• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 448
  • 237
  • 64
  • 22
  • 21
  • 16
  • 13
  • 10
  • 8
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • Tagged with
  • 946
  • 407
  • 213
  • 203
  • 168
  • 156
  • 152
  • 126
  • 117
  • 87
  • 86
  • 83
  • 75
  • 73
  • 72
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
661

Avaliação da percepção do ambiente de ensino e sua relação com a qualidade de vida em estudantes de medicina / Assessment of learning environment perception and its relationship to quality of life in medical students

Sylvia Claassen Enns 24 November 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: O ambiente de ensino da faculdade de medicina influencia a aprendizagem e o bem-estar dos estudantes. O objetivo do nosso estudo foi avaliar a percepção do ambiente de ensino e sua associação com a qualidade de vida de estudantes de 22 escolas médicas brasileiras. MÉTODOS: Este é um estudo multicêntrico, com coleta de dados em uma plataforma eletrônica (plataforma VERAS), no qual foram utilizados os questionários: DREEM (Dundee Ready Education Environment Measure) para avaliação da percepção do ambiente de ensino e VERAS-Q, WHOQOL-BREF e a autoavaliação para a avaliação da percepção da qualidade de vida. Foram comparadas as diferenças de percepção do ambiente de ensino e qualidade de vida entre os sexos e os diferentes anos do curso. RESULTADOS: De 1.650 estudantes randomizados, 1.350 (81,8%) completaram todos os questionários da plataforma VERAS. A média do escore total do DREEM (119,4 ± 27,1) revelou que a percepção do ambiente de ensino é mais positiva que negativa. Houve uma pequena diferença significativa entre a média dos escores dos estudantes do sexo masculino (121,0 ± 27,2) e feminino (118,0 ± 27,0) (p=0,048). Estudantes do sexo feminino apresentaram médias dos escores significativamente menores nos domínios Acadêmico e Social do DREEM (p < 0,001). As médias dos escores dos estudantes do último ano do curso foram significativamente menores em relação aos estudantes do ciclo básico no escore total e em todos os domínios do DREEM (p < 0,05), exceto no Acadêmico. Os itens que tiveram média abaixo de 2,0 (n=11), sinalizando áreas problemáticas do curso, estiveram presentes em todos os domínios do DREEM. Estudantes do sexo feminino apresentaram menores médias dos escores de qualidade de vida no escore total e nos domínios Físico, Psicológico e Uso do Tempo do VERAS-Q (p < 0,001). Estudantes dos últimos anos do curso tiveram escores menores no escore total e no domínio Ambiente de Ensino do VERAS-Q (p < 0,05). Entre os respondentes, 40% afirmaram que sua qualidade de vida no curso é boa, mas 59% afirmaram não conseguir gerenciar bem o seu tempo, 76% dos estudantes declararam não ter tempo livre suficiente, e 74% não ter tempo suficiente para estudar. Mais da metade dos respondentes afirmam não ter tempo para família (55%) e para amigos (51%). O ambiente da faculdade foi considerado competitivo por 76% dos estudantes, 35% afirmaram que sentem-se cobrados em excesso pelos professores e 31% declararam que já se sentiram humilhados em atividades do curso de medicina. Foram frequentes entre os respondentes, sentimentos de desânimo e ansiedade. Mais da metade dos estudantes afirmou que não cuida bem da saúde ou não se alimenta adequadamente. Apesar de 74% terem afirmado que o curso de graduação os deixa estressados, 68% declararam estarem satisfeitos com o curso de graduação. Estudantes do sexo feminino apresentaram escores menores nos domínios Físico e Psicológico no WHOQOL-BREF (p<0,001). Na análise por itens do WHOQOL-BREF, um maior número de estudantes do sexo feminino referiu ter pouca ou média capacidade de concentração, e pouca energia para seu dia-a-dia. Elas se mostraram menos satisfeitas consigo mesmas e com sua capacidade para o trabalho. Sentimentos negativos tais como mau humor, desespero, ansiedade, depressão foram mais frequentes no sexo feminino. A avaliação da percepção da qualidade de vida por meio da autoavaliação indicou que a nota da qualidade de vida no curso de medicina foi significativamente menor do que nota da qualidade de vida geral (p < 0,001). Análises de regressão linear múltipla demonstraram a associação positiva estatisticamente significativa entre as percepções do ambiente de ensino e da qualidade de vida. CONCLUSÕES: A percepção mais negativa do ambiente de ensino e da qualidade de vida foi encontrada neste estudo entre os estudantes do sexo feminino e entre estudantes matriculados na fase final do curso de medicina. Nossos dados demonstram que existem diferenças de gênero na percepção da qualidade de vida e do ambiente de ensino no curso de medicina, que devem ser consideradas no planejamento curricular e em programas de apoio ao estudante. Esta questão é especialmente importante frente ao aumento significativo do número de estudantes de medicina do sexo feminino em todo o mundo / INTRODUCTION: The educational environment of medical school influences students\' learning and well-being. The aim of this study was to assess perceptions of the educational environment among students from 22 Brazilian medical schools and to determine the association between these perceptions and quality of life measures. METHODS: This is a multi-centre study with a random sample of medical students from different years in medical school. We used educational environment (Dundee Ready Education Environment Measure - DREEM questionnaire) and quality of life (VERAS-Q, WHOQOL-BREF questionnaires and self-assessment) perception measures in an electronic survey. Differences in educational environment perceptions and quality of life were evaluated across genders and years in medical school. RESULTS: From 1,650 invited students, 1,350 (81.8%) completed all questionnaires. Total DREEM scores (119.4 ± 27.1) revealed that the perceptions of the educational environment were positive. There was a small significant difference between male (121.0 ± 27.2) and female (118.0 ± 27.0) students (p=0.048). Female students had significantly lower mean scores on the Academic and Social DREEM domains (p < 0,001). The mean scores of students in final years were significantly lower than of those in the basic cycle in the total DREEM score and in all domains of DREEM (p < 0.05), except in the Academic domain. Items that had a mean score below 2.0 (n = 11), indicating problem areas of the program, were present in all domains of the DREEM. Female students had lower scores on physical, psychological and time management domains and the total score of the VERAS-Q compared to male students (p < 0.001). Students in the final years of medical school had lower total scores and in the learning environment domain of the VERAS-Q (p < 0.05). Among the respondents, 40% declared that their quality of life in medical school is good, but 59% affirmed that they cannot manage their time well, 76% of students reported not having enough free time, and 74% that they did not have enough time to study. Over half of students declared that they have no time for family and friends. The educational environment was considered competitive by 76% of students, 35% affirmed that demands of teachers were excessive and 31% reported that they already felt humiliated in medical school activities. Feelings of hopelessness and anxiety were common among respondents. Over half of the students said that they do not take care of their health or eat properly. Although 74% have stated that medical training makes them feel stressed, 68% reported being satisfied with their program. Female students presented lower scores in physical health and psychological domains on WHOQOL-BREF (p < 0.001). Item analysis of WHOQOL-BREF showed a greater number of female students reported having little or average capacity of concentration, and little energy for their routine. They were less satisfied with themselves and with their ability to work. Negative feelings such as blue mood, despair, anxiety, depression were more frequent in females. The quality of life self-assessment indicated that the quality of life scores in medical school were significantly lower than overall quality of life scores (p < 0.001). Multiple linear regression analysis showed that there was a statistical significant positive association between the perceptions of the learning environment and quality of life. CONCLUSIONS: The more negative perceptions of the educational environment and quality of life were found in this study among female students and between students enrolled in the final phase of medical school. The data of this study show that there are gender differences in the perception of quality of life and the educational environment in medical school that should be considered in curriculum planning and student support programs. This fact is especially important given the significant increase in the number of female medical students worldwide
662

