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Intervenção fisioterapêutica para redução de dores musculoesqueléticas e melhoria da qualidade do sono em motoristas de caminhão que trabalham em turnos irregulares / Physiotherapeutic intervention for reducing musculoskeletal pain and improving sleep quality in truck drivers working irregular shifts

Lucia Castro Lemos 07 November 2014 (has links)
Objetivo: Este estudo teve como objetivo verificar a associação entre queixas de dores musculoesqueléticas e turno irregular de trabalho, assim como avaliar a resposta de uma intervenção fisioterapêutica nas queixas musculoesqueléticas e em parâmetros do sono. Este estudo foi realizado em duas etapas. A primeira etapa constituiu um estudo transversal com 71 motoristas de caminhão que trabalhavam em uma empresa transportadora de cargas localizada na cidade de São Paulo (SP). Após os critérios de exclusão, teve início a segunda etapa do estudo. Participaram desta etapa 49 motoristas, sendo 24 do horário irregular, que inclui o horário noturno e 25 do horário diurno. Dentre estes 49 motoristas, 13 concordaram em participar de um programa de intervenção fisioterapêutica por 16 sessões (quatro meses). Os motoristas responderam a um questionário sobre dados sociodemográficos e de condições de trabalho, além de um específico sobre queixa de dores musculoesqueléticas e utilizaram por dez dias consecutivos actímetros em conjunto com protocolos de atividades diárias para estimar os padrões de sono. A intervenção consistiu de sessões de exercícios de alongamento e fortalecimento muscular. A análise do quadro doloroso foi realizada pela Escala Visual Analógica e pelo Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares. Resultados: 80,3 por cento dos motoristas referiram dor musculoesquelética nos últimos 12 meses, sendo que a prevalência de dores para a coluna vertebral foi de 66,2 por cento nesse mesmo período. O sono de má qualidade foi referido por 48 por cento dos motoristas do horário diurno e por 52 por cento dos motoristas do horário irregular e não houve associação significativa entre o sono de má qualidade e horário de trabalho (p=0,08). Foi encontrada associação entre sono de má qualidade e queixa de dor musculoesquelética para todas as regiões estudadas, exceto para os membros inferiores (p<0,05) nos últimos 12 meses e na última semana antecedente à pesquisa. Para as regiões com maior prevalência de queixa de dor os fatores associados foram a área da transferência (p<0,001) e o sono de má qualidade (p=0,05). Dos participantes da segunda etapa, os motoristas do horário irregular tem maior chance de apresentar sono de curta duração em relação aos motoristas do horário diurno (p<0,001). As variáveis estatisticamente significativas associadas para a duração do sono foram o horário irregular de trabalho (p<0,001) e dirigir acima de 10 horas (p=0,04). A duração do sono e o horário de trabalho foram preditores para queixa de dor na coluna dorsal, lombar e vertebral em relação aos últimos 12 meses. Dos 13 motoristas que iniciaram a intervenção, somente dois do horário diurno a completaram. Houve percepção da melhora do quadro álgico por estes motoristas. Conclusões: Há elevada prevalência de dores musculoesqueléticas entre motoristas, independente do horário de trabalho. Entretanto, sono de má qualidade, curta duração de sono e presença de dor parecem estar associados. Embora o programa de intervenção fisioterapêutica para redução de dores musculoesqueléticas tenha sido bem avaliado pelos motoristas, sua realização foi dificultada pela escolha da empresa dos horários e dias da semana em que a mesma foi realizada. / Objective: The objective of this study was to determine the association between musculoskeletal pain complaints and irregular shift work and to assess response to a physiotherapeutic intervention in terms of musculoskeletal pain and sleep parameters. This study was performed in two stages. The first stage entailed a cross-sectional study involving 71 truck drivers working for a freight company in São Paulo city (São Paulo State). The second stage of the study commenced after applying the exclusion criteria and included 49 drivers, 24 of whom worked irregular hours, including night shifts, and 25 that worked day shifts only. Of the 49 drivers, 13 agreed to take part in a physiotherapeutic intervention program of 16 sessions (four months). The drivers answered a questionnaire collecting sociodemographic and work-related data in addition to a specific questionnaire on musculoskeletal pain complaints. Participants wore actimeters for 10 consecutive days and filled out daily activity forms to estimate sleep patterns. The intervention comprised sessions of stretching and muscle strength exercises. Pain symptoms were assessed using the Visual Analog Scale and the Nordic Osteomuscular Symptoms Questionnaire. Results: A total of 80.3 per cent of the drivers reported musculoskeletal pain in the past 12 months, and pain prevalence for the spinal column was 66.2 per cent over the same period. Poor sleep quality was reported by 48 per cent of drivers on day shifts and by 52 per cent of drivers working irregular hours. No statistically significant association between poor sleep and work times was detected (p=0.08). An association between poor sleep quality and musculoskeletal pain was found for all body regions studied, except for lower limbs (p<0.05) in the past 12 months and the week preceding the study. The associated factors for the regions with higher prevalence of pain complaints were transfer area (p<0.001) and poor sleep quality (p=0.05). Of the participants in the second stage, drivers working irregular shifts had a greater likelihood of having short sleep duration compared to drivers working day shifts (p<0.001). A statistically significant association was identified between sleep duration and the variables working irregular shifts (p<0.001) and driving for longer than 10 hours (p=0.04). Sleep duration and work shift were predictors for pain complaints in the dorsal spine, lumbar spine and spinal column over the past 12 months. Of the 13 drivers who initially embarked on the intervention, only two of the day shift drivers completed the program. All drivers perceived pain improvements. Conclusions: There is a high prevalence of musculoskeletal pain among drivers, irrespective of work shift. Poor sleep quality, short sleep duration and presence of pain appear to be associated factors. Although the physiotherapeutic intervention program for reducing musculoskeletal pain was assessed positively by the drivers, its implementation was hampered by the times and days of the week chosen by the company to run the program.
