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Avaliação do processo de consentimento de participantes de pesquisa clínica / Evaluation of the consent process of clinical research participants

Talita Garcia do Nascimento 25 August 2017 (has links)
O consentimento informado consiste em um processo capaz de informar o participante de pesquisa sobre as intervenções médicas previstas a serem aplicadas no decorrer do estudo e faz com que este participe ativamente no processo de tomada de decisão. O Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) caracteriza-se por ser um documento explicativo, de forma escrita, no qual são abordadas informações referentes ao projeto de pesquisa, com o objetivo de garantir a voluntariedade do indivíduo. A qualidade do TCLE em pesquisa clínica é determinada pelo grau de compreensão que os participantes desenvolvem durante o processo de consentimento informado. O objetivo deste estudo consiste em avaliar o processo de consentimento dos participantes de pesquisa clínica. Trata-se de um estudo híbrido, com coleta prospectiva. Para o seu desenvolvimento dividiu-se nas seguintes fases: Elaboração e validação do formulário, Treinamento da Equipe de Entrevistadores, Estudo Piloto, Coleta de Dados e Avaliação da Legibilidade dos TCLEs. Foi realizada análise descritiva dos dados e comparação entre as variáveis por meio de análises univariadas. Dos 70 participantes que compuseram a amostra, 83% eram mulheres, a média de idade foi de 46,7 anos (S ±13.99 anos), 55,7% eram brancos, 45,75% casados, 52,9% analfabetos ou com ensino fundamental, 49,3% economicamente ativos e renda média de 1496,2 reais. Dos participantes, 35,7% desconheciam o tipo de estudo que participavam 38,6% não sabiam contar sobre a pesquisa que participavam, 64,7% não receberam informações referentes a outros tipos de tratamento, 62,7% não tinham informações sobre indenização, 66,2% não leram todo o TCLE antes de assinar, 86,8% relataram que o documento foi fácil de ser lido, 62,2% acharam o documento longo. Após o cálculo do ILFK dos 12 TCLEs analisados, 100% apresentaram valor de 0 a 30, considerado como leitura muito difícil. É de suma importância incentivar o desenvolvimento de estudos nacionais que avaliem a percepção dos participantes de pesquisa quanto aos seus direitos e a criação de instrumentos que possibilitem essa verificação na população brasileira / Informed consent consists a process that is able to inform, the research participant, of the planned medical interventions to be apply during the course of the study, and actively participate in the decision-making process. The Informed Consent Form (ICF) characterized by being an explanatory document, in written form, in which information about the research project is addressed, with the purpose of guaranteeing the individual\'s willingness. The quality of ICF in clinical research determined by the degree of understanding that participants develop during the informed consent process. The objective of this study is to evaluate the consent process of clinical research participants. It is a hybrid study, with prospective collection. For its development, it divided into the following phases: Elaboration and validation of the form, Training of the Team of Interviewers, Pilot Study, Data Collection and Evaluation of the Readability of ICF. A descriptive analysis of the data and a comparison between the variables performed using univariate analyses. Of the 70 participants, 83% were women, mean age was 46,7 years (S ± 13.99 years), 55,7% were white, 45,75% married, 52,9% illiterate or basic education, 49,3% economically active and average income of 1496,2 Reais. Of the participants, 35,7% didn\'t know the type of study they participated in, 38,6% didn\'t know about the research they participated, 64,7% didn\'t receive information regarding other types of treatment, 62,7% didn\'t have information about compensation, 66,2% didn\'t read the entire ICF before signing, 86,8% reported that the document was easy to read, 62,2% found the document long. After the ILFK calculation of the 12 ICF analysed, 100% presented values from 0 to 30, considered as very difficult reading. It is extremely important to encourage the development of national studies that evaluate the perception of research participants regarding their rights and the creation of instruments that enable such verification in the Brazilian population
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Autonomia pessoal e social de pessoas com deficiência visual após a reabilitação / Personal and social autonomy of visually impaired people who were assisted by rehabilitation services

Aciem, Tânia Medeiros 16 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:39:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tania Medeiros Aciem.pdf: 496194 bytes, checksum: 579716592317299a9aa3a2724ee0a206 (MD5) Previous issue date: 2011-08-16 / This study aims to identify the contribution of specialized institutions as the personal and social autonomy of visually impaired people (blindness) after going through rehabilitation services, more than four hours a week, a minimum of two years, between the years 2002 to 2009. Study subjects are visually impaired people (blindness), who went through rehab, and their family members who accompanied the process. It is a research project with qualitative approach, by organizing interviews and questionnaires to collect data on social autonomy and personal independence of people with visual impairments. The study involved the six people with visual impairments, and six family members, one member to each person with visual impairment. The survey results indicate that rehabilitation alternatives provided for determining changes to people with visual impairments in their social context. The conquest or reconquest of personal and social autonomy of this population was reached, providing thus a better quality of life. / Este estudo visou identificar a autonomia pessoal e social de pessoas com deficiência visual (cegueira) após passarem por serviços de reabilitação, com mais de quatro horas semanais, num período mínimo de dois anos, entre os anos de 2002 a 2009. Foram sujeitos deste estudo pessoas com deficiência visual (cegueira), que passaram pela reabilitação, e os respectivos familiares que acompanharam o processo. Foi uma pesquisa com enfoque qualitativo, através da organização de questionários e entrevistas para a coleta dos dados. O estudo envolveu seis pessoas com deficiência visual, além dos seis familiares, correspondendo um para cada pessoa com deficiência visual. Os resultados da pesquisa indicam que a reabilitação proporcionou alternativas para mudanças determinantes às pessoas com deficiência visual em seu contexto social. A conquista, ou a reconquista da autonomia pessoal e social dessa população foi alcançada, propiciando, consequentemente, uma melhor qualidade de vida.
