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Biblioteca p?blica: da extens?o ? a??o cultural como pr?tica de cidadania / Public library: from extension to cultural action as citizenship practice

Fonseca, Maria Clara 13 February 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-04T18:36:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Clara.pdf: 26108876 bytes, checksum: 036276b230f994951469076a15abcd33 (MD5) Previous issue date: 2006-02-13 / The conceptions and the roles that the public library has played since the mid-nineteenth century are described. A revision of literature is made to show the evolution of these roles and their coexistence, as well as the advent of expansion process in the early twentieth century, and its diversification. The concept of public library as cultural action is linked to the extension process and theoretical framework of this paper, whose concept, expressed by Paulo Freire, Victor Flusser, Luiz Milanesi and Jos? Teixeira Coelho Neto, supports our thesis. Some records of extension experiments with characteristics of cultural action are made, using a methodology based on dialogue, participation and general awareness raising. An experiment of library extension carried out in Arax?, Minas Gerais, through the Mobile Unit of the Viriato Correia Public Library is described, which was used as a case study for the proposal of transformation of a public library as an instrument of cultural action. Some partner institutions, which took the initiative of making contact with the peripheral communities, were responsible for the experiment, an integrated, interdisciplinary task. The partnership with the Centro Universit?rio do Planalto de Arax? (University Centre of Planalto de Arax?), through the Centre of Judicial Practice and the Social Security Agency was fundamental. The evaluation of the experiment is made from the observation of its development, the opinion and personal accounts of the interviewees: people from the community, professionals, civil servants, teachers, trainees, and all of those who got involved in this process. Finally, a reflection on the following points is made: the library as an institution, which was the focus of this work; the research developed, which deepened the theoretical knowledge about cultural action, and finally, the author s own stand point, her personal involvement in the experiment. As far as the author is concerned it was an important theoretical / practical learning process for her professional improvement, as well as a contribution to Scienc of the Information and to librarianship as a study of a model of library extension with new communication trends, and the integration of social groups who live far away from the urban centres and who, in the majority, do not have access to information services, essential to the full exercise of citizenship. / Registram-se, inicialmente, as concep??es e os pap?is que a biblioteca p?blica desempenhou a partir de meados do s?culo XIX, fazendo-se uma revis?o da literatura para mostrar a evolu??o desses pap?is e a coexist?ncia dos mesmos, assim como o surgimento do processo extensionista, no in?cio do s?culo XX, e sua diversifica??o. O conceito de biblioteca p?blica a??o cultural liga-se ao da a??o extensionista, marco te?rico desta disserta??o, cujo conceito, expresso por Paulo Freire, Victor Flusser, Luiz Milanesi e Jos? Teixeira Coelho Neto, fundamenta a proposta. Fazem-se alguns registros de experi?ncias extensionistas com caracter?sticas de a??o cultural, utilizando-se uma metodologia baseada no di?logo, participa??o e conscientiza??o. Relata-se uma experi?ncia de extens?o bibliotec?ria realizada em Arax?, MG, atrav?s da Unidade M?vel da Biblioteca P?blica Municipal Viriato Correia , que serviu como estudo de caso ? proposta de transforma??o de uma biblioteca p?blica tradicional em uma biblioteca como instrumento de a??o cultural. Foram respons?veis pela experi?ncia algumas entidades parceiras que se propuseram a estabelecer e ampliar o contato direto com as comunidades de bairros, num trabalho de extens?o integrado e interdisciplinar. Ressalta-se a parceria com o Centro Universit?rio do Planalto de Arax? UNIARAX?, atrav?s do N?cleo de Pr?ticas Jur?dicas e da Ag?ncia da Previd?ncia Social. A avalia??o da experi?ncia ? feita a partir da observa??o do seu desdobramento, da opini?o e depoimento dos entrevistados: pessoas da comunidade, profissionais liberais, funcion?rios, professores, estagi?rios e todos que estiveram envolvidos com o processo. Nas conclus?es finais faz-se uma reflex?o em torno dos seguintes pontos de vista: o da biblioteca como institui??o, que foi o foco do trabalho; o da pesquisa, que se desenvolveu e que aprofundou o conhecimento te?rico sobre o conceito de a??o cultural, e, finalmente, o ponto de vista da autora, do seu envolvimento pessoal com a experi?ncia: um aprendizado te?rico/pr?tico importante para o seu aperfei?oamento profissional, bem como uma contribui??o ? Ci?ncia da Informa??o e ? Biblioteconomia para o estudo de um modelo de extens?o bibliotec?ria com novas tend?ncias de comunica??o e integra??o dos grupos sociais que residem em locais distantes do centro urbano e que, na grande maioria, s?o desprovidos de recursos e servi?os de informa??o essenciais ao exerc?cio pleno da cidadania.
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Tribunal de Contas : do controle na antiguidade ? institui??o independente do Estado Democr?tico de Direito

