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Fator neurotr?fico derivado do c?rebro na s?ndrome da fibromialgiaHaas, Lisete 10 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-01-10 / O fator neurotr?fico derivado do c?rebro (BDNF) ? uma prote?na end?gena respons?vel por regular a sobreviv?ncia neuronal e a plasticidade sin?ptica do sistema nervoso perif?rico e central, O BDNF tem sido estudado em situa??es patol?gicas incluindo condi??es como a depress?o e a dor cr?nica, e tem sido citado nos est?mulos sensoriais nociceptivos e na hipersensibilidade ? dor. Resultados recentes da literatura mostraram aumento do BDNF no soro e l?quor de pacientes com fibromialgia (FM). Neste estudo mensuramos os n?veis s?ricos do BDNF em 30 pacientes com FM e 30 controles saud?veis pareados por sexo e idade analisados por enzima imunoensaio. Os pacientes com FM apresentaram n?veis numericamente superiores do BDNF (FM= 167,1 ? 171,2 ng/ml) quando comparados com o grupo controle (Controles= 113,8 ? 149,6 ng/ml), chegando perto do limite de signific?ncia estat?stica (p=0.056; teste de Mann-Whitney). No entanto, somente 6 dos 30 controles apresentaram valores superiores ? mediana (15/15) dos pacientes com fibromialgia (129 ng/ml) (p= 0,029, teste exato de Fisher bi-caudal). N?o houve correla??o entre os n?veis de BDNF no soro e idade, tempo de doen?a, escore de dor, pontos de dor e escore da HAM-D. Quanto ao tratamento com antidepressivos n?o encontramos diferen?as significativas entre os grupos. Os nossos resultados confirmaram os achados de estudos recentes do aumento dos n?veis s?ricos do BDNF em pacientes com FM, sugerindo que o BDNF pode estar envolvido na fisiopatologia da FM, mesmo com elevados n?veis de depress?o.
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Eficácia da utilização simultânea de aparelhos de estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) em pacientes portadores de Fibromialgia / Efficacy of the use of two simultaneously TENS devices for Fibromyalgia painEliana Fazuoli Chubaci 06 September 2012 (has links)
INTRODUÇÂO: Fibromialgia é caracterizada como síndrome, a qual inclui dor muscular, fadiga e distúrbio do sono. Ansiedade e depressão estão freqüentemente associados, porém a causa é desconhecida. A intensidade da dor piora ao se deitar, durante a noite e no despertar. Normalmente a dor se difunde na região lombar e cervical. A TENS é um método não medicamentoso, estabelecido para controle da dor, o qual minimiza o consumo de analgésicos. OBJETIVOS: Este estudo visou avaliar a utilização de dispositivos de TENS simultâneos em pacientes portadores de Fibromialgia. MÉTODOS: Após aprovação do Comitê de Ètica em Pesquisa e consentimento, 39 pacientes portadores de Fibromialgia foram avaliados de forma prospectiva, aleatória e duplamente-encoberta. Avaliou-se a utilidade clínica de um novo, muito pequeno e leve dispositivo de a TENS (TANYX). Dois dispositivos de TENS, foram aplicados de forma simultânea em cada paciente: 1) na região lombar (perpendicular à coluna sobre L5), e 2) na região cervical (perpendicular à coluna, entre C7 e T1), durante 20-min, a cada 12 horas, durante 7 dias consecutivos (antes de se deitar, à noite, e antes de se levantar, pela manhã). Os pacientes foram divididos em 3 grupos (n=13). O grupo placebo (GP) utilizou adesivos que não transmitiam estímulo elétrico, semelhantes aos originais. O grupo de únicoTENS (TENS-1) (n=13), utilizou um adesivo de TENS ativo na área mais dolorida (cervical ou lombar) e placebo na área menos doloroa. O terceiro grupo (TENS-2) utilizou dois adesivos ativos de TENS nas áreas cervical e lombar, simultaneamente. Para controlar a dor, diclofenaco (50mg) foi utilizado como analgésico de resgate, até três vezes ao dia. Foram avaliados a intensidade da dor através da escala numérica visual (ENV 0-10 cm), consumo de analgésicos de resgate, qualidade do sono e fadiga. RESULTADOS: Os pacientes foram demograficamente semelhantes. 