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Humanização da assistência em ambiência de reabilitação

Mallin, Sandra Sueli Vieira 26 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T05:03:16Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / A presente tese aborda como tema a Saúde Pública circunscrita ao Brasil e como fenômeno a humanização da assistência em ambiência hospitalar de reabilitação física. As bases teóricas que sustentam o estudo foram colhidas das diretrizes da Política Nacional de Humanização, dos preceitos norteadores do Sistema Único de Saúde, das teorias sobre Ambiência de Reabilitação Física e aportes teóricos da Humanização. Tem por objetivo geral estruturar os aspectos relevantes da humanização da assistência segundo a ótica dos atores envolvidos no processo: usuários, gestores e trabalhadores de um Estabelecimento Assistencial de Saúde, de média complexidade, situado no Estado do Paraná, na cidade de Curitiba. De base filosófica estruturalista, a trajetória da pesquisa possui caráter exploratório e descritivo com abordagem qualitativa e estudo de caso. Respeitando os procedimentos de tríplice inclusão (trabalhadores, gestores e usuários), a amostra do estudo é composta de 19 participantes, 02 deles gestores, 11 trabalhadores e 06 usuários do Centro Hospitalar de Reabilitação Ana Carolina Moura Xavier, foco do estudo de caso. Os atributos da humanização hospitalar foram estudados e, mais tarde transformados em pontos de vista em configuração arborescente. Atitudes, juízos de valor e preferências sobre humanização, sob a ótica dos atores em suas diversas esferas, indicaram os elementos considerados como as variáveis do estudo. O instrumento utilizado foi a entrevista aberta. Os participantes da pesquisa foram convidados a falar sobre suas experiências vividas no que concerne a humanização no âmbito da reabilitação. Os depoimentos foram registrados em gravações em fita k7, segundo a técnica de brainstorming a fim de estimular a criatividade dos participantes e identificar um número considerável de Elementos Primários de Avaliação também conhecidos na metodologia MCDA-C pela sigla EPA's, servindo à construção de mapas cognitivos. Para dar conta da discursividade obtida, as expressões-chave foram determinadas através do procedimento metodológico Análise do Discurso do Sujeito Coletivo. A coleta de dados foi realizada nos meses de março e abril de 2010 com um período de recesso no levantamento, no mês de maio. Os trabalhos foram retomados no mês de junho durando até início de novembro de 2010. A construção da estruturação dos aspectos relevantes da humanização segundo os atores envolvidos partiu da aplicação da Metodologia Multicritério em Apoio à Decisão com abordagem Construtivista (MCDA-C). Para o decisor USUÁRIOS foram encontrados 5 áreas de preocupação ligadas aos aspectos relevantes da humanização com 9 Pontos de Vista Fundamentais; para o decisor GESTORES foram encontradas 6 áreas de preocupação e 13 Pontos de Vista Fundamentais e para o decisor TRABALHADORES foram encontradas 7 área de preocupação com 14 Pontos de Vista Fundamentais. Por meio dos resultados obtidos comprovou-se a existência de um processo que permite estruturar aspectos relevantes da humanização segundo a ótica de usuários, trabalhadores e gestores de um Centro Hospitalar de Reabilitação Física.
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Resgate das práticas de parteiras leigas : a humanização da atenção ao parto

Vieira, Marisa Reginatto January 2004 (has links)
Trata-se de uma pesquisa qualitativa na linha histórica, que teve como objetivo conhecer as práticas de três parteiras leigas, atualmente moradoras na cidade de Porto Alegre e que atuaram nas décadas de 1960, 1970 e 1980, no interior do Rio Grande do Sul. Através da história oral temática, resgataram-se as ações que elas desenvolviam durante o acompanhamento de mulheres, na gestação, parto e puerpério. As informações foram obtidas através de entrevistas com as colaboradoras, e analisadas de acordo com a técnica de análise de conteúdo temática, de Bardin. Desta forma obteve-se dois grandes temas: o respeito ao processo fisiológico da mulher e a presença do doméstico. Buscou-se realizar uma reflexão das práticas obtidas com as parteiras leigas do estudo, em relação às propostas de humanização do parto e nascimento preconizadas pelo Ministério da Saúde, e observou-se que mesmo com aprendizado informal do ofício, as parteiras leigas utilizavam práticas em sua maioria consideradas adequadas. O resgate dessas práticas poderá servir de reflexão para os profissionais de saúde e os futuros, visando repensar seus momentos em relação à mulher e à questão da humanização.
