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Projeto sustentável: resiliência urbana para o Bairro da Pompéia / Sustainable project: urban resilience for the Pompeian neighborhood

José Otávio Lotufo 10 June 2016 (has links)
A causa primeira de nossa crise ambiental resulta de uma desconexão histórica entre natureza e civilização. O estado de nossas cidades tem raízes profundas nesta desconexão e a solução dos problemas urbanos requer uma ecologia das cidades, por onde a integração deve ocorrer de forma harmoniosa. Os mais recentes avanços em ecologia urbana introduzem os conceitos de resiliência, por onde o comando e controle são substituídos por uma gestão flexível, mais sensível à lógica inerente ao funcionamento de ecossistemas. As mais recentes tendências na busca por um urbanismo sustentável abrangem aspectos distintos que, pela perspectiva da resiliência, devem ser integrados. Por um lado, temos a necessidade de humanizar a cidade, por outro, a necessidade de integra-las aos ecossistemas naturais. A integração se realiza quando o desenvolvimento de uma comunidade sustentável se insere num contexto urbano onde natureza é infraestrutura, isto é, prestadora de serviços ecossistêmicos. Na geografia de São Paulo a hidrografia é a base física a partir da qual o sistema de infraestrutura verde deve se constituir. Adotamos a bacia hidrográfica do Córrego Água Preta, no bairro da Pompéia, como estudo de caso. A recuperação e naturalização do córrego implica na implementação de seu parque fluvial. Um urbanismo ecologicamente orientado, nas bordas deste parque, deve diluir a rigidez da fronteira entre parque e tecido urbano, de modo a possibilitar uma maior fluência dos processos naturais e humanos na totalidade do sistema. Neste processo, arquitetura e paisagem se fundem. / The first cause of our environmental crisis results from a historical disconnect between nature and civilization. The state of our cities has deep roots in this disconnect and the solution of urban problems requires a city ecology, where integration must occur in a harmonious way. The latest advances in urban ecology introduce the concepts of resilience, where command and control are replaced by flexible management, more sensitive to the logic inherent in the functioning of ecosystems. The latest trends in the quest for sustainable urbanism cover distinct aspects that, from the perspective of resilience, must be integrated. On the one hand, we need to humanize the city, on the other hand, the need to integrate them into natural ecosystems. The integration takes place when the development of a sustainable community is inserted in an urban context where nature is infrastructure, that is, provider of ecosystem services. In the geography of São Paulo hydrography is the physical base from which the green infrastructure system must be constituted. We adopted the water basin of Água Preta Stream, in the district of Pompéia, as a case study. The recovery and naturalization of the stream implies in the implementation of its river park. An ecologically oriented urbanism, on the edges of this park, should dilute the rigidity of the border between park and urban fabric, in order to allow a greater flow of natural and human processes throughout the system. In this process, architecture and landscape merge.
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Percepção da imagem corporal, resiliência e estratégias de coping em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica / Perception of corporeal image, resilience and coping strategies in patients who underwent bariatric surgery.

Fabiana Faria Rezende 06 May 2011 (has links)
O procedimento cirúrgico para obesidade mórbida, denominado cirurgia bariátrica, consiste no tratamento mais eficaz e duradouro para esta condição clínica. A cirurgia promove redução drástica do peso e diminuição das comorbidades, porém, o impacto que essas mudanças bruscas de peso causam na saúde psicológica do indivíduo deve ser considerado. Este trabalho objetivou realizar uma análise descritiva dos aspectos relacionados à imagem corporal, processo de resiliência e coping em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica. Foram participantes estudo 100 pacientes adultos, sendo 85% do sexo feminino, com idade entre 22 e 65 anos (M=40,58 ± 10,3). Os instrumentos para coleta de dados consistiram em: questionário de dados sociodemográficos e de condições clínicas; Critério de Classificação Econômica Brasil; Self Repporting Questionnaire (SQR-20); Escala de Figuras de Silhuetas para adultos (EFS); Escala de Resiliência (ER); questionário complementar sobre resiliência; Inventário de Estratégias de Coping de Lazarus e Folkman (IECLF). Verificou-se que os dados antropométricos indicaram uma redução de peso estatisticamente significante (p<0,001); os índices médios de distorção e insatisfação com a imagem corporal foram -0,8 ± 6,48 Kg/m2 e - 7,54 ± 6,95 Kg/m2, respectivamente; o escore médio obtido na ER foi de 139,22 pontos (± 14,7); os domínios do IECLF utilizados em maior freqüência foram resolução de problemas, reavaliação positiva e suporte social, enquanto que as estratégias menos utilizadas estiveram nos domínios correspondentes ao afastamento e confronto. As orientações listadas como importantes pela amostra foram além das informações direcionadas às restrições alimentares impostas pela cirurgia, posto que, os indivíduos pesquisados também evocaram a necessidade de orientações psicológicas para melhor adaptação ao procedimento cirúrgico. Conclui-se que a amostra estudada apresentou insatisfação com a imagem corporal com o desejo de diminuir a silhueta; houve presença de distorção com tendência à subestimação da imagem corporal; a amostra apresentou adaptação psicossocial positiva frente aos eventos importantes da vida e foram utilizadas em maior quantidade estratégias adequadas para a resolução de problemas relacionados ao pós-operatório de cirurgia bariátrica. A combinação de instrumentos quantitativos e qualitativos desse estudo possibilitou uma visão ampla sobre os dados objetivos e subjetivos trazidos pelos participantes. Considera-se que a identificação de alterações referentes à imagem corporal, processo de resiliência e estratégias de coping pode contribuir com as intervenções dos profissionais da saúde, à medida que possibilita o rastreamento de comportamentos de risco e facilita a criação de ações preventivas às complicações de ordem psicossocial que podem comprometer de forma negativa o sucesso terapêutico esperado pela cirurgia bariátrica. / Bariatric Surgery is the most efficient and long-lasting treatment for morbid obesity. The procedure promotes drastic weight loss and reduction of comorbidities. Nevertheless, the impact of such sudden changes on the individuals psychological health must be considered. This work is a descriptive analysis of the aspects related to corporeal image, resilience and coping in patients who underwent Bariatric Surgery. A number of 100 adult patients took part in this study. 