• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 11
  • Tagged with
  • 11
  • 10
  • 10
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Uso de escalas de autorrelato na análise de jogos

Cortizo de Aguiar, Bernardo 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:32:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo997_1.pdf: 8098693 bytes, checksum: ce473811adec768299f19379acea54d9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / A preocupação com a medição objetiva da opinião humana é conhecida de muito em Design e outras áreas. Algumas das ferramentas desenvolvidas com esse propósito são as chamadas escalas de autorrelato, onde o usuário responde uma série de questões de múltipla escolha organizadas sob um mesmo formato. Utilizados como forma de medir a receptividade de um produto frente ao seu público, muitas dessas escalas já foram desenvolvidas, mas sente-se a falta de um estudo comparativo de seus desempenhos quando usadas dessa forma. Fazendo uso de três formatos de escalas de autorrelato, desenvolvemos experimentos realizados com questionários online justamente com o intuito de averiguar como se comportam ao avaliar jogos digitais, em relação umas às outras. Escolhendo as escalas Likert, de diferencial semântico e de Stapel; e colhendo também as opiniões dos participantes, comparamos o desempenho de cada uma através de seus desvios-padrão médios, como forma de analisar o quanto a opinião dos respondentes divergiam. Ao fim, chegamos à conclusão que tanto a escala Likert quanto a de diferencial semântico obtiveram resultados semelhantes e satisfatórios, sendo, portanto, recomendadas como escalas adequadas para a coleta de opiniões. Juntando a isso, propomos ainda um modelo de escala de autorrelato que junta os pontos percebidos tanto pelos participantes como pelo autor como positivos dessas duas escalas
2

Afetividade e autoestima: estudo comparativo entre idosos institucionalizados e não institucionalizados / Affectivity and Self-esteem: a comparative study between institutionalized and non-institutionalized elders

Mulle, Rafael Lima Dalle 15 May 2019 (has links)
Avanços tecnológicos e sociais elevaram acentuadamente a expectativa de vida dos indivíduos, favorecendo considerável envelhecimento populacional e aumento de instituições de longa permanência para idosos (ILPI). O impacto da institucionalização no funcionamento psicológico dessa faixa etária ainda é pouco investigado no Brasil. Nesse estudo, objetivou-se caracterizar e comparar vivências afetivas em idosos institucionalizados e não institucionalizados, a partir de instrumentos padronizados de avaliação psicológica. Participaram do estudo idosos com mais de 60 anos, de ambos os sexos, compondo dois grupos: a) Grupo 1 (G1, n=25): residentes em ILPIs há pelo menos seis meses; b) Grupo 2 (G2, n=25): residentes em seus lares. Os grupos foram balanceados em termos de sexo, faixa etária e escolaridade, embora não tenham sido selecionados por essas variáveis, compondo amostra de conveniência. Foram individualmente avaliados por questionário sociodemográfico e Critério de Classificação Econômica Brasil, Escala de Autoestima de Rosenberg (EAR), Escala de Afetos (EA), Escala de Afetos Positivos e Negativos (PANAS) e Teste das Pirâmides Coloridas de Pfister (TPC). Os dados foram sistematizados conforme respectivos manuais técnicos e normativos, analisados de modo descritivo e inferencial, comparando-se médias de G1 e G2 (teste t de Student, p0,05) e tamanho do efeito (d de Cohen) nas variáveis numéricas, ou análise comparativa da distribuição dos casos (qui-quadrado, p0,05), com tamanho do efeito (V de Cramer) nas variáveis categóricas. Houve diferenças estatisticamente significativas entre G1 e G2 na autoestima (EAR), nos afetos negativos (EA) e indicadores do funcionamento lógico (TPC). Na PANAS não houve indicadores específicos para os grupos avaliados. Os idosos institucionalizados sinalizaram menor autoestima (média EAR menor), mais afetos negativos (somatória maior nos afetos negativos EA) e maior amplitude emocional (fórmula cromática ampla em todos os casos), sugerindo marcadores específicos em sua dinâmica afetiva. Em termos lógicos evidenciaram maior necessidade de tempo de trabalho para atividades (maior média no tempo total TPC) e menor elaboração abstrata dos estímulos (mais tapetes no TPC). A comparação dos atuais achados com expectativas normativas para idosos da comunidade mostrou que idosos de G1 e G2 tiveram resultados inferiores em termos de autoestima e similares nos afetos positivos e negativos, predominando afetividade positiva. No TPC os idosos de G2 acompanharam os referenciais normativos, mas G1 evidenciou diferenças em cinco das 10 cores (azul, violeta, amarelo, marrom e cinza) e síndromes cromáticas (estímulo e incolor), sinalizando maior retraimento e ansiedade. Esses achados apontaram especificidades no funcionamento cognitivo e emocional de idosos institucionalizados, atestando empiricamente a relevância das condições de moradia e suporte social na organização psíquica nessa fase do desenvolvimento. Investigações adicionais sobre a complexa rede de variáveis associadas a essas particularidades fazem-se necessárias diante do crescente aumento de idosos na população e em ILPIs / Technological and social advances have markedly lifted the life expectancy of individuals, favoring considerable population aging and an increase in long-stay institutions for the elderly. The impact of institutionalization on the psychological functioning of this age group is still little investigated in Brazil. In this study, the objective was to characterize and compare affective experiences in institutionalized and non-institutionalized elderly, using standardized psychological assessment instruments. Indicators from the use of psychological assessment tools were sought in elderly people over 60 years of age. Participants were sought in two housing conditions: a) Residents in Long-Term Institutions for the Elderly; b) residents in their homes. The institutionalized formed Group 1 (G1, n = 25), while elderly people living in their homes (G2, n = 25) formed Group 2 (comparison group), assessed by the following materials: sociodemographic questionnaire and Brazil\'s Economic Classification Criteria, Rosenberg Self-esteem Scale (RSS), Affect Scale (AS), Positive and Negative Affect Schedule (PANAS), and Pfister\'s Colored Pyramids Test (PCPT). The instrument data were systematized according to the respective technical manuals. Descriptive and inferential analyzes were performed, comparing the means and effect size calculation (Student\'s t test, p0.05; Cohen\'s d) of G1 and G2 in numerical variables, or comparative analysis of the distribution of cases (chi-square, p0.05) and effect size (Cramers V). There were statistically significant differences between G1 and G2 in self-esteem (RSS), negative affects (affect scale) and indicators of logical functioning (PCPT). At PANAS there were no specific indicators for the groups evaluated. The institutionalized elderly showed lower self-esteem (mean RSS less), more negative affections (greater sum in negative emotions on affect scale) and greater emotional amplitude (wide chromatic formula in all cases on PCPT), suggesting specific markers in their affective dynamics. In logical terms, G1 needed more working time for activities (higher mean in total PCPT) and less abstract elaboration of stimuli (more carpets in PCPT). The comparison of the current findings with normative expectations for the elderly in the community showed that G1 and G2 elderly had lower results in terms of self-esteem and similar in positive and negative affections, predominating positive affectivity. In the PCPT the G2 elderly followed the normative references, but G1 showed differences in five of the 10 colors (blue, violet, yellow, brown and gray) and chromatic syndromes (stimulus and colorless), signaling greater withdrawal and anxiety. These findings pointed out specificities in the cognitive and emotional functioning of institutionalized elders, empirically attesting the relevance of housing conditions and social support in psychic organization at this stage of development. Further research on the complex network of variables associated with these particularities is necessary in the face of increasing numbers of elderly people in the population and in institutionalization
3