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Parto natural, normal e humanizado : a polissemia dos termos e seus efeitos sobre a atenção ao parto

Dutra, Ivete Lourdes January 2005 (has links)
A presente dissertação foi desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Discute e analisa as concepções de parto natural, normal e humanizado, tomando como referência o Programa de Humanização do Parto e do Nascimento preconizado pelo Ministério da Saúde e os conteúdos das falas de profissionais da medicina e da enfermagem que atuam em um hospital-escola no interior do Rio Grande do Sul. O objetivo da investigação foi delimitar as convergências e conflitos de maior relevância que permeiam essas concepções dos diferentes tipos de parto para discutir alguns dos possíveis efeitos dessas formas de compreensão sobre a organização e a implementação da atenção ao parto humanizado nesse local. É um estudo qualitativo do tipo estudo de caso e inscreve-se na intersecção dos campos dos estudos culturais e de gênero com um recorte em saúde reprodutiva. Foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Instituição. Os procedimentos de investigação envolveram análise de conteúdo de documentos federais (Programa de Humanização do Parto e do Nascimento) e de entrevistas semi-estruturadas com o conjunto de médicos/as e enfermeiras que atuavam no centro obstétrico no período de realização do trabalho de campo. A análise realizada evidencia convergências, ambigüidades, sobreposições e conflitos entre os três termos e no interior de cada um deles, indicando que essa polissemia tem efeitos diretos sobre a forma como o parto é implementado na instituição, assim limitando as possibilidades de mudanças objetivadas com a Política de Humanização.
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A competência das enfermeiras obstétricas na atenção ao parto normal hospitalar

Rabelo, Leila Regina January 2006 (has links)
Esta dissertação enfoca a percepção de enfermeiras obstétricas sobre sua competência na atenção ao parto normal institucionalizado. Na construção do referencial teórico sobre competência, contribuíram principalmente as abordagens de Phillipe Perrenoud e Terezinha Rios. A pesquisa foi de cunho qualitativo, do tipo descritivo-exploratório, sendo a coleta de dados desenvolvida através de entrevistas individuais semi-estruturadas, realizadas com enfermeiras obstétricas atuantes em um hospital público de grande porte de Porto Alegre. Os dados foram analisados através de análise de conteúdo, segundo Bardin. Os dados sugerem que, para as enfermeiras entrevistadas, a competência das enfermeiras obstétricas na atenção ao parto normal hospitalar se constrói nos cursos de formação de especialista e na prática profissional. No entanto, nem sempre há espaço para o desenvolvimento dessa competência, nem na etapa de formação, nem quando já estão empregadas como enfermeiras especialistas. Nas entrevistas, está implícita uma noção de competência para a atenção ao parto normal hospitalar como algo complexo, o que fica ilustrado nas diversas dimensões destacadas como suas constituintes: competência técnica; competência humanizadora, intuição e competência relacional. As enfermeiras entrevistadas reconhecem que, na prática, o âmbito da sua competência na atenção ao parto normal, principalmente no tocante ao ato de partejar, corresponde apenas parcialmente ao enfatizado na formação. Sobre essa questão, surgiram posicionamentos contraditórios: algumas sentem necessidade de desenvolver a competência para o partejar; outras entendem que o partejar não integra o âmbito de sua competência num contexto institucionalizado. A pesquisa permite concluir que a ampliação do âmbito da competência das enfermeiras obstétricas no atendimento ao parto normal institucionalizado, principalmente com relação ao partejar, depende do desenvolvimento de uma competência ético-política, num processo que deve iniciar nos cursos de especialização e ter continuidade no próprio contexto da prática profissional, constituindo-se e consolidando-se individual e coletivamente.