Avaliação da qualidade de vida em participantes da Prova de São Silvestre / Evaluation of the quality of life of runners of the \"São Silvestre\"

Joel Tedesco 11 October 2006 (has links)
O objetivo deste trabalho foi o de avaliar as dimensões da qualidade de vida e suas associações com dados antropométricos, de treinamentos e pessoais em corredores de longa distância. Métodos: Selecionou-se intencionalmente 962 indivíduos (815 homens e 147 mulheres) dentre os 15 000 participantes da Corrida de São Silvestre. A qualidade de vida foi avaliada usando-se o questionário WHOQOL-BREF. Coletaram-se também dados pessoais, detalhes de treinamentos e medidas antropométricas tais como: data de nascimento, nível educacional, número das sessões de treinamentos semanais, anos de treinamentos pregressos, estatura, massa corporal, cintura e quadril. Usou-se os tempos de corrida para dividir as amostras em cinco grupos masculinos e cinco grupos femininos. Os grupos foram comparados entre si, dentro do mesmo gênero, usando-se as médias dos valores das medidas realizadas. Resultados. Os corredores do grupo 1 da amostra masculina obtiveram a menor média dos valores dos resultados do domínio ambiental do questionário WHOQOL-BREF (58,66) (IC de 56,50 a 60,81); correram em um ritmo de 04:11 (expresso em minutos e segundos) minutos por quilômetro, com um intervalo de confiança (95%) (IC) de 04:08 a 04:14; a média de idade foi de 31,13 anos (IC de 29,89 anos a 32,36 anos); tinham baixo nível educacional; treinavam em média 5,45 vezes por semana (IC de 5,18 a 5,71 sessões) há, em média 9,18 anos (IC de 8,05 a 10,31 anos); tinham a menor média dos valores das estaturas (169,51cm) e das massas corporais (63,07 kg) (IC respectivamente de 168,46 a 170,57 cm e de 61,89 a 64,24 kg); a menor média dos valores dos índices de massas corpóreas (21,93) (IC de 21,60 a 22,27); a menor média dos valores das circunferências abdominais (75,29 cm) e dos quadris (91,48 cm) (IC respectivamente de 74,33 a 76,26 cm e de 90,54 a 92,41 cm). As corredoras no grupo 1 da amostra feminina obtiveram a menor média dos valores dos resultados do domínio ambiental do questionário WHOQOL-BREF (59,76) (IC de 54,08 a 65,43); correram em um ritmo de 04:48 minutos por quilômetro (IC de 04:39 a 04:57); a média de idade foi de 29,94 anos (IC de 26,76 a 33,12 anos); tinham baixo nível educacional; treinavam em média 6,03 vezes por semana (IC de 5,59 a 6,47 sessões) há, em média, 7,67 anos (IC de 5,78 a 9,55 anos); tinham a menor média dos valores das massas corpóreas (51,53 kg) (49,68 a 53,38 kg); a menor média dos valores dos índices de massas corpóreas (20,25) (19,68 a 20,82); a menor média dos valores das circunferências abdominais (66,45 cm) e dos quadris (88,79 cm) (IC respectivamente de 64,78 a 68,12 cm e de 87,24 a 90,34 cm). Conclusões. Os corredores mais velozes da amostra feminina e da masculina obtiveram a menor média dos valores de avaliação do domínio ambiental de qualidade de vida do WHOQOL-BREF. Caracterizaram-se também por serem corredores jovens apresentando os menores valores das médias na maioria das medidas antropométricas. / This study had as purpose to analyze the quality of life of long distance runners and possible associations with anthropometric measurements, training characteristics and personnal information. Methods. A sample of 962 runners (815 men and 147 women) was intentionally selected amongst 15 000 runners participating in the \"São Silvestre\" race. The quality of life was assessed using the WHOQOL-BREF questionnaire. Collected data included personal information and anthropometric measurements: date of birth; educational level; number of weekly training sessions; years of previous training; hight; body mass; waist and hip circumferences. Finishing times were used to divide both samples into five distinct groups (group 1 to group 5). Groups were compared within the same gender, using the means for each one of the collected information. Results. Male runners in group 1 had the lowest value for the mean of the environmental domain score (58.66) (56.50 to 60.81); had a mean running pace time, expressed in minutes and seconds per kilometer and 95% confidence interval (CI) of 04:11 (04:08 to 04:14); a mean age of 31.13 years (IC of 29.89 years to 32.36 years); a low educational level; trained 5.45 times per week (CI of 5.18 to 5.71 times) for a mean of 9.18 years (CI of 8.05 years to 10.31 years); had the lowest value for the mean of hight (169.51cm) and body mass (63.07 kg) (CI of 168.46 cm to 170.57 cm and 61.89 kg to 64.24 kg, respectively); the lowest mean for the body mass index (21.93) (CI of 21.60 to 22.27); the lowest values for the mean of the abdominal circumference (75.29 cm) and hip circumference (91.48 cm) (CI of 74.33 to 76.26 cm and 90.54 to 92.41 cm, respectively). Female runners in group 1 had the lowest value for the mean of the environmental domain score (59.76) (CI of 54.08 to 65.43); had a mean running pace time of 04:48 (CI of 04:39 to 04:57); had a mean age of 29.94 years (IC of 26.76 years to 33.12 years); a low educational level, trained 6.03 times per week (CI of 5.59 to 6.47) for 7.67 years (CI of 5.78 to 9.55); had the lowest value for the mean of body mass (51.53 kg) (CI of 49.68 kg to 53.38 kg), the va lowest value for the mean of the body mass index (20.25) (CI of 19.68 to 20.82); the lowest value for the mean of the abdominal circumference values (66.45 cm) and of the hip circumference (88.79 cm) (CI of 64.78 to 68.12 cm and 87.24 to 90.34 cm, respectively). Conclusions. The fastest runners, in both the male and the female samples, had the lowest values for the environmental domain score of the WHOQOL-BREF quality of life questionnaire, had the lowest value for the mean of age, trained regularly for 7 to 9 years, doing 5 to 6 training session per week, had a low educational level, had the lowest value for the mean of the body mass index and for the means of the abdominal and hip circumferences.
663

Valor dos instrumentos de avaliação de risco de quedas em idosos com fibrilação atrial / Utility of evaluation tools for assessment of the risk of falls in eldelry patients with atrial fibrillation