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Alterações cardiometabólicas e de sono em motoristas de caminhão / Cardiometabolic and sleep changes in truck drivers

Elaine Cristina Marqueze 13 December 2012 (has links)
Objetivo: Este estudo teve como objetivo principal analisar o efeito presumido do horário irregular de trabalho, do índice de massa corporal (IMC) e da atividade física nos aspectos cardiometabólicos e de sono em motoristas de caminhão. Métodos: Foi realizado um estudo transversal em uma população de 101 motoristas de caminhão que trabalhavam em uma transportadora de cargas de São Paulo (SP). Após os critérios de exclusão, permaneceram no estudo 57 motoristas (26 do turno diurno e 31 do turno irregular). Os motoristas responderam a um questionário sobre dados sociodemográficos e do trabalho, além do Questionário Internacional de Atividade Física, IPAQ e um questionário para avaliar demanda, controle e apoio social no trabalho. Foram medidas a massa corporal, a estatura, circunferências abdominal e do quadril e o perímetro cervical. Foi realizada uma coleta de sangue em jejum de 12 horas para determinação das concentrações plasmáticas de glicemia, colesterol total e frações triglicérides, leptina, grelina e insulina. Os motoristas também utilizaram por sete dias consecutivos actímetros para estimar os padrões de sono. Para comparação das características sociodemográficas, de trabalho, de saúde e estilo de vida, medidas antropométricas, atividade física, hábitos alimentares, aspectos de sono, parâmetros fisiológicos, bioquímicos e hormonais foram realizados testes de estatística inferencial, após a realização da estatística descritiva. Resultados: Os motoristas obesos apresentaram concentrações de leptina cerca de cinco vezes maior em relação aos eutróficos (p<0,01), sendo que estas foram 40 por cento maiores entre os obesos do turno irregular em relação aos obesos do turno diurno (p<0,01). Por outro lado, os motoristas obesos apresentaram menor concentração de grelina que os motoristas eutróficos (p<0,04). O IMC médio dos motoristas irregulares foi significativamente maior do que dos motoristas diurnos (28,4 ± 3,8 kg/m2 vs 26,4 ± 3,6 kg/m2, p=0,04). A prática de atividade física no tempo de lazer foi baixa em ambos os grupos (<150 min/semana). O teste de Mann-Whitney mostrou que os motoristas do turno irregular eram mais ativos fisicamente do que os motoristas do turno diurno (99 ± 166 min/semana vs 23 ± 76 min/semana, p<0,01). A análise de covariância revelou que os motoristas do turno irregular moderadamente ativos apresentaram maiores pressões arteriais sistólica e diastólica (143,7 e 93,2 mmHg, respectivamente) que os motoristas diurnos moderadamente ativos (116 e 73,3 mmHg, respectivamente) (p<0,05), assim como maior concentração de colesterol total que os motoristas diurnos moderadamente ativos (232,1 e 145 mg/dl, respectivamente) (p=0,01). Independentemente da prática de atividade física, motoristas irregulares apresentaram concentrações mais elevadas de colesterol total e LDL-colesterol (211,8 e 135,7 mg/dl, respectivamente) do que os diurnos (161,9 e 96,7 mg/dl, respectivamente) (Ancova, p<0,05). Considerando-se os motoristas dos dois turnos, observou-se associação entre atividade física e menor latência do sono (Ancova, p=0,04) e melhor eficiência do sono (Ancova, p=0,02). Conclusões: Para a população estudada, a prática de atividade física não foi associada à redução da presença de fatores de risco cardiometabólicos, embora tenha sido associada a uma boa qualidade de sono. A associação observada entre as concentrações dos hormônios reguladores do apetite e o IMC, em conjunto com a associação entre turno e obesidade, sugere a necessidade de realizar estudos sobre o papel do turno de trabalho nas alterações hormonais. Além disso, devido à demanda elevada, longas jornadas e maior tempo de trabalho na profissão, o trabalho dos motoristas de caminhão está associado ao desenvolvimento de fatores de risco cardiometabólicos / Objective: The main aim of this study was to analyse the putative effect of irregular-shift work, body mass index (BMI) and physical activity on cardiometabolic and sleep aspects in truck drivers. Methods: A cross-sectional study was undertaken of 101 truck drivers working for a São Paulo-based transportation company (São Paulo State). A total of 57 drivers (26 day-shift and 31 irregular-shift workers) were included in the study after application of the exclusion criteria. All drivers completed a questionnaire collecting data on sociodemographic data and work characteristics, and also completed the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) along with a questionnaire assessing load, control and social support in the workplace. Measurements of BMI, height, waist/hip circumferences and cervical perimeter were taken. Fasting blood samples (12 hrs.) were collected to determine concentrations of plasma glucose, total cholesterol, triglyceride fractions, leptin, ghrelin and insulin. Drivers also wore actigraphy devices for seven consecutive days to estimate sleep patterns. After descriptive statistical analysis, inferential statistical tests were employed to compare the following data: sociodemographic, work, health and life-style characteristics, anthropometric measurements, physical activity, dietary habits, sleep aspects, as well as physiological, biochemical and hormonal parameters. Results: Obese drivers had five-fold higher concentrations of leptin than normal-weight drivers (p<0.01), with leptin levels 40 per cent greater in irregular-shift than day-shift obese (p<0.01). Obese drivers had lower ghrelin levels than drivers of normal weight (p<0.04). Mean