36 pacientes completaram o estudo. Três pacientes do grupo placebo desistiram no 4o dia de ausência de alívio da dor. A avaliação entre cada grupo antes e após o tratamento revelou que pacientes do grupo placebo não apresentaram alívio da dor (ENV 8 cm, p>0,05), da fatiga, ou melhora do padrão de sono, enquanto o grupo TENS-1 apresentou diminuição de 2,5 cm na ENV para dor (ENV anterior 8,5 cm e após 6 cm) (p<0,05). Finalmente, o grupo TENS-2 referiu redução de 4 cm na intensidade da dor (ENV anterior ao tratamento 8,5 cm e 4,3 cm após tratamento) (p<0,02). O consumo de analgésicos diários foi menor para TENS-1 (p<0,05) e TENS-2 (p<0,02). A comparação entre os 3 grupos revelou que a analgesia, qualidade de sono e melhora da fadiga foi: grupo TENS-2 > TENS-1 > GP (p<0,05). Os participantes consideraram os aparelhos ativos úteis. Não foram observados efeitos adversos. CONCLUSÕES: enquanto a aplicação de um dispositivo de TENS na área dolorida, lombar ou cervical, amenizou a dor em pacientes portadores de fibromialgia, a fadiga e a qualidade do sono foram minimizadas apenas quando dois dispositivos foram utilizados, demonstrando que este novo dispositivo pode ser adjuvante para dor da fibromialgia. / BACKGROUND: Fibromyalgia is characterized by a range of symptoms that include muscle pain, fatigue and sleep disorders. Anxiety and depression are often also present, and the cause is unknown. Worst pain is normally felt during bedtime, at night and before waking up in the morning, and pain is normally widespread at the low back and cervical area. Transcutaneous electrical nerve stimulation (TENS) is an established method for pain relief, which does not involve the use of medication and can be advantageous, as adjuvant, for pain control. OBJECTIVES: The purpose of the study was to evaluate the effectiveness and safety of the use of two simultaneously new TENS devices for Fibromyalgia pain. METHODS: The local Ethics Committee approved the study, and informed consent was obtained. This prospective, double-blind randomized study evaluated the clinical utility of a new, very small and light, high frequency TENS device (TANYX) in 39 patients suffering from Fibromyalgia. Two TENS device were applied simultaneously in each patient: 1) at the lower back (perpendicular to the vertebrae canal, at the level of the 5th lumbar vertebrae), and 2) centrally above and below the space between the C7 and T1 spinous processes, perpendicular to the spine. The two devices were applied during 20-min at 12-hour interval during 7 consecutive days (Before bed-time and just after waking up in the morning). Patients were randomly divided into three groups (n=13): For the placebo group (PG), the two devices did not transmitted electrical stimulus, although they were externally similar to the active ones. The single-TENS group (STG) had applied one active TENS device at the worst area of pain (low back or cervical), and the placebo device at the less painful area. The third group double-TENS group (DTG) applied both active TENS devices at the low back and cervical areas. Diclofenac (50 mg) up to three times daily was used as rescue analgesic if necessary for pain control. The efficacy measures were pain relief evaluated on a visual analogue scale (VAS 0-10 cm),, reduction in use of daily analgesic tablets, quality of sleep, and fatigue. MAIN RESULTS: Patients were demographically similar. 36 patients completed the study. Three patients from the PG give up the study on the fourth day for absence of any pain relief. The evaluation within groups revealed that patients from DPG refereed no pain relief when compared to their previous VAS pain score (8-cm, p>0.05), while patients from the STG refereed improvement of 2.5 cm in the pain VAS (previous 8.5 cm compared to 6-cm after treatment) (p<0.05); and the DPG refereed daily maintained reduction of 4 cm in the VAS-pain (previous 8.5-cm to 4.3-cm) (p<0.02). Concurrent daily consumption of analgesic tablets was reduced in both STG (p<0.05) and DTG (p<0.02). Comparison among groups revealed that analgesia, as well as quality of sleep and disposition was: DTG > STG > PG (p<0.05). Participants subjectively found the active device useful. No adverse effects were observed. CONCLUSIONS: while the application of one active TENS device at either the lower back or cervical area improved pain relief in patients suffering from Fibromyalgia pain, the pain and fatigue were further improved when two actives devices were simultaneously applied, reflecting this new device an useful adjuvant for Fibromyalgia pain.