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Associações entre as características de médicos intensivistas e a variabilidade no cuidado ao fim de vida em UTI / Association between physicians characteristics and variability in end-oflife care in the ICU

Forte, Daniel Neves 30 September 2011 (has links)
Objetivos: Este estudo investigou as associações entre características dos médicos e a variabilidade de condutas em fim de vida em UTI. Métodos: Um questionário foi aplicado aos médicos das 11 UTIs do HC-FMUSP, apresentando dois casos clínicos. O primeiro apresentava uma paciente em estado vegetativo persistente, sem familiares ou diretivas antecipadas de vontade, com um choque séptico. O segundo, uma paciente de 88 anos, com disfunção de múltiplos órgãos decorrente de uma pneumonia. Investigou-se através do questionário a associação entre condutas e características pessoais, profissionais e educacionais dos médicos. Resultados: Foram analisados 105 questionários (taxa de resposta 89%). A media de idade foi de 38±8 anos, com 14±7 anos de graduação em medicina. A maioria das decisões envolveu exclusivamente médicos (66%), 21% envolveram também enfermeiros. Na análise multivariada, especialistas em Medicina Intensiva (17/22 vs. 46/83, OR=0,205[0,058-0,716], P=0,013) e médicos mais jovens (38±7 vs. 40±8; OR=0,926[0,858-0,998], P=0,045) mais frequentemente envolveram enfermeiros no processo de decisão. Ordem de não reanimação (ONR) foi estabelecida por 89% dos participantes, sendo 44% exclusivamente verbais. Médicos que atribuíram a si mesmo notas mais altas em relação ao conhecimento sobre cuidados paliativos mais frequentemente estabeleceriam uma ONR na análise multivariada (6±2 vs. 3±2, OR=2,167[1,062-4,420], P=0,034). A maior parte dos participantes (60%) respondeu que limitaria de alguma forma o suporte artificial de vida (SAV) para a primeira paciente, enquanto 21% respondeu que não limitaria nenhum suporte e 19% retiraria o SAV. Na análise de regressão logística, o interesse em discutir sobre fim de vida em UTI permaneceu como variável de associação independente para retirada ou limitação de SAV (20/20 vs. 61/63 vs. 17/22, OR=0,129[0,019-0,894], P=0,038). Quarenta e seis dos 105 médicos avaliados (44%) apresentavam respostas discordantes para as questões sobre a conduta mais provável e a conduta acreditada como a melhor para a primeira paciente. Dentre estes, 45 (98%) acreditavam que a melhor conduta envolveria o uso de menos SAV do que provavelmente fariam. Motivos relacionados a aspectos jurídicos ou legais foram os mais frequentemente apontados como os motivos para a divergência entre estas condutas. A maioria das decisões (58%) envolvendo uma paciente octagenária lúcida na UTI com alto risco de morte ou de baixa funcionalidade em caso de sobrevivência foram decisões paternalistas, e não ofereceram qualquer autonomia à paciente ou a sua família. A análise multivariada observou que médicos mais jovens (39±8 vs. 41±8, OR=0,966[0,9390,994], P=0,016) e que leram mais artigos sobre fim de vida ou cuidados paliativos em UTI (15/44 vs. 12/61, OR=2,404[1,0185,673], P=0,045) estavam associadas de forma independente ao compartilhamento da decisão com a paciente e/ou sua família, provendo assim algum grau de autonomia. Conclusão: Características dos médicos que trabalham em UTIs como idade, interesse e educação em cuidados paliativos em UTI se associam a variabilidade de condutas em fim de vida em UTI. Quarenta e quatro por cento dos médicos investigados não agiriam conforme o que julgam melhor para a paciente, utilizando-se de mais SAV do que julgam melhor. Motivos legais foram os mais citados como a causa desta discrepância de condutas / Purpose: To investigate associations between physician education in end-of-life (EOL) care and variability in EOL practice in the ICU, and differences between actual EOL practice and what physicians believe is best for the patient. Methods: Physicians from 11 ICUs at a university hospital completed a survey presenting a patient in a vegetative state with no family or advance directives. Questions addressed approaches to EOL care, and physicians personal, professional and EOL educational characteristics. Results: One-hundred-and-five questionnaires were analyzed (response rate 89%). Respondents mean age was 38±8 years, with a mean of 14±7 years post-graduation. Physicians who applied written do-not-resuscitate (DNR) orders had more often attended EOL classes than those who did not apply DNR orders (31/47 vs. 0/7, OR=1.818[1.456-2.159], P=0.001). Younger physicians (38±7 vs. 40±8 years, OR=0.926[0.858-0.998], P=0.045) and ICU specialists (17/22 vs. 46/83, OR=0.205[0.058-0.716], P=0.013) more often involved nurses in EOL decision-making than did other physicians. Physicians who would withdraw lifesustaining therapies had more often read about EOL (11/20 vs. 3/22, OR=1.306[1.0011.547], P=0.012) and had more interest in discussing EOL (20/20 vs. 17/22, OR=4.717[2.0487.381], P<0.001), than physicians who would apply full code. Forty-four percent of respondents would not do what they believed was best for their patient: 98% of them believed a less aggressive attitude was preferable with legal concerns the leading cited cause for this dichotomy. Conclusions: Physician education about EOL issues is associated with variability in EOL decisions in the ICU. Actual practice may differ from what physicians believe is best for the patient
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Satisfação do paciente hospitalizado com sua privacidade física: construção e validação de um instrumento de medida / The satisfaction of the hospitalized patient with his/her physical privacy: construction and validation of a measurement instrument.