Angela Cristina Silva dos Santos 03 December 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: A queda é um fenômeno complexo, altamente prevalente e de alto custo, podendo causar sérias conseqüências inclusive a morte. O idoso com fibrilação atrial se beneficia do uso de anticoagulante. No entanto, a ocorrência de quedas pode restringe o seu uso. Este trabalho objetivou analisar a associação entre a ocorrência de queda e as variáveis obtidas na avaliação clínica e multifatorial em idosos com fibrilação atrial; verificar a freqüência, características e conseqüências das quedas. MÉTODOS: Neste estudo transversal, foram avaliados 107 idosos com 60 anos ou mais com fibrilação atrial crônica do ambulatório de cardiogeriatria do InCor-HCFMUSP. Os participantes foram divididos em dois grupos: (1) sem história de queda no último ano e (2) com história de um ou mais episódios de queda no último ano. Foram submetidos à avaliação que incluiu: dados sóciodemográficos; história da quedas; suas características e conseqüências; questionários de qualidade de vida (BOMFAQ); de nível funcional (HAQ); de risco nutricional (Guigoz); da função psico-cognitiva (Prime MD, Mini-Mental); avaliação do equilíbrio e da mobilidade (escala de Berg, POMA, Timed up & go); avaliação neurológica e de força muscular; avaliação da acuidade visual (tabela de Snellen e teste de Donders) e avaliação auditiva. Todos os dados foram submetidos à análise estatística com teste qui-quadrado ou teste de verossimilhança ou teste exato de Fisher. As médias das variáveis quantitativas foram comparadas com teste t-Student ou teste da soma de postos de Wilcoxon. Os valores de p<0,05 foram considerados estatisticamente significantes. As variáveis significantes na análise univariada foram utilizadas no ajuste do modelo de regressão logística, determinando sensibilidade, especificidade e probabilidade estimada de queda. Resultados: 1) 51,4% (55 idosos) caíram ao menos uma vez no último ano, sendo que as quedas resultaram em lesões corporais em 90% dos casos, 2) não houve diferenças entre os grupos com respeito à idade, sexo, índice de massa corporal, hábitos, riscos nutricionais e atividade física, 2) houve relação significante entre a ocorrência de queda com: a presença de sintomas, como cansaço; o uso de amiodarona; diagnóstico de insuficiência cardíaca CF III e de diabete melito; força muscular; o BOMFAQ (dificuldade de manter o equilíbrio); deficiência auditiva e visual e a escala equilíbrio da POMA A regressão logística das variáveis significantes positivas mostrou as seguintes variáveis independentes: uso de amiodarona, diagnóstico de diabete melito e a queixa de dificuldade de manter equilíbrio no BOMFAQ. O conjunto apresentou sensibilidade de 92,9% e especificidade 44,9%, a razão de chance foi de 5,95 e razão de verossimilhança positivo foi de 5.0. Conclusão:Em um grupo de idosos com FAC capaz de freqüentar ambulatório e relativamente independente, muitos fatores de risco de quedas foram identificados, sendo preditores independentes deste risco, a simples referência de dificuldade em manter o equilíbrio, o diagnóstico de diabete melito e o uso de amiodarona; A ocorrência de quedas com recorrências e conseqüências foi elevada. Nesses pacientes, o questionamento sobre a ocorrência de quedas no último ano e a avaliação do risco de quedas é fundamental diante da decisão em indicar a anticoagulação. / Introduction: Falling is a complex phenomenon, highly prevalent and costly. It may cause serious consequences, including death. Anticoagulation is beneficial for elderly patients with atrial fibrillation. However, falls may limit its use, especially when recurrent. The goals of this study were to evaluate the association between the occurrence of falls and variables derived from clinical and multidisciplinary evaluation of elderly patients with atrial fibrillation, to analyze the prevalence, characteristics and consequences of falls. Methods: This cross-sectional study involved 107 elderly patients older than 60 years of age with chronic atrial fibrillation who were followed in the Geriatric Cardiology Outpatient Clinic of InCor-HCFMUSP. Subjects were divided in two groups: (1) those with no history of falls in the past year, and (2) patients with at least one fall within the previous year. All patients underwent clinical and multifactorial evaluation, which included socio-demographic data, history of falls, their characteristics and consequences, questionnaires on quality of life (BOMFAQ), functional activity (HAQ), nutritional risk (Guigoz), psycho-cognitive function (PRIME MD, Mini-Mental), and the following evaluations: balance and mobility (Berg scale, POMA, Timed up & go), neurologic, muscular strength, and hearing status, and visual acuity (Snellen table and Donders test). Statistical tests employed included chi-square, analysis of likelihood methods, and Fisher exact test, as appropriate. Quantitative variables were compared by t-test or Wilcoxon. A p-value <0.05 was considered statistically significant. Variables statistically significant by univariate analysis were employed in a model of logistic regression to determine sensitivity, specificity, and estimated probability of falls. Results: 1) 51.4% of the patients (55) fell at least once in the preceding year, with 90% of the falls resulting in corporal lesions. 2) There were no difference between the two groups in regard to age, gender, body mass index, habits, nutritional risks, and level of physical activity. 3) There was a significant relationship between the occurrence of fall and the following univariate variables: symptom of fatigue, use of amiodarone, class III heart failure , diabetes, muscular strength, difficulty to maintain balance detected by the BOMFAQ questionnaire, hearing and visual impairment, and POMA balance scale. 4) The risk factors most frequent were hypertension, visual and hearing impairments, and muscular weakness. Logistic regression yielded the following independent variables: use of amiodarone, diabetes, and difficulty to maintain balance by BOMFAQ. These variables together had 92,9% sensitivity and 44,9% specificificity for predicting the occurrence of falls, with a hazard ratio of 5.95 and likelihood methods of 5.0. Conclusion: in a group of relatively independent, elderly patients with chronic atrial fibrillation which were able to visit an out-patient clinic, many risk factors for falls were identified. The multivariate analysis identified as independent risk factors, the use of amiodarone, the diagnosis of diabetes and difficulty in maintaining balance detected by the BOMFAQ questionnaire. The frequency of falls with recurrences and consequences was high. In these patients, it is very important to ask about the occurrence of falls in the last year and to evaluate the risk of falls, considering the decision to prescribe anti-coagulation.
664

"Avaliação do perfil epidemiológico e clínico de portadoras de endometriose pélvica e identificação dos principais fatores de risco relacionados à doença obtidos através de questionário interativo" / Epidemiological and clinical profiles in patients with pelvic endometriosis and identification of main risk factors related to the disease through an interactive program of women health integral assistance

