• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 13
  • 5
  • 1
  • Tagged with
  • 19
  • 10
  • 8
  • 8
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Las fábulas de Garcilaso: ¿alegoría, historia o ficción en los Comentarios reales?

Zanelli, Carmela 25 September 2017 (has links)
El trabajo explora la inclusión de relatos—a modo de ejemplos, parábolas y fábulas—en el tejido histórico-narrativo de los Comentarios reales del cronista mestizo Garcilaso de la Vega. Propone, en tal sentido, la deuda con la filosofía neoplatónica que busca verdades escondidas en las fábulas de los gentiles, es decir, los mitos greco-latinos, en los que cree encontrar verdades o sentidos escondidos, de distinto calibre, sea este el sentido literal, moral o teologal que estos relatos incrustados entrañen. Así, en un contrapunto entre las dos partes de los Comentarios reales, los mitos incaicos y otras historias son analizadas como fábulas clásicas y neoplatónicas, es decir, preñadas de diversos sentidos, sugeridos por su autor a sus lectores de todos los tiempos. / This article explores the inclusion of small tales—as examples, parables and fables—within the textual fabric of the historical text of the Royal Commentariesby the mestizo writer Garcilaso de la Vega. It proposes the idea of classical fable in the sense developed by Neoplatonism during the Renaissance. According to these perspective Classical mythology was understood as embedded with hidden senses of different caliber—literal, moral and theological ones. In the same way, I study Inca myths and other tales as classical fables embedded with different meanings, suggested by Garcilaso Inca to his readers from all times.
12

El otro demiurgo: Paralelos entre el filósofo y el artesano divino en la obra de Platón

Ferradas Samanez, Rodrigo 15 November 2013 (has links)
El presente trabajo defiende la existencia de un paralelo entre la estructura de la actividad demiúrgica, tal como es presentada en el discurso cosmológico del diálogo platónico Timeo, y la actividad del filósofo ilustrada en ciertos pasajes del prólogo de dicho diálogo, en particular en lo referido a la constitución de la polis, así como de comunidades discursivas. Una primera parte del trabajo presenta los elementos centrales de la estructura de la actividad demiúrgica expuesta en el discurso cosmogónico del Timeo, con especial énfasis en su primera parte, centrada en la figura del demiurgo. Asimismo, expone el debate hermenéutico (tanto en sus orígenes en la Antigüedad como en su vertiente contemporánea) en torno al modo en que deben interpretarse ciertos aspectos centrales del relato cosmogónico presentado por Timeo y muestra cómo las diversas interpretaciones obligan de una u otra manera a plantearse la pregunta por el modo en que la actividad demiúrgica puede ser considerada como paradigma de la actividad misma del filósofo. La segunda sección del trabajo defiende la presencia de elementos en la conversación introductoria del diálogo (17a-27c) que muestran, a nuestro juicio de manera inequívoca, un paralelo entre la actividad del filósofo y la actividad cósmica del demiurgo, actividad (esta última) que es descrita más adelante en el diálogo. Dicho paralelo sugiere que el relato en torno al demiurgo debe tomarse, en parte al menos, como un relato con un valor ético o formativo (aunque no necesariamente reducirse a ello).
13

