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Ingestão habitual do suco de laranja vermelha e fatores de risco para a síndrome metabólica /Silveira, Jacqueline Queiroz da. January 2011 (has links)
Resumo: Tem sido evidenciado que o consumo do suco de laranja amarela melhora a sensibilidade insulínica, o perfil lipídico, a pressão arterial, o estresse oxidativo e a inflamação, condições fisiopatológicas relacionadas às doenças crônicas como cardiovasculares, síndrome metabólica, diabetes tipo II, obesidade e câncer. Tais efeitos se devem à presença de nutrientes (vitamina C e potássio) e compostos bioativos (flavonóides cítricos e carotenóides), que atuam de forma sinérgica protegendo o organismo. O suco de laranja de polpa vermelha apresenta além destes componentes, o licopeno que atua como um potente antioxidante celular. O objetivo desta pesquisa foi avaliar o efeito do consumo regular do suco de laranja vermelha sobre os fatores de risco da síndrome metabólica, incluindo circunferência da cintura aumentada, hipertrigliceridemia, baixo HDL-C, hipertensão arterial e intolerância à glicose. Os resultados obtidos foram analisados em dois diferentes estudos os quais foram escritos na forma de artigo científico, sendo que no primeiro foi dado ênfase nos parâmetros antropométricos e no segundo os parâmetros bioquímicos e hemodinâmicos. Homens e mulheres saudáveis consumiram diariamente 750mL de suco de laranja vermelha durante oito semanas consecutivas. No início e no final do tratamento foram realizadas avaliações antropométrica (peso corporal, estatura, dobras cutâneas e circunferências) bioquímica (glicose, insulina, hemoglobina glicada, colesterol total, LDL-C, HDL-C, Apo A e B, proteína C reativa, atividade antioxidante por DPPH, resistência insulínica pelo índice HOMA), hemodinâmica (pressão arterial sistólica e diastólica). O tratamento com o suco de laranja vermelha não alterou a circunferência da cintura, diminuiu o colesterol total, LDL-C, proteína C reativa e pressão arterial, além de aumentar a atividade antioxidante no soro... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: It has been shown that the consumption of blond orange juice improves insulin sensitivity, lipid profile, blood pressure, oxidative stress and inflammation, pathophysiological conditions related to chronic diseases such as cardiovascular, metabolic syndrome, diabetes type II, obesity and cancer. These effects are due to the presence of nutrients (vitamin C and potassium) and bioactive compounds (citrus flavonoids and carotenoids), which act synergistically protects the body. Besides these components the red orange juice has lycopene that acts as a potent antioxidant. The aim of this study was to evaluate the effect of regular consumption of red orange juice on the risk factors of metabolic syndrome, including increased waist circumference, hypertriglyceridemia, low HDL-C, hypertension and glucose intolerance. The results were analyzed in two different studies which were written in the form of a scientific paper, the first one emphasizes the anthropometric parameters and in the second one biochemical and hemodynamics parameters. Healthy men and women consumed daily 750mL of red orange juice for eight consecutive weeks. At the beginning and end of treatment were evaluated anthropometric (body weight, height, skinfolds and circumferences) biochemical (glucose, insulin, glycated hemoglobin, total cholesterol, LDL-C, HDL-C, Apo A and B, C-reactive protein antioxidant activity by DPPH, insulin resistance by HOMA index), hemodynamic (systolic and diastolic). Treatment with red orange juice did not alter the waist circumference, decreased total cholesterol, LDL-C, C-reactive protein and blood pressure, besides increasing the antioxidant activity in serum of volunteers. We suggest that the orange juice does not influence the increase in body weight and other measures and has properties like hypolipidemic, anti-inflammatory and antioxidant... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Thaís Borges César / Coorientador: João Bosco Faria / Banca: Maria Rita Marques de Oliveira / Banca: Ellen Cristini Freitas Araújo / Mestre
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Investigação da atividade ansiolítica de passiflora alata curtis (passifloraceae) / Anti-anxiety studies on passiflora alata Curtis (PASSIFLORACEAE)Provensi, Gustavo January 2007 (has links)
