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i-collaboration: Um modelo de colaboração inteligente personalizada para ambientes de EAD

OLIVEIRA, Eduardo Araujo 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:51:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Apesar da grande oferta de ambientes virtuais de ensino e aprendizagem (AVEA) no mercado, pouco se tem feito para motivar os alunos na utilização destes. Os AVEAs têm se mantido semelhantes ao longo dos anos, apresentando conteúdo de forma impessoal e sem levar em consideração as verdadeiras necessidades e particularidades de cada usuário. Isto tem acarretado na desmotivação dos estudantes e consequentemente contribuído com altas taxas de evasão nos ambientes. A colaboração virtual tem sido cada vez mais adotada nestes ambientes como uma tentativa de contribuir para a solução destes problemas. Os ambientes buscam promover a interação entre seus usuários e desta forma lhes fornecer uma motivação a mais em aprender. Contudo, as ações tomadas em tentativa de reduzir estes problemas têm sido insuficientes e não apresentaram ainda resultados satisfatórios. Como forma de minorar os problemas citados acima por parte dos participantes de AVEAs, e buscar diminuir as altas taxas de evasão nestes ambientes, é introduzido neste trabalho um novo modelo de colaboração, a colaboração inteligente ou icollaboration. Este modelo utiliza-se de um companheiro virtual de aprendizado (CVA) integrado as ferramentas colaborativas do AVEA, de forma que este possa atuar na promoção e mediação de toda e qualquer colaboração realizada no ambiente virtual. No i-collaboration, o CVA proporciona aos estudantes visões (percepções) distintas do mesmo AVEA, de acordo com as necessidades particulares destes, buscando desta forma fornecer a cada estudante a motivação que este precisa para continuar aprendendo virtualmente. Este trabalho buscou então contribuir com AVEAs na promoção da colaboração entre seus usuários, explorando e disponibilizando novos recursos pedagógicos que permitissem o aprendizado dos estudantes em diferentes tempos e entre usuários de personalidades distintas. O modelo foi desenvolvido e aplicado junto ao AVEA Cleverpal, cujo domínio é gerenciamento de projetos. Por lidar com gerentes estudantes, geralmente com o tempo bastante escasso, vários recursos pedagógicos (exercícios, simulados, conteúdos, dicas, chatterbot, glossário...) já se faziam presentes no ambiente antes mesmo da integração com o modelo. Contudo, o ambiente não apresentava ferramentas colaborativas disponíveis à seus usuários, que permaneciam isolados no ambiente. Desta maneira, o Cleverpal se apresentou como boa alternativa na aplicação do modelo. Para verificar se o modelo era de fato interessante, foi realizado um experimento (utilizando o AVEA Cleverpal). Neste experimento, usuários interagiram com o ambiente durante uma semana, para estudar conteúdos de gerência de projetos. Todos os sete participantes interagiram com o CVA, receberam dicas personalizadas do VICTOR e utilizaram as ferramentas colaborativas adicionadas ao ambiente. Os resultados obtidos neste experimento indicam que de fato o modelo de colaboração inteligente contribui para a promoção da colaboração entre usuários de AVEA. Além disto, também foi possível perceber, através da análise dos dados coletados que o CVA conseguiu motivar os usuários no ambiente, fazendo-se presente no acompanhamento das atividades individuais de cada estudante, contribuindo para o aprendizado destes. O Cleverpal se apresentou como ambiente de fácil acesso e navegação. Em outras palavras, os resultados obtidos indicam que o modelo de colaboração inteligente atendeu as expectativas a que se propôs, auxiliando e motivando os estudantes de maneira atrativa e personalizada
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ReActive Engine reativo de física