85% were females between 22 and 65 years old (M=40,58 ± 10,3). Instruments to collect data consisted of a questionnaire of clinical conditions and socio-demographic data; the Brazilian Criterion for Economic Classification; Self Repporting Questionnaire (SQR-20); Figure Rating Scales (FRS) for adults; The Resilience Scale (RS); a further questionnaire about resilience and the Folkman and Lazarus Coping Strategies Inventory (CSI). It was verified that the anthropometric data indicated statistically significant weight loss (p<0,001); the average rates of distortion and dissatisfaction with corporeal image were -0,8 ± 6,48 Kg/m2 and -7,54 ± 6,95 Kg/m2, respectively; the average score obtained in the RS was 139,22 points (± 14,7); domains of coping used more often were resolution of problems, positive reevaluation and social support, whereas the least used strategies were in the domains of withdrawal and confrontation. The guidelines listed as important by the sample were directed to information beyond the restrictions imposed by surgery, since the individuals surveyed also mentioned the need for psychological orientations to better fit the surgical procedure. It was concluded that the volunteers showed dissatisfaction with their corporeal image, wishing to reduce their silhouettes; there was some distortion with a tendency to underestimate corporeal image; volunteers showed positive psychosocial adaptation before lifes important events and more often used proper strategies to cope with post-op problems. The combination of quantitative and qualitative tools in this study provided a broad view of the objective and subjective data brought by participants. The combination of quantitative and qualitative tools in this study provided a broad view of the objective and subjective data brought by participants. It is considered that the identification of alterations related to corporeal image, the resilience process and coping strategies can contribute with health-care professionals as they permit the detection of risky behaviors and facilitate preventive actions against psychosocial complications that could affect negatively the therapeutic success expected in Bariatric Surgery.
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"Câncer infantil e resiliência: investigação fenomenológica dos mecanismos de proteção na díade mãe-criança". / Childhood cancer and resilience: phenomenologic investigation of the protection mechanisms in the mother-child dyad.

Shirley Santos Teles 10 February 2006 (has links)
O presente estudo tem o objetivo de compreender o que mães e crianças percebem a partir de suas vivências com o câncer, que pôde contribuir para o enfrentamento da situação de doença, tratamento e hospitalização. O método utilizado foi o fenomenológico-existencial. O estudo foi desenvolvido no “Ambulatório de Curados” do Serviço de Oncologia Pediátrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo e contou com a colaboração de nove crianças com idades entre 6 e 11 anos, com diagnósticos diversos, e suas respectivas mães. Foi realizada uma entrevista com cada mãe a partir da questão norteadora “Como foi o tratamento do seu filho?”; e com cada criança “O que você lembra do seu tratamento?”. A análise das entrevistas foi construída seguindo os passos propostos por Martins, Bicudo (1989) e Valle (1997), revelando-se três grandes categorias temáticas das falas das mães: a trajetória da doença e o tratamento, que coincide com o que já há descrito na literatura; condições que auxiliaram no enfrentamento do adoecimento: fé em Deus, equipe multidisciplinar, família, amigos, órgãos municipais, as outras mães, o brincar e ajuda da professora; e o momento atual, fora de tratamento. As falas das crianças também se mostraram em três grandes categorias temáticas: trajetória da doença e tratamento; situações que auxiliaram no enfrentamento da situação de adoecimento: família nuclear e estendida, equipe multidisciplinar, voluntárias e professor; e o momento atual, fora de tratamento. Para a compreensão das falas foi utilizado como referencial teórico algumas idéias do filósofo Martin Heidegger e autores que se fundamentaram nele. Pode-se concluir que frente a um mecanismo de risco, como a doença, mães e crianças se apropriaram de mecanismos de proteção, que auxiliaram no enfrentamento da doença, como a fé e o brincar, além de recursos externos como uma rede social de apoio, como a equipe, as voluntárias, a família, os amigos e as outras mães que estavam vivenciando a mesma situação. Fenomenologicamente, mães e crianças enfrentaram a situação de doença sendo-com o outro, estabelecendo relações autênticas de cuidado com os outros e entre eles (mães e filhos). E estas relações autênticas de cuidado só foram possíveis nos momentos em que ambos estavam inteiros na relação, ou seja, estavam verdadeiramente sendo-com o outro, pois só assim o indivíduo consegue percebe as reais necessidades do outro, podendo ajudar verdadeiramente. / The purpose of this research is to understand what mothers and children perceive, using their experience with cancer, which contributed for confronting the situation involving disease, treatment and hospitalization. The method that was applied is the existential-phenomenology. The research was developed in the “Survivors Clinic” of the Pediatric Oncology Service of the Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo and rely on the collaboration of nine children form 6 to 11 years old with several diagnostics and with their respective mothers. An interview was done with each mother using the open question “How was your child’s treatment?” and with each child “What do you remember about your treatment?”. The analysis of the interviews, that was made by following the steps proposed by Martins, Bicudo (1989) and Valle (1997), exposed three main thematic categories of the mothers’ speech: the trajectory of the disease and the treatment, which is compatible with the literature; conditions that improve the coping with the disease – faith in God, multi-disciplinary staff, family, friends, municipal entities, the other mothers, the play and the teachers’ help; the nowadays – out of treatment. The children’s speeches also were grouped into three thematic categories: the trajectory of the disease and treatment; situations that improved the coping with the disease – nuclear and extended family, multi-disciplinary staff, volunteers and teachers; the nowadays – out of treatment. Some ideas of the philosopher Martin Heidegger were used as a theoretical direction. It was concluded that mothers and children faced with risk mechanism (as the disease) used protection mechanisms (as the faith and the playing beyond other resources as the social support – the staff, the volunteers, the family the family and the other mothers who was facing the same situation). Phenomenologically, mothers and children coped with the disease situation being-with the others, establishing authentic relations of care with the others and among them (mothers and children). These relations was only possible when mother and children were complete in the relation, i.e., they were being-with the others truly, because this is the only way that a person can perceive the real necessities of the others and can help effectively.