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Identification of Genetic Susceptibility Factors for Fibromyalgia / Identificació de factors de susceptibilitat genètica per a fibromiàlgiaDocampo Martínez, Elisa 16 April 2013 (has links)
Fibromyalgia (FM) is a highly disabling syndrome defined by a low pain threshold and a permanent state of pain. Widespread pain is accompanied by a constellation of symptoms such as fatigue, sleep disturbances and cognitive impairment, among others. The mechanisms explaining this chronic pain remain unclear. Nowadays, the most established/ plausible hypothesis underlying FM ethiopathogenesis is the existence of a dysfunction in pain processing, as supported by alterations in neuroimaging and neurotransmitters levels. The etiology of FM involves the interaction of environmental and genetic susceptibility factors. The genetic contribution to FM has been proven by the presence of a higher concordance of monozygotic than dizygotic twins as well as family aggregation. However, the individual genetic and environmental factors involved have not been identified. The aim of this thesis was to elucidate genetic susceptibility factors for fibromyalgia. We assessed this objective through three main approaches: the identification of FM clinically homogeneous subgroups with a two step cluster analyses, a genome-wide association study in order to evaluate the possible contribution of single nucleotide polymorphisms with Illumina 1 million duo array, and array comparative genomic hybridization experiments to identify regions varying in copy number that could be involved in FM susceptibility,using Agilent 2X400K platform. 48 variables were evaluated in 1,446 Spanish FM cases fulfilling 1990 ACR FM criteria. A partitioning analysis was performed to find groups of variables similar to each other. Variables clustered into three independent dimensions: “symptomatology”, “comorbidities” and “clinical scales”. Only the two first dimensions were considered for the construction of FM subgroups, classifying FM samples into three subgroups: low symptomatology and comorbidities (Cluster 1), high symptomatology and comorbidities (Cluster 2), and high symptomatology but low comorbidities (Cluster 3). These subgroups showed differences in measures of disease severity and were further implemented in genetic analysis. Genome-wide association study was performed in 300 FM cases and 203 controls. No SNP reached GWAS association threshold, but 21 of the most associated SNPs were chosen for replication in over 900 cases and 900 pain free-controls. Four of the strongest associated SNPs selected for replication showed a nominal association in the joint analysis. In particular, rs11127292 (MYT1L) was found to be associated to FM with low comorbidities. Array comparative genomic hybridization detected 5 differentially hybridized regions. They were followed up and one of these regions was validated though a multiplex PCR experiment. An intronic deletion in NRXN3 showed to be associated to female cases of FM and in particular those with low levels of comorbidities. Replication analysis showed a stronger association when considering only female cases and controls and low comorbidities. This enhance the importance of gender in FM etiopathogenesis and could be pointing to the existence of a different genetic background for FM in males and females highlights the importance of identifying FM homogeneous subgroups for the detection of FM genetic susceptibility factors. If the proposed FM candidate genes are further validated in replication studies, this would constitute a change in the FM ethiologycal concept, as several of these candidates are known neuropsychiatric disease associated genes (autism, addiction, mental disability). This would highlight a novel neurocognitive involvement in this disorder, currently considered musculoskeletal and affective. / La fibromialgia (FM) es una enfermedad de etiología desconocida que se caracteriza por dolor crónico generalizado, junto a una amplia constelación de síntomas acompañantes. La base etiopatogénica que explica este estado permanente de dolor es aún desconocida. Hasta la fecha la teoría más plausible es la existencia de una disfunción en la transmisión del dolor. Los estudios familiares han mostrado una considerable agregación familiar en FM,sugiriendo la importancia de los factores genéticos en el desarrollo de estos cuadros. Con la presente tesis se ha pretendido estudiar e identificar variantes del genoma (polimorfismos de base única (SNPs)- y variantes en el número de copia –CNVs) asociadas a FM, con el objetivo de profundizar en la etiología de la enfermedad. Para ello, se han llevado a cabo tres grandes aproximaciones: la identificación de subgrupos clínicos homogéneos de FM mediante un análisis de clusters, un estudio de genoma completo (GWAS) para el análisis directo de SNPs y experimentos de hibridación genómica comparada mediante arrays (aCGH) con el fin de identificar regiones variables en el número de copia asociadas a FM. El análisis de clusters ha permitido la identificación de tres subgrupos de FM en función de los niveles de sintomatología y de comorbilidad personal y familiar. Los resultados del GWAS indican una posible contribución del sistema nervioso central en el desarrollo de FM, ya que las enfermedades neurológicas aparecen como sobrerrepresentadas en el estudio de pathways realizado en los SNPs que presentaban mayor asociación, y un SNP en el gen MYT1L ha presentado asociación estadísticamente significativa con FM con niveles bajos de comorbilidad, poniendo de manifiesto la importancia de identificar subgrupos clínicamente homogéneos para la detección de factores de susceptibilidad genética para FM. Un CNV en el gen neurexina3 ha mostrado, asimismo, asociación en mujeres con FM, y en particular, en aquellas con bajos niveles de comorbilidad, siendo un nuevo argumento a favor de la implicación del SNC. La confirmación de las variantes detectadas en nuevas cohortes de fibromialgia supondría un giro conceptual de la enfermedad hacia una visión más neurocognitiva que osteomuscular.