Fernandes de Almeida, Gabriel 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:52:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Engines de simulação física vêm ganhando projeção, e em breve poderão ser incorporados a diversos tipos de aplicações além de jogos, na busca de comportamentos mais realistas. Esta dissertação descreve o ReActive, um engine desenvolvido para uso em aplicações de simulação física. Englobando elementos inovadores, como o conceito de reatividade ao invés da iteratividade nas aplicações que executam simulação física, além de uma camada de abstração para engines físicos de terceiros, o ReActive tem por objetivo reduzir a quantidade de código a ser mantido. Também é possível estender as funcionalidades existentes no ReActive, e definir comportamentos específicos para corpos rígidos numa simulação como também implementar a simulação em ambientes colaborativos. Para especificar o ReActive, foi realizada pesquisa e análise dos principais engines de simulação física e motores gráficos, além da implementação de protótipos como prova de conceito, para permitir o uso de engines físicos em ambientes colaborativos
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Um estudo sobre o tratamento dos temas sistema municipal de ensino e Democratização da Educação em trabalhos publicados na revista Educação e Sociedade

Francelino de Lima, Jailson 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:20:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3422_1.pdf: 886258 bytes, checksum: 572a93046d20f92fe37985bb68d6b419 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / A partir do conteúdo de artigos publicados no periódico Educação & Sociedade, o presente estudo investigou como são tratadas as relações entre a instituição dos Sistemas Municipais de Ensino e o processo de democratização da educação brasileira. Analisamos como a questão posta vem sendo tratada e compreendida pela literatura específica, tendo como recorte temporal de nosso estudo o material divulgado no Educação e Sociedade no período de 1988 a 2008, compreendendo, assim, as contribuições publicadas a partir do ano em que se efetiva o novo pacto federativo brasileiro até o atual momento. Consideramos, também, neste percurso, as diferentes concepções de democratização da educação próprias das conjunturas em que se inseriram as coligações políticas que se revezaram no poder em nível federal. Assim, nosso estudo se voltou para a forma como autores do referido periódico vêm tratando as questões que transpassam as relações entre Sistema Municipal de Ensino e democratização da educação. De acordo com o resultado de nossa análise, as abordagens mais recorrentes voltam-se para questões como os processos de descentralização e municipalização da educação básica, a reforma do Estado, gestão democrática e financiamento da educação. Também se revelaram determinantes, na relação entre a referida instituição e a democratização da educação, os pressupostos políticos, ideológicos e mesmo epistemológicos dos grupos políticos que se alternaram no poder
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As relações intergovernamentais entre o Estado e os municípios: um estudo sobre o regime de colaboração entre os sistemas de ensino em Pernambuco

Silveira Barbosa, Lenira January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:21:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5282_1.pdf: 719208 bytes, checksum: dee6c135ca353e88ba02d4bdaaa92840 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / O presente estudo investigou o desenvolvimento do Regime de Colaboração entre os Sistemas de Ensino em Pernambuco no período de 1999 a 2003. Analisamos em que medida esse mecanismo relacional tem contribuído para a formulação de políticas comuns para a Rede Pública de Ensino em Pernambuco, como também para o fortalecimento da autonomia municipal. Procuramos apreender o exercício do Regime de Colaboração através do processo de construção de duas medidas de política educacional: a Redistribuição da Quota Estadual do Salário-Educação entre os Sistemas de Ensino no período citado e a construção da Base Curricular Comum para as Redes Públicas de Ensino em Pernambuco. Para a coleta dos dados utilizamos a pesquisa documental e entrevistas semi-estruturadas com os componentes (no período) da Câmara Técnica e Temática de Desenvolvimento da Educação Municipal e Estabelecimento do Regime de Colaboração em Pernambuco. Como resultados apontamos avanços no exercício do regime de colaboração na formulação de políticas conjuntas para a Rede Pública, destacando o processo de amadurecimento dos entes federados no enfrentamento da cultura de dependência e de tutelamento que permeia as relações intergovernamentais
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A UNDIME-PE e a municipalização do ensino no estado de Pernambuco