Adesão ao tratamento na doença renal crônica

Magacho, Edson José de Carvalho 25 January 2010 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-03-29T17:33:39Z No. of bitstreams: 1 edsonjosedecarvalhomagacho.pdf: 642099 bytes, checksum: 1b2e21e4489c6bef6338142877dc177b (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-03-30T11:23:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 edsonjosedecarvalhomagacho.pdf: 642099 bytes, checksum: 1b2e21e4489c6bef6338142877dc177b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-30T11:23:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 edsonjosedecarvalhomagacho.pdf: 642099 bytes, checksum: 1b2e21e4489c6bef6338142877dc177b (MD5) Previous issue date: 2010-01-25 / Trata da avaliação da adesão medicamentosa em pessoas que desenvolveram a doença renal crônica já que favorece a ocorrência de desfechos clínicos desfavoráveis. O uso irregular das medicações pode impactar desfavoravelmente o curso da doença renal crônica (DRC), relativamente à progressão da doença e ocorrência de morbimortalidade cardiovascular. O presente estudo objetivou identificar os fatores associados à adesão medicamentosa em pacientes com doenças renais, acompanhados num ambulatório de nefrologia de atendimento multidisciplinar. Trata-se de um estudo de coorte prospectivo, realizado por um ano a partir de outubro de 2007, envolvendo 149 pacientes, convidados a participar do estudo no momento do seu comparecimento para consulta. A adesão medicamentosa foi avaliada pelo método do autorrelato em entrevista no início da pesquisa (período basal) e 12 meses após. Foi avaliada a adesão às classes medicamentosas de anti-hipertensivos betabloqueadores (BB), inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECA), bloqueador de receptor da angiotensina (BRA), bloqueadores de canais de cálcio (BcCa), diuréticos, às estatinas e ao ácido acetil salicílico. Foi considerado aderente o paciente que relatou os medicamentos e respectivas quantidades de comprimidos em uso prescrito na consulta que antecedeu a entrevista. O teste Minimental State Examination (MMSE) foi utilizado para excluir pacientes com declínio cognitivo. Na análise univariada realizada no período basal, os pacientes aderentes (82,6%) diferiram dos não aderentes (17,4%) por apresentar menor média de idade (49 ± 16,8 vs 59 ± 14,1, p=0,006), fazer uso de menor número de comprimidos por dia (6,3 ± 3,9 vs 8,5 ± 4,3, p=0,008), apresentar menor média de creatinina sérica (1,84 ± 0,91 vs 2,32 ± 1,25, p=0,030), maior média de filtração glomerular (52,1 ± 29,31 vs 35,24 ± 19,03, p=0,01), não apresentar a doença coronariana (0R=0,295,IC95%=[0,096-0,902],p=0,037) como comorbidade mais frequente, e não depender de cuidador na administração dos seus medicamentos (0R=4,163,IC95%=[1,688-10,269],p=0,003). Após ajuste do modelo de regressão logística, permaneceram como fatores significativamente associados à não adesão o uso de mais que cinco comprimidos por dia (IC95%=[0,99-7,41],p=0,052) e a administração da medicação feita por terceiros (OR=3,53,IC95%=[1,39-8,89],p=0,007). Na avaliação longitudinal foi observado que o percentual de não aderência aumenta com o tempo, quando se compara o período basal com a avaliação final aos 12 meses (17% VS 27%, p= 0,04). Conclusão: Na população estudada, a não aderência foi identificada em 17,8% de pacientes e apresentou associação significativa com o maior número de comprimidos em uso por dia e à administração dos medicamentos por terceiros e aumenta com o passar do tempo. / Introduction: Non-adherence to drug therapy favors the occurrence of adverse clinical outcomes in chronic diseases. Irregular use of medications can adversely impact the course of chronic kidney disease (CKD), regarding disease progression and occurrence of cardiovascular morbidity and mortality. This study aimed at identifying factors associated with drug therapy in patients with kidney disease, followed in an outpatient nephrology clinic of interdisciplinary care. Methods: This is a prospective cohort study which was conducted over a year from October 2007, involving 149 patients invited to participate in the study at the time of their visit. Adherence to drug therapy was evaluated by a self-report method in an interview at baseline and 12 months later. We evaluated adherence to drug classes of antihypertensive beta-blockers (BB), angiotensin-converting enzyme inhibitors (ACEIs), angiotensin receptor blockers (ARB), calcium channel blockers (CCB), diuretics, statins, and acetylsalicylic acid. The patient that reported the drugs and the respective number of prescribed pills in use in the visit that preceded the interview was considered adherent. Test Minimental State Examination (MMSE) was used to identify patients with cognitive decline, in which the assessment was done with their caregivers. Results: The univariate analysis performed at baseline showed that adherent patients (82.6%) differed from non-adherent (17.4%) due to their lower mean age (49 ± 16.8 vs 59 ± 14.1, p=0.006), use of fewer pills per day (6.3 ± 3.9 vs 8.5 ± 4.3, p=0.008), lower mean serum creatinine (1.84 ± 0.91 vs 2 32 ± 1.25, p=0.030), higher mean glomerular filtration rate (52.1 ± 29.31 vs 35.24 ± 19.03, p=0.01), absence of coronary artery disease (OR, 0.295; 95% CI, 0,096-0,902, p=0.037), such as more frequent comorbidity, and non reliance on caregivers for the administration of their medications (OR, 4.163, 95%, 1,688-10,269, p=0.003). After adjusting the logistic regression model, the factors that remained significantly associated with non-adherence were daily use of more than five pills (OR, 2.71, 95%, 0,99-7,41, p=0.052) and drug administration made by caregivers (OR, 3.53, 95%, 1,39-8,89, p=0.007). The longitudinal evaluation showed that the percentage of non-adherence increases with time, when comparing the baseline period with the final evaluation at 12 months (17% vs 27%, p=0.04). Conclusion: In the studied population, non-adherence was identified in 17.8% of the patients and significantly associated with the greatest number of pills used per day, drug administration by third parties, and with increase over the disease course.
4