Passiflora alata Curtis (PASSIFLORACEAE) é utilizada como tranqüilizante, seja popularmente ou pela indústria farmacêutica na produção de fitoterápicos. O objetivo desse trabalho foi avaliar, em camundongos, a atividade geral sobre o Sistema Nervoso Central e o efeito ansiolítico de um extrato hidroetanólico (70%) (EXT) e de duas frações enriquecidas (fração de saponinas - SAP e fração de flavonóides - FLA) obtidos das folhas de P. alata e, também, investigar o envolvimento do complexo receptor GABAA nos efeitos observados. O extrato e as frações foram administrados agudamente, pela via oral, e avaliados nos seguintes modelos: labirinto em cruz elevado, tempo de sono barbitúrico, avaliação da atividade locomotora espontânea, avaliação da coordenação motora em aparelho rota-rod e proteção às convulsões induzidas por pentilenotetrazol. FLA 300 mg/kg e SAP 600 e 900 mg/kg provocaram um efeito do tipo ansiolítico no labirinto em cruz elevado. FLA (CI50= 181,2 μg/mL) e SAP (CI50= 23,4 μg/mL) deslocaram a ligação específica de [3H]-TBOB em membranas sinaptossomais de córtex de ratos adicionadas de GABA (0,3 μM), indicando uma modulação positiva do canal de cloreto ativado por GABA, porém esse efeito não é mediado pelo sítio benzodiazepínico uma vez que ambas as frações não deslocaram a ligação de [3H]-flunitrazepam em concentrações até 300 μg/mL. O extrato hidroetanólico (EXT) provocou efeitodo tipo ansiolítico (300 mg/kg) no labirinto em cruz elevado, o qual foi bloqueado pela administração de flumazenil (6 mg/kg, i.p.). Porém, esse extrato em concentrações até 1000 μg/mL não deslocou a ligação de [3H]-flunitrazepam, indicando que o efeito ansiolítico é mediado pelo sítio benzodiazepínico mas não pela interação direta das substâncias presentes no extrato com este sítio. Na dose de 600 mg/kg não foi observado efeito ansiolítico para o extrato, porém foi verificada uma redução da atividade motora dos animais, indicando um efeito sedativo. EXT 300 e 600 e FLA 300 prolongaram o tempo de sono barbitúrico e SAP (300-900 mg/kg) não apresentou efeito neste teste. Os dados obtidos demonstraram que P. alata apresentou efeito hipnótico-sedativo e ansiolítico em camundongos, os quais parecem ser mediados pela ativação do complexo receptor benzodiazepínico/GABAA e podem estar relacionados com a presença de flavonóides e saponinas. / Passiflora alata Curtis (PASSIFLORACEAE) is used in folk medicine and also by pharmaceutical industry, as raw material in phytotherapy, due its tranquilizing properties. The aims of this work were to evaluate, in mice, the central nervous system general activity and the anxiolytic effect of a hydroethanolic extract (70%) (EXT) and two enriched fractions (saponin fraction – SAP – and flavonoid fraction – FLA), obtained from leaves of P. alata and, also, to investigate the GABAA receptor complex involvement on the observed effects. The extract and the fractions were administrated acutely, by oral route, and evaluated on elevated plus maze, barbiturate sleeping time, locomotor activity, rota-rod, and pentilenotetrazole-induced seizures tests. FLA 300 mg/kg and SAP 300 and 900 mg/kg produced an anxiolyticlike effect on elevated plus maze test. FLA (IC50=181,2 μg/mL) and SAP (IC50=23,4 μg/mL) inhibited the [3H]-TBOB binding to rat cerebral sinaptosomal membranes added of GABA (0,3 μM), which is an indicative of a positive modulation of the chloride channel activated by GABA, but this effect is not mediated by the benzodiazepine binding site, once these fractions in concentrations up to 300 μg/mL did not displaced the [3H]-flunitrazepam. The hidroethanolic extract (EXT) showed anxiolytic-like effect (300 mg/kg) on elevated plus maze test which was prevented by flumazenil (6 mg/kg, i.p.). However, in concentrations up to 1000 μg/mL this extract showed no potency in displacing the [3H]-flunitrazepam binding, indicating that the anxiolytic-like effect is mediated by activation of benzodiazepine binding site, but not by a direct interaction of the compounds presented in this extract at this site. At 600 mg/kg this extract did not show anxiolytic effect but it decreased the motor activity, pointing to a sedative effect. EXT 300 and 600 mg/kg and FLA 300 mg/kg increased the barbiturate sleeping time while SAP (300-900 mg/kg) presented no effects in this test. Taken account of these results, P. alata presented anxiolytic and hypnoticsedative effects in mice. These effects may be mediated by the activation of benzodiazepine/GABAergic complex, and can be related to the presence of both flavonoids and saponins.