Rosa Maria Neme 01 March 2005 (has links)
A endometriose representa uma das doenças mais prevalentes em ginecologia, e afeta cerca de 10 a 15% das mulheres em idade reprodutiva. Apesar do grande aumento da ocorrência desta doença, pouco se sabe sobre sua epidemiologia, principalmente devido à dificuldade metodológica por tratar-se de patologia de definição e etiologia desconhecidas. A prevalência estimada varia de 4% entre mulheres assintomáticas a cerca de 50% entre adolescentes com dismenorréia incapacitante. Fatores de risco pessoais foram descritos, como idade, estado sócio-econômico, estado civil, fatores menstruais, como duração e intervalo dos ciclos e idade da menarca. Sintomas como dismenorréia, dor acíclica, dispareunia de profundidade, alterações urinárias e intestinais cíclicas e infertilidade, também são associados à doença. O objetivo do presente estudo foi determinar uma forma de predizer o diagnóstico cirúrgico baseado no perfil epidemiológico e sintomas da endometriose, através da utilização de um programa interativo para este cálculo. Para tal, analisou-se mulheres com diagnóstico histológico da doença e pacientes sem diagnóstico, pertencentes ao Ambulatório de Ginecologia Preventiva do HC-FMUSP (grupo controle), analisadas através deste programa interativo, constituindo amostra de 1872 pacientes estudadas. A avaliação estatística foi realizada pelos testes do qui-quadrado, t-Student e regressão logística multifatorial. Encontrou-se como fatores de risco significativos a idade, raça, grau de instrução, estado civil, intervalo do ciclo menstrual, presença de dismenorréia, alterações urinárias cíclicas, tipo de infertilidade, além de sintomas mais específicos como disúria, proctorragia e diarréia, dados que foram aplicados através do programa informatizado. Concluiu-se que tal modelo apresenta grande valor para a análise da razão de chances de ocorrência de endometriose na população geral. Análises prospectivas tornam-se imperativas a fim de testarmos tal modelo preditivo para estabelecermos parâmetros que conduziriam ou não à realização de um procedimento invasivo para o diagnóstico da doença. / Advances in understanding the epidemiology of endometriosis have lagged behind other diseases. To determine whether the surgical diagnosis of endometriosis can be predicted using noninvasive tools as epidemiological profile, medical history and symptoms related to the disease, were analyzed women with histological diagnosis of endometriosis and patients without diagnosis, analyzed through an interactive program, constituting a sample of 1872 studied patients. We could conclude that such model presents big value for the analysis of odds ratio to endometriosis in general population. Prospective analysis become imperative in order to create a predictive model to establish parameters that could suggest a surgical procedure.
665

Doenças tireoidianas subclínicas e fatores de risco cardiovascular em mulheres com mais de 40 anos em seu local de trabalho / Subclinical thyroid dysfunction and risk factors for cardiovascular disease in women at the workplace

Rodrigo Diaz Olmos 07 November 2007 (has links)
Introdução: As disfunções tireoidianas subclínicas são comuns na prática clínica, particularmente entre mulheres de meia idade. Existem algumas evidências de que as disfunções tireoidianas subclínicas podem afetar o risco cardiovascular de forma negativa, além de afetar a qualidade de vida e produzir sintomas somáticos e psicológicos. Entretanto ainda existe muita controvérsia sobre se o tratamento destas disfunções afeta positivamente algum desfecho clínico e se estaria indicado realizar um rastreamento populacional destas disfunções. Objetivo: Este estudo teve como objetivo determinar a freqüência das disfunções tireoidianas subclínicas e sua associação com fatores de risco cardiovasculares tradicionais e com alguns fatores psico-sociais em mulheres com 40 anos ou mais em seu local de trabalho. Métodos: Estudo transversal de rastreamento com funcionárias da Universidade de São Paulo com 40 anos ou mais. Todas as participantes foram entrevistadas e responderam a quatro questionários específicos validados [um questionário sobre características sócio-demográficas, o questionário de angina de Rose, o Short Form Health Survey - 36 (SF-36) e o Self-Report Questionnaire (SRQ-20)], foram submetidas a mensuração de medidas antropométricas e da pressão arterial e tiveram uma amostra de sangue colhida para avaliação de função tireoidiana (TSH e T4-livre) e anticorpos antitireoperoxidase (anti-TPO), glicemia de jejum e colesterol total, LDL-colesterol e HDL-colesterol. Em uma subamostra do estudo também foi dosada a proteína C ultra-sensível (hsCPR). As mulheres foram analisadas de acordo com seu estado funcional tireoidiano. Resultados: Das 736 funcionárias com 40 anos ou mais convidadas a participar, 314 (42,7%) aceitaram o convite. As freqüências de hipotireoidismo e hipertireoidismo subclínico foram, respectivamente, 7,3% e 5,1%. Anticorpos anti-tireoperoxidase positivos foram encontrados em 51 mulheres (16,2%). Níveis de TSH < 10 mIU/l estavam presentes em 78,3% das mulheres com hipotireoidismo subclínico. Não houve diferença nas características gerais, nos fatores de risco para doença cardiovascular, nos fatores psico-sociais nem, de uma forma geral, na qualidade de vida comparando-se as mulheres de acordo com sua função tireoidiana. Conclusão: Não se encontrou nenhuma associação entre disfunção tireoidiana subclínica e fatores de risco para doença cardiovascular. Não se encontrou nenhuma associação de disfunção tireoidiana subclínica e fatores psico-sociais (qualidade de vida, sintomas somáticos e psicológicos). Os resultados deste estudo transversal não suportam a prática de rastreamento rotineiro de disfunção tireoidiana subclínica. / Rational: Subclinical thyroid dysfunction is very common in clinical practice, particularly among middle-aged women. There is some evidence that subclinical thyroid dysfunction may affect cardiovascular risk in a negative fashion, and also affect quality of life and produce somatic and psychological symptoms. There remains much controversy as whether there should be a population based screening for these dysfunctions and whether treatment of these dysfunctions have any positive impact on clinical outcomes. Objective: The aim of this study was to determine the approximate frequency of subclinical thyroid dysfunction and its association with traditional cardiovascular risk factors as well as some psychosocial factors in women 40 years of age or older at the worksite. Methods: Cross-sectional screening study with women 40 years of age or older, working at the University of São Paulo. All the women answered four specific questionnaires [a questionnaire on socio-demographic characteristics, the Rose Angina Questionnaire, the Short Form Health Survey -36 (SF-36) and the Self- Report Questionnaire (SRQ-20)], had antropometric variables and blood pressure measured, and blood analyzed for total-cholesterol, LDL-cholesterol, HDL-cholesterol, tryglicerides, fasting glucose, thyroid-stimulating hormone (TSH), free-thyroxine (free-T4) and anti-thyreoperoxidase antibodies (anti-TPO). In a sub-sample of these women high-sensitive C reactive protein (hsCRP) was measured. Women were analyzed according to their thyroid function status. Results: Of the 736 women invited to participate, 314 (42.7%) accepted the invitation. The frequencies of subclinical hypothyroidism and subclinical hyperthyroidism were, respectively, 7.3% and 5.1%. Positive antibodies against thyreoperoxidase were present in 51 women (16.2%). TSH levels < 10 mIU/l were present in 78.3% of women with subclinical hypothyroidism. There was no difference in general characteristics, cardiovascular risk factors, psychosocial factors nor, in a general way, in quality of life among these women according to their thyroid function status. Conclusion: No association between cardiovascular risk factors and subclinical thyroid dysfunction was found. No association between subclinical thyroid dysfunction and psychosocial factors (quality of life, somatic and psychological symptoms) was found either. The results of this cross-section study do not support the routine screening of subclinical thyroid dysfunction.
666