Aptidão física relacionada com a saúde em crianças e adolescentes: validação de métodos para estudos epidemiológicos multicêntricos / Physical fitness health-related in children and adolescents: validation of methods for epidemiological multicentre studies

Campelo, Regina Celia Vilanova 14 January 2019 (has links)
Introdução: A aptidão física (AF) tornou-se uma importante condição a ser avaliada em estudos epidemiológicos, visto que, seus valores reduzidos estão diretamente associados à mortalidade precoce. Diante disto, sua avaliação em populações se faz necessária e, para tanto, é importante desenvolver métodos simples, precisos e de baixo custo. E mais, se tais métodos pudessem ser aplicados em população pediátrica, maior seria sua utilidade do ponto de vista de intervenção precoce. Objetivos: Determinar a confiabilidade e a validade de critério e de constructo do questionário de aptidão física, IFIS-LP (International Fitness Scale - versão para língua portuguesa), para uso em populações pediátricas saudáveis. Métodos: Estudo observacional de confiabilidade e validade realizado com 300 alunos, matriculados em escolas da rede pública e privada na cidade de Teresina-Piauí com idades entre 3 a 17 anos, de ambos os sexos. As análises foram estratificadas por grupo etário: crianças (3 a 10 anos) e adolescentes (11 a 17 anos). O IFIS-LP foi de aplicação autorreferida, no entanto, para as crianças, pela limitação, foi respondido pelos pais/responsáveis. Para o estudo de confiabilidade, os participantes responderam ao questionário, duas vezes, com intervalo de quinze dias. Para testar a validade de critério observou-se a concordância entre questionário e testes físicos: teste de corrida de 20 metros (20 metre shuttle run test); força de preensão manual; salto de extensão parado; salto de impulsão vertical; corrida 4X10 metros; equilíbrio flamingo; sentar e alcançar. Para validade de constructo observou-se a concordância entre o questionário e pressão arterial elevada (PAE). A concordância entre teste e reteste do questionário foi avaliada pelo coeficiente Kappa (k). Sensibilidade (S), Especificidade (E), e acurácia do questionário foram estimadas assumindo como padrão ouro: os testes físicos ajustados por idade e sexo, avaliados acima ou igual ao percentil 90 (P90) como boa/ótima AF para crianças, e os pontos de corte preconizados pela literatura, para os adolescentes; e PAE - considerando a pressão arterial sistólica ou diastólica considerando sexo, idade e altura > P95. Significância estatística adotada (p < 0,05) e k >= 0,40. Resultados: A média de idade das crianças foi de 6,7 anos (n = 190 crianças) e dos adolescentes 14,6 anos (n = 110 crianças). A confiabilidade (k) do IFIS-LP para aptidão física geral em crianças foi de 0,99 e para aptidão cardiorrespiratória em adolescentes de 0,97. O IFIS-LP mostrou validade de critério moderada: 0,40 <= k <= 0,65 em crianças e 0,40 <= k <= 0,54 em adolescentes. Observou-se em crianças 89,6% <= S <= 96,8%, 46,4% <= E <= 69,3% e acurácia variando de 70,5% a 85,8%; em adolescentes, 90,7% <= S <= 95,4%, 43,5% <= E <= 52,2% e acurácia variando de 75,5% a 83,4%. O IFIS-LP também apresentou validade de constructo moderada com k = 0,43 para aptidão física geral em crianças e k = 0,45 para velocidade/agilidade em adolescentes. Observou-se em crianças 78,6% <= S <= 93,3%, 40,0% <= E <= 100% e acurácia variando de 74,2% a 89,0%; em adolescentes, 40,0% <= S <= 80,0%; 77,7% <= E <= 92,6%, e acurácia variando de 78,0% a 84,4. Conclusão: A versão em português do IFIS-LP, é um método confiável e válido para mensurar a aptidão física em população pediátrica saudável. Por sua praticidade, custo reduzido e fácil logística na aplicação recomendamos o seu uso para esta finalidade / Background: Physical fitness (PF) has become an important condition to be evaluated in epidemiological studies, since its reduced values are directly associated with early mortality. Given this, its evaluation in populations is necessary and, for that, it is important to develop simple, accurate and low cost methods. Moreover, if such methods could be applied in the pediatric population, it would be more useful from an early intervention point of view. Aim: To determine the reliability and validity of criteria and constructs of the physical fitness questionnaire, IFIS-LP (International Fitness Scale - Portuguese version) for use in healthy pediatric populations. Methods: Observational study of reliability and validity performed with 300 students, enrolled in public and private schools in the city of Teresina-Piauí, ages 3 to 17, of both sexes. The analyzes were stratified by age group: children (3 to 10 years) and adolescents (11 to 17 years). The IFIS-LP was self-referenced, however, for the children, due to the limitation, it was answered by the parents/responsible. For the reliability study, the participants answered the questionnaire twice, with interval of fifteen days. In order to test the criterion validity, the agreement between questionnaire and physical tests: 20 meter run test, handgrip strength, extension jump, vertical boost jump, 4 X 10 shuttle run test; flamingo balance; sit and reach. The agreement between the questionnaire and high blood pressure (HBP) was observed for construct validity. The agreement between test and retest of the questionnaire was evaluated by Kappa coefficient (k), sensitivity (S), specificity (Sp) and accuracy of the questionnaire were estimated assuming gold standard: the physical tests adjusted for age and gender, evaluated at or above the 90th percentile (P90) as good/optimal PF for children, and the cut-off points recommended by the literature for adolescents; and HBP - considering systolic or diastolic blood pressure considering sex, age and height > P95. Statistical significance adopted (p < 0,05) and k >= 0.40. Results: The mean age of the children was 6.7 years (n = 190 children) and the adolescents 14.6 years (n = 110 children). The reliability (k) of the IFIS-LP for general physical fitness in children was 0.99 and for cardiorespiratory fitness in adolescents of 0.97. The IFIS-LP showed moderate criterion validity: 0.40 <= k <= 0.65 in children and 0.40 <= k <= 0.54 in adolescents. It was observed in children 89.6% <= S <= 96.8%, 46.4% <= Sp <= 69.3% and accuracy ranging from 70.5% to 85.8%; in adolescents, 90.7% <= S <= 95.4%, 43.5% <= Sp <= 52.2% and accuracy ranging from 75.5% to 83.4%. The IFIS-LP also had moderate construct validity with k = 0.43 for general physical fitness in children and k = 0.45 for speed/agility in adolescents. It was observed in children 78.6% <= S <= 93.3%, 40.0% <= Sp <= 100% and accuracy ranging from 74.2% to 89.0%; in adolescents, 40.0% <= S <= 80.0%; 77.7% <= Sp <= 92.6%, and accuracy ranging from 78.0% to 84.4%. Conclusion: The Portuguese version of the IFIS-LP is a reliable and valid method to measure physical fitness in a healthy pediatric population. For its practicality, reduced cost and easy logistics in the application we recommend its use for this purpose
5

