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La Contribución del Enfoque de Resiliencia en la Intervención Social

Vidal, Raúl January 2008 (has links)
El enfoque de resiliencia (Kotliarenco y cols. ,1998; Munist y cols. ,1998) y el enfoque de riesgo (Kotliarenco y cols.1998; Munist y cols.1998), se refieren a aspectos diferentes pero complementarios para el análisis de la realidad. Considerarlos de esta forma produce mayor conocimiento, genera un enfoque global y más completo de los factores y mecanismos que promueven y/o intensifican comportamientos o bien que atenúan o protegen, ante situaciones adversas, la aparición de esos comportamientos. Esta es una investigación teórica respecto de la contribución del enfoque de resiliencia en la intervención social. Implica una revisión crítica y sistemática en la literatura publicada respecto de la relación entre resiliencia e intervención social. Mientras sea posible comprender los factores sobre los cuales se desarrolla la resiliencia es quizá probable, producir intervenciones sociales que faciliten el prevenir y/o, provocar cambios que promuevan e incentiven esta modalidad de intervención. Tarea pendiente en nuestro país, continente y el mundo es el enfrentar y superar la pobreza. Constituye un imperativo social, enfatizar esfuerzos para la comprensión de los mecanismos, condiciones y factores que favorezcan el reconocimiento del enfoque de la resiliencia como un enfoque que contribuya a la intervención social.
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Percepción social del riesgo sísmico en escuelas de los barrios patrimoniales Yungay-Matta

Campos González, María Paz January 2017 (has links)
Tesis para optar al Grado de Magíster en Geografía / El presente estudio busca conocer y analizar la percepción social del riesgo sísmico en dos escuelas de barrios patrimoniales de la comuna de Santiago, tendiendo en consideración que son justamente estos barrios lugares con potencial para generar redes locales de reacción frente a emergencias como sismos u otros. Se llega a las escuelas República de Panamá y Santiago de Chile a través del proyecto FAU-OFDA “Hacia el fortalecimiento del tejido comunitario tendiente a la reducción de riesgo sísmico: Comunidades de práctica en dos barrios patrimoniales de Santiago, Chile”, realizándose talleres con la metodología “focus group” a alumnos de quinto año básico, desde aquí se desprende la percepción no solo de los alumnos, sino que de la comunidad escolar completa. Se realizó un análisis FODA para cada comunidad escolar y se evaluó la capacidad de resiliencia frente a ciertas variables. Los resultados demuestran que es necesaria una preparación más acabada de los establecimientos educacionales frente a eventos de riesgo sísmico, quedando en evidencia que la participación de todos los actores de la comunidad escolar no es equitativa y existen diferencias en las formas en que las escuelas estudiadas enfrentan la resiliencia. Se concluye que estas diferencias son fundamentalmente las que guardan relación a la forma de como participación de los apoderados en el proceso y la manera como se articulan los procesos preventivos de los colegios con sus barrios.
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Resiliência de pessoas com pessoas crônicas

Boell, Julia Estela Willrich January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:10:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 325451.pdf: 1397461 bytes, checksum: 78f8ca758a7faed2522c9e0160ad0e49 (MD5) Previous issue date: 2013 / Introdução: O convívio com doenças crônicas implica em adaptações na vida de quem experiencia essas situações. Ao focalizarmos diferentes doenças crônicas nos questionamos sobre a possibilidade de existirem diferenças na maneira como as mesmas se expressam e na maneira como as pessoas as enfrentam. Quando buscamos pesquisas sobre essa temática percebemos quão escassas são os estudos comparativos entre doenças crônicas. Assim, realizamos estudo para explorar com maior profundidade as diferenças e aproximações existentes em populações com distintas doenças crônicas, como a diabetes mellitus tipo 2 e insuficiência renal crônica terminal em relação à resiliência. Questionamos-nos como a resiliência se expressa em pessoas com estas doenças que têm em comum a cronicidade, mas que se manifestam de formas diferentes com alterações físicas e principalmente emocionais e sociais. Objetivo Geral: Conhecer como a resiliência se expressa em pessoas com diabetes mellitus tipo 2 e insuficiência renal crônica terminal, residentes na Grande Florianópolis/SC. Objetivos Específicos: Comparar os fatores sociodemográficos, de saúde e a resiliência entre pessoas com diabetes mellitus tipo 2 e insuficiência renal crônica terminal, residentes da Grande Florianópolis/SC; e Verificar a associação entre resiliência e variáveis sociodemográficas e de saúde de pessoas com doença crônica, residentes na Grande Florianópolis/SC. Método: Estudo observacional transversal utilizando dados de duas pesquisas realizadas pelo Núcleo de Estudos e Assistência em Enfermagem e Saúde a Pessoa em Condição Crônica, desenvolvidas na cidade de Florianópolis/SC com 603 pessoas com diagnóstico médico de diabetes mellitus tipo 2 e insuficiência renal crônica terminal. Os dados reuniram as variáveis constantes em ambos os estudos, envolvendo dados sociodemográficos e de condições de saúde, além de escores de resiliência obtidos por meio da escala de resiliência desenvolvida por Connor e Davidson. A análise descritiva dos dados foi realizada pelo sistema computacional on-line SEstatNet® e a análise multivariada pelo programa STATA SE 9.0. Resultados: Os participantes do estudo possuíam em média 61 anos de idade; a maioria era da cor branca (79,3%); católicos (71,81); vivendo em união estável (52,24); aposentados (49,09); com ensino fundamental (65%) e renda de até três salários