Conhecimento de si como caminho filosófico em Platão, Plotino e Proclo

Lima, Danillo Costa 05 September 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-10-10T10:12:09Z No. of bitstreams: 1 Danllo Costa Lima.pdf: 2031270 bytes, checksum: 856f2aa658fc976e8ed18168a886628d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-10T10:12:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Danllo Costa Lima.pdf: 2031270 bytes, checksum: 856f2aa658fc976e8ed18168a886628d (MD5) Previous issue date: 2018-09-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / In Proclus, the delphic adage “gnothi seauton” reached the status of the fundamental principle of philosophy, according to two perspectives: theoretical and practical. From the theoretical point of view, and in answer to the Skeptical challenge to representative knowledge in its subject-object duality, the neoplatonic tradition carried out a considerable deepening of the philosophical reflexion on self-reflectivity or conversion to one’s self (epistrophê pros eauton), thus inaugurating a form of “turn to the subject” as philosophical method. From the practical point of view, self-knowledge constituted a true spiritual path of self-care, leading the soul from a natural and irreflected condition to a life of philosophical piety and self-transformation, culminating in the soul’s deification through union to the Divine. To this end, in the neoplatonic schools of this period, a formalization of the gradual process of the soul’s education takes place, delineating in the form of a ladder of virtues and sciences, the various levels of the path to be pursued until the soul’s ascension into the beatitude of assimilation to deity. Underlying these two perspectives is a comprehension of the core of the soul, its pure indeterminate existence (huparxis), as being deiform, in such a way that upon it depends both the possibility of true knowledge, in the form of intellectual intuition (noesis), and the possibility of beatitude, in the form of love (eros). To actualize them is the purpose of the ascesis to which the platonic philosopher dedicates himself. This dissertation aims at hypothetically reconstructing, based on Proclus, this path of self-knowledge in Late Neoplatonism, starting with an investigation upon its roots in greek religion, Plato and Plotinus / Em Proclo, a máxima délfica “gnothi seauton” alcançou o estatuto de princípio fundamental da filosofia, segundo duas perspectivas: teórica e prática. Do ponto de vista teórico, em resposta ao desafio do Ceticismo ao conhecimento representativo em sua dualidade sujeito-objeto, a tradição neoplatônica levou a cabo um considerável aprofundamento da reflexão filosófica sobre a autorreflexividade ou conversão a si mesmo (epistrophê pros eauton), inaugurando assim uma forma própria de “virada ao sujeito” como método filosófico. Do ponto de vista prático, o conhecimento de si constituía um verdadeiro caminho espiritual de cuidado de si, conduzindo a alma de uma condição natural e irrefletida para uma vida de piedade filosófica e transformação de si, culminando na deificação da alma em união ao Divino. Para este fim, há nas escolas neoplatônicas deste período uma formalização de um processo gradual de educação da alma, delineando, sob a forma de uma escada de virtudes e saberes, os vários níveis do caminho a serem percorridos por ela em sua ascensão até à bem-aventurança da assimilação à divindade. Subjacente às duas perspectivas está uma compreensão do cerne da alma, sua pura existência indeterminada (huparxis), como sendo deiforme, de modo que dele depende tanto a possibilidade do conhecimento verdadeiro, sob a forma de intuição intelectual (noesis), quanto a possibilidade da bem-aventurança, sob a forma do amor (eros). Atualizá-las é o propósito da ascese a que se dedica o filósofo platônico. Esta dissertação busca reconstruir hipoteticamente, a partir de Proclo, este caminho de autoconhecimento do Neoplatonismo Tardio, partindo de uma investigação de suas raízes na religião grega, em Platão e em Plotino
14

A h?n?sis plotiniana como exalta??o da oralidade dial?tica de Plat?o

Marques, Rudinei dos Santos 31 August 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-09-28T14:32:01Z No. of bitstreams: 1 TES_RUDINEI_DOS_SANTOS_MARQUES_COMPLETO.pdf: 926927 bytes, checksum: 7e24aae24c942890ad3eacc093a0e4f8 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-28T14:32:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_RUDINEI_DOS_SANTOS_MARQUES_COMPLETO.pdf: 926927 bytes, checksum: 7e24aae24c942890ad3eacc093a0e4f8 (MD5) Previous issue date: 2016-08-31 / This work aims to show, from the Dialogues, the Letters and the indirect tradition of Plato, as well as from the Enneads of Plotinus, the importance that the unwritten doctrines exercised in the constitution of plotinian neoplatonism, and thus that there was not a radical break between this movement and the platonic ontology, but the development and re-articulation of philosophical concepts already present in the written work of Plato and complemented by the intra-academic teaching, to which Plotinus had access through the reading of Aristotle's Metaphysics, as evidenced by Vita Plotini and the Enneads theirselves. In this perspective, the neoplatonic h?n?sis can be understood as an exaltation of Plato?s unwritten doctrines. / Este trabalho tem como objetivo mostrar, a partir dos Di?logos, das Cartas e da tradi??o indireta de Plat?o, bem como das En?adas de Plotino, a import?ncia que as doutrinas n?o escritas exerceram na constitui??o do neoplatonismo plotiniano e, assim, que n?o houve uma ruptura radical entre este movimento e a ontologia plat?nica, mas o desenvolvimento e a rearticula??o de concep??es filos?ficas j? presentes na obra escrita de Plat?o e complementadas pelo ensinamento intra-acad?mico, ao qual Plotino teve acesso por meio da leitura da Metaf?sica de Arist?teles, como atestam a Vita Plotini e as pr?prias En?adas. Nessa perspectiva, a h?n?sis neoplat?nica pode ser entendida como uma exalta??o das doutrinas n?o escritas de Plat?o.
15