Desenvolvimento de vers?o da Escala Diagn?stica Adaptativa para Atletas (EDAO-AR-A) / Development of a version of the Adaptive Diagnostic Scale for Athletes (EDAO-AR-A)

Peixoto, Evandro Morais 18 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-04T18:28:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Evandro Morais Peixoto.pdf: 1971890 bytes, checksum: aa3ca46eafe7db3c33a633eabf6bea92 (MD5) Previous issue date: 2012-12-18 / Ever since the effective introduction of psychology professionals into sporting teams, they have encountered demands to evaluate the subjects involved in this area, particularly athletes. Accordingly, the need for these professionals to avail themselves of psychological evaluation tools that are capable of assisting them in this task, has become increasingly imperative. However, the lack of valid tools imposes significant limitations on these professionals. This lack is, at the same time, a challenge to psychology as well as a field of investigation that is still open to researchers in this area. In the 1970s, a scale was developed in Brazil by Ryad Simon, known as the Operational Adaptive Diagnostic Scale (EDAO), to evaluate adaptive efficiency. It is based on the concept that adaptive efficiency represents the ability of a subject to cope with life s trials and tribulations. Data on the subject are obtained by way of a clinical interview. The EDAO has already proved to be valid for different strata of the clinical and non-clinical population. A self-report version, to evaluate the effectiveness of adaptation of patients in community clinics, is under development and has been provisionally assigned the acronym EDAO-AR. This study proposes the development of a version of the EDAO-AR for the evaluation of athletes, as well as examining some of its proof of validity. The study has evolved in two stages: a) adaptation of the EDAO-AR and the construction of new items; analysis of content by (specialist) judges; and a semantic analysis of the items by athletes in different sports and with different levels of schooling; b) estimate of the internal consistency of the items, distributed by factor and for the scale as a whole, evaluated using Cronbach s alpha coefficient; the MSA and KMO indices were also evaluated and finally, the dimensionality of the scales was checked by means of exploratory factorial analysis. The sample comprised 219 athletes from the following categories of sport: Athletics, Basketball, Indoor Soccer, Swimming, Rugby and Volleyball, enrolled in their respective federations in the youth and adult categories. Assuming that the adaptation of the subjects is examined based on the suitability demonstrated in the Affection-Relation (AR) and Productivity (Pr) sectors, the items were built and evaluated separately, each set of items being regarded as a different tool. The final scale was made up of 41 items, 19 for the evaluation of the AR sector and 22 for the evaluation of Pr. The results show that the AR scale and the Pr scale both evaluate the quality of adaptation in accordance with three dimensions: Self-control, Interpersonal relationships and Coping. It is suggested that there is a need to develop new items for the AR scale in order to achieve higher indices of internal consistency for the overall scale, as well as for the respective factors. Finally, the need to use both the scales in the evaluation of the adaptive configuration of athletes should be stressed. / Desde a entrada efetiva dos profissionais da psicologia nas equipes esportivas, estes se depararam com as demandas de avalia??o dos sujeitos envolvidos neste contexto, em especial os atletas. Com isto, a necessidade de contarem com instrumentos de avalia??o psicol?gica, capazes de auxili?-los nessa tarefa, tem se mostrado cada vez mais imperativa. No entanto, a car?ncia de instrumentos v?lidos imp?e-se como importante limita??o a estes profissionais. Esta car?ncia constitui ao mesmo tempo um desafio ? psicologia, bem como um campo de investiga??o ainda em aberto para os pesquisadores da ?rea. Desde a d?cada de 70 foi desenvolvida no Brasil, por Ryad Simon, uma escala para a avalia??o da efic?cia adaptativa, conhecida como Escala Diagn?stica Adaptativa Operacionalizada (EDAO). Baseia-se na concep??o de que a efic?cia adaptativa corresponde ? capacidade do sujeito de enfrentar as vicissitudes da vida. Os dados sobre o sujeito s?o obtidos por meio de entrevista cl?nica. A EDAO j? demonstrou evid?ncias de validade para diferentes estratos da popula??o cl?nica e n?o cl?nica. Uma vers?o de autorrelato, para avaliar a efic?cia da adapta??o de pacientes de cl?nicas comunit?rias, est? em desenvolvimento e tem sido provisoriamente identificada pelo acr?nimo EDAO-AR. Prop?e-se nesta pesquisa o desenvolvimento de uma vers?o da EDAO-AR para avalia??o de atletas, bem como a verifica??o de algumas de suas evid?ncias de validade. A pesquisa se desenvolveu em duas etapas: a) adapta??o da EDAO-AR e constru??o de novos itens; an?lise de conte?do por ju?zes (especialistas); e an?lise sem?ntica dos itens por atletas de diferentes modalidades e diferentes n?veis de escolaridade; b) estimativa da consist?ncia interna dos itens distribu?dos por fator e para a escala total, avaliada por coeficientes alfa de Cronbach, foram tamb?m avaliados os ?ndices MSA e KMO, e por fim, verificadas as dimensionalidades das escalas por meio de an?lise fatorial explorat?ria. A amostra foi composta por 219 atletas das seguintes modalidades: Atletismo, Basquete, Futsal, Nata??o, Rugby e V?lei inscritos em suas respectivas institui??es federativas sob a categoria juvenil e adulta. Considerando que a adapta??o dos sujeitos ? verificada a partir da adequa??o apresentadas nos setores Afetivo Relacional (AR) e Produtividade (Pr), os itens foram constru?dos e avaliados de forma separada, tomando cada conjunto de item um como um instrumento diferente. A escala final ficou constitu?da por 41 itens divididos em 19 para avalia??o do setor AR e 22 para avalia??o da Pr. Os resultados demonstram que tanto a escala AR quanto a Pr avaliam a qualidade da adapta??o de acordo com tr?s dimens?es: Autocontrole Rela??es interpessoal e Enfrentamento. Sugere-se a necessidade de desenvolvimento de novos itens para a escala AR a fim de alcan?ar maiores ?ndices de consist?ncia interna para escala geral, bem como para os respectivos fatores. Por fim, destaca-se a necessidade de utiliza??o de ambas as escalas para avalia??o da configura??o adaptativa de atletas.
6