mínimos. Apresentaram média de tempo de doença de 9,97 anos, 40,6% dos participantes relataram complicações da doença, e 79,27% apresentaram outras doenças sendo que a hipertensão arterial12sistêmica atingiu 77,04% dos participantes; 30,2% estavam acima do peso. A resiliência de pessoas com doenças crônicas teve escore médio de 76,27, ocorrendo variação expressiva nos escores, com mínimo de 25 e máximo de 100. As pessoas com diabetes mellitus tipo 2 apresentaram escore médio de resiliência igual a 79,85 e as pessoas com insuficiência renal crônica terminal apresentaram o escore médio de 67,50, considerada estatisticamente significativa a diferença entre as duas amostras (p<0,05). Através dos resultados da análise multivariada ficou evidente que as variáveis que influenciaram a resiliência dos participantes nesse estudo foram: o tempo de doença, tipo de doença crônica, a crença religiosa e o índice de massa corporal. Esses resultados estão apresentados nas formas de dois artigos Conclusões: As pessoas com diabetes mellitus tipo 2 mostraram ser mais resilientes do que as pessoas com insuficiência renal crônica terminal, provavelmente como decorrência das repercussões da insuficiência renal crônica que são mais impactantes, tornando a superação dessa situação mais difícil para a pessoa. O presente estudo contribui para oferecer informações que poderão ser utilizadas para a melhoria da assistência à essas pessoas. Dessa maneira, a enfermagem poderá atuar no desenvolvimento de habilidades que tragam um sentido positivo à vida da pessoa, contribuindo para o aumento da autoestima e da autonomia e promovendo a resiliência de pessoas com doenças crônicas. A limitação desse estudo foi o uso de dados secundários. Ressaltamos a necessidade da realização de estudos que envolvam a cronicidade e a resiliência, ampliando o campo da pesquisa nessa área do conhecimento.<br> / Abstract : Introduction: Living with a chronic disease involves adaptations in the lives of those who experience this situation. By focusing different chronic diseases we wondered about whether there are differences in the way how it express and in the way how people face it. When we seek research on this topic noticed how scarce are studies comparing chronic diseases. Thus, we conducted studies to explore more deeply the differences and approaches existing in populations with distinct chronic diseases, such as type 2 diabetes mellitus and end stage renal disease in relation to resilience. We question ourselves as resilience is expressed in people with these diseases that have in common the chronicity, but manifested in different ways with physical changes and especially emotional and social changes. General Objective: To know how resilience is expressed in people with type 2 diabetes mellitus and end stage renal disease residing in Florianópolis/SC. Specific Objective: Compare the sociodemographic, health and resilience among people with type 2 diabetes mellitus and end stage renal disease, residents of Florianópolis/SC, and verify the association between resilience, sociodemographic variables and health of people with chronic disease living in Florianópolis/SC. Method: Cross-sectional study with data from two surveys conducted by the Center for Research and Service in Nursing and Health with people in Chronic Condition, developed in the city of Florianópolis/SC with 603 people that had a medical diagnosis of type 2 diabetes mellitus and end stage renal disease. Data gathered information variables constant in both studies, involving demographics and health conditions, as well as scores of resilience acquired by applying the resilience scale developed by Connor and Davidson. A descriptive analysis was performed by computer system online SEstatNet ® and multivariate analysis using STATA SE 9.0. Results: The study participants had an average age of 61 years (SD = 13.2), the majority were white (79.3%), catholics (71.81), with stable union (52.24), retirees (49.09), with primary education (65%) and income of up to three minimum salaries. Had a mean disease duration of 9.97 years (SD = 8.03), reported complications of the disease 40.6% of participants, 79.27% had other diseases, and hypertension achieved 77.04% of participants, 30.2% were overweight. The resilience of people with chronic diseases had a mean score of 76.27 (SD = 14.75), occurring significant variation in scores, with a minimum of 25 and maximum of 100. People with type 2 diabetes presented a mean score of14resilience equal to 79.85 (SD = 12.98), for people with end stage renal disease the average score was 67.50 (SD = 15.41), regarded as statistically significant difference between the two samples (p-value <.05). Through multivariate analysis, it was evident that the variables that influence the resilience of the participants in this study were: disease duration, type of chronic disease, religious belief and body mass index. Conclusions: People with type 2 diabetes mellitus showed to be more resilient than people with end stage renal disease, probably as a result of the impact of end stage renal disease that are more impactful, making overcoming this situation more difficult for the person. Already type 2 diabetes mellitus has implications milder in daily life facilitating the adjustment process towards chronicity. This study helped to provide additional information about the topic that can be used to improve the assistance to these people. Thus, nurse may act on development skillsthat bring a positive effect on one's life, contributing to increased self-esteem and autonomy, and promoting the resilience of people with chronic diseasesLimitations of this study were due to the use of secondary data, resulting in obtaining further information about the participants. We emphasize the need for studies involving chronicity and resilience, expanding the field of research in this area of knowledge.