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A ordem da humanização do parto na educação da vida

Riffel, Mariene Jaeger January 2005 (has links)
A presente tese objetivou descrever como se articulam os saberes sobre a 'humanização' para compor políticas relacionadas à educação para o parto como uma das estratégias de educação da vida; de que modo são colocados em operação os poderes que 'humanizam' as políticas de educação para o parto, sua contingência e historicidade e a maneira como o parto 'humanizado' torna-se modo de ordenamento da vida. Conceitos construídos por Michel Foucault, entre os quais dispositivo pedagógico, humanização, sociedade disciplinar, disciplina, corpo, biopolítica, governamentalidade, poder e resistência foram utilizados como ferramentas para a composição do estudo. Os documentos analisados fazem parte da política de humanização do parto e nascimento editados pelo Ministério da Saúde do Brasil. A análise procurou evidenciar rupturas e continuidades nas práticas de parto e os modos pelos quais as sociedades, disciplinar e de controle, produzem formas de educação para fazer viver e deixar morrer. Para isso, buscouse, em momentos históricos diversos, descrições relacionadas às práticas de parto que ordenaram, de diferentes maneiras, os modos pelos quais o parto e o nascimento tornaramse dispositivos de disciplina, controle e gerência da população na atualidade.
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Análise do perfil dos alunos e da dimensão ético-humanística na formação de cirurgiões-dentistas em dois cursos de odontologia da Bahia.

Matos, Mariangela Silva de January 2006 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-05-07T13:48:43Z No. of bitstreams: 1 Mariangela Matos.pdf: 2249832 bytes, checksum: 5c7afd601eed2bfda9754de2048cb99b (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Alice Ribeiro(malice@ufba.br) on 2013-05-07T14:08:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Mariangela Matos.pdf: 2249832 bytes, checksum: 5c7afd601eed2bfda9754de2048cb99b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-07T14:08:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mariangela Matos.pdf: 2249832 bytes, checksum: 5c7afd601eed2bfda9754de2048cb99b (MD5) Previous issue date: 2006 / Tradicionalmente a formação profissional em Odontologia é norteada pelos pressupostos dos relatórios Flexner e Gies, os quais trazem como referência o mecanicismo, o biologismo, a especialização precoce, a tecnificação do ato odontológico e a ênfase na odontologia curativa e na assistência individual. Contrapondo-se a esse modelo, a proposta, hoje, é que se formem profissionais que dêem conta de acompanhar a complexidade da conjuntura atual do mercado de trabalho, das diretrizes das políticas públicas de saúde e da evolução dos conhecimentos científicos acerca do processo saúde-doença. Com essa perspectiva, as Diretrizes Curriculares Nacionais propõem a formação de um profissional com perfil generalista, que compreenda os determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais; nos níveis individual e coletivo do processo saúde-doença, que possua uma sólida formação técnico-científica e ético-humanística, que sejam críticos e reflexivos, sendo capazes de trabalhar em equipes multiprofissionais e de dar respostas às necessidades sociais no âmbito da profissão. A partir dessas referencias, a dimensão ético-humanística da formação tem sido amplamente enfatizada nas políticas públicas de saúde e expressas, destacadamente, na Política Nacional de humanização cujo eixo norteador é a humanização da atenção no âmbito do Sistema Único de Saúde. Uma das orientações básicas dessa política é influenciar o aparelho formador de profissionais de saúde a reconhecer a importância das práticas humanizadoras. Nesse sentido, foi meu objetivo conhecer e analisar o perfil profissional de graduandos de dois cursos de Odontologia da Bahia, um público e um privado, buscando, destacadamente, caracterizar a dimensão ético-humanística na formação. Com essa perspectiva, foram empregadas quatro técnicas de coleta de dados: análise documental do Projeto Pedagógico dos cursos; aplicação de questionário para os alunos; entrevistas não-diretivas com professores e usuários dos serviços odontológicos oferecidos pelos cursos; e observação