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Propriedades químicas e farmacológica da apocinina, vanilina e ácido vanílico

Castor, Lidyane Regina Gomes [UNESP] 04 April 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-04-04Bitstream added on 2014-06-13T19:02:26Z : No. of bitstreams: 1 000738081.pdf: 1822408 bytes, checksum: bd85a53ca64dc597761f5041846c81ef (MD5) / Apocinina é o mais empregado inibidor de NADPH oxidase, um complexo multienzimático capaz de catalisar a redução unieletrônica do oxigênio molecular ao radical ânion superóxido. Apesar de controvérsias sobre sua seletividade, a apocinina tem sido utilizada como um das mais promissoras drogas em diversos modelos experimentais de inflamação. Neste estudo nosso objetivo foi caracterizar as características antioxidantes, pró-oxidantes e antinociceptivas da apocinina e dos compostos estruturalmente relacionados vanilina e ácido vanílico. Descobrimos que estes compostos são relativamente fracos como antioxidantes. Por outro lado, a apocinina e a vanilina, mas não o ácido vanílico mostraram significativas características pró-oxidantes. No que diz respeito aos efitos antinociceptivos em ratos, a administração oral de 100 mg/Kg de apocinina, vanilina e ácido vanílico, uma hora antes dos testes, foi capaz de reduzir significativamente o edema da pata provocada por carragenina e a dor no teste de formalina (fase inflamatória) A apocinina foi também capaz de reduzir o efeito nociceptivo induzido por capsaicina, cinamaldeído, mentol e glutamato. Utilizando antagonistas específicos, descobrimos que a via serotonérgica, mas não a via mediada por óxido nítrico está envolvida no mecanismo de antinocicepção da apocinina. Concluímos que não há relação entre as propriedades antioxidantes, pró-oxidantes, inibição de NADPH oxidase e os efeitos antinociceptivos estudados. Assim, os efeitos farmacológicos obtidos para a apocinina é uma confirmação de que este composto fitoquímico é muito mais do que um inibidor de NADPH oxidase. Estudos adicionais deverão ser realizados, mas as propriedades antiinflamatórias e antinociceptivas obtidas neste trabalho e os efeitos já descritos na literatura é um indicativo que esta molécula simples e barata se tornará um real anti-inflamatório e/o analgésico / Apocynin is the most employed inhibitor of NADPH oxidase, a multienzymatic complex capable of catalyzing the one-electron reduction of molecular oxygen to the superoxide anion. Despite controversies about its selectivity, apocynin has been used as one of the most promising drugs in several experimental models of inflammatory diseases. In this study our aim was to characterize the antioxidant, pro-oxidant and antinociceptive properties of apocynin and the structurally-related compounds vanillin and vanillic acid. We found that apocynin, vanillin and vanillic acid are poor antioxidants. Conversely, apocynin and vanillin, but not vanillic acid, showed significant pro-oxidant characteristics. Regarding antinociceptive effects in rats, the oral administration of 100 mg/Kg of apocynin, vanillin and vanillic, one hour before the tests, was able to reduce significantly the paw edema pain provoked by carrageenan and the pain in the formalin test (inflammatory phase). Apocynin was also able to reduce the nociceptive effect induced by capsaicin, cinnamaldehyde, menthol and glutamate. By using specific antagonists, we found that serotonergic, but not the nitric oxide pathway seems to be involved in the mechanism of antinociception of apocynin. In conclusion, there is no relationship between antioxidant, pro-oxidant, inhibition of NADPH oxidase and the antinociception effects observed in these studies. Hence, the pharmacological effects obtained for apocynin is a confirmation that this phytochemical is much more than an NADPH oxidase inhibitor. Additional studies must be done, but the anti-inflammatory and antinociceptive properties of apocynin obtained in this work and the effects described in the literature are indicative that this simple and inexpensive molecule will become a real anti-inflammatory and analgesic drugs
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Fosforilação, dessensibilização e internalização de adrenoceptores α1A ativados por noradrenalina e oximetazolina: participação diferencial da PKC e da GRK2