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Relação entre ingestão alimentar de magnésio e cálcio e seus níveis séricos com a composição corporal, parâmetros metabólicos e dor em mulheres com fibromialgiaAndretta, Aline January 2015 (has links)
Orientador : Prof. Dr. César Luiz Boguszewski / Co-orientadores : Profª. Drª. Maria Eliana M. Schieferdecker e Prof. Dr. Eduardo dos Santos Paiva / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna. Defesa : Curitiba, 29/05/2015 / Inclui referências : f. 34-42 / Resumo: Objetivo: Avaliar a ingestão alimentar de magnésio (Mg) e cálcio (Ca) e seus níveis séricos em mulheres com fibromialgia (FM), correlacionando com composição corporal, parâmetros metabólicos e dor. Pacientes e Metódos: Estudo transversal, comparado com grupo controle, pareado por idade e índice de massa corporal (IMC), com mulheres adultas diagnosticadas com fibromialgia. Os grupos do estudo foram submetidos à avaliação clínica e nutricional, incluindo limiar de percepção da dor e contagem do número de tender points (TP), questionário de impacto da FM (FIQ), Patient Health Questionnaire-9 (PHQ-9), e Registro Alimentar (RA) de 3 dias. Todas as participantes realizaram avaliação da composição corporal através de absorciometria por dupla emissão de raio X (DXA - equipamento Lunar Prodigy Advance DPX), e coletaram amostras de sangue para dosagens de Mg, Ca, Proteína C reativa (PCR), lipidograma e glicemia. Resultados: 53 mulheres com FM (idade média de 48,1 ± 8,2 anos e IMC médio 26,6 ± 4,5 kg/m²) e 50 mulheres controles (idade média de 47,1 ± 9,9 anos e IMC médio 25,6 ± 3,6 kg/m²) participaram do estudo. A ingestão de Mg e Ca foi significativamente menor nas mulheres com FM (p=0,03 e p=0,003 vs controles, respectivamente). Não houve diferença nos níveis séricos de Mg e Ca entre os grupos. O IMC apresentou correlação com os níveis séricos de Ca no grupo FM (r= 0,27; p=0,05) e com os níveis séricos de Mg no grupo controle (r=0,31; p=0,02). No grupo FM a ingestão de Mg e Ca apresentou correlação inversa com TP (r=-0,23; p=0,02 e r=-0,28; p=0,03, respectivamente), e correlação direta com o limiar da dor (r=0,25; p=0,01 e r=0,32; p=0,01, respectivamente). A PCR apresentou correlação inversa com o nível sérico de Mg (r=-0,29; p=0,03). No grupo FM houve correlação negativa entre o nível sérico de Ca e triglicerídeos (TG) (r= -0,29 p=0,03), e correlação positiva entre a ingestão de Mg e a glicemia (r=0,29 e p=0,03). No grupo controle houve correlação entre os níveis séricos de Mg e Ca com a glicemia (r=0,48; p=0,0004 e r=0,64; p=0,001, respectivamente). Conclusões: A ingestão de Mg e Ca foi menor nas mulheres com FM e relacionou-se com a dor. Nestas pacientes, a calcemia se associou positivamente com o IMC e TG, e a magnesemia inversamente com a PCR. Palavras-chave: Fibromialgia, magnésio, cálcio, composição corporal, lipidograma e glicemia. / Abstract: Objective: To evaluate dietary intake and serum levels of magnesium (Mg) and calcium (Ca) and their relation with body composition, metabolic parameters and pain in women with fibromyalgia (FM). Patients and Methods: Cross-sectional, case-control study, in adult women diagnosed with fibromyalgia. The study groups underwent clinical and nutritional assessment, including pain threshold and number of tender points (TP), the FM impact questionnaire (FIQ), Patient Health Questionnaire-9 (PHQ-9), 3 days-Food Registry and body composition by dual energy x-ray absorptiometry (DXA; Lunar Prodigy Advance DPX). Fasting serum samples were collected for measurements of Mg, Ca, C-reactive protein (CRP), lipid profile and glucose. Results: 53 women with FM (age 48.1 ± 8.2 yr and BMI 26.6 ± 4.5 kg/m²) and 50 control women (age 47.1 ± 9.9 yr and BMI 25.6 ± 3.6 kg/m²) participated in the study. The intake of Ca and Mg was significantly smaller in women with FM (p = 0.03 and p = 0.003 vs. control, respectively). Serum Mg and Ca did not differ in the study groups. BMI correlated with serum levels of Ca in the FM group (r = 0.27; p = 0.05) and with Mg serum levels in the control group (r = 0.31; p = 0.02). In FM women, Mg and Ca intake was inversely correlated with TP (r = -0.23; p = 0.02 and r = -0.28; p = 0.03, respectively), and positively correlated to the pain threshold (r = 0.25; p = 0.01 and r = 0.32; p = 0.01, respectively). CRP showed an inverse correlation with serum Mg (r = -0.29; p = 0.03) and it was observed association of serum level of Ca and triglycerides (r = -0.29; p = 0.03) and of Mg intake and serum glucose (r = 0.29; p = 0.03). In the control group, blood levels of glucose correlated with Mg (r = 0.48; p = 0.0004) and Ca (r = 0.64; p = 0.001). Conclusions: Women with FM had lower intake of Mg and Ca, which were related to pain threshold, and showed a positive association between calcemia and BMI and triglycerides, and negative association between magnesemia and CRP. Keywords: Fibromyalgia, magnesium, calcium, body composition, lipid profile and blood glucose.