BMI was significantly higher among irregularshift than day-shift workers (28.4 ± 3.8 kg/m2 vs 26.4 ± 3.6 kg/m2, p=0.04). The practice of leisure-time physical activity was generally low in both groups (<150 min/week). Results of the Mann-Whitney test showed that irregular-shift drivers were more physically active than day-shift workers (99 ± 166 min/week vs 23 ± 76 min/week, p<0.01). Analysis of covariance revealed that moderately-active irregular-shift workers had higher systolic and diastolic arterial pressures (143.7 and 93.2 mmHg, respectively) than moderately-active day-shift workers (116 and 73.3 mmHg, respectively) (p<0.05) as well as higher total cholesterol concentrations (232.1 and 145 mg/dl, respectively) (p=0.01). Independently of the practice of physical activity, irregular-shift drivers had higher total cholesterol and LDL-cholesterol concentrations (211.8 and 135.7 mg/dl, respectively) than day-shift workers (161.9 and 96.7 mg/dl, respectively (Ancova, p<0.05). For drivers of both shift types, an association between physical activity and shorter sleep latency (Ancova, p=0.04) and superior sleep efficiency (Ancova, p=0.02) was observed. Conclusions: For the population studied, the practice of physical activity was not associated with reduced presence of the cardiometabolic risk factors, although it has been associated with good quality sleep. The association observed between concentration of appetite-regulating hormones and BMI, and also between shift-type and obesity, points to the need for further studies investigating the role of shift work in hormonal changes. In addition, given the elevated work load, long working hours and time on the job associated with the profession, working as a truck driver is associated with the development of cardiometabolic risk factor
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Queixas osteomusculares e trabalho em turno / Musculoskeletal complaints and sftwork

Gislene Guimarães Garcia Tomazini 21 June 2013 (has links)
Objetivo: Comparar a sobrecarga no sistema musculoesquelético e na qualidade de vida de trabalhadores em turnos fixos matutinos, vespertinos e noturnos. Métodos: A amostra deste estudo foi composta de 254 trabalhadores de uma empresa ligada ao setor automotivo. As coletas foram realizadas em uma cidade brasileira de médio porte no ano de 2011. Os trabalhadores foram divididos em grupos de turnos: G1. 87 Trabalhadores do Turno Matutino (6:00 - 14:00); G2. 87 Trabalhadores do Turno Vespertino (14:00 - 22:00); G3. 80 Trabalhadores do Turno Noturno (22:00 - 6:00). Foram aplicados os seguintes instrumentos: Questionário Sociodemográfico, Questionário Nórdico de Sintomas Musculoesqueléticos e Questionário de Qualidade de Vida SF-36. Foi estimada a prevalência, com respectivo intervalo de 95% de confiança, para as queixas músculoesqueléticas. Análises bivariadas foram usadas para identificar possíveis associações entre as queixas musculoesqueléticas e as variáveis independentes. Resultados: Analisando o odds ratio da ocorrência de dor em função das variáveis: idade, escolaridade, composição familiar, função, tempo de trajeto até o trabalho, realização de outras atividades, tempo de vínculo empregatício e qualidade de vida avaliada pelo SF-36, verificou-se que o tempo de trajeto maior que 30 minutos representa é um risco associado (OR 2,51; IC95%: 1,34 - 4,69) à presença de dor e o relato de melhor qualidade de vida, proteção (OR 0,16; IC95%: 0,08 - 0,29). Nas análises associativas, a qualidade de vida foi a única variável significativa foi para o turno de trabalho. O turno noturno foi associado a pior qualidade de vida (OR 2,07; IC95%: 1,11 - 3,84). Conclusões: Não houve associação entre as queixas músculoesqueléticas e os diferentes turnos de trabalho. A qualidade de vida dos trabalhadores mostrou um efeito protetivo para a dor, porém apresentou- se pior nos trabalhadores do turno noturno, quando comparados aos turnos matutinos e vespertinos / This study aims to evaluate the impact of night work on the musculoskeletal system and the quality of life for workers who perform their work in shifts. The study was conducted in a company linked to the automotive industry. The sample was composed of 254 workers. The workers were divided into the following shift groups: G1- 87 Morning (6:00 to 14:00); G2 - 87 Evening (14:00 - 22:00); G3 - 80 Night (22:00 to 6:00).It was applied the following assessment tools: Nordic Musculoskeletal Questionnaire and the Quality of Life Questionnaire SF-36, plus a personally identifiable form. The prevalence, with 95% confidence for musculoskeletal complaints was estimate. Bivariate analyzes were used to identify possible associations between musculoskeletal complaints and independent variables. Analyzing the odds ratio for the occurrence of pain in terms of the variables age, education, family composition, function, time commuting to work, carrying out other activities, length of employment and quality of life assessed by the SF-36, there there was no statistical association between the variables, except the SF-36, which showed that the better quality of life, greater protection for pain (OR 0.16, 95% CI 0.19 to 0.30)
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Capacidade para o trabalho, qualidade de vida e sonolência entre a equipe de enfermagem em UTI = Workability, quality of life and sleepiness among the nursing team in ICU / Workability, quality of life and sleepiness among the nursing team in ICU

Ferreira, Luciana Tiemi Kuranishi, 1987- 07 March 2012 (has links)