Akinaga, Juliana [UNESP] 18 December 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-12-18Bitstream added on 2014-06-13T19:42:29Z : No. of bitstreams: 1 akinaga_j_dr_botib_parcial.pdf: 68136 bytes, checksum: 63ef0cbc915c8aa41f833dd0c4a86b5b (MD5) Bitstreams deleted on 2014-12-19T18:32:50Z: akinaga_j_dr_botib_parcial.pdf,Bitstream added on 2014-12-19T18:33:36Z : No. of bitstreams: 1 000714063.pdf: 501451 bytes, checksum: 105a66a9ea99849e798ced498018eeef (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / As catecolaminas endógenas adrenalina e noradrenalina controlam importantes funções fisiológicas através da ativação de 1A-ARs, que são receptores com 7 domínios transmembrana os quais ativam proteínas G. Muitos agonistas de 1-ARs são utilizados na terapêutica, principalmente por conta de seu efeito vasoconstritor, porém, a taquifilaxia observada com a oximetazolina, um agonista de 1-ARs da classe das imidazolinas, é um efeito adverso importante e pode ser observado principalmente com a utilização de descongestionantes nasais por períodos de tempo prolongado. No presente estudo, investigamos a participação de PKC e GRK2 nos processos de fosforilação, dessensibilização e internalização de 1A-ARs induzidos pelos agonistas noradrenalina e oximetazolina. Segundo os resultados obtidos, a oximetazolina, mas não a fenilefrina, induziu taquifilaxia nas contrações de artéria caudal de rato. Além disso, 1A-ARs ativados pela oximetazolina são fosforilados principalmente pela GRK2, seguida de rápida dessensibilização e internalização. Já 1A-ARs ativados pela noradrenalina são fosforilados principalmente pela PKC, sem dessensibilização nem rápida internalização. Esses resultados em conjunto demonstram que a oximetazolina e a noradrenalina regulam os 1A-ARs através de diferentes mecanismos, envolvendo diferentes quinases / The endogenous cathecolamines epinephrine and norepinephrine control important physiological functions through activation of 1A-ARs, which are 7-transmembrane receptors that activate G proteins. Several 1-ARs agonists are therapeutically useful in reason of its vasoconstrictor effects; however, tachyphylaxis in the vasoconstrictor effects of nasal decongestant containing oxymetazoline, an imidazoline 1-ARs agonist, is an important adverse effect observed after prolonged treatment. On the present study, we investigated the roles of PKC and GRK2 on the 1A-AR phosphorylation, desensitization and internalization process after receptor activation by norepinephrine and oxymetazoline. The results show that oxymetazoline, but not phenylephrine, induce tachyphylaxis in contractions of rat tail artery. Moreover, 1A-ARs activated by oxymetazoline are phosphorylated predominantly by GRK2, followed by rapid desensitization and internalization whereas 1A-ARs activated by norepinephrine are phosphorylated predominantly by PKC and not followed by desensitization or rapid internalization. These results show that norepinephrine and oxymetazoline regulate 1A-ARs through different mechanisms, involving different protein kinases
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Estudos do ácido succínico como inibidor da corrosão do aço-carbono /

Amadori, Maristela Fiorese January 1998 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. / Made available in DSpace on 2012-10-17T03:16:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T22:45:29Z : No. of bitstreams: 1 150785.pdf: 13866497 bytes, checksum: 8433465386ebebe3789f1d8e06be4058 (MD5)
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Estudo do papel do receptor gabaB na aquisição da tolerancia rapida ao etanol em camundongos submetidos ao teste do rota-rod

Zaleski, Marcos Jose Barreto January 1998 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Biologicas / Made available in DSpace on 2012-10-17T09:45:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T01:08:59Z : No. of bitstreams: 1 149228.pdf: 2011337 bytes, checksum: af54d03742f9ae8eb7d443c2580dfe7f (MD5) / Análise da influência do receptor GABAB no desenvolvimento da tolerância rápida ao etanol em camundongos, no teste do rota-rod. Os animais foram treinados diariamente, durante cinco dias, no aparelho do rota-rod, até que atingissem linha de base mínima para serem selecionados para os testes. No dia dos testes, a velocidade de queda (rpm/min) do animal, do eixo giratório do aparelho, foi registrada antes da administração de drogas, e comparada àquela registrada durante os experimentos. Foram estudados os efeitos do tratamento prévio com três drogas: o (-baclofeno, agonista GABAB; o CGP36742 e o CGP56433, antagonistas GABAB. O (-)baclofeno impediu o desenvolvimento da tolerância rápida de forma dependente da dose, mas os resultados com doses mais elevadas foram prejudicados pelos efeitos miorrelaxantes da droga. Tanto o CGP36742 quanto o CGP56433 facilitaram o desenvolvimento da tolerância rápida de forma dose-dependente. No entanto, a administração posterior de (-) baclofeno impediu total ou parcialmente essa facilitação pelo CGP36742, e não impediu os efeitos do CGP56433 na maioria das doses testadas. Finalmente, uma possível interação farmacocinética, entre as drogas utilizadas no estudo e o etanoi foi excluída através da dosagem da alcoolemia, que não revelou diferenças estatisticamente significantes entre as amostras encaminhadas para análise. Em conclusão, os resultados desse estudo sugerem o envolvimento do receptor GABAB no desenvolvimento da tolerância rápida aos efeitos do etanol. Sugere-se que este desenvolvimento tenha ocorrido, possivelmente, através da menor ou maior modulação do complexo NMDA, levando à inibição ou à facilitação de mecanismos ligados aos processos de aprendizagem e memória. receptor GABAB tolerância etanol (-)baclofeno CGP36742 CGP56433 NMDA aprendizagem memória.