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Dérivés de flavonoïdes et de vérapamil comme ligands des transporteurs MRP1 et ABCG2 : de la conception à l'activité anticancéreuse / Derivatives of flavonoids and verapamil as ligands of MRP1 and ABCG2 transporters : from design to anticancer activityGenoux, Estelle 06 May 2011 (has links)
La résistance aux agents chimiothérapeutiques (Multidrug Resistance ou MDR) est caractérisée par la surexpression de différentes protéines membranaires de type ABC, parmi lesquelles, MRP1 et ABCG2 sont largement impliquées. Ces transporteurs diminuent les concentrations intracellulaires des agents chimiothérapeutiques en augmentant leur efflux de la cellule cancéreuse. Dans le but de contrecarrer cette chimiorésistance, nous avons conçu, synthétisé et étudié des activateurs de MRP1 et des inhibiteurs d'ABCG2. Les activateurs de MRP1 sont des dérivés de flavonoïdes et de vérapamil. Ces activateurs sont capables d'induire un efflux rapide et massif de glutathion cellulaire via MRP1 qui entraîne l'apoptose des cellules cancéreuses. Nous avons également conçu et synthétisé de nouveaux composés, dérivés de chromone, inhibiteurs sélectifs d'ABCG2, afin de restaurer la sensibilité des cellules cancéreuses aux agents chimiothérapeutiques. Mots clés : MRP1, ABCG2, flavonoïdes, analogues de vérapamil, chromones, inhibiteurs, activateurs / Resistance to chemotherapeutic agents (Multidrug Resistance or MDR) is characterized by the overexpression of membrane ABC proteins, such as MRP1 and ABCG2. These transporters decrease intracellular concentrations of chemotherapeutic agents by increasing their efflux from the cancer cell. In order to find effective modulators of drug resistance, we have designed, synthesized and investigated MRP1 activators and ABCG2 inhibitors. We designed and synthesized new derivatives of flavonoids and verapamil as activators of MRP1. These activators are capable of inducing a rapid and massive efflux of intracellular glutathione via MRP1 and causing cells death by apoptosis. We have also designed and synthesized new compounds, derivatives of chromone, as selective inhibitors of ABCG2, to restore sensitivity of cancer cells to chemotherapeutic agents. The biological evaluation of investigated compounds enabled us to identify new activators of MRP1 as well as potent and selective inhibitors of ABCG2. Keywords: MRP1, ABCG2, flavonoids, verapamil analogs, chromone, inhibitors, activators
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A study of electrospun nanofibers and diatomaceous earth materials for the extraction of alkaloids, flavonoids and aromatic amines in various matrices / Study of electrospun nanofibres and diatomaceous earth materials for the extraction of alkaloids, flavonoids and aromatic amines in various matricesMothibedi, Kediemetse (Kedimetse) 07 April 2013 (has links)
The thesis explored the use of different sorbent materials in solid phase extraction method development. The methods included the use of the polymeric Agilent Bond Elut Plexa solid phase extraction and electrospun polymer-silica composite sorbents for clean-up and preconcentration. Sample clean-up for alkaloids (hydrastine and berberine) in goldenseal, Hydrastis canadensis and flavonoids (quercetin, kaempferol and isorhamnetin) in Ginkgo biloba was achieved using Bond Elut Plexa SPE sorbent. Clean-up of flavonoids in Ginkgo biloba was also achieved using electrospun polymer-silica composite (polystyrene-silica, polyacrylonitrile-silica and nylon 6-silica) sorbents. All analysis of flavonoids and alkaloids was carried out using an Agilent 1200 Series HPLC coupled with a diode array detector. Good peak separation was achieved in less than 6 min employing an Agilent ZORBAX Eclipse Plus C18 column (4.6 x 75 mm, 3.5 μm) at 35⁰C. The mobile phases employed were 0.1% phosphoric acid/methanol gradient and 0.5% phosphoric acid/methanol (40:60) for alkaloids and flavonoids respectively. The calibration curves exhibited linearity up to 120 μg mL⁻¹ with correlation coefficients of more than 0.9980. The recoveries ranged from 73-109% with relative standard deviation of less than 5% for all analytes. Agilent Chem Elut supported liquid extraction was employed for the development of a sample preparation method for the determination of 24 banned aromatic amines from azo dyes in textile following the EU standard method EN 14362-1:2003 (E) and the Chinese standard method GB/T 17592-2006. The supported liquid extraction was effective in the extraction of the aromatic amines from textile (cotton, wool and polyester/cotton [80%:20%]). Most of the recoveries obtained were conforming to the minimum requirements set in the EN 14362-1:2003 (E) standard method and the relative standard deviations were less than 15%. Good peak separation was obtained within 70 min run time using the Agilent Zorbax SB-Phenyl column (4.6 mm x 250 mm, 5-micron) or the Agilent DB-35 MS (J & W) (30 m x 0.25 mm, 0.25 μm film thickness. It was demonstrated that the polymeric Agilent Bond Elut Plexa, electrospun nanofibers and diatomaceous earth were effective in extraction of alkaloids, flavonoids and aromatic amines in different matrices. The developed methods were simple, rapid and reproducible.