Scliar, Wremyr 10 December 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:34:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 464882.pdf: 374281 bytes, checksum: 30a0594b27b305ab37c78bcc646e1ec7 (MD5) Previous issue date: 2014-12-10 / The Court of Auditors in the Brazilian constitutional regime is responsible for controlling the direct and indirect public administration in all the powers and units of the federation. Control by the Court of Auditors is the technical and political expression of the limitation of the power of rulers. It is the self-control of the State over the State, carried out in the name of the People. It is thousands of years old and is mentioned in books and documents regarding control among the Hebrews, in the form of rules with a narrative and literary-religious framework. The Greeks and Romans created collegial institutions of magistrates as part of the democratic and republican systems. The predominance of feudalism and religion eclipsed the State institutions, however, in Italian and French cities and in England, control was exerted on behalf of the interests of the commons, the king, or imposing limits on the power of royalty. The inflection towards permanent republican institutionalization as the result of a radical conflict with the previous regime is the Universal Declaration of Human Rights, proclaimed during the French Revolution, which radically defenestrated the aristocratic and feudal regime and imposed the popular and social rights of control limiting power. When the Republic was proclaimed in Brazil the Court of Auditors was instituted to solve financial aspects and organize the administration of accounts. During authoritarian periods, the Court remained in recess or had no authority. The newborn republic prevailed over the reaction against control. When Brazil became a democracy again, in 1988, the Court of Auditors in Brazil became the institution of the State that controls public administration. Its powers were broadened, and from the Constitution emerged the independence and autonomy to carry out its tasks, equivalently to the Courts of Justice. In the Brazilian Democratic Rule of Law the purpose of the Court of Auditors converges with the fundamental values: democracy, republic and human rights. Some problems and voids have still been identified in the Brazilian control system; proposals are presented to solve them / O Tribunal de Contas, no regime constitucional brasileiro, exerce as atribui??es de controle da administra??o p?blica direta e indireta, em todos os poderes e unidades da federa??o. O controle pelo Tribunal de Contas ? a express?o t?cnico-pol?tica da limita??o do poder dos governantes. Ele ? o autocontrole do Estado sobre o Estado, exercido em nome do povo. Milenar, encontram-se registros em livros e documentos do controle entre os hebreus consignados em normas com moldura narrativa e forma l?tero-religiosa. Os gregos e romanos criaram institui??es colegiadas, magistraturas insertas em sistemas democr?tico e republicano, respectivamente. Dos povos da Antiguidade, herdou-se o legado civilizat?rio. O predom?nio do feudalismo e da religi?o eclipsaram as institui??es estatais; entretanto, em cidades italianas, francesas e na Inglaterra, o controle exerceu-se no interesse da comuna, do rei ou impondo limites ? casa real. A inflex?o para a institucionaliza??o republicana permanente, resultado de um conflito radical com o regime anterior ? a Declara??o Universal dos Direitos do Homem, proclamada durante a Revolu??o Francesa, que defenestra, radicalmente, o regime aristocr?tico-feudal e imp?e o direito popular e social do controle limitador do poder. A Proclama??o da Rep?blica no Brasil institui o Tribunal de Contas, saneador das finan?as e organizador da administra??o cont?bil. Nos per?odos autorit?rios, o Tribunal ? mantido em recesso ou sem autoridade. Venceu a nascente rep?blica a rea??o ao controle. Com a redemocratiza??o de 1988, o Tribunal de Contas no Brasil torna-se institui??o de Estado que controla a administra??o p?blica, ampliadas as suas atribui??es, emergindo da Carta a independ?ncia, a autonomia para as suas atribui??es, equiparado aos Tribunais de Justi?a. No Estado Democr?tico de Direito brasileiro a fun??o do Tribunal de Contas ? convergente aos valores fundamentais: democracia, rep?blica e direitos humanos. Quedam problemas e lacunas identificadas no sistema brasileiro de controle; para eles se apresentam proposi??es visando resolv?-los
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Democracia e controle externo da administra??o p?blica