MALHEIROS, Silvânia de Jesus Pina January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:21:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5368_1.pdf: 1437727 bytes, checksum: 5f4dbe80ff32f9c3b6d87fe03bb01440 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Este trabalho teve como objetivo investigar a atuação da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação de Pernambuco - UNDIME-PE - no processo de formulação e execução das políticas educacionais no âmbito do estado de Pernambuco, no período de 1995 a 2002, em especial no tocante à educação infantil e ao ensino fundamental. Para tanto, partiu-se do exame do processo de descentralização que vem sendo praticado no Brasil mediante o repasse de atribuições para o poder local, induzindo à municipalização do ensino. A pesquisa, de caráter qualitativo, procurou apreender como se efetivaram as relações da UNDIME-PE com o governo estadual nesse processo, considerando o regime de colaboração inscrito na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Os conceitos de democracia, descentralização e municipalização constituíram categorias analíticas que orientaram a coleta dos dados por meio de análise documental e de entrevistas semi-estruturadas. Os resultados revelaram que a UNDIME-PE assumiu iniciativas voltadas para a transformação da cultura de hierarquia e de centralização, que colocavam os municípios na condição de entes subordinados às determinações da esfera estadual. Neste percurso, a UNDIME-PE tem participação ativa no processo de formulação e implementação da política educacional de Pernambuco, contribuindo para a valorização do poder local, mediante a defesa da autonomia municipal, na perspectiva de melhoria da qualidade da educação pública
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Ações intersetoriais de educação e saude : entre teoria e pratica

Santos, Debora de Souza 29 April 2005 (has links)
Orientador: Mauro Antonio Pires Dias da Silva / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T20:55:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_DeboradeSouza_M.pdf: 379854 bytes, checksum: ab9f6b9ff913e9b4fc015e02a2a14e5a (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: O trabalho centrou-se no estudo de um projeto intersetorial desenvolvido por uma Escola e uma UBS da cidade de Campinas, em 2004, tendo como desafio fundamental analisar, a partir dos discursos dos atores sociais envolvidos, as aproximações e limitações de suas práticas com as respectivas propostas políticas oficiais de Educação e Saúde. Utilizou-se como referencial metodológico para análise dos discursos a noção de representação social de Moscovici, como forma de saber construído a partir das relações cotidianas individuais e sociais inseridas no coletivo. Assim, resgatamos nas falas dos sujeitos (profissionais de saúde e de educação) as percepções, conceitos e vivências relacionados às práticas intersetoriais, buscando correlacioná-las ao discurso formal das políticas a este respeito. A partir do estudo do discurso institucional das políticas de saúde e educação foi possível identificar que, no Brasil, ambos são constitucionalmente tidos como direitos fundamentais do cidadão, sendo de responsabilidade do Estado a criação e desenvolvimento de políticas que visem à promoção da saúde e a educação orientada para o exercício pleno da cidadania dos brasileiros. Além disto, o discurso formal evidencia a proposição de parcerias entre esses setores para alcance destas metas, conforme análise dos princípios fundamentais do SUS e do programa Paidéia de Saúde da Família da cidade de Campinas. O estudo empírico, realizado mediante entrevistas semi-estruturadas com profissionais de saúde e educação, buscou contrapor teoria e prática, a fim de levantar os principais avanços, perspectivas e limitações referentes a intersetorialidade. Ao estudar as falas dos sujeitos evidenciou-se que ainda prevalece entre eles uma explicação unicausal do processo saúde-doença, bem como a priorização de atendimentos médicos e individuais. Identificou-se ainda a prática cotidiana de ações educativas verticalizadas e fragmentadas, baseadas na transmissão ¿acabada¿ de conhecimentos. Houve também a conclusão de que os professores, pais e crianças não participaram de todo o processo do trabalho, ocupando duas funções centrais: apontar os problemas e receber as ações educativas do ¿pessoal do posto¿. No entanto, o trabalho multidisciplinar de saúde, a preocupação com a realidade escolar na construção do projeto e a busca por desenvolver um trabalho intersetorial sistematizado e contínuo entre Escola e UBS demonstraram