A Metaf?sica da luz em Mars?lio Ficino. / The metaphysics of the light in Marsilio Ficino

Silva, Leila Maria de Jesus da 09 October 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:12:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LeilaMJS.pdf: 540140 bytes, checksum: 9f60cf08f4d7511ce348a5edb9ff925e (MD5) Previous issue date: 2007-10-09 / The aim of the present dissertation constitutes to analyse the way in how light assumes the meaning of universal bond in the cosmovision of Marsilio Ficino, especially from his works Quid sit lumen, De Sole, De Amore and De Vita. The influence of Marsilio Ficino (1433-1499) in the history of occidental thought is impressive. Besides having translated to Latin the important texts of the neoplatonic tradition, Ficino presided over the Academy of Careggi, congregating important humanists in the top of the Renaissance. His treatises on love, beauty, light, magic and immortality of the soul have influenced strongly the production of other thinkers. The subject of light is of fundamental importance among his works since it is deeply related with all the other aspects of his philosophy. For him, light is spiritual emanation that perpasses everything without staining itself. Originated how the divine goodness, the light blows up in beauty in multiplicity, setting fire on the soul that truily contemplates it and that identifies whith it. The starting point of this loving relation between man and deity is, therefore, the physical world, that occults in itself the metaphysical light. / O objetivo da presente disserta??o constitui analisar como a luz assume o sentido de v?nculo universal na cosmovis?o de Marsilio Ficino, especialmente a partir de suas obras Quid sit lumen, De Sole, De Amore e De Vita. A influ?ncia de Marsilio Ficino (1433-1499) na hist?ria do pensamento ocidental ? impressionante. Al?m de ter traduzido para o latim textos importantes da tradi??o neoplat?nica, Ficino presidiu a Academia de Careggi, reunindo importantes humanistas no auge do Renascimento. Os seus tratados sobre amor, beleza, luz, magia e imortalidade da alma influenciaram marcantemente a produ??o de outros pensadores. O tema da luz ? de import?ncia fundamental em sua obra, pois est? profundamente relacionado com todos os outros aspectos de sua filosofia. Para ele, a luz ? ema??o espiritual que a tudo perpassa, sem se macular. Originada da bondade divina, a luz explode em beleza na multiplicidade, incendiando de amor a alma que verdadeiramente a contempla e que com ela se identifica. O ponto de partida dessa rela??o amorosa entre homem e divindade. ?, portanto, o mundo f?sico, que oculta em si a luz metaf?sica.
16

El logos como imagen en las Enéadas de Plotino

Ormeño Castro, Javier Alfonso 04 August 2023 (has links)
El tema de estudio que motiva la presente investigación es una de las maneras de entender cómo la Unidad se expresa a sí misma: el logos como imagen que manifiesta el principio, el Uno, y su función como hilo conductor hacia él. El término ‘logos’ puede ser traducido como ‘palabra’ —que evoca la noción de ‘expresión’—, pero ‘logos’ comporta una multiplicidad de sentidos y de formas de manifestación del principio. De manera que a través de las Enéadas no encontramos un logos sino muchos logoi que sucesivamente expresan a modo de imágenes el principio y los principios que de él se derivan. La tesis central de la presente investigación es, por tanto, que el logos es imagen. Para demostrarla, el texto aborda diversos aspectos del concepto ‘logos’ en el pensamiento de Plotino, que lo definen como hilo conductor para entenderlo y que pueden ser resumidos en su función como imagen que manifiesta y distiende en un nivel posterior aquello que en un nivel anterior comporta mayor unidad. El desarrollo de esta tesis toma la forma de dos vías complementarias, cada una de las cuales corresponde a un capítulo del texto. En líneas generales, la primera vía de demostración me conduce a describir cómo los logoi o las palabras que enunciamos son un reflejo de los logoi u órdenes presentes en nuestra alma; a saber, el razonamiento discursivo o dianoia y las imágenes del mundo de las Ideas que él emplea para sus procesos. Esta primera vía muestra también cómo esos logoi enunciados nos permiten remontar aquellos niveles de nuestra interioridad de los cuales son imagen para alcanzar el ámbito de la trascendencia. La segunda vía recurre a la explicación plotiniana del mito de la sucesión de Urano, Cronos y Zeús —que toma de la Teogonía de Hesíodo— para mostrar cómo el Uno se manifiesta en una serie de logoi, el último de los cuales es el mundo sensible. Cada una de estas vías de investigación ha sido orientada por un pasaje específico de las Enéadas como veremos a continuación.
17