Um enfoque para componentes subjetivos na hipercolesterolemia familiar: avaliação e análise da qualidade de vida relacionada à saúde em face ao sentido de autoeficácia de pacientes inscritos no Programa Hipercol Brasil / Approach to familial hypercholesterolemia subjective components: health related quality of life and self-efficacy sense evaluation and analysis in a cohort of patients registered at the Hipercol Brasil cascade screening Program

Souto, Ana Cristina Carneiro Fernandes 10 September 2018 (has links)
A hipercolesterolemia familiar (HF) é doença autossômica dominante caracterizada por elevados valores de LDL-colesterol (LDL-C) e alto risco de doença cardiovascular precoce quando comparada a população normal. O atual estado da arte acerca da HF é deficitário em abordagens subjetivas. Pouco se sabe sobre o impacto da HF desde o ponto de vista dos indivíduos que convivem com evidências clínicas, suspeita diagnóstica e/ou com a certeza obtida por meio do diagnóstico genético. Não se sabe ao certo em que medida o envolvimento de indivíduos que se consideram saudáveis em programas de rastreamento genético e a introdução de regime medicamentoso agressivo de controle do colesterol afetam a autopercepção e relato da qualidade de vida. O objetivo dos estudos que compõem a tese foi avaliar a qualidade de vida relacionada a saúde e explorar a relação deste constructo com a autoeficácia em indivíduos com suspeita para a HF submetidos ao programa ativo de rastreamento genético em cascata. A pesquisa realizada por meio de sucessivas aproximações ao constructo qualidade de vida, acessado via autorrelato, revelou que além do estado geral de saúde ou da condição médica, diversos outros fatores colaboram na construção das noções pessoais de qualidade de vida, de saúde, e de autoeficácia diante da doença. Diferenças estatisticamente significativas entre as medidas subjetivas foram associadas a fatores clínicos concretamente experimentados, tais como a prevalência de prévios eventos cardiovasculares adversos maiores (MACE), o diagnóstico prévio de depressão, o diagnóstico de hipercolesterolemia por medida de colesterol total e LDL-C,a convivência com fatores de risco como a obesidade, o tabagismo; características sociodemográficas condicionantes de saúde como o sexo feminino, o reduzido grau de escolaridade e a idade dos indivíduos; e condições que sustentam as disparidades em saúde, como a percepção pessoal de restrição no acesso à unidades e atendimentos de qualidade devido à condição de exclusão social. Não foi encontrada associação entre as variáveis subjetivas com a identificação de característica genética associada à expressão da HF ou com a vigência do regime de tratamento medicamentoso. Os achados mostram que as respostas adaptativas à doença e às necessidades por ela impostas é atravessada por fatores de natureza médica e não-médica. Entre este último fator, o valor preditivo da atividade profissional nos autorrelatos de autoeficácia em saúde, e as significativas reduções na apreciação pessoal de qualidade de vida e de saúde entre as mulheres, são achados que não deixam dúvidas de que as questões de gênero determinantes de iniquidades sociais reverberam significativamente nos autorrelatos no campo da saúde. O achado epistemológico que aponta dissonância entre a noção lato sensu e o conceito stricto sensu de saúde colabora para a reflexão crítica acerca da barreira de natureza discursiva que se interpõe ao sucesso dos esforços preventivos. Conclui-se que é especialmente nesse sentido que a elucidação dos achados não-médicos podem colaborar com as práticas clínicas e com os desfechos em saúde / Familial hypercholesterolemia (FH) is an autosomal dominant genetic disease characterized by elevated LDL-cholesterol blood concentration and high premature cardiovascular disease risk in comparison with the normolipidemic population. The state of the art of FH care has a deficit in subjective approaches. Little is known about the impact of FH from individuals\' living with disease status as well as clinical evidences, disease clinical suspicion and/or genetic diagnosis. Little has been explored about the effect of involving asymptomatic individuals in a genetic cascade screening program or about the repercussions of intensive lipid lowering therapy on health related quality of life (HRQOL) personal appraisal and self-reporting. The objective of this study was to evaluate HRQOL and associated aspects, the self-efficacy and the quality of health latent constructs in individuals with FH suspicion undergoing active genetic cascade screening. The present investigation made with successive approximations to quality of life by means of a self-reported method showed that a diversity of factors rather than health clinical state or medical condition collaborate by building the personal notion of quality of health, quality life of and self efficacy related to health. Statisticaly significant psychometric differences were associated with concretely experienced clinical events such as having a major cardiovascular events (MACE) in the past , previous depression diagnosis, elevated LDL-C blood concentration, obesity, smoking; sociodemographic characteristics determinants of health such as female sex, low education level and age; and contextual characteristics that may uphold health disparities such as self-perception or real restrictions on health system access, and social exclusion. Genetic mutation post-screening identification as well as pharmacological treatment were not associated with HRQOL. Those findings revealed that adaptive responses to disease diagnosis and health needs are crossed over medical and non-medical factors. Findings concerning predictive value of job engagement on health related self efficacy, and significant reductions on quality of life and health scores among women in comparison to men pointed that the social structure characteristic which define and uphold demographic inequalities are non-medical gender related conditions with undoubtable impact on self-reporting responses concerning health. The epistemological finding about the dissonance between the lato sensu notion of health from common sense and the stricto sensu concept of health from medical science adds to critically thinking about the dialogic barrier that may interfere with preventive efforts. In conclusion, by clarifying the non-medical conditions related to health may contribute with health outcomes and clinical practices
7

Um enfoque para componentes subjetivos na hipercolesterolemia familiar: avaliação e análise da qualidade de vida relacionada à saúde em face ao sentido de autoeficácia de pacientes inscritos no Programa Hipercol Brasil / Approach to familial hypercholesterolemia subjective components: health related quality of life and self-efficacy sense evaluation and analysis in a cohort of patients registered at the Hipercol Brasil cascade screening Program