Scliar, Wremyr 10 September 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:34:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 396052.pdf: 104796 bytes, checksum: 7af135f15a6489fea3eefbe310b5f8a2 (MD5) Previous issue date: 2007-09-10 / Os valores da democracia encontram-se entre os povos da Antig?idade. Para os hebreus, a justi?a e a ?tica, preceitos religiosos normativos, constitu?am-se em um modo de vida abrangendo todas as camadas da popula??o, baseados na lembran?a da escravid?o no Egito, as desigualdades, veda??o da escravid?o, acolher os estrangeiros, as vi?vas e ?rf?os e destinar parte do campo e das colheitas aos mais necessitados, e o uso dos cofres p?blicos. Para os gregos, a democracia era uma forma de governo governo da maioria, praticada na ?gora. Arist?teles classifica as formas de governo e observa atentamente a realidade de cada uma. Em Roma, a quest?o se centrava na rep?blica em detrimento da democracia. A Idade M?dia ? um per?odo em que o Estado praticamente desaparece; o centro pol?tico ? o feudo. A Renascen?a ? a ?poca do ressurgimento dos valores cl?ssicos; examina-se a import?ncia de Maquiavel como o apologista de um Estado unificado, laico e administrado pelo pr?ncipe. Rousseau, como Voltaire e Montesquieu, lan?a as id?ias que seriam adotadas pela Revolu??o Francesa, iniciando a democracia moderna, que ter? na Comuna de Paris a participa??o de grandes parcelas da popula??o, cujas reivindica??es n?o se restringem apenas ao sufr?gio e ? forma republicana: suas bandeiras s?o econ?micas e sociais. As id?ias de Locke e Hobbes s?o tamb?m abordadas, para relacionar esses autores com o pensamento franc?s. O pensamento socialista, com Marx, Engels e os anarquistas, direciona-se para a emancipa??o da nascente classe prolet?ria. ? uma corrente humanista que se inclina para a maioria da sociedade: os produtores. Segundo o Manifesto de 1848, a liberdade e a igualdade s? ser?o concretas realidades com a satisfa??o das necessidades, mediante a conquista do Estado e da democracia. Os ideais socialistas s?o colocados em pr?tica na Revolu??o de 1917, que se inspira na forma??o dos sovietes e no exerc?cio do poder democr?tico, nas id?ias de Rousseau, na experi?ncia da Revolu??o de 1789 e no curto per?odo da Comuna. A cr?tica de Gramsci ao modelo sovi?tico, que retoma o pensamento original marxiano e o adapta ? sua atualidade, introduz as teses sobre bloco hegem?nico, alian?as pol?ticas, o papel do intelectual org?nico e a import?ncia da educa??o e da cultura popular. ? a democracia dentro da revolu??o. Para os anarquistas, a experi?ncia ocorre no curto ver?o da anarquia, durante a guerra civil espanhola: conselhos, federalismo, autonomias locais, coletiviza??o da propriedade e gest?o democr?tica. Com as duas guerras planet?rias e a derrota do nazismo e fascismo, a democracia contempor?nea tem por novos ideais a concretiza??o dos direitos sociais e individuais, a participa??o na gest?o e a delibera??o constante sobre a gest?o estatal e o seu controle. Quanto ao controle, ele existe desde os hebreus (?tico), gregos (auditores) e romanos (censores); na Idade M?dia surgem as c?maras de contas e tornam-se normas conquistadas e adotadas nas Declara??es de 1789 em diante. O controle contempor?neo ? fruto da Revolu??o Francesa e o modelo franc?s mediante um Tribunal de Contas (1807) ? adotado pelo Brasil com a rep?blica, embora no Brasil holand?s existisse uma c?mara de contas. A cria??o do Tribunal de Contas, a exposi??o de motivos de Ruy Barbosa e o decreto 966-A s?o a base hist?rica e jur?dica do sistema de controle externo brasileiro. Os tipos de controle e as compet?ncias do Poder Legislativo e do Tribunal de Contas, a peculiaridade federativa e a tese de que o controle externo ? institui??o democr?tica e republicana, destinada ? realiza??o da dignidade humana, concluem a disserta??o, relacionando democracia, direitos humanos e controle como um processo hist?rico e dial?tico.
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A influ?ncia da m?dia na opini?o p?blica e sobre a influ?ncia desta na m?dia : o governo Lula em Veja e ?poca