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Respostas moleculares, bioquímicas e genotóxicas em vieiras, Nodipecten nodosus, expostas ao fenantreno

Piazza, Rômi Sharon January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2016 / Made available in DSpace on 2017-05-23T04:18:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345790.pdf: 1742590 bytes, checksum: 0f2aeca994d2558dfae1076df3728c91 (MD5) Previous issue date: 2016 / O crescimento demográfico, assim como a expansão tecnológica e industrial, tem causado sérias ameaças ao ambiente aquático, principalmente nas áreas costeiras. O lançamento de dejetos provenientes das mais variadas ações antrópicas, como os provenientes da indústria do petróleo e esgoto sanitário, provoca danos aos animais aquáticos, colocam em risco a atividade de aquicultura e afeta, consequentemente, a população humana. Os dejetos lançados no ambiente, possuem uma das mais variadas e complexas misturas, rica em nutrientes e compostos químicos, podendo formar subprodutos ainda mais tóxicos ao entrarem em contato entre si. Estes compostos químicos podem provocar alterações iniciais a nível fisiológico, celular e molecular nos organismos, e desta forma, estas respostas perante aos contaminantes podem ser utilizadas como biomarcadores de contaminação aquática. Espécies de moluscos bivalves são comumente utilizados como organismos biondicadores de contaminação aquática. A vieira Nodipecten nodosus é uma espécie de importância econômica, principalmente para as regiões Sul e Sudeste do Brasil e possui características importantes como movimentação lenta e capacidade de bioacumular contaminantes em seus tecidos rapidamente. Análises enzimáticas e moleculares são empregadas para elucidação de respostas dos organismos frente à exposição aos contaminantes. O presente estudo teve como objetivo (i) avaliar a capacidade de bioacumulação e depuração das vieiras; (ii) avaliar as respostas de biomarcadores bioquímicos clássicos; (iii) analisar genes conhecidos por atuarem na biotransformação de xenobióticos e potenciais genes candidatos a novos biomarcadores de contaminação aquática em vieiras N. nodosus. Para tanto, os exemplares de vieiras foram expostos ao fenantreno e ao óleo cru. Os resultados dos biomarcadores bioquímicos e moleculares foram analisados nas brânquias, 24 e 96 h após a exposição à duas concentrações de fenantreno e 96 h após a depuração; assim, como a análise química dos tecidos, verificou a bioacumulação e eliminação da substância, após 96 h de exposição e depuração. Os resultados indicam que N. nodosus é capaz de induzir uma resposta antioxidante relacionada com a biotransformação de fenantreno, e a depuração pode ser um protocolo eficaz para bivalves após a contaminação. Além disso, os resultados referentes à exposição ao óleo cru mostraram um conjunto de 14 genes biomarcadores de contaminação aquática por hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPAs), e o uso de brânquias e glândula digestiva como tecidos-alvo. Estes ensaios poderiam seraplicados como parâmetros adicionais em programas de biomonitoramento em áreas como as de produção de petróleo ou gás natural, especialmente offshore. Isto poderia ajudar a caracterizar a possível contaminação por HPAs em tais áreas, e monitorar a persistência, o destino e os efeitos destas substâncias químicas durante e após os eventos de derramamento de óleo.<br> / Abstract : Population growth, as well as the technological and industrial expansion, has caused serious threats to the aquatic environment, especially in coastal areas. Waste release from human activities, such as oil industry and sewage treatment/discharge, causes damage to aquatic animals, put at risk aquaculture activities and affects the human population. The waste released into the environment is one of the most varied and complex mixtures, rich in nutrients and chemicals, which can form even more toxic by-products when in contact with each other. These chemicals can cause physiological, cellular and molecular changes in the organisms which can be used as biomarkers of water pollution. Bivalve mollusc species are commonly used as biondicator of water contamination. Scallops Nodipecten nodosus is a species of economic importance, especially to the south and