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A construção social da personalidade de adolescentes expostos ao bullying escolar e os processos de “resiliência em-si”: uma análise histórico-cultural

Francisco, Marcos Vinicius [UNESP] 29 October 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-10-29Bitstream added on 2014-06-13T21:03:42Z : No. of bitstreams: 1 francisco_mv_dr_prud.pdf: 2966571 bytes, checksum: 69cf5963fa2877946623312df86e995b (MD5) / A presente tese foi desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Ciências e Tecnologia/Universidade Estadual Paulista e encontra-se vinculada à linha de pesquisa intitulada Processos Formativos, Diferença e Valores. Buscou-se analisar criticamente a construção social da personalidade de adolescentes expostos ao bullying escolar que vêm se posicionando frente às perseguições sofridas, por meio dos processos de resiliência, denominados nesta tese de “resiliência em-si”. A partir do referencial da Teoria Histórico-Cultural que tem suas bases epistemológicas e filosóficas assentadas no Materialismo Histórico-Dialético, procedeu-se pela análise explicativa dos fenômenos buscando apresentar elementos que auxiliem na superação das circunstâncias atuais, responsáveis por sua difusão e manutenção. O estudo foi realizado em uma escola pública de Presidente Prudente. Inicialmente foram contatados todos os adolescentes com idades entre 13 e 16 anos, que frequentavam as salas do 9º ano do Ensino Fundamental e 1º ano do Ensino Médio... / This thesis was developed at the Graduate Program in Education of the Faculty of Science and Technology / São Paulo State University and it is linked to the research line called Formative Processes, Values and Difference. We sought to critically analyze the social construction of the personality of adolescents exposed to bullying in schools that are positioning themselves in the face of persecutions, through the processes of resilience, named in this thesis as “resilience in itself”. Through the use of Cultural-Historical Theory, which has its epistemological and philosophical bases settled in Historic-Dialectical Materialism , it was proceeded an explanatory analysis of the phenomena seeking to introduce elements that help them overcome the current circumstances, responsible for its dissemination and maintenance. The study was conducted in a public school in Presidente Prudente. We initially contacted all adolescents aged between 13 and 16 years, attending the 9th grade of elementary school and 1st year of high school... (Complete abstract click electronic access below)
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A metástase do bem: a odisséia pessoal de professoras resilientes e sua influência na comunidade escolar

Assis, Eliasaf [UNESP] 29 April 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-08-20T17:10:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-04-29. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-20T17:25:45Z : No. of bitstreams: 1 000840724_20180417.pdf: 269600 bytes, checksum: 41fbef6961db2413839d00a922b4ad0a (MD5) Bitstreams deleted on 2018-04-20T12:11:42Z: 000840724_20180417.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2018-04-20T12:12:27Z : No. of bitstreams: 1 000840724.pdf: 4368826 bytes, checksum: 1eec5130bf10fd795b6fe178cb21eaac (MD5) / A trama complexa que recobre a vida social contemporânea parece apontar para um cenário de aguda perplexidade. Ao experimentar uma espécie de diáspora intelectual e afetiva, portanto sob um processo de despersonalização e sem condições de opor resistência à égide do mercado, o indivíduo se desespera e, tal como o sujeito da tela mais conhecida de Edvard Munch, grita por sentido. Visando à construção de um modelo teórico para que os perplexos desta nova realidade, a exemplo dos da época de Maimônides, encontrem caminhos de enfrentamento e superação, este estudo, em primeiro lugar, buscou aproximar e relacionar a teoria do desenvolvimento moral de Lawrence Kohlberg, o modelo triádico de resiliência e, tais como observadas em pesquisa anterior (ASSIS, 2009), as vivências significativas, permeadas de epifanias, próprias dos relacionamentos com mentores morais. A síntese a que se chegou foi a seguinte: as operações de resiliência e o desenvolvimento moral são tributários de experiências significativas de pessoalidade vinculadas a relacionamentos com mentores. Assumida como uma hipótese de trabalho, essa síntese orientou uma investigação empírica que retratou trajetórias de vida de cinco professoras de educação infantil e básica da rede municipal de ensino da cidade de São Paulo, indicadas por alguns de seus pares em razão de possuírem histórias pessoais de resiliência, influenciarem positivamente a comunidade em que atuam e serem exemplos de excelência no trabalho. Os relatos permitiram comparar essas histórias pessoais de superação com o modelo triádico de resiliência e verificar que nelas estão presentes e estreitamente relacionados, como fatores influenciadores, vivências significativas