Cardia, Wesley Callegari 31 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:40:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400562.pdf: 1869719 bytes, checksum: f1cdf123d7e1245d15002291722fa5e5 (MD5) Previous issue date: 2008-03-31 / O presente trabalho tem por objetivo identificar, dentro de um determinado per?odo de tempo, os processos de agenda setting e de framing em duas grandes publica??es semanais de alcance nacional: Veja e ?poca. O escopo ? identificar esses processos em cada uma das publica??es e demonstrar as eventuais diferen?as de cultura de cada uma delas. A fim de subsidiar o leitor, o texto traz uma revis?o cultural das principais teorias desse campo, incluindo, al?m das citadas, espiral do sil?ncio, gatekeeping e priming. Ao mesmo tempo, busca-se ilustrar se essas revistas t?m poder de influ?ncia sobre a opini?o p?blica e vice-versa. O espa?o de tempo, no qual as publica??es foram analisadas, foi monitorado, concomitantemente, por pesquisas de opini?o elaboradas pelo IBOPE, para a Confedera??o Nacional da Ind?stria - CNI.
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Coluna pol?tica e agendamento : a "P?gina 10" do Jornal Zero Hora

Le?es, Eduardo Terres 21 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:41:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 417401.pdf: 4050339 bytes, checksum: 416d5012d560f574a5140a255629db27 (MD5) Previous issue date: 2009-08-21 / Este estudo investigou o agendamento no colunismo pol?tico, tendo como base a coluna pol?tica P?gina 10, do jornal Zero Hora. Para tanto, o estudo buscou o apoio cient?fico nas seguintes categorias: comunica??o pol?tica, pol?tica, colunismo, agenda-setting e poder. Na comunica??o pol?tica foram consultados autores como Dominique Wolton, M?rio Mesquita, Maria Cristina Reyes Montes e Javier del Rey Morat?. No colunismo pol?tico, Davi Emerich, Franklin Martins e Carlos Castilho ser?o alguns dos pesquisadores citados. A hip?tese de agenda-setting concentrarse- ? nos trabalhos de McCombs e Shaw, Mauro Wolff, N?lson Traquina e Antonio Hohlfeldt. A categoria pol?tica foi analisada com base nos estudos de Giovanni Sartori, Norberto Bobbio e Max Weber. Os estudos sobre o poder utilizaram referenciais te?ricos de Max Weber, Norberto Bobbio e Eduardo Corsetti. Quanto ? metodologia, a escolhida para a pesquisa foi a hermen?utica de profundidade (HP), de John B. Thompson. A HP elege o estudo da produ??o de sentido atrav?s das formas simb?licas (FS) que, de acordo com Thompson, s?o a??es, falas, textos e imagens que servem para sustentar ou estabelecer rela??es de poder. A hermen?utica de profundidade divide-se em tr?s fases: a) an?lise s?cio-hist?rica (ASH), an?lise formal ou discursiva (AD) e interpreta??o/re-interpreta??o.
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T?o perto e de mim distante : a comunica??o pol?tica da prefeitura municipal de Porto Alegre atrav?s das placas de obras

Trein, S?rgio Roberto 26 October 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:41:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427015.pdf: 3932468 bytes, checksum: 1e513cbdc83a0b2535cf2829f7c5006c (MD5) Previous issue date: 2010-10-26 / O objetivo desta pesquisa ? o de compreender a estrutura linguageira das placas de obras e de que forma uma administra??o p?blica municipal utiliza este tipo de publicidade como um instrumento de comunica??o pol?tica e persuasiva, com vistas a um comportamento favor?vel em rela??o ao partido e ao pol?tico que est? no cargo de prefeito. No caso, o estudo foi aplicado junto ? Prefeitura Municipal de Porto Alegre e, mais especificamente, em rela??o ?s placas de obras do Projeto Integrado Socioambiental (PISA), programa de maior investimento da atual gest?o porto-alegrense. Atrav?s de uma pesquisa explorat?ria, de car?ter qualitativo, analisamos um corpus formado por tr?s placas de obras do PISA. Comparando-as com o Manual de Confec??o de Placas, produzido pela Prefeitura de Porto Alegre, procuramos interpretar as tipologias visuais encontradas nas publicidades, com base nos estudos de Georges P?ninou (1976); e, tamb?m, a estrutura linguageira das mensagens, a partir da proposta de An?lise de Discurso desenvolvida por Patrick Charaudeau (2008). Estas duas etapas de an?lise nos permitir?o identificar se existe ou n?o uma fun??o propagand?stica e persuasiva nas placas.
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Comunica??o e poder na cobertura jornal?stica das crises da avia??o: uma an?lise dos acidentes TAM 3054 e AF 447 na Revista Veja