southeast Brazil and has important features, such as low mobility and high ability to quickly bioaccumulate contaminants. Enzymatic and molecular analyses are employed to elucidate responses of organisms upon exposure to contaminants. This study aimed to (i) evaluate the bioaccumulation capacity and depuration of scallops; (ii) evaluate the responses of classical biochemical biomarkers; (iii) analyze genes known to work in the biotransformation of xenobiotics and potential candidate genes as new biomarkers of water pollution in scallops N. nodosus. Therefore, scallops were exposed to phenanthrene and crude oil. The results of biochemical and molecular biomarkers were analyzed in the gills, after 24 and 96 h of exposure to two phenanthrene concentrations and after 96 h of depuration, as well as chemical analysis of the tissues found to bioaccumulate and removal of the substance after 96 h exposure and depuration. These results indicate that N. nodosus is capable of inducing an antioxidant response related to the biotransformation of phenanthrene, and depuration can be an effective protocol for bivalve after contamination. Moreover, the results for exposure to crude oil pointed to a set of 14 genes from N. nodosus as biomarkers of aquatic contamination to polycyclic aromatic hydrocarbons (PAHs), and the use of gills and digestive gland as target tissues. These assays could be applied as additional parameters in biomonitoring programs in areas with oil and gas production or contamination, especially offshore ones. This could help to characterize possible PAHs contamination in suchareas, and monitor the persistence, fate and effects of these chemical during and after oil spill events.
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Busca de inibidores da fosfotirosina fosfatase YopH de Yersinia enterocolitica e avaliação citotoxicológica e antitubercular de 6 compostos previamente descritos como inibidores das tirosinas fosfatases PtpA e PtpB de Mycobacterium tuberculosis

Martins, Priscila Graziela Alves January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Bioquímica, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-10-19T13:19:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 334243.pdf: 5585985 bytes, checksum: 4f3d8bd503e7a8f2e8284a04905635ec (MD5) Previous issue date: 2015 / Proteínas tirosina fosfatases (PTP) têm um importante papel na transdução de sinal e no controle de diversas funções celulares. Bactérias patogênicas como as do gênero Yersinia e do complexo Mycobacterium tuberculosis (Mtb), utilizam suas PTP para subverter as células de defesa do hospedeiro. As bactérias patogênicas do gênero Yersinia possuem em comum a produção de uma PTP chamada YopH que modula a resposta inflamatória do hospedeiro à bactéria através de processos que envolvem a inibição da fagocitose, quebra de adesões focais e subversão da função dos linfócitos B e T prevenindo a resposta imune adaptativa. As doenças humanas causadas pelas espécies patogênicas de Yersinia variam desde síndromes gastrointestinais à peste bubônica, sendo esta última uma doença grave que ainda não foi erradicada e é associada a milhares de mortes no passado. O Mtb causa a tuberculose, doença que afeta principalmente o trato respiratório. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, a tuberculose foi responsável por 1,5 milhões de mortes somente no ano de 2013. Durantes a invasão das células de defesa, o Mtb produz duas PTP, a PtpA e a PtpB. Estas fosfatases, assim como a YopH, tem por função burlar o mecanismo de defesa do hospedeiro. A PtpA é responsável por modular a apoptose celular e impedir a acidificação do fagossomo e a fusão deste com o lisossomo. Já a PtpB, impede a produção de IL-6 e previne a morte do macrófago pela ativação da via de sinalização de Akt e bloqueio da atividade da caspase-3. A busca de inibidores da YopH de Yersinia spp. e das fosfatases do Mtb é de grande interesse para a produção de possíveis fármacos que poderiam ser utilizados no tratamento das doenças provocadas por estas bactérias. No presente trabalho, uma biblioteca de 398 compostos foi triada com o objetivo de identificar novos inibidores da YopH. Dentre os inibidores encontrados, 22 apresentaram valores de IC50 inferiores a 10 µM, sendo que 3 estão