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Efeitos da hipnose na percepção de dor em mulheres com síndrome da fibromialgiaScopel, Evanea Joana January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2012-10-24T00:14:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1
251011.pdf: 532181 bytes, checksum: 460329d51ccd86db3f0f62595f26a190 (MD5) / Esta pesquisa objetivou verificar os efeitos da hipnose na percepção de dor (intensidade da dor; níveis de ansiedade e depressão) em mulheres com Síndrome da Fibromialgia (SFM). Participaram desse estudo experimental 20 mulheres dividas em 2 grupos, com 10 participantes cada, denominados: Grupo de Hipnose (GH); Grupo Controle (GC), que apresentaram: diagnóstico clínico de SFM; idade superior a 18 anos e disponibilidade para freqüentar as sessões. Para caracterização das participantes foi utilizado o Questionário Sócio-demográfico e Clínico elaborado por Konrad (2005) e adaptado pelo Projeto de Extensão "Tratamento Complementar para Fibromialgia" da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Para avaliar a percepção da sensação de dor foi utilizada Escala Analógica Visual. Os níveis de depressão foram investigados por meio do Inventário de Depressão de Beck (BDI). A ansiedade-estado foi avaliada por meio do Inventário de Ansiedade-Estado (IDATE). Os dados foram tratados com estatística descritiva, teste t (dados paramétricos) e Mann-Whitney (não paramétricos), qui-quadrado, MANOVA (Análise Multivariada de Variância), correlação linear de Pearson (dados paramétricos) e Spearman (dados não paramétricos). "Depressão" e "intensidade de dor" demonstraram estar positivamente relacionadas, compartilhando 27% de variância. Ao comparar os valores de antes e depois das variáveis: "intensidade da dor", "ansiedade" e "depressão", foram constatadas diferenças estatisticamente significativas (F=13.13, p<0,001) sendo verificado um efeito geral de 71% (partial ?²= 0,71). Foram observados efeitos interativos entre o antes e depois dos grupos (F=13.03, p<0,001), o que significa que a mudança nos escores de "intensidade da dor", "ansiedade" e "depressão" só ocorreu no GH (Grupo Hipnose). A "intensidade da dor" foi a variável que sofreu alteração no pós-teste (F=31.909, p<0.001, partial ?²=0.662), sendo que a "depressão" (F=5.519, p=0.036, partial ?²=0.22) e a "ansiedade" (F=4.832, p=0.041, partial ?²=0.21) também demonstraram diferenças significativas. O GC não apresentou nenhuma mudança, mesmo estando as participantes envolvidas em outros tipos de tratamentos. A eficácia verificada pode ser decorrente de: 1) Rapport estabelecido; motivação e expectativas positivas em relação a técnica de hipnose; 2)Processo de imaginação-visualização; 3) Dissociação do pensamento indutivo e dedutivo; 4) Focalização da atenção/concentração; 5) Metáforas e analogias desenvolvidas a partir da problemática pesquisada; 6) Sugestões dirigidas as dimensões sensorial-discriminativa e afetivo-emocional; 7) Fenômeno hipnótico de analgesia; 8) Suscetibilidade hipnótica; 8) Reflexões individuais.
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Efeitos da terapia cognitivo-comportamental na responsividade nociceptiva de mulheres com fibromialgiaChakr, Rafael Mendonça da Silva January 2011 (has links)
OBJETIVOS: Estudar os efeitos da terapia cognitivo-comportamental administrada em seis entrevistas semanais consecutivas sobre responsividade à dor na fibromialgia. MÉTODOS: Mulheres portadoras de fibromialgia (n=32) foram randomizadas para receber terapia cognitivo-comportamental por 6 semanas ou tratamento usual. Avaliação dos desfechos foi feita no início do estudo e, também, em 6 e 12 semanas. RESULTADOS: Nas primeiras 6 semanas, o limiar do reflexo nociceptivo aumentou no grupo que recebeu terapia cognitivo-comportamental e diminuiu no grupo recebendo tratamento usual (média ± DP, 4,4 ± 13,7mA vs. -10,2 ± 9,9mA; P=0,005). Esta diferença também foi demonstrada na 12ª semana (média ± DP, 7,3 ± 9,2mA para terapia cognitivo-comportamental vs. -5,4 ± 13,5mA para tratamento usual; P=0,01). CONCLUSÃO: A terapia cognitivo-comportamental aumenta o limiar nociceptivo de mulheres com fibromialgia medido através do reflexo nociceptivo de flexão. / OBJECTIVES: To study the effects of cognitive-behavioral therapy administered in six weekly consecutive interviews on fibromyalgia pain responsiveness. METHODS: Fibromyalgia women (n=32) were randomized to either six weeks of cognitive-behavioral therapy or usual care. Outcome measures were assessed at baseline and weeks 6 and 12 visits. RESULTS: After six weeks of follow-up, nociceptive flexion reflex threshold was higher in cognitive-behavioral treatment group, and lower in usual care group (mean ± SD, 4,4 ± 13,7mA vs. -10,2 ± 9,9mA; P=0,005). This difference was also seen at week 12 (mean ± SD, 7,3 ± 9,2mA vs. -5,4 ± 13,5mA, in cognitive-behavioral therapy and usual care groups, respectively; P=0,01). CONCLUSION: Cognitive-behavioral therapy increases nociceptive flexion reflex threshold among women with fibromyalgia.