Orientador: Maria Inês Monteiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-20T20:55:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_LucianaTiemiKuranishi_M.pdf: 3493143 bytes, checksum: 903253fe947c7e7003dc69e998d90f0f (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: O trabalho em turnos entre a equipe de enfermagem que atua em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) pode ser prejudicial à saúde e características de estilo de vida, saúde e trabalho podem interferir e favorecer a diminuição da capacidade para o trabalho, qualidade de vida e aumento da sonolência. Os objetivos deste estudo foram avaliar a capacidade para o trabalho e associá-las as dimensões de qualidade de vida e sonolência; e as características sóciodemográficas, condições de saúde, trabalho e estilo de vida desses trabalhadores. Tratase de um estudo epidemiológico transversal, realizado entre 193 trabalhadores de enfermagem que atuavam em um hospital público de grande porte na cidade de São Paulo. Os questionários autorrespondidos, usados para o levantamento de dados, continham dados sociodemográficos, estilo de vida, aspectos de saúde e trabalho (QSETES); Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT), qualidade de vida com o WHOQOL-BREF; Escala de sonolência de Epworth (ESS). Metade dos trabalhadores apresentou boa capacidade para o trabalho (51%). Pela análise de regressão linear univariada o ICT apresentou associação negativa com a sonolência (p<0,001) e associação positiva com todos os domínios de qualidade de vida, domínio físico (p <0,001), domínio psicológico (p <0,001), domínio relações sociais (p <0,001) e domínio meio ambiente (p <0,001). Houve associação entre ICT e a percepção de saúde comparada (p<0,001), hábito de tabagismo (p=0,006), IMC (p=0,021), presença de dor nos últimos seis meses (p<0,001) e problemas de saúde nos últimos 15 dias (p<0,000), satisfação com a vida atual (p<0,000) e uso de medicamento (p<0,001). Os turnos de trabalho apresentaram diferenças significativas com a qualidade de vida no domínio físico (p=0,048) e no domínio relações sociais (p=0,026). A partir da identificação e avaliação precoce do processo saúde-doença, é possível investir em programas preventivos, práticas de promoção à saúde e estimular ações que melhorem a qualidade de vida desses trabalhadores e com isso diminuir a sonolência e aumentar a capacidade para o trabalho / Abstract: Shift work between the nursing staff that works in intensive care units (ICUs) can be harmful to health and lifestyle characteristics, health and work can interfere with and facilitate the reduction of work ability, quality of life and increased sleepiness. The objectives of this study were to evaluate the ability to work and associate them with the dimensions of quality of life and sleepiness, and sociodemographic characteristics, health status, work and lifestyle of these workers. This is a cross-sectional epidemiological study, conducted among 193 nursing staff who worked in a large public hospital in São Paulo. The self questionnaires answered, used for data collection, containing sociodemographic data, lifestyle, health and labor aspects (QSETES) Index the Work Ability (ICT), quality of life with the WHOQOL-BREF; sleepiness scale Epworth (ESS). Half of the workers showed a good capacity for work (51%). By univariate linear regression analysis WAI negatively associated with sleepiness (p <0.001) and positively associated with all domains of quality of life, physical (p <0.001), psychological domain (p <0.001), social relationships domain (p <0.001) and environment domain (p <0.001). An association between ICT and health perception compared (p <0.001), smoking (p = 0.006), BMI (p = 0.021), pain in the last six months (p <0.001) and health problems in the past 15 days (p <0.000), satisfaction with current life (p <0.000) and medication use (p <0.001). The work shifts showed significant differences in the quality of life in the physical domain (p = 0.048) and the social relationships domain (p = 0.026). From the early identification and assessment of the health-disease process, it is possible to invest in preventive programs, health promotion practices and encourage actions that improve the quality of life of workers and thus reduce sleepiness and increase the capacity for work / Mestrado / Enfermagem e Trabalho / Mestra em Enfermagem
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Work experience of Metrorail train drivers : an Employee Assistance Programme study

Bokaba, Makhine Moshibudi Brigid 18 October 2005 (has links)
The research study investigates the trauma experienced by Metrorail train drivers. An Employee Assistance Programme (EAP) is a worksite-based programme that assists in dealing with employee’s problems that impact on their job performance and overall production. Trauma awareness and management through therapy are necessary components and contribute to the effective operation of EAP. The study was conducted within the framework of a survey. Face-to-face scheduled interviews were designed and conducted on employees, i.e. Metrorail train drivers, after their respective supervisors had given permission. From the feedback on these interviews, it was apparent that train drivers need the help of EAP services, maybe through psychological counselling and motivation. Witnessing suicides by people on rail tracks apparently is a common occurrence to Metrorail train drivers. These accidents leave them emotionally scarred and haunted for almost their entire lives. EAP services will embrace other elements influencing the performance and occupational well-being of these train drivers. These elements include performance incentives, fringe benefits, security, and conducive train settings. / Dissertation (MSD (Employee Assistance Programme))--University of Pretoria, 2006. / Social Work / unrestricted