Pupulim, Jussara Simone Lenzi 26 February 2009 (has links)
Estudo do tipo metodológico com abordagem psicométrica que lida com a teoria e desenvolvimento de instrumentos de medição. O percurso metodológico norteou-se nos procedimentos teóricos, empíricos e analíticos para a elaboração de instrumento psicométrico (PASQUALI, 1998), e fundamentou-se em duas teorias da privacidade (WESTIN, 1970; ALTMAN, 1975), na teoria da territorialidade (ARDREY, 1966) e na teoria proxêmica (HALL, 1986). Os procedimentos teóricos compreenderam a definição do construto privacidade física no contexto hospitalar, em especial a exposição e manipulação corporal, o qual delineou-se a partir do referencial teórico adotado, da literatura pertinente e de estudo junto a 34 pacientes internados nos hospitais de Maringá-PR, com abordagem qualitativa, utilizando-se a análise de conteúdo (BARDIN, 2000). Esse estudo permitiu descrever a percepção do paciente hospitalizado sobre a privacidade em geral e sobre a privacidade física, identificando-se três categorias empíricas referentes à privacidade em geral, a saber, dignidade e respeito, espaço pessoal e territorial e autonomia, e com relação à privacidade física extraíram-se iguais categorias, acrescentando-se às anteriores a categoria intimidade e toque. Tais categorias compuseram os quatro domínios do instrumento em construção. O instrumento foi submetido à análise semântica e conceitual por um painel de juízes composto por sete peritos, e na seqüência a um pré-teste junto à população-alvo, resultando em um instrumento com 22 itens, tendo o domínio dignidade e respeito 8 itens, intimidade e toque e espaço pessoal e territorial 5 itens cada, e o domínio autonomia 4 itens. Os procedimentos empíricos englobaram a aplicação do instrumento construído, Escala de Satisfação do Paciente Hospitalizado com sua Privacidade Física (ESPH-PF), a uma amostra de 254 pacientes internados na rede hospitalar de Maringá- PR, entre novembro de 2007 e fevereiro de 2008. Os procedimentos analíticos englobaram a análise da consistência interna ( de Cronbach total de 0,68 e variação entre 0,35 e 0,60 nos domínios) e a validade de construto por meio da análise fatorial, extraindo-se seis fatores (57,6% da variância total) e optando-se por manter os quatro pré-estabelecidos (47,7% da variância explicada). A validade convergente do construto utilizando-se a correlação produtomomento de Pearson (p < 0,01) e aplicação da Escala do Sentimento frente à Invasão do Espaço Territorial e do Espaço Pessoal do Paciente Hospitalizado (EMS-FIETEP), contemplou o domínio espaço pessoal e territorial da ESPH-PF e confirmou o poder discriminativo de todos os 22 itens do instrumento. A validade discriminante do construto empregando o teste t de student (p < 0,05) não encontrou diferença estatística significante, exceto nos grupos extremos relativos à escolaridade. A análise psicométrica demonstra que a ESPH-PF pode ser aplicada para medir a satisfação do paciente com sua privacidade física no contexto hospitalar, sobretudo no que diz respeito à exposição e manipulação corporal. Os resultados obtidos junto a essa população não podem ser generalizados, porém comprovam a importância de se avaliar a satisfação do paciente com sua privacidade física, visto que o nível de satisfação revela, implicitamente, as preferências e necessidades dele por privacidade, e indiretamente também reflete o desempenho dos profissionais de saúde relativo à proteção e manutenção da privacidade no hospital. / The study is of a methodological type using the psychometric approach which deals with the theory of the development of measurement instruments. The methodological apparatus is based on empirical and analytical theoretical proceedings, to the development of a psychometric instrument (PASQUALI, 1998), and is grounded in two privacy theories (WESTIN, 1970; ALTMAN, 1975), on the territoriality theory (ARDREY, 1966) and on the proxemic theory (HALL, 1986). The theoretical proceedings entailed the definition of the physical privacy construct in hospital context, especially the exposure and body manipulation, drawing on the theoretical apparatus used, the related literature and a study with thirty-four patients admitted in hospitals in Maringá-PR, with qualitative approach, using the content analysis (BARDIN, 2000). This study allowed to describe the perception of the hospitalized patient as regards general privacy and physical privacy, identifying three empirical categories concerning general privacy, namely dignity and respect, personal and territorial space and autonomy, and as regards physical privacy the same categories were extracted, adding to the previous ones the category of intimacy and touch. Such categories composed the four domains of the instrument under construction. The instrument was subjected to semantic and conceptual analyses by a panel of judges composed by seven connoisseur, followed by a pretest with the target population, resulting in an instrument with 22 items, in which the domain dignity and respect had eight items, intimacy and touch and personal and territorial space had five items each, and the domain autonomy had four items. The empirical proceedings entailed the application of the constructed instrument, Satisfaction Scale of the Hospitalized Patient with his/her Physical Privacy (ESPH-PF), to a sample of 254 patients admitted in the hospital chain of Maringá-PR between November 2007 and February 2008. The analytical proceedings entailed the internal consistency analysis (-Cronbach total of 0,68 variation between 0,35 and 0,60 in the domains) and the construct validity by means of factorial analysis, extracting six factors (57,6% of total variation) and opting to maintain the four preestablished ones (47,7% of explained variation). The convergent validity of the construct utilizing the correlation product-moment of Pearson (p < 0,01) and the application of Feeling Scale before the Invasion of Territorial and Personal Space of the Hospitalized Patient (EMSFIETEP) contemplated the domain personal and territorial space of ESPH-PF and confirmed the discriminating power of all 22 items of the instrument. The discriminating validity of the construct employing the test t of student (p < 5005) did not find significant statistical difference, except for extreme groups regarding education. The psychometric analysis shows that the ESPH-PF can be applied to measure the patients satisfaction with his/her physical privacy, once the level of satisfaction implicitly reveals his/her privacy preferences and necessities, and also indirectly reflects the performance of health professionals as regards protection and maintenance of hospital privacy.