na faixa de nanomolar (o que os coloca entre os melhores inibidores descritos para esta fosfatase até o momento). Foram encontrados tanto inibidores competitivos (12 compostos) como não competitivos (6 compostos) da YopH e cinco compostos (delfinidina, AAA e os três complexos de vanádio) apresentaram valores de Ki na faixa de nanomolar. Avaliou-se também a citotoxicidade em células THP-1 e HepG2 além da atividade antitubercular de seis inibidores das fosfatases de Mtb (PtpA e PtpB) previamente relatados por nosso laboratório em 2012. Identificou-se dois compostos que não são citotóxicos (compostos 43 e 95) e dois compostos que apresentaram atividade em ensaios de infecção intracelular (compostos 95 e 96). De acordo com todos os resultados obtidos no presente trabalho, identificamos novas chalconas como eficientes inibidores da YopH além de 3 complexos de vanádio com uma marcante inibição em escala nanomolar. Quanto aos inibidores da PtpA e PtpB, o composto 95 mostrou-se não citotóxico e com atividade nos ensaios de infecção intracelular. Este composto poderia ser utilizado como molde na busca de outros compostos mais ativos ajudando assim no desenvolvimento de novas terapias contra o Mycobacterium tuberculosis.<br> / Abstract : Protein tyrosine phosphatases (PTP) have an important role in signal transduction and in the control of many cell functions. Pathogenic bacteria from Yersinia genus and Mycobacterium tuberculosis (Mtb) complex, utilize their PTP to subvert host?s defense cells. Pathogenic bacteria from Yersinia genus have in common the production of a PTP named YopH, this enzyme modules the host inflammatory response against the bacteria through processes that evolves the phagocytosis inhibition, focal adhesion disruption and impairing the function of B and T lymphocytes preventing the adaptive immune response. Diseases caused by pathogenic species of Yersinia range from gastrointestinal syndromes to bubonic plague. Bubonic plague is a not eradicated disease that is associated with thousands of deaths in the past. Mtb causes tuberculosis, a disease that affects mainly the respiratory tract. According to World Health Organization data, only in 2013 tuberculosis caused 1.5 million deaths. During the defense cell invasion, Mtb produces two PTP, PtpA and PtpB. These phosphatases act like YopH, they help the bacteria to evade the host defense mechanism. PtpA modulates the cellular aptotosis and it also impairs the phagosome acidification and its fusion with lysosome. PtpB prevents the production of IL-6 and macrophage death by activation Akt signaling pathway and by blocking caspase 3 activity. The search for inhibitors of YopH from Yersinia and Mtb phosphatases is of great interest for the production of drugs that could be used in the treatment of the diseases caused by these bacteria. In this work, an in-house library of 398 compounds was screened with the objective to search new YopH inhibitors. Out of the inhibitors found, 22 presented IC50 values below 10 µM, three of those in nanomolar range (this characteristic put these three compounds between the best described inhibitors for this phosphatase). We found competitive inhibitors (12 compounds) and non-competitive inhibitors (6 compounds) for YopH and five compounds (Delphinidin, AAA and three vanadium complexes) presented Ki values in nanomolar range. Cytotoxicity assays were made with two human cell lines THP-1 and HepG2 we also assayed the antitubercular activity of six inhibitors of Mtb PTP. The inhibitory activity against PtpA and PtpB of these six compounds was previously described in 2012 by our lab. The cytotoxicity and antitubercular assays resulted in two non-cytotoxic compounds (compound 43 and 95) and two compounds that are activity in intracell infection assays (compounds 95 and 96). In this present work we show new chalcones as eficient inhibitors of YopH, we also identified 3 vanadium complex with remarkable inhibition in nanomolar scale. According to the results obtained to PtpA and PtpB inhibitors, we identified the compound 95 which is no cytotoxic and has activity in intracell assays. This compoud could be used for the design of new compound with improved activity helping in the development of new therapies against Mycobacterium tuberculosis.
