• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 260
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 260
  • 249
  • 44
  • 30
  • 29
  • 26
  • 26
  • 26
  • 24
  • 24
  • 23
  • 22
  • 21
  • 21
  • 20
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Efeito da microinjeção de glicina na substância cinzenta periaquedutal dorso-lateral de ratos em modelo de dor somática profunda

Martins, Maria Alcina January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia. / Made available in DSpace on 2013-07-15T22:52:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 213775.pdf: 520085 bytes, checksum: a2c9459e3de5bc6614b05b8f4faba79a (MD5) / A substância cinzenta periaquedutal (SCP), além de ser um importante sítio para o processamento do medo e da ansiedade, é o principal componente do sistema descendente inibitório da dor. A SCP pode ser dividida em quatro colunas longitudinais ao longo do seu eixo rostro-caudal, que são elas: dorso-lateral, dorso-medial, lateral e ventro-lateral. A ativação em muitas espécies da região dorsal da SCP através de estímulos elétricos ou químicos provoca reações aversivas e antinocicepção. O objetivo geral desse estudo foi avaliar o efeito da estimulação com glicina da região dorso-lateral da SCP (SCPdl) num teste de nocicepção profunda, o modelo de incapacitação articular induzida por formalina. A incapacitação articular foi provocada pela formalina (5 %, 50 ml) aplicada no joelho direito de ratos machos Wistar (250-350 g). O modelo consiste basicamente de um cilindro rotatório (sobre o qual os animais são colocados a caminhar) e um computador, o qual auxilia no registro do tempo total em que pata estudada se eleva durante um período de 60 s (tempo de elevação da pata: TEP). Registrou-se o TEP a cada 5 min durante um período de teste de 60 min. A injeção intra-articular da solução de formalina induziu duas fases de respostas nocifensivas: as fases 1 (0-5 min) e 2 (10-45 min), separadas por um período de deambulação praticamente normal (fase quiescente, 5-10 min). As fases 1 e 2 foram inibidas pela morfina (4,0 mg / kg, s.c.), agonista opióide, enquanto o diclofenaco (5,0 mg / kg, i.p.), inibidor das cicloxigenases, inibiu apenas a fase 2 da resposta nocifensiva. O midazolam (0,25 e 1,0 mg / kg, i.p.), agonista benzodiazepínico, inibiu a fase 2 da resposta com a menor dose, porém não teve efeito na dose maior. Contudo, a maior dose de midazolam e o pentilenotetrazol (30,0 mg / kg), antagonista GABAérgico, demonstraram tendência em inibir a fase de quiescência. A injeção intra-SCPdl de glicina (100 nmoles / sítio), agonista Gli-B/NMDA, 5 min antes da formalina, inibiu a incapacitação. Efeito que foi totalmente revertido pelo ácido 7-cloroquinurênico (10 nmoles / sítio), antagonista Gli-B/NMDA, e parcialmente pela naloxona (1,0 mg / kg, s.c., 50 min antes), antagonista opióide. No teste de retirada da cauda por estímulo térmico (tail-flick) a injeção de glicina na SCPdl aumentou a latência para retirada da cauda, porém este efeito não foi revertido pela naloxona. Nossos resultados mostraram que o modelo de incapacitação articular induzida por formalina, apesar de responder aos analgésicos clássicos como outros modelos de dor cutânea, difere destes por demonstrar potente efeito antinociceptivo para a droga ansiolítica e um aparente efeito hiperalgésico para a droga ansiogênica. Além disso, foi demonstrado que circuitos antinociceptivos ativados pela injeção de glicina na SCPdl podem ser mediado por vias opióides se a estimulação nociceptiva tiver origem em tecido somático profundo.
32

Desenvolvimento de metodologias analíticas para determinação de zinco (II) em plasma, eritrócitos e urina de 24 horas por espectrometria de absorção atômica em chama e posterior correlação com atividade física e dislipidemia usando análise quimiométrica