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Estudo da autonomia pessoal de usuários em início de tratamento por uso de drogas ilícitas no centro de atenção psicossocial álcool e drogas de São Carlos, SP

Silva, Adriano André da 31 March 2016 (has links)
Submitted by Izabel Franco (izabel-franco@ufscar.br) on 2016-10-10T14:50:02Z No. of bitstreams: 1 DissAAS.pdf: 1435150 bytes, checksum: 7abcf360d540c17a74c711194318bbda (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-20T19:59:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissAAS.pdf: 1435150 bytes, checksum: 7abcf360d540c17a74c711194318bbda (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-20T19:59:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissAAS.pdf: 1435150 bytes, checksum: 7abcf360d540c17a74c711194318bbda (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-20T19:59:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissAAS.pdf: 1435150 bytes, checksum: 7abcf360d540c17a74c711194318bbda (MD5) Previous issue date: 2016-03-31 / Não recebi financiamento / The biopsychosocial phenomenon of drug use becomes a challenge to the health promotion because of the multitude of factors involved; among them, the subject's autonomy. Aiming to identify and understand a set of aspects related to personal autonomy for the use and search for treatment because of disorders related to use of illicit drugs, we used the clinicalqualitative Method and interpretive interactionism to investigate the people's autonomy in the beginning of the treatment at CAPS- AD São Carlos, SP. The data obtained through nondirected interviews done with ten of these subjects were organized into thematic categories, which the content analysis showed that some people had a voluntary action, both for the drug use and for the search for treatment. However, others did not recognize their volitional intention for drug or had their self-care autonomy impaired. On the other hand, it was observed that the reflection about the use condition itself seems to move people to search for treatment. Therefore, it is important to consider that the subject's autonomy is crucial for both the determination by the use of drugs and for seeking treatment and self-care, although it may be impaired in some circumstances. This implies that the treatment project for the care of people who use illegal drugs need to consider the reflections and decisions of the subject itself about their living conditions and the maintenance of the use factors, as well as the possibility of choice and improved quality of life. / O fenômeno biopsicossocial do uso de drogas torna-se um desafio à promoção de saúde diante da multiplicidade de fatores envolvidos; entre eles, a autonomia do sujeito. Com o objetivo de identificar e compreender um conjunto de aspectos ligados à autonomia pessoal para o uso e para busca pelo tratamento por transtornos relacionados ao uso drogas ilícitas, utilizou-se o Método clínico-qualitativo e o interacionismo interpretativo para investigar a autonomia de pessoas em início do acompanhamento para cuidados no CAPS-AD de São Carlos, SP. Os dados obtidos por meio de entrevistas não-dirigidas feitas com dez desses sujeitos foram organizados em categorias temáticas, cuja análise do conteúdo mostrou que algumas pessoas apresentaram uma ação voluntária, tanto para o uso da droga, quanto para a busca por tratamento. Contudo, outras não reconheceram sua intenção volitiva para o uso da droga ou tinham sua autonomia para o autocuidado prejudicada. Por outro lado, observou-se que a reflexão sobre a própria condição de uso parece mobilizar as pessoas a buscar por tratamento. Portanto, é importante considerar que a autonomia do sujeito é decisiva tanto para a determinação pelo uso de drogas quanto para a busca do tratamento e para o autocuidado, ainda que possa estar prejudicada em algumas circunstâncias. Isso implica que o projeto terapêutico destinado ao cuidado às pessoas que fazem uso de drogas ilícitas precisa considerar as reflexões e decisões do próprio sujeito a respeito de sua condição de vida e dos fatores da manutenção do uso, bem como das possibilidades de escolha e melhoria da qualidade de vida.
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Associações entre as características de médicos intensivistas e a variabilidade no cuidado ao fim de vida em UTI / Association between physicians characteristics and variability in end-oflife care in the ICU

Daniel Neves Forte 30 September 2011 (has links)
Objetivos: Este estudo investigou as associações entre características dos médicos e a variabilidade de condutas em fim de vida em UTI. Métodos: Um questionário foi aplicado aos médicos das 11 UTIs do HC-FMUSP, apresentando dois casos clínicos. O primeiro apresentava uma paciente em estado vegetativo persistente, sem familiares ou diretivas antecipadas de vontade, com um choque séptico. O segundo, uma paciente de 88 anos, com disfunção de múltiplos órgãos decorrente de uma pneumonia. Investigou-se através do questionário a associação entre condutas e características pessoais, profissionais e educacionais dos médicos. Resultados: Foram analisados 105 questionários (taxa de resposta 89%). A media de idade foi de 38±8 anos, com 14±7 anos de graduação em medicina. A maioria das decisões envolveu exclusivamente médicos (66%), 21% envolveram também enfermeiros. Na análise multivariada, especialistas em Medicina Intensiva (17/22 vs. 46/83, OR=0,205[0,058-0,716], P=0,013) e médicos mais jovens (38±7 vs. 40±8; OR=0,926[0,858-0,998], P=0,045) mais frequentemente envolveram enfermeiros no processo de decisão. Ordem de não reanimação (ONR) foi estabelecida por 89% dos participantes, sendo 44% exclusivamente verbais. Médicos que atribuíram a si mesmo notas mais altas em relação ao conhecimento sobre cuidados paliativos mais frequentemente estabeleceriam uma ONR na análise multivariada (6±2 vs. 3±2, OR=2,167[1,062-4,420], P=0,034). A maior parte dos participantes (60%) respondeu que limitaria de alguma forma o suporte artificial de vida (SAV) para a primeira paciente, enquanto 21% respondeu que não limitaria nenhum suporte e 19% retiraria o SAV. Na análise de regressão logística, o interesse em discutir sobre fim de vida em UTI permaneceu como variável de associação independente para retirada ou limitação de SAV (20/20 vs. 61/63 vs. 17/22, OR=0,129[0,019-0,894], P=0,038). Quarenta e seis dos 105 médicos avaliados (44%) apresentavam respostas discordantes para as questões sobre a conduta mais provável e a conduta