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Vivenciando uma proposta interdisciplinar no tratamento/cuidado de mulheres com síndrome de fibromialgiaOliveira, Ana Ligia January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Enfermagem / Made available in DSpace on 2012-10-22T09:37:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Esta proposta de estudo buscou identificar como cada método terapêutico interdisciplinar que combina medicina tradicional ocidental com a medicina oriental e a medicina vibracional/energética pôde contribuir com a melhoria da saúde ou interferir nas queixas e sofrimentos de mulheres com Síndrome de Fibromialgia (SFM). Embasou-se teoricamente nas concepções de: Bertherat (memória muscular; corpo físico ligado à vida psíquica); Gerber (corpos energéticos e sua ligação com a emoção); Goleman (emoções que curam e que fazem adoecer); Lowen (Bioenergética/couraças musculares); Yamamura e Maciocia (opostos que se complementam); Schützenberger (Lealdade Familial e Síndrome do Aniversário); e Schulz (Centros Emocionais e a SFM). Teve como metodologia os preceitos da pesquisa clínico-qualitativa, da multirreferencialidade e da interdisciplinaridade, tratando de maneira interdisciplinar 32 (trinta e duas) mulheres com diagnóstico de Síndrome de Fibromilagia (SFM), divididas em 4 (quatro) grupos de 8 (oito) pacientes cada um. Todos os grupos tiveram por tratamento a combinação de tratamento de base para a SFM (medicação, hidroterapia e terapia psicológica) e um tipo específico de terapia holística (bioenergética, acupuntura, yoga e florais da Deusa). Houve também um quinto grupo que recebeu somente o tratamento convencional, servindo de referência para a relação entre os resultados encontrados nos grupos com a nova proposta terapêutica. Os resultados foram expressos tanto por análises qualitativas como por quantitativas. Para apresentá-los, o trabalho se estrutura em cinco capítulos por onde os aspectos teóricos, filosóficos e metodológicos sustentam as discussões e as reflexões do contexto explorado de maneira complementar. Parte da compreensão até então divulgada sobre a SFM, revisitando o arcabouço teórico e chega a uma compreensão que integra razão e emoção, imaginário e rede simbólica sobre o processo de ser saudável e de adoecimento. Utiliza-se da arte, da escuta e da observação sensível e do genossociograma proposto por Schützenber para recuperar a concepção de ser humano integrado consigo mesmo, com o outro e com a natureza, portanto, um ser humano relacional. O dito e o não-dito são inferidos, validados e discutidos pelas pessoas envolvidas na pesquisa. As mulheres que receberam uma terapêutica interdisciplinar e complementar tiveram melhoras significativas tanto subjetiva como objetivamente nas suas queixas de dor, no ganho de energia, no re-encontro consigo mesmas e nos seus relacionamentos, sobretudo familiar. Esse resultado não foi obtido pelas mulheres tratadas pela terapia de base. Convictamente, ao final deste estudo, pôde-se afirmar: 1o.o tratamento fisioterapêutico convencional não produz resultados favoráveis, porque não tem um olhar multirreferencial sobre as pessoas que têm a SFM, sobre as suas potencialidades saudáveis e, desta forma, não é articulador da interdisciplinaridade; 2o. os sintomas e o sofrimento físico se perpetuam quando as pessoas são tratadas convencionalmente, porque elas não compreendem o que são, o que as levou a esquecer a felicidade, o prazer, a vontade de viver, enfim, o que as levou a adoecer; e 3o. o sofrimento emocional é indiscutivelmente o gerador do sofrimento físico e mais ainda, exacerba os sintomas físicos.