Dutra, Rosilene Linhares January 2005 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Programa de Pós-graduação em Química / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:41:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Neste estudo foi feito a determinação de zinco(II) em plasma, eritrócitos e urina de 24 horas por F AAS, usando várias técnicas de calibração, com posterior análise quimiométrica. E também desenvolvimento de metodologia de pré-concentração por FIA-SPE utilizando sílica gel modificada com óxido de nióbio(V) usando otimização multivariada. Foi feito um projeto piloto com 15 amostras de plasma, eritrócitos e urina de 24 horas, com posterior análise de zinco no plasma e eritrócitos de 53 amostras. No tratamento quimiométrico foram utilizadas as ferramentas PCA e HCA através do programa "The Unscrambler" versão 7.6. No estudo da pré-concentração por FIA-SPE foram analisadas 5 amostras de urina de 24 horas, plasma e eritrócitos. Os resultados mostraram que a técnica de calibração por adição só pode ser utilizada em amostras biológicas com semelhança de matriz. O tratamento quimiométrico nos mostrou uma nítida importância do zinco no sistema biológico, quando analisamos os dados correlacionando atividade física e cardiopatias. Na técnica FIA-SPE um planejamento fatorial completo de dois níveis 24 com um ponto central, totalizando 17 experimentos foi usado. Análise da variância (ANOVA) e níveis significantes p-valores foram usados. Os resultados observados no gráfico Pareto mostraram que pH da amostra e vazão da amostra, e suas interações são estatisticamente significantes. Uma matriz Doehlert foi usada para determinar as condições ótimas para pH e vazão da amostra que foi: pH = 6,6 e vazão da amostra = 8,0 mL min-1 . A equação obtida foi: A= 0,07281 + 0,00511C. A faixa linear foi 10 a 100 g L-1 e o coeficiente de correlação foi 0,9955. O valor de LOD foi 0,77 gL-1. A freqüência analítica foi 27 amostras por hora. Os resultados para Zn(II) no plasma e eritrócitos e urina ficaram entre 0,4 - 1,9 gmL-1, 12,9 - 26,6 gmL-1 e 40 - 191 mgZn24horas-1, respectivamente. Os testes de recuperação adicionando 20 gL-1 de Zn(II) foi 72 a 118%. O zinco é um metal essencial para a saúde humana e pode ser analizado por F AAS utilizando calibração por adição e também FIA-SPE. As ferramentas quimiométricas são bastante úteis em química analítica.
33

Modelo para estudo da nocicepção causada por extrato de espícula de Lonomia obliqua em ratos

Bastos, Lúcia de Castro January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia. / Made available in DSpace on 2012-10-20T22:25:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 194199.pdf: 1389325 bytes, checksum: 0d9df20cf0fb27949ef3fd34e2f0837d (MD5)
34

Influência dos hormônios gonadais na sensibilidade à dor no teste de formalina em ratos castrados