Em busca do "não lugar": a linguagem mística de Plotino, Jâmblico e Damáscio à luz do "Parmênides" de Platão

Bal, Gabriela 27 October 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T19:20:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gabriela Bal.pdf: 1502665 bytes, checksum: 5df7721487fa5bde58d28dc7baca8e04 (MD5) Previous issue date: 2010-10-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This Doctoral Dissertation seeks to find the No-Where , starting and finishing point whence the Neoplatonic philosophers - Plotinus, Iamblichus and Damascius - wrote, when faced with the Ineffable Presence of That One which attracts us with Its Silence and Who, instead of silencing, becomes loquacious indicators of that which hides behind that which is said and that which no language is able to contemplate without betraying itself. We will start by investigating, in Part I, Plotinus Cataphatic and Apophatic languages (Chapters One and Two, respectively) from the exegesis of Plato s Parmenides, especially its first hypotheses. Departing from Plotinus One we will analyze the enigmatic aspect of mystical language until we understand, with Plotinus, that it is just another manner for seeing that which those who contemplate the highest and whose mystical language alludes to, through grammar resources, such as the adverbs of place and superlatives, embodied through the language of Love, whose breach opens cracks through which we communicate something that is possible by means of images, metaphors and analogies, until we are forced to use the so called negative, apophatic or aphairetic language. Plato s Parmenides, as a turning point, united at a distance - the perspectives of our interlocutors weaving thus, in an invisible woof, the same we supposed existed from the very beginning, but whose name we did not know, but which revealed itself to us in a simple and instantaneous manner, because it was there, present, in each one of them, its own way. In Part II of this work, we will work the language of Transcendence. The very specific way each one of them developed a personal philosophical corpus departing from the hypotheses of Plato s Parmenides reveals that very thing that the dialog intends to arouse: the ascetic course both of the disciple (for Plotinus) and of the pilgrim (for Iamblichus). In its limit, the aporia brings about, in Damascius discourse (Chapter Three), an inversion, by means of which language twist and turns itself until it becomes utterly exausted when, leaving everything that had been aggregated to thought, we find ourselves all alone, faced with our nothingness. With nothing left, before the abyss, in this instant , hurled forward because we still had not found the No-Where , we meet Iamblichus (Chapter Four), which presents us with the chance of returning, no more by means of our own efforts, but, inspired by the Caldaic Oracles, through Teurgy as complement to Philosophy and not in opposition to it, having reached the limit to which the latter had led us, in the dialog with Plato s Parmenides, it promotes a shift in Plato s Parmenidean paradigm, revealing that which it was supposed to give birth to, and which was beforehand veiled, and which is up to the instant to reveal / Esta tese de doutorado busca encontrar o Não-lugar , ponto de partida e de chegada a partir do qual escreveram os filósofos neoplatônicos Plotino, Jâmblico e Damáscio, ao se depararem com a Presença Inefável Daquele que nos atrai com o seu Silêncio e que, ao invés de se calarem, tornam-se loquazes indicadores do que se esconde por trás do que é dito e que linguagem alguma consegue contemplar sem trair a si própria. Começaremos por investigar, na primeira parte deste estudo, a linguagem catafática e apofática de Plotino (1º e 2º Capítulos, respectivamente) a partir da exegese do Parmênides de Platão, especialmente a primeira hipótese. A partir do Um de Plotino vislumbraremos o aspecto enigmático da linguagem mística até entendermos, com Plotino, tratar-se de outra maneira de ver aquela de quem contempla o mais alto e que a linguagem mística alude através de recursos gramaticais, tais como os advérbios de lugar e superlativos, e que se concretizam através da linguagem do Amor, cuja brecha abre fendas por meio das quais nos comunicamos, o que é possível por meio de imagens, metáforas e analogias até sermos forçados a utilizar a linguagem negativa, apofática e afairética. O Parmênides de Platão, como um divisor de águas, aproximou - à distância - as perspectivas de nossos interlocutores tecendo uma trama invisível, a mesma que vislumbrávamos existir desde o início, mas que desconhecíamos o nome, que veio a se revelar a nós de modo simples e instantâneo, porque estava ali presente, em cada um deles, à sua maneira. Na segunda parte deste estudo trabalharemos a linguagem da Transcendência. A maneira muito particular como cada um deles desenvolveu um corpo filosófico próprio, a partir das hipóteses do Parmênides, revela aquilo mesmo que o diálogo pretende suscitar: o percurso ascético tanto do discípulo (para Plotino) quanto do peregrino (para Jâmblico). Em seu limite, a aporia realiza, no discurso de Damáscio (3º capítulo), uma inversão, por meio da qual a linguagem se contorce e inverte até a mais completa exaustão quando, abandonando tudo o que havíamos agregado ao pensar, nos encontramos sós e diante de nosso nada. Sem mais nada, diante do abismo, neste instante , arremeçados adiante porque ainda não havíamos encontrado o Não-lugar encontramos Jâmblico (4º capítulo), que nos brinda com a possibilidade de retorno, não mais através de nossos esforços, mas, inspirado pelos Oráculos Caldáicos, na teurgia como complemento da filosofia e não em oposição à mesma, tendo ido até o extremo em que esta pode nos conduzir, no diálogo com o Parmênides de Platão, promove uma mudança do paradigma parmenideano de Platão, revelando aquilo que lhe coube trazer à luz e que estava antes encoberto, o que só o instante pode revelar
18