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Perfil neurocognitivo de adolescentes com Dor Musculoesquelética Idiopática / Neurocognitive profile of Adolescents with Idiopathic musculoskeletal painMolina, Juliana [UNIFESP] 25 August 2010 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2010-08-25 / Introdução: A dor musculoesquelética idiopática (DMEI) tem um impacto negativo na qualidade de vida dos pacientes e dos familiares. Muitos pacientes são avaliados do ponto de vista físico e não se dá a ênfase adequada aos aspectos psicológicos, especialmente estresse, depressão e alterações cognitivas entre outros. Objetivos: 1) avaliar o funcionamento da memória e 2) investigar aspectos como sono, estresse, depressão, comportamento e qualidade de vida em uma amostra de adolescentes com DMEI. Métodos: foram avaliados 19 adolescentes com DMEI e 20 controles pareados, aparentemente saudáveis através de escalas investigativas de alterações de humor, sono, estresse e qualidade de vida, além de uma bateria de testes neuropsicológicos.Resultados: A amostra do estudo foi composta predominantemente por meninas (84%) não havendo diferenças quanto ao nível socioeconômico - classe B2. A ocorrência de sintomas de depressão e dificuldades atencionais não diferiu entre os grupos, sendo que 26% dos pacientes com DMEI apresentaram escores indicativos de depressão, ocorrendo o mesmo com 30% do grupo controle. Em relação a qualidade de vida, sono e estresse, os pacientes demonstram piores escores em relação ao grupo controle, sendo que 78,9% dos adolescentes do grupo DMEI apresentavam critérios para diagnóstico de estresse, ao que apenas 35% ocorria nos adolescentes do grupo controle. Em ambos os grupos, os escores observados classificam os adolescentes como na fase de resistência (intermediária) e na fase de exaustão (fase patológica) do estresse, sendo que o grupo DMEI apresentou maiores queixas sintomáticas no âmbito físico e emocional. Na avaliação neurocognitiva,prejuízos significativos na memória não foram demonstrados.Conclusões: Adolescentes com DMEI não apresentarem prejuízos cognitivos como os evidenciados em adultos com dor musculoesquelética. Contudo, nossos achados sugerem um quadro intermediário-avançado de estresse vivenciado por estes adolescentes e com conseqüente prejuízo na qualidade de vida. Intervenções biopsicossociais são de grande importância para a minimização do impacto da dor crônica na qualidade de vida e melhora do prognóstico. / Introduction: Idiopathic musculoskeletal pain(IMP) had a negative impact on the quality of life of patients and relatives. Many patients are assessed from physical aspect, and proper attention is not given anymore to psychological aspects, specially stress, depression, and cognitive changes, among other characteristics. Objectives: 1) to assess memory functioning, and 2) to investigate aspects such as sleep, stress, depression, behavior, and quality of life in a sample of adolescents with idiopathic musculoskeletal pain.Methods: Nineteen adolescents with idiopathic musculoskeletal pain and twenty apparently healthy controls were assessed through investigative scales for humor, sleep, stress, and quality of life, in addition to a neuropsychological test battery. Results: The study sample consisted of girls (84%) predominantly, having not differences regarding socioeconomic status – level B2. The occurrence of depression symptoms and attention difficulties were not different between groups, where 26% of IMP patients had indicating scores for depression, the same for 30% of control group. Regarding quality of life, sleep, and stress, patients have demonstrated worse scores in relation to control group, and 78.95% of IMP adolescents had criteria for stress diagnosis, whereas only 35% occurred in control group adolescents. In both groups, observed scores classify adolescents as in resistance phase (intermediate) and exhaustion phase (pathological) of stress, and IMP group had more frequently symptomatic complaints in physical and emotional aspect. In the neurocognitive assessment, significant impairments on memory were not demonstrated. Conclusion: Adolescents with idiopathic musculoskeletal pain had not cognitive impairments as those noted in adults with musculoskeletal pain. However, our findings suggest intermediate to advanced stress experienced by these adolescents, with subsequent impairment on quality of life. Biopsychosocial interventions are of great importance to minimize chronic pain impact on quality of life and prognosis improvement. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Prevalência de depressão e sua relação com a qualidade de vida dos pacientes com fibromialgiaBerber, Joana de Souza Santos January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. / Made available in DSpace on 2012-10-21T23:11:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1
202401.pdf: 375494 bytes, checksum: 2341123b447d7dd561192df8d72edffb (MD5) / Neste estudo, pretendeu-se estimar a prevalência de depressão em pacientes com Fibromialgia, estimar a condição da qualidade de vida destes pacientes e estimar a magnitude da associação entre a depressão e a qualidade de vida. Foram selecionados 70 pacientes com Fibromialgia que compareceram às consultas médicas em duas instituições públicas e em seis consultórios particulares de reumatologia. Foram aplicados dois questionários: o General Health Questionaire (GHQ- 28), para rastrear a depressão, e o Medical Outcome Short Form Health Survey (SF-36) para medir a qualidade de vida, composto de 8 escalas, que abordam vários aspectos da qualidade de vida. Realizaram-se análises uni e multivariadas entre os escores obtidos no GHQ- 28 e nas escalas do SF-36. Concluiu-se que a prevalência de depressão entre os pacientes de Fibromialgia é de 32,9% para depressão leve, 21,4% para depressão moderada e 12,9% para depressão severa. A depressão mostrou-se responsável pela queda estatisticamente significativa dos escores de qualidade de vida, das seguintes escalas: condicionamento físico, funcionalidade física, percepção da dor, funcionalidade social, saúde mental, funcionalidade emocional e percepção da saúde em geral. A depressão pode influenciar negativamente na qualidade de vida dos pacientes por aumentar a sensação de dor e incapacidade, tornar a adesão ao tratamento mais difícil, gerar uma queda na qualidade das relações sociais. O paciente tem a tendência ao isolamento e sentimentos de derrota e frustração. O aumento da idade mostrou-se responsável pela melhora da sensação dolorosa, da funcionalidade social, da vitalidade e da percepção da saúde em geral.O maior tempo diagnóstico mostrou-se associado a uma melhor percepção da saúde em geral.