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Padrões organizacionais familiares de crianças que convivem com a depressão materna / Organizational patterns of families with children living with maternal depression

Marina Delduca Cilino 28 April 2017 (has links)
A depressão materna, em função das características típicas do transtorno, afeta as relações familiares e as funções maternas, sendo reconhecida como uma condição de adversidade ao desenvolvimento infantil. Nas publicações científicas, constitui-se em uma lacuna, estudos que abordem com uma mesma amostra as condições de adversidade e de proteção que podem influenciar o comportamento das crianças em idade escolar. Objetivou-se: a) identificar e comparar os padrões organizacionais familiares de crianças, em idade escolar, que convivem com a depressão materna, em comparação com os de crianças que convivem com mães sem história psiquiátrica, tendo como foco o comportamento das crianças, as adversidades e os recursos do ambiente familiar; b) verificar as possíveis associações entre padrões de organização familiar, adversidades e recursos do ambiente familiar e problemas de comportamento de crianças. Adotou-se um delineamento transversal correlacional de comparação de grupos. A amostra incluiu 100 díades mães-crianças, distribuídas em dois grupos, a saber: G1 - 50 díades mães-crianças, cujas mulheres/mães apresentam história de depressão recorrente; e G2 - 50 díades mães-crianças, cujas mulheres/mães não apresentam história de depressão ou de qualquer transtorno psiquiátrico. Foram incluídas mulheres na faixa etária entre 25 e 45 anos, e seus filhos biológicos, de ambos os sexos, com idade escolar (7 a 12 anos), com nível intelectual maior ou igual ao nível médio inferior. Procedeu-se à coleta de dados com mães e crianças, em sessões individuais, com a aplicação dos seguintes instrumentos: (a)Entrevista Clínica Estruturada para o DSM-IV; (b) PHQ-9; (c) teste das Matrizes Progressivas Coloridas de Raven (d) Questionário Geral; (e) Questionário de Capacidades e Dificuldades; (f) Escala de Eventos Adversos; (g) Escala de Adversidades Crônicas; (h) Inventário de Recursos do Ambiente Familiar; (i) Entrevista com Roteiro Semi-Estruturado para avaliação dos padrões organizacionais. Os instrumentos foram codificados conforme as normas técnicas e as entrevistas foram transcritas e codificadas, de acordo com categorias pré-definidas. Foram realizadas comparações entre os grupos por meio de testes estatísticos e adotou-se o nível de significância de p 0,05. Verificou-se que G1, em comparação ao G2, apresentou significativamente mais problemas comportamentais (G1: =15,12; d.p.=6,92 e G2: =9,08; d.p.=6,64), eventos adversos (G1: =14,08; d.p.=5,12 e G2: =8,38; d.p.=4,08), adversidades crônicas (G1: =3,92; d.p.=1,82 e G2: =2,22; d.p.=1,61), e menos recursos do ambiente familiar (G1: =57,76; d.p.=10,49 e G2: =62,12; d.p.=8,66)e padrões de organização familiar (G1: =17,98; d.p.= 4,58 e G2: =24,60; d.p.=4,97). Foram detectadas correlações fortes e positivas da depressão materna com o total de padrões de organização familiar (= -0,600) e com as categorias flexibilidade e reorganização ( = -0,576) e estabilidade de rotinas e administração do tempo ( = -0,537), além de correlações negativas e moderadas entre problemas comportamentais das crianças e indicadores positivos de padrões de organização familiar (p = -0,381). Considera-se que o estudo, ao evidenciar a influência dos padrões de organização familiar para o comportamento de escolares, permitiu ampliar a compreensão sobre condições contextuais de crianças que convivem com a depressão materna, o que pode favorecer o planejamento de ações preventivas e interventivas em saúde mental / Maternal depression, due to its typical characteristics, affects family dynamics and maternal functions and is acknowledged as a condition adverse to child development. There is a lack in the literature of studies addressing how adverse and protection conditions influence the behavior of school-aged children in the same sample. The objectives included: a) identify and compare between the organizational patterns of families with school-aged children living with maternal depression and those of children whose mothers present no history of psychiatric disorders, focusing on the childrens behavior, and adversities and resources present in the family environment; b) verify potential associations among family organization, adversities and resources in the family environment, and childrens behavior problems. A cross-sectional correlational design was adopted to compare between groups. The sample included 100 pairs (mother and child), assigned to two groups: G1 50 pairs, whose mothers presented a history of recurrent depression; and G2 50 pairs, whose mothers presented no history of depression or any other psychiatric disorder. Women aged between 25 and 45 years old and their biological school-aged children (7 to 12 years old), both sexes, and with an average intellectual level or above were included in the study. Data were collected individually from mothers and children by applying the following instruments: (a) Structured Clinical Interview for DSM-IV; (b) Patient Health Questionnaire (PHQ-9); (c) Ravens Progressive Matrices; (d) General Questionnaire; (e) Strengths and Difficulties Questionnaire; (f) Adverse Events Scale; (g) Chronic Adversity Scale; (h) Environmental Resource Inventory; (i) Semi-Structured Script to assess organizational patterns. The instruments were coded according to technical standards and the interviews were transcribed and coded according to pre-established categories. The groups were compared using statistical tests; the significance level adopted was p 0.05. The comparison analysis showed significant differences, that is, G1 presented more behavior problems than G2 (G1: =15.12; SD=6.92 and G2: =9.08; SD=6.64), adverse events (G1: =14.08; SD=5.12 and G2: =8.38; SD=4.08), chronic adversities (G1: =3,92; SD=1.82 and G2: =2.22; SD=1.61), and less resources in the family environment (G1: =57.76; SD=10.49 and G2: =62.12; SD=8.66) and organizational patterns in the family (G1: =17.98; SD= 4.58 and G2: =24.60; SD=4.97). Strong positive correlations were found between maternal depression and total organizational patterns in the family ( = -0.600); the categories flexibility and reorganization ( = -0.576); routine stability; and time management ( = -0.537). Negative moderate correlations were found between the childrens behavior problems and positive indicators of organizational standards (p = -0.381). This study contributes to understanding the context of children living with maternal depression as it shows the influence of organizational patterns in the family on the behavior of school-aged children, which favor the planning of preventive actions and interventions in mental health