A ecologia como modelo para investigar concepções sobre a natureza da ciência / Ecology as a model to investigate conceptions about the nature of science

Nathália Helena Azevedo Pereira 03 December 2015 (has links)
A natureza da ciência tem sido apontada como um componente importante do ensino de ciências, devido à necessidade de formar indivíduos críticos para as discussões contemporâneas, as quais envolvem de forma crescente temas científicos. Dada a relevância do tema, o presente trabalho está dividido em três partes que, embora sejam apresentadas conjuntamente, contribuem de forma independente para área de ensino de ciências. Na primeira parte, são relatados os resultados de uma revisão sistemática, cujos objetivos foram (i) identificar as tendências de publicação dos trabalhos de concepções sobre a natureza da ciência (CNC), (ii) mapear as principais características desses trabalhos, (iii) identificar os aspectos da natureza da ciência frequentemente pesquisados e (iv) identificar os instrumentos de pesquisa utilizados para acessar as CNC. Os resultados indicam um crescimento das publicações de CNC nos últimos anos. Em geral, os trabalhos são de levantamento de CNC que focam nas concepções de professores e alunos da educação básica. Estados Unidos e Taiwan estão entre os países cujas concepções de seus alunos são mais frequentemente levantadas. Na segunda parte deste trabalho, é apresentado o processo de construção do questionário VENCCE, cujo objetivo é investigar CNC de estudantes de Biologia. O questionário é composto por cinco situações contextualizadas que têm a Ecologia como tema e modelo de estudo. A confiabilidade do VENCCE foi considerada adequada conforme o Alfa de Cronbach estimado após a aplicação. São discutidas as implicações de utilizar questionários contextualizados. Fornecemos orientações e princípios que podem contribuir em outras pesquisas de levantamento de CNC. Na terceira parte, são apresentados os resultados do levantamento de CNC de estudantes de Biologia. Foram testados quatro possíveis fatores que podem estar associados às CNC desse público: nível de formação, modalidade da graduação, contato com elementos de formalização científica e participação em iniciação científica. O questionário VENCCE foi aplicado em 14 universidades brasileiras, contemplando 691 alunos da licenciatura e do bacharelado em Biologia. Os resultados sugerem que apenas a modalidade da graduação pode estar associada às CNC encontradas, pois os alunos de licenciatura apresentaram CNC mais ingênuas em comparação com os que cursam o bacharelado ou as duas modalidades. Em geral, os estudantes apresentaram visões mais ingênuas nos aspectos da natureza da ciência relacionados às práticas experimentais e à natureza das teorias científicas. São discutidas as implicações desses resultados para a formação de professores e de cientistas das áreas relacionadas às Ciências Biológicas. / The nature of science is considered a key component of science education due to the need to educate individual as critical thinkers, allowing them to interpret and discuss everyday facts using science knowledge critically. Given the relevance of this topic, this study is divided into three parts. Even though they are presented together, they contribute independently to the science education field. The first part consists of a systematic review that aims to (i) identify the trends in publications about the nature of science (NOS) views, (ii) map the main characteristics of these articles, (iii) identify the most researched aspects of the NOS and (iv) identify the research instruments used to assess the NOS views. The results show an increasing number of publications about NOS views in recent years. They are usually about the sophistication of NOS views that focus on teachers and students. The USA and Taiwan are among the countries that have their students\' conceptions studied the most. In the second part of this study, the design of the VENCCE questionnaire is introduced. It aims to investigate the NOS views of students in pre-service biology teacher courses and biology courses. It consists of five contextualized situations that have Ecology as a theme and study model. The reliability of the VENCCE was considered adequate according to Cronbach\'s alpha, determined after the validation. The implications of utilizing contextualized questionnaires are discussed. Guidelines and principles that can benefit research focused on NOS views are also provided. In the third part, the results of the research concerning the NOS views of biology students and pre&minus;service biology teachers are presented. Four different factors that might be related to the NOS views of this group were tested: level of education, type of undergraduate program (pre&minus;service biology teacher course, biology course or the combination of both), contact with scientific formalization in subjects and participation in undergraduate research. The VENCCE questionnaire was administered to 691 biology students and pre&minus;service biology teachers in 14 Brazilian universities. The results suggest that only the type of undergraduate program might be related to NOS views since the pre&minus;service biology teachers showed more naive NOS views when compared to biology students and with those who attend both programs. The aspects of NOS that exhibit more naive views are related to experimental practices and to the nature of scientific theories. The implications of these results for the scientists\' education and teachers\' education in the field of Biological Sciences are discussed.
667

Conhecimento, barreiras e atitudes em relação ao sódio na dieta de pacientes com insuficiência cardíaca descompensada / Knowledge, barriers, and attitudes toward dietary sodium in patients with decompensated heart failure / Conocimiento, barreras y actitudes con respecto al sodio en la dieta de pacientes con insuficiencia cardíaca descompensada