participante nos ambulatórios. A técnica empregada para a análise dos dados foi, destacadamente, a análise de conteúdo, usando como método de análise as abordagens quantitativa e qualitativa. Os resultados demonstram que os alunos, em sua maioria, são do sexo feminino, escolheram a profissão porque gostam da área de saúde e reconhecem as dificuldades do mercado de trabalho, elegendo o aperfeiçoamento técnicocientífico como principal mecanismo concorrencial. Mais da metade deles exerce algum tipo de atividade externa ao curso e a maioria tem afinidade com disciplinas e temas da área clínica, com um nível baixo de interesse pelas disciplinas das áreas de Ciências Humanas e Saúde Bucal Coletiva. Os Projetos Pedagógicos dos cursos explicitam a intenção de formar profissionais com referenciais ético-humanísticos consistentes e, do mesmo modo, alunos, professores e usuários têm a percepção de que essa dimensão vem sendo trabalhada nos cursos. Entretanto, o confronto carente de reflexões e mudanças, e de um esforço para diminuir a distância entre o instituído e o instituinte. Assim, a formação profissional em Odontologia nos cursos analisados parece experimentar uma transição da histórica hegemonia da tecnociência para a busca do equilíbrio entre as dimensões técnicas e ético-humanísticas, compreendidas como imprescindíveis para a caracterização de um perfil profissional competente. / Salvador
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O brincar no contexto do adoecimento infantil : um recurso de aprendizagem para o fortalecimento da criança frente à doença e frente à vida.

Machado, Maria das Graças Queiroz January 2010 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-05-09T13:32:31Z No. of bitstreams: 1 Maria das Gracas Machado.pdf: 486044 bytes, checksum: 8f4149e963d83c49c498bfc963abdec9 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-11T15:19:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Maria das Gracas Machado.pdf: 486044 bytes, checksum: 8f4149e963d83c49c498bfc963abdec9 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-11T15:19:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria das Gracas Machado.pdf: 486044 bytes, checksum: 8f4149e963d83c49c498bfc963abdec9 (MD5) Previous issue date: 2010 / Esta pesquisa tem como foco relacionar a vivência do brincar como recurso para promover o aprendizado da resiliência de crianças e adolescentes em processo de tratamento crônico. Buscou-se, ainda, interligar condutas multidisciplinares preventivas e curativas no campo da humanização da assistência à saúde. Entende-se que o brincar é qualquer atividade que manifeste o uso da palavra, do movimento e da arte, e que tenha conotação lúdica para a criança. A resiliência, por sua vez, definida como capacidade que permite lidar de forma a prevenir, minimizar ou superar os efeitos das adversidades, foi usada na perspectiva de uma educação que favoreça atuações criativas, autônomas e empoderadas, promovendo o enfrentamento positivo de eventos adversos. Essas situações refletem em mudanças de vida, como as intermitentes alterações de domicílio e escola, bem como de sua vivência do tratamento, decorrentes do diagnóstico de câncer infanto-juvenil. Trata-se de um estudo de caráter interativo, abordado de forma qualitativa, tendo como instrumentos a entrevista semidirigida e a observação, e como estratégia de pesquisa o estudo de caso. Foram acompanhados, como participantes da pesquisa, um adolescente de dezoito anos e outra de doze anos, e duas crianças, uma de sete anos e outra de oito anos, hospedados no Grupo de Apoio à Criança com Câncer (GAAC-Ba), em parte dos anos de 2009 e de 2010. A análise foi realizada a partir de oito categorias, organizadas em três eixos temáticos. Para o tema referente ao manejo das adversidades, através da ludicidade, utilizaram-se características relacionadas ao aprendizado da resiliência. Os participantes destacaram, através de relatos e de observações, que a experiência lúdica põe em prática a criatividade, o senso de humor e a resolução de problemas, por exemplo, os quais são características relacionadas à saúde mental e emocional, bem como ao bem-estar e à qualidade de vida, metas da resiliência. / Salvador
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Análise da mediação do livro “Cartas de quem passou por aqui” sobre os significados do câncer em situações de saúde e educação