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Avaliação da qualidade de vida e uso de drogas em adolescentes do município de São Paulo

Miria Benincasa 31 August 2010 (has links)
Os conceitos de qualidade de vida, assim como investigações a respeito do uso de substâncias psicoativas, estão diretamente influenciados pelo contexto histórico, social e cultural. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a qualidade de vida e uso de drogas em adolescentes matriculados no Ensino Médio do Município de São Paulo buscando fornecer subsídios para políticas públicas e privadas visando à melhoria da qualidade de vida desta população. Foram, para esse fim, sorteadas 17 escolas Estaduais e cinco Particulares, compondo uma amostra de 2434 estudantes. Os instrumentos utilizados foram: Questionário de Identificação, WHOQOL-100, SF-36, Teste de Raciocínio Verbal e Questionário sobre uso de drogas. Para o tratamento estatístico foram realizadas Análise de Variância (ANOVA), o teste Pós Hoc de Tukey, cálculos de porcentagem e análise de Conglomerados (Cluster). Os estudantes que apresentaram maior qualidade de vida e maior consumo de drogas foram os representantes das classes mais altas e, portanto, das escolas particulares. O consumo, neste período da vida, ainda não causa prejuízos, mas, sim, prazer, contribuindo para um auto-relato de melhor qualidade de vida. Os que relataram menor uso tendem a ter melhor resultado em alguns domínios de qualidade de vida, são eles: Domínios: Físicos tanto no SF-36 quanto no WHOQOL-100; capacidade funcional (SF-36), Aspectos Sociais (SF-36), Estado Geral de Saúde (SF-36) e Nível de Independência (WHOQOL-100). Aqueles que revelaram consumo mais intenso apresentaram pontuações mais baixas nos domínios: Saúde Mental (SF-36), Capacidade Funcional (SF-36), Aspectos Físicos (SF-36 e WHOQOL- 100), Aspectos Sociais (SF-36) e Estado Geral de Saúde (SF-36). As regiões que apresentaram maior consumo de droga foram a norte e a oeste. O menor consumo ficou entre as regiões Leste e Oeste. Algumas Diretorias de Ensino apresentaram alta qualidade de vida e baixo uso de drogas, foram elas Leste 1 e Sul 2. Quanto ao relacionamento com os pais, os que relataram relacionamento ruim com qualquer um dos pais, tenderam a declarar consumo mais intenso de drogas. Estudantes com iv características de resiliência foram encontrados e observou-se alguns aspectos comuns entre eles quando comparados com a amostra geral: eles fazem parte de ambientes com baixo índice de consumo de drogas, relatam apoio e suporte familiar; todos os resilientes declaram bom relacionamento com a mãe e; indicam auto-estima elevada. Independentemente dos riscos apresentados, dos problemas ou das dificuldades, a sugestão sempre está ligada a programas, projetos, ações, medidas que incluem a educação num sentido mais amplo, ou seja, a criação de programas educativos locais, que envolvam as características, anseios, dificuldades, potencialidades de uma determinada população. Realizar programas de promoção de saúde envolve o fortalecimento das capacidades individuais, mobilização de recursos coletivos, medidas intersetoriais (associação de setores educacionais com setores da saúde e comunitários), valorização da família (o papel do pai, da mãe, a qualidade das relações, etc.), da capacidade de escolha, do conhecimento, da cultura e respeito às diferenças e diversidades / The concepts of quality of life, such as investigations concerning the usage of psychoactive agents, are influenced directly by historical, social and cultural contexts. In this research, our main goal was to assess the quality of life and drug usage by college students, teenagers, of São Paulo city in order to provide subsidies for private and public policies whose objective is to improve the quality of life of this population. 17 public schools and 5 particular schools were raffled off, providing 2434 students as sample. The tools for assessment were: WHOQOL-100 Identification Inquiry, SF-36, Verbal Reasoning Test and Drug Usage Inquiry. For statistical measurements, an Analysis of Variance (ANOVA), Turkeys Pos Hoc test, percentage calculation and gathered mass analysis (Cluster) were used. The most quality of life students and those whose indicates higher rates of drugs usage, belongs to the higher social classes, therefore, from the private schools. In this period of life, drug usage produces no disadvantage. On the contrary, drug usage produces pleasure, which contributes to the self reports of quality of life. Those students which presented less drug usage, mostly obtained best results in some domains of quality of life, such as: Domains: Physical, in the SF-36 such as in WHOQOL-100; functional capacities (SF-36), Social Traits (SF- 36), Overall Healthy (SF-36) and Self-reliance Level (WHOQOL-100). Those who revealed more intensive drug usage also presented lower scores in domains: Mental Healthy (SF-36) and Overall Healthy (SF-36). Higher drug usage was observed mostly in the North and West districts. Lower drug usage was observed in the East and West districts. Some Scholars Agencies presented high quality of live and low tax of drug usage, namely East 1 and South 2. Most of the students who reported bad relationship with one of the parents, also reported intensive drug usage. Common features were shared by the resilient students when compared to the sample: They habit low drug usage environments, they also mention familiar care and support; all resilient students declared they get along with their mothers, and indicate high rates of self-esteem. Despite of the risks, problems or difficulties that were detected, the suggestions made vi are related to development of programs, projects, attitudes, procedures directed to a wide range educational change, that means, development of local educational programs, that deals with the wishes, difficulties, potentials of a particular population. To carry out a healthy care program must evolve the strengthening of individual abilities, mobilization of collective resources, inter-sectors enterprises (educational sectors associated with healthy care and communitarian sectors), family appraisal (role of the father, mother, relationships quality, etc.), choice ability, knowledge, culture and acceptance of the differences and diversities