Ana Cristina Carneiro Fernandes Souto 10 September 2018 (has links)
A hipercolesterolemia familiar (HF) é doença autossômica dominante caracterizada por elevados valores de LDL-colesterol (LDL-C) e alto risco de doença cardiovascular precoce quando comparada a população normal. O atual estado da arte acerca da HF é deficitário em abordagens subjetivas. Pouco se sabe sobre o impacto da HF desde o ponto de vista dos indivíduos que convivem com evidências clínicas, suspeita diagnóstica e/ou com a certeza obtida por meio do diagnóstico genético. Não se sabe ao certo em que medida o envolvimento de indivíduos que se consideram saudáveis em programas de rastreamento genético e a introdução de regime medicamentoso agressivo de controle do colesterol afetam a autopercepção e relato da qualidade de vida. O objetivo dos estudos que compõem a tese foi avaliar a qualidade de vida relacionada a saúde e explorar a relação deste constructo com a autoeficácia em indivíduos com suspeita para a HF submetidos ao programa ativo de rastreamento genético em cascata. A pesquisa realizada por meio de sucessivas aproximações ao constructo qualidade de vida, acessado via autorrelato, revelou que além do estado geral de saúde ou da condição médica, diversos outros fatores colaboram na construção das noções pessoais de qualidade de vida, de saúde, e de autoeficácia diante da doença. Diferenças estatisticamente significativas entre as medidas subjetivas foram associadas a fatores clínicos concretamente experimentados, tais como a prevalência de prévios eventos cardiovasculares adversos maiores (MACE), o diagnóstico prévio de depressão, o diagnóstico de hipercolesterolemia por medida de colesterol total e LDL-C,a convivência com fatores de risco como a obesidade, o tabagismo; características sociodemográficas condicionantes de saúde como o sexo feminino, o reduzido grau de escolaridade e a idade dos indivíduos; e condições que sustentam as disparidades em saúde, como a percepção pessoal de restrição no acesso à unidades e atendimentos de qualidade devido à condição de exclusão social. Não foi encontrada associação entre as variáveis subjetivas com a identificação de característica genética associada à expressão da HF ou com a vigência do regime de tratamento medicamentoso. Os achados mostram que as respostas adaptativas à doença e às necessidades por ela impostas é atravessada por fatores de natureza médica e não-médica. Entre este último fator, o valor preditivo da atividade profissional nos autorrelatos de autoeficácia em saúde, e as significativas reduções na apreciação pessoal de qualidade de vida e de saúde entre as mulheres, são achados que não deixam dúvidas de que as questões de gênero determinantes de iniquidades sociais reverberam significativamente nos autorrelatos no campo da saúde. O achado epistemológico que aponta dissonância entre a noção lato sensu e o conceito stricto sensu de saúde colabora para a reflexão crítica acerca da barreira de natureza discursiva que se interpõe ao sucesso dos esforços preventivos. Conclui-se que é especialmente nesse sentido que a elucidação dos achados não-médicos podem colaborar com as práticas clínicas e com os desfechos em saúde / Familial hypercholesterolemia (FH) is an autosomal dominant genetic disease characterized by elevated LDL-cholesterol blood concentration and high premature cardiovascular disease risk in comparison with the normolipidemic population. The state of the art of FH care has a deficit in subjective approaches. Little is known about the impact of FH from individuals\' living with disease status as well as clinical evidences, disease clinical suspicion and/or genetic diagnosis. Little has been explored about the effect of involving asymptomatic individuals in a genetic cascade screening program or about the repercussions of intensive lipid lowering therapy on health related quality of life (HRQOL) personal appraisal and self-reporting. The objective of this study was to evaluate HRQOL and associated aspects, the self-efficacy and the quality of health latent constructs in individuals with FH suspicion undergoing active genetic cascade screening. The present investigation made with successive approximations to quality of life by means of a self-reported method showed that a diversity of factors rather than health clinical state or medical condition collaborate by building the personal notion of quality of health, quality life of and self efficacy related to health. Statisticaly significant psychometric differences were associated with concretely experienced clinical events such as having a major cardiovascular events (MACE) in the past , previous depression diagnosis, elevated LDL-C blood concentration, obesity, smoking; sociodemographic characteristics determinants of health such as female sex, low education level and age; and contextual characteristics that may uphold health disparities such as self-perception or real restrictions on health system access, and social exclusion. Genetic mutation post-screening identification as well as pharmacological treatment were not associated with HRQOL. Those findings revealed that adaptive responses to disease diagnosis and health needs are crossed over medical and non-medical factors. Findings concerning predictive value of job engagement on health related self efficacy, and significant reductions on quality of life and health scores among women in comparison to men pointed that the social structure characteristic which define and uphold demographic inequalities are non-medical gender related conditions with undoubtable impact on self-reporting responses concerning health. The epistemological finding about the dissonance between the lato sensu notion of health from common sense and the stricto sensu concept of health from medical science adds to critically thinking about the dialogic barrier that may interfere with preventive efforts. In conclusion, by clarifying the non-medical conditions related to health may contribute with health outcomes and clinical practices
8

Avaliação do questionário WebAd-Q como ferramenta de  monitoramento da adesão ao tratamento antirretroviral nos serviços do SUS / Evaluation of the questionnaire WebAd-Q as a tool to monitor adherence to antiretroviral therapy in Brazilian public health care services