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Perfil imunofenotípico e nível de citocinas plásmáticas em portadores de hepatite C crônica com diferentes graus de comprometimento hepáticoMagnoni, Mariana Sartori [UNESP] 27 February 2014 (has links) (PDF)
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000783135.pdf: 4785949 bytes, checksum: 6679e25c8d6dcfd9b73004d8151c331e (MD5) / O vírus da hepatite C crônica (VHC) é causa de doença hepática crônica afetando cerca de 3% da população mundial, aproximadamente 170 milhões de pessoas. Investigações sobre a resposta imune em indivíduos infectados com HCV é justificável pelo fato desta constituir doença infecciosa cujas alterações imunológicas têm relação direta com o desenvolvimento e a manutenção da infecção. Este projeto visou avaliar aspectos que compõem a resposta imune de pacientes com hepatite C crônica com diferentes graus de lesão hepática. Foram incluídos no estudo pacientes VHC+ (n=83), genótipo 1, pré-tratamento, os quais foram estratificados conforme o grau de fibrose hepática determinada por biópsia (classificação METAVIR), compondo: G1 (n = 15) pacientes nos estágios F0 (nenhuma fibrose) + F1 (fibrose em expansão dos espaços porta); G2 (n = 21) pacientes no estágio F2 (poucas fontes de fibrose nos espaços porta); G3 (n = 15) pacientes em estágio F3 (início da formação de nódulos); G4 (n = 32) pacientes em estágio F4 (fibrose severa); G5 (n = 16) doadores de sangue voluntários (grupo controle). Foram avaliadas características imunofenotípicas de subpopulações de leucócitos do sangue periférico (células NK totais, NKdim, NKbright, células dendríticas mielóides e plasmocitóides, monócitos clássicos e pro-inflamatórios, linfócitos T CD4+/CD8+), níveis de citocinas e quimiocinas plasmáticas (TGF-β, TNF-α, CCL2, CCL3, CCL4, CCL5, CXCL8, CXCL9, CXCL10), analisando a relação destes com a progressão da fibrose. Todas as frequências das subpopulações leucocitárias avaliadas estão alteradas em portadores de hepatite C crônica comparados com indivíduos saudáveis. Além disso, há correlação entre o grau de fibrose e a quantidade de linfócitos T CD4, T CD8, monócitos pro-inflamatórios e células NKbright circulantes. Níveis aumentados de TNF-α foram observados ... / The chronic hepatitis C virus (HCV) is the cause of chronic liver disease affecting about 3% of world population, approximately 170 million people. Investigations of the immune response in individuals infected with HCV is justifiable because this form infectious disease whose immunological changes are directly related to the development and maintenance of infection. This project aimed to evaluate aspects that make up the immune chronic hepatitis C patients with different degrees of liver damage response. The study included patients HCV+ (n = 83), genotype 1, pretreatment, which were classified according to the rate of hepatic fibrosis determined by biopsy (METAVIR classification), composed of: G1 (n = 15) patients in stages F0 (no fibrosis) + F1 (fibrosis expansion of port spaces), G2 (n = 21) patients in the F2 stage (few sources of fibrosis in portal ), G3 ( n = 15 ) patients with stage F3 (early nodule formation), G4 (n = 32) patients with stage F4 (severe fibrosis), G5 (n = 16) volunteer blood donors (control group). Immunophenotypic characteristics of subpopulations of peripheral blood leukocytes (total NK cells, NKdim , NKbright , myeloid dendritic cells and plasmacytoid , classical monocytes, pro- inflammatory CD4 + / CD8 + cells), cytokine levels and plasma chemokines (were evaluated TGF- β , TNF - α , CCL2 , CCL3 , CCL4 , CCL5 , CXCL8 , CXCL9, CXCL10), analyzing their relationship with the progression of fibrosis. All frequencies of evaluated leukocyte subpopulations are altered in patients with chronic hepatitis C compared with healthy subjects. In addition, no correlation between the degree of fibrosis and the amount of CD4, CD8, pro-inflammatory monocytes and circulating NKbright cells. Increased levels of TNF-α were observed in cirrhotic patients (G4) and TGF - β in HCV + groups with moderate hepatic fibrosis (G2 and G3). Plasma chemokine CXCL9/MIG, CXCL10/IP-10, CXCL8/IL-8, CCL2/MPC-1, ...
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