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Efeitos comportamentais, neuroquímicos e imunes do estresse de contenção em camundongos de alta e baixa imobilidade selecionados pelo teste de suspensão da cauda / Behavioral, neurochemical and immune effects of restraint stress in mice of high and low immobility selected by the tail suspension test

Thiago Moirinho Reis e Silva 09 February 2018 (has links)
O estresse destaca-se como um importante fator de risco para o desenvolvimento de diferentes doenças. Reconhecido atualmente como uma epidemia global pela Organização Mundial da Saúde e afetando mais de 90% da população mundial, o estresse apresenta grande associação, em particular, com os transtornos mentais. Dentre esses, a depressão se sobressai afetando sozinha cerca de 350 milhões de pessoas em todo mundo. Poucas experiências talvez sejam tão comuns entre os organismos quanto a exposição a eventos estressantes Alguns tipos de estresses emocionais, como a tristeza, e outros no qual o organismo é afetado por períodos prolongados, tem demonstrado serem capazes de promover disfunções imunes e distúrbios comportamentais que podem ser compreendidos através do campo interdisciplinar de estudo da neuroimunomodulação, uma vez que podem desencadear respostas específicas no eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, que, por conseguinte, podem modular diferentes efeitos fisiológicos decorrentes da exposição ao estresse. Dentre esses efeitos, é possível destacar a capacidade de resiliência e / ou resistência ao estresse, que podem conferir uma capacidade diferenciada de recuperação, como também aumento na susceptibilidade a doenças. Considerando os aspectos distintos do estresse e os diferentes estados patológicos a ele associados, esse trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos comportamentais, neuroquímicos e imunes do estresse de contenção de duas horas em camundongos, selecionados para um perfil distinto de reatividade ao estresse inescapável pelo teste de suspensão da cauda. Para isso, camundongos machos de alta e baixa imobilidade foram previamente selecionados e submetidos diferentes testes pré e pós exposição ao estresse de contenção de duas horas: (i) análise dos comportamentos tipo-depressivos e ansiosos, (ii) análise dos neurotransmissores no córtex pré-frontal, hipotálamo e mesencéfalo e, (iii) análise de citocinas pró- inflamatórias no córtex pré-frontal e hipotálamo. Nossos resultados mostraram que animais de alta e baixa imobilidade apresentam comportamentos diferentes antes e após a exposição ao estresse, além de apresentar um comportamento de grooming distinto após o estresse de contenção. A exposição ao estresse também promoveu alterações entre as concentrações serotoninérgicas, dopaminérgicas e noradrenérgicas entre animais de alta e baixa imobilidade, tanto no córtex pré-frontal, hipotálamo e mesencéfalo. Além disso, o perfil imune também se revelou alterado entre esses animais, principalmente em TNF- no hipotálamo, revelando uma ativação dos sistemas relacionados ao estresse. Considerando o conjunto dos dados apresentados, nossos resultados sugerem uma ativação diferenciada do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal entre camundongos de alta e baixa imobilidade e, ainda, que os animais de baixa imobilidade apresentam um perfil de resiliência ao estresse contenção, tendo animais de alta imobilidade o perfil oposto / Stress stands out as an important risk factor for the development of different diseases. Currently recognized as a global epidemic by the World Health Organization and affecting more than 90% of the world population, stress can be strongly associated with mental disorders. Among these, depression can be highlight affecting alone about 350 million people worldwide. Few types of emotional stresses, such as sadness, and others which the organism is affected for long periods, have demonstrated to be capable of promoting immune dysfunctions and behavioral disorders. These changes can be understood through the interdisciplinary field of study of the neuroimmunomodulation, since it can trigger specific responses in the hypothalamic-pituitary-adrenal axis, which, therefore, could modulate different physiological effects resulting from the exposure to stress. Among these effects, it is possible to highlight the capacity of resilience and / or resistance to stress, which can confer a differentiated capacity of recovery, as well as increase in the susceptibility to diseases. Considering the distinct aspects of stress and the different pathological conditions associated, this study aimed to evaluate the behavioral, neurochemical and immune effects of two-hour of restraint stress in mice selected for a different profile of stress reactivity to the inescapable stress of the tail suspension test. For this, male mice of high and low immobility were previously selected and submitted to different tests before and after exposure to a two-hour restraint stress protocol for the analysis of: (i) the depressive and anxiety-like behaviors; (ii) concentrations of neurotransmitters in the prefrontal cortex, hypothalamus and midbrain; (iii) expression of proinflammatory cytokines in the prefrontal cortex and hypothalamus. Our results showed that animals of high and low immobility presented different behavioral profiles before and after exposure to stress and presented a distinct grooming behavior after the restraint stress. Exposure to stress also promoted changes between the serotonergic, dopaminergic and noradrenergic concentrations between animals of high and low immobility in the prefrontal cortex, hypothalamus and midbrain. In addition, the immune profile revealed to be altered among these animals, especially in TNF- in the hypothalamus, showing an activation of stress-related systems. Considering the set of data presented, our results suggest a differentiated activation of the hypothalamic-pituitary-adrenal axis between mice of high and low immobility and, also, that the animals of low immobility present a resilience profile to the restraint stress, having high immobility animals the opposite profile