Malta, Júlia Dias Santana January 2012 (has links)
Submitted by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2014-05-13T13:31:36Z No. of bitstreams: 1 Tese_JuliaDiasSantanaMalta.pdf: 16498292 bytes, checksum: b487af4e940694d1ca8e075ced181157 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-05-13T13:31:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_JuliaDiasSantanaMalta.pdf: 16498292 bytes, checksum: b487af4e940694d1ca8e075ced181157 (MD5) Previous issue date: 2012 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou / O câncer infanto-juvenil é um problema de saúde pública e, com o aumento da sobrevida de crianças e adolescentes acometidos por ele, tornou-se fundamental direcionar os esforços e recursos para orientar estratégias do cuidado desses pacientes nos diferentes níveis de atuação, como na promoção da saúde, na formação de recursos humanos, na comunicação e mobilização social, bem como na produção de materiais que contribuam para o enfrentamento da doença e o bem-estar desses indivíduos. Dentre as diversas formas de enfrentamento, destacam-se a troca de experiência e informação sobre a doença, o acolhimento dos profissionais de saúde e as atividades lúdicas, destacando-se a literatura infanto-juvenil. Sendo assim, foi produzido um livro de cartas para ser utilizado como recurso terapêutico e didático contendo algumas informações sobre o câncer e sobre o dia a dia da criança doente. A avaliação do material procurou analisar a mediação do livro sobre os significados do câncer para profissionais da saúde e educação, além de determinar as possibilidades de utilização. A partir das falas dos sujeitos e dos resultados obtidos a partir da sua aplicação, percebe-se que o material é capaz de sensibilizar e de fazer refletir aqueles que o temem mãos sobre diversos aspectos da vida, da educação formal e da sociedade. / The cancer in children and teenagers is a public health problem, and with the increased survival of children and adolescents affected by it, it became essential to direct efforts and resources to guide strategies of care of patients in different levels of action, as in health promotion,training of human resources, communication and social mobilization as well as theproduction of materials that contribute to coping with the disease and well-being of these individuals. Among the various ways of coping, we highlight the exchange of experience and information about the disease, the host of health and recreational activities, especially the children's literature. Thus, we produced a book of letters to be used as therapeutic and educational resource containing some information about cancer and about the daily life of the sick child. The evaluation of the material sought to analyze the mediation of the bookon the meanings of cancer for health care and education, and determine the possibilities of use. From the statements of the subjects and the results obtainedfrom its application, it is clear that the material is able to raise awareness and to reflect on those who have hands on various aspects of life, formal education and society.
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A Sustentação da vida no ambiente complexo de cuidados em Unidade de Terapia Intensiva

Backes, Marli Terezinha Stein 26 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T06:31:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 288970.pdf: 2913272 bytes, checksum: f9a44bcfc885377f32d9ea86498a7fb9 (MD5) / Os ambientes de Unidade de Terapia Intensiva, tradicionalmente fechados, pouco acolhedores, de paredes brancas e janelas altas e pequenas, estão começando a ser transformados. O presente estudo de abordagem qualitativa teve como objetivos compreender o significado do ambiente de cuidados em Unidade de Terapia Intensiva Adulto, vivenciado pelos profissionais que atuam nessa unidade, gestores, pacientes, familiares e profissionais dos serviços de apoio, bem como, construir um modelo teórico sobre o ambiente de cuidados em Unidade de Terapia Intensiva Adulto. Para apreender e compreender a dinamicidade, a complexidade e a natureza dos fatos relacionados a esse ambiente, a partir das interações que envolvem diversos atores no processo de cuidado e que abrange o