de pessoalidade e relacionamentos de mentoreamento moral. Observou-se, também, que esses fatores, juntamente com as experiências de resiliência, influenciaram, por sua vez, o processo de formação e a... / The complex plot that lies behind contemporary social life seems to point to a scenario of acute perplexity. When an individual experiences a kind of intellectual and emotional diaspora and is therefore under a process of depersonalization and unable to resist morally the aegis of the market, he panics and, like the subject of one of the most famous paintings of Edvard Munch, he cries out for direction. Seeking to build a theoretical model for perplexed people of this new reality to find ways of coping and overcoming, such as at the time of Maimonides, this study, in first place, seeks to relate the theory of moral development of Lawrence Kohlberg, the triadic model of resilience and, such as observed in aprevious research (ASSIS, 2009), the significant experiences, that are permeated with epiphanies, of relationships with moral mentors. The synthesis we got was this: the resilience and moral development operations are tributaries of significant experiences of personhood linked to relationships with mentors. This synthesis was used as a working hypothesis and guided a empirical research that described life trajectories of five municipal teachers of São Paulo, who were chosen by some of their fellow teachers because of their stories of resilience, their examples of excellence in work and their influence on the community where they work. Throughout the narratives we compare these personal stories of overcoming with the triadic model of resilience and we verify that significant experiences of personhood and relationships of moral mentoring are present in these stories as factors that influenced them. We also observe that these factors influenced, along with the experience of resilience, the training process and the formation of the professional identity of teachers and are present in their performance in the school community
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Capital psicológico y compromiso organizacional en trabajadores del sector servicios de belleza de Lima Metropolitana

Llacho Inca, Karen Patricia January 2018 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Estudia la relación entre la variable de capital psicológico propuesto por Luthans (2004) y el compromiso organizacional desde la concepción de Meyer y Allen (1990). Para ello, se realizó una investigación descriptivo correlacional de corte transversal, con una muestra de 203 trabajadores de diferentes especialidades del sector servicios de belleza (salones de belleza) de Lima Metropolitana. Los datos se obtuvieron utilizando el Cuestionario de Capital Psicológico de Luthans, adaptado al español por Azanza et al (2014), que tiene las dimensiones de auteficacia, resiliencia, optimismo y esperanza, y el Cuestionario de Compromiso Organizacional planteado por Meyer y Allen, adaptado por TEA (1993), cuyos componentes son el compromiso afectivo, de continuidad y normativo. Se obtuvo como resultado una correlación positiva y significativa (r=0.45) entre las variables, asimismo se encontraron correlaciones significativas entre todos los componentes y dimensiones de las variables, salvo entre la dimensión optimismo y el compromiso de continuidad. Asimismo, los resultados arrojaron diferencias significativas de las variables principales y sus dimensiones en función de las variables sociodemográficas en la mayoría de los casos. / Tesis
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Manejo de stress, coping e resiliência em motoristas de ônibus urbano

Zanelato, Luciana Silva [UNESP] 17 January 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:00Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-01-17Bitstream added on 2014-06-13T19:37:42Z : No. of bitstreams: 1 zanelato_ls_me_bauru.pdf: 390362 bytes, checksum: 738b1137cd03cd3450e6246967b1e517 (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / A profissão de motorista de ônibus urbano apresenta efeitos negativos causados pelo stress, devido à exposição a vários estressores como condições das vias de trânsito, veículo, contexto de trabalho, clima, relacionamento com os passageiros, além da função de cobrador. A persistência desse estressores e a falta de estratégias de enfrentamento eficazes podem ocasionar problemas de saúde e baixo desempenho profissional. O presente estudo objetivou analisar a eficácia de um programa de manejo do stress relacionado a coping e resiliência. Participaram do estudo 38 motoristas, divididos em Grupo Experimental (GE) e Grupo Controle (GC) de uma empresa de transporte urbano do interior paulista. O Programa foi desenvolvido em oito sessões de duas horas semanais, com temática sobre stress; sindrome de burnout; estratégias de enfrentamento; técnicas de manejos de stress como relacionamento, alimentção, exercício físico e autocontrole; assertividade e resiliência. Foram aplicadas o