Barilli, Sofia Louise Santin January 2015 (has links)
A restrição de sódio é a medida não farmacológica mais recomendada a pacientes com insuficiência cardíaca (IC). Apesar dos esforços recorrentes dos profissionais da saúde em orientá-la, tal medida possui baixa prevalência e tem sido identificada entre os principais fatores precipitantes de descompensação e internações. Nesse contexto, o conhecimento das barreiras e atitudes que interferem na adesão a essa medida é um desafio para a equipe de saúde e merece ser explorado. O Questionário de Restrição de Sódio na Dieta (QRSD) – baseado na Teoria do Comportamento Planejado, recentemente validado para o português do Brasil – possibilita essa avaliação. A partir deste instrumento, este estudo objetivou verificar o conhecimento, as barreiras e as atitudes de pacientes admitidos por IC descompensada em relação ao sódio na dieta; também foram objetivos desse estudo: identificar as causas de descompensação da IC; comparar as variáveis sociodemográficas, variáveis clínicas e os escores do questionário entre os pacientes admitidos por não adesão à dieta e por não adesão à medicação e à dieta e aqueles descompensados por outras causas. Trata-se de estudo transversal, desenvolvido nas duas maiores Unidades de Emergência do Rio Grande do Sul, entre outubro de 2013 e outubro de 2014. Foram incluídos pacientes adultos, admitidos por IC descompensada (com fração de ejeção do ventrículo esquerdo – FEVE – reduzida ou preservada). Conforme a causa de descompensação, os pacientes foram divididos em dois grupos: a) não adesão à dieta e não adesão à medicação e à dieta; b) outras causas. O projeto foi aprovado quanto aos aspectos éticos e metodológicos nas duas instituições. Entre os dois centros, foram incluídos 225 pacientes. Predominaram o sexo masculino, a etiologia isquêmica e a classe funcional III da New York Heart Association. Para 203 pacientes, já havia sido prescrito dieta pobre em sódio. O conhecimento desses pacientes sobre os benefícios e riscos da restrição de sódio é elevado, e a opinião dos familiares e profissionais da saúde influencia positivamente o comportamento de adesão. As principais barreiras incluem o gosto dos alimentos com pouco sal e as preferências alimentares dos pacientes. Situações de tomada de decisão fora de casa parecem não influenciar de maneira significativa a adesão. As principais causas de descompensação foram infecção, hipertensão não controlada e a combinação de não adesão à medicação e não adesão à dieta. Quando comparadas as variáveis clínicas e sociodemográficas entre os dois grupos, houve diferença apenas na FEVE – significativamente menor nos pacientes admitidos por não adesão. Internações por causas preveníveis em pacientes graves também pioram prognóstico e a equipe deve estar atenta a essas taxas visando reduzí-las. Em relação aos escores do questionário, houve diferença significativa na subescala de controle comportamental percebido, indicando que os pacientes cuja causa de descompensação foi a não adesão possuem mais fatores e barreiras que impedem a realização do comportamento. Intervenções para esta população poderiam incluir pacientes e familiares, e se relacionarem a maneiras de acostumar gradualmente o paladar aos alimentos com pouco sal e ao ensino de preparações com temperos alternativos ao sal. / Sodium restriction is the most non-pharmacological intervention recommended for patients with heart failure (HF). Despite the recurring efforts of health professionals to councel it, adherence is low and this has been identified among the most common precipitanting factors of decompensation and hospitalization. In this context, to understand the barriers and attitudes that influence on adherence to this intervention is as a challenge for the health team and need to be explored. The Dietary Sodium Restriction Questionnaire (DSRQ) – based on the Theory of Planned Behavior, recently validated for use in Brazil – enables this evaluation. Through this instrument, this study aimed to verify the knowledge, barriers and attitudes related to dietary sodium of patients admitted for decompensated HF; it also were objectives: to identify the causes of decompensation of HF; to compare sociodemographic and clinical variables, as well as questionnaire scores among patients hospitalized for nonadherence to diet and nonadherence to medication and diet and those decompensated for other causes. This is a cross-sectional study, conducted in the two largest Emergency units of Rio Grande do Sul, between October 2013 and October 2014. Adult patients, admitted for decompensated HF (reduced or preserved left ventricular fraction ejection – LVEF) were included. According to cause of decompensation, patients were divided into two groups: a) nonadherence to diet and nonadherence to medication and diet; b) other causes. The project was approved on both institutions. In both centers, 225 patients were included, predominantly male, ischemic etiology and New York Heart Association functional class III at the time of interview. To 203 patients, a low-sodium diet had been prescribed. Patients’ knowledge related to benefits and risks of sodium restriction is high, and the opinion of family members and health professionals influences adherence behavior positively. The principal barriers include the taste of low-salt food and patients’ food preferences. Outside home situations do not seem to influence adherence significantly. The main causes of decompensation were infection, uncontrolled hypertension and the combination of nonadherence to medication and nonadherence to the diet. When comparing clinical and sociodemographic variables between the two groups, difference only was found in LVEF – significantly lower in patients admitted for nonadherence. Hospitalizations for preventable causes in critically ill patients also results in worsening prognosis and the health team must be aware of these rates in order to reduce them. In the questionnaire scores, there was significant difference in perceived behavioral control subscale, indicating that patients whose cause of decompensation was nonadherence have more factors and barriers that difficult behavior. Interventions for this population could include patients and family members, explaining forms to get used to low-salt foods gradually and teaching preparations with alternative sauce. It is expected that DSRQ can be applied in other situations and scenarios. / La restricción de sodio es la medida no farmacológica más recomendada para pacientes con insuficiencia cardíaca (IC). A pesar de los esfuerzos recurrentes de profesionales de la salud para orientarla, tiene baja prevalencia y está entre los principales factores desencadenantes de la descompensación y hospitalización. En este contexto, el conocimiento de las barreras y actitudes que influyen en la adherencia a esta medida es un desafío para el equipo de salud y merece ser explorado. Dietary Sodium Restriction Questionnaire (DSRQ) – basado en la Teoría del Comportamiento Planificado, recientemente validada para el portugués del Brasil – permite esta evaluación. A partir de este instrumento, este estudio tuvo como objetivo verificar los conocimientos, las barreras y las actitudes de los pacientes ingresados por IC descompensada con respecto al sodio en la dieta; fueron también objetivos del estudio: identificar las causas de la descompensación de la IC; comparar las variables sociodemográficas, variables clínicas y las puntuaciones del cuestionario entre los pacientes ingresados por no adherencia a la dieta y no adherencia a la medicación y a la dieta y aquellos descompensados por otras causas. Es un estudio transversal, realizado en las dos mayores Unidades de Emergencia del Río Grande do Sul, entre octubre 2013 y octubre 2014. Se incluyeron pacientes adultos ingresados por IC descompensada (con fracción de eyección del ventrículo izquierdo – FEVI – reducida o preservada). Conforme la causa de la descompensación, los pacientes fueron divididos en dos grupos: a) no adherencia a la dieta y no adherencia a la medicación y a la dieta; b) otras causas. El proyecto fue aprobado en los aspectos éticos y metodológicos en las dos instituciones. Entre los dos centros, se incluyeron 225 pacientes. Hubo predominio del sexo masculino, de la etiología isquémica y la clase funcional III de la New York Heart Association. Para 203 pacientes, había sido prescrito dieta baja en sodio. El conocimiento de estos pacientes con respecto a beneficios y riesgos de la restricción de sodio es alto, y las opiniones de los miembros de la familia y de los profesionales de la salud influye positivamente en el comportamiento de adherencia. Los principales obstáculos son el sabor de los alimentos con poca sal y las preferencias alimentarias de los pacientes. Decisiones fuera de casa no parecen influir significativamente la adherencia. Las principales causas de descompensación fueron infección, hipertensión no controlada y la combinación de no adherencia a la medicación y a la dieta. Al comparar las variables clínicas y sociodemográficas entre los dos grupos, hubo diferencia solo en la FEVI – significativamente menor en los pacientes ingresados por no adherencia. Hospitalizaciones por causas prevenibles en pacientes críticamente enfermos también empeoran el pronóstico y el equipo debe ser consciente de estas tasas con el fin de reducirlas. Con respecto a las puntuaciones del cuestionario, diferencias significativas en la subescala de control conductual percibido, lo que indica que los pacientes cuya causa de descompensación fue no adherencia tienen más factores y barreras que impiden la realización del comportamiento. Intervenciones para esta población podrían incluir los pacientes y las familias, y relacionar las formas de acostumbrarse gradualmente al gusto de los alimentos con poca sal y preparados con condimentos alternativos.
668