sistema de saúde como um todo, foi utilizado o referencial da complexidade proposto por Morin. O estudo encontra-se fundamentado nas seguintes questões de pesquisa: Qual o significado de ambiente do cuidado? E, qual o significado do ambiente de cuidados em Unidade de Terapia Intensiva Adulto, vivenciado pelos profissionais que atuam nessa unidade, gestores, pacientes, familiares e profissionais dos serviços de apoio? O método utilizado foi a Grounded Theory e o estudo foi conduzido baseado nos princípios da amostragem teórica, sendo que a coleta e a análise de dados foram realizadas em sequências alternativas, e compreenderam 04(quatro) etapas consecutivas. No total, a amostra teórica foi composta por 39(trinta e nove) entrevistas, realizadas com 47(quarenta e sete) sujeitos diferenciados, tais como, profissionais da saúde e outros profissionais que atuavam em Unidade de Terapia Intensiva Adulto, pacientes que estavam internados na Unidade de Terapia Intensiva Adulto ou que já haviam vivenciado essa experiência e, familiares que tinham um membro da família internado na Unidade de Terapia Intensiva Adulto no momento da entrevista, ou em momentos anteriores. As entrevistas foram realizadas em 03(três) Unidades de Terapia Intensiva Adulto, localizadas em Florianópolis/SC, Santa Maria/RS e Pelotas/RS, com a finalidade de maximizar a variação entre os conceitos. Também foi realizada observação participante nas Unidades de Terapia intensiva Adulto de 02(dois) hospitais (em Florianópolis/SC e em Bielefeld/Alemanha). O processo de codificação foi realizado através da codificação aberta, axial e seletiva, fases distintas, mas complementares e integradas. Na análise dos dados utilizou-se o mecanismo analítico denominado paradigma, preconizado por Strauss, como instrumento facilitador, que envolve um esquema organizacional que ajuda a reunir e a ordenar sistematicamente os dados, e a classificar as conexões emergentes. Foi possível construir a teoria substantiva "Sustentando a vida no ambiente complexo de cuidados em Unidade de Terapia Intensiva" que, além de ser designada como a teoria substantiva, também é considerada a categoria central, ou o fenômeno central, porque apresenta o tema principal da pesquisa, se relaciona com as demais categorias e integra as mesmas umas às outras. A teoria foi delimitada por 08(oito) categorias, incluindo a categoria central. As Condições causais compreendem as categorias: "Cuidando e monitorando o paciente continuamente" e, "Utilizando tecnologia adequada e diferenciada"; o Contexto refere-se às categorias: "Proporcionando um ambiente adequado" e, "Tendo familiares com preocupação"; como interveniência, têm-se a categoria "Mediando facilidades e dificuldades"; a estratégia diz respeito à categoria "Organizando o ambiente e gerenciando a dinâmica da unidade" e, a categoria "Encontrando dificuldades para aceitar e lidar com a morte", foi evidenciada como consequência. Confirma-se a Tese: "o ambiente de cuidados em Unidade de Terapia Intensiva é um ambiente vivo, dinâmico e complexo, que sustenta a vida dos pacientes nela internados". Entretanto, dizer que a Unidade de Terapia Intensiva é um ambiente de vida, não está relacionado apenas ao número de pacientes que são recuperados e que saem vivos desse ambiente, que é a grande maioria. Mas, é muito mais do que isso, e diz respeito ao ambiente como um todo que, para ser vivo, precisa ser otimizado, humanizado, acolhedor e estimulador, tanto para os pacientes e profissionais, como para os familiares. Torna-se necessário prestar um cuidado integral e subjetivo aos pacientes, indo além do cuidado técnico e objetivo. Da mesma forma, também é necessário acolher e cuidar dos familiares, especialmente, no que se refere ao cuidado emocional dos mesmos que, geralmente, é deixado de lado. Tornar o ambiente de Unidade de Terapia Intensiva agradável e acolhedor, depende de todos os profissionais que atuam nesse ambiente e, principalmente, dos profissionais enfermeiros, pela função de liderança que deve ser exercida pelos mesmos nesse ambiente, de modo especial, em relação à humanização e à promoção da ambiência acolhedora.
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Humanização da pena de prisão: uma possibilidade real? / Humanizes of the punishment by confinement: a real possibility?