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Avaliação e proposta de promoção da resiliência nos trabalhadores de enfermagem de um hospital universitário / Evaluation and proposal to promote resilience in nursing workers of a university hospital

Silmar Maria da Silva 02 February 2017 (has links)
Introdução: Os trabalhadores de enfermagem estão inseridos em um contexto laboral que tem contribuído para as desordens física e mental, mas que também pode ser fonte de prazer. Neste cenário, a resiliência, como ferramenta de construção humana, busca enfatizar as potencialidades e fortalezas do trabalhador, a encontrar um ponto de equilíbrio para o enfrentamento das adversidades laborais, e trazer à tona aqueles recursos dos quais o trabalhador não tem consciência de sua existência ou da sua capacidade de mobilizá-los. Objetivos: Mensurar o nível de resiliência em trabalhadores de enfermagem de um hospital universitário; verificar os fatores associados a resiliência dos trabalhadores de enfermagem de um hospital universitário; e propor um modelo para promoção da resiliência em trabalhadores de enfermagem. Método: Trata-se de um estudo exploratório, descritivo, de corte transversal, com abordagem quantitativa, realizado com trabalhadores de enfermagem, de um hospital universitário, que atuavam na assistência direta aos pacientes e, no mínimo, há 6 meses na instituição. Foram aplicados dois instrumentos para coleta de dados: um questionário de caracterização sociodemográfica e profissional e a Escala de Resiliência. Resultados: O escore médio da Escala de Resiliência dos 375 participantes foi de 138,7 pontos (dp=18,3), variando de 36,0 a 174,0 pontos e mediana de 142,0 pontos. A maior proporção de trabalhadores reportou nível moderadamente baixo/moderado (45,3%; 170), seguido pelo nível moderadamente alto/alto (39,5%; 148), sendo que 15,2% (57) apresentaram baixo nível de resiliência. A resiliência teve associação positiva com a idade, com o tempo de trabalho na instituição e com o tempo de trabalho na profissão, sendo que quanto mais elevadas, maior o escore da Escala de Resiliência. Na regressão linear, a interpretação do modelo é: para cada ano de idade ocorre aumento de 0,289 pontos na Escala de Resiliência. O modelo para promoção de resiliência se constituiu na elaboração de uma oficina com quatro encontros semanais, em grupo de 8 a 10 trabalhadores de enfermagem, com vistas a promoção dos fatores de proteção, intrínsecos e extrínsecos. Conclusão: O escore médio da Escala de Resiliência nos trabalhadores de enfermagem foi de 138,7 pontos (dp=18,3), contudo, apesar da média estar dentro de um nível mediano, deve-se considerar que os valores da escala de resiliência variaram de 36,0 a 174,0 pontos. Ou seja, houveram trabalhadores com nível alto de resiliência, mas cerca de 15% apresentaram baixo nível de resiliência, indicando uma situação de risco para o adoecimento. As variáveis idade, tempo de trabalho na profissão e tempo de trabalho na instituição foram identificadas como fatores associados à resiliência dos trabalhadores de enfermagem de um hospital universitário. Por outro lado, foi possível evidenciar que o sexo, o estado civil, a escolaridade e a remuneração, bem como as demais variáveis profissionais não são determinantes para a resiliência. Esses achados constituem numa contribuição desta pesquisa aos saberes da resiliência no campo do trabalho, em particular, o da enfermagem, principalmente, por haver poucos estudos que abordem a questão da resiliência em trabalhadores de enfermagem. / Introduction: The Nursing workers are inserted in a labour context which has contributed to the physical and mental disorders, but it can also be a source of pleasure.In this context, the resilience, seeks to emphasize the potentials and strengths of the worker, as a tool for human construction, to find a balance point for the confrontation of labour adversities, and to bring to the fore those resources of which the worker is not aware of his existence or his ability to mobilize them. Objectives: To measure the level of resilience in nursing workers of a university hospital; to verify the factors associated with the resilience of nursing workers of a university hospital; and to propose a model for promote resilience in nursing workers. Method: This is an exploratory, descriptive and cross-sectional study with a quantitative approach, carried out with nursing workers from a university hospital, working in patient care and with at least for 6 months at the institution. Two instruments were used for data collection: a sociodemographic and professional characterization questionnaire and the Resilience Scale. Results: The mean score of the 375 participants of the Resilience Scale was 138.7 points (sd = 18.3), ranging from 36.0 to 174.0 points and a median of 142.0 points. The highest proportion of workers reported a moderately low/moderate level (45.3%, 170), followed by moderately high/high level (39.5%, 148), and 15.2% (57) had a low level of resilience. Resilience had positive association with age, working time in the institution and working time in the profession, being the highest, largest score of the Resilience Scale. In linear regression, the interpretation of the model is: for each year of age occurs an increase of 0.289 points in the Resilience Scale. The model for promotion of resilience consisted in the elaboration of a workshop with four weekly meetings, in a group from 8 to 10 nursing workers, with a view to promoting protection, intrinsic and extrinsic factors. Conclusion: The mean score of the Resilience Scale in nursing workers was 138.7 points (sd = 18.3), however, although the average was within a median level, it should be considered that the values oh the Resilience Scale ranged from 36.0 to 174.0 points. In other words, there were workers with a high level of resilience, but about 15% showed low level of resilience, indicating a risk situation for the illness. The variables age, working time in the profession and working time in the institution were identified as factors associated with resilience of nursing workers in a university hospital. Otherwise, it was possible to show that gender, marital status, education and remuneration, as well as other variables professional are not determinant for resilience. These findings constitute a contribution of this research to the knowledge of resilience in the field of work, in particular, the nursing, mainly because there are few studies that address the issue of resilience in nursing workers.