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Skiftarbetares upplevelser av god sömn och möjligheter till goda sömnvanor : En kvalitativ intervjustudie / Shift workers' experiences of good sleep and opportunities for good sleep habits

Aronsson, Josefine January 2022 (has links)
Problemformulering: År 2020 arbetade ungefär var femte anställd skift eller annan typ av schema med arbetstid som förlagts under olika tider på dygnet. Det mest förekommande problemet med skiftarbete handlar om sömn och det är vanligt förekommande med störd sömn, sömnbrist och trötthet hos skiftarbetare. Tidigare forskning har visat att bristande sömnvanor bland skiftarbetare kan ha negativa konsekvenser för den fysiska och psykiska hälsan. Goda sömnvanor kan däremot minska risken för olika typer av sjukdomar. Många arbeten kräver bemanning dygnet runt, trots att det finns forskning som visar på att skiftarbete kan ha negativa konsekvenser på hälsan är det omöjligt att slopa alla skift. Denna studie kan bidra med kunskap till arbetstagare och arbetsgivare kring hur goda sömnvanor kan upprätthållas trotts skiftarbete. Syfte: Syftet med denna kvalitativa studie är att beskriva skiftarbetares olika upplevelser av goda sömnvanor. Metod: Kvalitativ intervjustudie med semistrukturerad intervjuguide. Insamlade data analyserades genom fenomenografisk analysmetod. Resultat: Ett huvudtema, fyra kategorier och tio subkategorier identifierades. Huvudtemat för den fenomenorafiska analysen är att god sömn är en process med olika möjligheter. Kategorierna, med tillhörande subkategorier, sträcker sig över fyra olika delar av dygnet. Resultatet visar vad skiftarbetare upplever som god sömn och vad som bidrar till god sömn. Slutsats: Denna studie visar att god sömn är en process med olika möjligheter som sträcker sig över hela dygnet. Resultatet belyser möjligheterna till goda sömnvanor bland skiftarbetare och lyfter fram deltagarnas egna upplevelser. Resultatet bidrar till det hälsofrämjande perspektivet genom att medvetandegöra de faktorer som främjar en god sömn. Detta gör det möjligt att skapa stödjande miljöer och tillhandahålla kunskap för att på vis och underlättar att göra hälsosamma val gällande sömnen. / Aim: The purpose of this qualitative study is to describe shift workers' different experiences of good sleeping habits. Method: Qualitative interview study with a semi-structured interview guide. Collected data were analyzed by phenomenographic analysis method. Results: One main theme, four categories and ten subcategories were identified. The main theme of the phenomenographic analysis is that good sleep is a process with different possibilities. The categories, with associated subcategories, extend over four different parts of the day. The results show what shift workers experience as good sleep and what contributes to good sleep. Conclusion: The results of this study show that good sleep is a process with different possibilities that extends throughout the day. The results highlight the opportunities for good sleeping habits among shift workers and highlight the participants' own experiences. The results contribute to the health-promoting perspective by raising awareness of the factors that promote good sleep. This makes it possible to create supportive environments and provide knowledge to make healthy choices regarding sleep.
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Samband mellan tillfredsställelse vid skiftarbete och arbetsmotivation inom sjukvården och industrin

Larsson, Ida January 2022 (has links)
Studiens syfte var att undersöka om tillfredsställelse med skiftarbete kunde predicera inre motivation och yttre motivation inom sektorerna vård och industri. En enkät delades på sociala medier (Facebook och LinkedIn) samt skickades ut till vårdenhetschefer och HR. Kriteriet för att delta var att deltagarna behövde arbeta skift i någon form. Enkäten innehöll tre påståenden om inre motivation samt sex påståenden om yttre motivation som baserades på Multidimensional Work Motivation Scale (MWMS). För att mäta tillfredsställelse med att arbeta skiftarbete ställdes frågan ”hur nöjd är du med att arbeta skift?”. Enkäten genererade 79 deltagare. 4 regressionsanalyser visade inga samband mellan tillfredsställelse med att arbeta skift och yttre/inre motivation inom vare sig vård eller industri. Däremot fanns skillnader i typ av motivation, där den inre motivationen var signifikant högre inom vården än inom industrin. Inga skillnader i tillfredsställelse eller yttre motivation mellan sektorerna kunde ses. / The purpose of the study was to investigate whether satisfaction with shift work could predict internal motivation and external motivation in the care and industry sectors. A survey was shared on social media (Facebook and LinkedIn) and sent out to care unit managers and HR. The criterion for participation was that the participants needed to work shifts in some form. The questionnaire contained three statements about internal motivation and six statements about external motivation based on the Multidimensional Work Motivation Scale (MWMS). To measure satisfaction with working shifts, the question was asked "how satisfied are you with working shifts?". The survey generated 79 participants. 4 regression analyzes showed no relationship between satisfaction with working shifts and external / internal motivation in either healthcare or industry. On the other hand, there were differences in the type of motivation, where the internal motivation was significantly higher in healthcare than in industry. No differences in satisfaction or external motivation between the sectors could be seen.