Dexheimer, Juliane January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-19T16:30:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T02:25:30Z : No. of bitstreams: 1 185380.pdf: 7104452 bytes, checksum: 7fd42d4219d38c2c7f40c3a6fbbdc1b7 (MD5) / O objetivo do presente estudo foi determinar o efeito do tratamento sistêmico de longa duração com hormônios gonadais sobre o limiar nociceptivo basal (experimento I) e o efeito antinociceptivo dos agonistas opióides m e k injetado icv (experimento II) em ratos machos e fêmeas gonadectomizadas. O teste algesimétrico usado foi o teste de formalina e as respostas comportamentais foram analisadas como descrito por Coderre e cols (1993), índice de dor 1 (ID1), e Watson e cols (1997), ID2. Segundo estes autores, o ID2 é menos variável e mais específico para comportamentos nociceptivos. O ID2 pode, portanto, ser um melhor índice para detectar diferenças de gênero, as quais tendem a ser sutis e variáveis. No experimento I, machos (250 g) e fêmeas (200 g) de ratos Wistar foram anestesiados com tiopental (50mg/Kg, ip) e suas gônadas removidas. Um dia depois da cirurgia, as fêmeas foram divididas em 4 grupos de 24 ratas cada e injetadas com 1mg estradiol (E), 1 mg progesterona (P), 1 mg P + 1 mg E (P+E) ou 0,1 ml de óleo vegetal (OF) como controle. Os machos foram divididos em dois grupos de 24 ratos e injetados com 250 mg testosterona (T) ou 0,1 ml óleo (OM) como controle. O volume injetado foi 0,1 ml por animal, sc, em intervalos de 48 h durante 14 dias. No 14º dia, cada animal foi avaliado no teste de formalina e as reações comportamentais para o estímulo nocivo foram avaliadas durante a primeira fase (primeiros 10 min) e10 min mais tarde, durante a segunda fase (por 30 min). Foram construídas curvas de dose-resposta para o estímulo nocivo usando formalina 1%, 2% e 5% (0,05 ml sc na superfície plantar da pata posterior direita). Fêmeas foram mais sensíveis do que os machos para formalina 2% e 5%, elas foram também mais sensíveis para dose aplicada, embora os machos tenham sido mais responsivos na dose de 1%. Nas fêmeas, o tratamento combinado P+E aumentou o ID1 e o ID2, comparado ao grupo controle, com formalina 1% e 2% embora este efeito tenha sido significante somente quando o ID2 foi medido. Os animais tratados com E ou P não manifestaram comportamento diferente do grupo O. Os hormônios femininos estradiol e progesterona atuam sinergicamente para aumentar a sensibilidade no teste de formalina. O efeito foi melhor observado com estímulo nocivo de baixa intensidade o que sugere uma discreta participação destes hormônios no processamento nociceptivo. T, nos machos, tendeu a aumentar a resposta para dor na formalina 5%. No experimento II, machos (250 g) e fêmeas (200 g) ratos Wistar foram anestesiados com xilazina (10 mg/Kg, im) e tiopental (50 mg/Kg, ip), colocados no aparelho estereotáxico e uma cânula guia foi implantada no ventrículo lateral direito. Suas gônadas também foram removidas. Um dia depois da cirurgia, as fêmeas foram divididas em 4 grupos de 24 ratas e injetadas com 1 mg E, 1 mg P, 1 mg P + 1mg E (P+E) ou 0,1 ml óleo vegetal (OF) como controle. Os machos foram divididos em dois grupos de 24 ratos e injetados com 250 mg testosterona (T) ou 0,1 ml óleo (OM) como controle. O protocolo para os tratamentos hormonais e o teste de formalina foi similar ao experimento I exceto que somente formalina 5% foi injetada. Além disto, 5 min antes do teste de formalina, cada animal recebeu uma microinjeção icv de 0,5 ml de DAGO (2mg) ou (-)U50488 (50mg) ou salina (0,9% Na Cl). Fêmeas tratadas com P sozinho ou em combinação com E (P+E) foram mais sensíveis para o efeito analgésico do agonista m (DAGO) mas somente na primeira fase da resposta a formalina (o ID1 foi similar ao ID2). Todavia, uma forte analgesia independente do tratamento hormonal foi observada na segunda fase. O agonista k (U50488) também reduziu a resposta comportamental para formalina com um grande efeito no grupo P+E na primeira fase. Este mesmo grupo foi também o menos responsivo para o U50488 na segunda fase, sugerindo uma modulação diferencial da analgesia opióide por hormônios gonadais dependendo do tipo de dor (nociceptiva ou inflamatória). Ratos machos foram mais sensíveis para o DAGO do que as fêmeas independente do estado hormonal.
35

Estudo das características de impacto e da percepção humana de conforto na prática de "ukemis" em diferentes "tatamis"