acreditada como a melhor para a primeira paciente. Dentre estes, 45 (98%) acreditavam que a melhor conduta envolveria o uso de menos SAV do que provavelmente fariam. Motivos relacionados a aspectos jurídicos ou legais foram os mais frequentemente apontados como os motivos para a divergência entre estas condutas. A maioria das decisões (58%) envolvendo uma paciente octagenária lúcida na UTI com alto risco de morte ou de baixa funcionalidade em caso de sobrevivência foram decisões paternalistas, e não ofereceram qualquer autonomia à paciente ou a sua família. A análise multivariada observou que médicos mais jovens (39±8 vs. 41±8, OR=0,966[0,9390,994], P=0,016) e que leram mais artigos sobre fim de vida ou cuidados paliativos em UTI (15/44 vs. 12/61, OR=2,404[1,0185,673], P=0,045) estavam associadas de forma independente ao compartilhamento da decisão com a paciente e/ou sua família, provendo assim algum grau de autonomia. Conclusão: Características dos médicos que trabalham em UTIs como idade, interesse e educação em cuidados paliativos em UTI se associam a variabilidade de condutas em fim de vida em UTI. Quarenta e quatro por cento dos médicos investigados não agiriam conforme o que julgam melhor para a paciente, utilizando-se de mais SAV do que julgam melhor. Motivos legais foram os mais citados como a causa desta discrepância de condutas / Purpose: To investigate associations between physician education in end-of-life (EOL) care and variability in EOL practice in the ICU, and differences between actual EOL practice and what physicians believe is best for the patient. Methods: Physicians from 11 ICUs at a university hospital completed a survey presenting a patient in a vegetative state with no family or advance directives. Questions addressed approaches to EOL care, and physicians personal, professional and EOL educational characteristics. Results: One-hundred-and-five questionnaires were analyzed (response rate 89%). Respondents mean age was 38±8 years, with a mean of 14±7 years post-graduation. Physicians who applied written do-not-resuscitate (DNR) orders had more often attended EOL classes than those who did not apply DNR orders (31/47 vs. 0/7, OR=1.818[1.456-2.159], P=0.001). Younger physicians (38±7 vs. 40±8 years, OR=0.926[0.858-0.998], P=0.045) and ICU specialists (17/22 vs. 46/83, OR=0.205[0.058-0.716], P=0.013) more often involved nurses in EOL decision-making than did other physicians. Physicians who would withdraw lifesustaining therapies had more often read about EOL (11/20 vs. 3/22, OR=1.306[1.0011.547], P=0.012) and had more interest in discussing EOL (20/20 vs. 17/22, OR=4.717[2.0487.381], P<0.001), than physicians who would apply full code. Forty-four percent of respondents would not do what they believed was best for their patient: 98% of them believed a less aggressive attitude was preferable with legal concerns the leading cited cause for this dichotomy. Conclusions: Physician education about EOL issues is associated with variability in EOL decisions in the ICU. Actual practice may differ from what physicians believe is best for the patient
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Caracterização de quedas em idosos residentes na comunidade na estrategia saude da familia / Falls characterization in community-dwelling elderly persons in Family Health Strategy.

Ikuta, Yuji Magalhães 31 August 2007 (has links)
Orientador: Lilian Tereza Lavras Costallat / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-09T15:22:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ikuta_YujiMagalhaes_M.pdf: 2118011 bytes, checksum: 86beb5958678905d3cab2ecc98328466 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: O envelhecimento populacional é um fenômeno de amplitude mundial. A ONU considera o período de 1975 a 2025 como a ¿era do envelhecimento¿. As quedas constituem grave problema de saúde pública com conseqüências para a saúde do idoso, como hospitalização e morte. Assim, torna-se imprescindível o cuidado à pessoa idosa na atenção básica que é a porta do sistema de saúde. Este estudo teve como objetivos determinar a prevalência de quedas e caracterizar os fatores de risco domiciliares e o perfil sócio-demográfico dos idosos. Foi realizado um estudo transversal analítico com uma amostra de 2.080 idosos com idade igual ou superior a 60 anos, adscritos às Unidades de Saúde da Família do município de Amparo, São Paulo. Foram excluídos os idosos acamados e com déficit cognitivo. A coleta de dados foi efetuada mediante a aplicação de questionário, durante a visita domiciliar, com variáveis sócio-demográficas, história de quedas e fatores de risco domiciliares. Os dados foram distribuídos, analisados e comparados com os testes Qui-quadrado, Mann-Whitney e Odds ratio. Adotou-se como nível de significância p<0,05 com IC de 95%. Dos idosos incluídos, 26,88% referiram quedas, sendo que 60,46% relataram uma queda e 39,53% mais de uma queda. As variáveis sócio-demográficas associadas, estatisticamente, com quedas foram o convívio com não familiares com 2 vezes maior chance para quedas, seguido de analfabetismo com uma probabilidade 1,81 vez maior, sexo feminino com risco 1,74 vez aumentado, faixa etária acima de 70 anos com 1,58 vez maior risco, morar sozinho com uma chance 1,44 vez superior, estado civil não casado com 1,37 vez maior risco, renda de 0 a menos de 3 salários mínimos com uma probabilidade 1,34 vez maior e IMC abaixo de 30 (p=0,0317). Com relação à história de quedas, 81,40% sofreram de 1 a 3 quedas, o período de maior ocorrência foi de dia (82,52%). O idoso apresenta uma probabilidade 4,5 vezes maior para cair quando está andando e 1,63 vez maior chance para cair no próprio domicílio, principalmente no quintal. O número de fatores de risco no domicílio não apresentou relação significativa com a prevalência de quedas. Os fatores de risco domiciliares com significativa associação estatística com a ocorrência de quedas foram os brinquedos espalhados no chão, com chance 1,57 vez maior para quedas nos domicílios que os apresentam, sapatos, revistas e objetos espalhados no chão com uma probabilidade de quedas 1,43 vez aumentada. Os idosos que apresentam fatores de risco domiciliares possuem uma chance 2,2 vezes maior de cair quando comparados àqueles que não nenhum fator de risco. Portanto, sabendo que a ocorrência de quedas resulta em diversas conseqüências á saúde do idoso com comprometimento de sua qualidade de vida e capacidade funcional, ressalta-se a importância da realização de políticas públicas