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Propriedades antioxidantes da melatonina

Teixeira, Adriana January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-21T05:02:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 196052.pdf: 1136342 bytes, checksum: 2377ad00614b8271a5d1ecaddbd5304d (MD5) / Foram investigadas as ações da melatonina (MEL) contra a lipoperoxidação (LPO) induzida por hidroxil (OH), ascorbil (Asc) e peroxinitrito (ONOO-) em diversos modelos de membranas como lipossomas de fosfatidilcolina (LipPC) e asolecitina (LipASO), microssomas de cérebro (MicC) e fígado (MicF) e homogeneizado de cérebro (HC); e seu efeito contra enzimas pró-oxidantes como xantina oxidase
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Busca de inibidores da fosfotirosina fosfatase YopH de Yersinia enterocolitica e avaliação citotoxicológica e antitubercular de 6 compostos previamente descritos como inibidores das tirosinas fosfatases PtpA e PtpB de Mycobacterium tuberculosis

Martins, Priscila Graziela Alves January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Bioquímica, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-05-24T17:52:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 334243.pdf: 5585985 bytes, checksum: 4f3d8bd503e7a8f2e8284a04905635ec (MD5) Previous issue date: 2015 / Proteínas tirosina fosfatases (PTP) têm um importante papel na transdução de sinal e no controle de diversas funções celulares. Bactérias patogênicas como as do gênero Yersinia e do complexo Mycobacterium tuberculosis (Mtb), utilizam suas PTP para subverter as células de defesa do hospedeiro. As bactérias patogênicas do gênero Yersinia possuem em comum a produção de uma PTP chamada YopH que modula a resposta inflamatória do hospedeiro à bactéria através de processos que envolvem a inibição da fagocitose, quebra de adesões focais e subversão da função dos linfócitos B e T prevenindo a resposta imune adaptativa. As doenças humanas causadas pelas espécies patogênicas de Yersinia variam desde síndromes gastrointestinais à peste bubônica, sendo esta última uma doença grave que ainda não foi erradicada e é associada a milhares de mortes no passado. O Mtb causa a tuberculose, doença que afeta principalmente o trato respiratório. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, a tuberculose foi responsável por 1,5 milhões de mortes somente no ano de 2013. Durantes a invasão das células de defesa, o Mtb produz duas PTP, a PtpA e a PtpB. Estas fosfatases, assim como a YopH, tem por função burlar o mecanismo de defesa do hospedeiro. A PtpA é responsável por modular a apoptose celular e impedir a acidificação do fagossomo e a fusão deste com o lisossomo. Já a PtpB, impede a produção de IL-6 e previne a morte do macrófago pela ativação da via de sinalização de Akt e bloqueio da atividade da caspase-3. A busca de inibidores da YopH de Yersinia spp. e das fosfatases do Mtb é de grande interesse para a produção de possíveis fármacos que poderiam ser utilizados no tratamento das doenças provocadas por estas bactérias. No presente trabalho, uma biblioteca de 398 compostos foi triada com o objetivo de identificar novos inibidores da YopH. Dentre os inibidores encontrados, 22 apresentaram valores de IC50 inferiores a 10 µM, sendo que 3 estão na faixa de nanomolar (o que os coloca entre os melhores inibidores descritos para esta fosfatase até o momento). Foram encontrados tanto inibidores competitivos (12 compostos) como não competitivos (6 compostos) da YopH e cinco compostos (delfinidina, AAA e os três complexos de vanádio) apresentaram valores de Ki na faixa de nanomolar. Avaliou-se também a citotoxicidade em células THP-1 e HepG2 além da atividade antitubercular de seis inibidores das fosfatases de Mtb (PtpA e PtpB) previamente relatados por nosso laboratório em 2012. Identificou-se dois compostos que não são citotóxicos (compostos 43 e 95) e dois compostos que apresentaram atividade em ensaios de infecção intracelular (compostos 95 e 96). De acordo com todos os resultados obtidos no presente trabalho, identificamos novas chalconas como eficientes inibidores da YopH além de 3 complexos de vanádio com uma marcante inibição em escala nanomolar. Quanto aos inibidores da PtpA e PtpB, o composto 95 mostrou-se não citotóxico e com atividade nos ensaios de infecção intracelular. Este composto poderia ser utilizado como molde na busca de outros compostos mais ativos ajudando assim no desenvolvimento de novas terapias contra o Mycobacterium tuberculosis.