Santos, Saray Giovana dos January 2003 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-20T11:44:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 194840.pdf: 7018764 bytes, checksum: d70bb49f4e76dfc74a1d15ba7b407615 (MD5) / Este estudo de cunho exploratório teve como objetivo avaliar características de impactos em diferentes tipos de "tatamis" e analisar a percepção de desconforto corporal dos judocas ao realizarem "ukemis" em diferentes tipos de "tatamis". Mais especificamente objetivou-se: identificar e comparar o coeficiente de restituição; as forças de reação do solo transmitidas através dos "tatamis" ao corpo do judoca; os valores e os tempos dos impactos dos diferentes segmentos corporais (mão, quadril e pé) nos diferentes tipos de "tatamis"; os valores e os tempos de impactos gerados por um pêndulo balístico instrumentado nos diferentes tipos de "tatamis"; identificar e comparar a percepção de desconforto corporal dos judocas resultante dos impactos sobre diferentes tipos de "tatamis"; definir e determinar índices de conforto para "tatamis" utilizados na prática de "ukemis"; e, identificar as possíveis relações entre as variáveis do estudo. Foram analisados sete "tatamis" para as aquisições laboratoriais e 63 judocas na pesquisa de campo. Na coleta de dados utilizou-se: um pêndulo balístico instrumentado; uma plataforma de força OR6-5 2000 AMTI; um acelerômetro triaxial da Brüel & Kjaer tipo 4321 e uma Escala de Percepção de Desconforto Corporal. Os resultados apontam que: a) o coeficiente de restituição dos diferentes "tatamis", apresentaram os CRs entre 0,53 e 0,67; b) os valores de impacto gerados por um pêndulo balístico instrumentado, formam em ordem crescente dois blocos, sendo o primeiro formado pelos "tatamis" "F", "A", "B" e "G, cuja média foi 30% menor que a média do segundo bloco formado pelos "tatamis" " "D", "E" e "C"; c) as forças de impacto nos diferentes segmentos corporais do corpo do judoca registrados pela plataforma de força, foram diferentes tanto entre os segmentos quanto entre os diferentes "tatamis", sendo de 1,3 a 2,26 PC na mão; 5,85 a 6,85 PC no quadril e, 2,46 a 5,30 PC no pé; d) os valores de impacto mais altos no punho, foram obtidos nos "tatamis" "C" (eixo x) 218,27 g, "B" (eixo y) 67,97 g e "E" (eixo z) 301,11 g; no quadril, nos "tatamis" "G" (eixo x) 18,79 g, "A" (eixo y) 12,89 g e "D" (eixo z) 17,63 g; no tornozelo, nos "tatamis" "E" (eixo x) 118,87 g, "A" (eixo y) 94,03 g e "A" (eixo z) 371,37 g; e) os tempos de impactos gerados pelo pêndulo balístico confirmam que os "tatamis" que apresentaram os CRs maiores, ("A" - 0,67; "G" - 0,66 e "F"- 0,65) tiveram também, além do "tatami" "B" (0,0134 s), os maiores tempos de impactos (0,0137, 0,0127 e 0,0142, respectivamente); f) quanto ao tempo de impacto dos segmentos corporais, no punho, o "tatami" "E" foi o que apresentou os menores valores nos três eixos, e, o "tatami" "A" (x, y e z) os maiores; no quadril, o "tatami" "E" (x, y e z) apresentou os menores tempos e os "tatamis" A" (x e z) e "F" (y) os maiores; e, no tornozelo os "tatamis" "C" (x) e "E" (y e z) os menores, e, o "tatami" "F" (x, y e z) os maiores; g) a percepção de desconforto dos judocas classificou em crescente de desconforto os "tatamis" em: "A", "F", "B", "G", "D", "C" e "E"; h) os índices de conforto (A, q e jerk) do punho permitiram classificar os "tatamis" em ordem crescente de desconforto em: "A", "B", "F", "G", "D", "C" e "E"; no quadril em: "A", "F", "B", "C", "D", "G" e "E"; e, no tornozelo em: "F", "G", "B", "D", "A", "E" e "C". Face aos resultados conclui-se que: a) os "tatamis" apresentaram altos valores de CR; b) o pêndulo balístico, além de propiciar os cálculos do CR dos "tatamis", ajustando outras equações, poderá ser utilizado para os cálculos dos índices de conforto destes; c) os valores de impacto (PC) encontrados foram tão altos quanto a modalidades esportivas que exigem saltos; d) tanto as magnitudes dos impactos quanto os eixos onde ocorreram, serviram para ratificar a importância do "ukemi" na amenização dos efeitos dos impactos; e) as magnitudes dos impactos e tempos que estes ocorreram, principalmente os segmentos corporais punho e tornozelo, se enquadram em faixas considerados como causadores de severas lesões; f) a grande maioria dos "tatamis", que apresentaram maiores tempos de impacto, são os mesmos considerados como menos desconfortáveis; g) para um estudo que integrou resultados subjetivos (qualitativos) com os quantitativos, os índices de conforto (A, q e jerk) obtidos foram os fatores mais importantes; h) os judocas elegeram o "tatami" "A", seguido do "F" e do "B" como os "tatamis" mais adequados para a prática dos "ukemis".
36