com maior incentivo a Estratégia Saúde da Família para atuar na prevenção, tratamento e recuperação do idoso com história de queda e no manejo dos fatores de risco para a manutenção da autonomia e independência, em todas dimensões de sua saúde, em sua família e em sua comunidade / Abstract: community and to determine home hazards associated to fall and to describe the social-demographic profile of studied seniors. The developed research was transverse analytical type, involving 2080 elderly (with 60 years or more) living in a community in the Family¿s Units Health of the municipal district of Amparo (SP). The bedridden seniors and elderly with cognitive deficit were excluded. The data were collected by the application of an interview protocol, containing social-demographic variables, history of falls and risk factors for fall in the home. The data were distributed, analyzed and compared with the tests Qui-square, Mann-Whitney and Odds ratio. It was adopted as level of significance 5% or p <0,05 with IC of 95%. Among the studied seniors, 26,88% referred falls. In the midst with falls, 60,46% related one fall and 39,53% more than one fall. Statistical association existed between the occurrence of falls and the variables: conviviality with no family in the home with 2 times larger chance for falls, following by illiteracy with a probability 1,81 time larger, feminine sex with risk 1,74 time increased, age group above 70 years with 1,58 time larger risk, to live alone with a chance 1,44 time superior, no married marital status with 1,37 time larger risk, low wage (less than 3 minimum wages) with a probability 1,34 time larger and IMC below 30 (p=0,0317). Regarding the history of falls, 81,40% suffered from 1 to 3 falls, the period of larger occurrence was in the daytime (82,52%). Elderly presents a probability 4,5 times larger to fall when he is walking and 1,63 time larger chance to fall in the own home, mainly in the back yard. The number of environmental risk factors for falls in the home didn't present significant relationship with the prevalence of falls. The home risk factors with significant statistical association with the occurrence of falls were the dispersed toys in the ground, with a chance 1,57 time larger for falls and shoes, magazines and other dispersed objects in the ground of the home with a probability of falls 1,43 time increased. Elderly that present home risk factors have a chance 2,2 times larger of falling when compared to those that have no factor of home environmental risk. Therefore, the occurrence of falls results in several consequences for the senior's health with compromising of his life quality and functional capacity. The importance of the accomplishment of public politics is emphasized with larger incentive to the Primary Care, to act in the prevention, treatment and the senior's fall victim recovery and in the handling of the risk factors for the maintenance of the autonomy and independence, in all dimensions of his health, in his family and community / Mestrado / Clinica Medica / Clinica Medica
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Satisfação do paciente hospitalizado com sua privacidade física: construção e validação de um instrumento de medida / The satisfaction of the hospitalized patient with his/her physical privacy: construction and validation of a measurement instrument.

Jussara Simone Lenzi Pupulim 26 February 2009 (has links)
Estudo do tipo metodológico com abordagem psicométrica que lida com a teoria e desenvolvimento de instrumentos de medição. O percurso metodológico norteou-se nos procedimentos teóricos, empíricos e analíticos para a elaboração de instrumento psicométrico (PASQUALI, 1998), e fundamentou-se em duas teorias da privacidade (WESTIN, 1970; ALTMAN, 1975), na teoria da territorialidade (ARDREY, 1966) e na teoria proxêmica (HALL, 1986). Os procedimentos teóricos compreenderam a definição do construto privacidade física no contexto hospitalar, em especial a exposição e manipulação corporal, o qual delineou-se a partir do referencial teórico adotado, da literatura pertinente e de estudo junto a 34 pacientes internados nos hospitais de Maringá-PR, com abordagem qualitativa, utilizando-se a análise de conteúdo (BARDIN, 2000). Esse estudo permitiu descrever a percepção do paciente hospitalizado sobre a privacidade em geral e sobre a privacidade física, identificando-se três categorias empíricas referentes à privacidade em geral, a saber, dignidade e respeito, espaço pessoal e territorial e autonomia, e com relação à privacidade física extraíram-se iguais categorias, acrescentando-se às anteriores a categoria intimidade e toque. Tais categorias compuseram os quatro domínios do instrumento em construção. O instrumento foi submetido à análise semântica e conceitual por um painel de juízes composto por sete peritos, e na seqüência a um pré-teste junto à população-alvo, resultando em um instrumento com 22 itens, tendo o domínio dignidade e respeito 8 itens, intimidade e toque e espaço pessoal e territorial 5 itens cada, e o domínio autonomia 4 itens. Os procedimentos empíricos englobaram a aplicação do instrumento construído, Escala de Satisfação do Paciente Hospitalizado com sua Privacidade Física (ESPH-PF), a uma amostra de 254 pacientes internados na rede hospitalar de Maringá- PR, entre novembro de 2007 e fevereiro de 2008. Os procedimentos analíticos englobaram a análise da consistência interna ( de Cronbach total de 0,68 e variação entre 0,35 e 0,60 nos domínios) e a validade de construto por meio da análise fatorial, extraindo-se seis fatores (57,6% da variância total) e optando-se por manter os quatro pré-estabelecidos (47,7% da variância explicada). A validade convergente do construto utilizando-se a correlação produtomomento de Pearson (p < 0,01) e aplicação da Escala do Sentimento frente à Invasão do Espaço Territorial e do Espaço Pessoal do Paciente Hospitalizado (EMS-FIETEP), contemplou o domínio espaço pessoal e territorial da ESPH-PF e confirmou o poder discriminativo de todos os 22 itens do instrumento. A validade discriminante do construto empregando o teste t de student (p < 0,05) não encontrou diferença estatística significante, exceto nos grupos extremos relativos à escolaridade. A análise psicométrica demonstra que a ESPH-PF pode ser aplicada para medir a satisfação do paciente com sua privacidade física no contexto hospitalar, sobretudo no que diz respeito à exposição e manipulação corporal. Os resultados obtidos junto a essa população não podem