<br> / Abstract : Protein tyrosine phosphatases (PTP) have an important role in signal transduction and in the control of many cell functions. Pathogenic bacteria from Yersinia genus and Mycobacterium tuberculosis (Mtb) complex, utilize their PTP to subvert host?s defense cells. Pathogenic bacteria from Yersinia genus have in common the production of a PTP named YopH, this enzyme modules the host inflammatory response against the bacteria through processes that evolves the phagocytosis inhibition, focal adhesion disruption and impairing the function of B and T lymphocytes preventing the adaptive immune response. Diseases caused by pathogenic species of Yersinia range from gastrointestinal syndromes to bubonic plague. Bubonic plague is a not eradicated disease that is associated with thousands of deaths in the past. Mtb causes tuberculosis, a disease that affects mainly the respiratory tract. According to World Health Organization data, only in 2013 tuberculosis caused 1.5 million deaths. During the defense cell invasion, Mtb produces two PTP, PtpA and PtpB. These phosphatases act like YopH, they help the bacteria to evade the host defense mechanism. PtpA modulates the cellular aptotosis and it also impairs the phagosome acidification and its fusion with lysosome. PtpB prevents the production of IL-6 and macrophage death by activation Akt signaling pathway and by blocking caspase 3 activity. The search for inhibitors of YopH from Yersinia and Mtb phosphatases is of great interest for the production of drugs that could be used in the treatment of the diseases caused by these bacteria. In this work, an in-house library of 398 compounds was screened with the objective to search new YopH inhibitors. Out of the inhibitors found, 22 presented IC50 values below 10 µM, three of those in nanomolar range (this characteristic put these three compounds between the best described inhibitors for this phosphatase). We found competitive inhibitors (12 compounds) and non-competitive inhibitors (6 compounds) for YopH and five compounds (Delphinidin, AAA and three vanadium complexes) presented Ki values in nanomolar range. Cytotoxicity assays were made with two human cell lines THP-1 and HepG2 we also assayed the antitubercular activity of six inhibitors of Mtb PTP. The inhibitory activity against PtpA and PtpB of these six compounds was previously described in 2012 by our lab. The cytotoxicity and antitubercular assays resulted in two non-cytotoxic compounds (compound 43 and 95) and two compounds that are activity in intracell infection assays (compounds 95 and 96). In this present work we show new chalcones as eficient inhibitors of YopH, we also identified 3 vanadium complex with remarkable inhibition in nanomolar scale. According to the results obtained to PtpA and PtpB inhibitors, we identified the compound 95 which is no cytotoxic and has activity in intracell assays. This compoud could be used for the design of new compound with improved activity helping in the development of new therapies against Mycobacterium tuberculosis.
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Analise farmacologica do extrato hidroalcoolico da DRYMIS WINTERI e de alguns de seus constituintes em diversos musculos lisos "in vitro"

El Sayah, Marien January 1996 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Biologicas / Made available in DSpace on 2012-10-16T11:22:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T20:50:29Z : No. of bitstreams: 1 105634.pdf: 3466410 bytes, checksum: 79441e0765fc553f0e35f030b9888d0b (MD5) / O extrato hidroalcoólico (EH) da Drymis winteri antagonizou de modo não competitivo diversos mediadores químicos envolvidos no processo inflamatório, nociceptivo, e alérgico, no útero isolado de rata e íleo, bexiga e traquéia isolada de cobaia (TIC). Porém antagonizou de maneira aparentemente competitiva a resposta contrátil ao U46619, composto 48/80, substância P e o b-ala8 neurocinina A(4-10) na TIC. O mesmo perfil farmacológico foi também observado com as frações aquosa, acetato de etila e clorofórmica obtidas das cascas da D.winteri. Os compostos flavonóides isolados das cascas da D.winteri a astilbina e o taxifolin quando testados na TIC, demostraram não serem os responsáveis pela atividade apresentada pelo EH da D.winteri. Porém três compostos sesquiterpenos ainda não identificados isolados das cascas da D.winteri denominados de composto 3, 5 e 9 demonstraram ser os responsáveis por parte das ações apresentadas pelo EH desta planta. O quarto composto sesquiterpeno identificado como sendo o 1-b-p-metoxi-coumaroiloxi poligodial, demonstrou ser também o responsável por parte das ações apresentadas pelo EH da D.winteri. Já o composto sesquitelpeno identificado como poligodial quando analisado no íleo e na TIC, presentou o mesmo perfil farmacológico do EH da D.winteri, demonstrando ser o principal composto ativo presente nas cascas desta planta.