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Estudo fitoquímico e avaliação da atividade antioxidante dos extratos hexânico e diclorometânico das folhas de Schinopsis brasiliensis engl. (Anacardiaceae)Moreira, Bruno Oliveira January 2009 (has links)
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Dissertação_Bruno Oliveira Moreira.pdf: 2873345 bytes, checksum: fb82fba04e55b832201ffd285264867c (MD5) / Approved for entry into archive by Vanessa Reis (vanessa.jamile@ufba.br) on 2016-09-08T14:28:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Dissertação_Bruno Oliveira Moreira.pdf: 2873345 bytes, checksum: fb82fba04e55b832201ffd285264867c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-08T14:28:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação_Bruno Oliveira Moreira.pdf: 2873345 bytes, checksum: fb82fba04e55b832201ffd285264867c (MD5) / CAPES / Este trabalho descreve o isolamento e a elucidação estrutural de alguns metabólitos
especiais presentes nas fases hexânica e diclorometânica obtidas por partição do extrato
metanólico bruto das folhas de Schinopsis brasiliensis Engl. (Anacardiaceae), além da
avaliação da atividade antioxidante dos extratos e das substâncias isoladas. Utilizando-se
métodos cromatográficos usuais (CC, CCDC em sílica e permeação em gel de Sephadex LH-
20) foram isolados do extrato hexanico friedelina. β-amirina, β-sitosterol e seu derivado
glicosilado. Do extrato diclorometânico foram isolados o ácido gálico e o galato de metila, os
flavonóides quercetina-3-O-β-D-xilopiranosídeo, 5,6,7,8,3',4'-hexahidroxiflavonol que tem o
seu primeiro relato na família Anacardiaceae e 5,7,4’,5’-tetrahidroxiflavona-3’-O-β-D-
glicopiranosídeo também conhecido como tricetina-3’-O-β-D-glicopiranosídeo, sendo esse o
seu primeiro relato nesta família bem como é a primeira vez que os dados de RMN de 1H e de
13C deste composto são inequivocamente atribuídos. Este fracionamento também possibilitou
a identificação do megastigmano, (6R,9R)-megastigma-4-en-3-ona 9-O-β-glicopiranosídeo.
As estruturas das substâncias isoladas foram elucidadas através da análise dos dados obtidos
pelos espectros no IV, de RMN de 1H e 13C (BB e DEPT), além de técnicas bidimensionais
(COSY, HMBC e HMQC). Os testes de atividade antioxidante in vitro utilizando a
metodologia do seqüestro do radical estável DPPH, demonstrou que as substâncias
quercetina-3-O-β-D-xilopiranosídeo, ácido gálico e galato de metila apresentaram excelente
atividade em todas as concentrações testadas. Enquanto que, tricetina-3’-O-β-D-
glicopiranosídeo apresentou atividade antioxidante comparável aos padrões utilizados apenas
nas maiores concentrações e o (6R,9R)-megastigma-4-en-3-ona 9-O-β-glicopiranosídeo não
apresentou atividade antioxidante. / This work describes the isolation and structural elucidation of the secondary
metabolites present in the hexane and dichloromethane fractions obtained by partition of the
crude methanol extract of leaves of Schinopsis brasiliensis Engl. (Anacardiaceae). The
isolates and extracts were also submitted to evaluation of the antioxidant activity. The
compounds were isolated by usual chromatographic methods (CC, CCDC over silica and
Sephadex LH-20 gel-permeation). From the hexane extract were obtained friedelin, β-amyrin
and β-sitosterol and its glycosil derivative. From the dichloromethane extract were isolated
gallic acid and methyl gallate, the flavonoids quercetin-3-O-β-D-xylopyranoside, 5,6,7,8,3',4'-
hexahydroxyflavonol which is the first report on the family Anacardiaceae of this compound.
Besides it was also isolated 5,7,4',5'-tetrahydroxyflavon-3'-O-β-D-glucopyranoside (know as
tricetin-3'-O-β-D-glucopyranoside); this is the first report for this substance in this family and
is the first time that the data of 1H and 13C NMR of this compound was unequivocally
assigned. The fractionation also allowed the isolation of megastigmane, (6R,9R)-megastigma-
4-en-3-one 9-O-β-glucopyranoside. The structures of the isolated compounds were elucidated
through data analysis of IR spectra, 1H and 13C NMR (BB and DEPT), as well as
bidimensional techniques (COSY, HMBC and HMQC). Antioxidant activity in vitro using the
methodology of the DPPH, demonstrated that quercetin-3-O-β-D-xylopyranoside, gallic acid
and methyl gallate showed excellent activity in all concentrations tested. While, tricetin-3'-O-
β-D-glucopyranoside showed antioxidant activity comparable to standards used only in higher
concentrations and (6R,9R)-megastigma-4-en-3-one 9-O-β-D-glucopyranoside showed none
antioxidant activity.