significativos avanços no desenvolvimento do referido trabalho intersetorial, visando à promoção da saúde / Abstract: This paper has focused on the study of an intersectorial project developed by a school and a UBS (Primary Service's Health) in the city of Campinas, and has as its fundamental challenge to analyse, from the speeches of the social actors involved (professionals of health and education), which are the limitations and policies of their practices with the respective official political proposals of Health and Education. The notion for social representation of Moscovici, as a form of know-how built on the daily individual and social relations inserted in the collectivity, was used as a methodological referential to analyse the speeches. Thus, the perceptions, concepts and life experiences linked to intersectorial practices were drawn from the subjects¿ speeches, trying to correlate them to the speeches related to the formal policies in this respect. It was possible to identify, from the study of institutuional policies regarding the conceptions of health and education, that in Brazil both are constitutionally seen as fundamental rights of the citizen, being the responsibility of the State the creation and development of policies that aim to promote health and education oriented to the full exercise of Brazilian citizenship. Besides, the formal speech shows the proposition of partnerships between sectors to achieve these goals, according to the analysis of fundamental principles of the SUS (United Health System) and from the Family Health program Paidéia, from the city of Campinas. The empirical study, made through semi-structured interviews with the actors, tried show the differences between theory and practice, in order to find the main advances, perspectives and limitations regarding intesectoriality. As the subjects¿s speeches were studied, it was shown that there still prevails, among them, an explanation based on a single cause of the health-sickness process, as well as the priorization of individual and medical treatments. It was identified the daily practice of educational verticalized an fragmented actions, based on the ¿finished¿ transmission of knowledge. There was also the conclusion that teachers, parents and children do not take part in the whole work process, occupying two main functions: to show the problems and receive the educational actions from the ¿people from the station¿. However, the multidisciplinary health work, the preocupation with school reality in the building of the project and the search to develop a systematize and continuous intersectorial work between Scholl and UBS (Primary Service's Health) have shown significative advances in the development of the aforesaid intersectorial work, aiming the promotion of health / Mestrado / Enfermagem e Trabalho / Mestre em Enfermagem
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O federalismo educacional brasileiro: o papel dos municípios

Dores, Moacir das 04 1900 (has links)
Submitted by Thayane Maia (thayane.maia@uniceub.br) on 2016-05-05T21:21:15Z No. of bitstreams: 1 61101071.pdf: 929724 bytes, checksum: b00ee235adb5901da1a94150f4bd708b (MD5) / Approved for entry into archive by Heres Pires (heres.pires@uniceub.br) on 2016-07-18T15:12:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61101071.pdf: 929724 bytes, checksum: b00ee235adb5901da1a94150f4bd708b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-18T15:12:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61101071.pdf: 929724 bytes, checksum: b00ee235adb5901da1a94150f4bd708b (MD5) Previous issue date: 2016-05-05 / A presente dissertação analisa o federalismo educacional brasileiro em sua vertente municipal. Retoma, inicialmente, aspectos históricos e conceituais da doutrina clássica para contextualizar o federalismo vigente no Brasil desde o limiar da República. Caracteriza-o no contexto do arranjo promovido pela Constituição Federal de 1988 e identifica o papel dos Municípios como agentes de responsabilidades, no que diz respeito à educação infantil e fundamental, compreendidas na matriz da educação básica. Ao tempo em que demanda os Municípios como atores do processo educacional, pretende problematizar o cumprimento de suas obrigações, questionando se as competências constitucionais que lhes são conferidas podem ser plenamente exercidas, mesmo com a falta da Lei Complementar prevista no parágrafo único do art. 23 da Constituição