Gl?er, Laura Maria 08 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:41:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430152.pdf: 603255 bytes, checksum: 6b17afee74fa2df3c588aaecfeb99a7f (MD5) Previous issue date: 2010-12-08 / Este estudo investiga os acidentes a?reos ocorridos com os v?os TAM 3054, em 17 de julho de 2007, e Air France 447, em 31 de maio de 2009 e sua repercuss?o na m?dia. Tem por objetivo investigar de que forma ocorre a veicula??o das Crises na m?dia, como o contexto s?cio-hist?rico pode influenciar neste processo, que aspecto(s) de cada crise s?o trazidos, como elementos verbais e n?o verbais dialogam e impactam na imagem das organiza??es envolvidas. Tamb?m buscamos analisar de que modo a Revista Veja aborda cada uma das companhias a?reas envolvidas e identificar se a Reputa??o de cada companhia foi determinante na abordagem feita pelo seman?rio. Do ponto de vista metodol?gico, adotamos o Paradigma da Hermen?utica de Profundidade (HP), em Thompson (1995), em sua proposta de uma Tr?plice An?lise: S?cio-Hist?rica, Formal ou Discursiva, e Interpreta??o/Reinterpreta??o. Na etapa de An?lise Formal ou Discursiva, contamos com o apoio da Semiologia, em Barthes, como t?cnica de an?lise associada ? HP. Para sustentar teoricamente nossa An?lise, adotamos as seguintes categorias a priori: Fotografia, em Barthes; G?neros Jornal?sticos, em Erbolato; Crises de Imagem, em Neves e Rosa; Cultura, em Barthes; Poder, em Barthes; e Socioleto, em Barthes. Da categoria a priori Fotografia, decorreram as subcategorias Studium e Punctum, tamb?m em Barthes. Da categoria G?neros Jornal?sticos, emergiu a subcategoria Jornalismo Interpretativo, por sua aplica??o ao Jornalismo de Revista, tamb?m em Erbolato. Na categoria Crises de Imagem, destacamos a subcategoria Reputa??o, baseada em Rosa. No decorrer de nossa An?lise, nasceram novas categorias a posteriori: Met?fora, em Morgan e Cegalla; Imagin?rio, em Barthes; Imagem da Marca, em Aaker; Mensagem Fotogr?fica, em Barthes; Fait Divers, em Barthes; ?tica, em Guareschi; Mito da Quantifica??o do Real, em Barthes
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A relev?ncia dos resultados de pesquisa sobre reputa??o e imagem nas organiza??es premiadas no Rio Grande do Sul

Pagnussatt, Denise 30 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:41:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434099.pdf: 10382875 bytes, checksum: 3c6ba56438e90fc438de97d21bd27a35 (MD5) Previous issue date: 2011-08-30 / As demandas globais e o ambiente cada vez mais competitivo implicam em uma nova postura organizacional, refletida pela preocupa??o com os diversos p?blicos e suas opini?es acerca da sua atua??o. Uma das formas de evidenciar a organiza??o s?o os resultados positivos em pesquisas como marcas mais lembradas (Top of Mind), marcas mais valiosas, reputa??o, marcas mais admiradas, melhores empresas para se trabalhar e rankings financeiros promovidos por ve?culos de comunica??o em parceria com Institutos de Pesquisa nacionais e internacionais. Fombrun (2000) afirma que quanto mais respeitada for a premia??o que a organiza??o carregar associada ao seu nome, menos exposta a riscos em torno de sua reputa??o ela estar?. Assim, as organiza??es dedicam esfor?os na forma??o da sua identidade, que ? entendida como a personalidade, associada ? cultura e ? gest?o; da sua imagem, compreendida como representa??es mentais que decorrem de experi?ncias particulares; e da sua reputa??o, que tem o seu fundamento na hist?ria e nas estrat?gias consolidadas ao longo do tempo, refor?ados por atributos como tradi??o, conhecimento, solidez, responsabilidade e inova??o, que gradativamente oferecem vantagem competitiva sustent?vel. Propomos, assim, um estudo sobre a relev?ncia dos resultados de Pesquisa sobre Reputa??o e Imagem nas organiza??es premiadas no Rio Grande do Sul em 2009 para a legitima??o da Reputa??o, Identidade e Imagem junto aos seus p?blicos de interesse, bem como, a an?lise de algumas formas adotadas para visibilizar/divulgar tal desempenho. A sele??o dos projetos deu-se pela representatividade local das pesquisas: Top of Mind e Pr?mio Reputa??o Corporativa, promovidos pela Revista Amanh? e Marcas de Quem Decide realizada pelo Jornal do Com?rcio. Definimos como objetivo discutir as interfaces entre Reputa??o, Identidade e Imagem, evidenciar a relev?ncia dos resultados
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For?as-tarefa e investiga??o criminal : a integra??o institucional no combate ? macrocriminalidade