Keywords: Schinopsis
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Flavonóides e terpenóides de três espécies do gênero Erythroxylum e suas atividades biológicasBarreiros, Marizeth Libório January 2005 (has links)
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Tese Marizeth Libório Barreiros 2.pdf: 2746950 bytes, checksum: a7a2f2ebf5b33116946cc6a98436887a (MD5) / Approved for entry into archive by NUBIA OLIVEIRA (nubia.marilia@ufba.br) on 2016-09-12T17:48:56Z (GMT) No. of bitstreams: 2
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Tese Marizeth Libório Barreiros 2.pdf: 2746950 bytes, checksum: a7a2f2ebf5b33116946cc6a98436887a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-12T17:48:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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Tese Marizeth Libório Barreiros 2.pdf: 2746950 bytes, checksum: a7a2f2ebf5b33116946cc6a98436887a (MD5) / Este trabalho descreve o estudo fitoquímico dos extratos clorofórmicos e acetato de etila de três espécies do gênero Erythroxylum, E. nummularia, E. passerinum e E. barbatum, além da realização de testes de atividade biológicas com os extratos e as substâncias isoladas visando obter substâncias bioativas.
O gênero Erythroxylum pertence a família Erythroxylaceae que compreende aproximadamente 250 espécies distribuídas nas regiões tropicais com extensas áreas de diversidade na América do Sul e Madagascar.
A partir das folhas de E. nummularia foram isolados os flavonóides, 7,4-dimetilquercetina, quercetina, quercetina-3-glicopiranosídeo e epicatequina. A partir dos frutos de E. passerinum foram isolados dois novos diterpenos, 3-metoxi-2,8,12-trihidroxi-15-oxi-10-hidroxi-rianodano e o 10-dihidroxi-2,6,12-triidroxi-15-oxi-rianodano. Este é o primeiro registro desses diterpenos na família Erythroxylaceae. Enquanto que E. barbatum levou ao isolamento de quercetina-3-ramnopiranosídeo, 7,4-dimetilquercetina–rutinosídeo, quercetina-3-rutinosídeo, quercetina, epicatequina, além de -amirina, palmitato de -amirinila, lupeol, -sitosterol e 132 -(OH)-Clorofila a.
As substâncias foram isoladas através de métodos cromatográficos e suas estruturas foram elucidadas através da análise dos dados obtidos pelos espectros de RMN de 1H e 13C, UV e EM. Os extratos e algumas substâncias foram submetidos a testes de atividade citotóxica, larvicida, moluscicida e imunomoduladora. Nestes testes o extrato acetato de etila dos frutos de E. passerinum apresentou 100% de atividade para larvas da Artemia salina na concentração de 100 ppm. Esta atividade é devido, provavelmente, a presença das substâncias 3-metoxi-2,6,12-trihidroxi-15-oxi-10-hidroxi-rianodano e 10-dihidroxi-2,6,12-triidroxi-15-oxi-rianodano.. A substância 3-metoxi-2,6,12-trihidroxi-15-oxi-10-hidroxi-rianodano foi tóxica frente as larvas da Artemia salina causando 50% de mortes numa concentração de 0,63 x 10-5 mol/l com o LC50= 21,8 mol/l. Com relação ao teste larvicida, os extratos tanto dos frutos de E. passerinum e E. nummularia foram inativos, entretanto a substância 3-metoxi-2,6,12-trihidroxi-15-oxi-10-hidroxi-rianodano apresentou atividade para as larvas de Aedes aegypti causando 100 % de mortalidade na concentração de 2,52 x 10-5mol/l. Todos os extratos foram inativos para o teste de atividade moluscicida, bem como a substância 3-metoxi-2,6,12-trihidroxi-15-oxi-10-hidroxi-rianodano. As substâncias quercetina, epicatequina e quercetina-3-ramnopiranosídeo apresentaram atividade imunomoduladora moderada, embora não tenha sido calculado o IC50. / This work describes the phytochemical study of the chloroform and ethyl acetate extracts of three species of the genus Erythroxylum, E. nummularia, E. passerinum and E. barbatum, besides biological activity assay of crude extracts and pure substances isolatedes in the search of bioactives substances. The genus Erythroxylum belongs to Erythroxylaceae family that comprises approximately 250 