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Caracterização química de vinhos fortificados produzidos em diferentes regiões do Brasil

Arcari, Stefany Grützmann 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentos, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T13:39:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 280817.pdf: 1259175 bytes, checksum: 520da77c6f226e56752f1d759746ac75 (MD5) / Este trabalho teve como objetivo caracterizar os vinhos fortificados produzidos em diferentes regiões do Brasil através da determinação dos principais grupos de compostos químicos, da razão de isótopos estáveis de carbono e da atividade antioxidante. Os compostos fenólicos não coloridos foram determinados por cromatografia líquida de alta eficiência e um procedimento de extração em fase sólida foi otimizado para o pré-tratamento de amostra, utilizando a Metodologia de Superfície de Resposta. Composição fenólica, cor e atividade antioxidante foram determinadas por espectrofotometria, colorimetria e cromatografia líquida de alta eficiência. Eletroforese capilar foi empregada para determinação de cátions inorgânicos, ácidos orgânicos e açúcares. Os minerais foram analisados por espectrometria de massa com plasma indutivamente acoplado, os álcoois superiores por cromatografia gasosa com detector de ionização de chama e a razão de isótopos estáveis de carbono por espectrometria de massa para razões isotópicas. A aplicação da Metodologia de Superfície de Resposta revelou que as condições ideais de extração em fase sólida de compostos fenólicos foram 5 mL de amostra, 20 mL do solvente de eluição e vazão de 0,06 mL s-1, apresentando bons resultados para a determinação de ácido gálico, (+)catequina, ácido cafeico, ácido p-cumárico, ácido ferúlico e quercetina. As amostras de vinhos fortificados brancos e tintos produzidos em diferentes regiões do Brasil mostraram-se ativas no seqüestro dos radicais DPPH e ABTS e na redução do ferro e, a atividade antioxidante in vitro dos vinhos fortificados apresentou forte correlação positiva com o conteúdo de polifenóis totais, orto-difenóis, ésteres tartáricos, flavonóis, taninos totais, ácido gálico e trans-resveratrol. Os vinhos fortificados produzidos na Região da Serra Gaúcha apresentaram maior tonalidade de cor, maior atividade antioxidante, maiores conteúdos de catequina, quercetina, trans-resveratrol, orto-difenóis, flavonóis, ésteres tartáricos, polifenóis totais, maior conteúdo de alumínio, ferro, cobre, chumbo, níquel, zinco, cádmio, tálio, potássio, cálcio, magnésio e sódio. Os vinhos fortificados produzidos no Planalto Catarinense apresentaram maior intensidade e densidade de cor, maior conteúdo de ácido cafeico e de taninos totais, menor relação glicose/ frutose, maior conteúdo de ácido málico e menor conteúdo de ácido acético, razão de isótopos estáveis de carbono mais negativa, maior conteúdo de álcoois isoamílicos, isobutanol, cobalto e manganês. Os vinhos da Região Carbonífera apresentaram maior luminosidade (> L*), menor conteúdo de ácido succínico e de ácido acético, alto conteúdo de ácido málico, razão de isótopos estáveis de carbono menos negativa e maior concentração de etanal. A amostra de referência, produzida na região do Douro, Portugal, apresentou menor luminosidade, maior conteúdo de ácido ferúlico, ácido cumárico, compostos fenólicos não polimerizados e níquel. Os métodos analíticos empregados mostraram-se eficientes e confiáveis para a análise de amostras de vinhos fortificados e, a combinação dos resultados das variáveis analíticas e de estatística multivariada evidenciou as características das amostras de vinhos fortificados provenientes de diferentes regiões do Brasil.

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