Inventário de Sintomas de Stress de Lipp, Inventário de Estratégias de Coping e Questionário do Índice de Resistência, no pré e pós-teste. Em análise estatítsticas inter e intragrupos, os resultados mostraram-se significativos quanto à redução do nível de stress e escores de coping no GE. Em relação à variável resiliência, em ambos os grupos não houve alteração. Os dados apontaram que o manejo de stress possui implicações significativas no processo de coping, mas não no de resiliência, o que pode ser explicado pelo caráter situacional do primeiro, enquanto que o segundo faz parte da história de aprendizagem. Observa-se que à medida que se altera o coping verificam-se mudanças no nível de stress. Para que o programa tenha maior efetividade, sugerem-se ações institucionais, ou seja, as empresas de transporte... / The profession of driver of urban bus presents negative effect caused by stress due to exposition to some things stressful as conditions of the transit ways, vehicle, context of work, climate, relationship with the passengers, beyond the collector function. The persistence of these things stressful and the lack of efficient strategies of confrontation can cause to problems of health and professional overhead. The present study it objectified to analyze the effectiveness of a program of handling of stress related a coping and resilience. 38 drivers, divided in Experimental Group (GE) and Control Group (GC) of a company of urban transport of a São Paulo's city had participated of the study. The program was developed in eight sessions of two weekly hours, with thematic on stress; syndrome of burnout; confrontation strategies; techniques of handle of stress as relaxation, feeding, physical exercise and self-control; assertivity and resilience. The Inventory Symptoms Stress of Lipp, Inventory of Stretegies of Coping, and Questionnaire of the Index of Resilience in the daily pay and after-test had been applied. In statistical analyses inter and intragroups, the results had revealed significant how much to the reduction of the level of stress and prop up of coping in GE. In realtion to the changeable resilience, in both the groups did not have significant alteration. The data had pointed that the handling of stress possesss significant implications in the process of coping, but not in the one of resilience, what can be explained by the situacional charactes of the first one, while that as is part of the learning history. It is observed that to the measure that if modifies coping, changes in the level of stress are verified. So that the program has greater effectiveness, actions are suggested institutional, or either... (Complete abstract click electronic access below)
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Aproximación a la superación de la adversidad: estudio cualitativo relato de un grupo de adolescentes participantes de un Centro Comunitario Infanto Juvenil en un contexto de pobreza

Luza Gómez, Antonia 10 May 2006 (has links)
Psicóloga / Esta investigación tiene por objetivo explorar y conocer, desde la perspectiva de los adolescentes, el significado asignado a “situaciones adversas” por un grupo de adolescentes. En este estudio, se trabaja desde el relato construido por una muestra de adolescentes, participantes de un centro comunitario infanto juvenil, en un contexto de pobreza. La búsqueda principal se traduce en las preguntas ¿Qué situaciones de la vida son consideradas, por estos adolescentes, como adversas?, ¿Cuáles son las explicaciones construidas por ellos, para la superación de situaciones adversas? Se utiliza una metodología cualitativa, de carácter exploratorio y descriptivo. Para la producción de datos, fue utilizada la entrevista abierta semi estructurada individual, aplicada a una muestra de adolescentes de ambos sexos, con edades entre 15 y 18 años, que han participado en actividades de un Centro Comunitario Infanto Juvenil, inserto en un sector de nivel socioeconómico bajo, calificado como pobre no indigente. Para el análisis de los datos obtenidos, se utilizó la técnica de Análisis de Contenido semántico. Esta memoria consta de una introducción, planteamiento de una problemátización y los objetivos que guían el estudio. Luego, se expone un marco teórico conceptual, que permite abarcar el estudio de la adolescencia desde aspectos psicosociales, su desarrollo integral saludable y discusiones relacionadas con su presencia en la actualidad. Se aborda el contexto de pobreza, como una situación de adversidad y vulnerabilidad, especificando el contexto en el cual se desarrollan los adolescentes, tanto en la exposición a los factores de riesgos como en aspectos protectores. Se presenta el concepto de resiliencia como una propuesta sobre la superación de la adversidad y dado que el objetivo de investigación esta centrado en la mirada desde los sujetos entrevistados, se ha considerado importante exponer los conceptos de realidad y construcción social. A partir de los objetivos específicos se diseñaron 5 tópicos de conversación, arrojando