Ruwel, Sandra Goldman 24 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:45:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401913.pdf: 25777382 bytes, checksum: 35cac411e1979ce1c91d3e5989fdbfa2 (MD5) Previous issue date: 2008-03-24 / Nesta pesquisa, objetivou-se estudar a atua??o das For?as-Tarefas como mecanismo de investiga??o que procura integrar diferentes institui??es para o enfrentamento da criminalidade e da viol?ncia, em especial quanto ? macrocriminalidade. Para tanto, realizou-se uma pesquisa qualitativa, pelo m?todo do Estudo de Caso, circunscrito ao Centro de Apoio Operacional de Combate ao Crime Organizado CAOCRIMO, Grupo de Combate ?s Organiza??es Criminosas GCOC, e Grupo Integrado de Seguran?a P?blica-GISP, de Minas Gerais, ? Promotoria Especializada Criminal do Minist?rio P?blico do Rio Grande do Sul, ? For?a-Tarefa do Minist?rio P?blico Federal e ? Task Force For?a-Tarefa Americana. A pesquisa foi conduzida em duas etapas. Uma etapa preliminar foi destinada a contextualizar a criminalidade e a viol?ncia nos dias atuais. A partir dessa realidade, com base na Sociologia das Organiza??es (em especial, na an?lise da estrat?gia, poder e cultura organizacional), buscou-se analisar o impacto do crime organizado na sociedade atual e a experi?ncia de algumas For?as-Tarefa que atuam no combate ? macrocriminalidade. Para tanto, os ?rg?os que comp?em a Seguran?a P?blica e o Sistema de Justi?a Criminal, em especial as Pol?cias Civil e Militar e o Minist?rio P?blico, foram objetos de an?lise. A segunda etapa constituiu-se da abordagem dos sujeitos centrais da For?a-Tarefa, com a utiliza??o de algumas t?cnicas de pesquisa, como a entrevista semiestruturada, a pesquisa documental e a observa??o participante junto ? Opera??o Caminhada da For?a-Tarefa de Combate ao Crime Organizado do Estado de Minas Gerais na cidade de Passos. A partir dessa an?lise foi poss?vel perceber que a For?a-Tarefa pode ser utilizada como mecanismo v?lido e eficaz de combate ? macrocriminalidade, sendo necess?rio, no entanto, identificar e superar dificuldades e equ?vocos que obstam o processo de integra??o institucional, verificados em algumas das situa??es investigadas.
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Controle social da gest?o p?blica : an?lise das pr?ticas em dois munic?pios do Estado do Rio Grande do Sul

Silva, Pedro Gabril Kenne da 24 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:46:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422983.pdf: 384627 bytes, checksum: ac3addecacb8f8f6837eefed491accdf (MD5) Previous issue date: 2010-03-24 / O presente trabalho teve por objetivo investigar como ocorre a participa??o dos cidad?os, por meio de organiza??es da sociedade civil, no controle social da administra??o p?blica em dois grandes munic?pios do Estado do Rio Grande do Sul: Porto Alegre e S?o Leopoldo. Para atingir tal objetivo estudou-se a evolu??o da sociedade civil e sua rela??o com o sistema Estado-mercado. Estudou-se, ainda, a quest?o da soberania e sua invers?o recente, passando esta do governo para o povo, como pressup?e a defini??o de accountability. Ap?s a pesquisa bibliogr?fica e a pesquisa de campo, concluiu-se que o controle social ? considerado relevante pela literatura cient?fica, que a democracia brasileira oferece condi??es para que os cidad?os ou organiza??es da sociedade promovam a participa??o na formula??o, no acompanhamento e no controle da gest?o p?blica. No entanto, pela falta de interesse dos governos para incentivar a participa??o, bem como por desconhecimento e falta de iniciativa da sociedade, nos munic?pios pesquisados as a??es de controle social da gest?o p?blica est?o em est?gio incipiente.

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