Federal. É construindo duas hipóteses, que giram em torno do eixo repartição de competências constitucionais, que o trabalho dissertativo pretende revelar a resposta. Na primeira hipótese, analisa a base constitucional que instrumentaliza os Municípios para o cumprimento de sua missão educacional, indagando, inclusive se, do ponto de vista infraconstitucional, há suporte para a ação que se cogita. Na segunda hipótese, analisa o problema com fundamento no que pode ser depreendido da doutrina de Gilberto Bercovici. Nessa linha, aborda o regime de colaboração educacional de que trata o art. 211 da Carta Magna, que amplia o debate para a inclusão de um regime de colaboração educacional, de um sistema nacional de educação e de uma lei de responsabilidade educacional. Conclui, primeiramente amparado em Figueiredo, que os Municípios dispõem das competências constitucionais necessárias para exercer plenamente suas competências educacionais mesmo na falta da referida lei complementar, por se tratar de competências materiais comuns. E que também do ponto de vista infraconstitucional estão instrumentalizados para a missão. De outra parte, estribado em Bercovici, conclui que os Municípios devem exercer plenamente suas competências educacionais porque não é a falta da referida lei complementar que os impede de fazê-lo, mas a falta de cooperação e coordenação no implemento de políticas públicas educacionais. / http://repositorio.uniceub.br/retrieve/22923/61101071.pdf
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O federalismo educacional brasileiro: o papel dos municípios

Dores, Moacir das January 2015 (has links)
Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2018-05-10T20:06:46Z No. of bitstreams: 1 61101071.pdf: 929724 bytes, checksum: b00ee235adb5901da1a94150f4bd708b (MD5) / Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2018-05-10T20:07:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61101071.pdf: 929724 bytes, checksum: b00ee235adb5901da1a94150f4bd708b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-10T20:07:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61101071.pdf: 929724 bytes, checksum: b00ee235adb5901da1a94150f4bd708b (MD5) Previous issue date: 2015 / A presente dissertação analisa o federalismo educacional brasileiro em sua vertente municipal. Retoma, inicialmente, aspectos históricos e conceituais da doutrina clássica para contextualizar o federalismo vigente no Brasil desde o limiar da República. Caracteriza-o no contexto do arranjo promovido pela Constituição Federal de 1988 e identifica o papel dos Municípios como agentes de responsabilidades, no que diz respeito à educação infantil e fundamental, compreendidas na matriz da educação básica. Ao tempo em que demanda os Municípios como atores do processo educacional, pretende problematizar o cumprimento de suas obrigações, questionando se as competências constitucionais que lhes são conferidas podem ser plenamente exercidas, mesmo com a falta da Lei Complementar prevista no parágrafo único do art. 23 da Constituição Federal. É construindo duas hipóteses, que giram em torno do eixo repartição de competências constitucionais, que o trabalho dissertativo pretende revelar a resposta. Na primeira hipótese, analisa a base constitucional que instrumentaliza os Municípios para o cumprimento de sua missão educacional, indagando, inclusive se, do ponto de vista infraconstitucional, há suporte para a ação que se cogita. Na segunda hipótese, analisa o problema com fundamento no que pode ser depreendido da doutrina de Gilberto Bercovici. Nessa linha, aborda o regime de colaboração educacional de que trata o art. 211 da Carta Magna, que amplia o debate para a inclusão de um regime de colaboração educacional, de um sistema nacional de educação e de uma lei de responsabilidade educacional. Conclui, primeiramente amparado em Figueiredo, que os Municípios dispõem das competências constitucionais necessárias para exercer plenamente suas competências educacionais mesmo na falta da referida lei complementar, por se tratar de competências materiais comuns. E que também do ponto de vista infraconstitucional estão instrumentalizados para a missão. De outra parte, estribado em Bercovici, conclui que os Municípios devem exercer plenamente suas competências educacionais porque não é a falta da referida lei complementar que os impede de fazê-lo, mas a falta de cooperação e coordenação no implemento de políticas públicas educacionais.