Vale, Felipe Campos do 26 November 2014 (has links)
Objetivo: Apresentar o desenvolvimento, a validação e a aplicação do Questionário Qualiaids de Monitoramento da Adesão ao Tratamento Antirretroviral ou Web Adherence Qualiaids Questionnaire (WebAd-Q), um instrumento de autorrelato para monitorar a adesão de pacientes sob tratamento em serviços públicos de HIV no Brasil. Métodos: O WebAd-Q contém três perguntas sobre horário, medicamentos e doses tomadas na última semana. Foi construído a partir de entrevistas e grupos focais com 38 pacientes. Após pilotada, sua versão eletrônica teve a validade testada em estudo para o qual foram convidados 90 pacientes maiores de 18 anos, sob terapia antirretroviral (TARV) há pelo menos três meses. Os pacientes foram orientados a utilizar frascos com monitoramento eletrônico por 60 dias. O questionário foi respondido no sexagésimo dia por duas vezes, com intervalo mínimo de uma hora. A adesão foi também mensurada por contagem de comprimidos e entrevista de autorrelato. A carga viral de cada paciente foi obtida nos registros do serviço. Analisou-se a concordância entre as respostas ao WebAd-Q, a correlação com carga viral e a associação com outras medidas de adesão. Após o estudo de validação, o WebAd-Q foi empregado em uma pesquisa nacional para medir a adesão dos pacientes à TARV nos serviços de HIV/aids do SUS. Foram sorteados 55 serviços de diversas características institucionais de todo o país. Após o convite aos serviços, o WebAd-Q foi instalado em computadores e respondido por pacientes eleitos sistematicamente conforme chegada aos serviços. Resultados: Entre os 90 pacientes convidados, 75 (83,3%) responderam o WebAd-Q. Não foram relatadas dificuldades em responder ao questionário. O tempo médio de resposta foi 5,8 minutos. O conjunto das três questões do WebAd-Q obteve uma concordância de 88%, com Kappa de 0,74 (IC95% 0,56 - 0,92, p < 0,0001). A correlação da escala de não adesão do WebAd-Q e a carga viral foi de 0,42 (p < 0,0001). A questão 2 (medicamentos) teve o melhor desempenho, associando-se com todas as outras medidas, com exceção da contagem de comprimidos para 60 dias. Na aplicação nacional, ao todo 2424 pacientes responderam ao WebAd-Q. Todos conseguiram completar o questionário sem dificuldades. O sistema eletrônico apresentou poucas falhas e o questionário foi bem recebido por pacientes e pelos profissionais dos serviços. Conclusões: O WebAd-Q atendeu a todos os quesitos considerados relevantes para a validação de questionários, foi bem entendido por pacientes, obteve uma boa concordância, apresentou uma correlação moderada com a carga viral e associação com as medidas concorrentes. Portanto, mostrou propriedades satisfatórias para o monitoramento da adesão em serviços de HIV / Objective: To present the development, validation and application of the Web Adherence Qualiaids Questionnaire (WebAd-Q), a tool to monitor self-reported adherence among patients receiving care in Brazilian public HIV healthcare facilities. Methods: The WebAd-Q contains three questions regarding dosing time, drugs and doses taken on the last week. It was developed through interviews and focus groups with 38 patients. After piloted, the electronic version was submitted to statistical validity with 90 adult patients receiving antiretroviral therapy for at least three months. Patients were instructed to use event monitoring bottles for 60 days. The WebAd-Q was completed at the 60th day. Adherence was also measured by pill counting and self-report interview. Viral load was obtained from patient records. Concordance was analyzed, as well as correlations with viral load and associations between adherence measures and the WebAd-Q. After the validation study, the WebAd-Q was submitted to a national survey to measure adherence to antiretroviral therapy in HIV facilities from the Brazilian health system. Fifty-five sites were selected among different institutional characteristics. At these sites, the WebAd-Q was installed in computers and completed by patients chosen systematically as they arrived at the facilities. Results: Among 90 patients invited to participate in the study, 75 (83.3%) completed the WebAd-Q. No difficulties to answer the questionnaire were reported. Mean answer time for the WebAd-Q was 5.8 minutes. The three questions presented a concordance of 88% and Kappa of 0.74 (IC95% 0.56 - 0.92, p < 0.0001). The correlation obtained with viral load was 0.42 (p < 0.0001). The question regarding drugs taken had a better performance, with significant associations with all other adherence measures, except for pill counting for 60 days. At the application study, 2424 patients completed the questionnaire without difficulties. The electronic system presented few glitches and the questionnaire was welcomed by patients and healthcare professionals. Conclusions: The WebAd-Q complied with all aspects considered relevant for the validation of self-reported questionnaires. It was well understood by patients and presented a good concordance, moderate correlation with viral load and association when compared to concurrent adherence measures. Therefore, the questionnaire adequate proprieties to monitor adherence in HIV healthcare facilities
9

Avaliação do questionário WebAd-Q como ferramenta de  monitoramento da adesão ao tratamento antirretroviral nos serviços do SUS / Evaluation of the questionnaire WebAd-Q as a tool to monitor adherence to antiretroviral therapy in Brazilian public health care services

Felipe Campos do Vale 26 November 2014 (has links)
Objetivo: Apresentar o desenvolvimento, a validação e a aplicação do Questionário Qualiaids de Monitoramento da Adesão ao Tratamento Antirretroviral ou Web Adherence Qualiaids Questionnaire (WebAd-Q), um instrumento de autorrelato para monitorar a adesão de pacientes sob tratamento em serviços públicos de HIV no Brasil. Métodos: O WebAd-Q contém três perguntas sobre horário, medicamentos e doses tomadas na última semana. Foi construído a partir de entrevistas e grupos focais com 38 pacientes. Após pilotada, sua versão eletrônica teve a validade testada em estudo para o qual foram convidados 90 pacientes maiores de 18 anos, sob terapia antirretroviral (TARV) há pelo menos três meses. Os pacientes foram orientados a utilizar frascos com monitoramento eletrônico por 60 dias. O questionário foi respondido no sexagésimo dia por duas vezes, com intervalo mínimo de uma hora. A adesão foi também mensurada por contagem de comprimidos e entrevista de autorrelato. A carga viral de cada paciente foi obtida nos registros do serviço. Analisou-se a concordância entre as respostas ao WebAd-Q, a correlação com carga viral e a associação com outras medidas de adesão. Após o estudo de validação, o WebAd-Q foi empregado em uma pesquisa nacional para medir a adesão dos pacientes à TARV nos serviços de HIV/aids do SUS. Foram sorteados 55 serviços de diversas características institucionais de todo o país. Após o convite aos serviços, o WebAd-Q foi instalado em computadores e respondido por pacientes eleitos sistematicamente conforme chegada aos serviços. Resultados: Entre os 90 pacientes convidados, 75 (83,3%) responderam o WebAd-Q. Não foram relatadas dificuldades em responder ao questionário. O tempo médio de resposta foi 5,8 minutos. O conjunto das três questões do WebAd-Q obteve uma concordância de 88%, com Kappa de 0,74 (IC95% 0,56 - 0,92, p < 0,0001). A correlação da escala de não adesão do WebAd-Q e a carga viral foi de 0,42 (p < 0,0001). A questão 2 (medicamentos) teve o melhor desempenho, associando-se com todas as outras medidas, com exceção da contagem de comprimidos para 60 dias. Na aplicação nacional, ao todo 2424 pacientes responderam ao WebAd-Q. Todos conseguiram completar o questionário sem dificuldades. O sistema eletrônico apresentou poucas falhas e o questionário foi bem recebido por pacientes e pelos profissionais dos serviços. Conclusões: O WebAd-Q atendeu a todos os quesitos considerados relevantes para a validação de questionários, foi bem entendido por pacientes, obteve uma boa concordância, apresentou uma correlação moderada com a carga viral e associação com as medidas concorrentes. Portanto, mostrou propriedades satisfatórias para o monitoramento da adesão em serviços de HIV / Objective: To present the development, validation and application of the Web Adherence Qualiaids Questionnaire (WebAd-Q), a tool to monitor self-reported adherence among patients receiving care in Brazilian public HIV healthcare facilities. Methods: The WebAd-Q contains three questions regarding dosing time, drugs and doses taken on the last week. It was developed through interviews and focus groups with 38 patients. After piloted, the electronic version was submitted to statistical validity with 90 adult patients receiving antiretroviral therapy for at least three months. Patients were instructed to use event monitoring bottles for 60 days. The WebAd-Q was completed at the 60th day. Adherence was also measured by pill counting and self-report interview. Viral load was obtained from patient records. Concordance was analyzed, as well as correlations with viral load and associations between adherence measures and the WebAd-Q. After the validation study, the WebAd-Q was submitted to a national survey to measure adherence to antiretroviral therapy in HIV facilities from the Brazilian health system. Fifty-five sites were selected among different institutional characteristics. At these sites, the WebAd-Q was installed in computers and completed by patients chosen systematically as they arrived at the facilities. Results: Among 90 patients invited to participate in the study, 75 (83.3%) completed the WebAd-Q. No difficulties to answer the questionnaire were reported. Mean answer time for the WebAd-Q was 5.8 minutes. The three questions presented a concordance of 88% and Kappa of 0.74 (IC95% 0.56 - 0.92, p < 0.0001). The correlation obtained with viral load was 0.42 (p < 0.0001). The question regarding drugs taken had a better performance, with significant associations with all other adherence measures, except for pill counting for 60 days. At the application study, 2424 patients completed the questionnaire without difficulties. The electronic system presented few glitches and the questionnaire was welcomed by patients and healthcare professionals. Conclusions: The WebAd-Q complied with all aspects considered relevant for the validation of self-reported questionnaires. It was well understood by patients and presented a good concordance, moderate correlation with viral load and association when compared to concurrent adherence measures. Therefore, the questionnaire adequate proprieties to monitor adherence in HIV healthcare facilities
10