Qualidade de vida e capacidade funcional em idosos com dor lombar cronica

Falcão, Fabiana Conceição de Oliveira Santos 28 June 2006 (has links)
Orientador: Maria Jose D'Elboux Diogo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-06T22:25:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Falcao_FabianaConceicaodeOliveiraSantos_M.pdf: 1241878 bytes, checksum: 98a929778d4ecdf11274945217f53e3f (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Este estudo teve como objetivo geral investigar a qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) e incapacidade em idosos com dor lombar crônica. Fizeram parte deste estudo 92 idosos com dor lombar crônica atendidos em um centro de reabilitação. Os dados foram obtidos por meio da aplicação dos instrumentos de caracterização sociodemográfica e clínica; de avaliação da QVRS ¿ Medical Outcomes Study 36-item short-form healthy survey (SF-36); Brasil ROLAND-MORRIS (Brasil-RM) para avaliação da incapacidade; Escala Qualitativa de Dor (EQD) e Escala de Depressão Geriátrica (EDG-15). Foram realizadas as seguintes análises: descritiva; coeficientes de confiabilidade; análise de variância univariada (ANOVA) e multivariada (MANOVA); coeficientes de correlação de Pearson (r) e Sperman (rs); análise de regressão linear univariada e múltipla (stepwise); e Teste de Mann-Whitney. De acordo com a ANOVA, as variáveis que influenciaram diferentes dimensões do SF-36 foram: sexo, escolaridade, distúrbios do sono, duração do episódio atual da dor lombar, intensidade da dor e sintomas depressivos. Enquanto que na MANOVA somente as variáveis intensidade da dor e sintomas depressivos afetaram a QVRS dos idosos como um todo. As variáveis que tiveram significância na análise de regressão univariada foram faixa de idade, presença de distúrbios do sono, atividade física, duração do episódio atual há mais de um ano, parestesia, fraqueza muscular, rigidez matinal, intensidade da dor e sintomas depressivos. Destas variáveis as que juntas explicaram 36,5% da variabilidade dos escores do Brasil-RM, na análise de regressão múltipla foram: intensidade da dor; rigidez matinal; distúrbios do sono e sintomas depressivos. Houve correlação negativa significante de forte magnitude entre as dimensões capacidade funcional, aspectos físicos, aspecto emocional e Brasil-RM; estado geral de saúde, vitalidade, aspecto emocional, saúde mental e sintomas depressivos. Os resultados evidenciam que a QVRS e a incapacidade funcional dos idosos com dor lombar crônica estão correlacionados e são influenciados, principalmente, pela intensidade da dor e sintomas depressivos. Portanto, recomenda-se que sejam elaboradas intervenções voltadas para minimizar a dor lombar referida por estes idosos, bem como melhorar as outras variáveis relacionadas ao aumento da dor lombar destes sujeitos, visando otimizar a capacidade funcional e, conseqüentemente, a QVRS / Abstract: This study had the objective to investigate the health related quality of life (HRQL), and disabilities in elderly people with chronic low back pain. The participants were 92 elderly people with chronic low back pain who attended a rehabilitation center. The data were gathered through the administration of sociodemographic and clinical outcome measures; the evaluation of HRQL ¿ The Medical Outcomes Study 36-item short-form healthy survey (SF-36); Brazil ROLAND-MORRIS (Brazil-RM) for the evaluation of the disabilities; numerical pain rating scale (PS) and Geriatric Depression Scale (GDS). The following analyses were made: descriptive; coefficients of reliability; univariate (ANOVA) and multivariate (MANOVA); Pearson¿s correlation and Spearman¿s correlation coefficients; univariate and stepwise linear multiple regression analysis; and the Mann-Whitney test. According to ANOVA, the variables which influenced different dimensions of SF-36 were: gender, level of education, sleep disorders, duration of the current episode of low back pain, intensity of pain, and depressive symptoms. While in MANOVA only the variables intensity of pain and depressive symptoms affected the HRQL of the elderly people as a whole. The variables which were significant in univariate linear regression were age range, presence of sleep disorders, physical activity, duration of the current episode for more than one year, paresthesia, muscle weakness, morning stiffness, intensity of pain and depressive symptoms. The variables which explained 36.5% of the score variability of Brazil-RM, in the stepwise multiple linear regression were: intensity of pain; morning stiffness; sleep disorders and depressive symptoms. There was a significant negative correlation of high magnitude among the dimensions physical functioning, role-physical, role-emotional and Brazil-RM; general health, vitality, role-emotional, mental health and depressive symptoms. The correlation among Brazil-RM and intensity of pain and depressive symptoms, although significant, has a moderate magnitude. The results make evident that HRQL and the disabilities of the elderly people with chronic low back pain are correlated and are influenced mainly by intensity of pain and depressive symptoms. Therefore, it is recommended to elaborate interventions oriented to minimize the low back pain referred by these elderly people, as well as to improve the other variables related with the increasing of the low back pain of these subjects, aiming the optimization of functional capability and hence, the HRQL / Mestrado / Mestre em Gerontologia
669

Incontinencia urinaria no ciclo gravidico-pueral e impacto na qualidade de vida / Urinary incontinence in the pregnancy-perperium cycle and impact in the quality of life