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A correção dialogada entre professora e alunos como ferramenta para a promoção da autonomia do aprendiz: um estudo sobre a construção de textos escritos em inglês / A dialogical correction between a teacher and her students as a tool to promote the learner's autonomy: a study about the correction of texts written in English

Vieira, Paula Franssinetti de Morais Dantas 27 April 2015 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2015-11-20T10:30:13Z No. of bitstreams: 2 Tese - Paula Franssinetti de Morais Dantas Vieira - 2015.pdf: 6201840 bytes, checksum: 783639f759231cded09213f1ff8e0bdc (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-11-20T12:41:07Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Paula Franssinetti de Morais Dantas Vieira - 2015.pdf: 6201840 bytes, checksum: 783639f759231cded09213f1ff8e0bdc (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-20T12:41:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Paula Franssinetti de Morais Dantas Vieira - 2015.pdf: 6201840 bytes, checksum: 783639f759231cded09213f1ff8e0bdc (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2015-04-27 / In this study, I aimed to investigate the process of dialogic error correction between a teacher and her students (BRENDER, 1998; FIGUEIREDO, 2005; WALKER, 1992), and see how this collaborative tool supported by the sociocultural theory, can contribute to the learners‘ ability to write texts in English (ALLWRIGHT; BAILEY, 1991; BRUFEE, 1999; FIGUEIREDO, 2006a, 2009; FIGUEIREDO; LIMA, 2013). The dialogic correction or conference helps students to lower their anxiety over their errors and, at the same time, learners can solve their doubts directly with the teacher. This is a quali-quantitative case study (BIALYSTOK; SWAIN 1978, Johnson 1992) based on collaborative ethnography principles (BORTONI-RICARDO; PEREIRA, 2006), whose data were collected in the second term of 2013, in a public education institution in Goiânia. The study counted with the participation of the teacher and her eleven students, who attended the course of Prática Escrita de Inglês II. To collect the data, all classes and conferencing moments were videotaped and transcribed later, questionnaires were applied to the teacher and her students, and interviews were performed with all participants after conferencing moments. Data analysis confirms the importance of dialogic conferencing for teacher/student interaction and reveals that the dialogic process of correction can lead the learner in ways that make him/her more autonomous as is advocated by Benson and Voller (1997), and Pennycook (1997), among others. / Nesta pesquisa me propus a investigar o processo de correção dialogada entre professor e aluno (BRENDER,1998; FIGUEIREDO, 2005; WALKER, 1992), e verificar como essa ferramenta colaborativa, amparada pela teoria sociocultural, pode contribuir para a melhoria da escrita de textos em inglês pelos aprendizes (ALLWRIGHT; BAILEY, 1991; BRUFEE, 1999; FIGUEIREDO, 2006a, 2009; FIGUEIREDO; LIMA, 2013). A correção dialogada auxilia o aluno a diminuir sua ansiedade em relação ao erro e, ao mesmo tempo, contribui para que o aprendiz solucione suas dúvidas diretamente com o professor. Trata-se de um estudo de caso (BIALYSTOK; SWAIN, 1978; JOHNSON, 1992) quali-quantitativo de natureza etnográfica colaborativa (BORTONI-RICARDO; PEREIRA, 2006), cujos dados foram coletados no segundo semestre de 2013 em uma IES pública em Goiânia e contou com a participação de uma professora e seus onze alunos, que cursaram a disciplina Prática Escrita de Inglês II. Todas as aulas e momentos de correção dialogada foram gravadas em vídeo, questionários foram aplicados à professora e aos alunos, e entrevistas após os momentos de correção dialogada foram realizadas com os participantes. A análise dos dados confirma a importância da correção dialogada para a interação professor/aluno e aos poucos revela que esse processo pode conduzir o aprendiz por caminhos que o tornam mais autônomo, conforme advogam Benson e Voller (1997) e Pennycook (1997), entre outros.
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Telejornalismo e cidadania: o conteúdo colaborativo e a participação do telespectador na dinâmica do Jornal Nacional e J A 2ª edição / TV journalism and citizenship: the collaborative content and the viewres TV's participation in the dynamics of the Jornal Nacional and J A 2a. edição

Costa, Ana Manuela Arantes 26 August 2015 (has links)
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