ser generalizados, porém comprovam a importância de se avaliar a satisfação do paciente com sua privacidade física, visto que o nível de satisfação revela, implicitamente, as preferências e necessidades dele por privacidade, e indiretamente também reflete o desempenho dos profissionais de saúde relativo à proteção e manutenção da privacidade no hospital. / The study is of a methodological type using the psychometric approach which deals with the theory of the development of measurement instruments. The methodological apparatus is based on empirical and analytical theoretical proceedings, to the development of a psychometric instrument (PASQUALI, 1998), and is grounded in two privacy theories (WESTIN, 1970; ALTMAN, 1975), on the territoriality theory (ARDREY, 1966) and on the proxemic theory (HALL, 1986). The theoretical proceedings entailed the definition of the physical privacy construct in hospital context, especially the exposure and body manipulation, drawing on the theoretical apparatus used, the related literature and a study with thirty-four patients admitted in hospitals in Maringá-PR, with qualitative approach, using the content analysis (BARDIN, 2000). This study allowed to describe the perception of the hospitalized patient as regards general privacy and physical privacy, identifying three empirical categories concerning general privacy, namely dignity and respect, personal and territorial space and autonomy, and as regards physical privacy the same categories were extracted, adding to the previous ones the category of intimacy and touch. Such categories composed the four domains of the instrument under construction. The instrument was subjected to semantic and conceptual analyses by a panel of judges composed by seven connoisseur, followed by a pretest with the target population, resulting in an instrument with 22 items, in which the domain dignity and respect had eight items, intimacy and touch and personal and territorial space had five items each, and the domain autonomy had four items. The empirical proceedings entailed the application of the constructed instrument, Satisfaction Scale of the Hospitalized Patient with his/her Physical Privacy (ESPH-PF), to a sample of 254 patients admitted in the hospital chain of Maringá-PR between November 2007 and February 2008. The analytical proceedings entailed the internal consistency analysis (-Cronbach total of 0,68 variation between 0,35 and 0,60 in the domains) and the construct validity by means of factorial analysis, extracting six factors (57,6% of total variation) and opting to maintain the four preestablished ones (47,7% of explained variation). The convergent validity of the construct utilizing the correlation product-moment of Pearson (p < 0,01) and the application of Feeling Scale before the Invasion of Territorial and Personal Space of the Hospitalized Patient (EMSFIETEP) contemplated the domain personal and territorial space of ESPH-PF and confirmed the discriminating power of all 22 items of the instrument. The discriminating validity of the construct employing the test t of student (p < 5005) did not find significant statistical difference, except for extreme groups regarding education. The psychometric analysis shows that the ESPH-PF can be applied to measure the patients satisfaction with his/her physical privacy, once the level of satisfaction implicitly reveals his/her privacy preferences and necessities, and also indirectly reflects the performance of health professionals as regards protection and maintenance of hospital privacy.
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Papéis ocupacionais e pessoas com deficiências físicas: independência, tecnologia assistiva e poder aquisitivo

Cruz, Daniel Marinho Cezar da 02 July 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:44:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4423.pdf: 4351181 bytes, checksum: 7a7292525017c61a2cde821d47dd2db7 (MD5) Previous issue date: 2012-07-02 / The aim was to investigate if there is association between occupational roles, independence, purchasing power, age, time of disability and technology in the lives of people with physical disabilities living in the city of São Carlos, São Paulo, Brazil. For this, we attempted to compare if there was a variation in the number of occupational roles in the three times (past/present/future), according to gender and among two groups (adults and elderly), to describe the performance patterns of occupational roles (absence, continuum, loss, gain); identify which are assistive technology resources that these individuals have and how did the acquisition of these technologies, usability and abandonment; identify the knowledge about the subject of granting policies of technologies. From a cross-sectional research, with a convenience sample, we selected 91 subjects, aged from 18 to 93 years, enrolled in Family Health Care Units, with some physical disability. The sample was divided in two groups: adults (n = 34) and elderly (n = 57) to compare the results between them. The instruments of data collection were the Role Checklist, the Modified Barthel Index, the Brazil Economic Classification Criterion and a form developed by the researcher. For data analysis we used a quantitative approach composed by descriptive analysis, ANOVA with repeated measures and Correspondence Analysis. As an outcomes, we found that the participants showed a considerable repertoire of technologies, mostly acquired with their own funds or donations. Much of these technologies could be granted by the grant program of the Federal Government, however, the list of technologies identified in this study suggests that these individuals also make use, as well as other technologies require not covered by the grant program. It was observed a trend toward reliance on subject, and this trend follows a higher order of dependence to total independence. For assistive technology, it was observed that the classes with smaller number of technology classes were related to independent and in greater numbers, with some dependency classes. With regard to the purchasing power it was noted that the classes C1 and D were more associated with less dependence, since the classes B1, B2 and C2 to a moderate dependence and class A2, besides with low frequency and little explanation, coupled with a reliance on more high. It should be noted that although the technology was not directly associated with the independence, the latter was associated with a greater number of occupational