Avaliação dos potencial hipolipemiante de algumas chalconas sintéticas utilizando diferentes modelos experimentais

Santos, Lorena dos January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia. / Made available in DSpace on 2012-10-20T12:31:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 203045.pdf: 1987446 bytes, checksum: ad2a097011417c63074be8f9515ed9ab (MD5)
37

Estudo tecnológico, fitoquímico e biológico de Lippia alba (Miller) N. E. Brown Ex Britt.

Soares, Luciano January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia. / Made available in DSpace on 2012-10-18T09:41:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 186203.pdf: 3119049 bytes, checksum: e231784ffff5e369ab254f27f2b88b5b (MD5) / O desenvolvimento de soluções extrativas visando a elaboração de fitoterápico exige um estudo multidisciplinar caracterizado pela pesquisa no campo da botânica, etnofarmacologia, fitoquímica, tecnologia e biologia. A espécie Lippia alba (Mill.) N. E. Brown ex Britt. & Wils. da família Verbenaceae, popularmente conhecida como erva-cidreira, falsa melissa e outros, é muito utilizada em todo o Brasil, principalmente como antiespasmódica, sedativa e calmante. Num extensivo levantamento bibliográfico sobre o gênero Lippia, buscou-se informações que forneçam subsídios para o planejamento dos estudos tecnológicos, fitoquímicos e biológicos, analisando-se 95 citações bibliográficas referentes a 58 binômios científicos. Os dados sobre nomenclatura botânica (e sinonímias científicas) e sobre os constituíntes químicos de espécies do gênero foram sistematizados, verificando-se a predominância de trabalhos sobre os constituintes voláteis das plantas, além daqueles sobre flavonóides que aparecem com relativa freqüência em espécies do gênero. Informações sobre iridóides, verbascosídeos, fenilpropanóides, quinonas e outras substâncias menos freqüentes também foram encontradas. Constatou-se confusão quanto à denominação científica das espécies de Lippia devido a falta de uniformidade no uso de binômios válidos, gerando um grande número de sinonímias, que podem dificultar estudos posteriores. O estudo tecnológico de soluções extrativas (SEs) hidroalcoólicas a 70, 80 e 90% obtidas por maceração (SEM) e percolação (SEP) incluiu a caracterização da matéria-prima e soluções extrativas, com o objetivo de contribuir para a otimização do processo extrativo. Os resultados confirmam as observações de trabalhos anteriores, onde o teor de resíduo seco (RS) e o teor de flavonóides totais (FT) apresentaram uma relação inversa. Os FTs para as SEs a 90% são os mais altos nas soluções analisadas. Estas soluções foram testadas frente à ação anticonvulsivante, nos modelos da convulsão induzida por pentilenotetrazol (PTZ) e eletrochoque máximo (ECM). Na análise fitoquímica de L. alba, obteve-se frações purificadas a partir do fracionamento de uma SEM80%, com o auxílio do monitoramento farmacológico. O grupo de substâncias que pode servir de marcador químico (SBN4-C) é composto de uma mistura de 4 substâncias, separadas por CLAE, necessitando ainda serem caracterizadas e identificadas. Resultados promissores foram obtidos, na análise da atividade antimicrobiana sobre S. aureus, com a SEM80% e suas frações acetato de etila e n-butanol. SEM40% e SEM80% foram testadas quanto à atividade antinociceptiva, sendo que a de 40% demonstrou melhor atividade. As preparações testadas quanto a ação anticonvulsivante foram a SEM80%, sua fração n-butanólica, subfrações originadas desta (precipitado e sobrenadante), e subfrações separadas do sobrenadante através de uma coluna de Sephadex LH-20 (SBN4-C e SBN4-D). Também foram testadas a SEM90% e SEP90%, resultantes do desenvolvimento tecnológico. A dose de 0,05 mg/Kg para a fração SBN4-C apresentou o melhor resultado no modelo de convulsão induzida por PTZ. Neste mesmo modelo, a SEM90% e a SEP90% mostraram os melhores resultados a partir da dose de 200 mg/Kg, para a maioria dos parâmetros avaliados. O modelo do PTZ foi considerado o método mais adequado para a avaliação da atividade anticonvulsivante de preparações extrativas a partir de folhas de L. alba e suas frações.
38