Lima, Junia Leonne Dourado de Almeida 14 August 2018 (has links)
Orientador: Maria Helena Baena de Moraes Lopes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-14T09:15:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lima_JuniaLeonneDouradodeAlmeida_M.pdf: 11181079 bytes, checksum: 48f641e91294e38898ee817f10dd11ff (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Objetivos: avaliar a incontinência urinária (IU) no ciclo gravídico-puerperal; verificar em qual fase do ciclo inicia-se a IU, a característica da perda urinária, os tipos de IU e a associação com fatores considerados de risco, e avaliar a qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) de puérperas incontinentes. Método: tratou-se de estudo transversal do tipo correlacional, no qual 220 puérperas foram entrevistadas, no período entre 30 a 180 dias de pós-parto, por meio de um formulário construído e validado para esse estudo e dois instrumentos de avaliação de QVRS, um genérico, o SF-36 e outro específico para mulheres incontinentes, o King's Health Questionnaire (KHQ). Resultados: a IU foi observada desde o início da gravidez, porém foi mais freqüente no último trimestre. É mais comum na gestação (43,6%) do que no puerpério (10%). A maioria das mulheres apresentava perda pequena tanto na gravidez como no puerpério e, 13% referiram perda de grande volume. A IU mista foi o tipo mais frequente na gravidez (20%) e a IU de esforço, no puerpério (4,5%). A presença de IU na gravidez foi associada com o aumento da idade materna, multiparidade, parto normal em gravidez anterior e ocorrência de perda de urina na gravidez anterior. Em relação ao puerpério, a IU foi associada com a multiparidade, índice de massa corpórea atual e IU na gravidez atual. Quanto à QVRS as puérperas incontinentes apresentaram menor pontuações nos domínios Capacidade Funcional (p=0,0046) e Estado Geral de Saúde (p=0,0241) do SF-36, quando comparadas às puérperas continentes. As puérperas incontinentes apresentaram ainda escores mais elevados nos seguintes domínios do KHQ: medida de gravidade, percepção geral de saúde e impacto da incontinência, indicando pior percepção da QVRS. Conclusões: a IU geralmente inicia no final da gestação e sua frequência diminui no puerpério. Os tipos de IU variam, conforme a fase do ciclo gravídico-puerperal e, no geral, a perda urinária é pequena. Com exceção da multiparidade, fatores de risco associados à IU na gravidez não estavam associados à IU no puerpério. A QV de mulheres continentes e incontinentes foi semelhante, com exceção dos domínios capacidade funcional e estado geral de saúde do SF-36, mais comprometido entre mulheres incontinentes. Ao se usar o KHQ observou-se que o impacto em todos os domínios foi pequeno, quando se compara com outros estudos, mas, para algumas mulheres o problema afetou de forma importante sua QV, atingindo o escore máximo de alguns domínios. / Abstract: Objectives: to evaluate the urinary incontinence (UI) during the pregnancypuerperium cycle; to verify in which phase of the cycle UI onset occurs; to verify the characteristics of urine loss, the types of UI, and the association between UI and risk factors; and to evaluate the health-related quality of life (HRQOL) of the puerperas with incontinence. Method: this cross-sectional and correlational study, in which 220 puerperas were interviewed in the period between 30 and 180 days postpartum. The interviews were performed using a form that was designed and validated specifically for this study and two instruments that evaluate the HRQOL: one generic, the SF-36; and one disease-specific: King's Health Questionnaire (KHQ). Results: UI occurred since the beginning of pregnancy and, but more frequent in the last trimester. It is more common during pregnancy (43.6%) than puerperium (10%). Most women presented small urine loss during pregnancy as well as during puerperium, but 13% reported having large urine loss. The mixed UI was the most frequent kind in the pregnancy (20%) and the Stress UI in the puerperium (4.5%). The occurrence of UI during pregnancy was associated to mothers' older age, multiparity, spontaneous vaginal delivery, and the occurrence of urine loss in a previous pregnancy. Regarding the puerperium, the occurrence of UI was associated with multiparity, current body mass index, and having UI during the current pregnancy. In relation to the HRQOL, puerperas with incontinence obtained lower scores for the SF-36 domains of Functional Capacity (p=0.0046) and Overall Health Condition (p=0.0241) compared to puerperas without incontinence. Puerperas with incontinence presented even higher scores in the following KHQ domains: severity rate, overall health perception, and incontinence impact; showing a worse perception for HRQOL. Conclusions: UI generally begins in the final pregnancy and reduces during puerperium. The types of UI range according to the pregnancy-puerperium cycle phase and urine loss is usually small. Except for multiparity, the risk factors associated with UI during pregnancy were not associated with UI during the puerperium. The QOL of women's with and without incontinence was similar, except for the SF-36 domains of functional capacity and overall health condition, which are worsened among incontinences women. Using the KHQ it was observed that the impact on all domains was lower when compared to others studies; however, some women's QOL was strongly affected, reaching the maximum score in some domains. / Mestrado / Enfermagem e Trabalho / Mestre em Enfermagem
670

Adaptação e validação da versão brasileira da Escala Jefferson de Atitudes Relacionadas à Colaboração Interprofissional: um estudo em profissionais da atenção básica / Brazilian´s cross-cultural adaptation of Jefferson Scale of Attitudes Toward Interprofessional Collaboration: a study in primary care professionals

Abed, Marcelo Musa 23 October 2015 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-04-15T15:26:35Z No. of bitstreams: 3 Dissertação - Marcelo Musa Abed - 2015.pdf: 3129973 bytes, checksum: baa248f482464fed2e9bee206abd37d0 (MD5) Escala Jefferson de Atitudes Relacionadas à Colaboração Interprofissional.pdf: 363296 bytes, checksum: 9986e35e459536a2aaad2cf1059570a6 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-04-15T15:29:36Z (GMT) No. of bitstreams: 3 Dissertação - Marcelo Musa Abed - 2015.pdf: 3129973 bytes, checksum: baa248f482464fed2e9bee206abd37d0 (MD5) Escala Jefferson de Atitudes Relacionadas à Colaboração Interprofissional.pdf: 363296 bytes, checksum: 9986e35e459536a2aaad2cf1059570a6 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-15T15:29:36Z (GMT). No. of bitstreams: 3 Dissertação - Marcelo Musa Abed - 2015.pdf: 3129973 bytes, checksum: baa248f482464fed2e9bee206abd37d0 (MD5) Escala Jefferson de Atitudes Relacionadas à Colaboração Interprofissional.pdf: 363296 bytes, checksum: 9986e35e459536a2aaad2cf1059570a6 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2015-10-23 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / Interprofessional collaboration is in the focal point of the transformation of the working process between professionals from various categories, in the quest to provide complete care to patients. Interprofessional education can ensure the cooperative practice in health services. That`s why tools are necessary to assess how this collaboration occurs. Hojat et al. drew up a scale for evaluating interprofessional collaboration. The aim of this study is the crosscultural adaptation and validation of the Jefferson Scale Of Attitudes Toward Trade Collaboration (JeffSATIC) on primary health care in Brazil. The final version, in Portuguese, of the Escala Jefferson de Atitudes Relacionadas à Colaboração Interprofissional (EJARCI), followed all the steps for its adaptation, ending with the evaluation by four experts of the translated content: cultural and conceptual equivalence in relation to its purpose and use in a sample of 30 primary health care professionals. One hundred and twenty-eight professionals of the health family team members participated in the validation process responding the translated scale. In the content validation the content validation index (CVI) was 0.99, which demonstrates that the scale is able to measure what it intend to. To appraise the internal consistency was used the Cronbach's alpha Coefficient, α value of 0.71, being acceptable to set their reliability. It is concluded that the cross-cultural adaptation has been properly performed and their application is valid in primary care. / A colaboração interprofissional está no foco da transformação do processo de trabalho entre profissionais de diversas categorias, na busca de se prestar uma atenção integral aos pacientes. Uma formação interprofissional pode garantir a prática cooperativa nos serviços de saúde. Por isso, são necessárias as ferramentas que permitam avaliar como essa colaboração ocorre. Hojat et al. elaboraram uma escala para avaliar a colaboração interprofissional. O objetivo deste estudo é a adaptação transcultural e validação da Jefferson Scale Of Attitudes Toward Interprofessional Collaboration (JeffSATIC) na Atenção Básica no Brasil. A versão final, em português, da Escala Jefferson de Atitudes Relacionadas à Colaboração Interprofissional (EJARCI), seguiu todos os passos para adaptação, finalizando com a avaliação por quatro especialistas quanto ao seu conteúdo: equivalência cultural e conceitual em relação ao seu objetivo e aplicação em uma amostra de 30 profissionais da Atenção Básica. Cento e vinte e oito profissionais de equipes de saúde da família participaram do processo de validação respondendo à escala. A validação de conteúdo Índice de Validação de Conteúdo (IVC) foi de 0,99, o que demonstra que a escala é capaz de medir aquilo que ela se propõe. Na avaliação da consistência interna, foi utilizado o Coeficiente Alfa de Cronbach, sendo valor de α = 0,71, aceitável para definir sua confiabilidade. Conclui-se que a adaptação transcultural foi adequadamente realizada e sua aplicação é válida na Atenção Básica.

Page generated in 0.0668 seconds