Santos, Silmara Mendes Costa 19 July 2007 (has links)
The objective of this work was to show to the possibilities and the limits of the humanizes of the punishment by confinement in this effective social order. For this, we leave of the understanding of the articulated social reality with the totality. Thus, we could understand the origin and the nature of the punishment by confinement, considering questions as: the humanizes concepts that do not reach the prisoner system neither and nor the society, exactly when the arrest passes for some reforms with the intention of being humanized; the prisoner reality, that does not diminish the crime tax nor obtains to correct the illegalities practiced for the agents of the State; that it does not reach the possibility of Been criminal treatment considered by the proper one; that it produces greater crime and it contributes for the increase of the social problems. To reach such objectives, our work had as theoretical base the marxiana perspective, whose starting point is the man, natural, social, alive human being, concrete, that acts conscientiously. From the beddings elaborated for Marx, we could point that the origin of the man is in the work, then the man depends on its interchange with the nature to satisfy its necessities and if to constitute socially. The gotten data disclose, among others aspects, that: the sociability form is desman in its essence, therefore the man to survive vended its force of work, being explored to generate the accumulation of the capital; the condition human being is produced by men whom if they differentiate its access to the private property; the social relations of production determine the sprouting of the arrest; the social function of the arrest nothing more is of what adjusting the man to the society, of coercitive and repressive form, segregating the villains and the poor persons; the control of the crime for the State and the Right is the half concrete to protect the interests of the capitalist society; the law and the crime only confirm the ideology that supports effective economic and social the order, serving of instrument of domination for the biggest development of the productive forces; the proposal of prisoner humanizes in the Brazilian legislation not even obtains to be fulfilled: the punishment by confinement does not obtain to diminish the incidence of the crime. We conclude that, ahead of this understanding of the social reality, the arrest, exactly with as many reforms, it is far from being a humanized environment. Soon, the construction of a criminal system humanized and a society fully joust passes for the conscientious domain of the process of the auto-construction human being. / O objetivo deste trabalho foi mostrar as possibilidades e os limites da humanização da pena de prisão nesta ordem social vigente. Para isso, partimos da compreensão da realidade social articulada com a totalidade. Assim, pudemos entender a origem e a natureza da pena de prisão, considerando questões como: os conceitos de humanização que não alcançam o sistema prisional e nem tampouco a sociedade, mesmo quando a prisão passa por várias reformas com o intuito de ser humanizada; a realidade prisional, que não diminui a taxa de criminalidade nem consegue corrigir as ilegalidades praticadas pelos agentes do Estado; que não atinge a possibilidade de tratamento penal proposto pelo próprio Estado; que produz maior criminalidade e contribui para o aumento dos problemas sociais. Para atingir tais objetivos, nosso trabalho teve como base teórica a perspectiva marxiana, cujo ponto de partida é o homem, ser humano natural, social, vivo, concreto, que age conscientemente. A partir dos fundamentos elaborados por Marx, pudemos apontar que a origem do homem está no trabalho, logo o homem depende do seu intercâmbio com a natureza para satisfazer suas necessidades e se constituir socialmente. Os dados obtidos revelam, entre outros aspectos, que: a forma de sociabilidade é desumana em sua essência, pois o homem para sobreviver vende sua força de trabalho, sendo explorado para gerar a acumulação do capital; a condição humana é produzida por homens que se diferenciam segundo o seu acesso à propriedade privada; as relações sociais de produção determinam o surgimento da prisão; a função social da prisão nada mais é do que ajustar o homem à sociedade, de forma coercitiva e repressiva, segregando os miseráveis e os pobres; o controle do crime pelo Estado e pelo Direito é o meio concreto para proteger os interesses da sociedade capitalista; a lei e o crime somente confirmam a ideologia que sustenta a ordem econômica e social vigente, servindo de instrumento de dominação para o maior desenvolvimento das forças produtivas; a proposta de humanização prisional na legislação brasileira nem sequer consegue ser cumprida: a pena de prisão não consegue diminuir a incidência do crime.Concluímos que, diante desta compreensão da realidade social, a prisão, mesmo com tantas reformas, está longe de ser um ambiente humanizado. Logo, a construção de um sistema penal humanizado e de uma sociedade plenamente justa passa pelo domínio consciente do processo da autoconstrução humana.

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