Atividade antinociceptiva espinhal e supraespinhal da dipirona nos testes da formalina, capsaicina e glutamato :: estudo do mecanismo de ação /

Beirith, Alessandra January 1999 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. / Made available in DSpace on 2012-10-18T21:28:05Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T03:31:12Z : No. of bitstreams: 1 139923.pdf: 1920241 bytes, checksum: 8927befef621c15f4e29ae91dff3f1ba (MD5)
39

Trabalho, saúde e risco na fumicultura: um estudo de caso no município de Içara - SC /

Silva, Marineide Maria January 1999 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. / Made available in DSpace on 2012-10-19T00:47:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T04:29:12Z : No. of bitstreams: 1 170201.pdf: 2124207 bytes, checksum: f6cc7cdb57285ed4634b4ff1155b6d42 (MD5) / O presente estudo tem como objetivo levantar as estratégias de resistências que os agricultores utilizam para tornar possível o cultivo de uma planta que emprega quantidade intensa de agrotóxicos e, consequentemente, ocasiona sofrimento no trabalho. Esta cultura é percebida de maneira negativa pelos agricultores porque, além de não ser alimento, os produtos dela derivados são nocivos à saúde. Utilizou-se questionários e realizou-se entrevistas com os fumicultores do município de Içara e informantes chaves além de leituras na área de saúde, trabalho e agricultura familiar. Percebe-se que a fumicultura é um cultivo que tem historicamente utilizado-se de recursos públicos para subsidiar seus produtores ao mesmo tempo em que ocasiona danos irreparáveis à população em geral e aos fumicultores em particular. Neste sentido, considera-se a rentabilidade da fumicultura apenas aparente quando se leva em consideração os males que o fumo e o cigarro causam.
40

Efeito antidepressivo da agmatina em modelos animais de depressão

Zomkowski, Andréa Dias Elpo January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-19T14:17:17Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T01:26:26Z : No. of bitstreams: 1 186633.pdf: 1961311 bytes, checksum: 6551f160b982c30d64c7f2b5fc9829c9 (MD5) / A agmatina, amina formada pela descarboxilação enzimática da L-arginina, tem sido proposta como um novo neurotransmissor/neuromodulador no sistema nervoso central (SNC). O presente estudo investigou o efeito antidepressivo da agmatina no teste do nado forçado (TNF) e no teste da suspensão da cauda (TSC) em camundongos e o seu mecanismo de ação. A agmatina administrada pela via i.p. (TNF e TSC) ou pela via i.c.v. (TNF) reduziu o tempo de imobilidade dos animais, sem alterar a atividade locomotora no campo aberto. A agmatina aumentou o efeito antidepressivo da imipramina, mas não o do MK-801. O efeito antidepressivo da agmatina no TNF foi bloqueado pelo pré-tratamento dos animais com GMP, ácido ascórbico, L-arginina, SNAP, ioimbina, naloxona e naltrindol mas não foi afetado pelo pré-tratamento com prazosim, sulpirida ou com DIPPA. O pré-tratamento dos animais com PCPA, metisergida, cetancerina ou com ciproheptadina também preveniu o efeito antidepressivo da agmatina no TNF. Além disso, doses sub-ativas de pindolol potencializaram o efeito antidepressivo da agmatina. Em conjunto os resultados sugerem que o efeito antidepressivo da agmatina envolve uma interação com os sistemas glutamatérgico (receptores NMDA), adrenérgico (a2-adrenoceptores), serotonérgico (receptores 5-HT1A pré-sinápticos e 5-HT2A) e opióide (receptores d-opióides), bem como com a via L-arginina-óxido nítrico.

Page generated in 0.0404 seconds