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Famílias com filho com síndrome de Down: investigando a resiliência familiar

Rooke, Mayse Itagiba 25 August 2014 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-02-25T17:57:03Z No. of bitstreams: 1 mayseitagibarooke.pdf: 2048683 bytes, checksum: 817a8af5a2d2d9fe7eabc557e8f23a3e (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-03-03T13:32:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 mayseitagibarooke.pdf: 2048683 bytes, checksum: 817a8af5a2d2d9fe7eabc557e8f23a3e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-03T13:32:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 mayseitagibarooke.pdf: 2048683 bytes, checksum: 817a8af5a2d2d9fe7eabc557e8f23a3e (MD5) Previous issue date: 2014-08-25 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A síndrome de Down (SD) em crianças e adolescentes representa grandes desafios para as famílias já que o impacto do diagnóstico tem implicações no sistema familiar, afetando todos os membros e seus relacionamentos. Nesse sentido, as pesquisas revelam que frente à adversidade, o funcionamento da família tem uma maior probabilidade de desenvolver a resiliência, superando os desafios advindos da SD.Assim, este estudo tem como objetivos: caracterizar as famílias de crianças com SD, identificar fatores de risco e de proteção, descrever as estratégias de enfrentamento dos genitores e analisar a resiliência familiar. Cinco famílias compostas por pai, mãe e filhos, tendo um deles a SD, foram visitadas em suas residências. A mãe respondeu ao Questionário de caracterização do sistema familiar e ambos os genitores responderam, separadamente, à Escala de recursos da família, Escala de apoio da família, Inventário de Estratégias de Enfrentamento e entrevistas, sendo que o filho com desenvolvimento típico foi também entrevistado. Os resultados indicam que a renda familiar teve média de 11,7 salários mínimos e as mães constituem-se as cuidadoras principais de seus filhos com SD, bem como assumem a maior parte das atividades domésticas.A participação em missas/cultos foi a atividade social mais relatada pelos participantes. De forma geral, as famílias avaliam os recursos como disponíveis, principalmente, aqueles relacionados ao abrigo, saúde e cuidados com os filhos. A estratégia de enfrentamento mais utilizada é a reavaliação positiva, enquanto a menos utilizada é a fuga-esquiva. Diante de eventos ruins, principalmente, dos problemas de saúde relacionados à SD, as famílias apresentam capacidade de extrair sentido da adversidade, bem como organizam-se de forma cooperativa, com diálogo e estreitamento dos vínculos. Em todas as famílias identificam-se indicativos de resiliência familiar. / Down‟s syndrome (DS) in children and adolescents represents major challenges for families as the impact of the diagnosis has implications in the family system, affecting all members and their relationships. In this sense, the research reveals that the face of adversity, family functioning has a greater likelihood of developing resilience, overcoming the challenges posed DS. Thus, this study aims to characterize the families of children with DS, identify risk and protective factors, describe the coping strategies of parents and analyzing family resilience. Five families composed of father, mother and children, with one DS, were visited in their homes. The mother answered the Questionnaire characterization of the family system and both parents responded separately to the family resource Scale, family support Scale, the coping strategies Inventory and interviews, and the typically developing child was also interviewed. The results indicate that family income has averaged 11,7 minimum wages and mothers constitute the main DS caregivers with their children and assume most of the household activities. Participation in Mass/worship was the most social activity reported by participants. In general, families evaluate resources as available, mainly those related to shelter, health and child care. The most frequently used coping strategy is positive reappraisal, while the least used is escape-avoidance. Before bad events, mainly of health problems related to DS, families have the ability to make sense of adversity, as well as organize themselves cooperatively, with dialogue and closer ties. In all families identify themselves indicative of family resilience.
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A espiritualidade como elemento de resiliência psicológica no enfrentamento do luto: uma análise a partir de estudos de casos de pais enlutados

Almeida, Tatiene Ciribelli Santos 23 February 2017 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-05-19T17:49:48Z No. of bitstreams: 1 tatieneciribellisantosalmeida.pdf: 1746589 bytes, checksum: 820b61b605e5abedaeb087e350197498 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-05-22T17:18:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tatieneciribellisantosalmeida.pdf: 1746589 bytes, checksum: 820b61b605e5abedaeb087e350197498 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-22T17:18:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tatieneciribellisantosalmeida.pdf: 1746589 bytes, checksum: 820b61b605e5abedaeb087e350197498 (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Perdas são comuns na vida. A perda de alguém querido por morte é sofrida e desencadeia sentimentos de tristeza e saudade. A literatura científica enfatiza que perder um filho é uma das maiores dores sentida por um ser humano. O luto de um pai ou de uma mãe é longo, podendo durar muitos anos ou toda uma vida. Neste processo, pais podem encontrar elementos de resiliência psicológica nos quais podem ser apoiar. A resiliência pode ser entendida como sendo a capacidade de superação frente às adversidades da vida. Esta pesquisa sustenta a tese de que a espiritualidade pode ser um destes elementos de resiliência. Espiritualidade esta entendida como a fé pessoal ou a crença em algo que transcende o ser humano, que pode ser o sagrado, Deus ou outra designação qualquer utilizada pelos pais enlutados. A pesquisa subdivide-se em duas partes: uma teórica, que explora os conceitos de luto, resiliência e espiritualidade e, outra, empírica, através de estudos de caso. Os resultados encontrados corroboram a tese de que a espiritualidade pode ser um dos fatores de proteção para os pais enlutados. / Losses are common in life. The death of someone close brings suffering and produces feelings of sadness and of longing to be together. Scientific literature emphasizes that losing a child is one of the greatest pains a human being can experiment. The mourning of a father or a mother is long, and can last several years or a lifetime. In this process, parents may find elements of psychological resilience to support themselves. Resilience may be understood as the capacity for overcoming adversities in life. This research underpins the thesis that spirituality can be one of those elements of resilience. Spirituality here understood as personal faith or belief in something that transcends human being, which might be the Holy, God, or any other designation employed by the bereaved parents. The research is divided into two parts: a theoretical one, which explores the concepts of bereavement, resilience and spirituality; and an empirical one, with case studies. The results obtained confirm the thesis that spirituality can be one of the protection factors for bereaved parents.