species widely distributed in tropical regions and with diversity areas in South America and Madagascar. From the leaves of E. passerinum it was isolated the flavonoids quercetin, quercetin-3-glucopyranoside and epicatechin and from E. nummularia it was obtained 7,4-dimethylquercetin, quercetin, quercetin-3-glucopyranoside and also epicatechin. From the fruits of E. passerinum it was isolated two new ryanodane diterpenes named 3-metoxy-2,6,12-trihydroxy-15-oxy-10-hydroxy-ryanodane and 3,10-dihydroxy-2,6,12-trihydroxy-15-oxy-ryanodane. This is the first report of these diterpenes in the Erytrhoxylaceae family. While E. barbatum lead to the isolation of quercetin-3-rhamnopyranoside, 7,4-dimethylquercetin–rutinoside, quercetin-3-rutinoside, quercetin, epicatechin, besides of -amyrin, -amyrinile palmitate, lupeol, -sitosterol and chlorophyll a. The compounds were isolated through extensive chromatographic procedures and their structures were elucidated by the analyses of 1H RMN and 13C, EM, UV and IR spectral data. The crude extracts and same substances pure were performed cytotoxic, larvicidal, molluscicidal and immunodulator activity assays. In these assay the ethyl acetate of E. passerinum fruits showed 100 % of activity in the A. salina assay at concentration of 100 ppm. This activity is probably due to of the substances 3-metoxy-2,6,12-trihydroxy-15-oxy-10-hydroxy-ryanodane and 3,10-dihydroxy-2,6,12-triidroxy-15-oxy-ryanodane presence. The substance 3-metoxy-2,6,12-trihydroxy-15-oxy-10-hydroxy-ryanodane was toxic in front of A. salina larvae with 50 % death at concentration of 0,63 x 10-5 mol/l with LC50= 21,8 mol/l. In relationship to the larvicidal assay, both extracts of E. passerinum and E. nummularia of the fruits were inactives. However, the substance 3-metoxy-2,6,12-trihydroxy-15-oxy-10-hydroxy-ryanodane showed activity to Aedes aegypti larvae causing 100 % of mortality at concentration of 2,52 x 10-5 mol/l. All the extracts were inactives for the molluscicidal assay, so as, the substances 3-metoxy-2,6,12-trihydroxy-15-oxy-10-hydroxy-ryanodane. The substances quercetin, epicatechin and quercetin-3-rhamnopyranoside showed moderade immunodulator activity, thougt the IC50 was not calculated.
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Estudo fitoquímico de Erythroxylum rimosum O.E.Schulz e Erythroxylum betulaceum Mart. (Erythroxylaceae)Ribeiro, Erika Maria de Oliveira January 2011 (has links)
240f. / Submitted by Ana Hilda Fonseca (anahilda@ufba.br) on 2013-04-01T16:40:21Z
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Previous issue date: 2011 / CNPq / Este trabalho descreve o estudo fitoquímico das fases hexânica, clorofórmica e acetato
de etila obtidas do extrato metanólico de Erythroxylum rimosum, além da realização de testes de atividade biológicas (atividade antioxidante e o teste da letalidade da Artemia salina) com essas três fases. Descreve também o estudo fitoquímico com a fase clorofórmica obtida do extrato metanólico de E. betulaceum. A partir das folhas de E. rimosum foram isolados e identificados flavonóides tais como, quercetina, kaempferol-3-O-α-L-arabinofuranosídeo, catequina, epicatequina, quercetina-3-O-α-arabinofuranosídeo, quercetina-3-O-α-arabinopiranosídeo, quercetina-3-O-β-arabinopiranosídeo, quercetina-3β-glucopiranosídeo, kaempferol e quercetina-3-O-β-galactopiranosídeo. Foram ainda isolados e identificados nas folhas de E. rimosum, um alcalóide tropânico inédito (2β-acetoxi-3β,6α-dibenzoiloxitropano) e os ésteres de α-amirina e β-amirina, α-amirina, β- amirina e β-sitosterol. A partir do caule de
E. betulaceum foram isolados 3-oxo (-)-manool, 3β-hidroxi (-)-manool e ent-2β,19-
diidroxibeyer-15-en-1-one, bem como a vanilina. Estas substâncias foram isoladas através de métodos cromatográficos e a identificação estrutural foi realizada através da análise dos dados espectrométricos de RMN de 1H e de 13C uni- e bidimensional (DEPT, gHMQC, gHMBC, gCOSY 1H-1H, gTOCSY 1D, gNOESY 1D, HOMODEC), EM e IV, propriedades físicas (pf. e [α]D), e pela comparação desses dados com aqueles disponibilizados na literatura. / Salvador