los siguientes resultados: En el primer tópico: las situaciones que son consideradas como adversas, se crean tres categorías de clasificación de respuestas. La adversidad se encuentra en: círculos íntimos; la sociedad y en actitudes dañinas de las personas. Respecto del segundo tópico, necesidades significativas de recursos para la superación de la adversidad, los jóvenes manifestaron la importancia de la necesidad de recibir apoyo, de desarrollar ciertas condiciones personales y de intercambiar con otros. En el tópico referido a la explicación de cómo las personas han superado situaciones adversas, los adolescentes mencionan, que dichas personas se desarrollan en un ambiente propicio en el cual han recibido determinadas cosas, tienen características específicos y realizan determinados actos que en su conjunto les permitirían superar la adversidad. En el cuarto tópico de conversación, se aborda el proyecto de vida de los sujetos y la posibilidad de vivir experiencias adversas. Ante esto, aparecen ciertos eventos adversos que imaginan podrían suceder, las respuestas fueron categorizadas en tres ámbitos: nivel de control que ellos podrían ejercer sobre los eventos y responsabilidad que tienen sobre ellos. Eventuales actitudes que podrían desarrollar frente a estos eventos, destacándose la búsqueda de una persona importante y el despliegue de recursos personales. Y por último la Visión de sus vidas a futuro. Finalmente el quinto tópico se refiere al desarrollo y participación en el entorno. En este último aspecto, la conversación revela la noción de participación que los jóvenes tienen, el objetivo de ésta, las redes que ocupan a nivel comunitario y las dificultades que aparecen en la convivencia con el entorno. Desde un punto de vista transversal a los tópicos de conversación, es posible reconocer en los relatos de los jóvenes la presencia de tres temáticas que se relacionan con la adversidad: “la pobreza”, “la población”, “la violencia”. La pobreza es descrita como un contexto de escasos recursos materiales en el cual hay personas con necesidades básicas. El sector que los jóvenes delimitan como suyo, es descrito en relación a las situaciones que ahí se desarrollan, se sienten y se perciben, siendo nombrado como “La población” o “La Pincoya”. Se relatan diversas situaciones que aluden a ciertas actitudes que las personas tienen cuando ejercen “la violencia”.
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Relación entre autoestima, resiliencia y rendimiento académico en estudiantes del Centro Preuniversitario de la Universidad Nacional Mayor de San Marcos (CEPREUNMSM)

Pizarro Cherre, Edwin Fernando January 2017 (has links)
Da a conocer las relaciones entre las variables: autoestima, resiliencia y rendimiento académico en estudiantes del Centro Preuniversitario de la Universidad Nacional Mayor de San Marcos (CEPREUNMSM). La muestra está conformada por 103 alumnos del ciclo ordinario del CEPREUNMSM sede Huaral. En la recolección de datos se utiliza: el inventario de Autoestima de Coopersmith, adaptada por el Dr. Vicuña, L., y el Psic. Ríos. J., (2012) en su versión adulto. Los resultados muestran altos niveles de autoestima en ambos géneros sin encontrar diferencias significativas. Para medir la resiliencia se utiliza la Escala de Wagnild y Young, encontrando resiliencia en la categoría de positiva, con una ligera diferencia a favor de las mujeres en las dimensiones: satisfacción personal, sentirse bien solo, confianza en sí mismo y la perseverancia. / Tesis
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Una aproximación sociológica al "otro emprendimiento": La experiencia social de emprender en grupos vulnerables urbanos y sus implicancias en la construcción de vínculos sociales

González Velastín, Rodrigo 07 March 2012 (has links)
Sociológo / En el Chile actual es recurrente escuchar o leer sobre el emprendimiento y las bondades que éste representa no sólo como actividad económica, sino también como un camino de realización personal. Este hecho coincide en temporalidad con el impulso que ha adquirido en las últimas décadas el enfoque que concibe a las capacidades individuales como un recurso esencial para gestionar la propia vida; la consolidación de un modelo económico eminentemente liberal y desregulado; un enfoque de política pública focalizado o residual; y el auge que ha adquirido el proceso de individualización y la crisis de los referentes colectivos de acción. Estos aspectos de carácter socioestructural han propiciado un contexto en donde el emprendimiento ha alcanzado un alto grado de validación social. No puede obviarse que el emprendimiento es esencialmente un tipo de acción económica, y que por lo tanto constituye una pauta de comportamiento en el espacio del mercado. Ha sido conceptualizado por el pensamiento económico como una acción de carácter marcadamente individual, en donde el sujeto apela a su creatividad y a sus capacidades para producir desequilibrios en el mercado mediante la introducción de alguna innovación, y