roles, which requires a look at the issues of independence, when considering the typology of occupational roles and how this independence moves between roles in the daily life of these participants. From the data obtained, some implications are done in order to increase actions developed in the health care of people with disabilities and the improvement of public policies for this population. / Teve-se por objetivo verificar se existe associação entre os papéis ocupacionais, a independência, o poder aquisitivo, a idade, o tempo de deficiência e a tecnologia assistiva na vida de pessoas com deficiências físicas residentes na cidade de São Carlos. Para isso, buscou-se comparar se existe variação no número de papéis ocupacionais nos três tempos (passado/presente/futuro), de acordo com o sexo e em dois grupos (adultos e idosos); descrever os padrões de desempenho dos papéis ocupacionais (ausência, continuidade, perda, ganho dos papéis); identificar quais são os recursos de tecnologia assistiva que esses sujeitos possuem e como ocorreu a aquisição dessas tecnologias, sua usabilidade e abandono; e identificar o conhecimento dos sujeitos acerca das políticas de concessão de tecnologias. A partir de uma pesquisa transversal, com amostra de conveniência, foram selecionados 91 sujeitos, com idades variando de 18 a 93 anos, cadastrados em Unidades de Saúde da Família, com algum tipo de deficiência física. Subdividiu-se a amostra em adultos (n=34) e idosos (n=57) a fim de comparação dos resultados entre os grupos. Os instrumentos da coleta de dados foram a Lista de Identificação de Papéis Ocupacionais, o Índice de Barthel Modificado, o Critério de Classificação Econômica Brasil e um Formulário, elaborado pelo pesquisador. Para a análise dos dados utilizou-se a abordagem quantitativa, com análise descritiva, ANOVA com Medidas Repetidas e a Análise de Correspondência. Como resultados, identificou-se que os sujeitos apresentaram um repertório considerável de tecnologias, em sua maioria, adquiridas com recursos próprios ou por doações. Boa parte dessas tecnologias poderiam ser concedidas pelo programa de concessão do Governo Federal, entretanto, a lista de tecnologias identificada na presente pesquisa sugere que esses sujeitos também fazem uso, bem como necessitam de outras tecnologias não previstas no programa de concessão. Pôde-se observar uma tendência em relação à dependência dos sujeitos, sendo que tal tendência segue uma ordem de maior dependência para independência total. Para a tecnologia assistiva, observou-se que as classes com menor número de tecnologia estiveram associadas às classes independentes e aquelas com maior número às classes de alguma dependência. Com relação ao poder aquisitivo, notou-se que as classes D e C1 estiveram mais associadas à menor dependência, já as classes B1, B2 e C2 a uma dependência intermediária e a classe A2, embora com baixa frequência e pouca explicação, associada a uma dependência mais elevada. Cabe destacar que embora a tecnologia não estivesse associada diretamente com a independência, esta última mostrou associação com um maior número de papéis ocupacionais, o que requer um olhar para as questões de independência, ao se considerar a tipologia de papéis ocupacionais e de que forma essa independência transita entre os papéis no cotidiano desses sujeitos. São apontadas implicações, a fim de incrementar ações desenvolvidas no âmbito da saúde da pessoa com deficiência e no aprimoramento das políticas públicas voltadas para essa população.
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[fr] DÉMOTIQUE DROIT CONSTITUTIONNEL: LA CONSTITUTION EN TANT QUE BASE DE RECONNAISSANCE / [pt] DIREITO CONSTITUCIONAL DEMÓTICO: A CONSTITUIÇÃO COMO NÚCLEO DO RECONHECIMENTO

MARCELO KOKKE GOMES 05 January 2018 (has links)
[pt] O presente trabalho se consagra ao estabelecimento de interligações entre a teoria do reconhecimento, o direito constitucional e o constitucionalismo. As lutas por reconhecimento manifestam-se na sociedade complexa contemporânea atraindo de maneira crescente pretensões do ser face o outro, em um dilema entre consenso e desentendimento que acarreta o conflito entre o uno e o múltiplo. Anteparando os argumentos enlaçados ao reconhecimento, verifica-se uma disputa de perspectivas diversas de reconhecimento e de concepções de identidade, em uma ascendente discussão quanto ao reconhecimento legítimo. A busca do reconhecimento legítimo se projeta face o Estado e o direito constitucional. Repensar o direito constitucional a favor de uma constituição do demos vai ao encontro de uma constituição que se assume como núcleo do reconhecimento. A compreensão demótica de direito constitucional canaliza as lutas pelo reconhecimento sob a luz da democracia e de uma alternativa compreensão do Estado. O direito constitucional demótico, ligado aos conceitos de discriminação positiva, autonomia pessoal e Estado multinacional ou pósnacional, é uma alternativa para a organização constitucional da heterogeneidade, compreendendo o demos como povo-sociedade imerso em um viver-em-conjunto. / [fr] Le présent travail se consacre à établir les interconnexions entre la théorie de la reconnaissance, le droit constitutionnel et le constitutionnalisme. Les luttes pour reconnaissance se manifestent dans la société contemporaine complexe en attirant de manière croissante les prétentions de l être vers l autre, dans un dilemme entre le consensus et la mésentente qui implique le conflit entre l unique et le multiple. En protégeant les arguments liés à la reconnaissance, il se vérifie une dispute de perspectives diverses de reconnaissance et de conceptions d identité, dans une discussion ascendante sur la reconnaissance légitime. La recherche de la reconnaissance légitime se projette face à l État et le droit constitutionnel. Repenser le droit constitutionnel en faveur d une constitution du demos va à la rencontre d une constitution qui se suppose comme noyau de la reconnaissance. La compréhension démotique de droit constitutionnel canalise les luttes pour la reconnaissance sous la lumière de la démocratie et d une compréhension alternative de l État. Le droit constitutionnel démotique, lequel est lié aux concepts de discrimination positive, pluralisme, autonomie personnelle et État multinational ou post-nacional, est une alternative pour l organisation constitutionnelle de l hétérogénéité, en comprenant le demos comme peuple-société immergé dans un vouloir-vivre ensemble.

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