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Em busca da resiliência? : urbanização, ambiente e riscos em Santos (SP) / In search of resilience? : urbanization, environment and risks in Santos (SP)

Silva, César Augusto Marques da, 1985- 25 August 2018 (has links)
Orientador: Roberto Luiz do Carmo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-25T13:38:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_CesarAugustoMarquesda_D.pdf: 6301115 bytes, checksum: ae724d4990df2f127486374334792590 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Neste início de século, a incorporação da questão ambiental na agenda de pesquisas acadêmicas ocorre em velocidade acelerada, através de um debate amplo em termos de temas e abordagens. Nas cidades, a necessidade de respostas frente aos riscos ambientais e as alterações climáticas influenciou a adoção de posturas proativas, indo além da tradição reativa. Uma dessas propostas baseia-se no conceito de resiliência, pensado aqui como um processo que relaciona um conjunto de capacidades de pessoas, comunidades e cidades no enfrentamento de riscos ambientais, de tal modo que esse resulte na minimização do impacto e na geração de adaptação e aumento do bem estar. Nessa análise utilizamos o conceito para avaliar riscos ambientais no município de Santos, localizado na zona costeira do Estado de São Paulo. A pergunta da qual o trabalho parte é: Como dimensões da dinâmica demográfica, urbana e social interagem na promoção da resiliência? A hipótese da tese é que a efetividade da resiliência dependerá da composição desses elementos nos lugares atingidos pelos riscos, em um processo que é contínuo. Para essa discussão a tese está estruturada em cinco capítulos. No primeiro discutimos a importância de um olhar amplo e crítico sobre a adaptação às mudanças climáticas no contexto da urbanização brasileira. O segundo trata do conceito de resiliência e de suas interfaces com a demografia, especificamente, e com as ciências sociais de modo mais amplo. Focalizado na dinâmica da cidade de Santos, o terceiro capítulo traça sua formação histórica e dinâmica recente em termos intraurbanos e regionais. Também são apresentadas as duas localidades específicas do trabalho dentro da cidade: a Orla e a Zona Noroeste de Santos. No quarto capítulo discutimos os resultados observados nos trabalhos de campo feitos nessas duas localidades, ressaltando os discursos apontados. No quinto e último capítulo relacionamos tais discursos, políticas públicas e a dinâmica demográfica observada em dados secundários para compor um quadro que traça as dimensões da resiliência consideradas no trabalho. Os resultados apontaram que são significativas as diferenças nas áreas de estudo em termos da resiliência, sendo que há persistência das condições mais precárias de vida na Zona Noroeste, enquanto na Orla estão concentradas as condições de bem estar. Nos dois casos a resiliência foi condicionada aos elementos da composição demográfica e à promoção de políticas urbanas / Abstract: During the beginning of this century the incorporation of environmental concerns in academic research schedule occurs at accelerated pace, through a wide debate in terms of themes and approaches. In cities, the need to generate responses to environmental hazards and climate change influenced the adoption of proactive procedures, going beyond the traditional reactive perspectives. The concept of resilience is being developed in this view. Here, resilience is thought as a process that relates a set of capabilities for people, communities and cities to tackle environmental risks, minimizing impacts and generating adaptation. In this analysis we use this concept to assess environmental risks in the city of Santos, located in the coastal zone of the State of São Paulo, Brazil. The question we propose to answer is: how demographics, urban and social dynamics interact in promoting resilience? The main hypothesis is that resilience effectiveness lies on the composition of these elements in the places reached by these risks, in a continuum process. The thesis is structured into five chapters. The first discusses the importance of a broad and critical look at climate change adaptation in the context of Brazilian urbanization. The second deals with the concept of resilience and its interfaces with demography dynamics, specifically, and with the social sciences, more broadly. Focused on the dynamics of the city of Santos, the third chapter traces its historical and recent dynamics related to intra-urban and regional process. In this we also highlight the two specific places of work within the city: Northwest Zone and Orla (the closest neighborhoods to the beach). In the fourth chapter we discuss the results observed during the field works done in these two localities, emphasizing the diverse speeches. In the fifth and final chapter we relate these discourses, public policies and demographic dynamics observed in secondary data to compose a frame that outlines the dimensions of resilience considered in this work. The results pointed that there are significant differences between the places of study in terms of resilience. There is persistence of precarious living in the Northwest Zone, while in Orla welfare are concentrated. In both cases the resilience was conditioned to the elements of demographic composition and promotion of urban policies / Doutorado / Demografia / Doutor em Demografia

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