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How Germans use their time

Scheffel, Juliane 01 September 2011 (has links)
Diese Dissertation besteht aus vier Aufsätzen, die zur empirischen Literatur der Allokation der Arbeitszeit beitragen. Der erste Artikel untersucht die Wechselbeziehung zwischen Arbeit und Sozialleben von Paaren und untersucht die Synchronisation der Arbeitszeiten. Ein neuer Analyseansatz wird vorgeschlagen, der es ermöglicht, den durchschnittlichen Einfluss der Arbeitsbedingungen der deutschen Bevölkerung auf die Allokation der Freizeit zu bestimmen. Der zweite Aufsatz untersucht, ob Arbeit zu unüblichen Bedingungen gemäß der Theorie kompensierender Lohndifferentiale durch höhere Löhne entlohnt wird. Die Ergebnisse zeigen, dass solche Arbeiter 9--10 Prozent höhere Stundenlöhne erhalten. Diese Zuschläge haben einen u-förmigen Verlauf über die Einkommensverteilung für Schichtarbeiter. Die Ausrichtung der Analyse auf monetäre Kompensation solcher Arbeitsbedingungen, vernachlässigt mögliche adverse Auswirkungen auf das Sozialleben und die Gesundheit. Der dritte Artikel untersucht daher nicht-pekuniäre Aspekte. Freizeit wird in solchen Jobs zu einem höheren Anteil allein verbracht, was sich negativ auf das Wohlbefinden auswirken kann, da der Grenznutzen der Freizeit sinkt. Die drastischen Auswirkungen dieser Arbeit zieht ein erhöhtes Risiko auf den mentalen und physischen Gesundheitszustand mit sich, der sich aus einer signifikant niedrigeren Schlafallokation ergibt. Besonders betroffen sind ältere Arbeitnehmer, die eine höhere Wahrscheinlichkeit haben, diesen Arbeitsbedingungen schon über einen längeren Zeitraum ausgesetzt zu sein. Abschließend untersucht der vierte Aufsatz den kausalen Zugewinn auf die elterliche Zeit mit Kindern, den Arbeitnehmer durch mehr zeitliche Arbeitsflexibilität erreichen. Gleitzeitregelungen erlauben es Müttern somit, etwa 30 Prozent mehr ihrer verfügbaren Zeit mit ihren Kindern zu verbringen. Zeitliche Flexibilität kann somit die adversen Effekte der Beschäftigung von Müttern auf die kognitive Entwicklung ihrer Kinder abmildert. / This thesis consists of four essays that contribute to the empirical literature of the allocation of market work. The first essay studies the interrelation between working schedules and social life of couples by investigating the synchronization of schedules. A novel approach is proposed that allows for a determination of the average impact of working conditions of the German population on the allocation of leisure. From these findings, couple-specific conclusions concerning the active synchronization of schedules can be drawn. The second essay is devoted to empirically testing the assumption of compensating wage differentials predicting that work at non-standard hours shall be compensated by higher wage rates. The results suggest 9--10 percent higher hourly wage rates. Wage premia are U-shaped across the earnings distribution for shift workers. Since the focus on monetary compensation of such working condition neglects potential adverse consequences on the worker''s social life and individual health, the third essay explores such non-pecuniary aspects. Such jobs entail significantly higher levels of solitary leisure which is likely to adversely affect the worker''s well-being by reducing the marginal utility of leisure. The more severe consequence of work at undesirable hours is the augmented risk to physical and mental health which arises from the significantly lower allocation of time to sleep. In particular older workers who are potentially exposed to such working conditions over a longer time horizon bear the highest risks. Finally, the fourth essay studies the causal gain from temporal work flexibility on parental time with children. Flexitime arrangements allow mothers to spend 30 percent more of their disposable time on childcare. The results are generalizable to Germany as a whole. The paper provides empirical support for the importance of temporal work flexibility on mitigating adverse effects of maternal employment on the child''s cognitive development.