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Terpenos e fenilpropanoides de Myrcia guianesis (Myrtaceae)Fehlberg, Isley 15 April 2013 (has links)
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Tese Isley Fehlberg Anexos.pdf: 28821560 bytes, checksum: 48517fb7676ccbd2c9605fcf24ff900c (MD5) / CAPES / Os extratos etanólicos obtidos a partir das folhas e do caule de Myrcia guianensis foram particionados sequencialmente com hexano, diclorometano ou clorofórmio e acetato de etila. As fases em diclorometano e acetato de etila das folhas, bem como, as fases clorofórmica e hexânica do caule foram submetidas a vários procedimentos cromatográficos em coluna e em camada delgada preparativa. A partir da fase diclorometânica das folhas foram obtidos os sesquiterpenos 5-(6-metilheptan-2-ona)-biciclo-[3.1.0]-hexan-3-ona, 6-metil-5-(2-hidroxi-3-cloro-5-metilfenil)heptan-2-ona, 6-metil-5-(2-hidroxi-5-metilfenil)heptan-2-ona (sesquichamaenol) e oplopanona, sendo os dois primeiros inéditos. O estudo da fase acetato de etila resultou no isolamento do ácido gálico e dos flavonóides quercetina, quercitrina e guaijaverina. Da fase hexânica do caule foram isolados um sesquiterpeno aromático inédito do tipo cadinano, 7-hidroxi-5-isopropil-3,8-dimetil-2-metóxi-1,4-naftoquinona, e os esteróides β–sitosterol e seu derivado glicosilado, o daucosterol. A partir da fase clorofórmica foi isolada a lignana (-)-(8R,8’R)-9,9’-di-O-(E)-feruloil-secoisolariciresinol e sete triterpenos, sendo eles, ácido maslínico, ácido estáclico A e seu novo derivado p-cumárico, ácido 3β-trans-p-oxicumaroil-2α,23,29-triidroxi-olean-12-en-28-oico, ácido arjunólico e os derivados, ácido 3β-trans-p-oxicumaroil-2α,23-diidroxi-olean-12-en-28-oico, ácido 23-trans-p-oxicumaroil-2α,3β-diidroxi-olean-12-en-28-oico e o novo ácido 3β-trans-feruloil-2α,23-diidroxi-olean-12-en-28-oico. As estruturas destas substâncias foram determinadas e/ou identificadas por análises de Espectrometria no Infravermelho, Espectrometria de massas, RMN de 1H e 13C, DEPT 135º, HMBC, HMQC, COSY e NOESY. / Salvador
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Constituintes químicos bioativos de dioclea violacea.Barreiros, André Luís Bacelar Silva January 2005 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-04-22T14:46:07Z
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Previous issue date: 2005 / O presente trabalho descreve o estudo fitoquímico de Dioclea violacea Mart. além da avaliação das atividades antioxidante e imunomoduladora das substâncias isoladas. Dioclea violacea é uma trepadeira pertencente à família Leguminosae (Fabaceae), subfamília Faboideae (Papilionoideae), tribo Phaseoleae, que ocorre no litoral desde a Guiana até o estado de São Paulo. O caule de um espécime foi coletado no município de Umburanas, Bahia, em área de vegetação de caatinga e relevo de tabuleiro. Após secagem e moagem o material foi submetido à maceração com metanol. O extrato metanólico obtido foi particionado fornecendo os extratos hexânico, clorofórmico e acetato de etila. Os extratos foram submetidos a purificação separadamente, sendo seus constituintes isolados e purificados através de técnicas de CC e CCDP em gel de sílica 60, 60H, 60PF, Poliamida 6 e 11 e permeação em gel de Sephadex LH20. Deste modo, as substâncias isoladas tiveram suas estruturas elucidadas através da análise de dados de RMN de 1H, 13C incluindo experimentos DEPT, ?nOe diff?, além de técnicas bidimensionais como HETCOR, HOMO/COSY, HMQC, HMBC, NOESY, auxiliadas por EMIE, FAB, UV, IV, [a]D25 e CD. Do extrato hexânico foram isolados e identificados a-tocoferol, estigmast-4-en-3-ona, b-sitosterol, estigmasterol, lupeol e b-amirina. Do extrato clorofórmico foram isolados ácido oleanólico, a nova flavanona 7,4?