperitoneally once or twice a week, associated with a single dose of 2-AAF (100mg/kg). Mel was given in drinking water at the final concentration of 20 mg/L and the treatment was started at 12th week and continued until the end of the 19 weeks of experiment. Blood samples were collected for AST, ALT, AP, γ-GT and liver samples were used to evaluate lipid peroxidation (LPO), activity of antioxidant enzymes (CAT, GPx and GST), levels of GSH and nitric oxide levels, histological analysis and expression of proteins involved in tumor angiogenesis (VEGF, PI3K, p-Akt and eNOS). Results: The tissue damage and the fibrogenic process present in the hepatic parenchyma were decreased as well as the levels of TBARS and the activity of GST in the group DEN+Mel when compared to DEN group. CAT activity was increased in DEN+Mel group when we compared with DEN group. The expression of VEGF, PI3K, p-Akt was decreased in DEN+Mel group while eNOS expression was increased when compared to DEN group. Conclusion: Mel was able to minimize damage in the hepatic parenchyma, reduce LPO, modulate the activity of CAT and reduce VEGF and the PI3K/Akt pathway in a experimental model of hepatic carcinogenesis.

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