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Liderança em enfermagem no sexto turno - finais de semana e feriados - em um hospital universitário

Borba, Daniela dos Santos Marona January 2011 (has links)
Estudo qualitativo, do tipo exploratório descritivo, com o objetivo geral de analisar o processo de liderança em enfermagem no sexto turno de trabalho - turno fixo diurno de 12 horas, realizado em finais de semana e feriados, em um hospital de ensino de Porto Alegre, RS. Os objetivos específicos consistiram em: caracterizar o perfil de enfermeiros contratados e/ou remanejados para atuar em finais de semana e feriados; discutir acerca das implicações do trabalho nesse turno para o processo de liderança; e, por fim, elencar estratégias para o desenvolvimento da liderança, na equipe de enfermagem. A coleta de dados ocorreu em duas etapas. A primeira consistiu em análise documental, com base em consulta a queries de dados do sistema de informações gerenciais (IG) do campo investigado que viabilizaram traçar o perfil de enfermeiros contratados e/ou remanejados para o turno de finais de semana e feriados, no período entre janeiro de 2004 e janeiro de 2011. Os dados, analisados segundo estatística descritiva, com emprego do software SPSS 18.0, apontaram predomínio do sexo feminino (92,5%), idade média de 36 anos e tempo médio de permanência de 15,53 meses, no turno investigado. Outra etapa da pesquisa consistiu em grupos focais, realizado em setembro e outubro de 2009, com 9 enfermeiros, durante 4 encontros de duas horas, cujas informações foram submetidas à análise temática e agrupadas em 3 categorias: significado do processo de liderança, implicações do turno de trabalho no exercício da liderança e estratégias para a construção da liderança na equipe de trabalho. Os resultados dos debates apontaram que o significado do processo de liderança para os enfermeiros centra-se em certos atributos e práticas exercidas no cotidiano do trabalho, com ênfase a: credibilidade, confiança, coerência de idéias, discurso compatível com ações, lealdade e comprometimento. Além disso, foram mencionados o bom relacionamento com a equipe, a experiência profissional, e também o conhecimento sobre o trabalho e a cultura organizacional, representando os pilares que sustentam o desenvolvimento da liderança, no grupo. Nas discussões acerca de quais habilidades são necessárias, predominou o entendimento de que pendulam entre a perspectiva transacional e a transformacional, porém, com a ressalva de que ambas são importantes para o gerenciamento do trabalho. Quanto às implicações do turno de trabalho, os enfermeiros apontaram que a falta de contato diário provoca lacunas na comunicação, bem como, interfere na relação interpessoal do grupo, condições que dificultam o exercício de liderança. As estratégias elencadas nas discussões para o desenvolvimento da liderança concentraram-se nas reuniões de equipe como espaço dialógico que, por sua vez, alicerça a construção de propósitos coletivos. Outro realce conferido a estes espaços é que possibilitam o compartilhamento de idéias, estimulam o comprometimento, fortalecem a confiança entre os membros da equipe, e reforçam a idéia de pertencimento ao grupo de trabalho. Houve referência à fragilidade da dimensão relacional na equipe, apontando a comunicação como elo para a consolidação de vínculos construtivos no grupo. Nessa perspectiva, os processos interativos e a ambiência favorável tornam-se importantes condições para estimular práticas de liderança, considerando a necessária integração entre os membros da equipe para a consolidação do cuidado como resultado do trabalho da enfermagem. / Qualitative study of an exploratory and descriptive nature, with the overall objective of analyzing the process of nursing leadership sixth shift. The study was held on weekends and holidays, in a teaching hospital in Porto Alegre, RS. The specific objectives were: to characterize the profile of nurses employed and / or relocated to work on weekends and holidays, to discuss the effects of work during this shift on the leadership process, and, finally, to set strategies for the development of leadership within the nursing staff. Data collection occurred in two stages. One of the stages consisted of document analysis based on general information system data (GIs) queries of the field being researched. These enabled the profiling of nurses employed and / or relocated to the weekends and holidays shifts between January 2004 and January 2011. The data was analyzed using descriptive statistics with the use of SPSS 18.0, and it showed a predominance of females (92.5%), with a mean age of 36 and mean duration of 15.53 months, in the shift in question. Another stage of the research consisted of focus groups with nine nurses, which included four meetings that lasted two hours. The data was subjected to thematic analysis and grouped into three categories: the meaning of the leadership process, implications of the shift in leadership, and strategies for leadership in building the team. The results of the discussions indicated that the significance of leadership for nurses focuses on certain attributes and practices in daily work, with emphasis on: credibility, confidence and coherence of ideas, actions compatible with the message, loyalty, and commitment. Other attributes and practices mentioned were: a good relationship with the team, work experience, and also knowledge about work and organizational culture, which represent the pillars that support the development of leadership in the group. In discussions about what skills are needed, the view prevailed that going back and forth between transactional and transformational perspectives is important, though both are vital to work management. As for the implications of the work shift, the nurses pointed out that lack of daily contact causes gaps in communication, as well as interferes with the interpersonal relationships of the group. These conditions hinder the exercise of leadership. The strategies listed in the discussions for the development of leadership focused on team meetings as a dialogic space that, in turn, underpins the construction of collective purposes. Another highlight is given to those spaces that enable the sharing of ideas, stimulate involvement, strengthen trust among team members, and reinforce the idea of belonging to the working group. There was reference