través de lo cual obtiene ganancias. Sin embargo, al tiempo en que comienza a ser reconocido como una vía de realización personal –y por ende trasciende el espacio de la esfera mercantil- sus imaginarios y racionalidades entran en disputa con los elementos que definen la vida social. El hecho es que tanto desde la política pública como desde el mundo privado –particularmente a través de las ONG- el aumento progresivo del número de programas de emprendimiento ha covariado al alza con la cantidad de beneficiarios y postulantes a estos programas. Entonces cabe hacerse preguntas tales como: ¿Cuál es la naturaleza de estos programas?; ¿A quiénes están dirigidos?; ¿Qué tipo de impacto tienen en la vida de las personas? Un hecho llamativo es que aun cuando existe un mercado dirigido a la innovación, que se concentra en proyectos con mayor inversión y perspectivas de ganancia, se observa un crecimiento explosivo de programas que apuntan a la microempresa a través de la entrega de microcréditos, y cuyo público objetivo está conformado por sujetos en condición de pobreza o vulnerabilidad social. Estos programas son desarrollados tanto desde la política pública a través de instituciones como el FOSIS, o desde el sector privado a través de ONG‟s como Fondo Esperanza o Banigualdad. Este hecho deja en evidencia que en Chile el emprendimiento ya no se asocia exclusivamente a un fomento de la innovación y la productividad, sino que ha tendido a consolidarse como una línea de intervención para combatir la pobreza y la vulnerabilidad social. A éste fenómeno lo denominamos el „otro emprendimiento‟. Puesto que no existe evidencia que demuestre la eficacia de la acción individual en contextos de pobreza o vulnerabilidad, ni sobre un impacto económico sustancial en el nivel de ingresos de los beneficiarios de estos programas, y que sí existen bastantes datos respecto a la situación precaria a la que generalmente se ven sometidos los trabajadores del sector microempresarial, resulta complejo entender debido a qué razones el emprendimiento ha sido supuesto como una vía eficiente para combatir la pobreza y la vulnerabilidad social, o ha adquirido el papel de orientación normativa en la sociedad chilena. A nivel práctico, resulta evidente que la imagen convencional que el pensamiento económico ha construido sobre el emprendimiento vinculándolo a la innovación y los procesos de transferencia tecnológica, parece no encarnarse adecuadamente en el perfil del „otro emprendimiento‟; uno vinculado a la economía de subsistencia. Considerando estos aspectos, se vuelve pertinente explorar la realidad de estas iniciativas, profundizando en sus aspectos objetivos, así como en la subjetividad de aquellos actores que han optado por la vía del autoempleo para afrontar la condición de vulnerabilidad social. Esta indagación permitirá contrastar el ideario del emprendimiento con las expresiones concretas que éste asume en contextos de vulnerabilidad, y explorar el grado de penetración que los imaginarios del emprendedor han tenido en estos espacios. La presente investigación constituye un intento por abordar esta tarea, y lo hace desde una aproximación particular: pretende construir al „otro emprendimiento‟ como un objeto de estudio sociológico. Esta mirada implica asumir que éste fenómeno trasciende la dimensión económica, y que al significar para el sujeto un proyecto con sentido personal, tiene algún impacto en la imagen que éste tiene de sí mismo, de los demás, y de la sociedad chilena en general. En consecuencia, esta aproximación pretende establecer un vínculo entre el fenómeno y procesos socioestructurales, tales como: la centralidad que ha asumido el mercado como mecanismo de coordinación social; el auge creciente de los procesos de individualización; y la expansión de la condición de vulnerabilidad social. Así, en un primer nivel de análisis se exploran y analizan los imaginarios del sujeto vulnerable emprendedor, poniendo atención en sus motivaciones, intereses, en aquellos significados que le otorgan un sentido a la experiencia de emprender y en su visión respecto a las relaciones sociales. Para estos fines, se optó por utilizar como marco analítico el enfoque de la experiencia social de Francois Dubet, puesto que cuenta con un aparataje conceptual adecuado para comprender las distintas lógicas de acción presentes en la experiencia de emprender, y las diversas formas en que el vulnerable emprendedor las articula. En un segundo nivel de análisis, se explora la relación existente entre el emprendimiento como experiencia social y la producción de vínculos sociales. Esta motivación obedece a que el emprendimiento supone conceptual e ideológicamente una gestión de la vida propia en base a las capacidades y el esfuerzo individual, y por tanto resulta pertinente analizar los efectos que este imaginario tiene en las relaciones sociales, sobre todo en el contexto del Chile actual, en donde la sociabilidad y la asociatividad se encuentran en un estado precario. De esta forma, la pregunta que orienta