-diidroxi-6-metoxiflavanona, além das 7-hidroxi-6-metoxiflavanona, 5,7-diidroxiflavanona, 5,7-diidroxi-8-metoxiflavanona, 7-hidroxiflavanona, 4?,7-diidroxiflavanona, 7,3?,4?-triidroxiflavanona já anteriormente isoladas de outras fontes. Além disso, foram também isolados deste extrato o 7-hidroxi-6-metoxiflavanonol, 2?,4? diidroxichalcona, 2?,4,4?-triidroxi-3-metoxichalcona, 2?,3,4,4?-tetraidroxichalcona, além da lactona lasiodiplodina e de um novo biflavonóide a,b?-epoxi,-2,2?,4?-triidroxichalcona-(b®4?)-7,4?-diidroxi-6-metoxiflavanona. Enquanto que, do extrato acetato de etila foram isolados a epicatequina, a proantocianidina do tipo A denominada 3?,4?,7-triidroxiflavana-(2b®7,4b®8)-3-prenil-fustina, e outras duas proantocianidinas do tipo A2; epicatequina-(2b®7,4b®8)-epicatequina e epigalocatequina-(2b®7,4b®8)-epicatequina. As substâncias isoladas foram submetidas a testes de atividade antioxidante pelos métodos de inibição da autooxidação do b-caroteno, e seqüestro do radical livre DPPH, sendo que a epicatequina e as proantocianidinas epicatequina-(2b®7,4b®8)-epicatequina e epigalocatequina-(2b®7,4b®8)-epicatequina foram as mais ativas. Algumas das substâncias foram submetidas a testes de atividade imunomoduladora pelos métodos de inibição da proliferação de linfócitos e inibição da síntese de NO, onde a 7 hidroxiflavanona demonstrou maior atividade. A substância mais ativa 7-hidroxiflavanona foi sintetizada a partir da reação de esterificação do ácido cinâmico com o resorcinol em presença de ácido polifosfórico, seguida de rearranjo de Fries e ciclização, porém com baixo rendimento (1,6%). Os produtos principais da reação foram a 7-hidroxi-3,4-diidro-4-fenilcumarina (68,7%) e a 5-hidroxi-3,4-diidro-4-fenilcumarina (11,2%). / Salvador
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Compostos fenólicos e terpenos de Myrcia hiemalis e Myrcia myrtifolia (Myrtaceae)Silva, Paulo Daniel January 2012 (has links)
203 f. / Submitted by Ana Hilda Fonseca (anahilda@ufba.br) on 2013-09-19T13:05:20Z
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Previous issue date: 2012 / CNPq, FAPESB, FINEP e CAPES / Neste trabalho é descrita a investigação dos constituintes químicos não-voláteis das fases
hexânica e diclorometânica obtidas das folhas de Myrcia hiemalis e da fase
diclorometânica obtida das folhas de Myrcia myrtifolia. O fracionamento da fase
diclorometânica de M. hiemalis resultou no isolamento de dez compostos: 7-hidróxi-6,8-
dimetil-5-metóxi-isoflavona (1-h), 5-hidróxi-6,8-dimetil-7-metoxiflavanona (2-h), 6,8-dimetil-
5,7-dimetoxiflavanona (3-h), 2,7-di-hidróxi-6,8-dimetil-5-metoxiflavanona (4-h), 2’,4’-di-
hidróxi-3’,5’-dimetil-4,6’-dimetoxichalcona
(5-h),
2’-hidróxi-3’,5’-dimetil-4’,6’-
dimetoxichalcona (6-h), 2’,6’-di-hidróxi-3’,5’-dimetil-4’-metoxichalcona (7-h), eudesm-4(15)-
eno-7,11-diol (8-h), 2,3,21-tri-hidroxitaraxastan-28,20-olídeo (9-h) e ácido cinâmico
(10-h). Da fase hexânica de M. hiemalis foram isoladas duas substâncias, -tocoferol (11-
h) e acetato de geranilgeranila (12-h), enquanto que da fase diclorometânica de M.
myrtifolia foram isoladas dez substâncias, quercetina (13-m), 2’-hidróxi-2,3’-dimetil-4’,6’-
dimetoxipropiofenona (14-m), 2’-hidróxi-3’-metil-4’,6’-dimetoxibutirofenona (15-m), ácido
betulínico (16-m), ácido betulônico (17-m), betulinaldeído (18-m), betulona (19-m), ácido
oleanólico (20-m), ácido ursólico (21-m) e estigmasterol (22-m). Não foram encontrados
relatos na literatura sobre o isolamento dos compostos 5-h, 7-h e 9-h. Os constituintes
químicos das fases foram isolados e purificados por sucessivas colunas cromatográficas e
cromatografia em camada delgada preparativa, bem como, foram utilizadas técnicas de
filtração e recristalização. As estruturas das substâncias foram determinadas através das
análises de diversas técnicas de RMN de 1H e 13C. / Salvador
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