El logos como imagen en las Enéadas de Plotino

Ormeño Castro, Javier Alfonso 11 January 2022 (has links)
El tema de estudio que motiva la presente investigación es una de las maneras de entender cómo la Unidad se expresa a sí misma: el logos como imagen que manifiesta el principio, el Uno, y su función como hilo conductor hacia él. El término ‘logos’ puede ser traducido como ‘palabra’ —que evoca la noción de ‘expresión’—, pero ‘logos’ comporta una multiplicidad de sentidos y de formas de manifestación del principio. De manera que a través de las Enéadas no encontramos un logos sino muchos logoi que sucesivamente expresan a modo de imágenes el principio y los principios que de él se derivan. La tesis central de la presente investigación es, por tanto, que el logos es imagen. Para demostrarla, el texto aborda diversos aspectos del concepto ‘logos’ en el pensamiento de Plotino, que lo definen como hilo conductor para entenderlo y que pueden ser resumidos en su función como imagen que manifiesta y distiende en un nivel posterior aquello que en un nivel anterior comporta mayor unidad.
19

Imago Dei y Lux Mundi en el siglo XII: La recepción de la teología de la luz en la iconografía del Pantocrátor en Cataluña

Puigarnau Torelló, Alfons 01 June 1999 (has links)
En el contexto del siglo XII europeo, se impone la iconografía del Cristo Luz aureolado por una almendra mística, sosteniendo un libro abierto con inscripciones alusivas a una teología de la luz. La proliferación de la iconografía de la Maiestas Domini se produce en el contexto histórico de la reforma litúrgica canóniga agustiniana, cuyo origen se encuentra en san Rufo de Avignon y san Víctor de Marsella. Cataluña, se hace depositaria de la Regla se san Agustín, que propugna un ideal renovado de belleza mística neoplatónica.La llegada al Principado de manuscritos de la Homilía al Prólogo de Juan, escrita por Juan Escoto Eriúgena, es una prueba, en pleno siglo XII, de la relación entre una iconografía teológica de la luz y una tradición neoplatónica originada en el siglo IX en la corte carolingia. El texto de la Vox spiritualis aquilae representa la recepción de la teología de la luz en la iconografía de la Maiestas Domini y, con ella, una nueva forma de representar a Dios, al hombre y al mundo en el arte. / In the 12th century European context, predominates the iconography of Christ placed in a light mystic mandorla holding an open book containing inscriptions concerning a special theology of light.The Maiestas Domini iconography strongly arises together with the historical fact of the agustinian liturgical movement. The so called agustinian canonigas were originally born in saint Ruph of Avignon and saint Victor of Marseille holding the spirituality of the Rule written by saint Agustin himself and later moved into Cataluña renewing his original idea of neoplatonic mystical beauty. The arrival of collections of manuscripts into Catalonia containing the Homily to the Prologus of saint John by Scotus Eriugena is enough to proof the relationship between the theology of light iconography and the neoplatonic traditions originated in the 9th century Carolingian Court. The text of the Vox Spiritualis Aquilae involves a reception of the Theology of light within the Maiestas Domini iconography. It is a new way of representing God, man and world in art.

Page generated in 0.0293 seconds