to the fragility of the relational dimensions in the team, with communication pointed to as a way to create constructive ties in the group. From this perspective, the interactive processes and a favorable environment are important conditions to stimulate leadership practices; considering the necessary integration between team members for the consolidation of care as a result of the nursing profession. / Estudio cualitativo de forma exploratoria y descriptiva, con el objetivo general de analizar el proceso de liderazgo de la enfermería en el trabajo en un turno fijo diurno de 12 horas, que tuvo lugar los fines de semana y días festivos, en un hospital de enseñanza en Porto Alegre, RS. Los objetivos específicos fueron: caracterizar el perfil de las enfermeras empleadas y / o reubicadas para trabajar en fines de semana y días festivos; discutir sobre las implicaciones de este trabajo para activar el proceso de liderazgo, y, por último, establecer estrategias para el desarrollo del liderazgo, en el personal de enfermería. Los datos fueron recolectados entre en dos etapas. Un primer paso fue el análisis de documentos sobre la base de consultas al sistema de información de datos de gestión (IG) del campo investigado que permitió establecer los perfiles de los enfermeros empleados y / o reubicados en el turno de los fines de semana y días festivos, en el periodo entre enero de 2004 y enero de 2011. Los datos fueron analizados utilizando una estadística descriptiva con el uso del software SPSS 18.0, y mostraron un predominio del sexo femenino (92,5%), edad media 36 años y la duración media de 15,53 meses en el turno investigado. Otra etapa de la investigación consistió en grupos focales con nueve enfermeras, durante cuatro reuniones de dos horas, cuyas informaciones fueron sometidas al análisis temático y se agruparon en tres categorías: significado del proceso de liderazgo, implicaciones del turno en el liderazgo y estrategias para la construcción del liderazgo en el equipo de trabajo. Los resultados de los debates indican que la importancia del liderazgo para el personal de enfermería se centra en ciertos atributos y prácticas en el trabajo diario, haciendo hincapié en: la credibilidad, la confianza y la coherencia de las ideas, el lenguaje compatible con las acciones, la lealtad y el compromisso. Por otra parte, los encuestados también mencionaron la buena relación con el equipo de trabajo, la experiencia en el trabajo y también el conocimiento sobre el trabajo y la cultura organizacional, que representan los pilares que apoyan el desarrollo de liderazgo en el grupo. En las discusiones sobre qué habilidades son necesarias, prevaleció la opinión que oscilan entre las perspectivas transaccional y transformacional, sin embargo, con la salvedad de que ambos son importantes para la gestión de la obra. En cuanto a las implicaciones de la jornada de trabajo, las enfermeras señalaron que la falta de contacto diario crea lagunas en la comunicación, así como que interfiere en las relaciones interpersonales del grupo, condiciones que impiden el ejercicio del liderazgo. Las estrategias que figuran en las discusiones para el desarrollo de liderazgo, se centraron en las reuniones del equipo como un espacio de diálogo que, a su vez, sustenta la construcción de propósitos colectivos. Otro punto de destaque dado a aquellos espacios es que permiten el intercambio de ideas, estimulan el compromiso y la participación, fortalecen la confianza entre los miembros del equipo y refuerzan la idea de pertenencia al grupo de trabajo. Se hizo referencia a la fragilidad de la dimensión relacional en el equipo, apuntando a la comunicación como enlace que permite a la consolidación de lazos constructivos en el grupo. Desde esta perspectiva, los procesos interactivos y el ambiente favorable se convierten en importantes condiciones para estimular las prácticas de liderazgo considerando necesaria la integración entre los miembros del equipo para la consolidación del cuidado como resultado del trabajo de la enfermería.
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Un décalage de l'alimentation déclenche une asynchronie entre l'horloge circadienne centrale et les horloges périphériques et engendre un syndrome métabolique / Shifting eating creates a misalignment of peripheral and central circadian clocks, which leads to a metabolic syndrome

Kobiita, Ahmad 12 February 2016 (has links)
La séquence des événements moléculaires engendrés par des perturbations de signaux externes qui peuvent affecter les horloges circadiennes, et générer des pathologies restait peu connue. Durant ma thèse, j’ai démontré au niveau moléculaire, comment déplacer l’horaire de l'alimentation chez la souris de la phase active à la phase de repos, altère le métabolisme à la suite d’une hypoinsulinémie durant la phase active, ce qui provoque une activation de PPARα qui reprogramme le métabolisme et l'expression de RevErbα et qui de ce fait décale l’horloge de 12h dans les tissus périphériques. Notamment, l’absence de PPARα dans le noyau suprachiasmatique empêche le décalage de l’horloge centrale. Ainsi, les phases d’activité et de repos contrôlées par l’horloge centrale ne sont plus alignées avec l'expression des gènes contrôlée par les horloges périphériques. Ce non-alignement crée un syndrome métabolique similaire à celui observé chez des individus soumis à des horaires de travail décalés. / The sequence of molecular events through which alterations in externals cues may impinge on circadian clocks, and generate pathologies, was mostly unknown. During my thesis work, I have molecularly deciphered, how switching feeding in mice, from the “active” to the "rest" phase [Restricted Feeding (RF)] , alters the metabolism through hypoinsulinemia during the “active” phase, leading to increased PPARα activity, thereby reprograming both metabolism and RevErbα expression and leads to a 12h circadian clock-shift in peripheral tissues.Most notably, the lack of PPARα expression in the suprachiasmatic nuclei (SCN) prevents a shift of the central clock. Therefore, the “active” and “rest” phases controlled by the SCN clock and gene expression controlled by the peripheral circadian clocks are misaligned. Most interestingly, this misalignment generates a metabolic syndrome-like pathology, similar to that associated with shiftwork schedules.

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