la presente investigación es cómo significan y construyen los sujetos vulnerables la experiencia social de emprender, y cómo se vincula esa experiencia con la producción de vínculos sociales. Esta pregunta conlleva a un estudio eminentemente exploratorio y de gran amplitud. En función de lo anterior, se optó por abordarlo como un estudio de caso y siguiendo una metodología cualitativa de corte discursivo. La construcción de la información se realizó a través de la aplicación de entrevistas individuales semidirectivas, en las cuales la conversación –cara a cara- se encuentra guiada por tópicos predefinidos en base a fundamentos teóricos. Las entrevistas fueron aplicadas a nueve emprendedores beneficiarios del Fondo Esperanza en la localidad de San Felipe, V Región, los cuales fueron seleccionados siguiendo criterios de sexo, edad y antigüedad mínima de un año en el programa. Por otro lado, para el análisis de los vínculos sociales se trabajó con un grupo de control conformado por nueve entrevistas a vulnerables no emprendedores residentes en la Región Metropolitana, realizadas en el marco del proyecto Fondecyt nº 11090364, las cuales abordaron temáticas referentes a la sociabilidad y la asociatividad en contextos de vulnerabilidad social. La decisión de utilizar un grupo de control o de contraste, se justifica en que al no tener un parámetro de comparación respecto a los vínculos sociales en el vulnerable emprendedor, se podía incurrir en el error de atribuir el estado actual de su sociabilidad a la experiencia de emprender, aun cuando ésta podría encontrarse determinada por una multiplicidad de factores no considerados en la presente investigación. Es así que el grupo de contraste es útil en tanto permite evitar la construcción de una relación espuria o contaminada entre emprendimiento y vínculos sociales. De esta forma, la muestra final del estudio quedó constituida por un total de dieciocho entrevistas a sujetos en condición de vulnerabilidad social y residentes en zonas urbanas. El análisis de la información se realizó a través de la técnica del análisis de discurso, y la validación de los resultados a través del criterio de vigilancia epistemológica, el cual consiste en explicitar todas las decisiones tomadas en el proceso de construcción de la información y su análisis. El estudio cuenta de cinco capítulos, los cuales se organizan de la siguiente forma: En el primer capítulo se exponen los fundamentos del estudio. En él se presenta una reflexión respecto a aquellos aspectos que permiten definir una aproximación sociológica al estudio del emprendimiento en contextos de vulnerabilidad. Esta reflexión cristaliza en la construcción de la pregunta de investigación y los objetivos de la misma. El segundo capítulo constituye el marco teórico del estudio. En él se abordan los principales antecedentes y conceptos implicados en la investigación, y se reflexiona sobre aspectos socioestructurales que condicionan una aproximación sociológica al emprendimiento en contextos de vulnerabilidad. A partir de esta discusión teórica, se construyen las hipótesis de investigación. En el tercer capítulo se expone la metodología utilizada, y se explicitan y fundamentan todas las decisiones implicadas en los procesos de construcción y análisis de la información. En el cuarto capítulo se exponen los principales resultados alcanzados en la investigación. En primer lugar se realiza una caracterización de los aspectos objetivos de los emprendimientos estudiados, y se contrasta esta realidad con la imagen que el discurso económico ha producido conceptualmente sobre el emprendimiento. En segundo lugar se exponen las motivaciones, obstáculos y facilitadores que condicionan los emprendimientos estudiados, así como los significados que adquiere el emprendimiento para los entrevistados. En tercer lugar se analiza el proceso de interiorización del mérito individual en los emprendedores estudiados. En cuarto lugar se expone el análisis de las diversas lógicas de acción presentes en el emprendimiento, explicitando el contenido que asume cada una de las lógicas que conforman el enfoque de Dubet, y las formas en que los entrevistados las articulan para construir al emprendimiento como una experiencia social. Luego se plantea una interpretación del emprendimiento como mecanismo de integración adaptativa. Y para terminar, se realiza un análisis comparado de los vínculos sociales en los dos grupos de entrevistados –emprendedores y no emprendedores-, en donde se señalan aquellos aspectos que caracterizan el vínculo social en cada uno de ellos. Finalmente, en el quinto capítulo se exponen las conclusiones de la investigación. En él se desarrolla la respuesta a la pregunta de investigación y se contrastan las hipótesis del estudio. Además se realizan algunas reflexiones teóricas y metodológicas, y se exponen las aperturas investigativas que pueden explorar futuros estudios en base a los resultados alcanzados por la presente investigación.

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