Estudo de ressonância magnética funcional das mudanças da atividade cerebral durante recordações afetivas autobiográficas decorrentes da administração prolongada de clomipramina a sujeitos saudáveis / Study of functional magnetic resonance imaging of brain activity changes during affective autobiographical memories due to prolonged administration of Clomipramine the healthy subjects

Cerqueira, Carlos Toledo 13 December 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: Apesar da importância dos medicamentos antidepressivos no tratamento dos transtornos de humor e de ansiedade, sua ação sobre sistemas cerebrais responsáveis pela expressão emocional ainda não foram claramente estabelecidos. Estudos recentes têm examinando o sinal dependente de nível de oxigenação sanguínea (do inglês, \"BOLD\") durante estímulos emocionais em indivíduos saudáveis sob uso de antidepressivos. Nesse estudo, pretendemos estender essa avaliação às alterações do humor e comportamento emocional devido ao uso prolongado de um antidepressivo bloqueador de serotonina e noradrenalina em pessoas saudáveis. MÉTODOS: foram selecionados dezesseis voluntários, sem antecedentes psiquiátricos pessoais ou familiares, que participaram de um ensaio farmacológico simples-cego de quatro semanas de doses baixas de clomipramina (até 40 mg/dia). Ao final desse período, dez sujeitos foram selecionados como não responsivos, e os restantes seis sujeitos foram selecionados como responsivos por apresentarem claras mudanças em três dos quatro seguintes critérios: tolerância interpessoal, eficiência, bem estar, e mudança substancial em sua auto percepção. O grupo de sujeitos classificados como responsivos foram submetidos a um ensaio controlado duplo-cego confirmatório. A aquisição de imagens cerebrais ocorreu após quatro semanas de uso de medicação (simples cego) e quatro semanas após a sua suspensão, ao final da participação no ensaio farmacológico. O imageamento cerebral foi realizado durante a indução de estados afetivos de felicidade, irritabilidade e neutros por relatos autobiográficos. A resposta emocional desses estados foi obtida por escalas de auto avaliação de ansiedade, irritabilidade e felicidade. As diferenças de sinal entre os estados afetivos foram utilizadas para a análise estatística da interação dos efeitos estado medicamentoso e grupo por testes ANOVA. RESULTADOS: Foi encontrada uma interação significativa entre o efeito de grupo e o estado medicamentoso sobre os estados afetivos de irritabilidade, mas não sobre os de felicidade. Se observou redução na auto avaliação de ansiedade no grupo responsivo com o uso de medicação na diferença entre os estados induzidos de irritabilidade e felicidade, em comparação com o efeito no grupo não responsivo; e também, redução na auto avaliação de felicidade com o uso de clomipramina na totalidade da amostra, na diferença entre o estados induzidos de irritabilidade e neutro. A alteração sobre o efeito BOLD (p < 0,005) foi localizada em regiões adjacentes à junção frontoparietal para a indução de irritabilidade em relação à felicidade e em relação aos estados neutros, no grupo responsivo em relação ao não responsivo, durante o período em uso relativo àquele sem uso de clomipramina, e na junção têmporo-paríeto-occipital, exclusivamente para a diferença irritabilidade-felicidade. CONCLUSÕES: a modificação favorável que sujeitos saudáveis apresentaram ao uso prolongado de um antidepressivo bloqueador da serotonina e noradrenalina, pode estar relacionada à modificação no processamento cerebral da memória autobiográfica de emoções negativas / INTRODUCTION: despite the importance of antidepressant agents to the treatment of anxiety and depressive disorders, there is not yet a clear understanding of their actions upon specific brain systems relevant to emotional processing. Recent studies have examined blood oxygen level dependent (BOLD) signal during emotion stimuli in healthy individuals in antidepressant use. The study intends to extend these measures to the changes over mood and emotional behavior by prolonged use of a serotonin and noradrenaline blocker antidepressant. METHODS: we selected sixteen subjects, with no personal or family history of psychiatric disorders, which participated of a four-week single-blind trial with low doses of clomipramine (up to 40mg/day). After this period, ten subjects were classified as non responsives, the remaining six subjects being classified as responsives because clomipramine provided positive changes in three of four of the following criteria: interpersonal tolerance, self-efficacy, mood and self-perception of a substantial change. Responsives were included in a placebo-controlled confirmatory trial. Imaging sessions occurred at the end of the four-week course of clomipramine and again after a four-week clomipramine washout period, at the end of pharmacological trial. Subjects were scanned during the induction of irritability, happiness and neutral affective states by autobiographical recall. Self-report assessment was performed for each induction by anxiety, irritability and happiness scales. Inter-condition differences (affective induction) were used in the analysis of interaction of medication status and group effects by ANOVA tests. RESULTS: A significant interaction was found between group and treatment during irritability, but not during happiness emotions. It was observed a reduction in the scale of self-evaluation of anxiety in responsive group with the use of medication to the difference between irritability-happiness states, compared to the non responsive group; and a reduction in auto evaluation of happiness, in the totality of the sample in use of clomipramine, in difference irritability-neutral. There was a significant increase of BOLD effect in the responsive group during use relative to the period without use of clomipramine, compared to the effect on non-responsive group (p < 0.005). This effect was located in regions that surround the frontoparietal junction to the irritability relative to happiness and to irritability relative to neutral induction, and in the temporo-parieto-occipital junction, exclusively to the irritability relative to happiness induction. CONCLUSIONS: The favorably changes in healthy subjects who respond to prolonged serotonin and noradrenaline blocker use, may relate to changes in neural processes of autobiographical memory of negative emotions

Page generated in 0.4546 seconds